BR112013010776A2 - suporte de injetor variável - Google Patents
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Abstract
SUPORTE DE INJETOR VARIÁVEL
A presente invenção refere-se a um banco de teste de injetor (10) para injetores de combustível (28). O banco de teste de injetor (10) compreende um alojamento (24) para fixação dos injetores de combustível (28) e uma câmara de injeção (14) posicionável relativamente ao injetor de combustível (28). No alojamento (24) está alojado um suporte de injetor variável (26), que compreende um inserto rotativo (36) com ao menos um mordente ajustável (40, 42).
Description
: Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SUPORTE DE INJETOR VARIÁVEL".
nf Estado da Técnica A presente invenção refere-se à fixação de injetores de combus- tível para sistemas de injeção de alimentação a alta pressão, como por e- xemplo o sistema de injeção "common-rail" em bancos de teste de injetor, estão disponíveis várias possibilidades para a fixação dos injetores de com- bustível a serem testados nos bancos de teste de injetor, que são dependen- tes da vedação do injetor de combustível com relação a uma câmara de in- jeção posicionável no banco de teste. Há a possibilidade de vedar os injeto- res de combustível alojados no banco de teste de injetor em direção radial À! na câmara de injeção ou produzir uma vedação em direção axial. + Com vedação radial na região do bocal do injetor de combustí- vel, via de regra, basta uma fixação do injetor de combustível dentro do ban- code teste de injetor na região superior, pois nesse caso não há uma força axial. A fixação do injetor de combustível na região superior ocorre, por e- xemplo, por um simples aperto do injetor de combustível em um condutor de pressão de teste, que ativa com pressão do sistema a peça de teste sujeita no banco de teste de injetor. Outras concepções preveem um aperto do inje- torde combustível em seu corpo de injetor por meio de uma bucha redonda fendida ou mordentes de aperto semelhantes a hastes de parafuso com re- corte em forma de V.
Com uma vedação axial do injetor de combustível, que via de regra ocorre na porca de aperto de bocal do injetor de combustível, e repre- senta uma posição de embutir como posteriormente no veículo automotor, isto é, no motor de combustão interna, a força de vedação requerida no su- porte em direção axial deve ser aplicada em contradireção. O injetor de combustível, em sua área de chave, como por exemplo, na porca de fixação de bocal, é comprimido para baixo ou ali também aplicada a requerida con- traforça. Quando da compressão para baixo do injetor de combustível em direção axial pela área de fixação, via de regra uma garra de fixação especíi- fica do injetor é disposta em um alojamento e o injetor de combustível é
- pressionado pelo aperto da garra de fixação para baixo contra a vedação axial ' Em muitos casos, em bancos de teste de injetor, é empregada uma câmara de injeção executada via de regra posicionável, que é pressio- nada por via pneumática ou por uma rosca de aperto contra o injetor de combustível e retida na área de chave.
O suporte da câmara de injeção alo- jado de modo deslocável no banco de teste de injetor, isto é, posicionável de modo variável, via de regra é realizado por distintos adaptadores executados específicos para o injetor ou placas de suporte, que são fixadas no banco de teste de injetor. ' Os bancos de teste de injetor propostos requerem, no total, dis- tintas placas de suporte respectivamente específicas do injetor, adaptadores - ou dispositivos de aperto em correspondência ao número de variantes das peças a serem testadas no banco de teste de injetor, isto é, em correspon- dência ao número de variantes dos injetores de combustível a serem testa- dos, o que representa um estado altamente satisfatório.
Apresentação da Invenção Segundo a invenção, é proposto um banco de teste de injetor, que de um lado se destaca por uma considerável redução das peças indivi- duais requeridas e, de outro lado, garante uma manipulação muito fácil.
O banco de teste de injetor proposto segundo a invenção compreende um su- porte de injetor variável, que compreende um uma placa de retenção, que envolve um inserto giratório na mesma.
O inserto giratório do suporte de in- jetor variável é de tal maneira configurado que sua área lateral se move rela- tivamente à área interna de um recesso da placa de retenção estacionária, isto é, é possível uma torção do inserto giratório dentro da placa de retenção do suporte de injetor variável, sem que sejam separadas as duas partes mó- veis relativamente entre si.
