BR112012003489B1 - Dispositivo para acionamento sincrônico e travamento de portas de elevador - Google Patents

Dispositivo para acionamento sincrônico e travamento de portas de elevador Download PDF

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Abstract

dispositivo para acionamento sincrônico e travamento de portas de elevador e sistema de elevador equipado com uma cabina, trata-se a presente invenção de um dispositivo para acionamento sincrônico e travamento de portas de elevador - como uma porta da cabina e uma porta de acesso a pesos - que se situam, essencialmente, uma atrás da outra na direção da passagem, sendo que o dito dispositivo inclui corrediças condutoras (9 e 10) fixadas a uma primeira porta, cuja distância entre elas é variável; o movimento das corrediças condutoras (9 e 10) é definido por meio de orifícios oblongos (16 e 17), nos quais os pinos (18), que detêm as corrediças condutoras, percorrem, de tal modo que em pelo menos algumas regiões, a distância de uma corrediça condutora em relação à outra muda quando os orifícios oblongos se movimentam ao longo dos pinos.

Description

Campo da Invenção
[001] Trata-se a presente invenção de um acoplador de porta, de acordo com o preâmbulo da reivindicação principal, que é fornecido como um componente de uma unidade de acionamento de porta e, de preferência, de uma unidade de acionamento de porta de elevador.
Fundamentos da Invenção
[002] Acopladores de porta deste tipo são conhecidos pelo seu tipo genérico. Em particular, o Pedido de Patente Internacional WO 2005/077807, que constitui a técnica anterior, já descreveu o suporte das corrediças condutoras (14, 15) de tais acopladores de alavancas pivotantes giratórias (11 e 13) e o acionamento de tais alavancas pivotantes (11 e 13), por meio de correia dentada (106), que abre e fecha as portas e atua em uma alavanca de acionamento (1), que gira durante a operação apropriada e que - com a interposição de um came também rotativo (18) e, por sua vez, por meio de uma haste de atuação ou conexão (10) - aciona as alavancas pivotantes (11 e 13), sobre as quais corrediças condutoras (14, 15) são apoiadas de forma rotativa, para girar e, por meio disso, forçá-las a executar seu movimento necessário para o acoplamento e desacoplamento. Além disso, com a ajuda do came rotativo (18) em um determinado momento, a alavanca de rotação e acionamento (1) atua sobre o travamento da porta, fazendo com que ela seja destravada.
[003] O acoplador de porta anteriormente conhecido pelo Pedido de Patente Internacional WO 2005/077807 opera, de fato, de forma confiável, mas é desvantajoso em certos aspectos, apenas pelo fato de a natureza complexa de seu projeto mecânico exigir que ele seja composto por um número significativo de peças móveis, cuja fabricação e montagem acarretam custos correspondentes. Outra desvantagem do acoplador de porta anteriormente conhecido consiste no fato de ser secundário em algumas aplicações, mas se torna mais grave em outras pelo fato de não ser apropriado para criar facilmente variantes - especificamente, a modernização dos sistemas existentes requer um acoplador de porta e/ou um conceito de acoplador de porta que permita(m) a criação de uma grande variedade de variantes, ou seja, acopladores de portas que possam ser modelados, cujas corrediças condutoras no estado acoplado assumem distâncias das corrediças amplamente divergentes umas das outras, para, assim, enfrentar com sucesso determinadas circunstâncias dos respectivos sistemas antigos existentes. É facilmente perceptível que o acoplador de porta anteriormente conhecido, devido ao seu conceito básico, não é apropriado para esta finalidade, pois o complexo desenho mecânico não está em posição de produzir uma distância da corrediça diferente, com as mesmas peças ou com peças minimamente modificadas, em vez de exigir que o acoplador de porta seja completamente redesenhado, toda vez que tiver de produzir uma distância da corrediça diferente.
Sumário da Invenção
[004] Este objeto é alcançado, de acordo com a presente invenção, com as características da reivindicação 1.
