BR112013022158A2 - composição de agente desespumante, e, método desespumante de óleo lubrificador - Google Patents

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Abstract

COMPOSIÇÃO DE AGENTE DESESPUMANTE, E, MÉTODO DESESPUMANTE DE ÓLEO LUBRIFICANTE A presente invenção provê uma composição de agente desespumante em forma de gel, de grau classe NLGI número 1 ou mais dura, para a aplicação à parede interna de um recipiente, sendo uma composição para a supressão de bolhas de espuma geradas a partir de um óleo lubrificante presente no interior de um recipiente. A presente invenção provê ainda um método desespumante de óleo lubrificante, e que ele inclui um estágio de aplicação de uma composição de agente desespumante sob a forma de gel de classe NLGI número 1 ou mais dura, à parede interna de um recipiente para óleo lubrificante e que este estágio é um estágio, no qual a referida composição de agente desespumante é aplicada à face da parede interna ou acima da superfície oleosa do óleo lubrificante ou ainda mais alto do que isto.

Description

“COMPOSIÇÃO DE AGENTE DESESPUMANTE, E, MÉTODO DESESPUMANTE DE ÓLEO LUBRIFICANTE” Campo da Invenção A presente invenção se refere à tecnologia desespumante de óleolubrificante, presente em um recipiente, tal que um tanque de óleo.
Fundamentos da Invenção O óleo de lubrificação pode reduzir a fricção entre os membros e é usado para auxiliar a operação de muitos constituintes químicos.
Por exemplo, o óleo lubrificante, que é empregado em uma caixa de engrenagem de automóvel (óleo de caixa de engrenagem de automóvel), em adição à lubrificação ou ao resfriamento de engrenagens, é empregado de um modo a efetuar um controle de fricção ou de operação hidráulica durante o engate de uma embreagem a úmido.
No entanto, o aumento nas bolhas no óleo lubrificante causa problemas, tais que o impedimento da ação de resfriamento, a flutuação da pressão hidráulica e a aceleração da deterioração oxidativa, e pode, de um modo eventual, conduzir a uma falha dos componentes mecânicos da caixa de engrenagem ou dos similares.
O óleo lubrificante contém, de um modo usual, um agente desespumante.
Além disso, em circunstâncias, nas quais a viscosidade do óleo lubrificante é reduzida, tendo em vistaa economia de custos de combustível, a viscosidade reduzida resulta em propriedades de formação de espuma aumentadas, de um modo que uma atenção cuidadosa deve ser estabelecida em relação a medidas contra a formação de espuma.
De um modo geral, como um agente desespumante para o óleo lubrificante, preferivelmente do que agentes desespumantes à base de flúor, a serem descritos, agentes desespumantes comuns à base de silicona (tais que o polidimetil siloxano) são empregados; de um modo particular, são, com frequência, empregados agentes desespumantes, cuja viscosidade dinâmica a 25ºC está em uma faixa a partir de 50.000 a 1.500.000 mm?/s.
Fora desta faixa, as propriedades desespumantes em altas temperaturas se tornam insatisfatórias.
Uma faixa preferida é de 80.000 a 1.2000.000 mm?/s.
Um constituinte de polidimetilsiloxano pode ser empregado em si mesmo ou como uma combinação de dois ou mais tipos do mesmo.
Com relação à — quantidade de combinação, o constituinte de polidimetilsiloxano é misturado, de um modo preferido, com o óleo base, em uma razão de a partir de 1 a 50 ppm em peso, com base no peso total da composição.
Se a quantidade de combinação for menor do que 1 ppm em peso, um efeito desespumante pode não ser produzido; se a quantidade de combinação exceder a 50 ppm em peso, um efeito benéfico, que conjuga a quantidade de combinação, pode não ser alcançado.
De um modo ainda mais preferido, a quantidade de combinação está em uma faixa de 3 a 30 ppm em peso.
Os agentes desespumantes à base de flúor foram, deste modo, propostos como agentes desespumantes tendo uma alta capacidade desespumante.