Uma torção do inserto giratório relativamente à placa de retenção alojada estacionariamente é possível em sentido horário e em sentido anti-horário.
Pela solução proposta segundo a invenção, são substituídas as muitas distintas placas de suporte específicas de injetor, então empregadas,
. ou adaptadores requeridos, que devem ser mantidos dependendo do núme- ro dos injetores de combustível a serem testados. Assim pode ser obtida uma considerável economia de custos mediante emprego do suporte de inje- tor variável em lugar de distintos dispositivos de suporte apenas para injeto- res de combustível de veículos de passageiros. Além disso, pode ser eco- nomizado espaço de montagem e, devido a uma considerável redução dos componentes requeridos, resulta uma visão de conjunto consideravelmente melhorada. Pela disposição giratória, isto é, o posicionamento do inserto gi- ratório, dentro dos recessos da placa de retenção, o injetor de combustível a ser testado pode ser posicionado a qualquer ângulo no sentido horário ou contra o sentido horário, o que especialmente é de considerável vantagem quando da conexão de condutos de aço rígidos, em que ocorre a pressão de - teste. Nas soluções até agora empregadas com mordentes ajustáveis, em que não é possível um movimento de torção no sentido horário ou contra o sentido horário, isso não pode ser realizado. Opcionalmente, a placa de retenção estacionária e o inserto gi- ratório do suporte de injetor variável podem ser unidos entre si com roscas. A placa de retenção é, para tanto, provida de uma rosca interna e o inserto giratório de uma correspondente rosca externa. A disposição permanece então rotativa, e permite, em comparação com as soluções até então em- pregadas, um ajuste da altura dos mordentes. O acoplamento do movimento de torção com as alturas ou ajuste vertical pode ser suspenso pelo aloja- mento de um anel de rosca entre a placa de retenção estacionária e o inser- to giratório, de modo que seja possível! um ajuste independente da rotação e da alturados mordentes.
Vantajosamente, em um lado frontal do inserto giratório, que é alojado pela placa de retenção estacionária, estão alojados mordentes. Há a possibilidade de dispor no inserto giratório um mordente relativamente ajus- tável ou de preferência ambos os mordentes devem ser dispostos no inserto giratório de tal maneira que ambos os mordentes sejam móveis relativamen- te ao inserto giratório em direção horizontal. De preferência, os mordentes são montados flutuantes no inserto giratório, de modo que o injetor de com-
: bustível a ser testado pode ser posicionado no meio dos entalhes de placa de retenção estacionária e no inserto giratório. Sendo mordentes deslocá- E veis à semelhança de haste de parafuso dispostos mutuamente contrapos- tos, a posição do eixo longitudinal do injetor de combustível é dependente do diâmetro do injetor de combustível. Assim, em bancos de teste de injetor convencionais, uma guia apenas linear da câmara de injeção em direção vertical não mais seria suficiente, de modo que seria necessário um grau de liberdade de movimento adicional para a câmara de injeção via de regra ver- ticalmente posicionável no banco de teste de injetor. Isso pode ser evitado pela solução proposta segundo a invenção de um suporte flutuante dos mor- dentes no inserto giratório. De preferência, o suporte de injetor variável é de tal maneira e- . xecutado que ele compreende a placa de retenção estacionária bem como o inserto giratório relativamente à placa de retenção, alojado na mesma. Am- bos os componentes, isto é, a placa de retenção estacionária e o inserto gi- ratório, compreendem respectivamente um entalhe contínuo em forma de U, em cuja extremidade aberta o injetor de combustível é posicionável no su- porte de injetor variável, isto é, enfiado na mesma pelo lado aberto. No lado superior do inserto giratório se encontram os mordentes montados flutuan- tes, deslocáveis entre si. Devido à montagem flutuante pode ser ajustada continuamente uma largura de chave, isto é, a distância em que os morden- tes configurados à semelhança de haste de parafuso se situam em relação mútua. O deslocamento ocorre de preferência por uma chave de fixação com ajuste, pelo qual ambos os mordentes são unidos entre si e tencioná- veisum contra o outro. Mediante rotação do inserto rotativo no sentido horá- rio ou contra o sentido horário, o injetor de combustível a ser testado pode ser posicionado de modo variável, o que facilita consideravelmente especi- almente sua união com um conduto de pressão de teste, que pode ser exe- cutado rígido.