[005] O acoplador de porta, de acordo com a presente invenção, inclui corrediças condutoras montadas em uma primeira porta conduzida e, portanto, é um acoplador clássico em relação ao seu design básico. A distância entre as corrediças condutoras pode ser alterada para que estas possam ser trazidas para uma primeira posição na qual possam se movimentar na direção do percurso do elevador, para além das corrediças condutoras das segundas portas, que não possuem unidades de acionamento próprias, sem entrar em contato com elas e para que as corrediças condutoras possam ser trazidas para uma segunda posição na qual se encostam contra os condutores, de modo que a segunda porta acompanha agora o movimento de abertura da primeira porta, de uma maneira predominantemente sem folgas. De acordo com a presente invenção, as corrediças condutoras são providas de orifícios oblongos que as seguram, guiam e determinam sua direção de movimento atual. A este respeito, são incluídos pelo menos dois orifícios oblongos por corrediça condutora, mas também pode haver um maior número de orifícios oblongos por corrediça condutora. Por meio desses orifícios oblongos, as corrediças condutoras são protegidas nos pinos (mancais ou similares) para que pelo menos em algumas regiões, a distância das corrediças condutoras em relação umas às outras mude quando elas se movimentam em relação aos pinos, com seus orifícios oblongos deslocando-se ao longo dos pinos.
[006] Por uma questão de abrangência completa e com respeito a possíveis tentativas de violação, deve-se observar que, de fato, é apropriado e, portanto, preferível, incorporar os orifícios oblongos nas corrediças condutoras, mas também é teoricamente possível incorporar os orifícios oblongos no local correspondente na placa de base (ou em uma base genérica) que prenda as corrediças condutoras, para fixar firmemente os pinos às corrediças condutoras e também para permitir que os pinos das corrediças condutoras acoplem nos orifícios oblongos na placa de base.
[007] Deve-se observar também que os pinos que prendem as corrediças condutoras devem incluir aqueles elementos que prendem as placas condutoras à placa de base, para que possam se movimentar em relação à mesma.
[008] O acoplador de porta, de acordo com a presente invenção, apresenta um design simples, que inclui poucas partes móveis. De preferência, o acoplador de porta elimina a interposição de partes móveis giratoriamente no caminho que o fluxo de força percorre a partir do mecanismo de tração/correia dentada até as corrediças condutoras - deve-se observar aqui que as placas de retenção do pino opcionalmente incluídas não são interpostas no caminho do fluxo de força no sentido acima mencionado, uma vez que elas mesmas são inicialmente conduzidas pelas corrediças condutoras e, portanto, elas mesmas não servem para conduzir as corrediças condutoras.
[009] O acoplador de porta, de acordo com a presente invenção, também é caracterizado pelo fato de, de acordo com seu conceito básico, tornar-se possível, com uma despesa mínima e através de uso extensivo de partes não variáveis, para produzir diversas variantes (ou seja, uma série completa de acopladores) que, essencialmente, diferem apenas na distância que suas corrediças condutoras assumem uma em relação à outra durante a operação. Por isso, é muito simples o processo de fabricação de uma série de acopladores que sejam essencialmente idênticos, mas podem, contudo, ser acoplados a uma grande variedade de portas de acesso a pisos ou são compatíveis com uma ampla variedade de circunstâncias no que diz respeito à porta de acesso ao piso. É evidente que tal série de acopladores é de interesse comercial bastante significativo, não só pela modernização dos sistemas existentes, mas também por fornecer um meio simples de aumentar a segurança e a acessibilidade.
[010] De preferência, os orifícios oblongos são projetados de tal maneira que seu eixo longitudinal, pelo menos em algumas regiões, se estende em uma direção diferente (por mais de uma magnitude insignificante, por exemplo, uma magnitude de tolerância induzida), tanto desde a direção da superfície de acoplamento da respectiva corrediça condutora e a direção das normais até a superfície de acoplamento da respectiva corrediça condutora. De preferência, os orifícios oblongos, pelo menos em algumas regiões, estendem- se a um ângulo α de 30° a 60°, de preferência, de 40° a 50°, em relação à superfície de acoplamento. Isso garante uma conversão eficaz do movimento do elemento de condução e da placa fendida descrita subsequentemente em um componente de movimento das corrediças condutoras na direção da normal para as suas superfícies de acoplamento.
[011] Deve-se compreender que o eixo longitudinal de um orifício oblongo é o eixo que é, essencialmente, (isto é, exceto possíveis entalhes, recessos, puramente locais e geralmente unilaterais, e afins) equidistante das duas paredes longitudinais que delimitam o orifício oblongo em sua direção longitudinal.