Por exemplo, as siliconas modificadas com flúor possuem uma aplicabilidade em óleos lubrificantes de baixa viscosidade de alta solubilidade, pois eles são mais insolúveis com relação ao óleo lubrificante do que os agentes desespumantes à base de silicona empregados.
Além disso, as siliconas modificadas com flúor também possuem uma alta capacidade — desespumante em alta temperatura.
No entanto, as siliconas modificadas com flúor apresentam uma grande gravidade específica e, deste modo, tendem a se separar no interior do recipiente antes do enchimento.
Deste modo, mesmo que existam agentes desespumantes à base de flúor, que possuam uma alta capacidade latente como agentes desespumantes, pois alguns destes são — problemáticos com relação à estabilidade em armazenamento, a presente situação é a de que os agentes desespumante à base de flúor não são efetivamente utilizados como agentes desespumantes para o óleo lubrificante.
O pedido de patente japonês 60000086 B propõe uma técnica diferente da técnica de combinação de um agente desespumante à base de flúor com o óleo lubrificante. De um modo específico, a Publicação de Patente japonesa 60000086 B expõe um agente desespumante tendo excelentes propriedades desespumantes, que incluem um composto contendo flúor, no qual um grupo alifático fluorado C3 a C20 e um grupo alifático superior de número de carbono de 10 ou mais são incluídos na mesma molécula. Além disso, como o método de uso deste agente desespumante, à parte da técnica de combinação com o óleo lubrificante, a técnica de aplicação do agente desespumante à orla do recipiente é proposta. O benefício desta última técnica é explicado como sendo o de que quaisquer bolhas, que sejam — elevadas para o topo, sejam dissipadas quando elas entram em contato com a superfície em que o agente desespumante foi aplicado (página 5, bloco 6, à página 4, bloco 7).
Deste modo, embora um efeito desespumante possa ser obtido durante um curto período com o agente desespumante à base de flúor descrito na Publicação de Patente Japonesa 60000086 B com a técnica descrita (técnica de aplicação do agente desespumante à orla do recipiente), existe o problema de que um efeito desespumante não pode ser alcançado, deste modo, durante um longo período de tempo. Além disso, embora um alto efeito desespumante, se o fluido for empregado, tenha sido o caso até o — presente, durante um logo período, este irá fluir para baixo devido a seu peso; e deste modo é considerado que, de um modo geral, um efeito prolongado será mais bem sustentado através do uso de uma composição em forma de gel de um alto grau de NLGI. Além disso, se um agente desespumante sob a forma de uma pasta, que emprega micropartículas sólidas de sílica, tal como indicado na Publicação de Patente Japonesa 60000 86B for usado, a sílica constitui um corpo estranho sólido, que causa um desgaste abrasivo, que possui um efeito adverso sobre o desempenho de lubrificação. Um problema adicional consiste em que, como o agente desespumante convencional foi misturado anteriormente com o óleo lubrificante, a quantidade de constituinte desespumante foi diminuída durante o uso, através de captura pelo filtro. Além disso, em uma caixa de engrenagem automática (AT, CVT), o óleo lubrificante é circulado no interior do recipiente, por meio do uso de uma bomba hidráulica e existe a — possibilidade de que a supressão de espuma possa ocorrer durante este processo: tal formação de espuma resulta em uma lubrificação deficiente, que pode ter consequências, tais que a perda da capacidade para que o dispositivo seja controlado.
Deste modo, um objeto da presente invenção consiste em que — seja provida tecnologia para a supressão de espuma do óleo lubrificante, pelo que uma alta capacidade desespumante pode ser mantida durante um longo período, empregando um agente desespumante de uma composição em forma de gel, que constitui um lubrificante sólido.
Sumário da Invenção A presente invenção se refere a uma composição de agente desespumante em forma de gel, que pertence à classe NLGI número 1 (de acordo com a classificação de classe NLGI especificada pelo NLGI [National Lubricating Grease Institute, USA]) ou mais dura, e se refere a um óleo lubrificante desespumante, e que ele inclui um estágio de aplicação desta — composição de agente desespumante à parede interna de um recipiente para o óleo lubrificante.