Pela solução proposta segundo a invenção, são dispensadas as placas de retenção com distintas larguras e ângulos, pelas quais o injetor de combustível a ser testado de outra maneira deveria ser de tal maneira posi-
: cionado que um conduto de pressão de teste rígido, fabricado, por exemplo, de aço, pudesse ser conectado.
Breve Descrição dos Desenhos Com base no desenho, a invenção será a seguir detalhadamen- tedescrita. Mostram: Figura 1 - a vista esquemática de um banco de teste de injetor, Figura 2 - um suporte de injetor variável, Figura 3 - uma representação explodida de uma parte do suporte variável segundo a figura 2, Figura 4 - uma representação de placa de retenção e inserto ro- tativo como partes mutuamente separadas, : Figuras 5.1 e 5.2 - distintas possibilidades de deslocamento ho- e rizontal, Figuras 6.1 e 6.2 - uma fixação horizontal, Figuras 7.1 e 7.2 - uma rotação horizontal contrária ao sentido horário e no sentido horário, Figuras 8.1 a 8.3 - representações do suporte de injetor variável pelo lado inferior, pelo lado superior e em seção transversal, Figuras 9 e 9.1 - uma vista lateral do suporte de injetor variável comrepresentação em corte, Figura 10 - uma representação de outra forma de execução de placa de retenção e inserto giratório, Figuras 11.1 e 11.2 - diversas possibilidades de deslocamento vertical, Figura 12 - representação de outra forma de execução de placa de retenção do inserto giratório, em que adicionalmente está alojado um anel de rosca, Figuras 13.1 e 13.2 - diversas possibilidades de deslocamento vertical da forma de execução segundo figura 12. Variantesde Execução Na representação segundo a figura 1 se pode ver um banco de teste de injetor.
S Da representação segundo a figura 1 se pode depreender que um banco de teste de injetor 10 está representado com um dispositivo de à retenção 12, em que está alojada uma câmara de injeção 14 posicionável variável em direção vertical. Da representação segundo a figura 1 se depre- ende que a câmara de injeção 14 posicionável variável compreende uma mola de ajuste 16, que fica disposta entre a câmara de injeção 14 e um dis- positivo de fixação 18. Relativamente à posição de fixação do injetor de combustível 28 a ser testado, a câmara de injeção 14 posicionável variável pode ser posicionada variável pelo dispositivo de fixação 18 por meio de um parafuso de alavanca 20 em direção vertical. O dispositivo de fixação 18 é guiado em perfis de guia 22, que se estendem em direção vertical ao longo í do dispositivo de retenção 12 do banco de teste de injetor 10. Corresponden- - temente ao ajuste do dispositivo de fixação 18, à ação da mola de ajuste 16, entre a câmara de injeção 14 e o bocal de injeção do injetor de combustível 28asertestado pode ser ajustada uma vedação em direção axial. Da repre- sentação segundo a figura | se depreende ainda que o banco de teste de injetor 10 ali representado compreende um alojamento 24. No alojamento 24 se encontra o suporte de injetor variável 26, em que o injetor de combustível 28 a ser testado está fixado na representação segundo a figura 1. A figura 2 mostra uma reprodução em perspectiva do suporte de injetor variável como empregado no banco de teste de injetor segundo a fi- gura 1.
