BR112013020956B1 - conjunto de fixação óssea - Google Patents

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Abstract

HASTE INTRAMEDULAR COM FENDA DE COMPRESSÃO DE AUTORRETENÇÃO. A presente invenção refere- se a uma haste intramedular tem uma fenda de compressão festonada de modo a definir uma pluralidade de bolsos e interseções entre os bolsos que são mais estreitas do que os bolsos. Consequentemente, um membro de compressão pode ser inserido no interior de um segmento ósseo de um osso fraturado e no interior da fenda. O membro de compressão pode aplicar uma força contra o membro de compressão que faz com que o membro de compressão se translade através da interseções de bolso a bolso, até que a fratura tenha sido aproximada. Devido ao membro de compressão ser mais largo do que as interseções, a fenda de compressão retém o membro de compressão e evita a desvio da fratura.

Description

REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Este documento reivindica o benefício do pedido de patente US n° de série 61/442.397 depositado em 14 de fevereiro de 2011, estando sua descrição aqui incorporada por referência como se estabelecido em sua totalidade na presente invenção.
ANTECEDENTES
[0002] As hastes intramedulares convencionais são configuradas para ser inseridas no interior do canal medular de um osso longo que foi fraturado, de modo a definir um segmento ósseo proximal e um segmento ósseo distal que são separados a partir do segmento ósseo proximal por uma falha óssea. As hastes intramedulares convencionais são alongadas ao longo de um eixo longitudinal substancialmente central, e incluem uma pluralidade de orifícios para fixação óssea que se estende através da haste ao longo dos respectivos eixos que são angularmente deslocados, por exemplo perpendiculares, no que diz respeito ao eixo longitudinal da haste intramedular, e configurados para receber âncoras ósseas. Por exemplo, os orifícios para fixação óssea podem ser substancialmente lisos e configurados para receber parafusos, ou podem ser rosqueados de modo a se encaixar com parafusos para aumentar a estabilidade axial. Os orifícios para fixação óssea podem ser divididos em uma primeira pluralidade de orifícios de fixação do osso proximal que se estende através da porção proximal da haste intramedular e uma segunda pluralidade de orifícios de fixação do osso distal que se estende através da porção distal da haste intramedu- lar. Dessa forma, a haste intramedular pode ser inserida no interior do canal medular do osso longo fraturado de modo que os orifícios de fixação do osso proximal estejam alinhados com o segmento ósseo proximal e os orifícios de fixação do osso distal estejam alinhados com o segmento ósseo distal em lados opostos da falha óssea. Os parafusosósseos podem ser direcionados para o interior dos segmentos ósseos e os orifícios para fixação óssea correspondentes de modo a fixar a haste intramedular ao osso longo fraturado e estabilizar os segmen-tosósseos proximal e distal um ao outro, dessa forma promovendo a cura.
[0003] Certas hastes intramedulares convencionais incluem os re cursos de compressão que fazem com que os segmentos ósseos proximal e distal sejam comprimidos em direção um ao outro, dessa forma aproximando a falha óssea. Por exemplo, parafusos podem ser inseridos no interior do segmento ósseo distal e nos orifícios de fixação do osso distal da haste intramedular, de modo a fixar o segmento ósseo distal à haste intramedular distal, e o recurso de compressão pode ser ativado para fazer com que o segmento ósseo proximal se translade em relação à haste intramedular em direção ao segmento ósseo distal. Entretanto, certos recursos de compressão convencionais, enquanto facilitam a aproximação da falha óssea, não apresentam autorreten- ção. Consequentemente, a compressão é mantida manualmente enquanto fixa o segmento ósseo distal à porção distal da haste intrame- dular. Outros recursos de compressão apresentam autorretenção de modo a manter a aproximação da falha óssea, enquanto o segmento ósseo distal é fixo à porção distal da haste intramedular. Entretanto, recursos de compressão de autorretenção convencionais tipicamente adicionam componentes móveis na haste intramedular e são demorados e complexos para usar.
SUMÁRIO
[0004] De acordo com um aspecto, uma haste intramedular inclui um corpo da haste que define uma primeira porção que é posicionada para se fixar a um primeiro segmento ósseo e uma segunda porção que é espaçada em relação à primeira porção substancialmente ao longo de uma direção longitudinal e posicionado para se fixar a um segundo segmento ósseo, que é separado do primeiro segmento ósseo por uma falha óssea. O corpo da haste define uma fenda festonada que se estende no interior da primeira porção do corpo da haste, a fenda definindo ao menos um par de bolsos espaçados longitudinalmente e uma interseção entre os bolsos. A fenda de compressão define uma primeira largura substancialmente perpendicular à direção longitudinal entre as partes opostas das interseções, e a compressão define uma segunda largura entre as partes opostas dos bolsos ao longo de uma direção substancialmente paralela à primeira largura, de modo que uma segunda largura é maior do que a primeira largura.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0005] O sumário supracitado, bem como a descrição detalhada a seguir das modalidades preferenciais do pedido, serão melhor compreendidos quando lidos em conjunto com os desenhos em anexo. Com a finalidade de ilustrar a presente descrição, são mostradas nos desenhos as modalidades preferenciais. Deve-se compreender, no entanto, que o pedido não se limita a modalidades específicas e a métodos apresentados, e é feita referência às concretizações para esta finalidade. Nos desenhos:
[0006] A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um osso longo fraturado que define um segmento ósseo proximal e um segmento de osso distal separado a partir do segmento ósseo proximal por uma falha óssea;
[0007] A Figura 2A é uma vista em elevação lateral de uma haste intramedular com uma porção proximal, uma porção distal, uma pluralidade de orifícios de fixação do osso proximal estendendo-se através da porção proximal, uma pluralidade de orifícios de fixação do osso distal estendendo-se através da porção distal, e uma fenda de compressão de autorretenção que se estende ao longo do segmento ós- seo proximal;
[0008] A Figura 2B é outra vista em elevação lateral da haste in- tramedular ilustrada na Figura 2A;
[0009] A Figura 2C é uma vista em elevação lateral ampliada da fenda de compressão ilustrada na Figura 2A;
[00010] A Figura 2D é uma vista em elevação lateral seccional de uma porção proximal da haste intramedular ilustrada na Figura 2A;
[00011] A Figura 2E é uma vista em perspectiva da porção proximal do corpo da haste ilustrada na Figura 2A, mas construída de acordo com uma modalidade alternativa, mostrando o corpo da haste, incluindo um inserto que é fixado à porção proximal;
[00012] A Figura 2F é uma vista em perspectiva da porção proximal do corpo da haste ilustrada na Figura 2A, mostrando o inserto fixado na porção proximal;
[00013] A Figura 2G é uma vista em perspectiva de uma porção da haste intramedular, similar à haste intramedular ilustrada na Figura 2A, mas em que a fenda de compressão, como ilustrada na Figura 2A, é parcialmente definida pelas interseções construídas de acordo com uma modalidade alternativa;
[00014] A Figura 2H é uma vista em planta superior da porção da haste intramedular, ilustrada na Figura 2G;
[00015] A Figura 3 é uma vista em elevação lateral de um membro de compressão configurado para se estender no interior da fenda de compressão da haste intramedular ilustrada na Figura 2A;
[00016] A Figura 4A é uma vista em perspectiva de um sistema de fixação, incluindo um conjunto de implantação que inclui uma estrutura de suporte e um elemento de braçadeira, e uma conjunto de fixação óssea que inclui a haste intramedular ilustrada na Figura 2A, mostrando o elemento de braçadeira acoplado à haste intramedular;
[00017] A Figura 4B é uma vista em elevação lateral seccional do sistema de fixação ilustrada na Figura 4A, com uma porção recortada;
[00018] A Figura 5 é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 4, mostrando a haste intramedular implantada no canal medular do osso longo fraturado ilustrado na Figura 1;
[00019] A Figura 6 é uma vista em perspectiva do sistema de fixação como ilustrado na Figura 5, mas mostrando o conjunto de fixação óssea incluindo uma pluralidade de parafusos para fixação óssea inseridos no interior do segmento ósseo distal e respectivos orifícios de fixação do osso distal da haste intramedular, de modo a fixar a porção distal da haste intramedular ao segmento ósseo distal;
[00020] A Figura 7A é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 6, mas mostrando o conjunto de implantação incluindo um encaixe cilíndrico de orientação acoplado à estrutura de suporte e operacionalmente alinhado com a fenda de compressão da haste intramedular;
[00021] A Figura 7B é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 7A, mas mostrando o conjunto de fixação óssea incluindo um membro de compressão configurado como um parafusoósseo inserido no interior do segmento ósseo proximal e no interior da fenda de compressão;
[00022] A Figura 7C é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 7B, mas mostrando o encaixe cilíndrico de orientação removido;
[00023] A Figura 8A é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 7C, mas mostrando o conjunto de implantação incluindo um atuador de compressão alinhado com o membro de compressão;
[00024] A Figura 8B é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 8A, mas mostrando o atuador de compressão acoplado, de modo operacional, à estrutura de suporte;
[00025] A Figura 8C é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 8B, mostrando porções em seção transversal;
[00026] A Figura 8D é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 8C, mas mostrando o atuador de compressão em uma posição comprimida que move o membro de compressão ao longo da fenda de compressão de modo a aproximar a falha óssea;
[00027] A Figura 8E é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 8D;
[00028] A Figura 8F é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 8E, mas mostrando o atuador de compressão removido, de modo que a falha óssea continua aproximada;
[00029] A Figura 9A é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 8E, mostrando o encaixe cilíndrico de orientação alinhado com um dos orifícios de fixação do osso proximal;
[00030] A Figura 9B é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 9A, mas mostrando um parafuso ósseo inserido no interior do segmento ósseo proximal e um dos orifícios de fixação do osso proximal;
[00031] A Figura 9C é uma vista em perspectiva do sistema de fixação ilustrado na Figura 9B, mas mostrando um segundo parafuso ósseo inserido no interior do segmento ósseo proximal e um dos orifícios de fixação do osso proximal;
[00032] A Figura 10 é uma vista em perspectiva do osso fraturado ilustrado na Figura 1, mas aproximado e fixado à haste intramedular ilustrada nas figuras 2A e 2B, após o conjunto de implantação ilustrado na Figura 9C ter sido removido da haste intramedular;
[00033] A Figura 11A é uma vista em elevação lateral de uma haste intramedular similar à haste intramedular ilustrada na Figura 2A, mas incluindo uma fenda de alívio, de acordo com outra modalidade;
[00034] A Figura 11B é uma vista em elevação lateral seccional de uma porção proximal da haste intramedular ilustrada na Figura 11A;
[00035] A Figura 11C é uma vista em elevação lateral ampliada de uma porção da haste intramedular ilustrada na Figura 11A.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[00036] Com referência à Figura 1, um osso longo 20 que é alongado substancialmente ao longo de uma direção longitudinal está fraturado de modo a definir um primeiro segmento ósseo proximal 22 e um segundo segmento ósseo distal 24 que é separado do segmento ósseo proximal 22 por uma falha óssea longitudinal 26 em um local de fratura 28. Deve ser notado que o osso longo fraturado 20 pode definir um local de fratura único 28 como ilustrado, ou pode definir locais de fratura múltiplos que separam os segmentos ósseos adicionais um do outro nas respectivas falhas ósseas. Enquanto o osso longo 20 é um úmero de acordo com a modalidade ilustrada, o osso longo 20 pode ser qualquer osso longo no corpo que define um canal medular 23 adequado para receber uma haste intramedular, de modo a fixar o segmento ósseo proximal 22 ao segmento ósseo distal 24. Entretanto, devido à falha óssea 26 definir uma distância da falha óssea D1 que se estende ao longo de uma direção longitudinal L e é maior do que uma distância desejável adequada para a fixação confiável do segmento ósseo proximal 22 ao segmento ósseo distal 24, é desejável que a haste intramedular inclua um recurso de compressão que é configurado para aproximar a falha óssea 26 a uma distância que permite a fixação confiável dos segmentos ósseos 22 e 24 através da falha óssea 26 durante a cura.
