BR112013020826B1 - elevador com uma cabine de elevador incluindo um piso e um elemento amortecedor para receber a cabine de elevador - Google Patents

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Abstract

PISO PARA CABINE DE ELEVADOR A presente invenção refere-se a um piso para cabine de elevador que tem uma placa de base (7), uma placa de topo (8) e uma estrutura de suporte (6) disposta entre elas. A estrutura de suporte (6) compreende um arranjo em grande (10), consistindo de uma pluralidade de membros de perfil que se cruzam (12, 13) situados na borda. Para reforço local, a estrutura de suporte (6) compreende adicionalmente um segundo arranjo em grade (11) superposto ao primeiro arranjo e disposto de maneira central.

Description

[0001] A invenção refere-se a um piso para cabine de elevador.Cabines de elevadores são, por exemplo, instaladas em estruturas de cabine, que por sua vez são guiadas por trilhos presos em poços de elevadores e são deslocadas para cima e para baixo por motores de acionamento através de cabos ou outros meios de suporte. Pisos de cabine rígidos podem ser executados em um modo de construção de estrutura composta ou modo de construção em sanduíche, por meio do qual o piso se distingue por uma alta capacidade de carga estática e dinâmica e por um peso comparativamente baixo. Um piso em "sanduíche"desse tipo pode ser substancialmente construído a partir dos seguintes componentes: uma primeira placa (placa de base) para predeterminar um lado inferior, uma segunda placa (placa de topo) espaçada da primeira placa e uma estrutura de suporte disposta entre elas.
[0002] Um piso comparável dessa categoria tornou-se conhecido apartir da EP 1 004 538 A1. A estrutura de suporte disposta entre as duas placas consiste em uma pluralidade de membros de perfis planos que se interceptam, que na EP 1 004 538 A1 são chamados de ripas. Os membros de perfis longitudinais e transversais são unidos conjuntamente através de fendas mutuamente complementares para formar uma estrutura composta do tipo grade, e são subsequentemente soldados conjuntamente. Na prática ficou provado que mesmo esse piso, que é rígido para a dobra, não é mais suficiente para finalidades de uso com cargas mecânicas, principalmente, muito elevadas.
[0003] Um piso em modo de construção em sanduíche tornou-se conhecido a partir da EP 566 424 A1, o qual compreende duas camadas, que são dispostas uma acima da outra e separadas uma da outra por uma placa intermediária, com uma estrutura em colmeia. Cada camada em colmeia tem colmeias de construção idêntica, distribuídas uniformemente por toda área. As duas camadas em colmeias naquele caso têm colmeias de tamanhos diferentes. As camadas em colmeias superpostas em vista plana definem uma densidade de acondicionamento que permanece imutável por toda área do piso.
[0004] É, por conseguinte, um objetivo da presente invenção evitaras desvantagens da técnica anterior e, em particular, criar um piso do tipo determinado na introdução, que, mesmo sob cargas mecânicas particularmente altas, satisfaz demandas elevadas com respeito à rigidez e capacidade de carga. Além do mais, o piso deve ser capaz de ser produzido simples e economicamente.