Da representação em perspectiva segundo a figura 2, resulta que o suporte de injetor variável 26 compreende uma placa de retenção 32 estacionária, pela qual é envolto um inserto rotativo. Tanto a placa de reten- ção 32 estacionária como também o inserto 36 alojado na mesma compre- endem respectivamente um entalhe, como se pode depreender da represen- tação segundo a figura 4. Da representação segundo a figura 2 se pode de- preender que no lado superior do inserto 36 giratório se encontram um pri- —meiromordente 42 bem como um segundo mordente 40. Os dois mordentes 40, 42 se contrapõem mutuamente à semelhança de haste de parafuso. Ca- da um dos mordentes 40 e 43 está unido por um parafuso de guia 43 ou um
: outro meio de fixação apropriado com o inserto rotativo 36, representado apenas parcialmente na figura 2. Tanto o primeiro mordente 40 como tam- t bém o segundo mordente 42 compreendem respectivamente aberturas 52, 54 executadas em forma de furo oblongo, pelas quais se estendem respecti- vamente os parafusos de guia 43. Da representação segundo a figura 2 se depreende que ambos os mordentes 40, 42 são tencionáveis um contra o outro por um parafuso de fixação 41 se estendendo pelos dois mordentes 40, 42. Opcionalmente, entre ambos os mordentes 40, 42 na região de pas- sagem do parafuso de fixação 41 pode estar alojado um anel de retenção ou uma placa embutida, conferir representação explodida segundo figura 3. A figura 2 mostra que os dois parafusos de guia apresentam uma peça adicional de ferramenta, que pode ser executada, por exemplo, * como hexágono interno ou semelhante. Além disso, já a possibilidade prevê aqui também peças Torx ou semelhantes. ic Em correspondência à extensão horizontal em aberturas 52, 54 executadas em forma de furo oblongo em ambos os mordentes 40 ou 42 resulta um trajeto de deslocamento horizontal com relação ao inserto rotativo 36 encerrado pela placa de retenção 32 estacionária. A figura 3 mostra uma representação explodida dos mordentes, dos parafusos de guia bem como do parafuso de fixação. A figura 3 mostra que os parafusos de fixação 43, com que os mordentes 40, 41 são fixados no inserto 36 e especialmente posicionados, só no segmento inferior apresentam uma rosca, que imerge em rosca 42 correspondente no inserto rotativo 36. Na região superior, os parafusos de —guia43 estão executados em forma de haste, de modo que é garantida uma guia estreitamente tolerada entre os parafusos de guia 43 e paredes laterais, limitando as aberturas 52, 54 em forma de furo oblongo, nos mordentes 40,
42. A figura 3 mostra, além disso, em qual comprimento o parafuso de fixa- ção 41 está executado, que se estende por abertura ou rosca corresponden- temente configurada dos mordentes 40, 42. Na representação explodida conforme a figura 3 se pode ver também especialmente que entre os mor- dentes 40 e 42 se encontra o espacejador 44 ou um anel de retenção.
: A figura 4 mostra em representação explodida os componentes, aqui representados separados entre si, placa de retenção e inserto rotativo É do suporte de injetor variável Como se pode depreender, conforme a figura 4, tanto a placa de retenção 32 estacionária apresenta um entalhe 34, como também o inserto rotativo 36, comparar referência 38. Os dois entalhes 34, 38 estão alinhados entre si e essencialmente configurados em forma de U, sendo que os lados respectivamente abertos do entalhe 34, 38 se sobrepõem, de modo que o injetor de combustível 28 pode ser inserido por esse lado aberto no suporte de injetor variável 26, que está fixado ao alojamento 24 do banco de teste de injetor 10. Como se depreende da representação segundo a figura 4, uma : área lateral 46 do inserto rotativo 36 e uma área interna 50 da placa de re- . tenção 32 estacionária se tocam mutuamente.
O inserto rotativo 36 é enfiado até encostar em um rebordo 48 executado contínuo ou parcialmente contí- nuono entalhe 34 da placa de retenção 32 estacionária e pode ser torcido relativamente à mesma.
Da representação segundo a figura 4 se depreende que estão executadas roscas 72 mutuamente contrapostas nas pernas do inserto rotativo 36, que limitam o entalhe 38, em que são atarraxados para- fusos de guia 43, comparar representações segundo as figuras 2 e 3. Das figuras 5.1 e 5.2 podem ser depreendidos deslocamentos horizontais dos mordentes do suporte de injetor variável 26. Da representação segundo a figura 5.1 se depreende que, para obtenção de um primeiro deslocamento horizontal 56, o primeiro mordente 40, após desprendimento do parafuso de guia 43 nas primeiras aberturas 52 em forma de furo oblongo, é ao máximo deslocado para a esquerda, de mo- do que o primeiro mordente 40 com relação ao segundo mordente 42, que se encontra em sua posição original, é aproximado do mesmo.