[00037] Agora com referência às figuras 1 a 2D, uma haste intra- medular 30 construída de acordo com uma modalidade inclui um corpo da haste 32 que é alongado substancialmente ao longo de um eixo longitudinal 31 que se estende substancialmente ao longo da direção longitudinal L. Por exemplo, deve ser notado que o corpo da haste 32 se estende linearmente ao longo da direção longitudinal L ou pode estar levemente curvo ao longo da direção longitudinal. A haste intrame- dular 30 pode estar inserida no interior do canal medular 23 do osso longo de modo que o eixo longitudinal 31 se estende ao longo do canal medular 23. De acordo com uma modalidade, o eixo longitudinal 31 pode definir um eixo central do corpo da haste 32. O corpo da haste 32 pode definir qualquer formato adequado como desejado, e é substan-cialmentecilíndrico em seção transversal ao longo de um plano que é substancialmente perpendicular ao eixo longitudinal 31, de acordo com a modalidade ilustrada. O corpo da haste 32 define uma porção proximal 34 e uma porção distal oposta 36 que é espaçada distalmente no que diz respeito à porção proximal 34 ao longo do eixo longitudinal 31, e uma porção intermediária 38 disposta entre a porção proximal 34 e a porção distal 36.
[00038] O corpo da haste 32 define adicionalmente uma primeira porção 33 que é posicionada para se fixar ao primeiro ou ao segmento ósseo proximal 22, e uma segunda porção oposta 35 que é espaçada em relação à primeira porção 33, ao longo da direção longitudinal e posicionada para se fixar ao segundo ou ao segmento ósseo distal 24, de modo que a porção intermediária 38 se estende entre a primeira e a segunda porções 33 e 35. De acordo com a modalidade ilustrada, a primeira porção 33 define a porção proximal 34 do corpo da haste 32, e a segunda porção 35 define a porção distal 36 do corpo da haste 32. Alternativamente, conforme será descrito em detalhe abaixo, a primeiraporção 33 pode definir a porção distal 36 do corpo da haste 32 e a segunda porção 35 pode definir a porção proximal 34 do corpo da haste 32.
[00039] A haste intramedular 30 define adicionalmente uma pluralidade de orifícios para fixação óssea 40 que se estende no interior e podem adicionalmente se estender através do corpo da haste 32, por exemplo, ao longo de uma direção que está angularmente deslocada, como substancialmente perpendicular, no que diz respeito ao eixo longitudinal 31. Os orifícios para fixação óssea 40 podem ser dimensionados para receber âncoras ósseas complementares que são configuradas para prender a haste intramedular 30 ao osso longo 20. Por exemplo, os orifícios para fixação óssea 40 podem receber quaisquer âncoras ósseas respectivas adequadas como hastes ou parafusos que fixam a haste intramedular 30 ao osso longo 20. Pelo menos uma porção dos orifícios para fixação óssea 40 pode ser rosqueada de modo a se encaixar com as porções rosqueadas complementares de alguns selecionados até todos os parafusos ósseos. Dessa forma, os orifícios para fixação óssea 40 podem ser rosqueados, desrosqueados ou ros- queados ao longo de uma porção de seu comprimento ao longo da direção transversal T. Os orifícios para fixação óssea 40 podem incluir ao menos um como uma pluralidade de primeiros orifícios para fixação óssea 40a dispostos na primeira porção 33 do corpo da haste 32, e pelo menos um como uma pluralidade de segundos orifícios para fixação óssea 40b dispostos na segunda porção 35 do corpo da haste 32.
[00040] A haste intramedular 30 está configurada para ser inicialmente inserida no interior do canal medular 23 do osso longo 20, de modo que a primeira porção 33 está disposta no canal medular 23 do segmento ósseo proximal 22, a segunda porção 35 está disposta no canal medular 23 do segmento ósseo distal 24, e a porção intermediária 38 se estende através da falha óssea 26 quando a primeira porção 33 define a porção proximal 34 do corpo da haste 32 e a segunda porção 35 define a porção distal 36 do corpo da haste 32. Alternativamente, a haste intramedular 30 está configurada para ser inicialmente inserida no interior do canal medular 23 do osso longo 20, de modo que a primeira porção 33 está disposta no canal medular 23 do segmento ósseo proximal 24, a segunda porção 35 está disposta no canal medu- lar 23 do segmento ósseo distal 22, e a porção intermediária 38 se es-tendeatravés da falha óssea 26 quando a primeira porção 33 define a porção proximal 36 do corpo da haste 32 e a segunda porção 35 define a porção distal 34 do corpo da haste 32. Dessa forma, a porção intermediária 38 pode ser dimensionada de modo a definir um comprimento na direção longitudinal L, que é maior que a distância da falha óssea D1. Certamente que deve ser notado que a porção proximal 34 ou a porção distal 36 podem se estender através da falha óssea 26 tão longa quanto a falha óssea 26 está disposta longitudinalmente entre ao menos um dos primeiros orifícios para fixação óssea 40a e pelo menos um dos segundos orifícios para fixação óssea 40b.
[00041] O corpo da haste 32 define a primeira e a segunda superfícies internas 37a e 37b que são espaçadas ao longo de uma direção lateral A que se estende substancialmente perpendicular à direção longitudinal L. A primeira e a segunda superfícies internas 37a e 37b podem ser espaçadas substancialmente de modo equidistante do eixo longitudinal 31, ou podem ser espaçadas de modo que uma dentre a primeira e a segunda superfícies internas 37a e 37b esteja espaçada mais próximo ou mais distante do eixo longitudinal 31 do que a outra dentre a primeira e segunda superfícies internas 37a e 37b. A primeira e a segunda superfícies internas 37a e 37b definem uma fenda de compressão 39 que se estendem no interior, e pode adicionalmente se estender através da primeira porção 33 do corpo da haste 32 ao longo de uma direção transversal T que está substancialmente perpendicular à direção longitudinal L e a direção lateral A.
[00042] A fenda de compressão 39 pode ser alongada ao longo da direção lateral L. A primeira porção 33 do corpo da haste 32 pode definir uma canulação 51 que se estende ao menos a partir de uma extremidade terminal externa longitudinalmente correspondente da primeiraporção 33 do corpo da haste 32 através da fenda de compres- são 39. Deve ser notado que a segunda porção 35 também pode definir uma segunda fenda de compressão construída conforme descrito aqui no que diz respeito à fenda de compressão 39 de modo a proporcionar flexibilidade posicional quando a haste intramedular 30 é inserida no interior do canal medular do osso longo fraturado 20. Dessa forma, a descrição da presente invenção da primeira porção 33 incluindo a fenda de compressão 39 pode aplicar igualmente à segunda porção 35 quando a segunda porção 35 define a fenda de compressão 39 ou uma segunda fenda de compressão. Por exemplo, o corpo da haste 32 pode definir uma canulação que se estende de uma extremidade terminal externa longitudinalmente correspondente da segunda porção 35 do corpo da haste 32 através da fenda de compressão disposta na segunda porção 35.
[00043] Conforme descrito abaixo com mais detalhes, a fenda de compressão 39 é uma fenda de compressão de autorretenção que está configurada para ao menos temporariamente reter um membro de compressão 53 (vide Figura 3) que se estende no interior da fenda de compressão 39 em uma posição longitudinal desejável que reduz a falha óssea 26. De acordo com a modalidade ilustrada, a fenda de compressão 39 se estende no interior da porção proximal 34 do corpo da haste 32, embora deva ser notado que a fenda de compressão 39 pode alternativamente se estender no interior da porção distal 36 do corpo da haste 32. A primeira porção 33 do corpo da haste 32 pode definir uma distância em seção transversal, como um diâmetro, que é maior do que a de um ou ambos da segunda porção 35 e a porção in-termediária 38 do corpo da haste 32. De outro modo especificado, a porção da haste intramedular 30 que define a fenda de compressão 39, como a porção proximal 34, pode definir uma distância em seção transversal, como um diâmetro que é maior que a de um ou ambos das outras porções da haste intramedular 30.
[00044] Conforme descrito acima, a haste intramedular 30 define uma pluralidade de orifícios para fixação óssea 40 que se estende no interior, e pode adicionalmente se estender através do corpo da haste 32. A pluralidade de orifícios para fixação óssea 40 pode incluir ao menos um primeiro orifício para fixação óssea 40a como uma pluralidade de primeiros orifícios para fixação óssea 40a que estão dispostos adjacentes à fenda de compressão 39 na primeira porção 33 da haste intramedular 30 que define a fenda de compressão 39, e pelo menos um segundo orifício para fixação óssea 40b como uma pluralidade de segundos orifícios para fixação óssea 40b que estão dispostos na segundaporção 35 da haste intramedular 30. De acordo com a modalidade ilustrada, a pluralidade dos primeiros orifícios para fixação óssea 40a estão configurados como orifícios de fixação do osso proximal que estendem-se no interior da porção proximal 34 da haste intramedular 30, e a pluralidade dos segundos orifícios para fixação óssea 40b são configurados como orifícios de fixação do osso distal que estendem-se no interior da porção distal 36 da haste intramedular 30. Uma ou mais e até todas as pluralidades dos primeiros orifícios para fixação óssea 40a podem estar dispostas longitudinalmente para fora, no que diz respeito à fenda de compressão 39, de modo que a fenda de compressão 39 está disposta longitudinalmente entre os primeiros orifícios para fixação óssea 40a e a segunda extremidade 35. Adicionalmente, uma ou mais e até todas as pluralidades dos primeiros orifícios para fixação óssea 40a podem adicionalmente estar dispostos longitudinalmente para dentro, no que diz respeito à fenda de compressão 39, de modo que os primeiros orifícios para fixação óssea 40a estão dispostos longitudinalmente entre a fenda de compressão 39 e a segunda extremidade 35. Por exemplo, de acordo com a modalidade ilustrada, a pluralidade dos primeiros orifícios para fixação óssea 40a podem incluirorifícios para fixação óssea 40a que estão dispostos em posição proximal da fenda de compressão 39, embora a pluralidade dos primeiros 42 orifícios para fixação óssea 40a pode adicionalmente incluir orifícios para fixação óssea 40a que estão dispostos em posição distal da fenda de compressão 39. Se a fenda de compressão 39 está disposta na porção distal 36 do corpo da haste 32, a pluralidade dos primeirosorifícios para fixação óssea 40a pode incluir orifícios para fixação óssea 40a que estão dispostos em posição distal da fenda de compressão 39, embora a pluralidade dos primeiros orifícios para fixação óssea 40a pode adicionalmente incluir orifícios para fixação óssea 40a que estão dispostos em posição proximal da fenda de compressão 39.
[00045] Ao menos algumas e até todas da primeira e da segunda plurallidades 42 e 44 dos orifícios para fixação óssea 40 podem estar longitudinalmente espaçadas em relação à outra, e podem adicionalmente estar radialmente deslocadas em relação à outra. Além disso, os orifícios para fixação óssea 40 podem se estender ao longo dos respectivos eixos centrais que estão angularmente deslocados no que diz respeito ao eixo longitudinal 31. De acordo com a modalidade ilustrada, ao menos um e até todos os orifícios para fixação óssea 40 podem se estender ao longo dos respectivos eixos centrais que estão substancialmente perpendiculares ao eixo longitudinal 31. Os eixos centrais de um ou mais e até todos os orifícios para fixação óssea 40 podem ser substancialmente paralelos um ao outro e, adicionalmente, os eixos centrais de um ou mais e até todos os orifícios para fixação óssea 40 pode estar substancialmente deslocados de modo angular um ao outro.
