BR112013005891B1 - dispositivo de fornecimento transdérmico de droga - Google Patents

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Abstract

DISPOSITIVO PARA FORNECIMENTO TRANSDÉRMICO DE DROGA Um dispositivo de fornecimento transdérmico de droga compreende agulhas (10) ou outro meio para perfurar a pele (4) de um paciente para formar poros (20) em um padrão predefinido; e portadores (12) no mesmo padrão que podem ser carregados com uma droga (14) para fornecimento. Meios são fornecidos para aplicar os portadores (12) aos poros (20) para fornecer a droga (14) através dos poros (20) a um local embaixo da superfície da pele (4). Os portadores (12) pode permanecer fora dos poros (20), serem introduzidos nos poros (20) após as agulhas (10) terem sido removidas ou ser inseridos ao longo das agulhas (20) enquanto estão ainda no lugar.

Description

Campo técnico
[001] A invenção refere-se ao campo de fornecimento transdérmico de drogas no corpo de um paciente. Em particular, refere-se ao fornecimento de drogas através de poros anteriormente criados na pele.
[002] Para fins de brevidade, o termo “drogas” é utilizado nesse relatório descritivo para se referir a quaisquer substâncias biologicamente ativas que podem necessitar ser introduzidas no corpo de um paciente para fornecer um efeito terapêutico, cosmético ou nutricional. O paciente pode ser um humano ou um animal não humano. “Transdérmico” se refere ao fornecimento através da pele do paciente ou através de qualquer outro tecido superficial acessível como a córnea ou o interior da cavidade da boca.
Antecedentes da invenção
[003] Métodos foram descritos para aumentar a permeação de drogas na pele utilizando um dispositivo que gradualmente facilita microagulhas em contato com a pele, por exemplo, por formar um conjunto de microagulhas diretamente em um rolete ou como descrito no pedido de patente internacional WO 2008/125798, por formar um conjunto de microagulhas em um adesivo fixado a uma correia que desloca sobre um conjunto de roletes. Esse método foi demonstrado como sendo superior a simplesmente pressionar um conjunto plano de microagulhas contra a pele. Isso é porque menos força de inserção é exigida e porque, dado que o conjunto de agulhas é inserido fileira por fileira, a reprodutibilidade da dose também é aumentada independente do operador.
[004] A principal barreira ao fornecimento de drogas através da pele é o estrato córneo, que é uma camada externa dura de células mortas da pele. As microagulhas podem ser ocas para fornecer um canal para fornecimento de uma droga fluida através do estrato córneo ou podem ser sólidas e simplesmente revestidas com a droga para fornecimento. Alternativamente, um dispositivo compreendendo microagulhas sólidas pode ser utilizado para romper o estrato córneo e/ou criar poros através para aumentar sua permeabilidade a uma droga que é substancialmente aplicada a superfície da pele, por exemplo, na forma de um gel ou em um adesivo. Entretanto, como as agulhas perfuram somente uma pequena proporção da área superficial da pele sendo tratada, uma maior parte da formulação de droga subseqüentemente aplicada não entra nos poros, porém permanece na superfície da pele. Isso é contrário às exigências da maioria dos órgãos que regem o registro de droga que droga mínima deva ser aplicada, e que excesso mínimo deve estar presente após aplicação. Também é desperdício de um produto potencialmente caro.
Sumário da invenção
[005] A invenção provê um dispositivo de fornecimento transdérmico de droga como definido na reivindicação 1. Aspectos preferidos, porém não essenciais da invenção são definidos nas reivindicações dependentes.
[006] Por fornecer a droga somente nos locais dos poros anteriormente formados, uma quantidade controlada da formulação de droga pode ser fornecida precisamente onde pode deslocar através dos poros para penetrar no estrato córneo e ser absorvida pelo corpo. Haverá desperdício mínimo de droga deixada na superfície da pele e inacessível ao corpo. A droga pode ser fornecida às bocas dos poros, especialmente se estiver em um estado fluido. Preferivelmente a droga é posicionada pelos portadores diretamente dentro dos poros, embaixo do estrato córneo, a partir de onde pode ser difundida e dispersa através do corpo como outros tratamentos fornecidos por via transdérmica. Isso é adequado para formulações de droga em vários estados, incluindo drogas sólidas (em pó ou em partículas).