Da represen- tação segundo a figura 5.2 se depreende, por outro lado, que ele se compor- ta precisamente ao inverso.
Para obtenção de um segundo deslocamento horizontal 58, o primeiro mordente 40 se encontra em sua posição original, isto é, máxima, com relação aos recortes 34, 38, ao passo que o segundo mordente 42 está deslocado para a direita após soltura do parafuso de guia
43 e deslocamento do mesmo relativamente ao inserto rotativo 36 em torno de seu máximo trajeto de ajuste, de modo que resulta um segundo desloca- É mento horizontal 58 contraposto ao primeiro deslocamento horizontal 56 conforme a figura 1.
Em ambos os casos representados nas figuras 5.1 e 5.2 existe agora a possibilidade de, após o aperto do parafuso de fixação 41, protender os dois mordentes 40 e 42 um contra o outro.
Da representação conforme as figuras 6.1 e 6.2 se pode depre- ender uma protensão dos mordentes um com relação ao outro.
A figura 6.1 reproduz os mordentes 40 e 42 do suporte de injetor variável 26 em uma posição aberta 62. Na posição aberta 62 conforme a figura 6.1, os dois mordentes 40 e 42 se encontram ao máximo recuados - entre si, de modo que resulta em uma distância máxima na posição aberta 62 entre os lados internos dos mordentes 40 e 42 voltados um para o outro.
A figura 6.2 mostra uma protensão 60 e posição de fixação 64 decorrente disso, em que os lados internos dos mordentes 40 e 42 estão protendidos entre si ao máximo possível. Quando do aperto do parafuso 41 atravessando os dois mordentes 40 e 42, os mesmos, guiados pelo parafuso de guia 43, se deslocam um em direção ao outro nos entalhes 42, 44 em forma de furo —oblongo, até que o injetor de combustível 28 representado nas figuras 6.1 e
6.2 esteja uniformemente apertado e posicionado centralizado nos entalhes 34 e 38 da placa de retenção 32 e do inserto rotativo 36.
Das figuras 7.1 e 7.2 se pode depreender que os dois mordentes 40 e 42, que estão alojados pelos parafusos de guia 43 no inserto rotativo 36, executam em um primeiro sentido de rotação 68 uma torção horizontal 66 no sentido anti-horário. Para tanto, o inserto rotativo 36 na placa de re- tenção 32 estacionária é girado contra o sentido horário no primeiro sentido horário 68. Graças a essa variante de execução pode ser garantida vantajo- samente uma fácil conexão entre o injetor de combustível 28 apertado pelas placas de retenção 40 e 42 e um conduto de pressão fabricado, por exem- plo, de aço, que conduz a pressão de teste.
A figura 7.2 mostra, pelo contrário, que os mordentes 40,42, que estão fixados pelos parafusos de guia 43 ao inserto rotativo 36, executou uma torção horizontal 66, no sentido horário, isto é, se estendendo no se- É gundo sentido de rotação 70.
As possibilidades de torção do inserto rotativo 36 do suporte de injetor variável 26 facilitam, de um lado, a manipulação do banco de teste de injetor 10 com suporte de injetor variável 26 e possibilitam uma rápida mon- tagem e desmontagem bem como trabalhos de ajuste, que devem ser exe- cutados quando da conexão entre o injetor de combustível 28 a ser testado no banco de teste de injetor 10.
Das figuras 8.1, 8.2 e 8.3 se pode depreender o suporte de inje- tor variável em vista de baixo, em representação em corte e em vista superi- or.
- A figura 8.1 mostra o suporte de injetor variável 26 pelo lado de baixo. O inserto rotativo 36 está guiado sem folga na placa de retenção 32 estacionária. Devido à isenção de folga, é possível uma precisa torção tam- bém em poucos graus angulares entre o inserto rotativo e a placa de reten- ção 32. Da vista segundo a figura 8.1 se depreende que as roscas 72 nas pernas do inserto 36 torcível se contrapõem essencialmente mutuamente. Partes dos mordentes 40 e 42 juntamente com a abertura 52, 54 neles exe- cutada, configuradas em forma de furo oblongo, são igualmente ainda identi- ficáveis na vista de baixo segundo a figura 8.1.