De acordo com a presente invenção, através da aplicação de uma composição de agente desespumante, que está sob a forma de uma classe NLGI número | ou mais dura, à parede interna de um recipiente de óleo lubrificante, o constituinte desespumante é liberado de um modo gradual, como um resultado do que, o efeito benéfico, possuído pela composição de agente desespumante, de apresentar uma alta capacidade desespumante durante um longo período de tempo, pode ser manifestado. Além disso, de acordo ainda com a presente invenção, as bolhas, que são produzidas quando a formação de espuma do óleo lubrificante ocorre, entram em contato com a composição desespumante e o constituinte desespumante é suprido ao interior do óleo lubrificante, a cada vez que tal contato ocorre: como um resultado, é obtido um efeito benéfico, de que até mesmo as composições de agente de 5 — formação de espuma, que são, em si mesmas, inadequadas para a mistura com o óleo lubrificante (tais que os agentes desespumantes à base de flúor, que são de uma alta gravidade específica e que, deste modo, se separam facilmente) podem ser usadas.
Além disso, de acordo com a presente invenção, um efeito desespumante é manifestado, que não está restrito a tipos específicos de óleo lubrificante (por exemplo, o efeito desespumante é manifestado até mesmo no caso de óleos lubrificantes de alta solubilidade e de baixa viscosidade). Além disso, de acordo com a presente invenção, é alcançada uma grande força de retenção, de um modo a que o amolecimento e o gotejamento em alta temperatura sejam evitados: como um resultado, é obtido o efeito benéfico de queuma capacidade de formação de espuma estável pode ser mantida durante um longo período de tempo, mesmo em um ambiente de alta temperatura.
Além disso, a perda de agente desespumante, devido à captura pelo filtro, pode ser executada através da liberação gradual do constituinte desespumante a partir da parede interna do recipiente.
Além disso, problemas, tais que a lubrificação deficiente ou a perda de capacidade para controlar o dispositivo, podem ser superados através da liberação do agente desespumante a partir das paredes internas quando a formação de espuma ocorre, até mesmo em uma caixa de engrenagem automática.
Breve Descrição dos Desenhos A Figura 1 é um diagrama de um equipamento empregado em um exemplo prático da presente invenção e em um exemplo comparativo.
Descrição Detalhada da Invenção Embora a presente invenção seja descrita abaixo, de um modo detalhado, a invenção não está restrita, de modo algum, a tais aplicações específicas, e pode, naturalmente, ser aplicada a uma ampla faixa de aplicações, que pode ser selecionada à vontade.
Deve ser notado que, embora, aqui abaixo, uma composição desespumante à base de flúor seja tomada como um exemplo de uma composição desespumante, pois ela apresenta um excelente desempenho desespumante, não existe uma restrição a isto, e a presente invenção poderia ser aplicada a outras composições de agente desespumante (tais que, por exemplo, composições de agente desespumante à base de silicona). O presente exemplo prático se refere a uma composição de agente desespumante, em forma de um gel, que pertence à classe NLGI número | ou mais dura, para a aplicação à parede interna de um recipiente para óleo lubrificante.
Ele se refere ainda a um método de óleo lubrificante desespumante, que esta composição de agente desespumante é empregada.
Tal composição de agente desespumante inclui, de um modo necessário, um “constituinte desespumante” e um “óleo base”, e pode ainda incluir um “agente de espessamento”. No entanto, estes termos se referem meramente à funcionalidade e não implicam, de um modo necessário, em constituintes quimicamente diferentes.
Ainda de um modo específico, se, por exemplo, um determinado constituinte funcionar, tanto como um constituinte desespumante e como um óleo base, tal constituinte constitui tanto um “constituinte desespumante” como um “óleo base”. Antes de tudo, iremos descrever uma composição de agente desespumante (constituintes e propriedades), que é usada como um constituinte ativo, e então o seu método de uso será descrito.
Constituintes da Composição de Agente desespumante à base de Flúor Embora a composição de agente desespumante de acordo com a presente invenção não esteja restrita a composições de agente desespumante à de flúor, uma composição de agente desespumante será então agora descrita.
Uma composição de agente desespumante à base de flúor contém um constituinte (constituinte desespumante), que contém um átomo de flúor.