[00046] Agora com referência às figuras 2C e 2D em particular, as superfícies internas 37a e 37b podem ser alongadas substancialmente na direção longitudinal L. As superfícies internas 37a e 37b podem ser espaçadas uma das outras ao longo da direção lateral A. Ao menos uma ou ambas superfícies internas 37a e 37b podem ser festonadas ao longo da direção lateral L, de modo que a fenda de compressão 39 também pode ser chamada de uma fenda de compressão festonada. Por exemplo, ao menos uma ou ambas superfícies internas 37a e 37b podem definir uma série da primeira e da segunda regiões 43a e 43b, respectivamente, que são côncavas no que diz respeito à fenda de compressão 39, de modo a definir uma respectiva pluralidade de bolsos 45 na fenda de compressão 39. De acordo com a modalidade ilustrada, cada uma das superfícies internas 37a e 37b definem quatro bolsos 45, embora deva ser notado que as superfícies internas 37a e 37b podem definir qualquer número de bolsos 45, incluindo dois ou mais. De acordo com uma modalidade, ao menos uma das superfícies internas 37a e 37b pode definir ao menos três bolsos 45 que estão espaçadas ao longo da direção lateral L de modo a proporcionar for incrementos finos de compressão. As primeiras regiões 43a são espaçadas uma em relação a outra ao longo da direção lateral L e as se-gundasregiões 43b são espaçadas uma em relação a outra ao longo da direção lateral L. As primeiras regiões 43a são espaçadas em relação as segundas regiões 43b ao longo da direção lateral A.
[00047] A primeira e a segunda superfícies internas 37a e 37b podem definir as respectivas porções estreitadas que podem ser definidas pelas interseções 48 conectadas entre as adjacentes das primeirasregiões 43a, e porções estreitadas que podem ser definidas pelas respectivas interseções 48 que estão conectadas entre as adjacentes das segundas regiões 43b. As opostas das primeiras regiões 43a e segundas regiões 43b ao longo da direção lateral A podem ser alinhadas de modo que linhas retas estendendo-se de modo perpendicular ao eixo longitudinal 31, por exemplo ao longo da direção lateral A cruzam, por exemplo, os pares de bolsos opostos bisseccionados 45, e as linhas retas estendendo-se de modo perpendicular ao eixo longitu dinal 31, por exemplo ao longo da direção lateral A cruzam, por exemplo, as interseções opostas bisseccionadas 48 das superfícies internas opostas 37a e 37b. Dessa forma, pode-se dizer que a fenda de compressão 39 pode definir uma pluralidade de orifícios 47 que se sobrepõem um ao outro ao longo da direção lateral L. Os orifícios 47 podem ser cilíndricos, de modo que a primeira e a segunda regiões 43a e 43b podem ser em formato de arco enquanto eles se estendem ao longo da direção lateral L. Cada uma da primeira e da segunda regiões 43a e 43b podem ser curvas ao redor de um respectivo eixo que se estende ao longo da direção transversal T, de modo que cada uma da primeira e da segunda regiões 43a e 43b definem uma curvatura que é igual as outras da primeira e da segunda regiões 43a e 43b, ou podem ser diferentes de uma ou mais e até de todas as outras da primeira e da segunda regiões 43a e 43b.
[00048] O corpo da haste 32 adicionalmente define longitudinalmente a primeira e a segunda superfícies de extremidade opostas internas 49a e 49b, respectivamente, que estão conectadas entre as extremidades longitudinais opostas da primeira e da segunda superfícies internas 37a e 37b. Consequentemente, a primeira e a segunda superfícies internas 37a e 37b estendem-se entre as superfícies de extremidade 49a e 49b. As superfícies de extremidade 49a e 49b podem cada uma ser curva ao redor de um respectivo eixo que se estende ao longo da direção transversal T, de modo que cada uma das superfícies de extremidade 49a e 49b define uma curvatura que pode ser igual ou diferente do que a curvatura de um ou mais e até todas das primeira e da segunda regiões 43a e 43b, respectivamente. As superfícies de extremidade 49a e 49b e as longitudinalmente mais externas da primeira e da segunda superfícies internas 37a e 37b podem cooperar, de modo a definir um par de bolsos da extremidade longitudinal dos bolsos 45, como um bolso longitudinalmente mais externo 52a dos bolsos 45, e um bolso longitudinalmente mais interno 52b dos bolsos 45. A primeira e a segunda regiões 43a e 43b da primeira e da segunda superfícies internas 37a e 37b, respectivamente, definem ao menos um bolso longitudinalmente intermediário 46 dos bolsos 45 como uma pluralidade de bolsos longitudinalmente intermediários 46, os bolsos intermediários 46 dispostos entre os bolsos da extremidade. Dessa forma, ao menos uma ou ambas primeira e segunda superfícies internas 37a e 37b podem definir ao menos um bolso intermediário 46 como uma pluralidade de bolsos intermediários 46 dispostos entre os bolsos da extremidade ao longo da direção lateral L.
[00049] A primeira e a segunda superfícies internas 37a e 37b, e dessa forma a fenda de compressão 39, definem uma primeira largura W1 que é medida ao longo da direção lateral A. Por exemplo, ao menos uma da primeira e da segunda superfícies internas 37a e 37b definem ao menos uma interseção 48 conforme descrito acima, e a fenda de compressão define a primeira largura W1 entre a interseção 48 e a oposta da primeira e da segunda superfícies internas. De acordo com uma modalidade, a primeira e a segunda superfícies internas podem definir interseções opostas 48, de modo que a primeira largura A1 é definida entre os opostos da interseções 48 ao longo da direção lateral A, ao longo de uma direção substancialmente perpendicular ao eixo longitudinal 31. Por exemplo, as interseções opostas 48 podem estar dispostas em posição adjacente ou entre os bolsos intermediários 46, e podem adicionalmente ser dispostas entre um dos bolsos intermediários 46 e um dos bolsos da extremidade, como definido pelo bolso longitudinalmente mais externo 52a e o bolso longitudinalmente mais interno 52b. A primeira e a segunda superfícies internas 37a e 37b, e dessa forma a fenda de compressão 39, definem uma segunda largura W2 que é medida ao longo da direção lateral A (e é dessa forma, substancialmente paralela às primeiras larguras W1) entre as opostas dos bolsos 45, e cruzam as opostas da primeira e da segunda regiões 43a e 43b em um local espaçado em relação às respectivas interseções 48 ao longo da direção lateral L. A segunda largura W2 pode dessa forma se estender ao longo de uma direção paralela à primeira largura W1. De acordo com a modalidade ilustrada, a primeira largura W1 é menor que a segunda largura W2. De acordo com a modalidade ilustrada, a primeira e a segunda regiões 43a e 43b são redondas e, por exemplo, em formato de arco, de modo que a segunda largura W2 define um diâmetro de um círculo. A segunda largura W2 pode ser igual a, menor que, ou maior que os respectivos diâmetros dos orifí-cios para fixação óssea 40.
[00050] Enquanto ambas as superfícies internas 37a e 37b podem definir as respectiva dos bolsos 45 e as interseções 48, de acordo com a modalidade ilustrada, deve ser notado, de acordo com uma modalidade alternativa, que apenas uma das superfícies 37a e 37b define os bolsos 45 e interseções 48, enquanto as outras superfícies 37a e 37b podem ser desprovidas de bolsos e interseções, e podem se estender substancialmente de forma linear ao longo da direção lateral, ou definir qualquer formato conforme desejado. Portanto, a fenda de compressão 39 pode definir a primeira largura W1 que se estende entre as superfícies opostas 37a e 37b através de ao menos uma interseção 48, e pode adicionalmente definir a segunda largura W2 que se estende entre as superfícies opostas 37a e 37b através de ao menos um bolso 45 ao longo de uma direção paralela à primeira largura, de modo que os bolsos 45 e as interseções 48 são alternadamente dispostas ao longo da direção lateral L.
[00051] Enquanto as interseções 48 são posicionadas de modo que a primeira largura W1 é substancialmente constante ao longo do comprimento da fenda de compressão 39 de acordo com a modalidade ilustrada, deve ser notado que a primeira largura W1 pode variar ao longo da direção lateral L ao longo da fenda de compressão 39. Além disso, quando a segunda largura W2 é definida em um local de profundidade lateral máxima dos respectivos bolsos 45, a segunda largura W2 é substancialmente constante ao longo do comprimento da fenda de compressão 39, de acordo com a modalidade ilustrada, embora deva ser notado que a segunda largura W2 pode alternativamente variar ao longo da direção lateral L ao longo da fenda de compressão 39. Uma ou ambas as larguras W1 e W2 que variam ao longo da fenda de compressão 39 podem produzir aumento ou decréscimo de forças de compressão polarizadas que são adequadas para conduzir o membro de compressão 53 ao longo da fenda de compressão 39, por exemplo ao comprimir o primeiro e o segundo segmentos ósseos 22 e 24 um em relação ao outro, de modo a aproximar a falha óssea 26, conforme descrito em mais detalhe abaixo. De acordo com uma modalidade, a diferença entre W2 e W1 pode estar próxima de qualquer faixa como desejado, como entre e incluindo uma extremidade inferior de aproximadamente 0,2 mm, e uma extremidade superior de aproximadamente 2,0 mm. Por exemplo, a segunda largura W2 pode estar dimensionada como desejada e pode estar próximo da faixa entre e incluindo aproximadamente 1,5 mm e aproximadamente 10 mm. Além disso, a primeira largura W1 pode estar dimensionada como desejado, e pode estar próximo da faixa de aproximadamente 1,3 mm e 9,8 mm. Por exemplo, quando W2 é 1,5 mm, W1 pode ser 1,3 mm. Em outro exemplo, quando W2 é 10 mm, W1 pode ser 8 mm. De acordo com a modalidade ilustrada, o comprimento de cada um dos bolsos internos 45 ao longo da direção lateral pode ser definido como 2 * [(W2/2)2 - (W1/2)2]1/2. De acordo com a modalidade ilustrada, o comprimento de cada um dos bolsos mais externos 52a e 52b pode ser definido como [W2/2 - ((W2/2)2 - (W1/2)2)1/2]. A haste intramedular 30 pode definir qualquer diâmetro externo adequado ao longo de uma direção subs- tancialmente perpendicular à direção longitudinal L como desejado, como menor que 17,5 mm.
[00052] Conforme descrito acima, a fenda de compressão 39 é definida pelo corpo da haste 32. Por exemplo, na modalidade ilustrada nas figuras 2A a 2D, a primeira e a segunda superfícies internas 37a e 37b do corpo da haste 32 e a primeira e a segunda superfícies de extremidade 49a e 49b do corpo da haste 32 podem ser integrais e monolíticas com o corpo da haste 32. Consequentemente, a fenda de compressão 39 pode ser definida pelas superfícies do corpo da haste 32 que são integrais e monolíticas com o corpo da haste 32. Alternativamente, agora com referência às figuras 2E e 2F, o corpo da haste 32 pode incluir um inserto 61 que é de modo removível anexável a uma ou a ambas porções distais 34 e 36, respectivamente, do corpo da haste 32. O inserto 61 pode definir ao menos uma ou mais, tais como todas da primeira e da segunda superfícies internas 37a e 37b e a primeira e a segunda superfícies de extremidade 49a e 49b. Consequentemente, a fenda de compressão 39 pode ser carregada pelo in- serto 61. O corpo da haste 32 pode definir uma abertura 63 que se estende ao menos no interior ou através de ao menos uma ou ambas da primeira e da segunda porções 33 e 35, respectivamente, do corpo da haste 32. A abertura 63 é dimensionada para receber o inserto 61 de modo que a fenda de compressão 39 é carregada pela respectiva ou ambas da primeira e da segunda porções 33 e 35 do corpo da haste 32. O inserto 61 pode ser introduzido no interior da abertura corres-pondente 63 de modo a fixar o inserto 61 à uma respectiva ou ambas da primeira e da segunda porções 33 e 35, respectivamente. Consequentemente, o corpo da haste 32 pode incluir um par dos insertos 61 que são carregados através de uma ou ambas das porções proximais e distais 34 e 36, respectivamente, do corpo da haste 32.