[012] Neste contexto, cada um dos orifícios oblongos tem, de preferência, pelo menos uma seção final na qual seu eixo longitudinal se estende de forma essencialmente paralela à superfície de acoplamento da respectiva corrediça condutora e em uma direção que garante o autotravamento, para que as corrediças condutoras não possam ser puxadas juntas e/ou empurradas separadamente uma da outra, por forças que atuam externamente em suas superfícies de acoplamento, em uma direção perpendicular à superfície de acoplamento.
[013] De preferência, os orifícios oblongos também têm pelo menos uma região na qual seu eixo longitudinal é continuamente curvado e não tem qualquer curva acentuada.
[014] Em uma modalidade preferida da presente invenção, pelo menos em uma corrediça condutora, os orifícios oblongos são incorporados de tal forma, que é possível instalar a corrediça condutora em uma orientação virada, de modo que sua superfície de acoplamento descansa ou contra um lado ou contra o lado oposto a este lado. Isto torna possível a utilização da mesma corrediça condutora ou como uma corrediça condutora cuja superfície de acoplamento interage apropriadamente com o condutor associado quando as corrediças condutoras se distanciam umas das outras ou como uma corrediça condutora cuja superfície de acoplamento interage apropriadamente com o condutor associado quando as corrediças condutoras estão se movimentando uma em direção da outra.
[015] De preferência, os pinos são, por sua vez, dispostos em pares, sendo cada um montado em uma placa de retenção de pinos apoiada de forma articulável; de preferência, uma das placas de retenção de pinos apoiadas de forma articulável é um componente de um parafuso de porta da cabine. Desta forma, é possível acionar o parafuso gancho da porta da cabine diretamente por meio das corrediças condutoras. É possível eliminar um mecanismo mais complexo, que deveria garantir separadamente que o parafuso gancho da porta da cabine levanta-se, assim que as corrediças condutoras entrassem em contato com os condutores.
[016] De preferência, a orientação e a condução das corrediças condutoras são projetadas de tal maneira que as corrediças condutoras se movimentam ao longo dos pinos sem articular suas placas de retenção de pinos enquanto se movimentam livremente, ou seja, podem movimentar-se sem obstáculos, seja longe uma da outra ou uma em direção da outra, e de tal maneira que as corrediças condutoras articulam as placas de retenção de pinos assim que suas superfícies de acoplamento entram em contato com os condutores e, portanto, não podem mais movimentar-se livremente na forma acima mencionada.
[017] De preferência, as duas placas de retenção de pinos são conectadas umas às outras por meio de uma primeira haste de conexão que é ligada de forma articulada à ambas as placas de retenção de pinos e impõe uma rotação sincrônica das duas placas de retenção de pinos.
[018] Em uma variante diferente preferida, as duas corrediças condutoras são conectadas umas às outras por meio de uma segunda haste que se estende diagonalmente e é ligada de forma articulada à ambas corrediças condutoras e transmite o movimento de uma corrediça condutora para outra corrediça condutora. Com esta modalidade, apenas uma das duas corrediças condutoras tem de ser conduzida diretamente (pela placa fendida), enquanto a segunda corrediça condutora é carregada pela outra corrediça condutora, por meio da haste de conexão acima mencionada.
[019] É preferível que pelo menos uma corrediça condutora, de preferência, ambas as corrediças condutoras, seja(m) acionada(s) por meio de uma placa fendida, que seja(m) forçada(s) como uma unidade para executar um movimento puramente de translação pelo mecanismo de tração que abre e fecha os painéis da porta e, de preferência, é incorporada na forma de uma correia dentada; a placa fendida tem pelo menos um, de preferência, dois orifício(s) oblongo(s) que se estende(m) diagonalmente em relação à direção do movimento que a unidade de disco a força executar, sendo que o(s) orifício(s) oblongo (s) é/são (respectivamente) acoplado(s) por um condutor de uma corrediça condutora, por meio do qual a corrediça condutora é forçada a executar um movimento, assim que a placa fendida se movimenta. A expressão “placa fendida” empregada no presente documento geralmente também inclui um dispositivo ranhurado que primariamente não é semelhante a uma placa, apesar de a modalidade semelhante a uma placa ser preferível, porque requer apenas uma pequena quantidade de espaço.
