BR112012027166B1 - Cápsula de liberação por fixação a uma boca de um recipiente receptor - Google Patents

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Abstract

cápsula de liberação por fixação a uma boca de um recipiente receptor. a presente invenção descreve uma cápsula de liberação que tem um botão de diafragma, uma estaca e uma membrana frágil em um sistema para dispersar seletivamente o conteúdo de um copo em uma garrafa encaixada. um copo de membrana frágil tem um botão de diafragma operavelmente fixado a uma estaca com a ponta afiada em umaq extremidade e um botão de diafragma na extremidade oposta. uma cavidade é disposta no copo para produtos consumíveis definida por paredes laterais e uma placa de base. ingredientes pré-carregados contidos dentro do copo hermeticamente selado são descarregados da cápsula de liberação para a garrafa por simplesmente pressionar um botão disposto no diafragma do copo, assim impulsionando a estaca adiante e aplicando uma pressão concentrada abaixialmente à membrana frágil. esta pressão concentrada perfura substancialmente o centro da membrana frágil, causando sua ruptura e progressivamente a abrindo. o botão de diafragma trava nesta posição descendente, segurando a estaca na membrana frágil que foi aberta para manter a abertura, permitindo que o contúdo escoe através da membrana frágil e saia da cavidade do copo.

Description

CÁPSULA DE LIBERAÇÃO POR FIXAÇÃO A UMA BOCA DE UM RECIPIENTE
RECEPTOR
PRIORIDADE E PEDIDOS DE PATENTES RELACIONADOS [0001] Este pedido de patente reivindica o benefício de prioridade do pedido de patente provisório U.S.S.N. 61/296.283, depositado em 19 de janeiro de 2010, intitulado Bottle Top Dispensing Capsule. A descrição do dito pedido de patente é incorporada por referência no presente relatório descritivo na sua totalidade.
CAMPO DA INVENÇÃO [0002] O presente dispositivo se refere, de uma maneira geral, a cápsulas de liberação, e, mais especificamente, a uma cápsula de liberação para acoplamento removível com uma garrafa contendo líquido e permitindo que ingredientes secos ou líquidos, contidos dentro da cápsula de liberação, sejam depositados convenientemente em uma garrafa e misturados com o conteúdo líquido dela.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [0003] Muitos produtos são vendidos como concentrados líquidos, cristais e pós, que vão ser misturados com um líquido antes de consumo ou uso. Esses produtos incluem alimentos, medicamentos, cosméticos, adesivos, lustradores, agentes de limpeza, corantes, fórmulas infantis, misturas de bebidas, substitutos dietéticos, pós de proteínas, misturas energéticas, suplementos, produtos nutritivos e outras substâncias. Alguns desses produtos não mantêm sua estabilidade, resistência mecânica e eficiência por muito tempo após terem sido misturados em solução ou suspensão,
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 8/88 /57 ainda que o produto possa ser armazenado por longos períodos de tempo, se um ingrediente for mantido separado do outro. Isso requer necessariamente que o produto seja utilizado relativamente logo depois de ser misturado, para impedir deterioração, derramamento, interações e assemelhados. Os exemplos ilustrativos bem conhecidos incluem adesivos de epóxi, fórmulas infantis e produtos nutritivos enriquecidos com enzimas.
[0004] Simultaneamente, o estilo de vida muito ativo tem também contribuído para embalagem de distribuição de produto descartável e conveniente, portátil, que distribui uma quantidade pré-medida de um ingrediente para mistura com uma quantidade medida de um líquido, para garantir que a concentração da solução desejada seja obtida. Os fabricantes enfrentam vários desafios na comercialização de produtos desse gênero. Para suprir dois produtos associados ao consumidor em uma única embalagem, é obviamente desejável que ambos os ingredientes sejam vendidos como parte da mesma embalagem, de modo que uma única embalagem possa ser utilizada para manter esses compostos separados.
[0005] Os consumidores também enfrentam vários desafios no uso desses produtos. Os consumidores compram frequentemente grandes recipiente ou quantidades maciças de fórmulas infantis, misturas de bebidas, suplemento dietético ou pós nutritivos. Uma pequena porção de uso único desse pó ou mistura de bebida deve ser combinada com água, ou outros líquidos adequados, para consumo. No entanto, as inconveniências associadas com o uso desses grandes recipientes de pós ou misturas é bem conhecida. Os consumidores devem se incumbir do processo
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 9/88 /57 intenso em tempo e, frequentemente, incômodo de combinar e misturar adequadamente o pó com um recipiente de líquido, medir e depositar a quantidade de líquido ou pó adequada dentro do recipiente e, depois, sacudir, agitar ou, de outro modo, misturar inteiramente o conteúdo combinado. Fazendo isso, o pó e/ou a mistura pó - líquido frequentemente derrama, resultando em sujeira e perda parcial de produto.
[0006] Para abordar esses desafios, os recipientes têm sido projetados com dois compartimentos, nos quais os dois ingredientes podem ser armazenados separadamente, até que se deseje misturá-los, momento no qual é possível estabelecer comunicação entre os componentes, de modo que os ingredientes separados possam se movimentar de um compartimento para o outro. É conhecido na técnica proporcionar dispensadores contendo um concentrado de materiais solúveis em uma quantidade fixa de soluto, usualmente, água, para liberação. Geralmente, a parte interna do recipiente é dividida em um compartimento, tendo um líquido, e um compartimento, que pode ser rompido seletivamente por um usuário, de modo a misturar o material líquido ou em pó armazenado separadamente quando necessário.
[0007] Há várias deficiências e limitações com os recipientes da técnica anterior destes tipo e projeto. Os recipientes da técnica anterior são geralmente fabricados de vários componentes separados. Esses projetos de componentes múltiplos são de fabricação mais cara e propiciam um selo menos seguro, que é submetido à falha mecânica, sob variações de pressão ou temperatura, que são associadas com o transporte e o armazenamento de longo prazo do produto final. Alguns
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 10/88 /57 projetos experimentam ação capilar, que promove o vazamento do conteúdo do liberador para o líquido em uma garrafa associada. Desse modo, o selo não é hermético e o conteúdo é submetido a derramamento ou contaminação antes de uso (consumo). Uma tampa de liberação, que pode ser presa seletivamente em uma garrafa, é descrita em U.S.S.N. 12/368.087 ('087), inventado e de propriedade do requerente deste pedido de patente. Essa tampa de liberação supera muitos dos problemas da técnica anterior, embora, o mecanismo não seja o ideal para todas as aplicações.
O êmbolo da tampa de dispensação '087 é um componente separado, soldado em um botão de diafragma. Se a solda for efetiva, esse pequeno êmbolo pode se separar e acabar na bebida, provocando um risco de asfixia.
[0008] Em algumas aplicações, é preferível um projeto do tipo de estaca atuada por diafragma, que aplica pressão para romper as linhas de rasgo de um meio de selagem plástico. Essa configuração do tipo de estaca pode oferecer selos mais duráveis, que suportam maiores pressões da garrafa associada e da parte interna da própria tampa, devido à temperatura, carga, dióxido de carbono, manuseio, variações de pressão ambiente e agitação. Adicionalmente, o processo de fabricação, para produção dessa configuração, é algumas vezes preferível, especificamente, o processo de selagem do conteúdo na tampa de liberação.
[0009] A patente U.S. 6.045.004 descreve uma tampa de liberação, tais como aquelas usadas comumente em uma garrafa de ketchup e tem um projeto do tipo estaca. No entanto, esse dispositivo não armazena e distribui material. As patentes U.S. 7.004.161 e 5.255.812 descrevem um mecanismo de estaca e botão
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 11/88 /57 de diafragma, que rompe uma membrana (filme fino plano) . No entanto, esse mecanismo frágil tem deficiências. A membrana frágil é inerentemente mais delicada e pode não suportar as condições ambientais tipicamente encontradas por garrafas de bebidas. Além do mais, esses projetos não promovem escoamento do material da tampa para o líquido em uma garrafa associada. Adicionalmente, partes da membrana vão se soltar e ficar no produto de consumo.
[0010] Desse modo, é desejável proporcionar uma cápsula de liberação de estilo de estaca atuada por diafragma, que pode ser montada, seletiva e desprendidamente, em uma garrafa ou recipiente contendo líquido, permitindo que ingredientes secos ou líquidos, contidos dentro da cápsula de liberação, sejam depositados convenientemente no recipiente e misturados com o seu conteúdo líquido, que não tem quaisquer dos inconvenientes ou limitações da técnica anterior.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO [0011] O presente dispositivo supera as deficiências da técnica anterior, proporcionando uma ou mais estruturas e processos para, seletivamente, prender e montar desprendidamente uma cápsula de liberação em uma garrafa ou recipiente contendo líquido. Descrita sucintamente, em uma concretização preferida, a presente cápsula de liberação supera as desvantagens mencionadas da técnica anterior, e satisfaz a necessidade reconhecida para esse dispositivo, proporcionando uma cápsula de liberação (cápsula de liberação) e processo para uso dela, em que a cápsula de liberação é, de preferência, pré-carregada durante o tempo de
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 12/88 /57 fabricação com um ingrediente seco ou líquido para facilitar o uso subsequente do consumidor.
[0012] A nova cápsula de liberação compreende dois componentes unidos entre si durante o processo de manufatura: um copo e uma base. Quando montada para uso, a placa de base da base forma uma parede para fechar a cavidade na parte interna do copo e selar o conteúdo. O copo é formado integralmente com um botão de diafragma, preso operacionalmente em uma estaca na base dela. O botão de diafragma, a estaca e a placa de base formam um sistema menos sensível à pressão, novo e mais durável, para liberar, seletivamente, o conteúdo do copo em uma garrafa associada. O ponto agudo da estaca fica em uma extremidade e o botão de diafragma na extremidade oposta. Uma cavidade é disposta no copo para o produto de consumo, definido pelas paredes laterais e placa de base da base. Uma superfície de forma cônica é formada, alternativamente, na base da estaca, com a base do cone disposta concentricamente na base da estaca dentro da cavidade. Os ingredientes pré-carregados, contidos dentro do copo selado hermeticamente, podem ser introduzidos ou descarregados da cápsula de liberação e/ou em um recipiente receptor (por exemplo, uma garrafa) contendo líquido por simples compressão de um botão, disposto no diafragma do copo, atuando, desse modo, a estaca para impelir para frente e aplicar uma tensão concentrada abaxialmente na placa de base e flexionar esta para baixo e para fora. Essa tensão concentrada provoca a ruptura da placa de base nas linhas de rasgo, formando uma abertura, que é progressivamente aumentada na medida em que a estaca é acionada para baixo. O botão de
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 13/88 /57 diafragma é travado nessa posição descendente, retendo a estaca na abertura aberta, para manter a abertura, permitindo que o conteúdo escoe pela abertura e deixe a cavidade do copo. O conteúdo e o líquido combinados dentro do recipiente receptor podem ser agitados subsequentemente (por exemplo, sacudidos ou misturados), sem receio ou risco de vazamento ou derramamento.
[0013] O copo é, de preferência, pré-carregado, durante o tempo de fabricação, com um ingrediente seco ou líquido selecionado, para facilitar o uso subsequente pelo consumidor; embora, considere-se também que a cavidade possa ser carregada com um ingrediente selecionado quando do uso inicial pelo consumidor (isto é, pós-fabricação). Nesse aspecto, a cápsula de liberação pode ser descartável ou reutilizável. A presente cápsula de liberação é, de preferência, acoplável desprendidamente na boca de uma garrafa de água de tamanho pessoal convencional, ou outra garrafa contendo líquido; embora, deva-se reconhecer que a tecnologia do presente dispositivo pode ser modificada adequadamente para acomodar as várias propriedades estruturais de um recipiente contendo líquido selecionado, incluindo, sem limitação, diâmetro da boca, bocas flangeadas, bocas rosqueadas ou não, e/ou assemelhados. O copo pode ser também configurado como um dispositivo portátil.
[0014] O copo pode ser embalado integralmente como uma unidade selada, compreendendo a cápsula de liberação e a garrafa / recipiente. Ambas a garrafa e a cápsula de liberação são, de preferência, pré-carregadas quando da fabricação com um ingrediente selecionado; embora, considere-se também que
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 14/88 /57 uma ou ambas da unidade de liberação e a garrafa podem ser carregadas com um ingrediente selecionado, quando do uso inicial do consumidor (isto é, pós-fabricação).