[00053] Com referência também à Figura 3, o membro de compres- são 53 pode ser configurado como uma haste desrosqueada ou um parafuso rosqueado que podem ser configurados como um osso âncora com a cabeça 54 e uma haste 56 estendendo-se para fora da cabeça 54 ao longo de um eixo central A. A haste 56 pode incluir roscas 56a de acordo com a modalidade ilustrada, ou pode alternativamente ser desrosqueada, e pode ser conformada como desejado, por exemplocilíndrica, e pode ser macia e configurada para mover a partir de e entre os bolsos intermediários 46 e os bolsos externos 52a e 52b. O membro de compressão 53 pode ser dimensionado e conformado substancialmente idêntico no que diz respeito a uma pluralidade de âncoras ósseas 86 (vide Figura 10) que são dimensionadas para se estender através dos orifícios para a fixação óssea 40 de modo a fixar a haste intramedular 30 ao osso longo 20. Por exemplo, o membro de compressão 53 pode ser selecionado a partir da pluralidade de âncorasósseas 86 de modo a definir uma das âncoras ósseas 86 selecionadas. De acordo com a modalidade ilustrada, a haste 56 define uma dimensão externa D máxima em seção transversal (que pode ser um diâmetro). Por exemplo, a dimensão externa D máxima em seção transversal pode ser medida ao longo da direção lateral A entre as superfícies internas 37a e 37b quando a haste 56 está disposta na fenda de compressão 39, de modo que a dimensão externa D máxima em seção transversal é maior do que a primeira largura W1 da fenda de compressão 39. Consequentemente, a interseção 48 disposta entre a primeira e a segunda interseções em posição adjacente aos bolsos 45 interfere com, e fornece uma resistência contra, o movimento da haste 56 a partir da primeira interseção dos bolsos 45 à segunda interseção dos bolsos 45. A resistência aumenta à medida que a diferença entre a dimensão externa D máxima em seção transversal e a primeira largura W1 aumenta. Como será entendido a partir da descrição abaixo, uma força de aproximação aplicada ao membro de compressão 53 ao longo da direção lateral L pode ser suficiente para superar a resistência definida pela interferência entre as interseções 48 e a haste 56, de modo a permitir que o membro de compressão 53 se movimente para os bolsos adjacentes 45 da fenda de compressão 39. A dimensão externa D máxima em seção transversal da haste 56 pode ser menor ou substancialmente igual à segunda largura W2, definido por ao menos um bolso 45, de modo que a haste 56 é dimensionada para se alojar no interior dos bolsos 45. Alternativamente, a distância em seção transversal D da haste 56 pode ser maior que a segunda largura W2, mas maior que W2 uma quantidade que é menor que a quantidade que a dimensão externa D máxima em seção transversal da haste 56 é maior do que a primeira largura W1.
[00054] Pelo menos uma ou ambas as hastes 56 e as superfícies internas 37a e 37b podem ser elastoméricas, e dessa forma temporariamente elasticamente flexível de modo que a primeira largura W1 é substancialmente igual à dimensão em seção transversal (por exemplo,diâmetro) da haste 56, de modo que a haste 56 pode transladar de um dos primeiros bolsos 45, passando uma interseção correspondente disposta entre a primeiro interseção dos bolsos 45 e uma segunda interseção em posição adjacente aos bolsos 45, e no interior da segunda dos bolsos 45. Além disso, as superfícies internas 37a e 37b podem ser inclinadas (por exemplo de modo curvilíneo, conforme descrito acima ou substancialmente linear), enquanto elas se estendem ao longo das direções longitudinais, de modo a definir as respectivas primeira e segunda regiões 43a e 43b, respectivamente, de modo a definir uma profundidade ao longo da direção lateral, como medido de uma interseção adjacente 48. A profundidade da primeira e da segundaregiões 43a e 43b pode estar em uma máxima em seus respectivos pontos médios longitudinais, que pode bisseccionar os respectivos bolsos 45. Dessa forma, os bolsos 45 podem ser substancialmente mais profundos em seus pontos médios longitudinais. Dessa forma, a resistência da primeira e da segunda regiões 43a e 43b contra o membro de compressão 53 pode aumentar enquanto o membro de compressão 53 se move de um dos bolsos 45 em direção a uma interseção correspondente 48. A resistência pode estar em uma máxima enquanto o membro de compressão 53 se move na interseção, e pode diminuir (e pode ser negativa de modo a auxiliar o movimento) enquanto o membro de compressão 53 se move da interseção 48 no interior de um bolso adjacente 45. De acordo com a modalidade ilustrada, as superfícies internas 37a e 37b são resilientes e elasticamente flexíveis distantes uma da outra, e a haste 56 é substancialmente rígida. Por exemplo, o membro de compressão 53, e dessa forma a haste 56, podem ser produzidos a partir de qualquer material substancialmenterígido conforme desejado, incluindo titânio ou outros metais rígidos adequados.
[00055] Como ilustrado nas figuras 2A a 2D, as superfícies internas 37a e 37b podem convergir nas interseções 48 de modo que as interseções definem uma borda 27 que é alongada ao longo da direção transversal T. Dessa forma, as interseções 48 podem ser substancialmente em formato de V. Deve ser notado, entretanto, que as interseções 48 podem definir qualquer tamanho adequado e formato conforme desejado. Por exemplo, como ilustrado nas figuras 2G e 2H, as interseções 48 podem definir as superfícies 29 que estão alongadas ao longo da direção transversal T, e adicionalmente se estendem ao longo de um comprimento das respectivas superfícies internas 37a e 37b ao longo da direção lateral L. As superfícies 29 podem ser substancialmente lineares ao longo da direção lateral L, ou podem ser curvas enquanto elas se estendem ao longo da direção lateral L. Deve ser notado que uma ou mais das interseções 48 podem definir as bordas 27, e alternativa ou adicionalmente uma ou mais das interseções 48 podem definir as superfícies 29.
[00056] Em referência novamente às figuras 2A a 2D e à Figura 4B, o corpo da haste 32 pode incluir, ainda, um elemento de engate 58 que é configurado para se fixar de modo removível a um elemento de engate complementar 82 de um elemento de braçadeira 78 (vide Figura 7A), que é configurado para sustentar a haste intramedular 30, de modo que um atuador de compressão 92 (vide Figura 8A) que é móvel em relação ao elemento de braçadeira 78 é configurado para aplicar a força de aproximação ao membro de compressão 53 que faz com que o membro de compressão 53 translade ao longo da fenda de compressão 39. De acordo com a modalidade ilustrada, o elemento de en-gate 58 pode ser configurado como um orifício 57 que é definido pela haste intramedular 30 e se estende ao longo da direção lateral L no interior da extremidade terminal longitudinalmente externa da primeira porção 33 do corpo da haste 32. Consequentemente, de acordo com a modalidade ilustrada, o elemento de engate 58 define um orifício 57 que se estende distalmente no interior da extremidade terminal externa (por exemplo, a extremidade proximal) da porção proximal 34 do corpo da haste 32. De acordo com uma modalidade alternativa, a fenda de compressão 39 pode ser definida na porção distal 36 do corpo da haste 32, e o orifício 57 pode se estender de maneira proximal no interior da extremidade longitudinalmente externa (por exemplo, a extremidade distal) da porção distal 36. O corpo da haste que pode definir as roscas internas 59 que limitam o furo 57 pode ser rosqueado de modo a se encaixar com as roscas do elemento de engate complementar do elemento de braçadeira 78.
[00057] Com referência também, às figuras 4A e 4B, um sistema de fixação óssea 60 pode incluir um conjunto de implantação 62 e um conjunto de fixação óssea 64. O conjunto de fixação óssea 64 pode incluir a haste intramedular 30, o membro de compressão 53 (vide Fi- gura 3), e uma pluralidade de âncoras ósseas 86 (vide Figura 10) que são configuradas para se estender através dos orifícios para a fixação óssea 40 de modo a fixar a haste intramedular 30 ao osso longo fraturado 20. O conjunto de implantação 62 pode incluir uma estrutura de suporte 76, um ou mais encaixes cilíndricos de orientação 90 (vide Figura 7A), o elemento de braçadeira 78, e pode incluir, ainda, o atuador de compressão 92 (vide Figura 8A). Um kit pode dessa forma ser fornecido que inclui ao menos um de uma pluralidade de qualquer um e até todos os componentes do sistema de fixação óssea 60, de modo que o kit pode incluir componentes do sistema de fixação óssea 60, como a haste intramedular 30, construída de diferentes tamanhos e formatos.
[00058] Continuando com referência às figuras 4A e 4B, a estrutura de suporte 76 inclui uma estrutura de alinhamento 66 que é alongada ao longo da direção lateral L, um cabo 68 que se estende para fora da estrutura de alinhamento 66 ao longo de uma primeira direção que pode ser angularmente deslocada, por exemplo, perpendicular à direção lateral, e um braço de suporte 70 que se estende para fora a partir da estrutura de alinhamento 66 ao longo de uma direção angularmente deslocada, por exemplo substancialmente perpendicular à direção longitudinal. O braço de suporte 70 pode se estender a partir da estrutura de alinhamento 66 ao longo de uma direção oposta no que diz respeito à direção que o cabo 68 se estende a partir da estrutura de alinhamento 66. A estrutura de alinhamento 66 inclui ao menos um, como uma pluralidade de locais de fixação 72 que estão longitudinalmente espaçados em relação um ao outro e cada um configurado para se fixar ao braço de suporte 70, por exemplo em uma extremidade proximal 71a do braço de suporte 70, de modo que o braço de suporte 70 pode ser fixado à estrutura de alinhamento 66 em uma selecionada de uma pluralidade de locais de fixação espaçados longitudinalmente 72. Por exemplo, os locais de fixação 72 podem ser configurados como aberturas que estendem-se no interior ou através da estrutura de alinhamento 66 e são dimensionados para receber um acoplador 73, como um botão, que é configurado para seletivamente se estender no interior ou através dos locais de fixação e se prender à extremidade proximal 71a do braço de suporte para dessa forma fixar o braço de suporte 70 à estrutura de alinhamento 66 em um dos locais de fixação 72. Porque os locais de fixação 72 são espaçados em relação um ao outro na direção longitudinal, e porque o braço de suporte 70 é configurado para sustentar a haste intramedular 30 em sua extremidade distal 71b, o local de fixação 72 a qual o braço de suporte 70 é montado pode ao menos parcialmente determinar uma posição longitudinal da haste in- tramedular em relação à estrutura de suporte 76.
[00059] De acordo com a modalidade ilustrada, o braço de suporte 70 inclui um elemento de engate que é configurado para sustentar o elemento de braçadeira 78 de modo a reter a haste intramedular 30 em um local predeterminado em relação à estrutura de alinhamento 66. Por exemplo, o elemento de engate do braço de suporte 70 pode ser configurado como um abertura 74 que se estende longitudinalmenteatravés da extremidade distal 71b do braço de suporte 70 e é dimensionado de modo a receber o elemento de braçadeira 78. O braço de suporte 70 pode definir um ressalto 75 que define a abertura 74 e fornece um alojamento configurado para sustentar o elemento de braçadeira 78.
