BR112013007515A2 - invólucro para uma conexão de cabo - Google Patents

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BR112013007515A2 BR112013007515-5A BR112013007515A BR112013007515A2 BR 112013007515 A2 BR112013007515 A2 BR 112013007515A2 BR 112013007515 A BR112013007515 A BR 112013007515A BR 112013007515 A2 BR112013007515 A2 BR 112013007515A2
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William V. Dower
Scott D. Turner
David DuPuis
James G. Wilder
Curtis L. Shoemaker
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Abstract

INVÓLUCRO PARA PROTEÇÃO DE UMA CONEXÃO DE CABO A presente invenção refere-se a um invólucro para proteção de uma conexão de cabo. O invólucro inclui um elemento vedante contido dentro de uma carcaça interna. O elemento vedante é preso ao redor da conexão de cabo ao interconectar de maneira deslizante uma carcaça externa rígida sobre a carcaça interna. A carcaça interna tem uma topografia externa que define um perfil de carcaça interna, e sendo que a carcaça externa tem uma topografia interna que define um perfil de carcaça externa, de modo que o perfil de carcaça externa é similar ao perfil de carcaça interna.

Description

“INVÓLUCRO PARA PROTEÇÃO DE UMA CONEXÃO DE CABO” Referência Remissiva a Pedidos de Depósito Correlatos Este pedido reivindica o benefício do pedido de patente US 61/394503, depositado em 19 de outubro de 2010, do pedido de patente US 61/483207, depositado embdemaiode 2011, edo pedido de patente US 61/497718, depositado em 16 de junho de 2011. A descrição de cada um dos pedidos provisórios supracitados está aqui incorporada integralmente a título de referência.
Campo da invenção A presente invenção refere-se a um invólucro para proteger uma conexão entre dois cabos, ou a conexão entre um cabo e um compartimento. Especificamente, a ' presente invenção refere-se a um invólucro que tem um elemento vedante contido dentro de uma carcaça interna, sendo que o elemento vedante é preso ao redor da conexão do cabo através de interconexão de uma carcaça externa rígida sobre a carcaça interna, para assegurar um lacre ambiental confiável para a conexão de cabo. Antecedentes Os cabos de telecomunicação são ubíquos e usados para distribuir todas as formas de dados através de vastas redes. Conforme cabos de telecomunicação são guiados ao longo de redes de dados, é necessário conectar periodicamente o cabo a outros cabos ou equipamento.
Em cada ponto onde uma conexão de cabo é feita, pode ser necessário fornecer proteção à conexão de cabo e proteger as interfaces do cabo de contaminantes ambientais. Isto pode ser alcançado envolvendo-se a conexão de cabo em uma fita ou mastique e/ou colocando-se a conexão de cabo em um invólucro protetor. Comumente, o invólucro tem uma ou mais portas através das quais cabos podem entrar e/ou sair do invólucro. Uma vez . que os cabos são guiados para dentro do invólucro, as conexões de cabo podem ser feitas.
Invólucros típicos para o mercado de telecomunicações fornecem proteção mecânica e/ou ambiental para as conexões de cabo. O cabo pode, por exemplo, ser um cabo de telecomunicações, um cabo de alimentação, um cabo de fibra óptica, um cabo coaxial, ou qualquer outro tipo de cabo. A conexão de cabo pode ser feita através de uma junção ou um conector convencionais, e pode precisar de proteção contra efeitos do ambiente em que ele está situado e, mais particularmente, se beneficia da proteção contra choque mecânico e a entrada de umidade, sujeira, sal, chuva ácida, ou outros contaminantes ambientais.
Diversos tipos diferentes de invólucros que fornecem níveis diferentes de proteção para emendas do cabo estão disponíveis para comercialização, incluindo os assim chamados invólucros reentráveis que podem ser reabertos para permitir o acesso a uma emenda, — quando necessário. Estes invólucros de telecomunicação convencionais são, com frequência, empregados para proteger uma pluralidade de emendas de cobre de par torcido e/ou conexões de fibra óptica no mercado de telecomunicações de rede externa. Estes sistema de fechamento podem ser relativamente amplos e volumosos, e não são apropriados para aplicações que necessitam de um único sistema de fechamento para proteger um único ponto de conexão entre dois ou mais cabos de comunicação, entre um cabo e um compartimento (por exemplo, um gabinete, um anteparo, um invólucro ou compartimento maior para uma peça de equipamento) ou entre um cabo e uma peça de equipamento, especificamente quando as conexões de cabo são conexões densamente posicionadas ou agrupadas como aquelas que podem ser encontradas em instalações de antenas para celulares.
Dessa forma, existe uma necessidade por um invólucro menor e mais fácil de se produzir, que irá se | encaixar em espaços justos e que tem utilidade aprimorada no campo.
Sumário : a A presente invenção é encaminhada a um invólucro para proteção de uma . conexão de cabo.
O invólucro inclui um elemento vedante contido dentro de uma carcaça S - interna.
O elemento vedante é preso ao redor da conexão de cabo ao interconectar de | . maneira deslizante uma carcaça externa rígida sobre a carcaça interna.
A carcaça interna tem uma topografia externa que define um perfil de carcaça interna, e sendo que a carcaça externa tem uma topografia interna que define um perfil de carcaça externa, de modo que o perfil de carcaça externa é similar ao perfil de carcaça interna.
Em uma primeira modalidade exemplificadora, a carcaça interna tem um perfil de carcaça interna afunilado, que tem um primeiro diâmetro em uma primeira extremidade da carcaçainterna e um segundo diâmetro maior na segunda extremidade da carcaça interna.
A carcaça interna pode incluir duas porções de carcaça que encerram uma conexão de cabo quando as duas porções de carcaça são montadas juntas.
Em um ? aspecto exemplificador, as porções de carcaça podem ser conectadas por uma articulação . ao longo de uma borda longitudinal de cada porção da carcaça. i 25 Em uma outra modalidade exemplificadora, o elemento vedante pode ser um elemento vedante em formato de lâmina que inclui um material selante em gel revestido sobre uma lâmina elastomérica e uma lâmina de volume maleável.
Breve descrição dos desenhos A presente invenção será descrita em detalhes com relação aos desenhos em anexo, sendo que números de referência similares referem-se a partes similares nas diversas vistas, e sendo que: A figura 1A é uma vista explodida em perspectiva isométrica de um invólucro exemplificador de acordo com uma modalidade da presente invenção, A figura 18 é uma vista em perspectiva isométrica de um invólucro montado de —acordocom uma modalidade da presente invenção, Í As figuras 2A e 2B são duas vistas em perspectiva isométrica de uma carcaça interna para o invólucro exemplificador das figuras 1A e 1B,
NS . oo 3/25 o As figuras 3A e 3B são duas vistas em perspectiva isométrica -de-uma-carcaça” mo | “O O extema para o invólucro exemplificador das figuras 1h e 1B, A figura 4A é uma vista em perspectiva isométrica de um invólucro exemplificador alternativo de acordo com uma modalidade da presente invenção, A figura 4B é uma vista explodida em perspectiva isométrica de um invólucro montado da figura 44,
A figura 4C é uma vista superior de um invólucro montado da figura 44,
A figura 4D é uma vista em seção transversal de um invólucro montado da figura 44,
As figuras de 5A a 5C ilustram um método de montagem exemplificador de um invólucro exemplificador de acordo com uma modalidade da presente invenção, 7 As figuras de 6A a 6E ilustram formas diferentes de fixação do elemento vedante " à carcaça interna de acordo com a presente invenção, ' A figura 7 é uma vista em perspectiva isométrica de outro invólucro exemplificador de acordo com uma modalidade da presente invenção, A figura 8 é uma vista em perspectiva isométrica mostrando um uso altemativo de um invólucro exemplificador de acordo com uma modalidade da presente invenção,
A figura 9 é uma vista de extremidade isométrica de um compartimento de um equipamento com uma pluralidade de conexões de cabo que são protegidas por várias modalidades adicionais de invólucros exemplificadores de acordo com uma modalidade da presente invenção,
A figura 10 é uma vista em perspectiva isométrica de ainda outro invólucro exemplificador de acordo com uma modalidade da presente invenção, ê A figura 11 é uma vista em perspectiva isométrica de uma carcaça externa para o . invólucro exemplificador da figura 10, Ú 25 As figuras 12A e 12B são duas vistas em perspectiva isométrica de um carcaça interna para o invólucro exemplificador da figura 10,
As figuras 13A e 13B são duas vistas de extremidade esquemáticas do invólucro exemplificador da figura 10,
A figura 14 é uma vista em perspectiva isométrica de outra carcaça externa exemplificadora de acordo com uma modalidade da presente invenção,
A figura 15 é uma vista em perspectiva isométrica mostrando a carcaça extema da figura 14 prendendo um cabo para evitar deslizamento durante a instalação,
A figura 16 é uma vista em perspectiva isométrica de outra carcaça interna
| exemplificadora de acordo com uma modalidade da presente invenção,
A figura 17 é uma vista em perspectiva isométrica de um elemento vedante exemplificador de acordo com uma modalidade da presente invenção, e
|
Ú O 4/25 me — As figuras 18A e 18B são duas vistas mostrando o conjunto de um invólucro som i exemplificador usando o elemento vedante da figura 17. MMS Embora a invenção seja receptiva a diversas modificações, formas alternativas, específicas suas são mostradas à guisa de exemplo nos desenhos e serão descritas em detalhes.
Deve-se compreender, no entanto, que a intenção não é limitar a invenção às modalidades particulares descritas.
Pelo contrário, a intenção é abranger todas as modificações, equivalentes e alternativas condizentes com o escopo da invenção, conforme definido pelas reivindicações anexas.