Exemplos de constituintes desespumante, que podem ser usados, incluem: alcanos parcialmente ou completamente fluorados (por exemplo, perfluoroalcanos); éteres alquílicos particularmente ou completamente fluorados (por exemplo, éteres de perfluoroalquila); siliconas modificadas com flúor (óleos de fluorossilicona); ou oligômeros contendo perfluoroalquila e os produtos de adição de óxido de etileno perfluoroalquila.
Uma graxa à base de flúor é descrita abaixo como uma composição de agente desespumante à base de flúor.
Graxa à Base de Flúor A “graxa à base de flúor” do exemplo preferido é uma composição em forma de gel, que compreende um óleo base e um agente de espessamento (que pode conter aditivos), e indica um óleo lubrificante, que emprega um composto contendo flúor em pelo menos parte do óleo base, agente de espessamento e/ou aditivos.
Como a graxa à base de flúor, uma graxa, cujo óleo base é um óleo de flúor, é preferível: pode ser mencionado, a título de exemplo, um modo no qual o óleo base é o constituinte desespumante (isto é, um óleo de flúor) (solvente orgânico à base de flúor) dos constituintes desespumantes acima referidos, tais que, por exemplo, um perfluoro poliéster (Óleo de PTFE), um éter perfluoroalquílico (óleo de — PFAE), um polímero inferior de clorotrifluoroetileno (óleo de CTFE), ou uma silicona modificada com flúor), ou ainda um modo, no qual o agente de espessamento — é o constituinte desespumante (por exemplo, politetrafluoroetileno (PTFE)). Esta graxa é obtida através do ajuste adequado da classe de NLGI pela adição de uma quantidade livremente selecionável de agente de espessamento (tal que, por exemplo, o fosfato tricálcico) ou um aditivo a um óleo base à base de flúor (óleo de flúor), ou através do ajuste da classe NLGI por meio da adição de um agente de espessamento à base de flúor ou de um aditivo a um óleo base livremente selecionável.
Além disso, podem ser mencionados, a título de exemplo, a graxa de óleo de flúor CaP,
exposta em Collected Papers submetida ao Petroleum Products Discussion Forum (Sekiyu Seihin Toron Kai) 2009, P1I07- 110 “Heat resistent grease employing tricalcium phosphate as a thickener”. Destas graxas, a graxa de óleo de flúor CaP acima descrita, de um modo específico, uma graxa na qual o óleo de flúor é selecionado como o óleo base e o fosfato tricálcico é selecionado como o agente de espessamento, é particularmente adequada.
Propriedades da Composição de Agente desespumante A graxa de classe NGLI número 1 ou mais dura (até a classe número 4, apesar de nenhum limite específico ser especificado), que é empregada na composição de agente desespumante em forma de gel de acordo com a presente modalidade, é adequada: de um modo ainda mais preferido, a graxa pode ser de classe número 2 ou número 3. A classe NGLI é mais mole do que o número 0, podendo ser assumido que a graxa pode fluir para baixo durante um longo período de uso, o que seria indesejável. O método de determinação da classe NLGI é tal como estabelecido na JIS K
2220.
Não existe restrição particular no que se refere à forma da composição sob a forma de gel, e esta pode ser, por exemplo, uma graxa, creme ou unguento. Por exemplo, se a composição em forma de gel for uma graxa, a viscosidade dinâmica do óleo base pode estar em um a faixa de a partir de 5 a 60 mm?/s a 100ºC, e de um modo preferido em uma faixa de a partir de 10 a 50 mm?/s. A viscosidade dinâmica a 100ºC pode ser determinada de acordo com a JIS K2283. Deve ser assumido que a viscosidade dinâmica se torna também muito baixa, ocorrendo a tendência à — separação de óleo, reduzindo a retenção do constituinte desespumante, ou facilitando o destacamento da composição de agente desespumante, com a diminuição ou a perda consequente do efeito desespumante. Por ainda outro lado, se a viscosidade dinâmica for elevada demais, pode ser assumido que o constituinte desespumante pode não ser apropriadamente dispersado no óleo,
com o resultado de que ele não pode funcionar como um agente desespumante.