[007] O meio mais simples para formar poros na pele compreende uma pluralidade de agulhas. Um mecanismo comum pode ser então utilizado para posicionar as agulhas e os portadores de droga para assegurar alinhamento consistente entre os mesmos. Entretanto, outros meios mecânicos ou não mecânicos podem ser utilizados para formar poros em locais predeterminados na pele, por exemplo, ablação a laser.
Os desenhos
[008] As figuras 1a e 1b ilustram duas etapas no processo de fornecer drogas a um paciente utilizando um dispositivo de acordo com uma primeira modalidade da invenção.
[009] As figuras 2a e 2b ilustram duas etapas no processo de fornecer drogas a um paciente utilizando um dispositivo de acordo com uma segunda modalidade da invenção.
[010] As figuras 3a a 3d ilustram quatro etapas no processo de fornecer drogas a um paciente utilizando um dispositivo de acordo com uma terceira modalidade da invenção.
[011] As figuras 4a a 4c ilustram três etapas no processo de fornecer drogas a um paciente utilizando um dispositivo de acordo com uma quarta modalidade da invenção.
[012] As figuras 1a e 1b são vistas esquemáticas de um dispositivo de fornecimento transdérmico de droga compreendendo uma armação 2 que é retida em uma posição fixa sobre uma área de tratamento da pele 4 de um paciente. Um eixo 6 estende entre lados opostos da armação 2 em uma orientação genericamente paralela à superfície da pele 4. O eixo carrega um bloco 8 com um conjunto de microagulhas 10 em uma face e um conjunto de microestruturas 12 na face oposta. Os dois conjuntos 10, 12 partilham um layout idêntico. Na vista lateral da figura 1, somente uma única fileira de microagulhas 10 e uma única fileira de microestruturas 12 são visíveis, porém na prática cada conjunto estenderá sobre uma superfície bidimensional do bloco 8.
[013] As microagulhas 10 podem ser formadas utilizando qualquer método apropriado como moldagem ou micro-usinagem. Podem ter um diâmetro na faixa de algumas dezenas de micrômetros até mais de um milímetro; e um comprimento tipicamente algumas vezes maior do que sua largura. O comprimento é preferivelmente suficiente para penetrar no estrato córneo da pele, porém não grande o bastante para que as agulhas atinjam as terminações nervosas que são mais profundas na pele.
[014] As microestruturas 12 são elementos preferivelmente alongados como hastes ou montantes. Ao contrário de microagulhas convencionais, são formadas para ter pontas cegas. As pontas são preferivelmente planas, isto é, genericamente planas e perpendiculares aos eixos geométricos longos das microestruturas 12. As microestruturas 12, como as microagulhas 10, podem ser produzidas de qualquer tipo apropriado de plástico, cerâmica ou metal, e devem ser de uma dimensão e formato que permitam a inserção da droga diretamente no poro criado pela microagulha. Para obter isso a microestrutura pode permanecer acima do estrato córneo, atuando puramente para forçar a droga através do poro, ou pode ser moldada de tal modo que seja capaz de penetrar no poro já criado pela microagulha desse modo fornecendo a droga diretamente a uma região mais profunda na pele. A micro- estrutura pode ser desse modo menor do que o poro criado pela microagulha para permitir que a mesma seja inserida na pele à medida que força a droga através, ou pode ser inclinada ou chanfrada de tal modo que embora a microestrutura possa ser maior do que o poro criado, ou maior do que as agulhas utilizadas para criar os poros, ainda será capaz de penetrar no poro e empurrar a droga mais profundamente na pele.