Descrição detalhada Na descrição detalhada a seguir, faz-se referência aos desenhos anexos, que ? formam: uma parte desta, e são mostrados por meio de ilustrações das modalidades SS específicas nas quais a invenção é praticada.
Nesse aspecto, a terminologia direcional, : como “topo,” “fundo”, “frente”, “posterior”, “inicial”, “adiante”, “final” etc., é usada com relação à orientação da(s) figura(s) descrita(s). Já que os componentes das modalidades da presente invenção podem ser posicionados em diversas orientações diferentes, a terminologia direcional é usada para propósitos ilustrativos, não sendo jamais limitadora.
Deve-se compreender que outras modalidades podem ser utilizadas e alterações estruturais ou lógicas podem ser feitas sem divergir do escopo da presente invenção.
Portanto, a descrição detalhada a seguir não deve ser adotada em caráter limitativo, e o escopoda presente invenção é definido pelas reivindicações em anexo.
A presente invenção refere-se a um invólucro exemplificador para proteger uma conexão entre dois ou mais cabos, ou uma conexão entre um cabo e um compartimento ou ô peça de equipamento.
O invólucro exemplificador também pode ser usado para reparar a bainha de um cabo que foi danificada, como o que pode ocorrer quando trabalhadores estão 7 25 cavando ao redor de ou próximo a cabos enterrados.
Em ainda um outro aspecto, o invólucro exemplificador pode ser usado para fornecer proteção ambiental no ponto onde uma cabo entra em um duto, para evitar que contaminantes entrem no duto.
Em uma aspecto alternativo, o invólucro exemplificador pode proteger a junção entre um cabo e um fio terra.
Diversos conectores convencionais usados em telecomunicação, TV a cabo e empresas fornecedoras de serviços públicos, mesmo aqueles que tem elementos vedantes internos (isto é, anéis em O), não fornecem proteção ambiental e/ou mecânica adequada para a conexão de cabo por si só.
Sem proteção externa adicional, água e outros contaminantes podem penetrar no sistema e degradar a conexão elétrica ou óptica.
Para compensar esta falha nos conectores, os operadores de sistema irão frequentemente colocara conexão de cabo em um invólucro moldado ou envolver a conexão de cabo com fitas e/ou mastiques para fornecer a proteção ambiental e mecânica necessária. |
2 o -—s 1/25 o. 200 - é A mA mero Entretanto, em. algumas aplicações, onde .é desejável proteger. conexões. “individualmente em espaços fechados, como em instalações para celulares, pode haver muito pouco espaço para acomodar invólucros moldados convencionais.
Em alguns casos, operadores utilizam um processo que envolve cobertura de múltiplas camadas alternadas defitae mastique ao redor e sobre o conector, e no cabeamento adjacente para formecer uma medição da proteção ambiental para a conexão.
Este processo de cobertura pode ser uma operação tediosa e demorada, e sua efetividade depende da habilidade do instalador.
Adicionalmente, quando o processo de cobertura é empregado em instalações aéreas como aquelas que ocorrem no alto de torres para celulares, a dificuldade de se usar adequadamente estes materiais é amplificada e, por fim, afeta a segurança do técnico. º Finalmente, a cobertura de fita/mastique deve ser removida durante inspeção de rotina e O operações de manutenção, e reaplicada quando estas operações são completadas, ' necessitando de tempo e gasto adicionais.
Dessa forma, o que é necessário é uma nova forma de invólucro protetor que pode serrapidamente e facilmente aplicado em espaços fechados, como conjuntos de conector apinhados juntos encontrados em antenas de torres para celulares, para substituir o processo de fita pouco prático ou os invólucros de plástico moldado mais volumosos.
O invólucro de forma compacta 100, conforme descrito aqui, é de construção simples, e usa comparativamente menos componentes para permitir montagem fácil no —campo,mesmo em locais de difícil acesso ou inacessíveis.
Com referência às figuras 1A e 1B, uma modalidade de um invólucro exemplificador . 100 para proteção de uma conexão de cabo é ilustrada em uma condição explodida e montada, ? respectivamente.
O invólucro 100 inclui três partes: uma carcaça interna 120, uma carcaça u externa 140, e um elemento vedante 110 que pode estar disposto dentro da carcaça interna.
A carcaça interna 120 é efetivamente um suporte para o elemento vedante 110, À carcaça interna inclui “pontos de pressão”, que serão descritos em maiores detalhes abaixo, para assegurar vedação adequada em locais chave quando a carcaça interna e o elemento vedante são colocados ao redor de uma conexão de cabo.
A carcaça externa 140 pode ser colocada sobre a carcaça interna para conferir uma carga de compressão radial à carcaça interna.
Esta carga radial pressiona o elemento vedante contra o(s) cabo(s) e o conector, criando assim uma vedação ambiental.
A carcaça externa pode ser um membro rígido que inclui uma abertura ao longo de todo o comprimento de um lado, para criar uma folga para o cabo ser inserido na carcaça externa.
A carcaça externa, quando compactação adequada é alcançada, pode ser travada no lugar com um dispositivo de segurança, como braços de travamento 130 fornecidos como uma parte integrante da carcaça interna, Vantajosamente, o invólucro exemplificador 100 pode ser aberto para expor a conexão de cabo para inspeção ou manutenção e, então, |
2 ' ' ' ' ' — 6/25 TT TT oe -— ..-.. reinstalado sobre a conexão quando a inspeção ou manutenção é finalizada.
Por exemplo, a ' " carcaça externa 140 pode ser removida da carcaça interna 120 por deflexão dos braços de travamento 130. Uma vez que a carcaça externa foi removida, a carcaça interna pode ser aberta e o elemento vedante separado para revelar a conexão de cabo.
Em um aspecto exemplificador, a carcaça externa pode ser presa por um cordão à carcaça interna para se assegurar que à carcaça externa não pode ser derrubada enquanto a carcaça interna é instalada ao redor da conexão de cabo.
Por exemplo, a ligação de cabo exemplificadora da carcaça externa à carcaça interna pode ser uma tira, cordão, ou cabo de djâmetro pequeno.
Em um aspecto exemplificador mostrado na figura 2A, a carcaça interna 120 pode ? incluir duas porções de carcaça 125a, 125b que podem encerrar uma conexão de cabo 2a quando às duas porções de carcaça são montadas juntas.
As porções de carcaça 125a, ] ' 125b podem ser conectadas por uma articulação 128 ao longo de uma primeira borda longitudinal 126a, 126b de cada porção de carcaça.
A articulação 128 pode ser uma junta viva ou qualquer outra estrutura de articulação de baixo perfil convencional como uma articulação de cilindro.
A articulação 128 pode se estender ao longo de todas as primeiras bordas longitudinais das porções de carcaça, ou pode se estender ao longo de apenas uma porção das primeiras bordas longitudinais 126a, 126b das porções de carcaça 125a, 125b, respectivamente, conforme mostrado na figura 2A.
A articulação permite que a carcaça interna seja aberta de modo que ela pode ser facilmente colocada ao redor da conexão de cabo e, então, fechada para encerrar a conexão de cabo. . Em um outro aspecto exemplificador, as porções de carcaça 125a, 125b podem o ser duas partes separadas, cada uma tendo um elemento vedante disposto ao longo de sua superfície côncava.
As duas porções de carcaça separadas podem ser unidas e a 7 25 porção de carcaça externa pode ser deslizada sobre as porções de carcaça unidas para travar as mesmas juntas, enquanto se fornece simultaneamente uma carga de compressão radial à carcaça interna, que irá assegurar que o elemento vedante entre em contato com o(s) cabo(s) e o conector, criando assim uma vedação ambiental.
Conforme anteriormente mencionado, a carcaça interna 120 é, efetivamente, um suporte para o elemento vedante 110. O elemento vedante pode ser fixado à carcaça interna ao longo das duas bordas longitudinais secundárias 127a, 127b da carcaça interna.
No aspecto exemplificador mostrado nas figuras 2A e 2B, os flanges 129 se estendem de | | maneira perpendicular às duas bordas longitudinais secundárias 127a, 127b da carcaça | interna.
O elemento vedante 110 pode ser fixado ao flange por um adesivo como a fita de transferência adesiva 3M'“ 9672, disponível junto à 3M company (de St.
Paul, MN, EUA), uma solda térmica, por costura, ou por um sistema de fixação mecânico.
Dois sistemas de fixação mecânicos exemplificadores são mostrados nas figuras de 6A a 6E. | 1 —
i 7/25 , As figuras de 6A a 6C mostram como um fecho de “pinheiro” 138 pode ser usado | para fixar o elemento vedante 110 à carcaça interna 120. O elemento vedante pode ser ou ! disposto ao longo de um lado do flange 129 (figura 6A) ou dobrado sobre o flange e preso ' no lugar, passando pelo fecho de “pinheiro” 138, através do elemento vedante e do flange | 129da carcaça interna 120. As farpa na haste do fecho de “pinheiro” prendem o fecho de “pinheiro” de maneira segura no lugar.
Os fechos podem ser colocados de modo intermitente ao longo do comprimento longitudinal do flange.
A figura 6B mostra a carcaça interna em uma configuração fechada, onde os fechos de “pinheiro” são alinhados aos flanges 129. Alternativamente, os fechos de “pinheiro” 138 poderiam ser desalinhados ao longo do comprimento longitudinal dos flanges, de modo que eles não interfeririam um TG com o outro quando a carcaça interna é fechada.
