BRPI0712182A2 - caixa de proteção com cabo revestido - Google Patents

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BRPI0712182A2
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William V Dower
Kenneth D Rebers
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Abstract

CAIXA DE PROTEçãO COM CABO REVESTIDO é apresentada uma caixa de proteção que inclui uma pluralidade de caixas. Pelo menos uma das caixas é uma caixa cóncava com uma face aberta. Pelo menos uma camada, por exemplo um filme elastomérico, circunda um ou mais cabos para definir um ou mais cabos revestidos. Uma porção de cada um dos cabos revestidos é adaptada para ficar disposta entre as caixas.

Description

"CAIXA DE PROTEÇÃO COM CABO REVESTIDO"
Fundamentos Da Invenção
As caixas de proteção têm sido usadas nos setores de telecomunicações e de fornecimento de energia elétrica, com o propósito de proteger os cabos contra elementos ambientais externos. Essas caixas de proteção podem ser instaladas acima do solo, como em caixas de emenda aéreas, enterradas sob o solo, colocadas em caixas de inspeção, ou montadas em postes. O perímetro externo da caixa de proteção oferece proteção me- cânica contra os elementos ambientais, como chuvas, enchentes, ventos e neve, bem co- mo contra outras partículas de água ou de poeira que possam danificar a emenda ou o conector.
Sumário
As modalidades da invenção podem, por exemplo, vantajosamente incluir um apa- relho incluindo várias caixas. Pelo menos uma das caixas pode incluir uma caixa côncava com uma face aberta. Um ou mais filmes elastoméricos podem circundar um ou mais cabos para vedá-los contra condições ambientais, sendo que a combinação define um ou mais cabos revestidos. Uma porção de cada um dos cabos pode ser adaptada para ficar disposta entre as caixas.
Também, por exemplo, modalidades da invenção podem vantajosamente incluir um aparelho alternativo incluindo várias caixas. Pelo menos uma das caixas pode incluir uma caixa côncava com uma face aberta. Um ou mais selantes conformáveis podem cir- cundar um ou mais cabos para vedar os mesmos contra as condições ambientais. Uma ou mais camadas flexíveis podem circundar cada um dos cabos e selantes conformáveis (o selante conformável configurado para ser posicionado entre o cabo e a camada flexível), sendo que a combinação define um ou mais cabos revestidos. Uma porção de cada um dos cabos pode ser adaptada para ficar disposta entre as caixas.
Também, por exemplo, modalidades da invenção podem vantajosamente incluir um aparelho alternativo incluindo várias caixas. Pelo menos uma das caixas pode incluir uma cai- xa côncava com uma face aberta. Uma ou mais camadas flexíveis e filmes elastoméricos po- dem revestir uma porção de um ou mais cabos, para vedá-los contra as condições ambientais (o filme elastomérico configurado para ser posicionado entre o cabo e a camada flexível), sen- do que a combinação define um ou mais cabos revestidos. Uma porção de cada um dos ca- bos pode ser adaptada para ficar disposta entre as caixas. Um ou mais lacres de extremidade de material elastomérico podem ser envolvidos em torno de uma porção dos cabos revestidos para proporcionar aos mesmos melhor vedação contra as condições ambientais. O lacre de extremidade de material elastomérico pode ser configurado para alinhar-se a uma porção do perímetro circunferencial da face aberta de cada uma das caixas côncavas. Os lacres de ex- tremidade podem ser adaptados para ficarem dispostos entre as caixas. Também, por exemplo, modalidades da invenção podem vantajosamente incluir um aparelho alternativo incluindo várias caixas. Pelo menos uma das caixas pode incluir uma cai- xa côncava com uma face aberta. Uma ou mais camadas flexíveis podem circundar cada um dos cabos para vedá-los contra as condições ambientais, sendo que a combinação define um ou mais cabos revestidos. Uma porção de cada um dos cabos pode ser adaptada para ficar disposta entre as caixas.
Durante o funcionamento, a invenção vantajosamente oferece proteção otimizada e vedação à prova d'água para um ou mais cabos e/ou para componentes de emenda contra condições ambientais, no setor de comunicações (como no setor de telecomunicações), no setor de fornecimento de energia (como no setor de fornecimento de energia elétrica), ou em outras indústrias que envolvam a distribuição de cabos e/ou a transmissão de luz óptica ou eletricidade, buscando soluções aprimoradas em relação a soluções de vedação, soluções com possibilidade de reentrada, soluções para condições sob pressão, soluções para condi- ções de espaço e soluções para condições de peso, vantajosamente oferecidas pela invenção.
Em um aspecto da invenção, a inclusão de filme elastomérico, camada flexível e/ou selante conformável, em combinação com a natureza oca da caixa côncava, oferece vantajosamente uma solução para uma caixa de proteção que oferece vedação otimizada e, ao mesmo tempo, permite reentrada a uma medida não disponível nas caixas de prote- ção existentes.