Método de Uso O método de uso de acordo com a presente modalidade inclui umestágiode aplicação da composição de agente desespumante em forma de gel acima descrito à parede interna do recipiente para o óleo lubrificante.
De um modo específico, isto difere da técnica convencional de adição do agente desespumante ao óleo lubrificante.
No entanto, isso pode ser combinado com a técnica convencional de adição do agente desespumante ao lubrificante — (neste caso, se a quantidade de formação de espuma for aumentada devido à insuficiência do agente desespumante como um resultado da captura pelo filtro ou os similares, tal formação de espuma é suprimida pelo deslocamento do constituinte desespumante ao interior do óleo, a partir da composição de agente desespumante que foi aplicada em forma de gel). A seguir abaixo, —antesde tudo, um caso de aplicação do método acima será descrito; a seguir, o estágio antes mencionado neste método será descrito.
Caso de Aplicação a um Recipiente Não existe uma restrição particular, no que se refere aos recipientes, que podem ser aplicados na presente modalidade e, por exemplo, caixas de engrenagem para automóveis ou para motocicletas (tais que, por exemplo, uma caixa de engrenagem manual, uma caixa de engrenagem automática, ou uma engrenagem de redução EV) podem ser mencionados, a título de exemplo; de um modo particular, esta modalidade pode ser aplicada, de um modo adequado, a caixas de engrenagem para o uso AT ou para o uso CVT.
Em caixas de engrenagem para o uso AT ou para o uso CVT, a formação de espuma ocorre quando o óleo lubrificante é circulado no interior do recipiente usando a bomba hidráulica, mas através da aplicação da presente modalidade, problemas, tais que uma lubrificação deficiente e a perda de controlabilidade do dispositivo como um resultado, podem ser evitados.
Caso de Aplicação a Óleo Lubrificante Não existe restrição particular com relação ao óleo lubrificante, ao qual a presente modalidade pode ser aplicada.
Por exemplo, como o óleo base para o óleo lubrificante, podem ser mencionados os óleos minerais denominados de óleo base altamente refinados, os óleos sintéticos, ou as misturas destes (por exemplo, os óleos base que pertencem ao Grupo 1, Grupo 2, Grupo 3, Grupo 4, ou Grupo 5 na categoria de óleo base do API (American Petroleum Institute), seja de um modo isolado ou sob a forma de uma mistura dos mesmos). Além disso, não existe restrição particular quanto ao conteúdo do óleo base no óleo lubrificante e este pode, ser de, por exemplo, pelo menos 60%, em peso, com base na quantidade total da composição de óleo lubrificante, e de um modo preferido de pelo menos 70%, em peso, e de um modo ainda mais preferido de pelo menos 80%, em peso, e de um modo ainda mais preferido de pelo menos 90%, em peso.
Estágiode Aplicação O estágio de aplicação de acordo com a presente modalidade é implementado através da aplicação da composição de agente desespumante à parede interna do recipiente de óleo lubrificante (isto é, a porção lateral do mesmo, ou um componente, tal que, por exemplo, um tubo de respiração ou um gabarito, que é instalado em uma posição mais alta do que a superfície do óleo do recipiente). De um modo adequado, a composição de agente desespumante é aplicada na, ou acima da superfície do óleo lubrificante, ou em uma posição mais alta do que este.
Assume-se que, neste caso, uma ação desespumante seja desnecessária, a não ser que ocorra a formação de espuma —doóleolubrificante.
Em ainda outras palavras, a formação de espuma do óleo lubrificante eleva a superfície do óleo, permitindo com que a espuma alcance o local de aplicação da composição de agente desespumante, e, deste modo, estabeleça um contato da espuma e da composição de agente desespumante, constituindo assim o mecanismo de ação, pelo qual o constituinte desespumante é misturado com o óleo lubrificante.
Por meio deste arranjo, torna-se possível evitar com que o constituinte desespumante seja lavado a partir da seção lateral da parede interna do recipiente em um curto período de tempo, devido ao contato continuado entre o óleo lubrificante e o constituinte — desespumante.
Deve ser notado que não existe restrição particular no que se refere à técnica, pela qual a aplicação é efetiva, e isto poderia ser alcançado, por exemplo, através de revestimento ou de pulverização.