Uma técnica similar pode ser usada com outros fechos mecânicos de baixo perfil como rebites. “ As figuras 6D e 6E mostram como um grampo de mola 139 pode ser usado para R fixar o elemento vedante 110 à carcaça interna 120. O elemento vedante pode ser ou disposto ao longo de um lado do flange 129 (figura GA) ou dobrado sobre o flange e preso ao flange colocando-se o grampo de mola 139 sobre o elemento vedante e o flange 129 | da carcaça interna 120. Os grampos de mola podem ser colocados de modo intermitente | ao longo do comprimento longitudinal do flange ou um grampo mais longo e contínuo pode se estender ao longo da todo ou quase todo o comprimento do flange.
Métodos de fixação alternativos para fixar o elemento vedante 110 à carcaça interna 120 incluem ligação, fixação, aplicação de fita, grampeamento, e moldagem . localizada.
Em uma modalidade alternativa, o elemento vedante pode ser fixado º diretamente à parede interna da carcaça interna. - A carcaça interna 120 pode incluir características estruturais que criam “pontos de pressão” em ou próximo a locais de vedação críticos.
Na figura 2A, as características estruturais estão sob a forma de cristas de pressão 132, 134 dispostas na primeira extremidade 122 e na segunda extremidade 124, respectivamente, da carcaça interna 120, As cristas de pressão 132, 134 ajudam a assegurar vedação adequada em locais chave ao redor do perímetro de cabos, receptáculos do dispositivo ou entradas do compartimento.
A carcaça intema 120 pode ter uma topografia extema que define um perfil de carcaça interna, e sendo que a carcaça externa tem uma topografia interna que define um perfil de carcaça externa, de modo que o perfil de carcaça externa é similar ao perfil de carcaça interna.
Em uma primeira modalidade exemplificadora mostrada na figura 1A, a carcaça interna tem um perfil de carcaça interna afunilado que tem um primeiro diâmetro, d, na primeira extremidade 122 da carcaça interna, e um segundo diâmetro maior, D, na segunda extremidade 124 da carcaça interna.
O perfil de carcaça interna afunilado pode ter uma primeira porção cilíndrica na primeira extremidade da carcaça interna, e uma segunda j > O A es e cs Br/ 95 —. o anna esrtamenaõtea pumê 2 + soa mo -- —— porção cilíndrica na segunda extremidade da carcaça interna, que podem ser.unidas-.uma.a. | "outra por uma seção cônica oposta. Em um aspecto alternativo, a carcaça interna 120 pode = ter um perfil de carcaça interna cilíndrico que tem um diâmetro substancialmente constante ao Í longo de todo o comprimento da carcaça interna. Alternativamente, a carcaça interna pode ter um perfilde carcaça interna que se afunila continuamente, um perfil de carcaça interna em formato de sino, ou outro design mecânico, contanto que a carcaça externa de encaixe pode ser deslizada sobre a carcaça interna (isto é o diâmetro em uma extremidade da carcaça interna deve ser maior que ou igual ao diâmetro na extremidade oposta da carcaça interna).
Na modalidade exemplificadora mostrada na figura 2B, o elemento vedante 110 pode ser um elemento vedante laminar 112 que inclui um material selante em gel 114 e revestido sobre uma dentre uma lâmina elastomérica e uma lâmina de volume maleável. z Em um aspecto alternativo, o elemento vedante pode ser um material selante em gel não- suportado que pode ser disposto diretamente contra a parede interna da carcaça interna em uma espessura suficiente para preencher quaisquer vãos de ar ao redor da conexão de cabo sendo protegida pelo invólucro. Em ainda um outro aspecto, o material de gel não-suportado pode ser fornecido ao redor do perímetro da carcaça interna para fornecer uma barreira ambiental nestes locais críticos.
Vantajosamente, o elemento vedante laminar 112 pode fornecer integridade mecânica ao elemento vedante 110. O elemento vedante laminar pode ser usado para ser fixadoao compartimento e agir como um suporte para o material selante em gel mais macio 114 que forma a vedação na superfície do cabo/conector/entrada. O elemento vedante laminar pode ser um pano (ou tecido ou não-tecido), uma lâmina elastomérica incluindo uma ê lâmina de borracha ou um filme plástico, uma lâmina de volume maleável como uma lâmina 2 de espuma de célula fechada e/ou célula aberta, ou uma combinação dos mesmos (por exemplo, uma camada posterior de tecido em uma lâmina de borracha). O elemento vedante laminar deve ser um material que é compatível com o material selante em gel usado no elemento vedante. Os materiais exemplificadores para o elemento vedante laminar incluem neopreno, poliuretanos, silicones, bem como materiais poliméricos reticulados. Um elemento vedante laminar exemplificador pode ser uma espuma de neopreno de célula fechada que tem uma face de tecido de náilon em um lado, que está disponível como o item número 201400BN, junto à Perfectex plus LLC (de Huntington Beach, CA, EUA).
O material selante em gel fornece uma barreira física contra a entrada de contaminantes ambientais nas regiões sendo protegidas pelo material de gel. Os materiais selantes em gel típicos podem incluir redes de polímero reticulado dilatadas por óleo. As reticulações podem ser criadas devido a ou associação física ou ligações químicas formadas entre as cadeias poliméricas dentro da rede. Os materiais e gel dilatados por óleo exemplificadores podem incluir borrachas elastoméricas termoplásticas preenchidas com 1
Í 1
: 9/25 óleo (por exemplo, copolimeros de bloco de estireno/borracha/estireno), vulcanização à . . temperatura ambiente (RTV), e composições termofixas, (por exemplo, silicones, epóxi, 7 : uretano/isocianatos, ésteres, borracha de estireno-butadieno (SBR), borracha de monômero de etileno propileno dieno (EPDM), borrachas de nítrilo e butila, etc.), e materiais curados porradiação incluindo formulações sensíveis à feixe eletrônico e radiação UV/WVIS. : 5 Um material selante em gel exemplificador pode compreender de 70 a 95 partes, em , peso, de óleo mineral disperso em de 5 a 30 partes, em peso, de elastômero termoplástico. ; O termo óleo mineral, como usado aqui, refere-se a qualquer um dentre vários óleos de : - hidrocarboneto leve, especificamente destilados de petróleo.
Tipicamente, o óleo mineral é um óleomineral branco embora outros óleos minerais possam ser usados.
Óleos minerais brancos i ? . são, em geral, misturas incolores, sem cheiro ou quase sem cheiro, e sem sabor de 1 r : hidrocarbonetos parafínicos e naftênicos saturados que abrangem uma faixa de viscosidade de - 50 a 650 segundos saybolt universal (de 5E-6 a 0,00013 m?/s (de 5 a 132 cSt)) a 38ºC (100ºF). . Os óleos minerais brancos quase quimicamente inertes são essencialmente isentos de nitrogênio, enxofre, oxigênio e hidrocarbonetos aromáticos.
Óleos minerais exemplificadores incluem óleo KAYDOL, disponível junto à Crompton Corporation (de Middlebury, CT, EUA), DuoPrime 350 e DuoPrime 500, disponível junto à Citgo Petroleum Corporation (de Houston, TX, EUA), e Crystal Plus 200T e Crystal Plus 500T, disponível junto à STE Oil Company, Inc. (de San Marcos, TX, EUA). Tipicamente, de 70 a 95 partes, em peso, de óleo mineral, ou mesmo mais tipicamente de 85 a 93 partes, em peso, de óleo mineral são usadas em combinação com de 7 a 15 partes, em peso, de ao menos um elastômero termoplástico. . Em uma modalidade alternativa, o óleo mineral pode ser substituído º completamente ou em parte por outro óleo à base de petróleo, um óleo vegetal, ou uma 2 versão modificada de qualquer um destes dois tipos de óleo.
Os elastômeros termoplásticos adequados para uso em um material selante incluem ' copolímeros de tribloco de estireno-borracha-estireno (SRS), copolímeros de dibloco de estireno-borracha (SR), copolimeros de estrela de de estireno-borracha-estireno (SRS), e misturas dos mesmos.
Copoliímeros de tribloco de estireno-borracha-estireno exemplificadores : incluem estireno-butadieno-estireno (SBS), estireno-isopreno-estireno (SIS) e derivados parcial ou completamente hidrogenados dessas substâncias, como estireno-etileno/butileno- estireno (SEBS), estireno-etileno/propileno-estireno (SEPS), estireno-etileno/etileno/propileno- ' estireno (SEEPS), e combinações dos mesmos.
Exemplos de copolímeros de bloco de SEBS adequados comercialmente disponíveis para uso no material selante exemplificador incluem : aqueles vendidos sob as designação comercial copolímeros de bloco “KRATON G-1651" e —“KRATON G-1633", ambos estando disponíveis comercialmente junto à Dow Coming Kraton Polymers (de Houston, TX, EUA). Exemplos de copolímeros de dibloco de SR adequados | comercialmente disponíveis incluem aqueles vendidos sob as designações comerciais
' O — 10/25 ' TO — . copolimeros de bloco “KRATON G-1701" e "KRATON G-1702", ambos estando disponíveis e NAS comercialmente junto à Dow Corning Kraton Polymers (de Houston, TX, EUA), e borracha termoplástica de alto desempenho “SEPTON S 1020”, que está disponível comercialmente junto à Kuraray Company (de Tóquio, Japão). Copolímeros de bloco de SEPS e SEEPS exemplificadores adequados para uso no material selante exemplificador incluem aqueles sob a designação comercial borracha termoplástica de alto desempenho “SEPTON S 4055” ou “SEPTON S 4077”, as quais estão disponíveis comercialmente junto à Dow Coming Kuraray Company (de Tóquio, Japão). Um copolimero de estrela de SRS exemplificador é o “SEPTON KL-J3341", também disponível junto à Kuraray Company (de Tóquio, Japão). Adicionalmente, —copolímeros de bloco ricos em vinila adequados para uso no material selante exemplificador incluem borrachas termoplásticas de alto desempenho "HYBRAR 7125" e "HYBRAR 7311”, o que também estão disponíveis comercialmente junto à Kuraray Company (de Tóquio, Japão) | Uma concentração máxima adequada de copolimero de bloco no material selante em gel é de cerca de 30%, em peso, com base no peso total do material selante em gel.