Adicionalmente, em outro aspecto, a invenção vantajosamente oferece alívio mecâ- nico otimizado de tensão e de esforço no cabo, com base nas alterações de pressão duran- te os períodos de operação. A superfície relativamente macia das camadas circundando os cabos pode se deformar para acomodar as alterações de pressão, sem causar tensão inde- vida ao perímetro externo das caixas. A conformidade das camadas deformáveis circundan- do os cabos permite alterações significativas no formato da caixa de proteção, ao mesmo tempo em que se mantém uma vedação à prova d'água. Como o volume protegido contra água é apenas marginalmente maior do que o volume da emenda e, em geral, significativa- mente menor do que o volume total do interior da caixa de proteção, a influência das altera- ções de pressão é vantajosamente minimizada, em comparação a tornar à prova d'água todo o volume da caixa de proteção.
Adicionalmente, a natureza oca da caixa côncava oferece, vantajosamente, um maior espaço para o deslocamento de cabos grandes dentro da caixa de proteção. Adicio- nalmente, a natureza oca da caixa côncava oferece, vantajosamente, uma solução de baixo peso para uma caixa de proteção, sendo que a diminuição de peso permite, de forma impor- tante, maior facilidade na instalação e no transporte, bem como uma redução nos custos associados à fabricação desse tipo de caixa de proteção. No passado, caixas de proteção apresentavam problemas que ainda não haviam sido superados na técnica. As caixas de proteção anteriores, bem como os mecanismos de vedação das mesmas, apresentavam alterações de formato significativas causadas por alte- rações de temperatura. Essas alterações de formato causavam perda da vedação e falha nas propriedades de barreira contra partículas de água e poeira, que são importantes para a função vedante. As caixas de proteção anteriores apresentavam, também, o problema de não permitir facilmente a reentrada, o que é significativo nos casos em que é necessária a execução de reparos no cabo ou na emenda. O excesso de materiais e o maior peso asso- ciado às caixas de proteção anteriores contribuía para um aumento do desperdício e para maior dificuldade no transporte.
Breve Descrição Dos Desenhos
Figura 1a é uma vista em perspectiva isométrica de uma caixa na posição aberta, mostrando o interior côncavo oco da mesma.
A Figura 1b é uma vista em perspectiva isométrica de uma caixa na posição aberta, mostrando as bexigas de gás que preenchem o interior côncavo da mesma.
A Figura 2 é uma vista em perspectiva isométrica da caixa da Figura 1a na posição fechada, de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 3 é uma vista em perspectiva isométrica de uma caixa de proteção incluin- do um ou mais cabos, de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 4 é uma vista em perspectiva isométrica de uma caixa de proteção incluin- do um ou mais cabos, de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 5 é uma vista em corte de uma caixa de proteção, tomada ao longo da li- nha 5-5 da Figura 4, de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 6 é uma vista em perspectiva isométrica de uma caixa de proteção incluin- do um ou mais cabos, de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 7 é uma vista em perspectiva isométrica de uma caixa de proteção incluin- do um ou mais cabos, de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 8 é uma vista em corte de uma caixa de proteção, tomada ao longo da li- nha 8-8 da Figura 7, de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 9 é uma vista em corte de uma caixa de proteção incluindo lacres de ex- tremidade, de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 10a é uma vista em perspectiva isométrica das paredes removíveis com canaletas arqueadas, de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 10b é uma vista em perspectiva isométrica de uma caixa ntes da instala- ção das paredes removíveis da Figura 10a, de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 10c é uma vista em perspectiva isométrica de uma caixa após a instalação das paredes removíveis da Figura 10a, de acordo com uma modalidade da invenção. A Figura 11 é uma vista em perspectiva isométrica de uma caixa após a instala- ção das paredes adaptadoras que incluem canaletas arqueadas, de acordo com uma mo- dalidade da invenção.
A Figura 12 é uma vista em corte de uma caixa que tem um adesivo para fixação de uma camada à mesma, de acordo com uma modalidade da invenção.
Descrição Detalhada
Conforme mostrado nas Figuras, a invenção inclui uma pluralidade de caixas 12, sendo que pelo menos uma de Ias compreende uma caixa côncava 12 com uma face aberta. As modalidades da invenção podem incluir, por exemplo, caixas acopladas 12 voltadas uma para a outra, sendo que duas ou mais da pluralidade de caixas 12 são caixas côncavas 12 com uma face aberta, e sendo que a face aberta de uma das caixas côncavas 12 está voltada para a face aberta de uma caixa 12 adjacente, e se acopla à mesma. As modalidades podem, também, incluir uma ou mais dobradiças, como uma junta viva ou outros fechos posicionados nas porções do perímetro circunferencial 15 de cada uma das caixas 12, para unir cada caixa 12 a uma caixa 12 adjacente. As modalidades podem também incluir, por exemplo, grampos, cavilhas ou outros fechos usados para manter toda a caixa de proteção 10 na posição fechada.