[020] De preferência, o dispositivo inclui um suporte ou uma placa de base para fixar o dispositivo a um carrinho que sustenta um painel da porta; a placa fendida é apoiada em um primeiro lado do suporte, enquanto as corrediças condutoras são apoiadas no lado do apoio do suporte oposto ao primeiro lado. Isso resulta em um mecanismo projetado de forma muito compacta, embora as corrediças condutoras e a placa fendida (uma vez que ficam localizadas em lados diferentes) possam ocupar seu próprio espaço de movimento, o que aumenta a liberdade de projeto estrutural disponível para esses elementos.
[021] A presente invenção propõe, portanto, um dispositivo com as características da reivindicação 1, ou seja, de preferência, com as características adicionais propostas pelo preâmbulo da reivindicação 1, que tem uma transmissão por meio da qual um movimento do elemento de condução é transmitido às corrediças condutoras; a transmissão é uma transmissão do tipo deslizante, ou seja, uma transmissão que tem um conversor que se movimenta de forma puramente translatória, sob a influência do mecanismo de tração, geralmente na forma de uma correia de transmissão, e converte o seu próprio movimento de translação em um movimento diferente puramente translatório das corrediças condutoras. Neste caso, a ação de transmissão ocorre sem a interposição de um elemento de transmissão móvel giratoriamente na corrente de transmissão entre o conversor e as corrediças condutoras e, na verdade, dois elementos rotativos são fornecidos, mas não são utilizados para transmitir realmente o movimento do conversor para as corrediças condutoras, mas apenas modulam o movimento já transmitido a partir do conversor para as corrediças condutoras. De preferência, neste caso também, o conversor também é incorporado na forma de uma placa fendida do tipo mencionado acima. O dispositivo também pode ser modificado com as características das demais reivindicações dependentes.
[022] Em outra modalidade preferida da presente invenção, pelo menos uma corrediça condutora é conduzida pelo mecanismo de tração e esta corrediça condutora, por sua vez, aciona o parafuso gancho da porta da cabine para que o mecanismo de tração apenas acione o parafuso gancho da porta da cabine indiretamente com a interposição da corrediça condutora e, como resultado, em geral, o fluxo de força que o mecanismo de tração exerce sobre o dispositivo de travamento da porta da cabine não é dividido em uma parte do fluxo da força que atua sobre as corrediças condutoras e em outro fluxo de força que percorre ao longo de um caminho paralelo, que levanta o parafuso gancho da porta da cabine, mas, em vez disso, todo o fluxo de força percorre através das corrediças condutoras e levanta o parafuso gancho da porta da cabine.
[023] Outras vantagens, funções e possíveis modalidades, ainda de acordo com outras reivindicações dependentes, podem ser deduzidas a partir da seguinte descrição de modalidades exemplares em conjunto com as Figuras.
Breve Descrição dos Desenhos
[024] A Figura 1 é uma vista de uma primeira modalidade exemplar da presente invenção, vista do lado da porta de acesso a pisos.
[025] A Figura 2 é um detalhe ampliado da Figura 1, que mostra detalhes das corrediças condutoras.
[026] A Figura 3 é um desenho que mostra a cooperação da placa fendida e as corrediças condutoras.
[027] A Figura 4 é uma vista detalhada da placa fendida.
[028] A Figura 5 é uma vista da primeira modalidade exemplar da presente invenção vista de dentro da cabine do elevador.
[029] A Figura 6 é outra vista detalhada da placa fendida.
[030] A Figura 7 mostra uma segunda modalidade exemplar da presente invenção em uma posição em que está completamente fechado e desacoplado das portas de acesso a pisos.
[031] A Figura 8 mostra uma segunda modalidade exemplar da presente invenção durante o acoplamento às portas de acesso a pisos.
[032] A Figura 9 mostra uma segunda modalidade exemplar da presente invenção durante o levantamento do parafuso gancho.
[033] A Figura 10 mostra um detalhe do orifício oblongo em uma corrediça condutora.