Outros aditivos que podem ser adicionados ao material de vedação em gel exemplificador da presente invenção podem incluir catalisadores de curá, estabilizadores, antioxidantes, biocidas, corantes (por exemplo, negro de fumo, talco, outros pigmentos, ou corantes), enchimentos termicamente condutivos, absorventes de radiação, retardadores de chamas, etc. Estabilizadores e antioxidantes adequados incluem fenóis, fosfitos, fosforitas, tiosinergistas, aminas, benzoatos, e combinações dos mesmos. Antioxidantes à base de fenólico adequados comercialmente disponíveis incluem aqueles sob a designação comercial antioxidantes e estabilizantes de calor para aplicações de fio e cabo “IRGANOX 1035”, ' “IRGANOX 1010”, e “IRGANOX 1076”, disponíveis comercialmente junto à Ciba Specíalty Chemicals Corp. (de Tarrytown, NY, EUA) e antioxidantes à base de vitamina E como a- tocoferol, disponível comercialmente junto à Sigma-Aldritch (de St Louis, MO, EUA). Uma concentração máxima adequada de estabilizantes ou antioxidantes no material selante em gel é de cerca de 1%, em peso, com base no peso total do material selante em gel. Ao se formar um material selante em gel, estabilizantes e antioxidantes podem ser dissolvidos ou dispersos no óleo mineral antes da combinação do copolímero de dibloco com o óleo mineral.
O material selante em gel pode ser fundido e aplicado como revestimento sobre a lâmina de neopreno com uma face de fecido (item número 201400BN, disponível junto à Perfectex plus LLC, de Huntington Beach, CA, EUA). Em um aspecto exemplificador, o vedante em gel é uma mistura de 5% de Kraton G1633 em óleo Kaydol, com 0,2% de antioxidante Irganox 1010. O material selante pode ser fundido em um dispensador termofusível que tem uma temperatura de reservatório de cerca de 170ºC a cerca de 180ºC. O material selante fundido é dispensado no elemento vedante laminar e revestido até a espessura desejada através de uma técnica de revestimento por facas padrão.
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... = — 10/25 ' '
4... — Altemativamente, sobrerevestimento por extrusão, ou outras técnicas de revestimento por o “termofusão padrão podem ser usadas. As lâminas de material resultantes podem ser cortadas até o tamanho desejado depois que o elemento vedante laminar foi revestido com o material selante em gel. Em um aspecto alternativo, o elemento vedante laminar podeser cortado até um certo tamanho antes da aplicação do material selante em gel. Em um método alternativo, a lâmina cortada do elemento vedante laminar pode ser inserida em um molde e o material selante em gel pode ser injetado sob pressão. Em um aspecto alternativo, o vedante em gel é uma mistura de 9% de Kraton G1651 em óleo Kaydol, com 0,2% de antioxidante Irganox 1010 e uma quantidade-traço (0,002%,) de negro de fumo Raven 660R, disponível junto à Columbian Chemicals Company (de Marietta, GA, EUA). Em um outro aspecto alternativo, o vedante em ge! é uma mistura de cerca de 5% de Septon S4055 em óleo Kaydol, com 0,2% de antioxidante Irganox 1010 e uma quantidade-traço (0,002%) de negro de fumo Raven 660R. Em um outro aspecto alternativo, o vedante em gel é uma mistura de cerca de 9% de Kraton G1651 em óleo Crystal Plus 500T, com 0,2% de antioxidante Irganox 1010 negro de fumo Raven 1200, disponível junto à Columbian Chemicals Company (de Marietta, GA, EUA). Em um outro aspecto alternativo, o vedante em gel é uma mistura de cerca de 5% de Kraton G1633 em óleo Crystal Plus 500T, com 0,2% de antioxidante Irganox 1010. Em um outro aspecto alternativo, o vedante em gel é uma mistura de cerca de 5% de Septon S4055 em óleo Crystal Plus 350T, com 0,2% de antioxidante Irganox 1010 e uma quantidade-traço (0,002%) de negro de fumo Raven 6650R. Em ainda outra alternativa, a mistura de vedante em gel inclui cerca de 9% de Septon S4077 em óleo Crystal Plus 350T, com 0,2% de antioxidante Irganox 1010. Outra mistura de vedante em gel exemplificadora inclui 90,8% de DuoPrime 500, 9% de Kraton G1651 e 0,2% de a-tocoferol. Ainda outra mistura de vedante em gel exemplificadora inclui 90,5% de DuoPrime 500, 9% de Kraton G1651 e 0,5% de a- tocoferol. Deve-se notar que as condições de processamento ótimas do material selante em gel podem mudar com base na formulação selecionada, mas devem se facilmente deriváveis das propriedades do material e através de experimentação de rotina. O material selante em gel pode ser revestido para produzir uma espessura final do material selante em gel de cerca de 1,5mm a cerca de 5mm de espessura no elemento vedante laminar. Em um aspecto exemplificador, o material selante em gel pode ser revestido em uma camada de aproximadamente 3 mm de espessura no neopreno. À espessura dos materiais vedantes em gel pode ser alterada dependendo da configuração do invólucro e da conexão de cabo à serem protegidos. em um aspecto alternativo mostrado na figura 17, o elemento vedante 110' pode ser um elemento vedante laminar 112' incluindo uma camada de material selante em gel 114' revestida em uma dentre uma lâmina elastomérica e uma lâmina de volume maleável.
“Ve ' “7 12/25 7 om o . o elemento vedante 110' pode incluir protuberâncias de gel 113' que se estendem a partir . NDA da superfície exposta do material selante em gel.
As protuberâncias de gel fornecem uma quaniidade extra de gel em regiões vedantes críticas como os pontos triplos expostos onde as duas superfícies do material selante em gel entram em contato uma com a outra, enasuperfície da conexão de cabo em qualquer extremidade do invólucro exemplificador.
Em um aspecto alternativo, o material de vedação pode ter uma crista de gel (não mostrada) que se estende ao longo de cada borda longitudinal do elemento vedante para fornecer uma quantidade extra de gel ao longo da junção longitudinal do elemento vedante, quando ele é fechado ao redor de uma conexão de cabo.
A carcaça externa 140 do invólucro é mostrada em detalhes nas figuras 3A e 3B.
À carcaça externa confere uma carga de compressão radial a ao menos uma porção da carcaça 7 interna.
Para se alcançar isso, a carcaça externa se encaixe de maneira justa sobre ao menos uma porção da carcaça interma.
Em uma primeira modalidade mostrada nas figuras de 1h a 1B e de 3A a 3B, a carcaça extema 140 está configurada para se encaixar de maneira justa | 15 sobre a carcaça interna 120 ao longo de uma porção substancial da carcaça intemna.
Isto fornece uma força de compressão radial controlada e constante à carcaça interna para criar | uma vedação ambiental ao redor da conexão de cabo encerrada no invólucro 100. A carcaça externa 140 pode ser um membro semií-rígido ou rígido que inclui uma | abertura 145 ao longo de todo o comprimento de um lado da carcaça externa, para permitir umespaço livre para o cabo a ser inserido na carcaça externa, conforme mostrado nas figuras 3A e 3B.
Alternativamente, um cabo a ser conectado pode ser rosqueado através de uma carcaça externa contígua (isto é, sem abertura) antes de se conectado a outro compartimento de cabo ou peça de equipamento.
Então, uma vez que a conexão é feita e a carcaça interma está no lugar, a carcaça externa contígua pode ser deslizada sobre a carcaça interna para fornecera compressão radial necessária para se assegurar uma vedação ambiental ao redor da conexão de cabo.
Em um aspecto exemplificador, o elemento vedante 110 é comprimido de cerca de 20% a cerca de 65% em pontos críticos no invóluero, como ao redor do perímetro do cabo na primeira e segunda extremidades do invólucro e ao longo da junção longitudinal da carcaça interna.
Em um aspecto alternativo, o material selante em gel é comprimido de cerca de40%a cercade 50%, A carcaça externa 140, quando compactação adequada é alcançada, pode ser travada no lugar com braços de travamento 130 fornecidos como uma parte integrante da carcaça interna 120, conforme mostrado na figura 1B.
A carcaça externa pode ser removida pela deflexão dos braços de travamento para inspeção ou manutenção da conexão de cabo, e reaplicada quando a operação é finalizada.
A carcaça externa 140 pode incluir uma região de entrada chanfrada 143 na primeira extremidade 142 e/ou na segunda extremidade 144 da carcaça externa para facilitar o deslizamento da carcaça externa sobre a carcaça interna durante instalação do a 7 -- -- ae 13/25 . & = -—. e invólucro, conforme mostrado na figura 3A. A carcaça externa 1 40 também pode incluir um - NA — — túilho 146 para acomodar a articulação 128 (mostrada nas figuras 1A e 2A) na carcaça interna 120, conforme necessário pelo design da carcaça interna. Alternativamente, a carcaça externa também pode incluir um ou mais trilhos para acomodar a(s) junção(ões) onde a carcaça interna encontra a si mesma para formar uma vedação, conforme será descrito em detalhe adicionais em relação à figura 9.
Adicionalmente, a carcaça externa 140 pode incluir uma ou mais nervuras de reforço dispostas ou longitudinalmente ou circunferencialmente ao longo da superfície exterior da carcaça externa. As figuras 3A e 3B mostram uma única nervura de reforço circunferencial 148 disposta próximo à primeira extremidade 142 da carcaça externa 140. Além disso, a nervura de reforço circunferencial 148 pode ser usada como uma superfície de preensão para facilitar a remoção da carcaça externa durante inspeção ou manutenção da conexão de cabo contida no interior do invólucro.