[00060] Continuando com referência às figuras 4A e 4B, o elemento de braçadeira 78 inclui uma haste alongada longitudinalmente 80 que se estende através da extremidade distal 71b do braço de suporte 70, e define uma primeira extremidade proximal 81a e uma segunda extremidade distal oposta 81b que é distalmente espaçada em relação à primeira extremidade proximal 81a substancialmente ao longo da dire- ção lateral L. O elemento de braçadeira 78 pode incluir um elemento de engate em sua extremidade distal 81b que é configurado para ser preso ao elemento de engate 58 da haste intramedular 30. Em particular, o elemento de braçadeira 78 inclui, por exemplo na extremidade distal 81b do elemento de braçadeira 78, um elemento de engate 82 que pode ser configurado como roscas externas 89 que se encaixam com as roscas internas 59 do furo 57 da haste intramedular 30 de modo a fixar de modo removível a haste intramedular 30 ao elemento de braçadeira 78. O elemento de braçadeira 78 está dessa forma configurado para de modo removível prender a haste intramedular 30 à estrutura de suporte 76 encaixando as roscas 89 do elemento de engate 82 com as roscas 59 da haste intramedular 30.
[00061] O elemento de braçadeira 78 pode incluir um botão 84 em que é fixada a extremidade proximal 81a da haste 80. Por exemplo, o botão 84 pode ser integral e monolítico com a haste 80, ou pode estar discretamente fixado a haste 80, de modo que o botão 84 está acoplado rotacionalmente à haste 80 ao redor de um eixo que se estende na direção longitudinal L. Por exemplo, como o botão 84, e dessa forma a haste 80, são girados ao longo de uma primeira direção em relação à haste intramedular 30, as roscas 89 do elemento de braçadeira 78 se prendem com as roscas 59 do corpo da haste 32 de modo a prender o elemento de braçadeira 78 à haste intramedular 30. Como o botão 84, e dessa forma a haste 80, são girados ao longo de uma segunda direção oposta à primeira direção em relação à haste intramedular 30, as roscas 89 do elemento de braçadeira 78 prendem-se com as roscas 59 do corpo da haste 32 de modo a remover o elemento de braçadeira 78 da haste intramedular 30.
[00062] O elemento de braçadeira 78 inclui adicionalmente um segundo elemento de engate que é configurado para fixar ao elemento de engate do braço de suporte 70. O botão 84 do elemento de braça- deira 78 pode definir um ressalto interno 83 que é configurado para assentar contra o ressalto 75 do braço de suporte 70, de modo a prender o elemento de braçadeira 78 à estrutura de suporte 76 no que diz respeito ao movimento distal ao longo da direção lateral L em relação à estrutura de suporte 76. Deve ser notado que o elemento de braçadeira 78 pode ser acoplado à estrutura de suporte 67 utilizando qualquerconexão alternativa adequada como desejado.
[00063] A haste intramedular 30 pode definir uma extremidade terminal que define uma ponta 41 em uma ou ambas as extremidades longitudinalmente externas da primeira e da segunda porções 33 e 35 do corpo da haste 32. De acordo com a modalidade ilustrada, a ponta 41 se estende a partir da extremidade externa da segunda porção 35 do corpo da haste 32. Por exemplo, de acordo com a modalidade ilustrada, a ponta 41 está disposta na extremidade longitudinalmente distal da porção distal 36 do corpo da haste 32 quando a porção proximal 34 do corpo da haste 32 define a fenda de compressão 39. A ponta 41 está configurada para ser direcionada ao interior do osso longo 20 substancialmente ao longo da direção lateral L. De acordo com a modalidade ilustrada, a ponta 41, e dessa forma a haste intramedular, podem ser acionadas no segmento ósseo proximal 22, por exemplo através da cabeça do osso longo 20, e no canal medular 23 do osso longo (vide Figura 1) de modo que a porção proximal 34 do corpo da haste 32 está disposta no canal medular 23 do segmento ósseo proximal 22, a porção distal 36 do corpo da haste 32 está disposta na canal medular 23 do segmento ósseo distal 24, e a porção intermediária 38 se estende através da falha óssea 26. O braço de suporte 70 pode definir uma pluralidade de janelas de visualização que se estende no interior ou através da extremidade distal 71b de modo a auxíliar de modo a permitir uma determinação visual da profundidade da haste intramedular 30 no osso longo 20.
[00064] Em referência às figuras 2A e 2B e Figura 6, a segunda porção 35 do corpo da haste 32 pode estar fixa ao segmento ósseo respectivo do osso longo fraturado 20. De acordo com a modalidade ilustrada, a porção proximal 34 do corpo da haste 32 define a fenda de compressão 39, e a porção distal 36 do corpo da haste 32 está fixa ao segmento ósseo distal 34. Por exemplo, ao menos um osso âncora 86, como uma pluralidade de âncoras ósseas 86, pode ser inserido no interior do segmento ósseo distal 24 e no interior ou através dos respectivos da pluralidade dos segundos orifícios para fixação óssea 40b de modo a fixar o segmento ósseo distal 24 ao segundo 35 do corpo da haste 32 no que diz respeito ao movimento relativo, e, em particular, no que diz respeito a relativa translação ao longo da direção lateral L. De acordo com a modalidade ilustrada, um par de âncoras ósseas 86, que podem ser configuradas como parafusos ósseos, podem ser inseridas no interior ou através de um respectivo par da pluralidade dos segundos orifícios para fixação óssea 40b. As âncoras ósseas 86 podem ser inseridas através de qualquer encaixe cilíndrico de orientação adequado alinhado com os segundos orifícios para fixação óssea 40b utilizando um braço de orientação ou qualquer sistema adequado configurado para alinhar as âncoras ósseas 86 com os segundos orifícios para fixação óssea 40b e conduzir as âncoras ósseas 86 no interior do osso longo fraturado 20 e no interior dos segundos orifícios para fixação óssea 40b. Deve ser notado que quando os segundos orifícios para fixação óssea foram direcionados no interior do segmento ósseo distal 24 e no interior dos respectivos of dos segundos orifícios para fixação óssea 40b, o segmento ósseo distal 24, a haste intramedular 30, e o elemento de braçadeira 78 são todos fixados um ao outro no que diz respeito a relativa translação ao longo da direção lateral.
[00065] Agora com referência às figuras 2A e 3A, e figuras 7A a 7C, quando ao menos uma das âncoras ósseas 86 foi fixada à segunda porção 35 do corpo da haste 32 a um primeiro dos segmentos ósseos proximal e distal 22 e 24, como o segmento ósseo distal 24 como ilustrado, o membro de compressão 53 pode ser inserido no interior do outro dentre o primeiro e o segundo segmentos ósseos 22 e 24, como o segmento ósseo proximal 22, que é alinhado com a fenda de compressão 39, e adicionalmente inserido no interior ou através da fenda de compressão 39. Deve ser notado que o membro de compressão 53 pode alternadamente ser direcionado no interior do osso longo 20 e adicionalmente inserido no interior ou através da fenda de compressão 39 antes de ao menos um osso âncora 86 ser fixado a segunda porção 35 do corpo da haste 32 ao osso longo 20. Consequentemente, o membro de compressão 53 pode inicialmente ser direcionado no interior do segmento ósseo distal 24 e no interior de um bolso selecionado 45, de modo que a fenda de compressão 39 define ao menos um outro bolso 45 que está disposto em posição distal ao bolso selecionado (por exemplo, ao longo de uma direção a partir da primeira porção 33 do corpo da haste 32 em direção à segunda porção 35 do corpo da haste 32), e espaçado em relação ao bolso selecionado a qualquer distância longitudinal como desejado, como uma distância pelo menos substancialmente igual à distância da falha óssea D1.
[00066] De acordo com a modalidade ilustrada, a estrutura de suporte 76 define ao menos uma abertura guia 88 como uma pluralidade de aberturas guia 88 que estão espaçadas ao longo da estrutura de alinhamento 66 na direção longitudinal L e dimensionadas para receber o encaixe cilíndrico de orientação 90, que pode ser canulado e posicionado em uma abertura guia desejável 88, de modo a ser alinhado de modo operacional com um dos bolsos selecionados 45 da fenda de compressão 39, de modo que ao menos um bolso 45 está disposto longitudinalmente para dentro do bolso selecionado 45. De acordo com a modalidade ilustrada, o bolso selecionado 45 pode ser o bolso longitudinalmente mais externo 52a ou qualquer dos bolsos intermediários 46 conforme desejável. Quando a primeira porção 33 do corpo da haste 32 é a porção proximal 34 como ilustrado, o bolso longitudinalmente mais externo 52a é um bolso em posição mais proximal. Se a primeira porção 33 do corpo da haste 32 é a porção distal 36 de acordo com uma modalidade alternativa, o bolso longitudinalmente mais externo 52a é um bolso em posição mais distal. De acordo com uma modalidade, o encaixe cilíndrico de orientação 90 pode ser alinhado com o bolso selecionado 45 de modo que a distância entre o bolso selecionado 45 e o bolso mais profundo 52b ao longo da direção lateral é pelo menos igual à distância da falha óssea D1 (vide Figura 1), de modo que o movimento do membro de compressão 53 na fenda de compressão 39 ao longo da direção lateral pode reduzir a distância da falha óssea D1 a aproximadamente zero.
[00067] Com referência também às figuras 8A a 8C, quando o en-caixecilíndrico de orientação 90 está alinhado com o bolso selecionado 45, o membro de compressão 53 pode ser direcionado no interior o segmento ósseo que é alinhado com a primeira porção 33 do corpo da haste 32. De acordo com a modalidade ilustrada, o membro de compressão 53 é direcionado ao interior do segmento ósseo proximal 22 e ao interior ou através do bolso selecionado 45, que pode ser o bolso longitudinalmente mais externo 52a ou um dos bolsos intermediários 46. O encaixe cilíndrico de orientação 90 pode então ser removido da estrutura de suporte 76 de modo que o membro de compressão 53 é pelo menos temporariamente ou permanentemente fixo ao segmento ósseo proximal 22 e inserido no interior da fenda de compressão 39. Dessa forma, o membro de compressão 53 é fixo ao segmento ósseo proximal 22 no que diz respeito a translação na direção longitudinal.
[00068] Quando o membro de compressão 53 foi inserido no interior do segmento ósseo proximal 22 e da fenda de compressão 39, e o segmento ósseo distal 24 foi fixado à porção distal 36 do corpo da haste 32 no que diz respeito ao movimento longitudinal relativo, o atuador de compressão 92 pode ser operacionalmente engatado com o membro de compressão 53 e subsequentemente movido em relação ao elemento de braçadeira 78, e dessa forma o corpo da haste 32 e o segmento ósseo distal 24, de uma primeira posição a uma posição comprimida. O atuador de compressão 92 é configurado para operacionalmente engatar o membro de compressão 53 de modo que o movimento do atuador de compressão 92 ao longo da direção lateral L, por exemplo em direção à falha óssea 26, que pode definir a direção distal como ilustrado, faz com que o membro de compressão 53 translade de modo semelhante ao longo com o segmento ósseo proximal 22 em direção ao segmento ósseo distal de modo a aproximar a falha óssea 26.