Exemplos Embora a presente invenção seja descrita abaixo com referência aos exemplos e exemplos comparativos, a presente invenção não está restrita ao que se segue.
Exemplo 1 Cerca de 0,03 g de graxa (graxa de óleo de flúor CaP: cor branca, classe NLGI número 2, viscosidade dinâmica do óleo base (100ºC): (40 mm?/s) contendo perfluoropoliéster como a composição de agente desespumante à base de flúor foi aplicada à face interna do recipiente de teste através do procedimento exposto abaixo.
O óleo base 4 da graxa usado neste caso é o perfluoroéter e o agente de espessamento é o fosfato tricálcico.
Exemplo Comparativo 1 Cerca de 0,03 g da composição de agente desespumante, constituída por graxa de silicona em alto vácuo de Dow Corning Inc., foi aplicada à face interna do recipiente de teste através do procedimento exposto abaixo.
A classe NLGI desta composição foi de número O.
Exemplo Comparativo 2 Cerca de 0,03 g da composição de agente desespumante, constituídos por SH 200- 100.000 cSt de Toray/Dow Corning Silicona Inc., foram aplicados à face interna do recipiente de teste através do procedimento exposto abaixo (exemplo de uso de óleo de silicona de viscosidade extremamente alta). A viscosidade dinâmica a 25ºC desta composição foi de
100.000 mm?/s. Teste desespumante Um teste de formação de espuma foi conduzido usando o equipamento do diagrama apresentado na Figura 1. Uma avaliação foi — conduzida através do método que se segue, de um modo a avaliar a quantidade de formação de espuma, usando um homogeneizador (20). Equipamento Usado Homogeneizador (20): IKA Labortechnik Ultra-Turrax T 25 Eixo Gerador (22): S-25N-25F (manufaturado pela mesma — companhia que o homogeneizador acima referido) Cilindros (24): produzidos a partir de vidro, altura de 20 a 160 mm (1 mm cada), graduados, diâmetro interno de 36 mm, espessura de 2 mm, altura de 200 mm. Aquecedor (26): aquecedor tendo capacidade elétrica suficiente para aquecer o óleo a uma temperatura de 140ºC, quando o óleo foi introduzido no interior dos cilindros antes mencionados (24). Par Térmico (28): capaz de medição em intervalos de a partir de 80ºC a até 140ºC, em intervalos de 10ºC. Óleo de Referência Como óleo de referência (óleo lubrificante), o óleo: Shell ATF manufaturado por Showa Shell Sekiyu Ltda, excluindo o agente desespumante, foi empregado. Preparação para a Medição
1. Foi tomado um volume de 62,5 ml das amostras preparadas —noExemplo 1, Exemplo Comparativo 1, ou Exemplo Comparativo 2 (55 mm em uma escala graduada).
2. O equipamento foi ajustado, tal como mostrado no diagrama.
3. As posições dos homogeneizadores (20) foram conjugadas.
De um modo específico, as posições dos orifícios nos eixos foram conjugadas com posições de 50 a 60 mm dos cilindros (24) (superfície do óleo a de 65 a 66 mm em temperatura ambiente). Neste ponto, a distância da ponta do eixo a partir da base do recipiente estava na vizinhança de 20 mm.
4. Os homogeneizadores (2) foram girados a 8000 rpm, e o óleo foi aquecido pelos aquecedores até a temperatura de medição. Método de Aplicação da Composição de Agente desespumante O dispositivo de teste foi ajustado em posição no eixo de agitação (externo) e a composição de agente desespumante foi então aplicada comum injetor em uma posição de 90 a 95 mm (o volume, quando ocorreu a formação de espuma do óleo de referência, foi de 117 mm; deste modo, a posição antes mencionada foi ajustada, de um modo a tornar possível que fosse verificada a capacidade desespumante). Sequência de Medição
1. A posição da superfície do óleo (antes da agitação) na temperatura de medição (120ºC) foi registrada, em uma condição com o homogeneizador (20) detido.