[034] Primeira Modalidade Exemplar (sem o dispositivo de travamento da porta da cabine)
[035] A Figura 1 é uma vista de uma primeira modalidade exemplar da presente invenção vista de fora da cabine do elevador, que é orientada em direção de uma porta de acesso a pisos. Esta primeira modalidade exemplar da presente invenção não tem um dispositivo de travamento da porta da cabine acionada pela própria unidade de condução da porta.
[036] O dispositivo, de acordo com a presente invenção, para o acionamento sincrônico das portas da cabine e das portas de acesso a pisos (referido como curto, como um acoplador de porta), tem um trilho guia (1). Ele é projetado para montagem na região do lintel da abertura da porta da cabine. O trilho guia (1) tem elementos guia (2) nos quais os carrinhos (3 e 4) são guiados de forma móvel. Cada um destes dois carrinhos (3 e 4) tem um respectivo painel de porta, não mostrado aqui, montado para eles. O motor (6) para a unidade de acionamento da porta é montado para o trilho guia (1), por meio de um mecanismo de montagem que pode, opcionalmente, ser composto de várias partes. O motor aciona um mecanismo de tração rotativo, que é operativamente conectado ao acoplador de porta (8) e, por meio disso, aciona o carrinho (3) para o qual o acoplador de porta (8) é montado. Por uma questão de abrangência completa, deve-se observar também que os dois carrinhos (3 e 4) são acoplados entre si por meio de um cabo de sincronização, que é ilustrado no desenho apenas a título de sugestão, que é executado em um laço sem fim, de modo que cada movimento do carrinho esquerdo (3) é imediatamente transmitido para o carrinho direito (4).
[037] Na modalidade exemplar da presente invenção mostrada na Figura 1, o conjunto acima descrito constitui uma porta de abertura central acionada por motor, com um par de painéis de porta que abrem, respectivamente, para a esquerda e para a direita.
[038] As corrediças condutoras (9 e 10) ilustradas claramente na Figura 1 constituem o principal componente do acoplador de porta (8) acima mencionado. Outro componente do acoplador de porta (8), que é claramente visível na Figura 1, é a sua placa de base (11), que é conectada ao carrinho (3), de preferência, por meio de parafusos. Outro componente do acoplador de porta (8) é a placa fendida (12), que será descrita de forma mais detalhada abaixo e cuja única parte que é visível na Figura 1 é a parte lateralmente saliente além da placa de base (11), cuja parte constitui parte da orientação da placa fendida (12).
[039] Também representados apenas a título de sugestão na Figura 1 são os condutores (13 e 14), que são conectados a um painel de porta de acesso a pisos, que não é mostrado aqui, e por meio dos quais este painel da porta de acesso a pisos interage com as corrediças condutoras (9 e 10) da cabine do elevador e é levado por estas corrediças condutoras (9 e 10) da cabine do elevador nas duas direções simbolizadas pela seta dupla OP. Uma vez que o painel de porta de acesso a pisos mencionado acima é conectado diretamente ou com a ajuda de seu carrinho à outra porta de acesso a pisos através de um mecanismo de sincronização comparável ao que conecta os dois painéis de porta da cabine, os dois painéis da porta de acesso a pisos são colocados em prática nesta mesma maneira.
[040] Como também é facilmente perceptível a partir da Figura 1, as corrediças condutoras (9 e 10) são providas de orifícios oblongos (16 e 17), por meio dos quais elas percorrem nos pinos (18), ou parafusos ou mancais, que são afixados na placa de base (11). No caso mais simples, os pinos podem ter um eixo cilíndrico liso afixado a eles, nos quais as corrediças condutoras (9 e 10) deslizam. Designs mais sofisticados projetados para permitir que a placa fendida (12) conduza as corrediças condutoras (9 e 10) da forma mais suave e uniforme possível utilizam pinos que suportam, cada um deles, uma luva rotativa, que rola em relação às superfícies das corrediças condutoras que entra em contato.
[041] Os detalhes relacionados com as corrediças condutoras (9 e 10) são ilustrados na Figura 2 de forma mais clara do que na Figura 1. A Figura 2 mostra um detalhe ampliado da região superior das corrediças condutoras (9 e 10) mostrada na Figura 1.
[042] A Figura 2 mostra as superfícies de acoplamento (19 e 20), que, neste caso, estão localizadas no lado das corrediças condutoras (9 e 10) de frente para o exterior. As superfícies de acoplamento são incluídas para interagir com os condutores (13 e 14) - (novamente, vide Figura 1).