[0005] O lado inferior plano para o piso pode ser formado por umaplaca metálica, por exemplo, de aço. Uma segunda placa para predeterminação do lado superior plano, pode ser disposta aproximadamente em um plano paralelo a essa placa de base. Essa placa de topo pode, como a placa de base, consistir similarmente em aço ou outro material metálico. Entretanto, também será obviamente concebível prover outros materiais ou composições para as placas mencionadas. As placas para predeterminação dos lados inferior e superior podem, por exemplo, ser construídas de materiais reforçados com fibras ou de camadas laminadas conjuntamente. A fim de enrijecer o piso, uma estrutura de suporte tendo, em geral, uma primeira densidade de acondicionamento, é localizada entre o lado superior e o lado inferior. A primeira densidade de acondicionamento é naquele caso predeterminada por um primeiro arranjo com paredes ou segmentos de parede distribuídos aproximadamente e uniformemente com respeito a uma vista plana. A vista plana, naquele caso, surge através da visão na direção das normais à superfície de uma superfície de base da base. No estado instalado, a vista de plano é desta maneira definida por uma direção vertical ou pela direção de trajeto da cabine. Para enrijecimento local do piso, a estrutura de suporte tem na região reforçada uma segunda densidade de acondicionamento que é mais elevada em comparação com a primeira densidade de acondicionamento. A fim de formar esse reforço local, a estrutura de suporte tem um segundo arranjo que é disposto no primeiro arranjo e se sobrepõe ao primeiro arranjo em uma região de sobreposição. Reforçado localmente naquele caso significa que a estrutura de suporte é adicionalmente reforçada não por toda área do piso, mas somente em uma sub-região da área do piso. Em outras palavras, a estrutura de suporte tem uma primeira densidade de acondicionamento pelo menos em uma região exterior - com respeito à vista plana - da região de sobreposição. A estrutura de suporte pode compreender uma estrutura em colmeia (por exemplo, uma estrutura em colmeia de abelhas). Estruturas de colmeias convencionais são distinguidas por uma construção em colmeia distribuída uniformemente e identicamente. De acordo com a presente invenção, o reforço local da estrutura em colmeia pode se criado pela estrutura compreendendo uma zona (região reforçada) com células menores. As células menores podem - em correspondência com o primeiro arranjo predeterminando a estrutura básica - ter uma forma de uma colmeia de abelhas. As células podem obviamente ter outras formas. As zonas com células menores são distinguidas, em comparação com a zona com a primeira densidade de acondicionamento, por uma densidade de acondicionamento aparentemente mais elevada. Devido ao reforço local, de acordo com a invenção do piso de cabine, é possível, por exemplo, absorver otimamente altas energias de impacto no lado inferior do piso.
[0006] O piso pode compreender uma estrutura de suporteformando a camada ou fileira intercalada. O primeiro arranjo e o segundo arranjo estariam depois na mesma camada ou fileira intercalada. Um piso com diversas camadas de estrutura de suporte também seria obviamente concebível.
[0007] A estrutura de suporte pode ter paredes ou segmentos deparede que se estendem do lado inferior para o lado superior, ou se estendem sobre o espaçamento entre o lado inferior e o lado superior e que são associados com o primeiro arranjo, como também o segundo arranjo. As paredes ou segmentos de parede podem consistir no mesmo material que a placa de base e a placa de topo. Entretanto, outros materiais para a estrutura de suporte também seriam obviamente concebíveis. Além do mais, também seria concebível dispensar a placa de base para casos de uso específicos. Nessas variantes, o lado inferior do piso seria predeterminado pela estrutura de suporte.
[0008] De acordo com a invenção, a estrutura de suportecompreende um primeiro arranjo com paredes ou segmentos de parede distribuídos aproximadamente uniformemente sobre o piso e predeterminando a primeira densidade de acondicionamento. A estrutura de suporte compreende adicionalmente um segundo arranjo, que é superposto ao primeiro arranjo, para reforço local. O segundo arranjo pode ser um componente separado (ou subconjunto) que é separado do primeiro arranjo e que é colocado dentro ou no primeiro arranjo e opcionalmente conectado com ele, por exemplo, por soldagem. A construção do piso pode ser produzida de forma particularmente simples e em poucas etapas de trabalho.
[0009] As paredes ou segmentos de parede do segundo arranjopodem, por exemplo, ser ligados com as paredes ou segmentos de parede do primeiro arranjo por acoplamento de travamento por forma e/ou travamento por força. Desse modo, para prender uma estrutura de suporte composta de primeiro e segundo arranjos, o segundo arranjo pode ser soldado no primeiro arranjo.
[00010] O primeiro arranjo, conforme mencionado na introdução, com a primeira densidade de acondicionamento, pode consistir de uma pluralidade de membros de perfis que se cruzam que se situam na borda e que formam uma espécie de grade. Um piso simples com uma configuração em grade desse tipo é descrito em EP 1 004 538 A1. Adicionalmente ao primeiro arranjo em grade, a estrutura de suporte pode compreender um segundo arranjo em grade ou mesmo uma pluralidade de segundos arranjos em grade. No caso mencionado por último, os segundos arranjos em grades individuais podem ser distribuídos uniformemente ou não uniformemente sobre a área do piso. Através da sobreposição da primeira grade por uma segunda grade surge uma estrutura na região de sobreposição ou recobrimento com uma segunda densidade de acondicionamento que é mais elevada em comparação com a primeira densidade de acondicionamento da estrutura de base. Por meio disso, podem ser conseguidos excelentes valores com respeito à capacidade de carga mecânica e à rigidez de um modo e maneira particularmente simples. Particularmente, através desse reforço local podem ser evitadas de maneira simples deformações indesejadas do piso depois da colisão com um amortecedor disposto no piso do poço ou outro objeto.