[0015] O copo compreende, de preferência, um diafragma funcionando como uma parede de topo em comunicação com uma parede lateral de forma cilíndrica. Uma placa de base é localizada na base, correspondentemente em comunicação com a parede lateral de forma cilíndrica, quando a unidade de copo base é montada ou unida conjuntamente. A placa de base é de forma cônica, para promover o escoamento do conteúdo da tampa pela abertura e para a garrafa associada. A placa de base é disposta concentricamente em, mas oposta a, um botão. As linhas de rasgo são dispostas concentricamente na placa de base. O botão e a estaca são alinhados coaxialmente e conectados operavelmente entre si. Em uso, a estaca se estende por uma abertura feita na placa de base.
[0016] O movimento deslizante do copo, com relação à boca da garrafa, é, de preferência, limitado por meio de um flange de montagem disposto externamente, de preferência, no fundo do copo (isto é, a extremidade oposta ao botão de diafragma). A disposição geral do flange de montagem da cápsula de liberação proporciona ainda um meio de selagem efetivo, durante uso do presente dispositivo. Uma interferência de solda facilita a junção entre o copo e uma base, selando os dois com um encaixe por atrito. A interferência de solda é a área na qual o plástico da tampa e do copo fundem e escoam conjuntamente para formar a solda. A base, e, em particular, o seu enroscamento interno, facilita a conexão entre a unidade de base do copo e a garrafa associada.
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 15/88 /57 [0017] A base tem um selo de furo, que coopera com a placa de base, o enroscamento interno e um selo em cunha, para selar efetivamente o líquido na garrafa associada. O selo de furo é opcional e pode ser eliminado em certas concretizações. Nervuras são proporcionadas na superfície periférica externa do copo e da base, para aumentar o atrito para aperto da tampa, durante suas instalação e remoção de uma garrafa. Em alguns aspectos, uma cinta envolvente é proporcionada ao longo da borda de fundo da base, para funcionar como um selo de evidência de violação.
[0018] Quando a cápsula de liberação está em uma posição fechada, os ingredientes ou conteúdo pré-carregados são mantidos dentro da cavidade (por exemplo, receptáculo de armazenamento) do copo, em virtude da placa de base da cápsula funcionar como um selo efetivo entre o receptáculo de armazenamento e o compartimento de fluido da garrafa ou meio ambiente circundando a cápsula de liberação.
[0019] Quando na posição aberta, a cavidade do copo fica em comunicação fluida com o compartimento de fluido da garrafa. Para colocar a cápsula de liberação em uma posição aberta, de modo que o conteúdo da cavidade do copo possa ser introduzido ou descarregado na garrafa em comunicação ou ar, o botão no diafragma é comprimido suficientemente ou empurrado à força, para impelir para baixo a estaca no sentido do centro na placa de base, fazendo com que uma abertura se forme no centro da placa de base, e um modelo de rasgo previsível, substancialmente de acordo com o modelo das linhas de rasgo na abertura e na estaca, é introduzido na cavidade de fluido; desse modo, permitindo que seu conteúdo escoe pela abertura da
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 16/88 /57 placa de base e para o conteúdo líquido da garrafa ou ar. Os ingredientes e o líquido combinados dentro da garrafa podem ser agitados (sacudidos) subsequentemente, sem receio ou risco de vazamento ou derramamento. Seguinte ao processo de agitação, o consumo da solução inteiramente misturada pode ser feito pelo usuário. Para fim de clareza, a ativação é descrita em termos de empurrar para baixo, embora, deva-se considerar que outras configurações e direções são contempladas e consideradas dentro do espírito e âmbito do presente dispositivo. Como vai ser evidente para aqueles versados na técnica, a direção da força vai se alinhar com o eixo da estaca.
[0020] Consequentemente, um aspecto e uma vantagem do presente dispositivo são sua capacidade de facilitar a introdução de um ingrediente seco / líquido em uma garrafa, sem risco de derramamento do ingrediente.
[0021] Ainda outros aspecto e vantagem do presente dispositivo são sua capacidade de proporcionar uma tampa de mistura pré-carregada ou de liberação.
[0022] Ainda outros aspecto e vantagem do presente dispositivo são sua capacidade de proporcionar uma garrafa ou recipientes tendo dois compartimentos nos quais dois ingredientes (um dos quais é líquido) podem ser armazenados separadamente, até que se deseje misturá-los, em cujo momento é possível estabelecer comunicação entre os compartimentos, de modo que os ingredientes separados possam se movimentar de um compartimento para o outro.
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 17/88 /57 [0023] Ainda outros aspecto e vantagem do presente dispositivo são sua capacidade de proporcionar uma cápsula de liberação, cujo conteúdo possa ser introduzido ou descarregado em uma garrafa ou no ar por simples compressão do diafragma da cápsula de liberação.
[0024] É ainda um outro objeto do presente dispositivo proporcionar uma cápsula de liberação portátil, que possa ser montada em garrafas e recipientes contendo fluido de tamanhos e configurações variáveis.
[0025]
Ainda outros aspecto e vantagem do presente dispositivo são sua capacidade de proporcionar uma cápsula de liberação que elimine ou minimize a obstrução na rota de liberação de material devido aletas de liberação parcialmente soltas.
[0026]
Ainda outros aspecto vantagem do presente dispositivo são sua capacidade de proporcionar uma cápsula de liberação, que disperse inteiramente o seu conteúdo na cavidade de fluido de um recipiente receptor.
[0027] Ainda outros aspecto e vantagem do presente dispositivo são sua capacidade de proporcionar uma cápsula de liberação, que distribua, previsivelmente, uma força de ativação pelas linhas de rasgo e abertura.
[0028] Ainda outros aspecto e vantagem do presente dispositivo são sua capacidade de proporcionar uma cápsula de liberação, que elimine uma falha mecânica de um selo em uma cápsula de liberação, devido a diferenças de pressão entre as partes interna e externa do liberador.
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 18/88 /57 [0029] Ainda outros aspecto e vantagem do presente dispositivo são sua capacidade de proporcionar uma cápsula de liberação, que facilite a mistura uniforme do seu conteúdo de consumo com um fluido no recipiente receptor.
[0030] Ainda outros aspecto e vantagem do presente dispositivo são sua capacidade de proporcionar uma cápsula de liberação, tendo uma barreira para separação de materiais, cujo modelo de ruptura é previsível.
[0031] É mais um outro objeto deste dispositivo proporcionar uma cápsula de liberação, que seja relativamente econômica do ponto de vista dos fabricante e consumidor, seja suscetível a baixos custos de fabricação com relação à mão de obra e materiais, e que seja então, consequentemente, suscetível a baixos preços para o público consumidor, tornando-se, desse modo, economicamente disponível para o público comprador.
[0032] É um outro objeto desta invenção proporcionar um dispositivo relativamente simples, que seja econômico para produção em massa do ponto de vista dos fabricante e consumidor, tornando-se, desse modo, economicamente disponível para o público comprador.
[0033] Ainda que possa haver muitas concretizações da presente invenção, todas elas podem satisfazer um ou mais dos objetos indicados acima, em qualquer combinação. Não se intenciona que todas as concretizações vão necessariamente satisfazer todos os objetivos. Desse modo, os aspectos mais importantes foram descritos amplamente, para que sua descrição detalhada possa ser melhor entendida, e que a presente contribuição à técnica pode ser melhor considerada, há,
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 19/88 /57 naturalmente, aspectos adicionais da presente invenção que vão ser descritos no presente relatório descritivo e que vão formar uma parte do assunto deste relatório descritivo.
VANTAGENS PARTICULARES DA INVENÇÃO [0034] As aletas de liberação parcialmente soltas obstruem a rota de dispersão do conteúdo da cápsula de liberação. O presente dispositivo proporciona uma cápsula de dispersão com uma estaca, que é moldada por injeção com o, e, desse modo, integralmente parte do, botão de diafragma, de modo que não caia na cavidade de fluido, após uma abertura, propiciando comunicação fluida entre o conteúdo da cápsula e a cavidade de fluido, ser aberta. Isso proporciona a vantagem adicional de que material de não consumo solto, da operação de abertura, não seja introduzido na solução de consumo. A obstrução é minimizada ainda mais pelo presente dispositivo ao proporcionar-se uma placa de base de forma cônica, de modo que a superfície inclinada impulsiona toda a dispersão do conteúdo para a cavidade de fluido de um recipiente receptor.
[0035] As cápsulas de liberação da técnica anterior ocultam, parcial ou inteiramente, o conteúdo do usuário ou consumidor potencial, especialmente com uma estrutura de parede lateral dupla. Na presente invenção, o copo de parede única funciona para exibir proeminentemente o seu conteúdo acima da garrafa associada. Por eliminação de uma estrutura de parede dupla, o conteúdo fica mais visível a um usuário para fácil identificação.
[0036] Os concentradores de tensão proporcionam, vantajosamente, um meio de transmitir previsivelmente uma
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 20/88 /57 força aplicada axialmente à estaca a partes selecionadas da placa de base e das linhas de rasgo, de modo que uma força relativamente grande é previsivelmente aplicada a pequenas partes específicas da placa de base. Um modelo de rompimento previsível é proporcionado por uma estaca, tendo nervuras de concentração de tensão com rigidez e/ou geometria variáveis, de modo que, quando o botão de diafragma é ativado, as nervuras de concentração de tensão da estaca fazem com que a abertura rasgue ao longo das linhas de rasgo, de acordo com a grandeza da força exercida por cada nervura de concentração de tensão. Proporcionando-se mais nervuras de concentração de tensão do que linhas de rasgo, a abertura é inteiramente aberta a uma maior velocidade e com maior segurança.
[0037] A placa de base é formada de uma placa polimérica fina e é mais espessa e mais durável do que uma membrana de filme fino típica. O seu mecanismo de ruptura se baseia no mecanismo de estaca em vez de não fragilidade da placa. Essas placa de base durável e diagrama flexível permitem que a cápsula de liberação suporte um alto diferencial de pressão manométrica, entre a cavidade de fluido e a cavidade de cápsula, acima de 9, 653e +004 newtons/metro quadrado (14 psi) e suporte os rigores de transporte, manuseio e armazenamento, que provocam, frequentemente, dano à abertura.
[0038] A cápsula de liberação é formada por dois componentes facilmente unidos, um copo e uma base, que podem ser soldados rotativamente, proporcionando várias vantagens em relação à solda ultrassônica: um menor consumo de energia, uma solda hermética de maior resistência mecânica, uma soldagem mais segura de polipropileno e polietileno. Essa facilidade de
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 21/88 /57 união do copo e dos componentes básicos durante o processo de pré-enchimento, simplifica o processo de fabricação.