[043] A Figura 2 também mostra uma vista tomada à curta distância dos orifícios oblongos (16 e 17).
[044] Os orifícios oblongos (16 e 17) são incorporados diretamente no plástico das corrediças condutoras, ou seja, são abrangidos por paredes de plástico que são excepcionalmente bem adaptadas para fins de orientação. Alternativamente, as corrediças também podem ser compostas por liga leve fundida em molde ou por uma chapa de metal que, de preferência, seja de repuxamento fundo, de modo que uma superfície guia alargada é produzida nas proximidades dos orifícios oblongos (os orifícios oblongos são circundados por um anel de chapa metálica que é voltado para dentro). Modalidades de maior rendimento fazem uso de incrustações metálicas que abrangem os orifícios oblongos e são revestidas por extrusão com o plástico das corrediças condutoras.
[045] Não importa quantos destes orifícios oblongos são incorporados; cada um deles é acoplado por um pino (18) respectivo, que tem uma região da cabeça alargada, de preferência, incorporado na forma de um parafuso, que é parafusado na superfície final do pino com a interposição de uma arruela. Por meio disso, os pinos sobrepõem as bordas dos orifícios oblongos, tornando, assim, impossível para as corrediças condutoras (9 e 10) serem puxadas dos pinos (18), garantindo, assim, que elas permaneçam na posição.
[046] O orifício oblongo (16) mostrado na Figura 2 tem um eixo longitudinal L1 que é reto apenas em alguns trechos e curvo nos demais. Na região B1 mostrada na parte inferior na Figura 2, este eixo longitudinal L1 é orientado para que se estenda aproximadamente a um ângulo α de 45° em relação à superfície da superfície de acoplamento (19) - vide também a Figura 9, em relação ao ângulo α. Acima deste, adjacente à região B1, o eixo longitudinal L1 do orifício oblongo (16) se inclina, então, para que o orifício oblongo (16), finalmente, mude para a região B2, na qual seu eixo longitudinal L1 é pelo menos essencialmente paralelo à superfície de acoplamento (19).
[047] As paredes laterais que circundam o orifício oblongo acompanham o curso do eixo longitudinal L1.
[048] A região B1 designa uma fase de movimento na qual a corrediça condutora (9), quando a placa fendida (12) que conduz se movimenta, executa um movimento que inclui um componente de movimento em uma direção ao longo ou paralelamente à superfície de acoplamento (19) e um componente de movimento perpendicular à mesma, para que as corrediças condutoras (9 e 10) se afastem uma da outra ou uma na direção da outra. A região B2 designa uma fase de movimento na qual a corrediça condutora essencialmente se movimenta ao longo ou paralelamente à superfície de acoplamento (19).
[049] Em princípio, o orifício oblongo (17) se comporta de forma semelhante ao orifício oblongo (16). No entanto, o orifício oblongo (17) tem três regiões, ou seja, uma primeira região B3, na qual seu eixo longitudinal se estende paralelamente à superfície de acoplamento (20), uma segunda região B4, na qual seu eixo longitudinal se estende, aproximadamente, a um ângulo α de 45° em relação à superfície de acoplamento (20), e ao lado desta, uma região adicional B5, na qual o eixo longitudinal do orifício oblongo (17), mais uma vez se estende de forma pelo menos essencialmente paralela à superfície de acoplamento (20).
[050] A região B4 designa uma fase de movimento na qual a corrediça condutora (10), quando a placa fendida (12) que conduz se movimenta, executa um movimento que inclui um componente de movimento em uma direção ao longo ou paralelamente à superfície de acoplamento (20) e um componente de movimento perpendicular à mesma, para que as corrediças condutoras (9 e 10) se afastem uma da outra ou se movimentem uma na direção da outra. As regiões B3 e B5 designam fases de movimento nas quais a corrediça condutora se movimenta essencialmente ao longo ou paralelamente à superfície de acoplamento (20).
[051] De preferência, os orifícios oblongos são incorporados conforme ilustração na Figura 10. Em outras palavras, para ambos os lados abertos do orifício oblongo, eles têm um rebaixamento do orifício oblongo, que pode acomodar a cabeça do pino guia do orifício oblongo.