[015] Uma droga em qualquer formulação apropriada pode ser carregada sobre as pontas das microestruturas 12. Se a formulação estiver em forma sólida, uma ou mais partículas 14 da mesma podem ser fixadas às pontas utilizando um adesivo no qual as partículas são insolúveis. As partículas 14 podem ser alternativamente fixadas através de atração eletrostática para evitar o uso de qualquer adesivo que possa causar degradação ou enfraquecimento das partículas durante armazenagem. A carga estática será concentrada nas pontas dos portadores e pode encorajar as partículas 14 a fixarem nesse lugar. Partículas baseadas em metal podem ser carregadas sobre as pontas das microestruturas utilizando atração magnética.
[016] Cada extremidade do eixo 6 do dispositivo de fornecimento de droga é montada em um mecanismo 16 que permite que o eixo 6 se mova em direção e afastando da pele 4 do paciente. O movimento em direção à pele pode ser efetuado por pressão manual, como mostrado pelo par de setas de cabeça dupla 18 nas figuras 1a e 1b. O movimento pode ser guiado por uma fenda (não mostrada); e molas de retorno (não mostradas) podem ser fornecidas para retrair o eixo 6 pra longe da pele 4 até sua posição de descanso. Será entendido que o desenho é puramente esquemático. Na prática, uma cobertura teria de ser fornecida para evitar contato acidental pelo usuário com as microagulhas voltadas para cima 10 ou microestruturas 12. Um mecanismo pode ser fornecido para assegurar que o eixo 6 per-manece nivelado. O movimento do eixo 6 em direção e afastando da pele pode ser automatizado em vez de ser efetuado manualmente; e meio poderia ser fornecido para regular a força de impacto com a pele 4.
[017] Essa ação de “estampagem” é primeiramente realizada com as microagulhas 10 voltadas para a pele 4, como mostrado na figura 1a, para perfurar o estrato córneo e criar um conjunto de poros 20, mostrado na figura 1b. O bloco 2 é então girado através de 180° em torno do eixo 6, como mostrado por uma seta curva 22, de modo que as microestruturas 12 estejam agora voltadas para a pele 4 e perfeitamente alinhadas com os poros pré- formados 20. A mesma ação de estampagem é então repetida de modo que as microestruturas 12 entrem nos poros respectivos 20 e cada deposite sua carga de droga 14 em uma profundidade predeterminada no poro 20.
[018] O bloco 8 não é limitado a um conjunto único de microagulhas 10 e um conjunto único de microestruturas 180° separado. Poderia haver múltiplos conjuntos desses angularmente distribuídos em torno da superfície de um cilindro ou as faces de um prisma. Meio de indexação seria então fornecido para girar o bloco 8 manual ou automaticamente através de um ângulo apropriado para assegurar a orientação precisa do bloco 8 com o tipo desejado de conjunto voltado para a pele 4. Desse modo mais de um tipo de droga poderia ser sucessivamente fornecido em um único conjunto de poros 20.
[019] Os conjuntos de microagulhas 10 e microestruturas 12 poderiam ser formados como adesivos separados para fixação na superfície do bloco 8, com a condição de que possam ser posicionados suficientemente de forma precisa. Alternativamente, os conjuntos poderiam ser fornecidos alternadamente ao longo da superfície de uma correia (não mostrada) que é envolta em torno de um bloco cilíndrico 8, com meio para girar o cilindro para avançar a correia através de uma distância predeterminada e levar o próximo conjunto até a posição correta.
[020] As figuras 2a e 2b são vistas esquemáticas de um dispositivo de fornecimento de droga transdérmica alternativa, no qual o meio para permutar os conjuntos de microagulhas 10 e microestruturas 12 envolve a rotação em torno de um eixo 30 que é genericamente perpendicular à pele 4, como mostrado pela seta curva 32. Meios (não mostrados em detalhe) são fornecidos para permitir que o conjunto esquerdo (como visto nos desenhos) entre em contato com a pele 4 e então seja retirado, em uma ação de estampagem similar àquela anteriormente descrita, como indicado pelas setas de cabeça dupla 34. Primeiramente o conjunto de microagulhas 10 é empurrado para dentro da pele 4 e retraído para formar poros 36. A seguir, o dispositivo é girado em torno de seu eixo 30 para colocar o conjunto de microestruturas 12 que carrega as partículas de droga 14 em coincidência com os poros 36 e a ação de estampagem é repetida para fornecer a droga nos poros 36.