A figura 3B é uma vista da carcaça externa a partir da primeira extremidade 142 da mesma. A carcaça extema pode ter uma pluralidade de projeções internas ou aletas flexíveis 149 dispostas próximas à primeira extremidade da carcaça externa e estendendo- se a partir da superfície interna da carcaça externa. Quando a carcaça externa foi colocada no cabo antes de montagem do invólucro, ou quando ela foi removida da carcaça interna para procedimentos de inspeção ou manutenção, as aletas flexíveis 149 são pressionadas contra a bainha do cabo que passa através da carcaça externa para evitar que a carcaça externa deslize para baixo ou caia do cabo. Isto é especificamente importante em aplicações aéreas como instalações em conexões de antena em torres de celular ou outras conexões em comprimentos verticais de cabos.
A carcaça interna 120 e a carcaça externa 140 podem ser produzidas a parti de vários processos, como por exemplo, modelagem por injeção, modelagem por sopro, modelagem por rotação, modelagem por extrusão, modelagem á vácuo, modelagem rotacional, e formação térmica. As modalidades da carcaça interna e da carcaça externa podem ser produzidas a partir de vários materiais, como por exemplo, alumínio, aço, liga metálica, e plásticos, particularmente termoplásticos moldados por injeção, como poliolefinas, —poliamídas, policarbonatos, poliésteres, polivinilas, e outros materiaís poliméricos. Materiais termoplásticos típicos úteis para a carcaça interna incluem poliamidas (Nylon&O 12, NylonO 6,6, etc), poliolefinas (como por exemplo, polietileno (PE), polipropileno (PP) como Slovalen PH91N, disponível junto à Plastcom (de Hallalova, Bratislava, Eslováquia), Profax 8523, disponível junto à LyondellBasel (de Rotterdam, Holanda), e Borsoft SG220MO, disponível junto à Borealis (de Linz, Áustria), e polibufileno (PB)), acetato de vinila, poliéteres, polissulfonas, poliestirenos, cloreto de polivinila (PVC), e copolímeros e blendas dos mesmos. Materiais típicos úteis para a carcaça externa incluem materiais termoplásticos e termofixos | ema semen 14/25 - ' mé ama . . preenchidos e não preenchidos, incluindo poliolefinas (como por exemplo, polietileno (PE), NA polipropileno (PP) e polibutileno (PB), acetato “de vinila, policarbonato, poliéteres, polissulfonas, poliestirenos, PVC, borrachas de dieno, acrilonitrila-butadieno-estireno (ABS), poliamidas, polibutadieno, poliéter bloco amida (PEBA), poliéter imida, poli-imida, poliureia, poliuretano(PUR), silicone, resinas de éster vinílico, resinas fenólicas, melamina e resinas de ureia formaldeído, resinas fluoradas (como por exemplo, PTFE) PEEK, poliésteres, (polibutilftalato, PET, etc.) e copolímeros e blendas dos mesmos. Blendas exemplificadoras de policarbonato/polibutilftalato que podem ser usadas para produzir a carcaça externa são Xenoy x4820 ou Valox6O 533, que estão dsponíveis junto à SABIC Innovative Plastics (de Pitisfeld, MA, EUA). Em um aspecto alternativo, a carcaça externa pode ser produzida a partir de uma resina de poliéter imida como poliéter imida Ultem 1010, disponível junto à SABIC É Innovative Plastics (de Pittsfield, MA, EUA). Em ainda outro aspecto exemplificador, à carcaça externa pode ser produzida a partir de um poliéster termoplástico semi-cristalino como PET-P ErtalyteO, disponível junto à Quadrant (de Johannesburg, África do Sul).
As figuras 4A e 4B mostram uma segunda modalidade de um invólucro exemplificador 200 para proteção de uma conexão de cabo em uma condição explodída e montada, respectivamente. A figura 4C mostra uma vista superior do invólucro 200 em um estado montado ao redor de uma conexão de cabo, e a figura 4D mostra uma vista em seção transversal do invólucro 200 em um estado montado ao redor de uma conexão de cabo. O invólucro 200 inclui três partes: uma carcaça interna 220, uma carcaça externa 240, e um elemento vedante 210 que pode estar disposto dentro da carcaça interna.
A carcaça interna 220 é efetivamente um suporte para o elemento vedante 210. À carcaça externa 240 pode ser colocada sobre a carcaça interna para conferir uma carga de compressão radial à carcaça interna. Esta carga radial pressiona o elemento vedante contra o(s) cabo(s) e o conector, criando assim uma vedação ambiental. A carcaça externa, quando compactação adequada é alcançada, pode ser travada no lugar com braços de travamento 230 fornecidos como uma parte integrante da carcaça interna 220. À carcaça externa pode ser removida pela deflexão dos braços de travamento para inspeção ou manutenção da conexão de cabo, e reaplicada quando a operação é finalizada.
Em um aspecto exemplificador mostrado na figura 4A, a carcaça interna 220 inclui uma única porção de carcaça 225 que pode encerrar uma conexão de cabo quando a carcaça interna é encerrada no interior da carcaça externa 240.
Conforme anteriormente mencionado, a carcaça interna 220 é, efetivamente, um suporte para o elemento vedante 210. O elemento vedante pode ser fixado à carcaça interna por um série de colunas que se projetam a partir da superfície exterior da carcaça interna ao longo de duas bordas longitudinais 227a, 227b da carcaça interna. As colunas se encaixam com uma série de orifícios 218 (figura 4B). Em um aspecto exemplificador, as |
— -.. — colunas 229 podem ter, ligeiramente, um formato de cogumelo, de modo que a cabeça. da o " o “coluna é ligeiramente maior que o diâmetro da haste da coluna. Os orifícios através do o elemento vedante devem ser ligeiramente menores que o diâmetro da cabeça da coluna, de modo que o elemento vedante é retido pelas colunas, A carcaça interna 220 pode incluir características estruturais que criam “pontos de pressão” em ou próximo a locais de vedação críticos. Nas figuras 4A e 4D, às características estruturais estão sob a forma de cristas de pressão segmentadas 232, 234 dispostas na primeira extremidade 222 e na segunda extremidade 224, respectivamente, da carcaça interna 220. As cristas de pressão segmentadas podem ser separadas por vãos 233 que irão melhorar a flexibilidade da carcaça interna. As cristas de pressão segmentadas 234 ajudam a assegurar vedação adequada em locais chave ao redor do perímetro de cabos, receptáculos do dispositivo ou entradas do compartimento.
Em uma modalidade exemplificadora, o elemento vedante 210 pode ser um elemento vedante laminar incluindo um material selante em gel revestido sobre uma dentre uma lâmina elastomérica e uma lâmina de volume maleável, conforme descrito anteriormente. Em um aspecto alternativo, o elemento vedante pode ser um material selante em gel não-suportado que pode ser disposto diretamente contra a superfície interna da carcaça interna em uma espessura suficiente para preencher quaisquer vãos de ar ao redor da conexão de cabo sendo protegida pelo invólucro. Em ainda um outro aspecto, o material de gel não-suportado pode ser fornecido ao redor do perímetro da carcaça interna para fornecer uma barreira ambiental nestes locais críticos. Nesta modalidade, a própria carcaça interna fornece uma porção de função de barreira contra água.
A carcaça externa 240 pode ser um membro semi-rígido ou rígido que inclui uma abertura 245 ao longo de todo o comprimento de um lado da carcaça externa, para permitir um espaço livre para o cabo 10 a ser inserido na carcaça externa, conforme mostrado nas figuras de 4A a 4C, Alternativamente, um cabo a ser conectado pode ser rosqueado através de uma carcaça externa contígua (isto é, sem abertura) antes de se conectado a outro compartimento de cabo ou peça de equipamento. Então, uma vez que a conexão é feita e a carcaça interna está no lugar, a carcaça externa contígua pode ser deslizada sobre a carcaça interna para fomecer a compressão radial necessária para se assegurar uma vedação ambiental ao redor da conexão de cabo. A carcaça externa 240, quando compactação adequada é alcançada, pode ser travada no lugar com braços de travamento 230 fornecidos como uma parte integrante da carcaça interna 220, conforme mostrado nas figuras 4A e 4B. À carcaça externa pode ser removida pela deflexão dos braços de travamento para inspeção ou —manutençãoda conexão de cabo, e reaplicada quando a operação é finalizada.
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TO “16/25 ' TES ' Mao cima o & A carcaça externa 240 pode incluir uma região de entrada chanfrada 243 na primeira — " extremidade 242 e/ou na segunda extremidade 244 da carcaça extema para facilitar o deslizamento da carcaça externa sobre a carcaça interna durante instalação do invólucro.
Adicionalmente, a carcaça externa 240 pode incluir uma ou mais nervuras de reforço dispostas ou longitudinalmente ou circunferencialmente ao longo da superfície exterior da carcaça externa. As figuras 4A e 4B mostram a carcaça externa que tem uma nervura de reforço circunferencial 248a disposta próximo à primeira extremidade 242 da carcaça externa, e uma nervura de reforço longitudinal 248b disposta em oposição à abertura 245 na carcaça externa. Além disso, à nervura de reforço circunferencial 248a pode ser usada como uma superfície de preensão para facilitar a remoção da carcaça externa durante inspeção ou manutenção da conexão de cabo contida no interior do invólucro. “ As figuras 4€ e 4D mostram duas vistas do invóluéro 200 em uma condição montada ao redor de uma conexão de cabo, em particular uma conexão entre um cabo 10 e um receptáculo 70 na parede 90 de um compartimento. O cabo é terminado com um conector 50 configurada para se encaixar com o receptáculo 70 na parede de um compartimento. A figura 4D mostra como o elemento vedante se conforma superficialmente à superfície da conexão de cabo. As cristas de pressão segmentadas
232. 234 da carcaça interna 220 pressionam e comprimem o elemento vedante contra o cabo, e contra o receptáculo na parede do compartimento, respectivamente. Cristas de pressão adicionais podem ser adicionadas à carcaça interna para aumentar o grau de contato entre o elemento vedante e a conexão de cabo, se for desejado.