Da vista superior, segundo a figura 8.2, se pode depreender que, nesse estado, os mordentes 40 e 42 estão ao máximo deslocados juntos acima do entalhe 34 da placa de retenção 32 estacionária, de modo que se —ajustauma distância mínima entre os lados internos dos mordentes 40 e 42. O posicionamento dos mordentes 40 e 42 representado na figura 8.2 possi- bilita uma fixação de injetores de combustível 28 com pequeno diâmetro.
O parafuso de fixação 41 é apertado ao máximo, de modo que resulta a distância mínima entre o lado interno dos mordentes 40 e 42.
Da representação, segundo as figuras 9 e 9.1, se pode depreen- der uma vista lateral do suporte de injetor variável.
A figura 9 mostra que o suporte de injetor variável 26 é construí-
Ê do relativamente plano. No lado superior da placa de retenção 32 estacioná- ria do suporte de injetor variável 26 se encontram os mordentes 40 e 42 re- f presentados na vista lateral, que estão posicionados pelos parafusos de guia 43 em um inserto rotativo 36 a uma distância mútua relativa. Pelo parafuso 41sãoosmordentes 40 e 42 ajustados um contra o outro e fixam um injetor de combustível 28, sujeito entre eles, em sua área lateral. A representação em corte segundo a figura 9.1 mostra que a placa de retenção 32 estacioná- ria do suporte de injetor variável 26 encerra em forma de U o inserto rotativo
36. Tanto o entalhe 38, que é limitado pelas pernas abertas do inserto rotati- vo36, como também o entalhe 34 da placa de retenção 32 estacionária fi- cam alinhados entre si, de modo que o injetor de combustível 28 a ser testa- do pode ser enviado pelo lado da abertura de ambos os entalhes 34, 38 no - suporte de injetor variável 26.
Da representação da figura 10 pode ser depreendida outra forma de execução da placa de retenção 32 e do inserto rotativo 36.
Na figura 10 está representada uma placa de retenção 32 esta- cionária com o entalhe 34. A área interna da placa de retenção 32 estacioná- ria está provida de uma rosca interna 76, que aloja um inserto 36 torcível, provido de uma rosca externa 78. O inserto rotativo 36 apresenta um entalhe 38 e pode ser completamente ou parcialmente aparafusado na placa de re- tenção 32. Por um aparafusamento apenas parcial pode ser ajustada a altu- ra do suporte de injetor variável. Isso permite um deslocamento da posição vertical de um injetor de combustível 28 fixado independentemente das pos- sibilidades de deslocamento da câmara de injeção 14. O deslocamento ver- tical por revolução 15 corresponde à inclinação da rosca. Isso pode ser es- tabelecido pela seleção do tipo de rosca, como por exemplo, rosca fina ou grossa. O inserto 36 torcível apresenta roscas 72 em pernas contrapostas do inserto 36, em que são atarraxados parafusos de guia 43 para os mordentes 41,42.
Nas figuras 11.1 e 11.2 estão representados deslocamentos ver- ticais do inserto 36 torcível do suporte de injetor variável 26.
A figura 1.1 representa um inserto rotativo 36, aparafusado ape-
: nas parcialmente na placa de retenção 32 estacionária. Um inserto 36 girató- rio, completamente aparafusado, está representado na figura 11.2. O supor- te de injetor variável 26 apresenta, nas duas representações, distintas posi- ções verticais, cuja diferença de trajeto é dado pelo número das revoluções doinserto 26 rotativo e da inclinação das roscas 76, 78. Os mordentes 40 e 42 estão montados flutuantes pelos parafusos de guia 43 no inserto rotativo 36 e apresentam possibilidades de ajuste horizontal como representado nas figuras 5 e 6. Uma torção horizontal do inserto rotativo 36, como representa- do nas figuras 7.1 e 7.2, é igualmente possível, sendo que a torção horizon- tale o deslocamento vertical estão unidos entre si pelas roscas 76 e 78. Com torção horizontal predeterminada, o deslocamento vertical pode ser Ê ajustado em escalas de respectivamente uma rotação completa do inserto rotativo 36.