[021] O eixo 30 pode ser construído de modo a ser capaz de compressão telescopi- camente para colocar o conjunto esquerdo em contato com a pele, com uma mola de retorno (não mostrada) para retornar o conjunto para sua posição de descanso. Se a pele for plana, tal arranjo tenderia a colocar o conjunto direito simultaneamente em contato com uma área diferente da pele, que deve ser evitado. Meios poderiam ser fornecidos para proteger a pele naquela área ou o dispositivo poderia ser configurado de modo que o conjunto direito seja mais elevado do que o conjunto esquerdo, por exemplo, por inclinar o eixo 30 levemente para longe da vertical enquanto mantém o conjunto ativo à esquerda paralelo à superfície da pele.
[022] Não somente movimento rotacional é capaz de permutar as posições do conjunto. Um dispositivo de acordo com a invenção poderia permitir que o conjunto de microagulhas 10 deslize para fora de posição e o conjunto de microestruturas 12 deslize para a posição, preferivelmente ambos em um único movimento.
[023] As figuras 3a a 3d mostram uma modalidade diferente de dispositivo de fornecimento de droga de acordo com a invenção, no qual as microestruturas 40 introduzem a droga 42 nos poros 44 enquanto as microagulhas 46 que formaram os poros 44 estão ainda no lugar. As figuras mostram uma agulha única, que tipicamente, porém não exclusivamente formará parte de um conjunto de agulhas idênticas. A figura 3a mostra uma microagulha 46 equilibrada acima da pele 4 de um paciente. Uma microestrutura 40 tem partículas de uma formulação de droga 42 carregada sobre sua ponta plana 48. (Não é necessário que a droga esteja em forma em partículas ou mesmo sólida). A microestrutura 40 está em uma posição retraída de modo que a microagulha 46 possa penetrar na superfície da pele 4 sem a droga 42 entrar em contato com a pele, como mostrado na figura 3b. A microagulha 46 forma um poro 44 através da camada externa da pele 4.
[024] A seguir a microestrutura 40 avança da posição retraída mostrada na figura 3b para a posição desdobrada mostrada na figura 3c, deslocando ao longo da superfície da agulha 46 e entrando no poro 44 que foi formado pela agulha. A droga 42 pode ser desse modo depositada no poro 44 a partir da ponta cega 48 da microestrutura em uma profundidade apropriada para ser absorvida pelo paciente. Como mostrado na figura 3d, a microagulha 46 e a microestrutura 40 podem ser então ambas retiradas da pele, o que fecha rapidamente o poro, deixando a droga incorporada 42.
[025] Na modalidade das figuras 3a a 3d, as microagulhas não necessitam ser cilín- dricas/cônicas, porém podem ter uma seção transversal achatada ou ser genericamente no formato de cunha para apresentar uma ou mais faces laterais planas. Isso provê uma superfície maior contra a qual a microestrutura 40 pode apoiar. A face lateral das microagulhas pode ser também dotada de pelo menos um entalhe longitudinal, que provê espaço no poro 44 para a droga ser acomodada e encoraja a droga a fluir para baixo do entalhe mais profundamente na pele.
[026] As figuras 4a a 4c mostram esquematicamente uma seção transversal através de um dispositivo portátil de acordo com uma modalidade adicional da invenção. O dispositivo compreende um invólucro externo 50 que é formado de duas partes, a saber, uma parte superior 51 e uma parte inferior 52. As partes superior e inferior 51, 52 engatam entre si de modo a serem capazes de movimento deslizante relativo na direção vertical (como ilustrado). Esse movimento é regulado por molas de compressão, como será discutido abaixo. Uma face mais baixa genericamente plana 54 da parte inferior 52 é destinada a apoiar contra a pele de um paciente durante uso do dispositivo. Uma face superior 56 da parte superior 51 é destinada a ser pressionada pela mão de um usuário e pode ser genericamente plana ou curva de modo a fornecer controle ou conforto adicional. As partes superior e inferior 51, 52 do invólucro formam uma cavidade 57 entre as mesmas. Uma superfície de carne 58 projeta de uma parede interior da parte superior 51 para dentro da cavidade 57.