As figuras de 5A a 5C mostram como o invólucro é colocado ao redor de uma conexão de cabo, em particular uma conexão 5 entre um cabo 10 e um receptáculo 70 na parede (não mostrada) de um compartimento. A conexão de cabo 5 está posicionada na porçãode carcaça 125b da carcaça interna 120 e é pressionada contra o elemento vedante
110. A porção de carcaça 125a é girada em torno do eixo de pivô da articulação 128 para fechar a carcaça interna, conforme mostrado pela seta 99 na figura 5A, formando uma junção 239 das segundas bordas longitudinais ou flanges da carcaça interna. Um dispositivo ou fecho de segurança temporário 133 pode ser fixado às flanges 129 da carcaça interna 120 para manter a carcaça interna fechada até que a carcaça externa pode ser posicionada sobre a carcaça interna. Isto é especificamente vantajoso em instalações de conexão de cabo de alta densidade, onde pode ser desejável colocar a carcaça interna ao redor de todas as conexões de cabo adjacentes antes de posicionamento das carcaças externas sobre suas respectivas carcaças internas, para completar a montagem dos invólucros.
A carcaça externa 140 é posicionada sobre o cabo 10 deslizando-se o cabo através da abertura 145 na carcaça externa, conforme mostrado na figura 5B. Altevativamente, a carcaça externa pode ser posicionada ao redor do cabo antes do posicionamento da conexão de cabo |
— O = 7/25 " " CI... 7 hacarcaça interna. As projeções internas ou aletas flexíveis (149 na figura 36) que se estendem SA a partir da superfície interna da carcaça externa podem ser pressionadas contra a bainha do cabo que passa através da carcaça externa, para evitar que a carcaça externa deslize para baixo do cabo enquanto a carcaça interna é posicionada ao redor da conexão de cabo.
A carcaça externa 140 é deslizada sobre a carcaça interna, conforme mostrado pela seta 98 na figura 5B, até que os braços de travamento 130 se engatam com à primeira extremidade da carcaça externa para completar a instalação do invólucro 100, conforme mostrado na figura 5C.
A carcaça externa pode ser removida por deflexão dos braços de travamento, conforme mostrado pelas setas 97 na figura 5C, para inspeção ou manutenção da conexão de cabo, e reaplicada quando a operação é finalizada. A carcaça interna pode ser aberta para revelar a conexão de cabo 5. ' A figura 7 mostra uma terceira modalidade de um invólucro exemplificador 300 para proteção de uma conexão de cabo em uma condição explodida e montada, respectivamente, O invólucro 300 inclui três partes: uma carcaça interna 320, uma carcaça externa 340, e dois elementos vedantes 310a, 310b que podem estar dispostos dentro da carcaça interna.
No aspecto exemplificador mostrado na figura 7, a carcaça interna 320 pode incluir duas porções de carcaça separadas 325a, 325b que podem encerrar uma conexão de cabo quando as duas porções de carcaça são montadas juntas, Como uma das funções primárias | 20 da carcaça interna 320 é efetivamente um suporte para os elementos vedantes, o elemento vedante 310a pode ser fixado à porção de carcaça 325a e o elemento vedante 310b pode ser fixado à porção de carcaça 325b. Os métodos para se fixar os elementos vedantes 310a, 310b às porções de carcaça 325a, 325b, respectivamente, da carcaça interna 320 podem incluir união adesiva, soldagem térmica, fixação, aplicação de fita, costura, grampeamento, conexão mecânica, e moldagem localizada. Em uma modalidade alternativa, o elemento vedante pode ser fixado diretamente à parede interna da carcaça interna.
A carcaça externa 340 pode ser colocada sobre a carcaça interna para conferir uma carga de compressão radial à carcaça interna. Esta carga radial pressiona o elemento vedante contra o(s) cabo(s) e o conector, criando assim uma vedação ambiental.
. 30 Em um aspecto exemplificador mostrado na figura 7, a carcaça interna 320 pode incluir duas porções de carcaça 325a, 325b que podem encerrar uma conexão de cabo quando as duas porções de carcaça são montadas juntas. As porções de carcaça 325a, 325b podem ter flanges primárias 328a, 328b que se estendem de maneira perpendicular em ralação às duas bordas longitudinais primárias 326a, 326b das porções de carcaça, respectivamente, e podem terflanges secundárias 329a, 329b que se estendem de maneira perpendicular em relação às duas bordas longitudinais secundárias 327a, 327b das porções de carcaça, respectivamente.
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' = 18/25. «+ see e A carcaça interna 320 pode incluir características estruturais que criam. “pontos de — — pressão” em ou próximo a locais de vedação críticos. As características estruturais estão o sob a forma de cristas de pressão 334a, 334b dispostas na primeira extremidade 322 (não mostrada) e na segunda extremidade 324, respectivamente, das porções de carcaça 325a, 325b, respectivamente. As cristas de pressão 334a, 334b ajudam a assegurar vedação adequada em locais chave ao redor do perímetro de cabos, receptáculos do dispositivo ou entradas do compartimento.
Os elementos vedantes 310a, 310b da presente modalidade podem ser elementos vedantes laminares incluindo um material selante em gel revestido sobre uma dentre uma lâmina elastomérica e uma lâmina de volume maleável, conforme anteriormente descrito. Em um aspecto alternativo, o elemento vedante pode ser um material selante em gel não- suportado que pode ser disposto diretamente contra a superfície interna da carcaça interna em uma espessura suficiente para preencher quaisquer vãos de ar ao redor da conexão de cabo sendo protegida pelo invólucro. Em ainda um outro aspecto, o material ' de gel não-suportado pode ser fornecido ao redor do perímetro da carcaça interna para fornecer uma barreira ambiental nestes locais críticos, A carcaça externa 340 pode ser um membro semi-rígida ou rígido que inclui um par de trilhos 346a, 346b que se engatam com a primeira e a segundo flanges 328a, 328b e 3289a, 329b nas porções de carcaça 325a, 325b da carcaça interna 320, para prender a carcaça interna em um estado fechado. A carcaça externa 340 pode ser rosqueada em um cabo antes de ser conectada a outro compartimento de cabo ou peça de equipamento. Então, uma vez que a conexão de cabo é feita e a carcaça interna está no lugar, a carcaça 7” externa 340 pode ser deslizada sobre a carcaça interna para prender a carcaça interna em um estado fechado e para criar uma vedação ambiental ao redor da conexão de cabo.
A figura 8 mostra um invólucro exemplificador 100 montado ao redor de uma conexão de cabo entre dois cabos. No aspecto mostrado na figura 8, a conexão de cabo situa-se entre dois cabos, que tem diâmetros diferentes, um cabo de diâmetro pequeno 10 e um cabo de diâmetro grande 15. Neste aspecto, os perfis da carcaça interna 120 e da carcaça externa 140 têm um formato afunilado. Em um aspecto alternativo, os cabos poderiam ser do mesmo diâmetro, sendo que, neste caso, um perfil cilíndrico pode ser preferencial.
A figura 10 mostra outra modalidade de um invólucro exemplificador 900 para proteção de uma conexão de cabo, que é ilustrado em uma condição montada, respectivamente, O invólucro 900 inclui três partes: uma carcaça interna 920, uma carcaça externa 940, e um elemento vedante (não mostrado) que pode estar disposto dentro da carcaça interna. A figura 11 mostra uma vista exemplificadora da carcaça externa 940 e as figuras 12A e 12B mostram duas vistas exemplificadoras da carcaça interna 920.
|
' ' " TT 19/25 TE O A carcaça externa 940 pode ser um membro semi-rígido ou rígido que inclui uma. ... abertura 945 ao longo de todo o comprimento de um lado da carcaça externa, para o permitir um espaço livre para o cabo a ser inserido na carcaça externa. A carcaça externa 940 pode incluir adicionalmente uma ou mais nervuras extemas 941 para reforçar a carcaça externa em locais chave ao longo do comprimento do invólucro. A carcaça externa 940 pode ter uma pluralidade de projeções internas ou pinos perfilados 949 dispostos próximos à primeira extremidade 942 da carcaça externa e estendendo-se a partir da superfície interna da carcaça externa. Quando a carcaça externa foi colocada no cabo antes de montagem do invólucro, ou quando ela foi removida da carcaça interna para procedimentos de inspeção ou manutenção, os pinos perfilados 949 são pressionadas contra a bainha do cabo que passa através da carcaça externa para o evitar que a carcaça externa deslize para baixo ou caia do cabo. Isto é especificamente importante em aplicações aéreas como instalações em conexões de antena em torres de celular ou outras conexões em comprimentos verticais de cabos.
Em um aspecto exemplificador, a carcaça externa pode incluir adicionalmente um par de protuberâncias de retenção 951 situadas na segunda extremidade 944 das bordas longitudinais 952 da abertura 945, As protuberâncias de retenção estreitam a largura da abertura 945 entre as protuberâncias e podem evitar que a carcaça externa deslize do cabo uma vez que ela foi inserida através da abertura.