[00011] Pode ser vantajoso se um membro de perfil respectivo do segundo arranjo é disposto entre dois membros de perfis adjacentes do primeiro arranjo. Entretanto, também é concebível que dois ou mais membros de perfis do segundo arranjo sejam dispostos em cada instância entre dois membros de perfis adjacentes do primeiro arranjo.
[00012] Em termos de engenharia de produção, pode ser vantajoso se não somente os membros de perfil do primeiro arranjo, mas também os membros de perfil do segundo arranjo sejam providos com fendas, que estão associadas com pontos de cruzamento, para recepção dos membros de perfis que se cruzam. Os membros de perfis que se cruzam do primeiro arranjo e os membros de perfis que se cruzam do segundo arranjo têm, respectivamente, fendas mutuamente opostas. A fim de unir conjuntamente o primeiro arranjo e o segundo arranjo, os respectivos membros de perfis podem ser providos com fendas adicionais. Para esta finalidade, os membros de perfis longitudinais e transversais já unidos do primeiro arranjo podem ter fendas, que estão orientadas na mesma direção, para receber os membros de perfis longitudinais e transversais unidos do segundo arranjo, que por sua vez têm fendas correspondentes orientadas como um grupo na mesma direção. A segunda grade (segundo arranjo montado) pode desse modo ser conectada em uma única etapa de trabalho com a primeira grade (segundo arranjo montado) particularmente por se colocar a partir de um lado. Os dois arranjos em grades, isto é, o primeiro e segundo arranjos, podem, antes de ser unidos conjuntamente, serem cada um vantajosamente formados com um subconjunto rígido. Por exemplo, os arranjos formados como subconjuntos rígidos podem compreender membros de perfis fixados na posição de cruzamento por meio de soldagem, colagem ou outro método.
[00013] Para um piso tendo uma largura e comprimento específicos, pode ser vantajoso se os membros de perfil do segundo arranjo se estendem na direção do comprimento do membro de perfil em cada instância por pelo menos metade da largura ou comprimento do piso. Essa forma de modalidade seria particularmente vantajosa para segundos arranjos posicionados de maneira aproximadamente centralmente no piso. Entretanto, também podem ser vantajosas outras dimensões para os comprimentos de membro de perfil do segundo arranjo.
[00014] Pode ser adicionalmente vantajoso se os membros de perfil do primeiro arranjo e os membros de perfil do segundo arranjo tenham a mesma espessura material. Gastos e custos de produção podem ser ainda mais reduzidos dessa maneira.
[00015] Pode ser vantajoso para propósitos específicos de uso, se o reforço local é disposto de maneira central no piso com respeito a uma vista plana.
[00016] Os membros de perfil que se cruzam do primeiro e segundo arranjos podem formar câmaras que podem ser preenchidas parcial ou inteiramente com um material de preenchimento adequado para dar lastro e balancear a cabine. Os materiais mais diversos adequados para lastrear a cabine de elevador podem ser usados como material de preenchimento. Desse modo, cimento, agregado, pedras, líquidos, óleos, corpos metálicos, particularmente corpos de chumbo, etc., são concebíveis. Naquele caso, o material de preenchimento pode ser embutido em uma massa de embutir tal como, por exemplo, um silício, gel, borracha, cimento, materiais plásticos, etc. Desse modo, por exemplo, movimentos indesejados do material de preenchimento podem ser evitados. O material de preenchimento pode ser preenchido em pelo menos uma das câmaras da estrutura de suporte da cabine de elevador, ou, em um dado caso, também removido ou esvaziado dela durante a produção do piso da cabine de elevador, durante a montagem da instalação do elevador e/ou dentro do escopo de manutenção da instalação do elevador.
[00017] Um aspecto adicional da invenção refere-se a um elevador com uma cabine de elevador com o piso descrito no anterior.