[027] Uma abertura central na face inferior 54 do invólucro é moldada de modo que possa receber uma inserção descartável 60. Meios como uma garra ou grampo (não mostrado) retêm a inserção em posição no dispositivo durante uso e podem ser então manualmente liberados para permitir que a inserção 60 seja removida e substituída. Quando em posição no dispositivo, a inserção 60 situa-se totalmente no limite do invólucro, exceto que uma fileira de agulhas 62 é montada na inserção e as pontas das agulhas se projetam logo abaixo da face inferior 54 de modo que possam penetrar na camada externa da pele de um paciente. (A fileira de agulhas 62 estende perpendicularmente ao plano das figuras 4a-4c, assim somente uma delas é visível. Se a droga a ser fornecida for suficientemente potente, pode ser que somente uma única agulha seja exigida, em vez de uma fileira das mesmas.)
[028] A inserção 60 é formada de duas partes, a saber, uma parte superior 64 e uma parte inferior 66. As partes superior e inferior 64, 66 engatam entre si de modo a serem capazes de movimento deslizante relativo na direção vertical (como ilustrado). Um prendedor 68 em uma superfície superior da parte inferior 66 da inserção é alinhado com um recesso 70 em uma superfície inferior da parte superior 64 da inserção. O prendedor 68 e o recesso 70 fornecem assento para uma primeira mola de compressão 72. (Será entendido que as posições do prendedor 68 e recesso70 poderiam ser permutadas ou que outros meios de assento da mola 72 poderiam ser empregados.)
[029] Um conjunto de canais inclinados 74 é formado na inserção 60. Há um canal 74 correspondendo a cada das agulhas 62. Cada canal 74 compreende um canal superior 76 formado na parte superior 64 da inserção e um canal inferior 78 formado na parte inferior 66 da inserção. Cada canal inferior 78 intersecta a face inferior 80 da inserção 60 aproximadamente no ponto onde a agulha correspondente 62 emerge. Localizado em cada canal superior 76 está um portador de droga alongado 82. Uma ponta 84 do portador ocupa substancialmente a seção transversal inteira do canal 76. Uma extremidade superior 86 do portador projeta a partir da inserção 60 para dentro da cavidade 57 do invólucro superior 51. Como mostrado, a extremidade superior 86 pode ser mais larga do que a ponta para fornecer uma superfície à qual uma força pode ser prontamente aplicada. Sob a influência daquela força, o portador 82 pode deslizar ao longo do canal superior 76.
[030] Um prendedor 88 em uma superfície superior da parte superior 64 da inserção provê assento para uma segunda mola de compressão 90, que atua entre a inserção 60 e uma parede interior da parte superior 51 do invólucro externo 50. A segunda mola 90 pode ser assentada em um recesso (não mostrado) no invólucro e será entendido que as posições do prendedor 88 e o recesso opcional poderiam ser permutadas ou que outros meio de assento da mola 90 poderiam ser empregados.
[031] A figura 4a mostra o dispositivo em sua configuração de descanso, quando as primeira e segunda molas de compressão 72,90 são estendidas de forma máxima. A parte superior 51 do invólucro externo 50 é espaçada da parte inferior 52. A parte superior 64 da inserção 60 é espaçada da parte inferior 66 e como resultado a porção superior 76 de cada canal 74 não é alinhada com a porção inferior 78. O portador 82 é parcialmente retirado do canal superior 76 de modo que sua extremidade superior 86 projete para dentro da cavidade 57 e esteja próximo a ou em engate com a superfície de carne 58. Uma dose de droga (não mostrada) é carregada em cada dos canais superiores 76 e está contida pela ponta 84 do portador de droga 82 em sua extremidade superior e por uma parede oposta 92 da parte inferior 66 da inserção de modo que a droga não possa escapar da inserção 60 durante transporte e armazenagem.