A carcaça interna 920 é efetivamente um suporte para o elemento vedante. À carcaça interna inclui “pontos de pressão”, que serão descritos em maiores detalhes abaixo, para assegurar vedação adequada em locais chave quando a carcaça interna e o elemento vedante são colocados ao redor de uma conexão de cabo.
A carcaça extema 940 pode ser colocada sobre a carcaça interna para conferir uma cargade compressão radial à carcaça interna. Esta carga radial pressiona o elemento vedante contra o(s) cabo(s) e o conector, criando assim uma vedação ambiental. A carcaça externa pode ser um membro rígido que inclui uma abertura ao longo de todo o comprimento de um lado, para criar uma folga para o cabo ser inserido na carcaça externa. A carcaça externa, quando compactação adequada é alcançada, pode ser travada no lugar com um dispositivo de segurança, como um braço de travamento 930 que pode ser fornecido como uma parte integrante da carcaça interna. O braço de travamento 930 inclui abas 930a (figura 12B) que se engatam com a primeira extremidade 942 da carcaça extema 940 que está disposta sobre a carcaça interna, conforme mostrado na figura 10.
Vantajosamente, o invólucro exemplificador 900 pode ser aberto para expor a conexão de cabo para inspeção ou manutenção e, então, reinstalado sobre a conexão quando a inspeção ou manutenção é finalizada. Por exemplo, à carcaça externa 940 pode ser removida da carcaça interna 920 por deflexão do braço de travamento 930, A aba |
— - -- -930b pode ser achatada, conforme indicado pela seta 999, para desengatar. as abas 2930a =. ss — NS do braço de travamento 930, para permitir que a carcaça externa seja removida da carcaça interna na direção indicada pela seta 998 na figura 10. Uma vez que a carcaça externa foi removida, a carcaça interna pode ser aberta e o elemento vedante separado pararevelara conexão de cabo, Em um aspecto exemplificador mostrado nas figuras 12A e 12B, a carcaça interna 920 pode incluir duas porções de carcaça 925a, 925b que podem encerrar uma conexão de cabo quando as duas porções de carcaça são montadas juntas.
As porções de carcaça 925a, 925b podem ser conectadas por uma articulação 928 ao longo de uma primeira —bordalongitudinal 926a, 926b de cada porção de carcaça.
A articulação 928 pode ser uma junta viva ou qualquer outra estrutura de articulação de baixo perfil convencional como ' umã articulação de cilindro.
A articulação 928 pode se estender ao longo de todas as primeiras bordas longitudinais das porções de carcaça, ou pode se estender ao longo de apenas uma porção das primeiras bordas longitudinais 926a, 926b das porções de carcaça 925a, 925b, respectivamente, conforme mostrado na figura 12B.
A articulação permite que a carcaça interna seja aberta de modo que ela pode ser facilmente colocada ao redor da conexão de cabo e, então, fechada para encerrar a conexão de cabo.
Conforme anteriormente mencionado, a carcaça interna 920 pode prender efetivamente o elemento vedante (não mostrado), conforme anteriormente apresentado, O elemento vedante pode ser fixado à carcaça interna ao longo das duas bordas longitudinais secundárias 927a, 927b da carcaça interna.
O elemento vedante pode ser fixado ao flange por um adesivo, uma solda térmica, uma costura, ou por um sistema de fixação mecânico.
As figuras 13A e 13B são vistas de extremidade parciais esquemáticas da segunda extremidade 924 da carcaça interna 920, mostrando o elemento vedante em um estado comprimido.
A figura 13B mostra como o material selante é vedado ao redor de um cabo 915, e a figura 13A mostra a compressão do material selante na ausência de um cabo.
Em um aspecto exemplificador mostrado em detalhe nas figuras 13A e 13B, as segundas bordas longitudinais podem ser inclinadas em direção uma a outra de modo que as segundas bordas longitudinais 927a, 927b das porções de carcaça 925a, 925b são distanciadas uma da outra mais próximo ao cabo 915 e ficam mais próximas longe do cabo.
A inclinação das duas bordas longitudinais secundárias 927a, 927b desta forma permite que o material selante em gel 914 revestido no elemento vedante laminar 912 do elemento vedante 910 seja pressionado para dentro em direção ao interior da carcaça interna, conforme mostrado na figura 13A quando a carcaça externa confere a carga de compressão radial à carcaça interna.
Por exemplo, o elemento vedante pode ser comprimido por 50% ao longo de uma linha entre o topo das flanges 929a, 929b formando as segundas bordas longitudinais 927a, 927b (isto é, mais longe do cabo 915 na figura | ts - —— 21/25 — : 13B) e por 45% ao longo de uma linha entre o fundo das flanges 929a, 929b que formam e as segundas bordas longitudinais 827a, 927b (isto é, mais próximo ao cabo 915 na figura 13B). Esta pressão diferencial faz com que o gel seja empurrado para dentro do invólucro.
Este impulsionamento do material selante em gel pode fornecer vedação aprimorada do sistema de fechamento no ponto triplo 995 (isto é, a junção das duas interfaces do elemento vedante e do cabo) conforme mostrado na figura 13B. conforme anteriormente descrito, a carcaça interna 920 pode incluir características estruturais que criam “pontos de pressão” em ou próximo a locais de vedação críticos.
Na figura 12B, as características estruturais estão sob a forma de cristas de pressão 932, 934 dispostas na primeira extremidade 922 e na segunda extremidade 924, respectivamente, da carcaça interna 920. As cristas de pressão 932, 934 ajudam a assegurar vedação adequada em locais chave ao redor do perímetro de cabos, * receptáculos do dispositivo ou entradas do compartimento.
A carcaça interna 920 pode incluir adicionalmente uma crista ou outra estrutura adicional para servir como uma bloqueio de porca 936. Dessa forma, a porca da conexão. de cabo será posicionada entre a crista de pressão 934 e o bloqueio de porca 936, para assegurar posicionamento adequado da conexão de cabo dentro do invólucro exemplificador.
O bloqueio de porca pode ser formado ao redor de uma porção substancial da circunferência da carcaça interna, conforme mostrado na figura 12B.
Alternativamente, o bloqueio de porca 1136 pode formar um anel descontínuo ao redor da circunferência interna da carcaça interna 1120, conforme mostrado na figura 16. Os bloqueios de porca 1136 são cristas formadas na superfície interna das porções de carcaça 1125a, 1125b da carcaça interna 1120, e se estendem por apenas uma porção do caminho ao redor da circunferência interna de cada porção de carcaça.
A modalidade exemplificadora mostrada na figura 16 mostra um único bloqueio de porca disposto em cada porção de carcaça.
Alternativamente, múltiplos bloqueios de porca mais curtos podem ser posicionados em cada porção de carcaça ao redor da circunferência interna da carcaça interna, e seriam uma adaptação óbvia que se encaixaria no escopo da presente invenção.
Com referência à figura 12A, a carcaça interna 920 inclui adicionalmente um bloqueio de carcaça 935 formado de maneira adjacente à segunda extremidade da carcaça interna, e estendendo-se à partir da superfície extemma da carcaça interna.
O bloqueio de carcaça 935 evita que a carcaça externa deslize muito para diante quando a carcaça externa é posicionada sobre a carcaça interna.
A carcaça interna pode incluir adicionalmente uma característica de encaixe 931 que se estende a partir da superfície externa da carcaça interna.
A característica de encaixe se encaixa na abertura 945 da carcaça externa, conforme mostrado na figura 10. p—— e o e
' e 22/25 — — A característica de encaixe 931 assegura que à carcaça externa esteja disposta na " — - — orientação adequada sobre a carcaça interna. — o o Um dispositivo ou fecho de ligação temporário 933 pode ser formado integralmente ao longo de uma dentre as segundas bordas longitudinais 927a ou 927b da carcaça interna 920. O fechoestá conectado às segundas bordas longitudinais por uma junta viva, O fecho é projetado para fechar temporariamente a carcaça interna durante a instalação, até que a carcaça externa pode ser posicionada sobre a carcaça interna, Isto é especificamente vantajoso em instalações de conexão de cabo de alta densidade, onde pode ser desejável colocar a carcaça interna ao redor de todas as conexões de cabo adjacentes antes de posicionamento das carcaças extemas sobre suas respectivas carcaças internas, para completar a montagem dos invólucros.
Oprcionalmente, a carcaça interna pode incluir uma característica de ligação 937, " conforme mostrado nas figuras 12A e 12B.
A característica de ligação pode ser um orifício 937a formado em uma saliência 937b.
Uma braçadeira de cabo ou trava de cabo pode ser inserida através da característica de ligação na carcaça interma e um orifício correspondente (não mostrado) na carcaça externa, para prender a carcaça interna e à carcaça externa juntas quando a carcaça externa está disposta sobre à carcaça Ínterna.
Em um outro aspecto exemplificador, a carcaça interna pode incluir uma pluralidade de protuberâncias de pressão 938 dispostas na superfície exterior das flanges 929a, 929b para assegurar compressão ótima do elemento vedante ao longo da junção ' 20 longitudinal da carcaça interna, Em um outro aspecto exemplificador a carcaça interna pode incluir uma ou mais cunhas estendendo-se a partir de uma ou ambas flanges 1129 que se estendem, em geral, de | maneira perpendicular a partir das duas bordas longitudinais secundárias de cada porção de carcaça 1125a, 1125b da carcaça interna 1120 mostrada na figura 16. As cunhas podem assegurar posicionamento adequado da carcaça interna dentro da carcaça externa, quando o invólucro é montado sobre uma conexão de cabo.
Na modalidade exemplificadora mostrada na figura 16, a carcaça interna tem duas cunhas 1121 estendendo-se a partir de flange 1129b na primeira extremidade 1122 e na segunda extremidade 1124 da carcaça interna.