As caixas 12 podem ser fabricadas mediante vários processos, por exemplo mode- lagem por injeção, modelagem por sopro, modelagem por rotação, modelagem por extrusão, modelagem a vácuo, modelagem rotacional e formação térmica. As modalidades de caixa 12 podem ser fabricadas a partir de vários materiais, por exemplo alumínio, aço, liga metáli- ca e plásticos, particularmente termoplásticos moldados por injeção, como poliolefinas, poli- amidas, policarbonatos, poliésteres, polivinilas e outros materiais poliméricos. As modalida- des de caixa 12 em plástico podem usar uma tira de reforço em metal para aumentar a es- tabilidade e a resistência.
Conforme mostrado na Figura 1a, as caixas 12 podem ser ocas e côncavas. As cai- xas côncavas 12 podem incluir uma concavidade grande ou pequena e podem incluir, por exemplo, uma concavidade dentro de uma caixa oca retangular com uma face aberta, ou uma concavidade dentro de uma esfera semicircular oca com uma face aberta. A caixa de proteção pode incluir, por exemplo, modalidades nas quais o volume entre uma parede in- terna da caixa côncava 12 e o filme elastomérico 20 é substancialmente isento de material de carga. Além disso, por exemplo, a caixa de proteção pode incluir modalidades nas quais o volume entre uma parede interna da caixa côncava 12 e a camada flexível 22 é substanci- almente isento de material de carga.
Alternativamente, conforme mostrado na Figura 1b a caixa de proteção pode incluir modalidades nas quais, por exemplo, bexigas de gás compressíveis 70 são posicionadas na cavidade côncava da caixa côncava 12. A caixa de proteção pode, também, incluir modali- dades nas quais bexigas de gás rompíveis 70 são posicionadas na cavidade côncava da caixa côncava 12. O material usado para fabricar as bexigas de gás 70 é geralmente polieti- leno. O diâmetro, a altura e a pressão das bexigas de gás 70 podem variar. As bexigas de gás 70 podem, por exemplo, ser de "plástico-bolha". As bexigas de gás 70 podem, por e- xemplo, incluir bexigas 70 preenchidas com nitrogênio. As bexigas de gás 70 vantajosamen- te aplicam uma pressão relativamente constante aos cabos 30 e/ou aos componentes de união 35, dentro da caixa de proteção 10. Além disso, modalidades das bexigas de gás 70 podem ser pré-montadas com um filme na parte superior e/ou na parte inferior da bexiga de gás 70.
Também conforme mostrado na Figura 7, a caixa de proteção pode incluir modali- dades nas quais uma porção da parede da caixa côncava 12 compreende um ou mais orifí- cios 72, para permitir a entrada de ar no volume dentro da caixa côncava 12.
Uma porção de cada um dos cabos revestidos pode ficar disposta entre as caixas 12. Conforme mostrado na Figura 4, modalidades da invenção podem incluir, por exemplo, um ou mais filmes elastoméricos 20 que circundam um ou mais cabos 30, de modo a vedar os mesmos contra as condições ambientais, sendo que a combinação define, assim, um ou mais cabos revestidos. Também, por exemplo, as modalidades podem incluir uma ou mais camadas flexíveis 22 que circundam um ou mais cabos 30 para vedá-los contra as condi- ções ambientais, sendo que a combinação define, assim, um ou mais cabos revestidos.
Também, por exemplo, conforme mostrado na Figura 7, as modalidades podem inclu- ir uma ou mais camadas flexíveis 22 que circundam um ou mais filmes elastoméricos 20 os quais, por sua vez, circundam um ou mais cabos 30, sendo que o filme elastomérico 20 pode ser posicionado entre o cabo 30 e a camada flexível 22 sendo que, neste caso, esta combina- ção alternativa define assim um ou mais cabos revestidos. Também, por exemplo, as modali- dades podem incluir uma ou mais camadas flexíveis 22 que circundam um ou mais selantes conformáveis 20 os quais, por sua vez, circundam um ou mais cabos 30, sendo que o selante conformável 20 pode ser posicionado entre o cabo 30 e a camada flexível 22 sendo que, nes- se caso, esta combinação alternativa define assim um ou mais cabos revestidos. Também, por exemplo, as modalidades podem incluir um ou mais filmes elastoméricos que circundam um ou mais selantes conformáveis os quais, por sua vez, circundam um ou mais cabos 30, onde o selante conformável pode ser posicionado entre o cabo 30 e o filme elastomérico sen- do que, nesse caso, esta combinação alternativa define assim um ou mais cabos revestidos.