Da representação da figura 12 se pode depreender outra forma de execução do suporte de injetor variável 26, em que entre a placa de re- tenção 32 estacionária e o inserto rotativo 36 está alojado um anel de rosca
80. Na figura 12 está representada a placa de retenção 32 estacio- nária com uma rosca interna 76. Na placa de retenção 32 estacionária está alojado um anel de rosca 80 provido de uma rosca externa 81. O anel de rosca 80 apresenta, ainda, uma rosca interna 82, que aloja o inserto rotativo 36, provido de uma rosca externa 78. O inserto rotativo 36, a placa de reten- ção 32 e o anel de rosca 80 apresentam entalhes 35, 38, 84. O anel de ros- ca 80 pode ser completamente ou parcialmente aparafusado na placa de retenção 32 estacionária. Igualmente o inserto rotativo 36 pode ser total ou parcialmente aparafusado no anel de rosca 80. Por um aparafusamento par- cial do anel de rosca 80 ou do inserto rotativo 36 pode ser ajustada a altura do suporte de injetor variável 26. Isso permite um deslocamento da posição vertical de um injetor de combustível 28 sujeito independentemente das pos- —sibilidades de deslocamento da câmara de injeção 14. Pelo anel de rosca 80 alojado pode ser ajustada sem escalonamento tanto a posição vertical ou a altura como também a torção horizontal do inserto rotativo 36. O desloca-
: mento vertical por revolução corresponde à inclinação da rosca.
Esta pode ser fixada pela seleção do tipo de rosca, como por exemplo, rosca grossa ou fina.
É possível selecionar para a união aparafusada entre a placa de reten- ção 32 estacionária e o anel de rosca 80 uma outra inclinação de rosca dife- rente da união aparafusada entre anel de rosca 80 e o inserto rotativo 36. É igualmente possível prever no anel de rosca 80 apenas uma rosca externa ou uma rosca interna, e montar deslizantemente o outro lado respectivo.
O inserto rotativo 36 apresenta rosca 72 em pernas contrapostas do inserto, em que os parafusos de guia 43 para os mordentes 41, 42 são atarraxados.
Nas figuras 13.1 e 13.2 estão representados deslocamentos ver- ticais do inserto rotativo 36 do suporte de injetor variável 26. A figura 13.1 representa um anel de rosca 80 apenas parcial- - mente aparafusado na placa de retenção 32 estacionária e um inserto 36 apenas parcialmente aparafusado no anel de rosca 80. Na figura 13.2 está representado o suporte de injetor variável na mínima posição vertical possí- vel.
O inserto rotativo 36 está totalmente aparafusado no anel de rosca 80 e este está completamente aparafuso na placa de retenção 32 estacionária.
O suporte de injetor variável 26 apresenta em ambas as figuras 13.1 13.2 dis- tintas posições verticais, cuja diferença de trajeto é dada pelo número das revoluções do inserto rotativo 36 ou do anel de rosca 80 e pela inclinação das roscas 76, 78, 81 e 82. Os mordentes 40 e 42 estão montados flutuantes pelos parafusos de guia 43 no inserto rotativo 36 e apresentam possibilida- des de ajuste horizontal como nas figuras 5 e 6. Uma torção horizontal do inserto rotativo 36, como representado nas figuras 7.1 e 7.2, é igualmente — possível.
Pelo anel de rosca 80 a torção horizontal é separada do desloca- mento vertical, de modo que a torção horizontal e a posição vertical podem ser ajustadas sem escalonamentos e independentemente entre si.
Pela solução proposta segundo a invenção pode ser obtida uma considerável economia de custos, especialmente por emprego do suporte de injetor variável 26. As muitas placas de retenção ou os adaptadores diferen- tes até então necessários podem ser dispensados sem substituição, assim como a retenção de suporte para os mesmos.
Devido à considerável redu-
. ção dos componentes a serem empregados em um banco de teste de injetor 10, resulta uma melhor visão geral.
A possibilidade de uma rotação horizon- tal 66 por torção do inserto rotativo 36 relativa à placa de retenção 32 esta- cionária do suporte de injetor 26 permite um posicionamento do injetor de — combustível em quase todo ângulo.