[00018] Se o elevador tem no piso do poço um elemento amortecedor para recolher a cabine de elevador em uma posição terminal, pode ser vantajoso, se a cabine de elevador é assim construída, que o reforço local seja disposto em uma região que se sobreponha, com respeito a uma vista plana, ao elemento amortecedor, e se na posição terminal o elemento amortecedor está diretamente apoiado no piso. Ao contrário dos elevadores convencionais, em que o apoio ocorre como um meio de um membro de perfil estrutural de estendendo horizontalmente associado com a cabine na lateral do piso, o presente projeto tem algumas vantagens significativas. Além da considerável economia de peso, construções de cabine menos volumosas e, desse modo, mais delgadas também podem ser conseguidas desse modo.
[00019] Características e vantagens individuais adicionais dainvenção ficarão evidentes a partir da descrição a seguir das modalidades exemplares e dos desenhos, nos quais: A Figura 1 mostra uma ilustração em perspectiva substancialmente simplificada de um elevador com uma cabine de elevador, A Figura 2 mostra a vista plana de uma estrutura de suporte para um piso, de acordo com a invenção, da cabine de elevador, A Figura 3 mostra uma ilustração em perspectiva explodida de um piso, de acordo com a invenção, para a cabine de elevador, A Figura 4 mostra o piso da Figura 3 a partir de um ângulo de visão diferente, A Figura 5 mostra o piso de acordo com Figura 4 com uma estrutura de suporte montada em um estado acabado, A Figura 6 mostra uma vista detalhada da estrutura desuporte da Figura 5 e A Figura 7 mostra uma ilustração em perspectiva com respeito à construção básica da estrutura de suporte.
[00020] A Figura 1 mostra um elevador, que é denotado de modo geral por 1, com uma cabine 3 presa a meios de suporte 4. O poço é ilustrado esquematicamente e denotado por 2. Tais elevadores ou similares têm sido conhecidos por muito tempo e são habituais. Na modalidade de acordo com a Figura 1 um elemento amortecedor elástico montado 9 para recolher a cabine 3 em uma posição terminal está localizado no piso do poço. O elemento amortecedor 9 é disposto de maneira aproximadamente central abaixo de um piso 5 da cabine 3. O piso 5 é construído de tal maneira que o elemento amortecedor 9 pode ser suportado diretamente no piso ou sem intermediário. A fim de aceitar um impacto no amortecedor, o piso 5 é adicionalmente reforçado no centro. Esse reforço é descrito em detalhe no que se segue com referência às Figuras de 2 a 6.
[00021] Uma variante possível, que é denotada por 6, para uma estrutura de suporte de acordo com a invenção para o piso da cabine de elevador está ilustrada em uma vista plana na Figura 2. A estrutura de suporte consiste substancialmente de dois arranjos, 10 e 11, formados na maneira de uma grade. O primeiro arranjo 10, que define uma forma da estrutura de base que abrange aproximadamente toda área do piso conforme vista por cima, consiste de uma pluralidade de membros de perfis longitudinais se estendendo paralelamente 12 e membros de perfis transversais 13. Os membros de perfil longitudinal e transversal, distribuídos de maneira substancialmente uniforme 12 e 13, são dispostos para se interceptar em ângulos retos e definem uma primeira densidade de acondicionamento. Pelo termo "densidade de acondicionamento" deve ficar entendido, neste pedido, a relação do volume das câmaras ou células individuais, que são formadas pelas paredes ou segmentos de parede, até um volume total (correspondendo na presente modalidade substancialmente ao volume total da estrutura de suporte). Uma vez que as paredes ou segmentos de parede se estendem verticalmente com respeito ao plano do piso, a densidade de acondicionamento pode ser derivada da relação da área. A estrutura de suporte 6 compreende, como exemplo, treze membros de perfil longitudinal 12 e dezoito membros de perfil transversal 13, em que os espaçamentos respectivos entre os membros de perfil são iguais. O primeiro arranjo 10 é em si mesmo formado de maneira quase idêntica ao núcleo da estrutura composta, que já é conhecida da técnica anterior, com o arranjo em grade. Com respeito a detalhes de construção adicionais para esse arranjo é consequentemente feita referência a EP 1 004 528 A1, que assim é expressamente incluída como parte da descrição dessa aplicação. Um segundo arranjo 11 superposto ao primeiro arranjo 10 é disposto na região de reforço indicada por S. O segundo arranjo 11 é projetado para ser aproximadamente de modo fundamentalmente idêntico ao primeiro arranjo 10 e difere substancialmente do primeiro arranjo 10 somente pelo tamanho externo evidentemente menor assim como o número de membros de perfil consequentemente menor.