Ainda, por exemplo, o cabo 30 pode ser revestido com duas camadas flexíveis e um filme elastomérico montados sobre o mesmo. Um exemplo de tal modalidade apresen- ta uma primeira camada flexível sob a forma de uma manta de filamentos em tecido ou não-tecido, circundando o cabo. O filme elastomérico cobre a primeira camada flexível e, ao mesmo tempo, interpenetra co-continuamente a manta de filamentos da primeira ca- mada flexível. Finalmente, uma segunda camada flexível, sob a forma de um material de borracha, circunda o conjunto de primeira camada flexível e filme elastomérico.
Também, por exemplo, o cabo 30 pode ser revestido por duas camadas flexíveis de um selante conformável montadas sobre o mesmo. Um exemplo de tal modalidade apresen- ta uma primeira camada flexível sob a forma de um substrato poroso que circunda o cabo. O selante conformável reveste a primeira camada flexível e, ao mesmo tempo, interpenetra co- continuamente a primeira camada flexível de substrato poroso. Finalmente, uma segunda camada flexível, sob a forma de um material de borracha, circunda o conjunto de primeira camada flexível e selante conformável.
Também, por exemplo, a caixa 12 pode incluir uma camada de montada sobre a mes- ma, estendendo-se de um lado a outro da face aberta no perímetro circunferencial 15 da caixa 12 e, ao mesmo tempo, exibindo um cabo pré-revestido em uma camada de filme elastomérico 20 separada, o qual é abrigado dentro da caixa 12. Esta modalidade oferece a vantagem de ter múltiplos pontos de vedação. A camada de filme elastomérico 20 que envolve o cabo age como um primeiro ponto de vedação, enquanto a camada de filme elastomérico 20 que está montada na caixa age como um segundo ponto de vedação.
De acordo com a invenção, a camada flexível pode ser qualquer camada que seja flexível, o filme elastomérico pode ser qualquer camada que exiba propriedades elastomé- ricas, e o selante conformável pode ser qualquer material capaz de se adequar a uma es- trutura adjacente. Por exemplo, um material de borracha pode ser tanto uma camada flexí- vel como um filme elastomérico. Também, por exemplo, um material de gel polimérico po- de ser uma camada flexível, um filme elastomérico e, ainda, um selante conformável. Também, por exemplo, um material de graxa pode ser um selante conformável.
O filme elastomérico 20 tipicamente inclui pelo menos um polímero e uma porção de óleo. Modalidades do filme elastomérico 20 podem incluir, por exemplo, um gel selante polimérico hidrofóbico termoplástico, o qual inclui pelo menos uma porção de óleo.
As propriedades do polímero que o tornam mais adequado para esta aplicação são uma boa compatibilidade com o óleo e uma morfologia similar à borracha, o que significa cadeias flexíveis com certa flexibilidade molecular significativa entre os sítios de reticulação. Exemplos de polímeros que são úteis podem incluir óleos de silicone, poliuretanos, poliéste- res, poliepóxis, poliacrilatos, poliolefinas, polissiloxanos, polibutadienos (incluindo poliiso- prenos), polibutadienos hidrogenados e poliisoprenos, bem como copolímeros, inclusive copolímeros de bloco e copolímeros de enxerto. Os blocos dos copolímeros de bloco podem incluir os polímeros acima e poli(monoalquenilarenos) incluindo poliestireno. Exemplos des- tes copolímeros de bloco podem incluir, particularmente, SEBS (estireno, etileno-butileno, estireno), SEPS (estireno, etileno-propileno, estireno), polímeros estireno-borracha-estireno similares, copolímeros dibloco, tribloco, de enxerto e de bloco em estrela, e copolímeros de bloco com blocos não-homogêneos. Materiais de espuma de células fechadas e aqueles que incorporam microbolhas ou outras cargas macias (ou rígidas) podem, também, ser inclu- ídos.
Modalidades da invenção podem exibir o filme elastomérico 20 como termoplásti- co ou, alternativamente, como sendo curado no local. Sob a forma de curas térmicas, cu- ras vulcanizáveis à temperatura ambiente (curas RTV), curas iniciadas por UV, curas por feixe eletrônico, curas iniciadas por radiação e curas a partir de exposição ao ar e/ou à umidade. O filme elastomérico 20 tem, tipicamente, maior coesão do que adesão.
A porção de óleo no filme elastomérico 20 pode estar, por exemplo, na faixa de cer- ca de 50% a cerca de 98%, ou mais particularmente, na faixa de cerca de 85% a cerca de 98% do filme elastomérico 20. Também, por exemplo, modalidades do filme elastomérico 20 podem incluir partículas de carga, como esferas poliméricas ou microesferas vítreas. Um exemplo dessas partículas de carga são as bolhas deformáveis, em que o filme elastomérico 20 é formado mediante a formação de espuma e a adição de bolhas distintas. As bolhas adicionadas podem ser poliméricas ou microbolhas de vidro. A adição de tais partículas de carga ou bolhas permite que o filme elastomérico 20 demonstre conformidade de volume, o que permitirá ainda maior adaptação do filme elastomérico 20 durante o funcionamento.