[0039] Ainda que tampas de liberação da técnica anterior usem uma membrana plana, que é rompida por uma estaca, essa membrana rompida não é condutora de escoamento de material para baixo e para fora do liberador, provocando problemas de mistura e problemas com o material residual no liberador, quando o liberador, fixado em uma garrafa de bebida, é removido para se beber (material gotejando da tampa). A cápsula de liberação proporciona uma placa de base inclinada e uma abertura para material de funil (pó, mistura aquosa) fora da cápsula. Além do mais, uma superfície inclinada (em forma de cone) é proporcionada na base da estaca, de modo que o material da cápsula em contato com a superfície interna do botão de diafragma é empurrada lateralmente, distante da estaca, para facilitar o movimento da estaca no sentido da placa.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0040] A invenção vai ser descrita com referência ao
relatório descritivo e aos desenhos, nos quais números
similares se referem a elementos similares, e em que:
[0041] A Figura 1 é uma vista em perspectiva frontal pelo topo de uma cápsula de liberação montada;
[0042] A Figura 2 é uma vista em perspectiva pelo fundo de uma cápsula de liberação montada;
[0043] A Figura 3 é uma vista em perspectiva pelo fundo de um copo;
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 22/88 /57 [0044] A Figura 4 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma base;
[0045] A Figura 5 é uma vista seccional em perspectiva parcial pelo topo de uma base;
[0046] A Figura 6 é uma vista seccional ortogonal parcial frontal de uma concretização de uma linha de rasgo;
[0047] A Figura 7 é uma vista seccional em perspectiva frontal pelo topo de uma cápsula de liberação montada;
[0048] A Figura 8 é uma vista seccional ortogonal frontal de uma cápsula de liberação montada;
[0049] A Figura 9 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma cápsula de liberação com um botão de diafragma comprimido;
[0050] A Figura 10 é uma vista em perspectiva pelo fundo de
uma cápsula de liberação, com a placa de base penetrada e
aberta pela estaca;
[0051] A Figura 11 é uma vista seccional ortogonal frontal
de um primeiro estágio de uma cápsula de liberação, ilustrando a estaca rompendo o centro da placa de base;
[0052] A Figura 12 é uma vista seccional ortogonal frontal do segundo estágio de uma cápsula de liberação, ilustrando a estaca forçando a abertura para aumentá-la;
[0053] A Figura 13 é uma vista seccional em perspectiva parcial pelo topo de uma abertura feita por uma estaca;
[0054] A Figura 14 é uma vista ortogonal pelo fundo de uma abertura feita por uma estaca;
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 23/88 /57 [0055] A Figura 15 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma cápsula de liberação em uma garrafa;
[0056] A Figura 16 é uma vista seccional ortogonal frontal de uma cápsula de liberação, cheia com material, em uma garrafa contendo água;
[0057] A Figura 17 é uma vista ortogonal frontal de uma cápsula de liberação rompida, liberando material seco em água na garrafa;
[0058] A Figura 18 é uma vista seccional ortogonal frontal de um par de base e copo invertido, ilustrando o copo cheio com material, pronto para receber e ser unido com a base;
[0059] A Figura 19 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma cápsula de liberação montada, ilustrando outra concretização para retenção do seu conteúdo;
[0060] A Figura 20 é uma vista seccional ortogonal frontal de uma cápsula de liberação montada, ilustrando outra concretização para retenção do conteúdo;
[0061] A Figura 21 é uma vista em perspectiva pelo fundo detalhada de uma concretização alternativa de uma tampa de liberação, na qual a estaca não é integral com o diafragma;
[0062] A Figura 22 é uma vista seccional ortogonal frontal da cápsula de liberação montada, ilustrada na Figura 21;
[0063] A Figura 23 é uma vista seccional ortogonal parcial frontal de uma concretização alternativa de uma linha de rasgo;
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 24/88 /57 [0064] A Figura 24 é uma vista seccional ortogonal parcial frontal de uma concretização alternativa de uma linha de rasgo;
[0065] A Figura 25 é uma vista em perspectiva pelo topo de um copo, com o diafragma removido para mostrar a estaca relativa às linhas de rasgo do copo;
[0066] A Figura 26 é uma vista seccional ortogonal pelo topo de uma estaca com quatro nervuras de concentração de tensão e de uma placa de base com três linhas de rasgo;
[0067] A Figura 27 é uma vista seccional ortogonal pelo topo de uma estaca com cinco nervuras de concentração de tensão e de uma placa de base com quatro linhas de rasgo;
[0068] A Figura 28 é uma vista seccional ortogonal pelo topo de uma estaca com três nervuras de concentração de tensão e de uma placa de base com duas linhas de rasgo;
[0069] A Figura 29 é uma vista seccional ortogonal pelo topo de uma estaca com três nervuras de concentração de tensão e de uma placa de base com três linhas de rasgo;
[0070] A Figura 30 é uma vista seccional ortogonal pelo topo de uma estaca com três nervuras de concentração de tensão e de uma placa de base com suas linhas de rasgo;
[0071] A Figura 31 é uma vista seccional ortogonal pelo topo de uma estaca com três nervuras de concentração de tensão e de uma placa de base com três linhas de rasgo;
[0072] A Figura 32 é uma vista seccional ortogonal pelo topo de uma estaca com quatro nervuras de concentração de tensão e de uma placa de base com três linhas de rasgo;
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 25/88 /57 [0073] As Figuras 33 - 40 são vistas em perspectiva parciais de várias concretizações de uma estaca;
[0074] As Figuras 41 - 44 são vistas em perspectiva parciais de várias concretizações de uma placa de base;
[0075] A Figura 45 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma cápsula de liberação, na forma de um estilete de injeção;
[0076] A Figura 46 é uma vista seccional ortogonal frontal da cápsula de liberação de estilete de injeção, ilustrada na Figura 45;
[0077] A Figura 47 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma etiqueta fixada na parte de topo de uma cápsula de liberação;
[0078] A Figura 48 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma etiqueta sendo solta de uma cápsula de liberação;
[0079] A Figura 49 é uma vista em perspectiva pelo fundo de uma cápsula de liberação, com cinta envolvente (cinta para evidência de violação);
[0080] A Figura 50 é uma vista ortogonal frontal de uma
cápsula de liberação, com uma cinta envolvente na garrafa;
[0081] A Figura 51 é uma vista ortogonal frontal de uma
cápsula de liberação, removida de uma garrafa com a cinta
envolvente mantendo-se na garrafa;
[0082] A Figura 52 é uma vista em perspectiva pelo topo de um recipiente de leite ou suco tampado, com um selo para evidência de violação fixado;
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 26/88 /57 [0083] A Figura 53 é uma vista em perspectiva parcial pelo topo do recipiente de leite ou suco tampado, ilustrado na Figura 52, com um selo contra violação removido;
[0084]
A Figura é uma vista ortogonal parcial frontal de garrafas tampadas ilustrando como são empilhadas em caixas conduzem as cargas exercidas nelas;
[0085]
Figura uma vista seccional ortogonal frontal de cápsulas empilhadas protegidas para transporte;
[0086]
Figura uma vista em perspectiva pelo topo de cápsulas empilhadas protegidas;
[0087]
A Figura é uma vista seccional ortogonal frontal de uma cápsula de liberação (conjunto de copo e base), ilustrando uma parte plana disposta no centro de uma placa de base;
[0088] A Figura 58 é uma vista seccional ortogonal frontal de uma concretização da presente invenção, ilustrando o uso de um tipo de cápsula de liberação que não inclui um flange de montagem de base integral, com o qual a cápsula é montável em um recipiente receptor por meio de encaixe por atrito / pressão, com a ajuda de um flange de montagem proporcionado separadamente;
[0089] A Figura 59 é uma vista seccional ortogonal frontal de outra concretização da presente invenção, ilustrando o uso de um tipo de cápsula de liberação que não inclui um flange de montagem de base integral;
[0090] A Figura 60 é uma vista seccional ortogonal frontal da concretização da Figura 58, montada em um recipiente receptor;
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 27/88 /57 [0091] A Figura 61 é uma vista seccional ortogonal frontal de uma cápsula de liberação, ilustrando uma concretização alternativa da combinação de borda de selo de base e copo;
[0092] A Figura 62 é uma vista em perspectiva frontal de uma cápsula de liberação montada, ilustrando uma concretização de um botão de diafragma, usado em conjunto com uma superfície de forma cônica na base da estaca;
[0093] A Figura 63 é uma vista em perspectiva pelo fundo de um copo, ilustrando o uso de uma superfície de forma cônica na base da estaca; e [0094] A Figura 64 é uma vista seccional ortogonal frontal de uma cápsula de liberação montada, ilustrando o uso de uma superfície de forma cônica na base da estaca.
[0095] Os desenhos não estão, de fato, em escala, com alguns dos seus aspectos tendo sido enfatizados para uma melhor ilustração e entendimento da descrição escrita.
LISTA DE PEÇAS
- cápsula de liberação
- recipiente receptor
- copo de cápsula de liberação
- base de cápsula de liberação
- ressalto de copo
- diafragma
- diafragma
- parede lateral cilíndrica de copo
- botão de diafragma
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22 24 -
6A -
28A 28B -
34 36 - base copo parte frágil de placa de base parte frágil plana de placa de base líquido contido no recipiente receptor conteúdo de cápsula de liberação placa de base de base cavidade de cápsula de liberação estaca estaca não integral ponta de estaca linhas de rasgo de placa de base linha de rasgo linha de rasgo abertura formada em membrana frágil 16 flange de montagem de base flange de montagem de copo receptáculo de recipiente de flange de montagem de base borda selante de flange de montagem de base ranhura na borda selante de base borda selante de flange de montagem de copo língua na borda selante de copo superfície periférica externa de flange de montagem de superfície periférica externa de flange de montagem de
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- enroscamento interno em receptáculo de recipiente
6 - selo em cunha de receptáculo de recipiente de flange de montagem de base
- selo de furo de receptáculo de recipiente de flange de montagem de base
- nervuras de concentração de tensão
- nervura curta
- parte de maior diâmetro da estaca
- nervura estreita
- parte de menor diâmetro da estaca
- extremidade pontuda
- etiqueta
- nervura estreita
- lingueta de puxar
- dobra
- selo para evidência de violação de tipo adesivo
- dobra
- cinta envolvente
- detentor receptor da estaca 26A
- parte de conexão da estaca 26A
- parte de fixação da estaca 26A
- nervuras de concentração de tensão de maior diâmetro da estaca 26A
- camada de papelão
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- carga externa exercida em cápsulas de liberação empilhadas
- borda selante de copo desprovido de flange
- cápsula de liberação do tipo seringa
- borda selante de base desprovida de flange
- borda saliente de cápsula de liberação do tipo seringa
- cápsula de liberação desprovida de flange
6 - botão de diafragma de cápsula de liberação do tipo seringa
- boca rosqueada atarraxada de recipiente
- cavidade de cápsula de liberação do tipo seringa
- flange de montagem rosqueado atarraxado
- base de cápsula de liberação do tipo seringa
- placa de base de cápsula de liberação do tipo seringa
- parte frágil de cápsula de liberação do tipo seringa
102 - cápsula de liberação
106 - copo de cápsula de liberação
108 - base de cápsula de liberação
110 - diafragma
112 - parede lateral cilíndrica de base
114 - botão de diafragma
116 - cavidade da cápsula de liberação 102
122 - placa de base da base
132 - flange de montagem de base
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134 - flange de montagem de topo
136 - receptáculo de recipiente de flange de montagem de base
138 - base de estaca de forma cônica
140 - botão de diafragma cilíndrico
DESCRIÇÃO DETALHADA DE UMA CONCRETIZAÇÃO PREFERIDA [0096] O uso de recipientes de líquidos convencionais, tais como garrafas plásticas para carregar água, sucos e outros líquidos desejáveis para consumo humano, é bastante conhecido. O presente dispositivo é geralmente dirigido, embora não assim limitado, a uma cápsula de liberação, que pode ser usada com essas garrafas ou recipientes, para armazenar separadamente um ingrediente a ser misturado com um líquido, quando do consumo, para formar uma solução ou suspensão de consumo. A cápsula de liberação pode ser usada também com outros tipos de recipientes receptores, nos quais o armazenamento separado de um ingrediente, para mistura com um líquido, no momento de uso, é desejável. Na descrição das concretizações preferidas e alternativas do presente dispositivo, como ilustrado nas figuras, uma terminologia específica é empregada com o intuito de clareza. A invenção não é, no entanto, intencionada para ser limitada à terminologia específica assim selecionada, e deve ser entendido que cada elemento específico inclui todos os equivalentes técnicos, que operam de uma maneira similar para executar funções similares.
[0097] As Figuras 1 e 2 são, respectivamente, uma vista em perspectiva frontal pelo topo e uma vista em perspectiva pelo fundo de uma cápsula de liberação montada 2. A cápsula de liberação 2 compreende um copo 6 e uma base 8 unidos
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 32/88 /57 conjuntamente, de preferência, por uma solda plástica. O copo 6 compreende uma parede de topo circular, um ressalto 9, disposto na periferia da parede de topo circular projetando-se ligeiramente acima do plano da parede de topo circular, e uma parede lateral cilíndrica 12 estendendo-se para baixo dele. Na concretização mostrada, a parede de topo circular do copo 6 é um diafragma 10, que pode ser formado integralmente com o ressalto e a parede lateral cilíndrica 12, ou um componente separado que pode ser fixado nele. Considera-se que o copo 6 e sua cavidade 24 podem ser fabricados em qualquer tamanho volumétrico, de modo a proporcionar várias cápsulas de liberação pré-carregadas 2, adaptadas para facilitar a ingestão ou consumo de quantidade medidas precisamente de produto de consumo. A Figura 2 revela uma vista em perspectiva pelo fundo da base 8, mostrando uma placa de base 22 e uma parte frágil disposta concentricamente 16.