2. O homogeneizador (20) foi girado a 8000 rpm, e a saída do aquecedor foi reajustada para a temperatura de medição.
3. Quando a temperatura de medição havia sido alcançada, a rotação do homogeneizador (2) a 20.000 rpm foi iniciada.
4. Após a agitação durante 1 minuto, mantendo o homogeneizador (20) em rotação, a posição da superfície do óleo e a altura da superfície da espuma foram registradas (posição da superfície do óleo após 1 minuto de agitação). À quantidade de formação de espuma (mm) foi obtida através do cálculo a partir da “(leitura da superfície da espuma após a agitação) — (leitura da superfície do óleo antes da agitação)”.
Resultados do Teste Os resultados do teste são apresentados na Tabela 1.
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No Exemplo 1, quando observando a circunferência interna do cilindro usado para o teste de formação de espuma, foi verificado o fenômeno de que, quando a espuma gerada entrasse em contato com a composição de agente desespumante, ocorreu a desespumação e não ocorreu a formação de espuma adicional.
Além disso, foi verificado que o efeito desespumante persistiu mesmo após o lapso de 1 minuto a partir do início do teste.
Foi assumido então que a razão para a manifestação continuada do efeito desespumante durante um longo período deste modo foi de que, quando a composição de agente desespumante entrou em contato com as bolhas, estas — bolhas foram submetidas a um colapso parcial, sem que fosse experimentada uma repulsão excessiva do óleo, e o perfluoropoliéster, que possui o efeito de desespumante, continuou a ser deslocado no óleo em um grau adequado.
Em contraste com isto, no Exemplo Comparativo 1, mesmo que as bolhas que tivessem sido geradas entrassem em contato com a composição de agente desespumante, a formação de espuma ocorreu ainda sem qualquer manifestação de um efeito desespumante.
Após 1 minuto a partir do início do teste, a quantidade de formação de espuma tinha, de fato, aumentado, em comparação com a situação, na qual nenhuma composição de agente desespumante havia sido aplicada; em ainda outras palavras, um efeito que poderia ser descrito como um efeito de formação de espuma foi identificado: deste modo, foi verificado que houve um efeito, que foi o oposto do efeito intencionado na presente invenção.
Além disso, no Exemplo Comparativo 2, o resultado foi de que a extensão de aumento/decréscimo da espuma foi o mesmo, —independentemente de se, ou não, a composição de agente de formação de espuma havia sido aplicada: deste modo, foi verificado que a composição de agente desespumante não manifestou um efeito desespumante.
Foi verificado, deste modo, que a composição de agente desespumante usada na presente invenção, através da aplicação à parede interior acima da superfície do óleo, apresentou um efeito altamente benéfico no que se refere à supressão da formação de espuma que havia sido originalmente gerada, comparada com a composição de agente desespumante empregada no Exemplo Comparativo 1 e no Exemplo Comparativo 2.

Claims (7)

REIVINDICAÇÕES
1. Composição de agente desespumante, caracterizada pelo fato de estar sob a forma de um gel, de classe NGLI de número | ou mais dura, para a aplicação à parede interna de um recipiente, sendo uma composição para a supressão de espuma de bolhas geradas a partir de um óleo lubrificante, presente no interior de um recipiente.
2. Composição de agente desespumante de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que é uma graxa, cujo óleo base é um óleo de flúor.
3. Composição de agente desespumante de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que um agente de espessamento da referida graxa é o fosfato tricálcico.
4. Composição de agente desespumante de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de ser para a aplicação à face da parede interna na ou acima da superfície oleosa do óleo lubrificante, ou mais alta do que este.
5. Composição de agente desespumante de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o referido recipiente é uma caixa de engrenagem.
6. Método desespumante de óleo lubrificante, caracterizado pelo fato de incluir um estágio de aplicação de uma composição de agente desespumante sob a forma de um gel, de classe NLGI número | ou mais dura, à parede interna de um recipiente para óleo lubrificante e que este estágio é um estágio, no qual a referida composição desespumante é aplicada à face da — parede interna na ou acima da superfície de óleo do óleo lubrificante, ou mais alta do que este.
7. Método desespumante de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o referido recipiente é uma caixa de engrenagem.
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