Modalidades do óleo podem incluir, por exemplo, um extensor como óleos sintéti- cos, óleos vegetais, silicones, ésteres, óleos de hidrocarboneto, incluindo particularmente óleos naftênicos, óleos parafínico e blendas e também, possivelmente, uma pequena por- centagem de óleos aromáticos. Algumas composições do filme elastomérico 20 são inter- mediárias entre o polímero e o óleo. Por exemplo, o filme elastomérico 20 pode incluir uma borracha líquida que pode não se tornar parte da rede do polímero formador de gel. Exem- plos desse tipo de borracha líquida podem incluir polibuteno de peso molecular moderado, e EPR (Ethylene Propylene Rubber, ou borracha de etileno propileno) de baixo peso molecu- lar. A adição de uma borracha líquida ao polímero e ao óleo pode-se ajustar as característi- cas do selante, por exemplo mediante o aumento da adesão. Acentuadores de pegajosida- de, antioxidantes, corantes, estabilizantes para UV e outros podem ser adicionados.
Tipicamente, o óleo é vantajosamente hidrofóbico para repelir a água. Além disso, tipicamente, o óleo reduz vantajosamente a quantidade de entrelaçamentos de cadeia e o número de reticulações por volume, tornando assim o material mais macio sob a forma de gel. Ainda, tipicamente, o óleo vantajosamente reduz a viscosidade tanto do precursor (an- tes da cura) como do termoplástico fundido. Também, tipicamente, o óleo tem custo relati- vamente baixo, reduzindo assim o custo total da formulação.
Conforme mencionado anteriormente, um selante conformável 20 pode ser usado com a caixa 12 em várias modalidades. As modalidades do selante conformável 20 ofere- cem as propriedades mecânicas requeridas de baixo limite de resistência ao cisalhamento e maior adesão do que coesão. As modalidades do selante conformável 20 podem incluir, por exemplo, um espessante que contribui com pelo menos uma porção de óleo.
O espessante pode incluir, por exemplo, uma composição polimérica orgânica. As composições poliméricas orgânicas podem incluir, por exemplo, polímeros incluindo poliure- tanos, poliésteres, poliepóxis, poliacrilatos, poliolefinas, polissiloxanos, polibutadienos (inclu- indo poliisoprenos) e polibutadienos hidrogenados e poliisoprenos, bem como copolímeros de bloco. Os blocos dos copolímeros de bloco podem incluir, por exemplo, os polímeros a- cima e poli(monoalquenilarenos) incluindo poliestireno. Estes copolímeros de bloco podem incluir, particularmente, SEB (estireno, etileno-butileno), SEP (estireno, etileno-propileno), SEBS (estireno, etileno-butileno, estireno), SEPS (estireno, etileno-propileno, estireno), po- límeros estireno-borracha similares, copolímeros dibloco, de enxerto e de bloco em estreia, bem como copolímeros de bloco com blocos não-homogêneos.
Ainda, por exemplo, o espessante pode incluir uma composição sol inorgânica. A composição sol inorgânica pode incluir, por exemplo, alumina, sílica ou argila. Também, por exemplo, o espessante pode incluir uma composição de sabão. A composição de sabão pode incluir, por exemplo, sabões de complexo metálico, sabões de complexo de alumínio, sabões de complexo de lítio ou sabões de complexo de cálcio. Também, por exemplo, o espessante pode consistir em graxas, ceras (incluindo ceras de polietileno e polipropileno) ou uma compo- sição hidrofóbica polimérica viscoelástica que inclui pelo menos uma porção de óleo. O selan- te conformável 20 pode, também, ser preparado a partir de géis sob cisalhamento, por exem- plo conforme entendido pelos versados na técnica.
A porção de óleo no selante conformável 20 pode estar, por exemplo, na faixa de cerca de 50% a cerca de 98% ou, mais particularmente, na faixa de cerca de 70% a cerca de 98% do selante conformável 20. Por exemplo, o óleo pode ser um óleo de hidrocarbone- to, incluindo particularmente óleos naftênicos, óleos parafínicos e blendas e também, possi- velmente, óleos aromáticos. Também, por exemplo, modalidades do selante conformável 20 podem incluir partículas de carga, como esferas poliméricas ou microesferas vítreas. Um exemplo de tais partículas de carga são as bolhas deformáveis, onde o selante conformável 20 é formado mediante a formação de espuma ou a adição de bolhas distintas. As bolhas adicionadas podem ser poliméricas ou microbolhas de vidro. A adição de tais partículas de carga ou bolhas permite que o selante conformável 20 apresente conformidade de volume, o que permitirá uma adaptação ainda maior do selante conformável 20, durante o funciona- mento.