[0098] Com referência às Figuras 1 e 2, a superfície periférica externa do flange de montagem do copo 34 e a superfície periférica externa do flange de montagem da base 32 têm nervuras ou outros aspectos superficiais texturizados. Essas nervuras proporcionam uma superfície de aperto, que permite fácil aperto e torção da cápsula de liberação 2, durante seu uso funcional como uma tampa de garrafa.
[0099] A Figura 3 é uma vista em perspectiva pelo fundo de uma cápsula de liberação, na sua forma desmontada mostrando um copo 6. O copo 6 compreende um diafragma 10, um ressalto 9, uma parede lateral cilíndrica 12 estendendo-se substancialmente a um ângulo reto dele, um flange de montagem 34, uma borda selante 40 disposta na periferia de fundo do
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 33/88 /57 flange de montagem 34, uma estaca 2 6 presa firmemente em uma extremidade na sua base com o diafragma 10, e uma cavidade 24 definida genericamente pela parede lateral 12 e diafragma 10. A estaca 26 tem uma ponta, disposta oposta ao diafragma 10. Nessa concretização, a estaca 26 compreende quatro nervuras de concentração de tensão dispostas equiangularmente longitudinais, partindo da extremidade presa para o diafragma 10, a uma altura substancialmente constante e terminando na ponta 17, a uma altura substancialmente reduzida, para formar um ponto agudo. Como bem conhecido na técnica, as forma (geometria), espessura e dimensões de cada parte da estaca determinam sua rigidez.
[0100] A Figura 4 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma cápsula de liberação, na sua forma desmontada, mostrando uma base 8, e a Figura é uma vista seccional da base, mostrada na Figura 4. A base 8 tem uma placa de base 22, um flange de montagem de base 32 disposto ao longo da periferia da placa de base 22, estendendo-se geralmente perpendicularmente a ela, uma parte frágil 16 disposta concentricamente na placa de base 22, várias linhas de rasgo 28 formando um modelo de três linhas de rasgo equiangulares substancialmente retilíneas, que são dispostas concentricamente na parte frágil 16, uma borda selante 38 disposta ao longo da periferia de topo da base 8, e um receptáculo de recipiente 36, para receber um recipiente ao longo da periferia de fundo do flange de montagem de base 32. A parte de corte da Figura 5 mostra claramente uma placa de base 22, que é geralmente de forma cônica com seu ápice apontando para baixo.
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 34/88 /57 [0101] A Figura 6 é uma vista seccional ortogonal parcial frontal de uma concretização de uma linha de rasgo, tomada ao longo de um plano perpendicular à sua direção longitudinal. Uma parte frágil 16 é geralmente uma parte enfraquecida da placa de base 22, disposta substancialmente no centro da placa de base 22, que tem uma espessura reduzida, comparada com aquela da placa de base 22, e é projetada para promover ruptura desde que uma grande pressão seja aplicada nela pelo ponto agudo da ponta de uma estaca. Na concretização preferida ilustrada, a linha de rasgo 28 é uma ranhura de perfil triangular disposta na superfície superior da parte frágil 16, deixando a parte frágil com uma espessura reduzida ainda mais significativamente, facilitando, desse modo, a ruptura da parte frágil 16 em um modelo de rasgo previsível ao longo da linha de rasgo 28, desde que uma grande pressão seja aplicada nela pelo ponto agudo da ponta de uma estaca. Na maior parte dos casos, pelo menos uma linha de rasgo 28 é disposta na superfície superior da parte frágil 16.
[0102] A Figura 7 é uma vista seccional em perspectiva parcial pelo topo de uma cápsula de liberação montada, ilustrando as relações espaciais das várias partes da cápsula de liberação. Nessa posição fechada, o conteúdo de produto de consumo pré-carregado (não mostrado) é selado hermeticamente dentro da cavidade 24 (por exemplo, receptáculo de armazenamento) do copo 6 em virtude da placa de base 22, parede lateral 12 do copo e diafragma 10, funcionando como um selo efetivo entre a cavidade de armazenamento 24 e suas redondezas. O copo 6 compreende um flange de montagem cilíndrico 34, disposto na borda de fundo da parede lateral 12,
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 35/88 /57 o flange de montagem 34 tendo uma borda selante na sua periferia de fundo e uma superfície periférica externa tendo nervuras. A base 8 compreende um flange de montagem cilíndrico 32, disposto na borda da placa de base 22, o flange de montagem 32 tendo uma borda selante na sua periferia de topo, configurado para receber a borda selante do flange de montagem do copo 34, e uma superfície periférica externa tendo nervuras. Após a cavidade 24 ter sido cheia, o copo 6 a base 8 são unidos conjuntamente nas suas bordas selantes 40, 38 correspondentes por meio de soldagem. Em um aspecto, as bordas selantes são constituídas de uma combinação de língua e ranhura. Como ilustrado nas Figuras 3, 4 e 7, a ranhura 39 é disposta na borda selante do copo 40, enquanto que uma língua de união 41 é disposta na borda selante da base 38. A borda selante do copo 40 é então posicionada em contato de união com a borda selante da base 38, de modo que a língua 41 da base 8 seja assentada precisamente na ranhura 39 do copo 6. Em um aspecto, um selo é formado nas bordas selantes por soldagem rotativa. Durante um processo de soldagem rotativa, um copo cheio 6 é mantido estacionário, enquanto que a base 8 é girada de modo que o calor criado por atrito funde e, portanto, solda as bordas selantes 40, 38 do copo e da base conjuntamente. Um selo hermético é, desse modo, formado para isolar o conteúdo armazenado na cavidade 24 da cápsula de liberação 2 e suas redondezas. Em comparação com as cápsulas de liberação da técnica anterior, que utilizam um encaixe de pressão, ou outra tecnologia de selagem convencional similar, o conteúdo assim selado não vai vazar ou receber ingresso de elementos externos, tal como umidade ou ar. Como se vai considerar, o copo 6 e a
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 36/88 /57 base 8 podem ser fixados entre si em várias maneiras e configurações. Na concretização exemplificativa ilustra, essas partes componentes 6, 8 são fixadas por soldagem rotativa, para evitar a necessidade de partes adicionais ou adesivos. A soldagem do plástico proporciona um selo seguro, sem pequenas partes, que podem provocar um risco de atolamento ou que fique sujeito à falha mecânica. As forma e orientação da estaca 26 e das linhas de rasgo 28 podem variar em diferentes concretizações, bem como o número de cada uma delas.
[0103] O flange de montagem 32 também proporciona um meio para fixar a cápsula de liberação 2 em torno de um recipiente receptor (não mostrado) . Os enroscamentos internos 45 propicia uma conexão removível seletivamente entre a boca de um recipiente receptor (não mostrado) e a cápsula de liberação montada 2.
[0104] A parte frágil 16 e o diafragma 10 precisam ser mecanicamente suficientemente resistentes para suportar os diferenciais de pressão (por exemplo, entre a cavidade 24 e o meio ambiente, ou um recipiente receptor preso no flange de montagem da base 32), provocados durante a fabricação, temperaturas extremas, transporte e manuseio, pressão criada pelo conteúdo da garrafa e/ou do copo, e assemelhados. A parte frágil 16 também precisa ser suficientemente frágil para que seja facilmente aberta, sem uma força de ativação indevida aplicada por um dedo humano no botão de diafragma 14. A parte frágil 16 é projetada para ser suficientemente resistente mecanicamente, com uma abertura devido ao mecanismo da estaca 26, em vez de devido à fragilidade da parte frágil 16 (ou membrana). A parte frágil 16 é capaz de suportar um
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 37/88 /57 diferencial de pressão igual ou superior a 9,653e+004 newtons/metro quadrado (14 psi). O diafragma cria um volume de cavidade flexível 24 de modo que uma pressão excessiva na cavidade selada 24 seja aliviada.
[0105] A Figura 8 é uma vista seccional ortogonal frontal de uma cápsula de liberação montada. O botão de diafragma 14 é disposto no centro no diafragma 10 e é operavelmente conectado a uma estaca 2 6, de modo que o botão de diafragma 14 e a estaca 26 sejam alinhados axialmente. O diafragma 10 cria um volume de cavidade flexível 24, de modo que um diferencial de pressão excessivo, entre a cavidade selada 24 e suas redondezas, é aliviado. Como ilustrado, o diafragma 10 é construído de um material flexível, capaz de manter a posição da estaca 26, na medida em que o botão de diafragma 14 é comprimido. O perfil de seção transversal do diafragma 10 é, de preferência, senoidal. Deve-se, no entanto, notar que outros perfis equivalentes podem ser também usados.
[0106] A base 8 compreende ainda um flange de montagem 32, tendo um receptáculo de recipiente 36, disposta na sua periferia de fundo, e uma borda selante, disposta na sua periferia superior. O receptáculo de recipiente 36 é um canal circular em forma de U, tendo uma abertura que está pronta para receber a boca de um recipiente receptor (não mostrado). O receptáculo de recipiente 36 compreende enroscamento interno, que coopera com o enroscamento de atarraxamento de união de um recipiente receptor, para fixar a cápsula de liberação 2, um selo em cunha 46 que fica em contato de compressão com a periferia superior de uma boca de recipiente receptor e um selo de furo 48, disposto na superfície oposta do enroscamento
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 38/88 /57 interno dentro do receptáculo de recipiente 36, que ajuda na selagem do conteúdo líquido de um recipiente receptor nele. O flange de montagem 32 propicia, desse modo, que a cápsula de liberação 2 funcione da mesma maneira que qualquer parte de topo ou tampa de garrafa. Pode ser removido e substituído da mesma maneira intuitiva. Uma vez que a forma cônica da placa de base 22 funciona com a força gravitacional, para esvaziar completamente a cavidade 24, impede que o resíduo desarrumado vaze da parte frágil 16, quando a cápsula de liberação é removida para bebida, após ter sido atuada.
[0107] Em uma concretização não ilustrada da presente invenção, a cápsula de liberação 2 compreende várias cavidades, para armazenar vários produtos de consumo separados correspondentes, para mistura no momento de consumo. Por meio de ilustração, uma cápsula de liberação pode compreender três cavidades, que armazenam separadamente cristais de café secos por congelamento, um adoçante granular ou em pó e um leite em pó. Esses produtos de consumo são misturados com água quente no recipiente receptor, para formar uma bebida de café quente.
[0108] A Figura 9 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma cápsula de liberação 2, com um botão de diafragma 14 comprimido. A Figura 10 é uma vista em perspectiva pelo fundo de uma cápsula de liberação 2, com a parte frágil 16 da placa de base penetrada e aberta pela estaca 26, para mostrar, mais claramente, o resultado de um botão de diafragma 14 inteiramente comprimido. A Figura 11 é uma vista seccional ortogonal frontal do primeiro estágio de uma cápsula de liberação 2, ilustrando a estaca 26 rompendo a parte frágil 16
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 39/88 /57 da placa de base 22, para resultar em uma abertura na parte frágil 16 da placa de base 22.
[0109] Como vai ser facilmente considerado, a estaca 26 tem, de preferência, um número igual ou maior de nervuras de concentração de tensão 50 do que as linhas de rasgo 28 na parte frágil 16 da placa de base 8. Na concretização ilustrada, as nervuras de concentração de tensão 50 abrangem um diâmetro de seção transversal, que é substancialmente constante na extremidade na qual a estaca 26 é presa no diafragma 10, mas se afunila a um ponto agudo de forma cônica, distante do diafragma 10, e na medida em que se aproxima da ponta 27. Quando o botão de diafragma 14 é atuado, empurra a estaca 26 na e pela parte frágil 16 da placa de base 22, provocando, desse modo, a ruptura inicial, formando uma abertura. Na maior parte dos casos, a ponta de estaca 27 é consideravelmente aguda e abrange uma área superficial muito pequena, definida pela parte de pequeno diâmetro 54 da estaca. A força de ativação inicial (compressão do botão de diafragma 14) é aplicada à parte frágil 16 por essa área muito pequena, que desenvolve uma pressão incrível, perfurando-a com facilidade.