[032] Para utilizar o dispositivo e fornecer a droga a um paciente, pressão manual é aplicada à face superior 56 do invólucro externo 50. Isso faz com que as agulhas 62 penetrem na superfície externa da pele do paciente e forme poros através dos quais a droga pode entrar. A primeira mola de compressão 72 é mais fraca do que a segunda mola de compressão 90 de modo que à medida que a pressão manual continua é a primeira mola de compressão 72 que é comprimida primeiramente, como mostrado na figura 4b. Isso coloca as partes superior e inferior 64, 66 da inserção 60 em contato e faz com que as porções superior e inferior 76, 78 dos canais inclinados 74 alinhem entre si, liberando a droga que estava contida no canal superior 76 para fluir para dentro do canal inferior 78.
[033] À medida que pressão adicional é aplicada na face superior 56 do invólucro externo 50, o engate entre as partes superior e inferior 64, 66 da inserção 60 evita compressão adicional da primeira mola de compressão 72 de modo que a segunda mola de compressão 90 comece então a ser comprimida. Isso permite que a parte superior 51 do invólucro externo 50 mova em direção à parte inferior 52. Ao fazer isso, a superfície de carne 58 começa a atuar contra as extremidades superiores 86 dos portadores de droga 82 e força cada portador 82 a deslizar ao longo de seu canal superior 74 e expelir a droga a partir daí em direção ao canal inferior 78 no modo de um pistão. A extremidade inferior do canal inferior 78 é agora alinhada com o poro que foi formado pela agulha 62 de modo que a droga seja fornecida diretamente ao poro, onde pode ser levada através da pele do paciente.
[034] A figura 4c mostra a configuração quando a segunda mola 90 foi comprimida de forma máxima, o portador de droga 82 foi empurrado totalmente para dentro do canal 74 e a parte superior 51 do invólucro externo 50 entrou em engate com a parte inferior. Uma garra (não mostrada) pode ser fornecida para manter o dispositivo nessa configuração totalmente comprimida após uso de modo que seja óbvio que foi utilizada e nenhuma tentativa será feita para reutilizar a mesma até que a inserção 60 tenha sido substituída com uma nova dose de droga.
[035] Será observado que nessa modalidade da invenção a droga não tem de ser aderida à ponta 84 do portador porque o local da droga é controlado pelo canal 74. Desse modo, a droga pode estar opcionalmente em forma fluida. Além disso, a ponta 84 do portador não tem necessariamente de aproximar do poro associado na pele muito de perto, com a condição de que empurre a droga suficientemente para frente do mesmo para atingir o poro.
[036] Embora as agulhas 62 sejam mostradas como fixas na inserção 60 e permanentemente estendendo a partir de sua face inferior 80, meios (não mostrados) podem ser fornecidos para proteger as pontas de agulhas 62 ou para manter as mesmas retraídas dentro da inserção 60 até que o dispositivo esteja pronto para uso. As agulhas retraídas podem ser então estendidas manualmente ou estendidas automaticamente quando pressão é aplicada na face superior 56 do invólucro externo 50. Por exemplo, as agulhas poderiam ser montadas na parte superior 64 da inserção 60 e estender através de guias na parte inferior 66. A seguir, à medida que as duas partes 64, 66 movem juntas ao mudar da configuração da figura 4a para aquela da figura 4b, as agulhas moverão ao longo dos guias até que suas pontas se projetem a partir da face inferior 80.

Claims (20)

1. Dispositivo de fornecimento transdérmico de droga, compreendendo: meios compreendendo um número de agulhas (10) para perfurar a pele (4) de um paciente para formar um número de poros (20) na pele (4); um número de portadores (12) para carregar com uma droga (14) a ser fornecida; e meios para aplicar cada portador (12) a um poro previamente formado (20) para fornecer a droga (14) ao poro (20); CARACTERIZADO pelo fato de que os meios para aplicar os portadores aos poros (20) são operáveis após remoção das agulhas (10) a partir da pele (4).