[00069] De acordo com a modalidade ilustrada, o atuador de compressão 92 pode incluir uma haste 93 com uma extremidade proximal 94 e uma extremidade distal 95 que é espaçada em relação à extremidade proximal 94 ao longo da direção lateral L. O atuador de compressão 92 pode incluir um elemento de engate, por exemplo roscas 96, que são transportadas por uma superfície externa da haste 93. O elemento de braçadeira 78 pode transportar um elemento de engate complementar, como as roscas 77 que se encaixam com as roscas 96 do atuador de compressão 92 de modo a fixar de modo removível o atuador de compressão 92 ao elemento de braçadeira 78, e dessa forma também à estrutura de suporte 76, de modo que o atuador de compressão 92 seja móvel no que diz respeito à haste intramedular 30. Por exemplo, o elemento de braçadeira 78 pode definir uma canu- lação 79 que pode se estender através de um ou ambos o botão 84 e a haste 80, e pode apresentar as roscas internas 77 que são configuradas para se encaixar com as roscas externas 96 do atuador de com- pressão 92. A haste 93 do atuador de compressão 92 pode se estender ao longo da direção lateral L a uma distância que é maior que a da haste 80 do elemento de braçadeira 78 e a canulação 79, de modo que a haste 93 pode ser inserida através da canulação 79 de modo que ao menos a extremidade distal 95 do atuador de compressão 92 se estende longitudinalmente fora do elemento de braçadeira 78. O atuador de compressão 92 pode incluir um botão 98 que se estende de maneira proximal a partir da haste 93. Por exemplo, o botão 98 pode ser integral e monolítico com a haste 93, ou pode ser discretamente fixada à haste 93, de modo que o botão 98 é acoplado à haste 93 no que diz respeito a rotação relativa ao redor de um eixo que se estende na direção longitudinal L.
[00070] Consequentemente, a rotação do atuador de compressão 92 em uma primeira direção, que também pode ser chamada de uma direção de engate em relação ao elemento de braçadeira 78, faz com que as roscas 96 se prendam com as roscas 77 de modo a prender o atuador de compressão 92 ao elemento de braçadeira 78. A rotação do atuador de compressão 92 a uma segunda direção, que pode ser chamada de uma direção de desengate que é oposta à primeira direção em relação ao elemento de braçadeira 78, faz com que as roscas 96 se prendam com as roscas 77 de modo a remover o atuador de compressão 92 a partir do elemento de braçadeira 78. Deve ser notado que a rotação do atuador de compressão 92 na primeira direção em relação ao elemento de braçadeira 78 faz com que o atuador de compressão 92 avance em relação ao corpo da haste 32 ao longo da direção lateral L, a partir da primeira porção 33 do corpo da haste 32 em direção à segunda porção 35 do corpo da haste, que define uma direção distal de acordo com a modalidade ilustrada. A rotação do atuador de compressão 92 na segunda direção em relação ao elemento de braçadeira 78 faz com que o atuador de compressão 92 retraia em re- lação ao corpo da haste 32 ao longo da direção lateral L, a partir da segunda porção 35 do corpo da haste 32 em direção à primeira porção 33 do corpo da haste que define uma direção proximal de acordo com a modalidade ilustrada. Dessa forma, o atuador de compressão 92 pode ser acoplado de modo removível ao elemento de braçadeira 78, e pode ser fixado de modo removível ao membro de compressão 53 no que diz respeito a translação distal na direção longitudinal L.
[00071] O atuador de compressão 92 é fixado ao elemento de braçadeira 78 de modo a ser móvel longitudinalmente em relação à estrutura de suporte 76, a haste intramedular 30, e o segmento ósseo distal 24 que é fixo à segunda porção 35 da haste intramedular 30. Deve ser notado que o atuador de compressão 92 pode ser fixado ao elemento de braçadeira 78 de modo a transladar ao longo da direção lateral L em relação ao elemento de braçadeira 78, e dessa forma à estrutura de suporte 67 e à haste intramedular 30, em qualquer maneira alternativa conforme desejada. Por exemplo, de acordo com uma modalidade, o atuador de compressão 92 pode ser conectado de maneira móvel ao elemento de braçadeira 78, e dessa forma a estrutura de suporte 76 e a haste intramedular 30, através de uma cremalheira e pinhão de modo que a rotação ao redor de um eixo substancialmente perpendicular à direção longitudinal L faz com que o atuador de compressão 92 translade distalmente no que diz respeito ao elemento de braçadeira 78 e a haste intramedular 30. Ainda alternativamente, uma força de translação distal aplicada ao atuador de compressão 92 pode fazer com que o atuador de compressão 92 translade distalmente em relação ao elemento de braçadeira 78 e a haste intramedular 30.
[00072] A extremidade distal 95 do atuador de compressão 92 define um elemento de engate que pode ser configurado como uma superfície de apoio 97 que é ao menos parcialmente alinhada com o membro de compressão 53 ao longo da direção lateral L enquanto o atua- dor de compressão 92 é fixado ao elemento de braçadeira 78 e se move distalmente no que diz respeito ao elemento de braçadeira 78. Como resultado, a translação distal do atuador de compressão 92 em relação ao elemento de braçadeira 78 faz com que a superfície de apoio 97 da extremidade distal 95 do atuador de compressão 92 faça contato com o membro de compressão 53, e adicional rotação do atu- ador de compressão 92 em relação ao elemento de braçadeira 78 faz com que a superfície de apoio 97, e dessa forma a extremidade distal 95 do atuador de compressão 92, aplique uma força de alteração da compressão ao membro de compressão 53 que impulsiona o membro de compressão 53 pata transladar ao longo da fenda de compressão 39 em uma direção a partir da primeira porção 33 do corpo da haste 32 em direção à segunda porção 35 do corpo da haste 32, que pode ser distalmente como ilustrado, de modo a comprimir os segmentos ósseos proximal e distal 22 e 24, respectivamente, e aproximar a falha óssea 26.
[00073] A superfície de apoio 97 pode ser integral e monolítica em relação à haste 93, ou pode ser discretamente fixada à haste 93 ou qualquer outra peça do atuador de compressão 92. Por exemplo, a superfície de apoio 97 pode ser giratória no que diz respeito a um ou ambos do botão 98 e haste 93, de modo que como o atuador de compressão 92 gira, a superfície de apoio 97 pode permanecer estacionário no que diz respeito a rotação enquanto ela aplica a força de alteração ao membro de compressão 53. Por exemplo, a superfície de apoio pode ser giratória em relação à haste 93. Adicionalmente, a haste 93 pode ser giratória no que diz respeito ao botão 98. Ainda alternativamente, a superfície de apoio 97 pode girar ao longo com o botão 98 enquanto ela aplica a força de alteração ao membro de compressão 53. Dessa forma, o atuador de compressão 92 está configurado para aplicar uma força de alteração ao membro de compressão 53 que é maior que uma força de retenção aplicada ao membro de compressão 53 pela interferência mecânica entre o membro de compressão 53 e as superfícies internas 37a e 37b, por exemplo nas interseções 48. Consequentemente, a força de alteração pode definir uma força de aproximação que faz com que o membro de compressão 53 se movimente ao longo da fenda de compressão festonada 39.
[00074] Conforme descrito acima, as superfícies internas 37a e 37b são inclinadas ao longo de uma direção a partir dos bolsos 45, por exemplo no ponto médio longitudinal dos bolsos 45, em direção à interseção adjacente 48. Além disso, a largura W1 entre as superfícies internas adjacentes 37a e 37b é menor que a distância em seção transversal da haste 56 do membro de compressão 53. Consequentemente, as superfícies internas 37a e 37b propiciam uma força de resistência reativa ao membro de compressão 53 que é oposta à força de alteração da compressão F do atuador de compressão 92, enquanto a força de alteração F impulsiona o membro de compressão 53 em direção à interseção 48, por exemplo a partir do ponto médio do bolso cor-respondente 45. Quando a força de alteração F do atuador de compressão 92 alcança uma força de aproximação que é em nível maior que a força de resistência do membro de compressão 53, por exemplo quando o atuador de compressão 92 é adicionalmente girada em relação ao elemento de braçadeira 78, ao menos uma ou ambas a haste 56 do membro de compressão 53 e as superfícies internas 37a e 37b podem deformar, dessa forma temporariamente diminuindo a dimensão externa D máxima em seção transversal da haste 56 (Figura 3) e/ou temporariamente aumentando a largura W1 da interseção 48 (Figura 2C), até que a máxima dimensão em seção transversal externa D da haste 56 seja substancialmente igual à largura W1 da interseção 48. Por exemplo, uma ou ambas a haste 56 e as superfícies internas 37a e 37b podem elasticamente deformar enquanto o membro de compressão 53 se move ao longo da fenda de compressão 39. Alternativamente, uma ou ambas a haste 56 e as superfícies internas 37a e 37b podem plasticamente deformar enquanto o membro de compressão 53 se move ao longo da fenda de compressão 39. Consequentemente, quando o atuador de compressão 92 translada ao longo da direção lateral L e é levado ao engate com o membro de compressão, a adicional translação do atuador de compressão 92 no que diz respeito à haste intramedular 30 faz com que a superfície de apoio 97 aplique a força de aproximação F ao membro de compressão 53 que faz com que o membro de compressão 53 se ajuste ao longo dos bolsos sequenciais 45 da fenda de compressão 39 contra a força de resistência, como ilustrado nas figuras 8C a 8D. De acordo com uma modalidade, por exemplo quando o osso longo 20 é um osso úmero, a força de aproximação pode ser aproximadamente 100 N. Quando o osso longo 20 é um fêmur, a força de compactação pode chegar a até aproximadamente 500 N. Quando o osso longo 20 é uma tíbia, a força de aproximação pode ser entre aproximadamente 100 N e aproximadamente 500 N. Dessa forma, a força de aproximação pode ser próximo da faixa de aproximadamente 100 N e aproximadamente 500 N.
[00075] De acordo com a modalidade ilustrada, enquanto a haste 56 se move ao longo das interseções 48 de uma primeira dos orifícios 47 no interior de um segundo dos orifícios 47 que está em posição adjacente ao primeiro dos orifícios 47, uma ou ambas das superfícies internas 37a e 37b elasticamente se deformam de uma posição neutra a uma posição deformada no que diz respeito às outras das superfícies internas 37a e 37b que é expandido ao longo da direção lateral, no que diz respeito à posição neutra, de modo que a largura W1 é substancialmente igual à máxima dimensão em seção transversal D da haste 56 ao longo da direção lateral. Como a haste 56 se move no interior do segundo dos orifícios 47, o expandido ou ambos das superfí- cies internas 37a e 37b retornam à posição neutra, pela qual a primeira largura W1 é menor que a máxima dimensão em seção transversal D da haste 56. Sem se ater à teoria, acredita-se que em certas modalidades, quando a haste 56 está rosqueada, as roscas 56a (vide Figura 3) podem cortar no interior as superfícies internas 37a e 37b, por exemplo na interseção 48, e dessa forma criar deformação, por exemplo sob a forma de um trilho, nas superfícies internas 37a e 37b enquanto a haste 56 se move a partir do primeiro dos bolsos 45 no interior do segundo dos bolsos 45. Entretanto, quando a haste 56 está no segundo dos bolsos 45, as roscas 56a não se alinham naturalmente com o trilho que foi previamente criado na superfícies internas 37a e 37b. Como resultado, as roscas 56a criariam um novo trilho nas superfícies internas 37a e 37b para que a haste 56 retorne à primeira dos bolsos 45, de acordo com uma modalidade. Porque a criação de um novo trilho seria associado a uma grande quantidade de força ao longo de uma direção a partir do segundo dos bolsos 45 em direção ao primeiro dos bolsos 45, interferência entre as roscas 56a e as superfícies internas 37a e 37b auxilia em retenção da haste no segundo dos bolsos 45. Enquanto a haste 56 se move adicionalmente ao longo das interseções 48 do segundo dos orifícios 47 no interior de um terceiro dos orifícios 47 que está em posição adjacente ao segundo dos orifí-cios 47, uma ou ambas superfícies internas 37a e 37b elasticamente deformam de uma posição neutra a uma posição deformada no que diz respeito às outras das superfícies internas 37a e 37b que são expandidas ao longo da direção lateral no que diz respeito à posição neutra, de modo que a largura W1 é substancialmente igual à máxima dimensão em seção transversal D da haste 56 ao longo da direção lateral. Como a haste 56 se move no interior do terceiro orifício 47, o orifício expandido de uma ou ambas as superfícies internas 37a e 37b retorna à posição neutra, pela qual a primeira largura W1 é menor que a máxima dimensão em seção transversal D da haste 56.