[0110] A Figura 12 é uma vista seccional ortogonal frontal do segundo estágio de uma cápsula de liberação 2, ilustrando a estaca 26 forçando a abertura para aumentá-la. Com referência às Figuras 11 e 12, após a parte de menor diâmetro 54 da estaca 26 ter rompido a parte frágil 16 para criar uma abertura, a parte de maior diâmetro 52 proporciona tanto uma maior área de contato quanto um maior alcance diametral com a parte frágil 16, aplicando força às paredes da parte frágil 16, para fazer com que as linhas de rasgo 28 sejam rasgadas
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 40/88 /57 inteiramente entre si, a uma maior velocidade do que o processo de ruptura da parte frágil 16. Na medida em que a estaca 26 continua a movimentar-se para baixo na abertura, as nervuras de concentração de tensão da estaca 50 aplicam uma força abaxial na parte frágil 16. As paredes da abertura são flexionadas e esticadas, fazendo com que as linhas de rasgo 28 sejam abertas progressivamente. Menos pressão é então necessária para abrir a abertura, proporcionando, desse modo, um dispositivo de uso fácil, mas durável.
[0111] A Figura 13 é uma vista seccional em perspectiva parcial pelo topo de uma abertura na parte frágil aberta por uma estaca. A Figura 14 é uma vista ortogonal pelo fundo de uma abertura 29, feita por uma estaca 26, para mostrar ainda mais claramente a abertura formada em consequência da continuidade de aplicação de força no botão de diafragma, após perfuração inicial da parte frágil 16. Ainda em uso, o conteúdo da cavidade 24 é descarregado em um recipiente receptor por compressão do botão de diafragma 14, atuando, desse modo, a estaca 26 para impelir no sentido da, e aplicar uma pressão concentrada abaxialmente na, parte frágil 16 da placa de base 22, para criar uma abertura e flexionar a abertura para baixo e para fora, para fazer com que pelo menos uma linha de rasgo 29 seja rompida em um modelo de rasgo previsível, para criar uma abertura.
[0112] A Figura 15 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma cápsula de liberação 2, cheia com conteúdo de material 20 e montada para uso em um recipiente receptor 4 (que, no caso ilustrado, é uma garrafa de água) . A Figura 16 é uma vista seccional ortogonal frontal da concretização da Figura 15. A
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 41/88 /57 cápsula de liberação 2 é fixada removivelmente na boca ou abertura do recipiente receptor 4. Nessa ilustração, a parede lateral de forma cilíndrica 12 é clara, ou tem pelo menos transparência suficiente para que o seu conteúdo pré-carregado 20 fique visível a um usuário. O recipiente receptor contém líquido 18, e a cápsula de liberação 2 contém um conteúdo em pó, cristalino ou granular armazenado separadamente 20, projetado para ser misturado com o líquido 18 no momento de uso. Em um aspecto, o conteúdo 20 da cavidade 24 compreende um produto de consumo, que é pré-carregado na cavidade 24 e selado hermeticamente nela.
[0113] Com referência à Figura 16, a base 8 tem uma placa de base de forma genericamente cônica 22, com uma parte frágil 16 disposta no centro. Em concretizações alternativas (não ilustradas), a parte frágil 16 não é localizada no centro, mas é localizada em outro lugar na placa de base 22, em alinhamento operacional com o botão de diafragma 14. A placa de base de forma cônica 22 facilita a dispersão do conteúdo de produto de consumo 20 e minimiza a obstrução. A força gravitacional é tudo que é necessário para impulsionar o conteúdo 20 da cavidade 24 no sentido do recipiente receptor 4. Quando a cápsula de liberação 2 é disposta na abertura ou boca do recipiente receptor 4 (para reter o líquido), a cápsula de liberação 2 é impedida de interação e movimento deslizantes entre a abertura da garrafa 4 e a cápsula de liberação 2. As superfícies periféricas externas 42, 44 dos flanges de montagem 32, 34 da cápsula de liberação montada 2 cria superfícies de aperto, que podem ser usadas convenientemente para pega, para fáceis inserção e remoção da cápsula de
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 42/88 /57 liberação 2 da abertura de garrafa. Deve-se reconhecer que a configuração do flange de montagem 32, 34 pode ser modificada adequadamente, para acomodar as várias propriedades estruturais de um recipiente receptor 4 selecionado, incluindo, sem limitação, o diâmetro da boca, bocas flangeadas, bocas rosqueadas ou não, e/ou assemelhados.
[0114] A Figura 17 é uma vista seccional ortogonal frontal de uma cápsula de liberação rebentada 2 liberando material seco 20 no líquido, no recipiente receptor 4. O botão de diafragma 14 é travado em uma posição descendente, após ter sido atuado, retendo a estaca 26 na parte frágil aberta 16, para manter a abertura, de modo que o conteúdo 20 seja descarregado por escoamento da cavidade 24, pela abertura 29 e para o recipiente receptor 4. Uma força de ativação aplicada ao botão de diafragma 14 faz com que o selo, isto é, a parte frágil 16 da cavidade interna da cápsula de liberação 24 seja rompido e disponha a cápsula de liberação 2 em uma posição aberta, por ruptura da parte frágil 16 na placa de base 22 da base 8. Quando na posição aberta, a cavidade 24 do copo 6 fica em comunicação fluida com o compartimento de fluido do recipiente receptor 4 .
[0115] Para colocar a cápsula de liberação 2 em uma posição aberta, de modo que o conteúdo da cavidade 24 possa ser introduzido ou descarregado no recipiente receptor 4 em comunicação, o botão de diafragma 14 é suficientemente comprimido ou empurrado à força para baixo para impelir a estaca 26, para provocar um modelo de rasgo previsível na parte frágil 16, de modo que a estaca 26 seja introduzida no compartimento de fluido do recipiente receptor 4, permitindo,
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 43/88 /57 desse modo, que o conteúdo de produto de consumo 20 escoe pela abertura da placa de base 22 e no conteúdo líquido 18 do recipiente receptor 4. De preferência, a placa de base de forma cônica 22 facilita esse escoamento e impede a sedimentação ou acúmulo do produto de consumo 20 nela. O produto de consumo 20 e o líquido 18 combinados dentro do recipiente receptor 4 podem ser subsequentemente agitados (sacudidos), sem receio ou risco de vazamento ou derramamento. Seguinte ao processo de agitação, o consumo da solução inteiramente misturada pode ser feito pelo usuário. Com o intuito de clareza, a força de ativação é descrita em termos de empurramento para baixo, embora, deva-se considerar que outras configurações e direções são contempladas e consideradas dentro do espírito e âmbito do presente dispositivo. Como vai ser evidente para aqueles versados na técnica, a direção da força aplicada vai se alinhar com o eixo longitudinal da estaca 26.
[0116] A Figura 18 é uma vista seccional ortogonal frontal de um par de copo 6 e base 8 invertidos, ilustrando o copo cheio com material de conteúdo 20 pronto para receber e ser
unido à base 8. Para proporcionar uma unidade selada pré-
carregada no ponto de venda ou uso final, a cápsula de
liberação 2 é, de preferência, pré-carregada, durante o
período de fabricação, com ingredientes 20 selecionados. Para fazer isso, o copo 6 é posicionado com o botão de diafragma 14 para baixo e a cavidade aberta, lembrando um copo convencional para enchimento. Uma vez que o copo 6 tenha sido cheio com os ingredientes 20 selecionados, o segundo componente, a base 8, é unido com o copo 6. Isso é feito tipicamente com uma solda
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 44/88 /57 (ultrassônica, a laser, rotativa, de cravamento, ou de Frequência Ressonante RF), mas pode ser feito com um adesivo ou um meio mecânico, tais como mecanismos rosqueados (de atarraxar) de união, ou encaixe por compressão. A soldagem rotativa proporciona uma fixação de solda durável.
[0117] A cápsula de liberação montada cheia (a unidade de base - copo) 2 pode ser então acoplada por rosqueamento com uma garrafa ou outro recipiente receptor 4, de preferência, um pré-cheio com um líquido, tal como água. Embora a cápsula de liberação 2 seja, de preferência, acoplada por rosqueamento na abertura de um recipiente receptor 4 (por exemplo, boca de uma garrafa), deve-se reconhecer que a tecnologia do presente dispositivo pode ser modificada adequadamente, para acomodar as várias propriedades estruturais de qualquer recipiente receptor 4 selecionado, incluindo, sem limitação, diâmetro da boca, bocas flangeadas, bocas rosqueadas ou não, e/ou assemelhados.
[0118] A Figura 19 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma cápsula de liberação montada 102, ilustrando uma outra concretização para reter seu conteúdo. A Figura 20 é uma vista seccional ortogonal frontal da Figura 19. Com referência às Figuras 19 e 20, a cavidade para reter o conteúdo da cápsula de liberação não é disposta no copo 6 da cápsula de liberação, mas, em vez disso, na base 8 da cápsula 102. A cápsula de liberação 102 compreende uma parte de topo 106 e uma base 108 unidas em conjunto, de preferência, por uma solda plástica. A parte de topo 106 tem um diafragma 110 e um flange de montagem de topo 134 na circunferência do diafragma 110. Um botão de diafragma 114 é disposto no centro do diafragma 110. A base
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108 compreende uma parede lateral genericamente cilíndrica 112, fixada integralmente em uma placa de base 122, tendo uma parte frágil disposta no centro 116 e um flange de montagem de base 132 formado integralmente ao longo da periferia da parede lateral cilíndrica 112, tendo um receptáculo de recipiente 136 disposto na sua periferia de fundo. Uma cavidade 116 é formada na parte interna da base 108, onde o conteúdo 20 é armazenado. Considera-se que a base 108 e sua cavidade 116 podem ser manufaturados em qualquer tamanho volumétrico selecionado, de modo a proporcionar várias cápsulas de liberação précarregadas 102. Em uso, o recipiente receptor é preso removivelmente na boca de um recipiente, fazendo com que a cápsula de liberação 102 fique substancialmente rente à parte de topo do recipiente.
[0119] A Figura 21 é uma vista em perspectiva pelo fundo detalhada de uma concretização alternativa de uma cápsula de liberação 2, em que a estaca 26A não é integral com o diafragma 10 e o copo 6, e a Figura 22 é uma vista seccional ortogonal frontal dela. Ainda que os diagramas mencionados acima ilustrem a estaca 26 como formada integralmente com o diafragma 10, como uma unidade moldada por injeção única, não é limitada a essa. Nessa concretização, uma parte de conexão 66 da estaca 26A é um encaixe por atrito com um detentor receptor 64, disposto no centro da superfície interna do botão de diafragma 14, de modo que a estaca 26A, a parte frágil 16 e o botão de diafragma 14 fiquem em alinhamento axial e operacional. De preferência, adesivo ou soldagem fixa adicionalmente a estaca 26A no lugar. Prendedores mecânicos podem ser também usados adequadamente para fixar a estaca 26A
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 46/88 /57 no detentor receptor 64. A ponta da estaca 26A é substancialmente similar à estaca 26 descrita na Figura 3. No entanto, nessa concretização alternativa, a estaca 26A compreende uma parte de fixação 67, adjacente à parte de conexão 66, que é aumentada em diâmetro, de modo que, quando uma abertura é formada inteiramente na parte frágil 16 e se a parte de conexão 66 da estaca 26A se deslocar do detentor receptor 64, a estaca 26A é impedida de passar pela abertura, impedindo, desse modo, um risco de asfixia, ao ser depositado em um recipiente receptor, preso operacionalmente à cápsula de liberação 2. A parte de fixação 67 serve ainda para proporcionar uma estaca autônoma 26A, que não vai perder o equilíbrio durante as operações de enchimento de copo.
[0120] A Figura 23 é uma vista seccional ortogonal parcial frontal de uma concretização alternativa de uma linha de rasgo, tomada ao longo de um plano perpendicular à sua direção longitudinal. Nessa concretização, uma ranhura de perfil triangular é disposta em ambas as superfícies superior e inferior de uma parte frágil 16, com as linhas de rasgo 28A em alinhamento substancial. Essas linhas de rasgo podem, mas não precisam ter a mesma profundidade. A Figura 24 é uma vista seccional ortogonal parcial frontal de outra concretização alternativa de uma linha de rasgo, tomada ao longo de um plano perpendicular à sua direção longitudinal. Nessa concretização, uma ranhura mais larga 28B, tendo um perfil côncavo, é disposta na superfície superior de uma parte frágil 16.