[052] Esta modalidade do orifício oblongo (17) serve para reforçar a corrediça condutora (10), de modo a permitir que ele também seja utilizado em uma orientação virada, para que, em relação à corrediça condutora (10), uma e a mesma corrediça condutora (10) possa ser utilizada como uma corrediça condutora cuja superfície de acoplamento (20) seja destinada a interagir com o condutor (14) associado a ela, quando as corrediças condutoras (9 e 10) estão se afastando uma da outra, ou como uma corrediça condutora cuja superfície de acoplamento (20) é destinada a interagir com o condutor (14) associado a ela, quando as corrediças condutoras (9 e 10) estão se movimentando uma em direção da outra, respectivamente, em e contra a direção da seta identificada com as letras OP na Figura 1.
[053] Uma explicação necessária ainda não foi fornecida a respeito de por qual motivo os orifícios oblongos (16) e (17) têm seções em que seu eixo longitudinal é paralelo à superfície de acoplamento (19 ou 20) - isso é porque no momento em que os pinos (18) estão localizados nessas regiões (B2 e B3 ou B5), as corrediças condutoras (9 e 10) já não podem ser empurradas para perto ou para longe uma da outra, por meio de forças que atuam sobre as superfícies de acoplamento (19 e 20) a partir do lado de fora na direção normal a essas superfícies, uma vez que cada uma das corrediças condutoras (9 e 10) é então firmemente fixada/expandido entre o seu condutor associado (13 ou 14) de um lado e os dois pinos (18) no outro. Uma vez que estes pinos pressionam lateralmente contra uma região da parede do orifício oblongo, que se estende paralelamente à superfície de acoplamento relevante (19 ou 20), vide também a Figura 1, onde é possível observar os detalhamentos descritos anteriormente.
[054] Isto permite que as corrediças condutoras (9 e 10) exerçam forças poderosas sobre os condutores das portas de acesso a pisos e, assim, executem uma sequência de movimentos muito dinâmicos, sem que as corrediças condutoras sejam empurradas temporariamente, pelo menos a uma certa distância em direção ou para longe uma da outra (isto é, flexionar resilientemente) sob a influência da condução não insignificante e forças de inércia e, desta forma, causando crepitação ou um ruído irritante, porque pelo menos, temporariamente, as portas de acesso a pisos só são acopladas às portas da cabine com uma quantidade significativa de jogo.
[055] É facilmente perceptível na Figura 2 que, assim que as corrediças condutoras (9 e 10) são forçadas a executar um movimento na direção das setas OP, elas percorrem para longe ou em direção uma da outra e, portanto, são simultaneamente levantadas ou abaixadas. Isso ocorre porque os pinos (18) são estacionários nesta modalidade exemplar.
[056] As corrediças condutoras (9 e 10) são, de preferência, feitas de plástico, de preferência, de POM (polioximetileno) ou PA (poliamida). Na fabricação de corrediças acopladoras, materiais reforçados com fibra são evitados tanto quanto possível, para evitar a ocorrência de desgaste abrasivo, devido à quebra da fibra, que inevitavelmente ocorre.
[057] A maneira pela qual as corrediças condutoras (9 e 10) são conduzidas pelo mecanismo de tração giratória (7) não foi mostrada na Figura 1 ou na Figura 2. Isso será agora explicado em conexão com a Figura 3.
[058] A Figura 3 é uma vista esquemática do acoplador de porta mostrado na Figura 1, mas visto por trás e omitindo a placa de base (11) (placa de base (11) removimentada). Isso permite uma vista desimpedida da placa fendida (12) na Figura 3.
[059] Apesar de estar apenas esquematicamente representada na Figura 3, é evidente que a placa fendida (12) é guiada por meio de pinos correspondentes da placa fendida (25), por um lado, em seu primeiro orifício oblongo (21), no qual um dos pinos da placa fendida (25) encaixa, e por outro lado, ao longo de ambas as superfícies guia da placa fendida (24), na parte superior e na parte inferior, sendo que cada uma delas tem um respectivo pino da placa fendida (25), descansando contra a mesma. Devido a isso, a placa fendida (12) só pode ser movimentada no modo translação, ou seja, nas duas direções indicadas pela seta dupla T.