[00076] Dessa forma, em referência às figuras 8D e 8E, uma vez que a distância em seção transversal da haste 56 é substancialmente igual à largura W1 da interseção 48, a força de aproximação aplicada ao membro de compressão 53 pelo atuador de compressão 92 faz com que o membro de compressão 53 transladado de um primeiro bolso 45, passando à interseção distal adjacente 48, e no interior de um segundo bolso 45 que está adjacente ao primeiro bolso e espaçado em relação ao primeiro bolso ao longo de uma direção a partir da primeira porção 33 do corpo da haste 32 em direção à segunda porção 35 do corpo da haste 32. Porque o membro de compressão 53 e, em particular a haste 56, está adicionalmente fixada ao segmento ósseo que corresponde à primeira porção 33 do corpo da haste 32 no que diz respeito ao movimento longitudinal relativo, o movimento do membro de compressão 53 faz com que o respectivos segmento ósseo translade em direção ao segmento ósseo oposto. De acordo com a modalidade ilustrada, o membro de compressão 53 está fixada ao segmento ósseo proximal 22 no que diz respeito ao movimento longitudinal relativo, e o movimento distal do membro de compressão 53 dessa forma faz com que o segmento ósseo proximal 22 translade distalmente em direção ao segmento ósseo distal oposto 24, dessa forma aproximando a falha óssea 26 a uma segunda distância do espaçamento longitudinal que é menor que a distância do espaçamento D1. A translação continuada do membro de compressão 53 no interior da fenda de compressão 39 pode fazer com que o membro de compressão 53 translade no interior sequencialmente em posição distal dos bolsos 45, resultando assim em uma redução adicional na distância do espaçamento. O membro de compressão 53 pode ser transladado a um bolso final dos bolsos 45, por exemplo, até os primeiro e o segundo segmen-tosósseos 22 e 24 estarem em posição limítrofe um ao outro e a falha óssea 26 foi reduzida a uma distância desejada longitudinal menor que a distância da falha óssea D1. Quando a falha óssea 26 foi reduzida, a interferência entre uma das interseções 48 que é disposta imediatamente em posição proximal no que diz respeito ao membro de compressão 53 oferece uma força de resistência reativa ao membro de compressão 53 contra forças que podem tender para a inclinação dos segmentos ósseos proximal e distal 22 e 24 distante uma da outra ao longo a direção lateral L, que podem aumentar a falha óssea 26.
[00077] De acordo com uma modalidade alternativa, conforme descrito acima, a primeira porção 33 do corpo da haste pode definir a porção distal 36 do corpo da haste, de modo que a fenda de compressão 39 pode ser definida através, e dessa forma disposta na porção distal 36 do corpo da haste 32. Consequentemente, o membro de compressão 53 pode inicialmente ser direcionado no interior do segmento ósseo 24 e no interior de um bolso selecionado 45, de modo que a fenda de compressão 39 define ao menos um outro bolso 45 que está disposto em posição proximal do bolso selecionado (por exemplo, ao longo de uma direção a partir do primeira porção 33 do corpo da haste 32 em direção da segunda porção 35 do corpo da haste 32) e espaçada em relação ao bolso selecionado qualquer distância longitudinal como desejada, como uma distância pelo menos substancialmente igual à distância da falha óssea D1. O elemento de braçadeira 78 pode ser dessa forma segurada ao proximal 34 do corpo da haste 32 no que diz respeito ao movimento proximal relativo ao longo da direção lateral L conforme descrito acima, e o atuador de compressão 92 pode ser fixado ao elemento de braçadeira 78 e configurado para inclinar o membro de compressão 53 de maneira proximal ao longo da fenda de compressão 39, dessa forma transladando o segmento ósseo distal 24 de maneira proximal em direção ao segmento ósseo proximal 22 de modo a aproximar a falha óssea 26.
[00078] Deve ser notado que o elemento de braçadeira 78, quando conectado à haste intramedular 30, pode estabilizar a haste intramedu- lar 30 contra o movimento devido à força de alteração F do atuador de compressão 92 atuando na haste intramedular 30 através do membro de compressão 53. Enquanto o elemento de braçadeira 78 é fixado à mesma extremidade da haste intramedular 30 que recebe o atuador de compressão 92 de acordo com a modalidade ilustrada, o elemento de braçadeira 78 pode ser fixado à haste intramedular 30 em qualquer local ao longo do corpo da haste 32, e pode alternativamente ser fixado ao segmento ósseo que é fixo à haste intramedular 30 no que diz respeito ao movimento longitudinal relativo (o segmento ósseo distal 24, de acordo com a modalidade ilustrada), de modo que o elemento de braçadeira 78, através das âncoras ósseas 86 e o segmento ósseo 24, estabiliza a haste intramedular 30 contra o movimento em resposta à força de alteração aplicada pelo atuador de compressão 92.
[00079] Ainda alternativamente, o conjunto de implantação 62 pode ser desprovido do elemento de braçadeira 78, de modo que a anatomia humana resiste a força de alteração aplicada pelo atuador de compressão 92. Por exemplo, de acordo com uma modalidade ilustrada, a articulação anatômica adjacente ao segmento ósseo distal 24 e a estrutura anatômica adjacente pode estabilizar a haste intramedular 30 através do segmento ósseo distal 24 que está fixado à haste intrame- dular 30 pelas âncoras ósseas 86. Se o conjunto de implantação 62 é desprovido do elemento de braçadeira 78, o atuador de compressão 92 pode ser fixado de maneira móvel à estrutura de suporte 76 da maneira acima descrita no que diz respeito ao elemento de braçadeira 78 ou qualquer modo alternativo adequado.
[00080] Deve ser notado que porque alguns da primeira pluralidade de orifícios para fixação óssea 40a da primeira porção 33 do corpo da haste 32 podem ser dispostos longitudinalmente para fora no que diz respeito à fenda de compressão 39 e alinhados com o membro de compressão 53 quando o membro de compressão 53 está inserido no interior a fenda de compressão 39, a haste 93 do atuador de compressão 92 pode interferir com algumas das âncoras ósseas 86 que podem ser direcionadas através da primeira pluralidade de orifícios para fixação óssea 40 antes do atuador de compressão 92 ser solto do membro de compressão 53 e removido da haste intramedular 30. Dessa forma, o atuador de compressão 92 e o elemento de braçadeira 78 podem alternativa ou adicionalmente, um ou mais dos primeiros orifícios para fixação óssea 40a podem ser dispostos em um local longitu-dinalmente para dentro da fenda de compressão 39 se for desejado. Ainda alternativamente, um ou mais dos primeiros orifícios para fixação óssea 40a podem ser deslocados em relação ao membro de compressão 53 ao longo de uma direção substancialmente perpendicular à direção longitudinal L, de modo que a haste 93 é removida da interferência com âncoras ósseas 86 que são acionadas através dos primeirosorifícios para fixação óssea 40a.
[00081] Deve ser adicionalmente notado que embora o atuador de compressão 92 aplique a força de alteração F diretamente ao membro de compressão 53 de acordo com a modalidade ilustrada, a superfície de apoio 97 do atuador de compressão 92 pode alternativamente aplicar a força de alteração F ao membro de compressão 53 indiretamente, por exemplo para aplicar a força de alteração F ao segmento ósseo que é alinhado com a primeira porção 33 do corpo da haste (por exemplo, o segmento ósseo proximal 22, de acordo com a modalidade ilustrada). A força distal aplicada ao segmento ósseo proximal 22 pode ser comunicada ao membro de compactação 53, que inclina o membro de compressão 53 para transladar ao longo da fenda de compressão 39 da maneira descrita acima de modo a aproximar a falha óssea 26.
[00082] Agora com referência à Figura 8E, quando a falha óssea 26 foi reduzida, por exemplo de modo que os segmentos ósseos 22 e 24 estejam em posição limítrofe um ao outro, o atuador de compressão 92 pode ser removido. De acordo com a modalidade ilustrada, o atua- dor de compressão 92 pode ser girado em uma direção de desengate que é oposta à direção de engate, que faz com que a superfície de apoio 97 na extremidade em posição distal da haste 93 translade de maneira proximal ao longo da direção lateral L e retraia distante a partir do membro de compressão 53. A rotação continuada do atuador de compressão 92 na direção de desengate faz com que o atuador de compressão 92 se separe do elemento de braçadeira 78, e dessa forma da estrutura de suporte 76 e da haste intramedular 30. Quando o atuador de compressão 92 foi separado, a interseção 48 adjacente ao membro de compressão 53 interfere com o membro de compressão 53 e evita o membro de compressão 53 de transladar de maneira proximal fora do bolso final dos bolsos 45, dessa forma evitando as forças de desvio anatômicas de aumentar a falha óssea 26. Consequentemente, a fenda de compressão 39 retém o membro de compressão 53 no bolso final dos bolsos 45, dessa forma mantendo os primeiro e o segundo segmentos ósseos 22 e 24 em uma relação de contiguidade.
[00083] Agora com referência às figuras 9A a 9C, quando o atuador de compressão 92 foi removido da haste intramedular 30, a haste 93 é também removida de interferência no que diz respeito aos primeiros orifícios para fixação óssea 40a que são dispostos longitudinalmente para fora, ou em posição proximal, no que diz respeito à fenda de compressão 39. Consequentemente, uma pluralidade de âncoras ósseas 86 pode ser direcionada ao interior do segmento ósseo proximal 22 que corresponde à primeira porção 33 do corpo da haste 32 e no interior dos primeiros orifícios para fixação óssea correspondentes 40a que se estendem no interior ou através da primeira porção 33 do corpo da haste 32. Porque âncoras ósseas 86 une previamente o segmento ósseo distal 24 à segunda porção 35 do corpo da haste 32 como ilustrado na Figura 6, a fixação do segmento ósseo proximal 22 à primeira porção 33 da haste intramedular 30 segura a haste intramedular 30 aos segmentos ósseos proximal e distal 22 e 24 separados pela falha óssea 26 previamente aproximada. Por exemplo, como ilustrado na Figura 9A, um encaixe cilíndrico de orientação 90 pode ser inserido através de um de uma pluralidade do aberturas guias 88 que se es-tendematravés do elemento de armação 87 de modo a alinhar o encaixecilíndrico de orientação 90 com um da primeira pluralidade de orifícios para fixação óssea 40 que estende no interior ou através da primeira porção 33 do corpo da haste 32. Consequentemente, um ossoâncora 86 pode ser inserido no interior de uma canulação do encaixecilíndrico de orientação 90 e direcionado ao interior do segmento ósseo proximal 22 e subsequentemente ao interior ou através do orifício para fixação óssea 40 de modo a fixar a primeira porção 33 do corpo da haste 32 ao segmento ósseo 22. Enquanto muitas âncoras ósseas 86 podem ser fixadas ao segmento ósseo 22 e à haste intrame- dular 30 como desejado até a haste intramedular 30 está adequadamente unida ao primeiro ou ao segmento ósseo proximal 22. A estrutura de suporte 76 e o elemento de braçadeira 78 podem então ser removidos da haste intramedular 30 como ilustrado na Figura 10. O membro de compressão 53 pode permanecer implantado no osso longo 20 e na fenda de compressão 39 como ilustrado na Figura 10, ou pode ser removido da fenda de compressão 39 antes de completar o procedimento cirúrgico.