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que uma pluralidade das agulhas (10) é configurada em um primeiro conjunto e em que uma pluralidade dos portadores (12) é configurada em um segundo conjunto tendo o mesmo layout que o primeiro conjunto.
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda meios de permuta para mover o primeiro conjunto para longe de uma posição de tratamento e para mover o segundo conjunto para a posição de tratamento.
4. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios de permuta compreendem um eixo geométrico (6) em torno do qual os primeiro e segundo conjuntos são girados, o eixo geométrico sendo genericamente paralelo à superfície da pele (4).
5. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios de permuta compreendem um eixo geométrico (30) em torno do qual os primeiro e segundo conjuntos são girados, o eixo geométrico sendo genericamente perpendicular à superfície da pele (4).
6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma correia na qual os primeiro e segundo conjuntos estão localizados; em que os meios de permuta compreendem meios para mover a correia através de uma distância predeterminada paralela a seu comprimento.
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que os meios de permuta compreendem meios para deslizar os primeiro e segundo conjuntos em uma direção genericamente paralela à superfície da pele (4).
8. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores , CARACTERIZADO pelo fato de que cada portador (12) é um elemento alongado tendo uma ponta que pode ser carregada com a droga (14) para fornecimento.
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a ponta de cada portador (12) é cega.
10. Dispositivo de fornecimento transdérmico de droga, compreendendo: meios compreendendo um número de agulhas (46) para perfurar a pele (4) de um paciente para formar um número de poros (44) na pele (4); um número de portadores (40), cada portador sendo um elemento alongado tendo uma ponta para descarregar com uma droga (42) a ser fornecida; e meios operáveis enquanto as agulhas (46) permanecem na pele (4) para aplicar cada portador (40) a um poro previamente formado (44) para fornecer a droga (42) ao poro (44); CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos portadores (40) está localizado de modo que possa ser introduzido no poro (44) ao longo da agulha correspondente (46).
11. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma droga (42) carregada pontas sobre as pontas dos portadores (40).
12. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a droga (42) é aderida às pontas dos portadores (40).
13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos portadores (40) é móvel em relação a uma das agulhas correspondente (46).
14. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um canal associado a cada portador, ao longo do qual o portador pode deslizar.
15. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o canal é localizado na agulha correspondente (46).
16. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a ponta de cada portador (40) é cega.
17. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 16, CARACTERIZADO pelo fato de que cada carregador (40) é uma haste ou pilar.
18. Dispositivo de fornecimento transdérmico de droga, compreendendo: meios compreendendo um número de agulhas (62) para perfurar a pele de um paciente para formar um número de poros na pele; um número de portadores (82) para carregar com uma droga (14) a ser fornecida, cada portador sendo um elemento alongado tendo uma ponta (84); um canal (74) associado com cada portador (82), ao longo do qual o portador (82) pode deslizar em relação a uma correspondente das agulhas (62); e meios operáveis enquanto as agulhas (46, 62) permanecem na pele (4) para aplicar cada portador (40) a um poro previamente formado (44) deslizando o portador (40,82) ao longo do canal associado (74) em direção ao poro (44) para fornecer a droga (42) ao poro; CARACTERIZADO pelo fato de que a droga a ser fornecida pelo dispositivo é carregada nas pontas (84) dos portadores (82); e a droga está contida dentro do canal (74) pela ponta (84) do portador (82).
19. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende uma primeira parte (64) que define uma primeira porção (76) do canal (74) e uma segunda parte da inserção (66) que define uma segunda porção (78) do canal (74), as primeira e segunda partes da inserção (64, 66) sendo capazes de movimento relativo entre uma configuração de descanso na qual as primeira e segunda porções (76,78) do canal (74) não estão alinhadas e uma configuração operacional na qual as primeira e segunda porções (76, 78) do canal (74) estão alinhadas.
20. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que na configuração de descanso, a primeira porção (76) do canal (74) é fechada por uma parede oposta da segunda parte da inserção (66).
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