Quando as cunhas são colocadas na primeira e segunda extremidades da carcaça interna desta maneira, as cunhas fomecem a vantagem adicional de fornecer uma superfície de confinamento para concentrar o material de vedação em gel onde ele é necessário, para assegurar um nível adequado de proteção ambiental ao redor da conexão de cabo nas extremidades do invólucro.
As figuras 18A e 18B ilustram este confinamento aprimorado.
As figuras 18A e 18B mostram a segunda extremidade 1124 da carcaça interna 1120 durante a montagem de um invólucro exemplificador 1100. A figura 18A mostra a carcaça interna 1120 um pouco antes do fechamento ao redor da conexão de cabo 1190. A carcaça intema incluí o elemento vedante 110' fixado às flanges 1129 por uma fita dupla-face ou adesivo de transferência (não |
..:. ' " 7 m— * 7 23/25 " T VW " no - mostrado). As .protuberâncias de gel 113! .no elemento vedante 110 são mostradas-no = O momento em que elas entram em contato entre si. Conforme a carcaça interna é encerrada ao redor da conexão de cabo 1190 em uma direção indicada pela seta 1199 movendo-se a porção de carcaça 1125a ao redor da junta viva 1128 em relação à porção de carcaça 1125b, | 5 as protuberâncias de gel são comprimidas para ajudar a preencher os vãos e assegurar uma boa vedação no ponto triplo 1195 (figura 18B) entre o invólucro e a conexão de cabo, A figura 18B mostra como o material selante 114' é vedado ao redor da conexão de cabo. À cunha 1121 evita que o material selante seja apertado para fora a partir do topo. da junção entre as porções de carcaça 1125a, 1125b, em vez disso divergindo o gel extra fornecido pelas protuberâncias de gel em direção à conexão de cabo para assegurar vedação no ponto triplo 1195.
- A figura 14 é uma vista em perspectiva isométrica de outra carcaça externa exemplificadora 1040 que pode ser encaixada sobre qualquer uma das carcaças internas anteriormente descritas, de acordo com o invólucro da invenção aqui descrito. À carcaça externa 1040 inclui dois pares de protuberâncias de retenção 1051 situados na segunda extremidade 1044 das bordas longitudinais 1052 da abertura 1045 e separados por recuos 1053. As protuberâncias de retenção estreitam a largura da abertura 1045 entre as protuberâncias de retenção e podem evitar que a carcaça externa deslize do cabo uma vez que ela foi inserida através da abertura. Durante a instalação do invólucro exemplificador, a carcaça externa 1040 pode ser inclinada em um ângulo em relação ao cabo 15 de modo que o cabo se engata primeiro à segunda extremidade 1044 da carcaça externa. Quando o cabo desliza além da primeira protuberância 1051 mais próxima à segunda extremidade da carcaça externa de modo que ela reside entre os recuos 1053, a carcaça externa pode ser liberada e ser mantida no cabo conforme mostrado na figura 15. A combinação dos dois pares de protuberâncias de retenção e —osrecuos formam um dispositivo de ligação para prender temporariamente o cabo nos recuos entre os dois pares de protuberâncias de retenção, para evitar que a carcaça externa deslize do cabo enquanto a carcaça interna é instalada ao redor da conexão de cabo. Quando a carcaça interna está no lugar sobre a conexão de cabo, a carcaça externa pode ser empurrada em direção ao cabo, permitindo que o cabo passe completamente através da abertura 1045 e seja deslizadaparacima£e sobre a carcaça interna, até que a carcaça externa é presa no lugar.
A figura 9 mostra uma vista de extremidade de um compartimento de equipamento 800 com uma pluralidade de conexões de cabo, que são representadas pelas extremidades dos cabos 10 mostradas na figura, que se estendem através de uma parede de extremidade 890 do compartimento do equipamento. As conexões de cabo são protegidas por várias modalidades adicionais de invólucros exemplificadores 400, 500, 600, As carcaças externas 440, 540, 640 dos invólucros 400, 500, 600 podem ser travadas no lugar sobre as carcaças internas 420, 520, 620 com um dispositivo de ligação, como braços de travamento 430, 530, 630 fornecidos como |
TOO V CU — 24/25 ' CV — o ' 20 uma parte integrante das carcaças internas. As carcaças extemas 440,-540, 640-foram — NS projetadas para proteger a articulação e/ou a junção, como a junção 239 mostrada na figura 5B, que é formada entre as segundas bordas longitudinais ou flanges da carcaça interna quando a carcaça interna é colocada em uma posição fechada. Ao se adicionar trilhos nas carcaças extemas, ajunção e/ou a articulação serão protegidas dentro da carcaça externa.
Os invólucros da invenção aqui descritos podem ser usados para proteger conexões de cabo encerradas de maneira justa. Em um aspecto exemplificador, os invólucros da invenção podem ser utilizados para proteger as conexões de cabo que têm um espaçamento de centro a centro de 50 mm. Em um aspecto alternativo, os invólucros da invenção podem serusados para proteger conexões de cabo adjacentes que estão a cerca de 6 mm uma da outra. Em um aspecto alternativo, o invólucro exemplificador pode ser usado para proteger ' uma conexão de cabo que está posicionada dentro de cerca de 3 mm de um anteparo, motor ou outra obstrução disposta no lado externo do invólucro do equipamento. Por exemplo, a carcaça externa 440 do invólucro 400 tem um trilho amplo 447 para acomodar a junção entre as flanges 429 da carcaça interna 420 e um trilho menor 448 para acomodar a junta viva 428 que une as porções de carcaça da carcaça interna 420. Cada trilho pode se estender ao longo do comprimento da carcaça externa e pode estar disposto a um ângulo de aproximadamente +/-90º a partir da abertura ao longo do comprimento da carcaça. A carcaça interna pode ser inserida na carcaça extema na orientação mostrada na figura, Para melhorar a flexibilidade do design, a carcaça externa 540 do invólucro 500 tem dois trilhos amplos 547, 548 para acomodar a junção entre as flanges 529 da carcaça interna 420 e a articulação 528 que une as porções de carcaça da carcaça interna 520. Cada trilho pode se estender ao longo do comprimento da carcaça externa e pode estar disposto a um ângulo de aproximadamente +/-90º a partir da abertura ao longo do comprimento da carcaça. O trilho de tamanho maior pode acomodar uma estrutura de articulação maior, ou permitir que a carcaça interna seja colocada dentro da carcaça externa em uma dentre duas posições, conforme mostrado na figura 9.
Também mostrado na figura 9 está uma carcaça externa 640 do invólucro 600 que tem um trilho amplo 647 para acomodar a junção entre as flanges 629 da carcaça interna 620. O trilho pode se estender ao longo do comprimento da carcaça externa e pode estar disposto a um ângulo de aproximadamente 180º a partir da abertura ao longo do comprimento da carcaça. A articulação 628 da carcaça interna pode ser acomodada dentro da abertura ao longo do comprimento da carcaça externa 640.
Muito embora as modalidades específicas tenham sido ilustradas e descritas no presente documento, será avaliado pelos versados na técnica que uma variedade de implantações alternativas e/ou equivalentes podem servir como substítutas para as modalidades específicas mostradas e descritas sem divergir do escopo da presente | —
Ú : 7 = 7 25/25 : " o À o ' -. Invenção.
Este pedido é destinado .a- cobrir quaisquer adaptações ou variações das o modalidades específicas aqui discutidas.
Portanto, destina-se que esta invenção seja limitada apenas pelas reivindicações e pelos equivalentes das mesmas. | - Inner —— o a

Claims (10)

: i 112 REIVINDICAÇÕES:
1. Invólucro para proteção de uma conexão de cabo, o invólucro CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um elemento vedante contido dentro de uma carcaça interna que é preso ao redor da conexão de cabo ao interconectar de modo deslizante uma carcaça externa rígida sobre a carcaça interna.
2. Invólucro, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a carcaça interna tem uma topografia externa que define um perfil de carcaça interna, : sendo que a carcaça interna tem um perfil de carcaça interna afunilado, que tem um primeiro diâmetro em uma primeira extremidade da carcaça interna e um segundo . diâmetro maior em uma segunda extremidade da carcaça interna, e sendo que a carcaça externa tem uma topografia interna que define um perfil de carcaça externa, de modo que o perfil de carcaça externa é similar ao perfil de carcaça interna.
3. Invólucro, de acordo com as reivindicações 1 e 2, CARACTERIZADO pelo fato de —quea carcaça interna é composta por duas porções de carcaça.
4. Invólucro, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que as porções de carcaça são conectadas por uma articulação ao longo de uma borda longitudinal de cada porção de carcaça.
5. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações | a 4, CARACTERIZADO pelo fato de compreender adicionalmente pelo menos um braço de travamento para prender a carcaça externa no lugar sobre a carcaça interna.
6. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de compreender adicionalmente pelo menos um dispositivo . de fixação temporário estendendo-se a partir de uma superfície interior próxima a uma primeira extremidade da carcaça externa.
. 7. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de compreender adicionalmente um dispositivo de fixação temporário para prender temporariamente a carcaça externa a um cabo, o dispositivo de fixação temporário compreendendo dois pares de protuberâncias de retenção situados de maneira adjacente a uma segunda extremidade de cada borda longitudinal de uma abertura longitudinal na carcaça externa.
8. Invólucro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento vedante é um elemento vedante laminar que compreende um material selante em gel revestido sobre uma lâmina elastomérica e umalâminade volume maleável.
9. Invólucro, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o material selante em gel compreende uma rede de polímero reticulado dilatada por óleo.
10. Invólucro, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento vedante pode incluir protuberâncias de gel estendendo-se a partir de uma superfície exposta do material selante em gel.
= NE o LA 2
YA = DN — À DD) / = X
LO
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