Conforme mencionado anteriormente, uma camada flexível 22 pode ser usada com a caixa 12 em várias modalidades. A camada flexível 22 pode incluir, por exemplo, uma borra- cha, um elastômero ou outro material elástico. A camada flexível 22 pode ser usada isolada- mente ou, alternativamente, a camada flexível 22 pode ser usada junto com o filme elastomé- rico 20 e/ou o selante conformável 20. Um adesivo pode ser aplicado entre a camada flexível 22 e o filme elastomérico 20 ou o selante conformável 20, nos casos em que múltiplas cama- das são utilizadas com a caixa 12. Adicionalmente, a camada flexível 22 pode incluir, por e- xemplo, uma manta de filamentos em tecido ou não-tecido, capaz de interpenetração co- contínua com o filme elastomérico 20. A camada flexível 22 pode incluir também, por exemplo, um substrato poroso capaz de interpenetração contínua com o selante conformável 20. A ca- mada flexível 22 pode incluir também, por exemplo, espumas de células abertas e mantas com geometria aberta. A camada flexível 22 pode ser capaz de deformar-se para vedar um objeto sólido, como um cabo 30.
Conforme mostrado na Figura 12, os cabos revestidos podem ser montados na cai- xa 12 mediante o uso de um adesivo 62 aplicado entre a camada flexível 22 e as canaletas arqueadas 17 da caixa 12. Outros métodos de união podem ser previstos, inclusive técnicas térmicas e de compressão térmica. Também, por exemplo, os cabos podem simplesmente ser colocados nas canaletas arqueadas 17 sem aplicação de um adesivo.
Conforme mostrado nas Figuras 4 e 7, a caixa 12 pode ser usada para vedar os ca- bos 30 e/ou unir os componentes 35 de modo a protegê-los contra água, partículas ou outros elementos ambientais externos à caixa de proteção. A primeira porção de cada um dos cabos 30, por exemplo, pode ser revestida com um ou mais filmes elastoméricos, selantes confor- máveis ou camadas flexíveis. Uma segunda porção de cada um dos cabos 30 pode, por e- xerhplo, estender-se para fora das caixas 12 voltadas uma para a outra. As modalidades do cabo 30 podem incluir, por exemplo, um cabo de fio de cobre ou de alumínio 30, um cabo pré- terminado 30, um cabo de fibra óptica de vidro 30, um cabo de fibra óptica de polímero 30, um híbrido de fio e cabo de fibra óptica 30, ou qualquer outro tipo de cabo 30 que conduza luz e/ou eletricidade.
A caixa 12 pode, vantajosamente, operar de modo a vedar um único cabo 30 ou uma série de cabos 30 contra água, partículas ou outros elementos ambientais. As modali- dades podem incluir, por exemplo, um cabo 30 ou séries de cabos 30 emendados a outros cabos 30 ou séries de cabos 30 dentro da caixa de proteção, por meio de um componente de união 35, ou um único cabo 30 passando através de toda a caixa de proteção como uma única unidade ou, por exemplo, ambos os casos podem ocorrer dentro de uma única caixa de proteção. Cada um dos cabos 30 que passam dentro ou através da caixa de proteção é configurado ao longo de uma direção substancialmente paralela ao plano da face aberta da caixa côncava 12. As porções do perímetro circunferencial são unidas por um ou mais fe- chos em lados opostos da face aberta, de modo a manter a caixa de proteção 10 na posição fechada ou tampada, com os cabos 30 vedados em seu interior.
Em algumas modalidades que não incluem um componente de união 35 unindo dois ou mais cabos 30, um único cabo 30 passando através da caixa de proteção pode pre- cisar ser vedado contra água ou outros elementos ambientais, após um material de reparo de cabo ser aplicado para fazer reparos ou manutenção no dito cabo 30. Nesse tipo de ca- so, em que um material de reparo de cabo circunda um ou mais cabos 30 dentro da caixa de proteção, a porção revestida ou danificada do cabo 30 que contém o material para reparo de cabo faz interface com uma porção de pelo menos um dos filmes elastoméricos 20, por e- xemplo após ser disposta entre as caixas 12, voltadas uma para a outra, da caixa de prote- ção. As modalidades do material para reparo de cabo aplicado ao cabo 30 podem incluir, por exemplo, fitas, mástiques, espumas, epóxis, encapsulantes, conector de proteção de ligação, tranças, fio terra n° 6 e outros tipos de materiais para reparo de cabo.
Se um componente de união 35 é usado para emendar dois ou mais cabos 30, a caixa 12 opera, vantajosamente, para vedar não só cada cabo 30 que passa dentro ou através da caixa de proteção, mas também para vedar o componente de união 35 dentro da caixa de proteção, protegendo o mesmo contra água ou outros elementos ambientais.