[0121] A Figura 25 é uma vista em perspectiva pelo topo de um copo, com o diafragma 10 removido para mostrar a estaca 26 em relação espacial com as linhas de rasgo do copo 6. As
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Figuras 26 - 32 são descritas com referência às vistas tomadas da parte de topo do copo 6, com o diafragma 10 removido. O requerente descobriu várias outras configurações de estaca / linha de rasgo, que podem ser usadas para produzir uma abertura desejada na parte frágil 16, para liberar o conteúdo da cápsula de liberação 2. As Figuras 26 - 32 ilustram várias concretizações de uma estaca 26 e do seu modelo de linha de rasgo associado.
[0122] A Figura 26 é uma vista ortogonal pelo topo de uma estaca 26, com quatro nervuras de concentração de tensão espaçadas equiangularmente 50, e uma parte frágil 16 com três linhas de rasgo 28 em uma configuração de tripé. A Figura 27 é uma vista ortogonal pelo topo de uma estaca 26, com cinco nervuras de concentração de tensão espaçadas equiangularmente 50, e uma parte frágil 16, com quatro linhas de rasgo 26 em uma configuração em cruz (X) . A Figura 28 é uma vista ortogonal pelo topo de uma estaca 26, com três nervuras de concentração de tensão espaçadas equiangularmente 50, e uma parte frágil 16, com duas linhas de rasgo 26 em uma configuração linear. A Figura 29 é uma vista ortogonal pelo topo de uma estaca 26, com três nervuras de concentração de tensão espaçadas equiangularmente 50, e uma parte frágil 16, com três linhas de rasgo 26 em uma configuração de tripé. A Figura 30 é uma vista pelo topo de uma estaca 26, com três nervuras de concentração de tensão espaçadas equiangularmente 50, e uma parte frágil 16, com duas linhas de rasgo curvas em uma configuração em S, de modo que o S seja disposto no centro da superfície superior da parte frágil 16.
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 48/88 /57 [0123] A Figura 31 é uma vista seccional ortogonal pelo topo de uma estaca, com três nervuras de concentração de tensão 50, e uma placa de base 22, com três linhas de rasgo ilustrando a orientação alinhada das nervuras de concentração de tensão 50 da estaca e das linhas de rasgo 28 da parte frágil. A estaca 26 e as linhas de rasgo 28 podem ser configuradas opcionalmente de modo que as nervuras de concentração de tensão 50 se assentam entre as linhas de rasgo 28, quando a parte frágil 16 é contatada. Nessa concretização, todas as nervuras de concentração de tensão estendendo-se radialmente são terminadas com uma nervura curta 51, a um ângulo substancialmente reto na periferia de todas as nervuras de concentração de tensão, para auxiliar na ruptura da parte frágil 16. A Figura 32 é uma vista seccional ortogonal pelo topo de uma estaca, com quatro nervuras de concentração de tensão 50, e uma placa de base 22, com três linhas de rasgo, ilustrando as linhas de rasgo 28 tendo larguras variáveis ao longo dos seus comprimentos.
[0124] Nos exemplos ilustrados nas Figuras 26, 27, 28, 30,
32, há mais nervuras de concentração de tensão 50 do que linhas de rasgo 28, e as nervuras de concentração de tensão 50 são orientadas de modo que, quando atuadas, entram em contato com a parte frágil 16, entre as linhas de rasgo 28 (e, desse modo, não ficam alinhadas com as linhas de rasgo 28).
[0125] Como ilustrado nas Figuras 26 - 32, a estaca 26 pode assumir várias formas e configurações. Com referência de novo à Figura 11, cada estaca 26 compreende uma parte de menor diâmetro 54, que faz contato inicial com a parte frágil 16 para furar por ela, e uma parte de maior diâmetro 52, que
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 49/88 /57 aplica força à parede de parte frágil 16, para que rasgue ao longo das linhas de rasgo 28. Desse modo, a abertura da parte frágil 16 é um processo de duas etapas, com um contato de perfuração inicial com o centro da parte frágil 16, seguido por contato das paredes da parte frágil com uma maior área superficial das nervuras de concentração de tensão 50, na parte de maior diâmetro 52 delas, para rasgar e romper ainda mais a parte frágil ao longo das linhas de rasgo 28.
[0126] A estaca 26 tem também vazios entre as nervuras de concentração de tensão 50, que facilitam o escoamento do conteúdo 20 pela abertura. As Figuras 26 - 32 ilustram estacas tendo nervuras de concentração de tensão, que se estendem radialmente para fora do eixo longitudinal da estaca e que são dispostas equiangularmente. Essa configuração permite que o conteúdo seja disposto em contato com a estaca, e minimiza a barreira para liberação de material da cápsula, uma vez que uma abertura tenha sido formada na placa de base.
[0127] Com referência às Figuras 26 - 32, de preferência, a estaca 26 compreende várias nervuras de concentração de tensão 50. Essas nervuras de concentração de tensão 50 podem ser dispostas simétrica ou assimetricamente em torno da periferia da estaca 26. Nas ilustrações, as nervuras de concentração de tensão 50 são dispostas equiangularmente entre si, embora, isso não seja necessário. Um concentrador de tensão pode ser, adicional ou alternativamente, incorporado na parte frágil 16 (não ilustrado). As nervuras de concentração de tensão 50
podem ser configuradas de modo que fiquem alinhadas com as
linhas de rasgo 28, quando entram em contato com a parte
frágil 16, desde que tenham aspectos adicionais que ajudem na
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 50/88 /57 ruptura das linhas de rasgo tais como aqueles demonstrados na
Figura 31.
[0128] As nervuras de concentração de tensão 50 da estaca 26, de preferência, de modo algum, se encontram com as (em alinhamento axial com as) linhas de rasgo 28, quando do contato inicial com elas durante atuação da estaca 26. De preferência, pelo menos algumas nervuras de concentração de tensão 50 se encontram com a parte frágil 16, entre as linhas de rasgo 28, para flexionar as paredes da parte frágil 16 abaxialmente e abri-las. Em uma concretização, isso é feito por orientação. O copo 6 e a base 8 são montados com essa orientação angular axial, na qual pelo menos algumas das nervuras de concentração de tensão 50 ficam entre as linhas de rasgo 28. Em outra concretização, isso é feito sem orientação. Nessa configuração, o copo 6 e a base 8 são montados sem qualquer orientação angular axial, de modo que algumas nervuras de concentração de tensão 50 podem se encontrar com as linhas de rasgo 28. Nesta configuração, há, de preferência, um maior número de nervuras de concentração de tensão do que linhas de rasgo, de modo que fica impossível que todas as nervuras de concentração de tensão fiquem em alinhamento ou fiquem alinhadas com as linhas de rasgo.
[0129] Em um aspecto, as várias nervuras de concentração de tensão 50 da estaca são dispostas em várias orientações e configuradas para provocar turbulência, durante agitação de um recipiente receptor, de modo que uma mistura mais rápida do conteúdo, liberado da cápsula, com um líquido no recipiente receptor.
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 51/88 /57 [0130] As Figuras 33 - 40 são vistas em perspectiva parciais de várias novas concretizações de uma estaca 26 da presente invenção, ilustrando os vários projetos da ponta 27 e das nervuras de concentração de tensão 50 de uma estaca 26. Cada estaca parcial é mostrada invertida para melhor ilustrar os aspectos detalhados da estaca 26. Deve-se entender que várias outras concretizações podem ser usadas em conjunto com os vários tipos de parte frágeis 16. No entanto, deve-se notar que os vários projetos da ponta 27 da estaca 26 compartilham vários aspectos comuns, que permitem que a estaca 26 da presente invenção funcione efetivamente. A ponta de cada estaca 26 compreende um aspecto pontudo, isto é, uma área reduzida projetada para entrar em acoplamento por contato com uma parte frágil 16, disposta em uma placa de base 22 da base 8, como ilustrado na Figura 11. O aspecto pontudo não precisa ser necessariamente disposto no centro, com relação à placa de base, mas deve ser geralmente disposto dentro de uma área da placa de base, que seja suficientemente enfraquecida com um aspecto, tais como linhas de rasgo, espessura reduzida e assemelhados. Na medida em que se passa longe da ponta 27 do e para o corpo da estaca 26, o perfil de seção transversal fica, progressiva ou abruptamente, maior em diâmetro, até que atinja uma largura substancialmente constante, que transpõe o resto do comprimento da estaca 26, no qual a estaca 26 é presa firmemente em um diafragma 10. Cada estaca compreende pelo menos duas nervuras de concentração de tensão 50, que não são alinhadas coplanarmente. Como tal, o alcance diametral das nervuras de concentração de tensão 50 é aumentado. Pelo fato de ter pelo menos duas nervuras de concentração de tensão não
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 52/88 /57 alinhadas coplanarmente 50, o conjunto do copo 6 e da base 8 pode ser simplificado devido à falta de dependência de orientação da estaca 26 com relação às linhas de rasgo 28, dispostas na parte frágil 16.
[0131] A Figura 33 ilustra uma vista em perspectiva parcial da ponta 27 e uma estaca 26, mostrando uma extremidade pontuda, formada por duas nervuras de concentração de tensão primárias 50, ambas afunilando-se a uma extremidade, que é terminada por duas nervuras estreitas 53, que são dispostas de uma maneira tal que o perfil de seção transversal cruzada da estaca 26 lembra duas setas conectadas nas suas extremidades de cauda, com suas extremidades de cabeça apontando para longe em direções opostas.
[0132] A Figura 34 ilustra uma vista em perspectiva da ponta 27 de uma estaca 26, mostrando uma extremidade pontuda formada por duas nervuras de concentração de tensão 50, que é disposta não concentricamente com relação ao perfil de seção transversal cruzada da estaca 26.
[0133] A Figura 35 ilustra uma vista em perspectiva parcial da ponta de uma estaca 26, mostrando uma extremidade pontuda formada por três nervuras de concentração de tensão dispostas equiangularmente, mas curvas 50.
[0134] A Figura 36 ilustra uma vista em perspectiva parcial da ponta 27 de uma estaca 26, mostrando uma extremidade pontuda formada por quatro nervuras de concentração de tensão dispostas equiangularmente 50, todas afunilando-se a uma extremidade, que é terminada por uma extremidade pontuda 55.
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 53/88 /57 [0135] A Figura 37 ilustra uma vista em perspectiva parcial da ponta 27 de uma estaca 26, mostrando uma extremidade pontuda formada por uma extremidade longitudinal de um cilindro e quatro nervuras de concentração de tensão dispostas equiangularmente 50.
[0136] A Figura 38 ilustra uma vista em perspectiva parcial da ponta 27 de uma estaca 26, mostrando uma extremidade pontuda, formada por três nervuras de concentração de tensão primárias 50, todas afunilando-se a uma extremidade, que é terminada por uma nervura estreita 57, que é disposta transversalmente em cada nervura de concentração de tensão primária 50.
[0137] A Figura 39 ilustra uma vista em perspectiva parcial da ponta 27 de uma estaca 26, mostrando uma extremidade pontuda, formada por três nervuras de concentração de tensão dispostas equiangularmente 50, todas afunilando-se parabolicamente a uma largura substancialmente constante.
[0138] A Figura 40 ilustra uma vista em perspectiva parcial da ponta 27 de uma estaca 26, mostrando uma extremidade pontuda, formada por uma extremidade longitudinal de um cilindro e três nervuras de concentração de tensão dispostas equiangularmente 50, todas afunilando-se a uma extremidade, que é terminada por uma extremidade pontuda, formada por uma extremidade longitudinal de um cilindro.