Isso é vantajoso especialmente quando da conexão de condutos de pressão de teste rígidos.
Pelo suporte flutuante dos mordentes 40 e 42 o injetor de combustível 28 pode especialmente ser posicionado centralmente.
A montagem flutuante possibilita um alinhamento do injetor de combustível com relação à câmara de injeção via de regra ver- ticalmente posicionável sem que seja necessário seu deslocamento lateral, de modo que basta uma guia apenas linear da câmara de injeção, pois tole- râncias entre o injetor de combustível 28 a ser testado e a câmara de injeção + 14 apenas posicionável em direção vertical graças à montagem flutuante dos mordentes 40 e 42 podem ser compensadas.
O deslocamento vertical, pos- sível adicionalmente ao posicionamento vertical da câmara de injeção 14, do suporte de injetor variável 26 pelo emprego de roscas na placa de retenção 32 estacionária, no inserto rotativo 36 ou em um anel de rosca 80 adicional facilita o exato ajuste da distância vertical entre o injetor de combustível 28 e a câmara de injeção 14 e pode, quando forem necessários apenas poucos trajetos de deslocamento, substituir totalmente possibilidades de desloca-
mento na câmara de injeção 14.
Claims (12)
1. Banco de teste de injetor (10) para injetores de combustível ás (28) com um alojamento (24) para fixação dos injetores de combustível (28) e uma câmara de injeção (14) posicionável relativamente ao injetor de com- —bustível(28), caracterizado pelo fato de que no alojamento (24) está alojado um suporte de injetor (26) variável, que compreende um inserto rotativo (36) o com ao menos um mordente (40, 42) ajustável.
2. Banco de teste de injetor (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o suporte de injetor variável (26) apresenta uma placa de retenção (32), em que está incorporado um inserto rotativo (36).
3. Banco de teste de injetor (10) de acordo com a reivindicação .- 1, caracterizado pelo fato de que no inserto rotativo (36) estão alojados hori- zontalmente móveis um primeiro mordente (40) e um segundo mordente (42).
4. Banco de teste de injetor (10) de acordo com a reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de que ao menos um dos mordentes (40, 42) é tensionável contra respectivamente o outro por meio de um parafuso de fixação (41).
5. Banco de teste de injetor (10) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que os mordentes (40, 42) apresentam respec- tivamente aberturas (52, 54) para parafusos de guia (43), pelas quais os mordentes (40, 42) são retidos no inserto rotativo (36).
6. Banco de teste de injetor (10) de acordo com a reivindicação 3,caracterizado pelo fato de que os mordentes (40, 42) estão montados flu- tuantes no inserto rotativo (36).
7. Banco de teste de injetor (10) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a placa de retenção (32) e o inserto rotativo (36) apresentam entalhes (34, 38) respectivamente contínuos.
8. Banco de teste de injetor (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o inserto rotativo (36) executa relativamen- te à placa de retenção (32) uma torção horizontal (66) em um primeiro senti-
é do de rotação (68) e/ou em um segundo sentido de rotação (70).
9. Banco de teste de injetor (10) de acordo com a reivindicação * 1, caracterizado pelo fato de que o inserto rotativo (36) apresenta um rebor- do (48), que encosta em um lado da placa de retenção (32).
10. Banco de teste de injetor (10) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o inserto rotativo (36) apresenta uma rosca externa (78) e uma placa de retenção (32) apresenta uma rosca interna (76), pela qual o inserto rotativo (36) é alojado de modo ajustável em altura.
11. Banco de teste de injetor (10) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que entre o inserto rotativo (36) e a placa de retenção (32) está alojado um anel de rosca (80), sendo que o anel de rosca í (80) apresenta uma rosca interna (82) e/ou uma rosca externa (81) e a placa de retenção (32) e o inserto rotativo (36) apresentam no lado voltado para o anel de rosca (80) ou uma correspondente contrarrosca (76, 78) ou uma á- readeslizante.
12. Banco de teste de injetor (10) de acordo com uma das rei- vindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que os parafusos de guia (43) apresentam respectivamente uma peça adicional de ferramenta (74) e as aberturas (52, 54) nos mordentes (40, 42) são executadas em for- made furo oblongo.
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