As modalidades do componente de união 35 podem incluir, por exemplo, uma emenda ou outros componentes de união 35 que têm conectores nos mesmos (incluindo conectores distintos, conectores modulares, conectores de válvula, conectores pré-terminados ou ou- tros). Também, por exemplo, em algumas aplicações o componente de união 35 pode in- cluir uma terminação, em que o cabo 30 é unido a uma peça terminal de equipamento elé- trico ou de fibra óptica.
O componente de união 35 pode fazer interface com uma porção da camada mais interna circundando ou envolvendo os cabos 30 e o componente de união 35 e, conse- qüentemente, o componente de união revestido pode ser disposto entre as caixas 12.
As modalidades que incluem qualquer um ou todos dentre camadas flexíveis 22, filme elastomérico 20 e/ou selante conformável 20, funcionam vantajosamente para evitar o acesso de partículas e fluidos externos à porção dos um ou mais cabos 30 envoltos pelas camadas flexíveis 22, os filmes elastoméricos 20 e/ou os selantes conformáveis 20.
Em algumas modalidades, se desejável, a caixa 12 pode ser desenhada de modo a fazer uma melhor interface, ou a vedar um cabo 30 de diâmetro específico. Por exemplo, as caixas côncavas 12 da Figura 1 podem ser redesenhadas para incluir um conjunto de uma ou mais paredes com uma ou mais canaletas substancialmente arqueadas 50, configuradas para receber um cabo 30 que tem um diâmetro substancialmente igual àquele das canaletas arqueadas 50. As canaletas arqueadas 50 nas paredes ficam, tipicamente, localizadas na posição do perímetro circunferencial 15 da caixa 12, onde os cabos 30 serão colocados.
Também, por exemplo, conforme mostrado na Figura 10, o conjunto de uma ou mais pare- des pode consistir em paredes removíveis 52, as quais podem ser removidas da caixa côn- cava 12 e substituídas por um segundo conjunto de uma ou mais paredes que têm uma ou mais canaletas 50 substancialmente arqueadas, configuradas para receber um ou mais ca- bos 30 com diâmetros substancialmente iguais àqueles das canaletas arqueadas 50 do se- gundo conjunto de paredes. A Figura 10b mostra a caixa 12 antes da instalação das pare- des removíveis 52, e a Figura 10c mostra a caixa 12 após a instalação das paredes removí- veis 52.
Além disso, por exemplo, conforme mostrado na Figura 11, as caixas côncavas 12 podem incluir um conjunto de uma ou mais paredes adaptadoras removíveis 54, posiciona- das em um conjunto de paredes fixas no perímetro circunferencial 15 de cada uma das cai- xas côncavas 12, sendo que as paredes adaptadoras 54 podem incluir uma ou mais canale- tas substancialmente arqueadas 50, configuradas para receber um cabo 30 com um diâme- tro substancialmente igual àquele das canaletas arqueadas 50.
Conforme mostrado nas modalidades exemplificadoras das Figuras 5, 8 e 9, pode existir um volume de espaço entre a porções do diâmetro interno da camada enrolada mais interna (entre o cabo e o componente de união), de modo que o volume de espaço seja van- tajosamente maleável às alterações na pressão de ar. O espaço pode permitir, vantajosa- mente, que o volume do espaço seja comprimido, respondendo a aumentos da pressão ex- terna ao volume dentro da caixa côncava 12 e fora do filme elastomérico 20.
Conforme mostrado na Figura 9, por exemplo, um lacre de extremidade 40 de ma- terial elastomérico pode circundar a porção do cabo revestido e ficar disposto entre as cai- xas 12 voltadas uma para a outra. O lacre de extremidade 40 em material elastomérico pode ser enrolado em espiral ou, de outro modo, enrolado em torno do cabo revestido, para cir- cundar o mesmo em uma posição configurada para alinhar ou para fazer interface com uma porção do perímetro circunferencial 15 da face aberta da caixa 12.
O material do lacre de extremidade 40, como entendido pelos versados na técnica, inclui polímeros e formulações incluindo, por exemplo, óleos, plastificantes e outros materi- ais poliméricos, fita de borracha com ou sem adesivo, fita de vinil, bem como materiais que poderiam ser considerados mástiques. O material do lacres de extremidade 40 pode, tam- bém, ser o mesmo material do filme elastomérico 20 supracitado.
Durante o funcionamento, a invenção vantajosamente oferece proteção otimizada e vedação à prova d'água a um ou mais cabos 30 e/ou componentes de união 35 contra condi- ções ambientais nocivas no setor de comunicações (como no setor de telecomunicações), no setor de fornecimento de energia (como no setor de fornecimento de energia elétrica), ou em outras indústrias que envolvam a distribuição de cabos 30 e/ou a transmissão de luz óptica ou eletricidade, buscando soluções aprimoradas em relação a soluções de vedação, soluções com possibilidade de reentrada, soluções para condições sob pressão, soluções para condições de espaço e soluções para condições de peso, vantajosamente oferecidas pela invenção.