[0139] As Figuras 41 - 44 são vistas em perspectiva parciais de várias concretizações de uma placa de base 22 da presente invenção, ilustrando os vários projetos da placa de base 22, em geral, e da parte frágil 16, mais especificamente. Deve-se
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 54/88 /57 entender que várias outras concretizações podem ser usadas em conjunto com vários tipos de estacas 26. A placa de base 22 pode ter aspectos adicionais para funcionar adequadamente. Como descrito nas Figuras 41 - 44, várias outras concretizações são adequadas para serem usadas em conjunto com a estaca 26. No entanto, deve-se notar que vários projetos da placa de base 22 e da parte frágil 16 compartilham vários aspectos comuns, que permitem que a parte frágil 16 e a placa de base 22 da presente invenção funcionem efetivamente. A parte frágil 16 é substancialmente disposta centralmente na placa de base 22, e compreende uma parte enfraquecida, que é perfurável e frágil, quando fica em acoplamento de contato com a estaca 26, como ilustrado na Figura 11. A parte frágil 16 é geralmente de forma cônica, de modo que o conteúdo da cápsula de liberação possa ser esvaziado apenas por gravidade.
[0140] A Figura 41 ilustra uma vista em perspectiva de uma cápsula de liberação invertida 2, mostrando um projeto de placa de base 22. A placa de base 22 compreende uma parte frágil 16, tendo três linhas de rasgo 28 dispostas na linha de junção de três dobras dispostas equiangularmente 59. Quando a parte frágil 16 é forçada para abrir nas linhas de rasgo 28, as dobras continuam a desenrolarem-se, aumentando substancialmente o tamanho de uma abertura formada em consequência do rasgo da parte frágil 16, aumentando, desse modo, a eficiência de liberação da parte frágil 16.
[0141] A Figura 42 ilustra uma vista em perspectiva de uma cápsula de liberação invertida 2, mostrando um outro projeto de placa de base 22. A placa de base 22 compreende uma parte frágil 16, tendo uma linha de rasgo disposta na linha de união
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 55/88 /57 de duas dobras. Quando a parte frágil 16 é forçada para abrir na linha de rasgo 28, a dobra continua a desenrolar-se, aumentando substancialmente o tamanho de uma abertura formada em consequência do rasgo da parte frágil 16, aumentando, desse modo, a eficiência de liberação da parte frágil 16.
[0142] A Figura 43 ilustra uma vista em perspectiva de uma cápsula de liberação invertida 2, mostrando um outro projeto de placa de base 22. A placa de base 22 compreende uma parte frágil 16, tendo três superfícies pendentes poliédricas terminadas no seu ápice, com uma parte frágil triangular substancialmente plana 16, tendo três linhas de rasgo dispostas equiangularmente 28, cada linha de rasgo interceptando um vértice da superfície da parte frágil de forma triangular 16.
[0143] A Figura 44 ilustra uma vista em perspectiva de uma cápsula de liberação invertida 2, mostrando um outro projeto de placa de base 22. A placa de base 22 compreende uma parte frágil substancialmente cônica 16, tendo uma linha de rasgo 28 configurada para delinear a periferia de uma porta. Quando a parte frágil 16 é forçada a abrir na linha de rasgo 28, uma aba é empurrada para fora da cavidade da cápsula de liberação, permitindo, desse modo, que o conteúdo da cápsula seja esvaziado.
[0144] A Figura 45 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma cápsula de liberação 72, na forma de um estilete de injeção. A Figura 46 é uma vista seccional ortogonal frontal da cápsula de liberação de estilete de injeção 72, ilustrada na Figura 45. As Figuras 45 e 46 ilustram uma concretização na qual a cápsula de liberação 72 é configurada na forma de um
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 56/88 /57 dispositivo de estilo de seringa, tendo uma beira saliente 74, para aperto de dedos durante uso. A base 80 pode ser cilíndrica, como ilustrado, ou ter outras configurações tubulares convenientes.
[0145] Uma força de ativação, aplicada ao botão de diafragma 7 6, faz com que o selo da cavidade interna da cápsula de liberação 78 seja rompido e disponha a cápsula de liberação 72 em uma posição aberta, por ruptura da parte frágil 84 na placa de base 82 da base 80.
[0146] A Figura 47 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma etiqueta fixada na parte de topo de uma cápsula de liberação 2. A Figura 48 é uma vista em perspectiva pelo topo de uma etiqueta 56 sendo solta de uma cápsula de liberação 2. Em um aspecto ilustrado nas Figuras 47 e 48, a cápsula de liberação 2 proporciona uma etiqueta opcional 56, para exibir vários caracteres, tais como logos, identificação de produto, ingredientes, aromas, instruções, datas de validade, preço ou assemelhados. A disposição dessa etiqueta 56 no botão de diafragma 14 protege contra atuação inadvertida durante armazenamento e manuseio. A aba de puxar 58 proporciona um meio conveniente para levantar e soltar a etiqueta 56, para revelar o botão de diafragma 14 abaixo dela.
[0147] A Figura 49 é uma vista em perspectiva pelo fundo de uma cápsula de liberação 2 com cinta envolvente 62, que funciona como cinta envolvente contra violação. A Figura 50 é uma vista ortogonal frontal de uma cápsula de liberação 2 com uma cinta envolvente 62 na garrafa 4. A Figura 51 é uma vista ortogonal frontal de uma cápsula de liberação 2, removida de uma garrafa 4, com a cinta envolvente 62 ficando na garrafa 4.
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Em alguns aspectos, uma cinta envolvente 62 é proporcionada ao longo da borda de fundo da base 8, ou do seu flange de montagem 32, para funcionar como selo de evidência de violação. A cápsula de liberação 2 é embalada com a cinta envolvente 62 presa na borda de fundo da base ou do seu flange de montagem 32. Uma vez que a cápsula de liberação 2 tenha sido removida da garrafa 4, a cinta envolvente 62 é deixada presa no gargalo da garrafa. O conceito de usar uma cinta envolvente para evidência de violação é bem conhecido na indústria e qualquer configuração conhecida ou desenvolvida pode ser adaptada adequadamente.
[0148] A Figura 52 é uma vista em perspectiva pelo topo de um recipiente de leite ou suco tampado 4, com um selo de evidência de violação 60 fixado em uma cápsula de liberação 2. A Figura 53 é uma vista em perspectiva pelo topo parcial do recipiente de leite ou suco tampado 4 ilustrado na Figura 52, com um selo de evidência de violação 60 removido para revelar o botão de diafragma 14 abaixo dele.
[0149] A Figura 54 é uma vista seccional ortogonal frontal de cápsulas de liberação montadas 2 em recipientes receptores 4, ilustrando como seriam empilhadas em caixas e conduzir a carga exercida nelas por garrafas tampadas e carregadas 2, 4 empilhadas nelas, ou uma carga externa 70. É uma prática comum transportar garrafas tampadas e carregadas em caixas de papelão 69 ou em caixas estratificadas de papelão 69. Como ilustração na Figura 54, as presentes cápsulas têm uma resistência mecânica suficiente para superar a carga exercida nelas, de modo que ficam intactas quando transportadas. A carga é distribuída pelo ressalto do copo, e o botão de
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 58/88 /57 diafragma comprimido impede a atuação nessa disposição empilhada.
[0150] A Figura 55 é uma vista seccional ortogonal frontal de três cápsulas de liberação 2, empilhadas e protegidas para transporte, venda a varejo, armazenamento e assemelhados. A Figura 56 é uma vista em perspectiva pelo topo das cápsulas de liberação 2 empilhadas e protegidas. Com referência às Figuras 55 e 56, a parede lateral cilíndrica 12 do copo se projeta, de preferência, acima do diafragma 10 da cápsula de liberação 2, para formar o ressalto 9, resultando em uma superfície plana, de modo que as unidades das cápsulas de liberação 2 possam ser empilhadas convenientemente para armazenamento e transporte. Como vai ser evidente, a circunferência externa do ressalto 9 é, de preferência, menor do que a circunferência interna do recipiente receptor da base 36, de modo que as unidades montadas sejam protegidas convenientemente em conjunto. Em uma concretização, o flange de montagem 32 é configurado para cooperar com uma abertura (boca) de garrafa 4 de trinta e oito milímetros.
[0151] O requerente descobriu ainda que várias partes frágeis ou diagramas de formas equivalentes podem ser usadas também. A Figura 57 é uma vista seccional ortogonal frontal de uma cápsula de liberação 2 (conjunto de copo 6 e base 8), ilustrando uma parte frágil plana 17 de uma placa de base 22 e um diafragma 11 tendo um perfil de dente de serra. Em comparação com a cápsula de liberação 2, descrita na Figura 8, a cápsula de liberação, descrita nessa concretização, tem uma base, que compreende uma parte frágil plana 17 e um diafragma 11 tendo um perfil de dente de serra, em vez do perfil
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 59/88 /57 senoidal (ondulado) da concretização descrita na Figura 8. Deve-se notar que um selo de furo 48 pode ser eliminado dessa configuração, deixando apenas o selo em cunha 46, para cooperar com o flange de montagem da base 32 e a boca de um recipiente receptor (não mostrado), para proporcionar selagem do seu conteúdo líquido nele, uma vez que a parte frágil plana 17 é capaz de proporcionar suporte, se múltiplas cápsulas de liberação forem empilhadas de uma maneira tal que um ressalto de copo 9 e a parede lateral 12 sejam colocados em acoplamento de contato com o recipiente receptor 36, como ilustrado na Figura 55. Na ausência de um selo de furo 48, a base pode ser fabricada usando um processo mais simples, reduzindo, desse modo, o custo e taxa de rejeito de peças associada com ele.
[0152] A Figura 58 é uma vista seccional ortogonal frontal de uma concretização da presente invenção, ilustrando o uso de um tipo de cápsula de liberação que não inclui um flange de montagem de base integral, com o que a cápsula é montável em um recipiente receptor por meio de encaixe por atrito / pressão. A Figura 59 é uma vista seccional ortogonal frontal de outra concretização da presente invenção, ilustrando o uso de um tipo de cápsula de liberação, que não inclui um flange de montagem de base integral.
[0153] Em comparação com a cápsula de liberação 2, descrita na Figura 8, as cápsulas de liberação 75 das Figuras 58 e 59 são feitas sem um flange de montagem. Para proporcionar aperto a essa cápsula, uma borda selante 71, 73 é disposta na periferia de cada copo e em cada base.
[0154] A Figura 60 é uma vista seccional ortogonal frontal da concretização da Figura 58, montada em um recipiente
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 60/88 /57 receptor 4. Após a cavidade 24 ter sido enchida, as bordas selantes 71, 73 são unidas para formar um limite de contato, antes que sejam seladas por meio de adesivo, soldagem ou outro meio equivalente, para proporcionar um selo hermético ao conteúdo. Para fixar a cápsula de liberação 75 em um recipiente receptor 4, a cápsulas de liberação 75 é primeiro colocada em uma boca rosqueada atarraxada 77 do recipiente receptor 4, com as bordas selantes 71, 73 aninhando-se em cima da borda da boca 77. Um flange de montagem separado 79, tendo enroscamento interno, é então posicionado nas bordas selantes 71, 73 fixadas de antemão, ficando em acoplamento firme com o enroscamento de atarraxamento da boca, de modo que na medida em que o flange de montagem 79 é girado na direção de aperto, uma pressão progressivamente maior é exercida para comprimir as bordas selantes 71, 73 contra a borda da boca do recipiente receptor 77, selando, desse modo, o conteúdo líquido do recipiente receptor 7 das suas redondezas.
[0155] Com referência de novo à Figura 58, deve-se também notar que a parede de topo do copo é em forma de cúpula. Devese entender que a parede de topo pode também assumir várias outras configurações, desde que a parede de topo permita o alcance de movimento necessário para que a estaca 26 perfure a e penetre a parte frágil 16.
[0156] A Figura 61 é uma vista seccional ortogonal frontal de uma cápsula de liberação 2, ilustrando uma concretização alternativa da combinação de copo e borda selante da base. Nessa concretização, as bordas selantes 40, 38 do copo e da base são superfícies ligeiramente afuniladas, que são sobrepostas e soldadas como uma junta de sobreposição, de modo
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 61/88 /57 que o conteúdo seja selado hermeticamente. Deve-se considerar que as bordas selantes 40, 38 podem assumir várias formas e configurações, desde que sejam capazes de proporcionar perfis de ajuste, que auxiliam no posicionamento e na retenção de uma base 8 com relação a um copo cheio 6, durante um processo de embalagem.