[00022] Os membros de perfil longitudinal e transversal 12 e 13 do primeiro arranjo formam uma pluralidade de câmaras em uma distribuição do tipo tabuleiro de xadrez. Os membros de perfil 14 e 15 (quatro membros de perfil longitudinal 14, cinco membros de perfil transversal 15) cruzando respectivamente em ângulos retos dividem as câmaras associadas com o primeiro arranjo com os membros de perfil 12 e 13 em quatro câmaras de tamanho igual. Através da sobreposição do segundo arranjo em grade 11 no primeiro arranjo em grade 10, resulta consequentemente em uma multiplicação da densidade de acondicionamento. A espessura dos membros de perfil para a estrutura de suporte assim como os espaçamentos dos membros de perfil e desse modo as densidades de acondicionamento são particularmente dependentes da carga do piso, da espessura da placa de topo e da altura geral da construção, e podem ser otimizadas, por exemplo, por meio de cálculos FEM.
[00023] Como é prontamente percebido a partir da vista de plano de acordo com a Fig. 2, a estrutura de suporte 6 para a formação do reforço local tem um segundo arranjo 11 disposto no primeiro arranjo 10 e superposto no primeiro arranjo 10 em uma região de sobreposição. A estrutura de suporte 6 tem obviamente a primeira densidade de acondicionamento fora da região de sobreposição, a qual é predeterminada somente pelos membros de perfil 12 e 13.
[00024] Detalhes construtivos com respeito à construção do piso de cabine 5 de acordo com a invenção podem ser inferidos a partir da modalidade exemplar de acordo com Figuras de 3 a 6. O piso 5 compreende uma placa de base 7, uma placa de topo 8 e uma estrutura de suporte 6, que é provida com uma pluralidade de câmaras dispostas entre elas. O piso é fechado lateralmente pelas partes laterais 20 e 21 se estendendo longitudinalmente e transversalmente. A placa de topo está omitida na Figura 4 para uma melhor compreensão da construção do piso. A zona disposta de maneira central reforçada localmente com a densidade de acondicionamento múltipla está particularmente nítida a partir da Figura 4. O arranjo 11, que até certo ponto forma uma grade dupla, tem uma forma quadrada vista de cima. As dimensões externas do segundo arranjo 11 podem ser, por exemplo, adaptadas ao tamanho de construção de um componente agindo no piso (cf. Fig. 1; por exemplo, um elemento amortecedor). O segundo arranjo pode, na vista plana, também compreender de modo geral um retângulo com as mesmas relações de tamanho que o piso.
[00025] Os componentes 6, 7 e 8 como também 20 e 21 consistem, por exemplo, em chapas de aço e podem ser produzidos e unidos por meio de métodos de corte, dobra e soldagem. Um método possível para produzir o piso está evidente, através de exemplo, a partir da Figura 5. Os membros de perfil, que são unidos conjuntamente para formar grades, para o primeiro e segundo arranjos 10 e 11 são presos por, por exemplo, soldagem e desse modo unidos rigidamente. O segundo arranjo em grade 11 é na ilustração, de acordo com a Figura 5, colocado a partir do alto no primeiro arranjo em grade 11. As fendas respectivas mutuamente opostas 16, 17 e 18, 19 são providas para uma conexão de encaixe aproximadamente precisa dos dois arranjos10 e 11.
[00026] De acordo com a presente modalidade o piso 5 tem, como é evidente, uma estrutura de suporte de camada única 6. O segundo arranjo 11 é disposto no primeiro arranjo 10 e desse modo na mesma camada. Em vez de uma única camada ou uma camada em sanduíche com o primeiro arranjo 10 e o segundo arranjo 11, também será concebível um piso com estrutura de suporte de camadas múltiplas desse tipo, de acordo com os respectivos propósitos de uso.