A inclusão do filme elastomérico 20, da camada flexível 22 e/ou do selante confor- mável 20, em combinação com a natureza oca da caixa côncava 12, oferecem vantajosa- mente uma solução para uma caixa de proteção 10 que proporciona excepcional vedação, ao mesmo tempo em que oferece uma caixa de proteção 10 que permite reentrada a um grau não disponível em caixas de proteção 10 anteriores.
Adicionalmente, a invenção vantajosamente oferece alívio mecânico otimizado de tensão e de esforço no cabo 30, com base nas inevitáveis alterações de pressão durante os períodos de operação. A superfície relativamente macia das camadas montadas nas caixas 12 pode se deformar para acomodar as alterações de pressão, sem causar tensão indevida ao perímetro externo das caixas 12. A conformidade das camadas deformáveis montadas nas caixas 12 permite alterações significativas no formato da caixa de proteção, ao mesmo tempo em que se mantém uma vedação à prova d'água. Como o volume protegido contra água é apenas marginalmente maior do que o volume da emenda e, em geral, significativamente me- nor do que o volume total do interior da caixa de proteção 10, a influência das alterações de pressão causadas por imersão é vantajosamente minimizada, em comparação a tornar à pro- va d'água todo o volume da caixa de proteção 10.
Adicionalmente, a natureza oca da caixa côncava 12 oferece, vantajosamente, um maior espaço para o deslocamento de cabos grandes 30 dentro da caixa de proteção 10. Adicionalmente, a natureza oca da caixa côncava 12 oferece, vantajosamente, uma solução mais leve para uma caixa de proteção 10, sendo que a diminuição de peso permite, de for- ma importante, maior facilidade na instalação e no transporte, bem como uma redução nos custos associados à fabricação desse tipo de caixa de proteção 10.
Embora a descrição detalhada supracitada contenha muitos detalhes específicos para propósitos ilustrativos, qualquer versado na técnica apreciará que muitas variações, mudanças, substituições e alterações nos detalhes estão dentro do escopo da invenção conforme reivindicado. Consequentemente, a invenção descrita na descrição detalhada é apresentada sem impor quaisquer limitações à invenção reivindicada. O escopo adequado da invenção será determinado pelas reivindicações a seguir, bem como por seus equivalen- tes legais adequados.

Claims (11)

1. Aparelho, CARACTERIZADO pelo fato de compreender: uma pluralidade de alojamentos , dos quais pelo menos um compreende um aloja- mento côncavo com uma face aberta; um ou mais cabos; um ou mais filmes elastoméricos que circundam cada um dos cabos, para vedar os mesmos contra as condições ambientais, sendo que a combinação define um ou mais cabos revestidos, e sendo que uma porção de cada um dos cabos revestidos fica disposta entre os alojamentos; pelo menos uma porção de filme elastomérico compreendendo pelo menos uma porção de óleo; e um volume de espaço aberto que se estende radialmente entre o filme elastomé- rico e uma parede interna do alojamentos côncavo.
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os cabos revestidos compreendem, ainda, uma ou mais camadas flexíveis que circundam cada um dos cabos e cada um dos filmes elastoméricos, sendo o filme elastomérico configu- rado para ficar posicionado entre o cabo e a camada flexível.
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a camada flexível é capaz de interpenetração co-contínua com o filme elastomérico.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de compreender, ainda: uma ou mais vedações de extremidades de material elastomérico circundando uma porção do cabo e uma porção do filme elastomérico, sendo que a vedação de extremidade de material elastomérico é configurada para se alinhar com uma porção do perímetro circun- ferencial da face aberta de cada um dos alojamentos côncavos, e sendo que cada uma das vedações de extremidade é adaptada para ficar disposto entre os alojamentos.
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que ao menos uma porção do filme elastomérico compreende uma composição hidrofóbica ter- moplástica polimérica.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção de óleo compreende de cerca de 50% a cerca de 98% do filme elastomérico.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma porção do filme elastomérico inclui partículas de carga.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma porção do filme elastomérico compreende um óleo e um polímero selecio- nado do grupo consistindo em: um poliuretano, um poliéster, um poliestireno, um poliepóxi, um poliacrilato e uma poliolefina.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o volume entre uma parede interna do alojamentocôncavo e o filme elastomérico é substan- cialmente isento de material de carga.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que um ou mais cabos compreendem dois ou mais cabos; e adicionalmente, compreendem um componente de união que emenda os cabos, sendo que uma porção do componente de união faz interface com uma porção de pelo menos um dos filmes elastoméricos, de modo a vedar o componente de união contra as condições ambientais.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos cabos é configurado ao longo de uma direção substancialmente paralela ao plano da face aberta do alojamento côncavo.
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