[0157] A Figura 62 é uma vista em perspectiva frontal de uma cápsula de liberação montada, ilustrando uma concretização de um botão de diafragma, usado em conjunto com uma superfície de forma cônica na base da estaca. A Figura 63 é uma vista em perspectiva pelo fundo de um copo, ilustrando o uso de uma superfície de forma cônica na base da estaca. A Figura 64 é uma vista seccional ortogonal frontal de uma cápsula de liberação montada, ilustrando o uso de uma superfície de forma cônica na base da estaca. Com referência às Figuras 63 e 64, uma superfície de forma cônica 138 é proporcionada na base da estaca, com a base da superfície de forma cônica disposta concentricamente na base da estaca. Com referência à Figura 62, proporciona-se ainda um botão de diafragma de forma cilíndrica 140, cujo eixo central é disposto coaxialmente com o eixo central da estaca 26. Um botão de diafragma de várias outras formas pode ser usado, desde que o botão tenha uma integridade estrutural suficiente, de modo que, quando é comprimido, uma força de ativação para abertura da parte frágil 16 é transmitida para a parte frágil 16, em vez de deformar o botão de diafragma 140 ou a base da estaca. Quando o botão de diafragma 140 é comprimido, o material da cápsula, que entra em contato com a superfície de forma cônica, é empurrado lateralmente, distante da estaca 26, facilitando, desse modo,
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Como a cápsula de liberação é usada [0158] Os ingredientes pré-carregados, contidos dentro do copo selado hermeticamente, podem ser introduzidos ou descarregados da cápsula de liberação e/ou no recipiente receptor (por exemplo, garrafa) contendo líquido por simples compressão de um botão disposto no diafragma do copo, atuando, desse modo, a estaca para impelir com força e aplicar tensão concentrada abaxialmente na parte frágil e flexionar as paredes da parte frágil para baixo e para fora. Essa pressão concentrada perfura substancialmente o centro da parte frágil, fazendo que ela se rompa e seja abertura progressivamente. O botão de diafragma trava nessa posição descendente, retendo a estaca na abertura para manter a abertura, permitindo que o conteúdo escoe pela abertura e saia da cavidade do copo.
[0159] A unidade cavidade - base, formando conjuntamente a cápsula de liberação, funciona como uma parte de topo de garrafa convencional. A cápsula de liberação pode ser removida, após o seu conteúdo ter sido descarregado, no líquido da garrafa, para facilitar a bebida por um usuário. Pode ser reinstalada como uma tampa de garrafa, para selar o conteúdo e proteger contra derramamento de um produto parcialmente usado
ou aberto. O projeto da base é especialmente vantajoso, pelo
fato de que elimina o gotejamento das bordas, durante esse
processo de remoção.
Materiais e processos de fabricação
Petição 870190042676, de 06/05/2019, pág. 63/88 /57 [0160] A cápsula de liberação 2 é formada, de preferência, de um substrato plástico adequado, tal como, apenas para fins exemplificativos, polipropileno ou polietileno, e com rigidez estrutural suficiente para impedir deformação, ruptura e/ou rasgamento da mesma, durante manufatura e uso. Os componentes do copo e da base são formados, de preferência, por processos de moldagem por injeção. Adicionalmente, durante o tempo de fabricação, e, de preferência, antes da montagem, da cápsula de liberação 2, a cavidade 24 do copo 6 pré-carregada com um produto de consumo seco ou líquido selecionado 20, para facilitar o uso do consumidor subsequente. Deve-se reconhecer que outros materiais ou substratos adequados podem ser utilizados para formar a cápsula de liberação 2, tais como, apenas para fins exemplificativos, polímeros, plásticos, metais, ligas metálicas, cerâmica ou assemelhados.
[0161] Deve-se entender que a invenção não é limitada, nesse pedido de patente, aos detalhes construtivos e às disposições dos componentes apresentados na descrição ou ilustrados nos desenhos. Como tal, aqueles versados na técnica vão considerar que a concepção, na qual essa descrição é baseada, pode ser facilmente utilizada como base para o projeto de outras estruturas, métodos e sistemas para conduzir os vários propósitos do presente dispositivo. É importante, portanto, que as reivindicações sejam consideradas como incluindo essa construção equivalente, desde que não se afaste do espírito e âmbito da concepção considerada como a presente invenção.

Claims (15)

1. Cápsula de liberação (2) por fixação a uma boca de um recipiente receptor (4) onde dita cápsula de liberação (2) compreende um copo (6) e uma base (8) unidos, caracterizada por dita base (8) compreender uma placa de base geralmente de forma cônica (22) tendo uma membrana frágil disposta concentricamente (16) com uma espessura reduzida, pelo menos uma linha de rasgo (28) na mesma, uma superfície superior e uma superfície inferior, a dita base (8) adicionalmente compreendendo uma flange de montagem cilíndrica (32) disposta na borda da dita placa de base (22), dita flange de montagem (32) possuindo uma borda selante (38) na periferia superior da dita placa de base (22);
dito copo (6) compreende um diafragma circular (10) funcionando como uma parede superior, um ombro (9) disposto na periferia do diafragma (10) ligeiramente protuberante acima de um plano do dito diafragma (10) e uma parede lateral de formato cilíndrico (12) que se estende para baixo em um ângulo certo de modo a criar uma abertura na sua extremidade oposta e definir uma cavidade (24) em um interior do copo (6), e em que um botão do diafragma (14) é disposto concentricamente no dito diafragma (10) e é operavelmente conectado a uma estaca (26) possuindo uma base de estaca, na qual dita estaca (26) é firmemente ligada ao dito diafragma (10) e uma ponta (27) disposta opostamente à dita base da estaca tal que dito botão de diafragma (14) e a estaca (26) são alinhados axialmente, o dito copo (6) adicionalmente compreendendo uma flange de montagem cilíndrica (34) disposta na borda inferior da dita
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2, caracterizada por o dito receptáculo do recipiente receptor (36) compreender um canal circular em forma de “U invertido
possuindo uma abertura que recebe a boca do recipiente receptor (4) e uma rosca interna 45) que coopera com a promoção do rosqueamento do parafuso do recipiente receptor (4) .
2. Cápsula de liberação (2) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por dita flange de montagem de base cilíndrica (32) geralmente se estender perpendicularmente à dita placa de base (22) ao longo da periferia da mesma, tendo um receptáculo
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2/6 parede lateral (12), dita flange de montagem (34) possuindo uma borda selante (40) na sua periferia inferior;
dita borda selante do copo (40) e a borda selante da base (38) são afixadas uma à outra tal que a membrana frágil (16) é disposta opostamente ao dito botão de diafragma e dita placa de base (22) está em contato com a periferia inferior da dita parede lateral de formato cilíndrico (12) do dito copo (6) para formar uma cápsula de liberação montada (2) em que a dita placa de base (22) forma uma parede inferior para selar a dita cavidade (24) para armazenar conteúdos pré-carregados (20) dentro da dita cavidade (24);
dita cápsula de liberação montada (2) tem uma posição aberta e uma posição fechada, em que o conteúdo é selado na dita cavidade (24) quando está na posição fechada; e uma força ativadora aplicada ao dito botão de diafragma (14) faz com que o selo da dita cavidade (24) se rompa e disponha a cápsula de liberação (2) na posição aberta;
em que o conteúdo pré-carregado (20) da dita cavidade (24) é descarregado em um recipiente receptor (4) por pressionar dito botão do diafragma (14), assim impulsionando dita estaca (26) para frente e aplicando pressão à dita membrana frágil (16) e flexionando dita membrana frágil (16) para baixo e para fora para fazer com que ao menos uma linha de rasgo (28) na dita placa de base (8) se rompa para criar uma abertura (29).
3. Cápsula de liberação (2) de acordo com a reivindicação
3/6 do recipiente receptor (36) disposto ao longo de uma periferia inferior da dita flange de montagem de base (32) para receber um recipiente receptor (4), em que dito receptáculo do recipiente receptor (36) se conecta roscadamente à boca do recipiente receptor (4), então selando nele, o conteúdo líquido (18) do recipiente receptor (4) quando a dita cápsula de liberação (2) é montada pra uso no recipiente receptor (4).
4/6
4. Cápsula de liberação (2) de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por o dito receptáculo do recipiente receptor (36) adicionalmente compreender um selo em cunha (46) que entra em um pilar de compressão com uma periferia superior da boca do recipiente receptor (4) e um furo de vedação (48) disposto na superfície opostamente à rosca interna (45) tal que uma vedação é formada quando a boca e o dito receptáculo do recipiente receptor (36) são roscadamente articulados que sela nele o conteúdo líquido (18) do recipiente receptor (4) quando dita cápsula de liberação (2) é montada para uso no recipiente receptor (4).
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5/6
5. Cápsula de liberação (2) de acordo com qualquer uma das reivindicação 1 a 4, caracterizada por a dita borda selante (38) da flange de montagem de base (32) receber dita borda selante (40) da dita flange de montagem de copo (34).
6/6 uma linha de rasgo (28) compreender um segmento que possui espessura reduzida comparada à porção remanescente da dita membrana frágil (16) da dita placa de base (22), assim facilitando a ruptura da dita membrana frágil (16) em um padrão de rasgo previsível e dito segmento ser disposto na superfície superior da dita membrana frágil (16) da dita placa de base (22) dentro da dita cavidade (24) da dita cápsula de liberação (2).
6. Cápsula de liberação (2) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por ditas bordas selantes (40) da dita flange de montagem de copo (34) e dita flange de montagem de base (32) compreenderem uma combinação de lingueta (41) e ranhura (39) em que uma ranhura (39) é disposta na dita borda selante (40) da dita flange de montagem de copo (34) e uma lingueta de acoplamento (41) é disposta na dita borda selante (38) da dita flange de montagem de base (32) tal que, quando o dito copo (6) e a dita base (8) são unidos, dita borda selante (40) da dita flange de montagem de copo (34) é posicionada em contato com a dita borda selante (38) da dita flange de montagem de base (32) e dita lingueta (41) da dita flange de montagem de base (32) é encaixada firmemente na ranhura (39) da dita flange de montagem de copo (34).
7. Cápsula de liberação (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada por o dito botão do diafragma (14) travar em uma posição descendente após ter sido acionado, segurando dita estaca (26) na dita membrana frágil aberta (16) para manter a abertura (29) tal que o conteúdo pré-carregado (20) seja descarregado por escoamento da dita cavidade (24) através da abertura (29) em dita membrana frágil (16) para o recipiente receptor (4).
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8. Cápsula de liberação (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada por o dito diafragma (10) criar um volume de cavidade flexível (24) tal que uma pressão excessiva na dita cavidade selada (24) é aliviada.
9. Cápsula de liberação (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada por dita estaca (26) compreender uma pluralidade de nervuras de concentração de tensão (50) dispostas longitudinalmente, as quais juntas definem um alcance diamétrico que é constante em toda a estaca (26) mas é reduzido na extremidade oposta do diafragma (10) para uma porção de diâmetro reduzido, em que ditas nervuras de concentração de tensão (50) concentram uma força transmitida axialmente e direcionada para a dita membrana frágil (16) da dita placa de base (22) via dita porção de diâmetro reduzido (54).
10. Cápsula de liberação (2) de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por a dita estaca (26) ser integralmente formada com o dito diafragma (10) como uma única unidade de injeção moldada.
11. Cápsula de liberação (2) de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizada por dita pluralidade de nervuras de concentração de tensão (50) ser simetricamente disposta sobre a periferia da dita estaca (26).
12. Cápsula de liberação (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizada por a dita pelo menos
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13. Cápsula de liberação (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada por dita membrana frágil (16) compreender uma superfície inclinada para baixo tal que uma força gravitacional impulsiona os conteúdos précarregados (20) da cavidade (24) para descarregarem através de uma abertura na dita membrana frágil (16) e no recipiente receptor (4).
14. Cápsula de liberação (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada por dita parede lateral de formato cilíndrico (12) ter transparência suficiente para que conteúdos pré-carregados (20) sejam visíveis ao usuário.
15. Cápsula de liberação (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizada por dita membrana frágil (16) ser capaz de suportar um diferencial de pressão manométrica maior que 9,653e+004 newtons/metro quadrado (14 psi).
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