[00084] De acordo com uma modalidade, e em referência as figuras 1 a 10 em geral, um método 33 pode ser fornecido para reduzir a falha óssea 26 do osso longo 20, a falha óssea 26 separando o primeiro segmento ósseo 22 do segundo segmento ósseo 24 que é espaçada em relação ao primeiro segmento ósseo 22 ao longo da direção lateral L. O método inclui a etapa de inserir a haste intramedular 30 no interior do canal medular 23 do osso longo 20 de modo que uma porção, como a porção intermediária 38, da haste intramedular 30 se estende através da falha óssea 26. O método pode incluir, ainda, a etapa de fixar a haste intramedular 30 para um dentre o primeiro e o segundo segmentos ósseos 22 e 24, respectivamente, no que diz respeito ao movimento longitudinal em relação ao fixo dentro o primeiro e o segundo segmentos ósseos 22 e 24, respectivamente. O método pode incluir, ainda, a etapa de inserir o membro de compressão 53 ao menos no interior do outros dentro o primeiro e o segundo segmentos ósseos 22 e 24 e adicional ao menos no interior de um primeiro bolso 45 da fenda de compressão festonada 39 que é definida pela haste intra- medular 30. O método pode incluir, ainda, a etapa de aplicar uma força de aproximação distal ao membro de compressão 53 enquanto envolve a haste intramedular 30 de modo a fazer com que o membro de compressão 53 se movimente a partir do primeiro bolso 45, através de uma porção estreitada, que pode ser definida por uma das intersec-tions 48 conforme descrito acima, a porção estreitada com uma dimensão em seção transversal menor que uma dimensão correspondente em seção transversal do membro de compressão 53, por exemplo ao longo da direção lateral A, e no interior de um segundo bolso 45 que é espaçado do primeiro bolso 45 ao longo da direção lateral L de modo a reduzir a falha óssea 26. O método pode incluir quaisquer etapas adicionais conforme descrito aqui.
[00085] Deve ser notado que a haste intramedular 30 pode ser construída de acordo com qualquer modalidade alternativa adequada conforme desejado. Por exemplo, em referência às figuras 11A a 11C, a haste intramedular 30 inclui ao menos uma fenda de alívio que se estende para fora a partir da fenda de compressão 39 e termina no corpo da haste 32. De acordo com a modalidade ilustrada, a haste in- tramedular 30 pode incluir ao menos uma fenda de alívio, como uma primeira ou proximal fenda de alívio 99a e uma segunda ou distal fenda de alívio 99b que se estende no interior ou através do corpo da haste 32 ao longo da direção transversal T. A primeira fenda de alívio 99a está aberta à fenda de compressão 39, e está aberta ao bolso mais externo 52a de acordo com a modalidade ilustrada. A segunda fenda de alívio 99b está aberta à fenda de compressão 39, e está aberta ao bolso mais profundo 52b de acordo com a modalidade ilustrada. A primeira fenda de alívio 99a pode definir uma porção principal 100a que se estende de maneira proximal a partir da fenda de com-pressão 39, e termina em uma extremidade terminal 101a que se estende de maneira proximal a partir da porção principal 100a e está espaçada em posição proximal no que diz respeito à fenda de compressão 39, e espaçada em posição distal de ao menos um ou mais e até todos dos primeiros orifícios 40a. A segunda fenda de alívio 99b pode definir uma porção principal 100b que se estende em posição distal a partir da fenda de compressão 39, e termina em uma extremidade terminal 101b que está espaçada em posição distal no que diz respeito à fenda de compressão 39.
[00086] As primeira e a segunda fendas de alívio 99a e 99b definem as respectivas larguras W3 e W4 ao longo da direção lateral A, e dessa forma substancialmente paralelas às primeira e segunda larguras W1 e W2, respectivamente, por exemplo em suas respectivas principaisporções 100a e 100b. As larguras W3 e W4 podem ser substancialmente iguais uma a outra ou diferente. Por exemplo, a largura W3 da porção principal 100a pode ser maior ou menor que a largura W4 da porção principal 100b. Além disso, as larguras W3 e W4 podem ser substancialmente constantes ao longo do comprimento da primeira e da segunda porções principais 100a e 100b, respectivamente. Alternativamente, a largura W3 pode aumentar ou diminuir ao longo da dire- ção proximal distante da fenda de compressão 39. De modo similar, a largura W4 pode aumentar alternativamente ou diminuir ao longo da direção distal distante da fenda de compressão 39. As extremidades terminais respectivas 101a e 101b podem definir orifícios cilíndricos que se sobrepõem às extremidades proximais e distais, respectivamente, das porções principais 100a e 100b, e podem alternativamente definir qualquer formato adequado.
[00087] A primeira e a segunda fendas de alívio 99a e 99b podem reduzir a rigidez do corpo da haste 32 imediatamente adjacente aos bolsos mais externos e mais profundos 52a e 52b ao longo da direção lateral L. Por exemplo, a primeira e a segunda fendas de alívio 99a e 99b podem definir as respectivas articulações nas extremidades terminais correspondentes 101a e 101b. Em resposta a uma força aplicada ao membro de compressão 53 que inclinam as superfícies internas 37a e 37b afastando uma da outra, as articulações definidas pelas primeira e segunda fendas de alívio 99a e 99b podem expandir ao longo da direção lateral A, aumentando assim as terceira e quarta larguras W3 e W4, que, por sua vez, reduzem a força necessária para ser aplicada ao membro de compressão 53 de modo a superar a força de retenção e expandir uma ou ambas da primeira e da segunda superfícies internas 37a e 37b no que diz respeito as outras da primeira e da segunda superfícies internas 37a e 37b a uma distância que aumenta a primeira largura W1 a uma distância substancialmente igual a máximadimensão em seção transversal D (vide Figura 3) da haste do membro de compressão 56, enquanto comparada com a força necessária para ser aplicada ao membro de compressão 53 de modo a expandir uma ou ambas da primeira e da segunda superfícies internas 37a e 37b no que diz respeito as outras da primeira e da segunda superfícies internas 37a e 37b uma distância que aumenta a primeira largura W1 a um distância substancialmente igual à máxima dimensão em seção transversal D (vide Figura 3) do membro de compressão haste 56 durante a haste intramedular 30 não inclui as primeira e segunda fendas de alívio 99a e 99b. Deve ser notado que a primeira e a segunda superfícies internas 37a e 37b podem reduzir ambas a forças de aproximação e a força de retenção, e também podem reduzir detritos que podem ser criados devido a translação da haste 56 ao longo da primeira e da segunda superfícies internas 37a e 37b. A primeira e a segunda fendas de alívio 99a e 99b podem ser dimensionadas, por exemplo nas terceira e quarta larguras W3 e W4, de modo a determinar uma força previsível de aproximação, enquanto fornece uma força de retenção suficientemente alta com uma quantidade mínima de detritos durante o funcionamento.
[00088] Embora a descrição tenha sido descrita em detalhe, deve- se compreender que várias mudanças, substituições e alterações podem ser produzidas na presente invenção sem que se desvie do espírito e âmbito da invenção conforme definido pelas concretizações. Além disso, o escopo da presente descrição não pretende ser limitado às modalidades específicas descritas no relatório descritivo. Além disso, a estrutura, características e métodos descritos em combinação com uma modalidade, conforme descrito aqui podem ser aplicáveis a quaisquer outras modalidades aqui descritas na ausência de uma declaração ao contrário. Conforme será prontamente compreendido pelo versado na técnica a partir da descrição da presente invenção, processos,máquinas, fabricação, composição de substância, meios, métodos, ou etapas presentemente existentes ou para serem desenvolvidos posteriormente, que realizam substancialmente a mesma função ou obtêm substancialmente o mesmo resultado como as modalidades correspondentes aqui descritas podem ser usados de acordo com a presente descrição.

Claims (14)

1. Conjunto de fixação óssea que compreende: uma haste intramedular (30) tendo um corpo da haste (32) que é alongado ao longo de um eixo longitudinal que se estende ao longo de uma direção longitudinal, o corpo da haste (32) definindo uma primeira porção posicionada para se fixar a um primeiro segmento ósseo (22) e uma segunda porção que é espaçada em relação à primeira porção ao longo da direção longitudinal e posicionada para se fixar a um segundo segmento ósseo (24) que é separado do primeiro segmentoósseo (22) por uma falha óssea, o corpo da haste (32) definindo uma fenda de compressão (39) estendendo-se no interior da primeira porção do corpo da haste (32), a fenda de compressão (39) definindo uma pluralidade de bolsos (45) incluindo pelo menos um par de bolsos da extremidade (52a, 52b) longitudinalmente espaçados e um bolso intermediário (46) disposto entre os bolsos da extremidade (52a, 52b), e uma interseção (48) entre os adjacentes dentre os bolsos (45), em que a fenda de compressão (39) define uma primeira largura perpendicular à direção longitudinal de uma das interseções (48), e a fenda de compressão (39) define uma segunda largura em um dos bolsos (45) ao longo de uma direção paralela à primeira largura, de modo que uma segunda largura é maior do que a primeira largura, caracterizado pelo fato de que: pelo menos uma pelo menos uma fenda de alívio (99a, 99b) que se estende para fora a partir da fenda de compressão (39) e termina no corpo da haste (32), em que a fenda de alívio (99a, 99b) define uma largura paralela às primeira e segunda larguras, sendo que a largura da fenda de alívio (99a, 99b) é menor do que a primeira largura.
2. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizado pelo fato de que os bolsos (45) ainda incluem pelo menos um par de bolsos intermediários (46) dispostos entre os bolsos da extremidade (52a, 52b).
3. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o corpo da haste (32) define um par de superfícies internas (37a, 37b) opostas que são alongadas longitudinalmente, e pelo menos uma das superfícies internas (37a, 37b) define os bolsos (45).
4. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que cada uma das superfícies internas (37a, 37b) define alguns da pluralidade de bolsos (45).
5. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma superfície interna (37a, 37b) é inclinada ao longo de uma direção a partir de cada um dos bolsos (45) a uma interseção correspondente dentre as interseções (48).
6. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma das primeira e segunda superfícies internas (37a, 37b) incluem regiões que estão em formato de arco, de modo a definir a pluralidade de bolsos (45).
7. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a fenda de compressão (39) define uma primeira largura que se estende perpendicular à direção longitudinal e é definida pelas superfícies internas (37a, 37b) em uma das interseções (38), e uma segunda largura que se estende paralela à primeira largura e é definida pelas superfícies internas (37a, 37b) em um dos bolsos (45), de modo que a segunda largura seja maior que a primeira largura.
8. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um membro de compressão (53) tendo uma dimensão de seção transversal que é maior que a primeira largura.
9. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dentre o membro de compressão (53) ou uma dentre as primeira e segunda das superfícies internas (37a, 37b) é compressível de modo que o membro de compressão (53) possa viajar de um dos bolsos (45), além da interseção (48) e para outro dos bolsos (45).
10. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a fenda de alívio é uma primeira fenda de alívio (99a), compreendendo ainda uma segunda fenda de alívio (99b) que se estende para fora da fenda de compressão (39) e termina no corpo da unha (32), de modo que a primeira fenda de alívio (99a) se estenda proximalmente da fenda de compressão (39) e a segunda fenda de alívio (99b) se estenda distalmente da fenda de compressão (39).
11. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a haste intramedular (30) define ainda uma pluralidade de orifícios para fixação óssea (40) configurados para receber as respectivas ancoragens ósseas (86), de modo a fixar a haste intramedular (30) a osso.
12. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as interseções (48) definem uma borda (27) que se estende ao longo de uma direção perpendicular à direção longitudinal.
13. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as interseções (48) definem uma superfície (29) que é alongada ao longo de uma direção perpendicular à direção longitudinal, e a superfície (29) se estende ao longo da direção longitudinal.
14. Conjunto de fixação óssea, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a fenda de compressão (39) define uma primeira largura perpendicular à direção longitudinal.
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