[00027] Como é evidente a partir da ilustração detalhada do segundo arranjo em grade 11, de acordo com Figura 6, as fendas 18, 19 se estendem aproximadamente em ângulos retos a um plano do piso ou à direção longitudinal do membro de perfil. As fendas 18 e 19 naquele caso se estendem a partir de face terminal do membro de perfil na lateral do piso até aproximadamente o centro dos membros de perfis 14, 15, por meio do que, no estado montado, todos membros de perfil jazem no mesmo nível.
[00028] Como é evidente a partir da Figura 7, os membros de perfil do segundo arranjo são dispostos respectivamente entre dois membros de perfil do primeiro arranjo. Na Figura 7, um membro de perfil adjacente ao membro de perfil 12 é denotado por 12'. O membro de perfil 14 do segundo arranjo é disposto de maneira aproximadamente central entre os membros de perfil 12 e 12' que são espaçados um do outro com um espaçamento a. O posicionamento central e alinhamento é indicado por um espaçamento a/2. O espaçamento do perfil a pode estar entre 5 centímetros e 20 centímetros e preferivelmente entre 10 centímetros e 15 centímetros. Na presente modalidade, os membros de perfil do segundo arranjo - diferentemente da modalidade anterior, de acordo com Figura 6 - são unidos ao mesmo tempo com os membros de perfil do primeiro arranjo orientados de maneira respectivamente idêntica para formar a estrutura de suporte. As paredes formadas por meio disso ou segmentos de parede do arranjo de segmento (ilustrado na Fig. 7 através de exemplo pelo membro de perfil 14) são conectados de maneira mecanicamente positiva através de fendas com paredes ou segmentos de parede, que são formadas pelos membros de perfis 12 e 13, do primeiro arranjo. A fim de prender uma estrutura de suporte composta do primeiro e segundo arranjos, o segundo arranjo é soldado de maneira vantajosa ao primeiro arranjo.

Claims (7)

1. Elevador com uma cabine de elevador (3) incluindo um piso (5) e um elemento amortecedor (9) para receber a cabine de elevador (3) em uma posição terminal no piso do poço, sendo que o piso (5) apresenta um lado inferior plano (7) e um lado plano superior (8) disposto com um espaçamento a partir do lado inferior (7), sendo que é disposta uma estrutura de suporte (6) entre o lado superior (7) e o lado inferior (8) tendo um primeiro arranjo (10) com paredes ou segmentos de parede que são aproximadamente distribuídas uniformemente com respeito a uma vista de cima e que predeterminam uma primeira densidade de acondicionamento, caracterizada em que a estrutura de suporte (6) tem para reforço local do piso um segundo arranjo (11) que é disposto no primeiro arranjo (10) e é superposto no primeiro arranjo (10) em uma região de sobreposição, sendo que a estrutura de suporte (6) na região de sobreposição tem uma segunda densidade de acondicionamento que é mais elevada em comparação com a primeira densidade de acondicionamento e que, com respeito à vista de cima, a estrutura de suporte (6) tem fora da região de sobreposição a primeira densidade de acondicionamento pelo menos em uma região e sendo que a cabine de elevador é configurada de tal forma que, que o reforço local é disposto em uma região de sobreposição com respeito ao elemento amortecedor (9) e o elemento amortecedor (9) se apoia na posição terminal diretamente no piso (5).
2. Elevador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos o primeiro arranjo e preferivelmente do mesmo modo o segundo arranjo (11) consistem cada um em membros de perfil que se cruzam (12, 13, 14, 15) que se situam na borda, na forma de uma grade.
3. Elevador de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado em que cada membro de perfil (11, 15) do segundo arranjo é disposto entre cada dois membros de perfil adjacentes (12, 13) do primeiro arranjo.
4. Elevador de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que não somente os membros de perfis (12, 13) do primeiro arranjo, mas também os membros de perfil (14, 15) do segundo arranjo são providos com fendas (16, 17, 18, 19), que são associadas com pontos de interseção, para recepção dos membros de perfil que se cruzam.
5. Elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado pelo fato de que o piso tem uma largura e um comprimento e os membros de perfil (14, 15) do segundo arranjo respectivamente se estendem na direção do comprimento do perfil menos que a metade da largura ou comprimento do piso.
6. Elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que os membros de perfil (12, 13) do primeiro arranjo (10) e os membros de perfil (14, 15) do segundo arranjo tenham a mesma espessura material.
7. Elevador de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o reforço local é disposto de maneira central no piso (5) com respeito a uma vista de cima.
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