[060] Esta placa fendida é acoplada às corrediças condutoras (9 e 10) por meio do seu segundo orifício oblongo (22) e terceiro orifício oblongo (23). Isto ocorre porque um pino ranhurado (26) se projeta para o segundo orifício oblongo (22) e o terceiro orifício oblongo (23) da placa fendida a partir de cada uma das corrediças condutoras. É evidente que quando a placa fendida (12) movimenta-se em uma das direções da seta dupla T, as corrediças condutoras (9 e 10) são forçadas a executar um movimento por meio dos pinos ranhurados (26) que interagem com as paredes do orifício oblongo dos orifícios oblongos (22 e 23). Neste caso, a sequência exata desse movimento depende do design dos orifícios oblongos (16 e 17) das corrediças condutoras (9 e 10).
[061] Também é evidente a partir da Figura 3 que o segundo orifício oblongo (22) e o terceiro orifício oblongo (23) da placa fendida têm eixos longitudinais que se estendem em direções diferentes e também são de diferentes extensões. Isso tem a ver com o fato de que uma das duas corrediças condutoras, neste caso, a corrediça condutora (9), deve ser capaz de executar um caminho mais longo de movimento do que a outra corrediça condutora. Isso é necessário para desbloquear o dispositivo de travamento da porta de acesso a pisos. O destravamento do dispositivo de travamento da porta de acesso a pisos ocorre na seguinte sequência: primeiramente, uma das corrediças condutoras entra em contato com o condutor fixo associado a ela e, como resultado, é trazido a uma parada na direção da seta OP (vide Figura 1), enquanto a outra corrediça condutora também é capaz de movimentar uma distância satisfatória na direção da seta OP e deve fazer isso para empurrar o seu condutor móvel associado a uma certa distância e, assim, levantar o dispositivo de travamento da porta de acesso a pisos.
[062] A Figura 4 é ligada à representação da Figura 3, mas neste caso, mostra a placa fendida (12), quando devidamente montada na placa de base (11).
[063] Aqui, novamente, é facilmente perceptível como a placa fendida (12), com o seu primeiro orifício oblongo (21) e as superfícies guia da placa fendida (24), fica segura durante o percurso entre os pinos da placa fendida (25) - (que também podem ser incorporados na forma de rolos de placa fendida). A placa fendida é presa ao mecanismo de tração por meio de seu elemento de fixação (31).
[064] Mais uma vez, o segundo orifício oblongo (22) e o terceiro orifício oblongo (23) são mostrados, por meio dos quais as corrediças condutoras (9 e 10) são conduzidas através de pinos ranhurados (26), que se projetam através de aberturas correspondentes na placa de base (11).
[065] Pela primeira vez, a Figura 4 mostra agora o desenho do travamento de deslizamento que garante que a placa fendida (12) não possa se movimentar enquanto as portas não estão em sua posição fechada. Esta trava é composta de uma alavanca de travamento (27), que é apoiado de forma articulada em um olhal de apoio (28) e é pré-tensionado na direção de sua posição de travamento, por meio de um elemento elástico (incorporado aqui na forma de uma mola helicoidal).
[066] A alavanca de travamento cai em um entalhe de travamento (30) da placa fendida (12) e descansa lá até que a trava seja mais uma vez desacoplada.
[067] A trava é desacoplada através do elemento de contato (29), que neste caso é incorporado na forma de um rolo, que percorre em uma rampa, não mostrada na Figura 4, que é presa ao trilho de guia (1) e/ou à placa de fixação (34) associada a ela e torna-se operacional, conforme descrito abaixo.
[068] Em contraste com a técnica anteriormente conhecida, na presente invenção, o parafuso gancho da porta da cabine K é acionado diretamente pelas corrediças, sem elementos mecânicos interpostos.
[069] A Figura 5 mostra uma vista da primeira modalidade exemplar da presente invenção mostrada na Figura 1 vista por trás, ou seja, de dentro da cabine do elevador.
[070] Os componentes discutidos acima são mais uma vez mostrados de forma muito clara e também são fornecidos com os mesmos numerais de referência como antes.
[071] As Figuras 1 e 5 mostram os dois carrinhos (3 e 4) em uma posição na qual a porta da cabine de abertura e fechamento central ainda não está completamente fechada, porque os seus painéis de porta estão ainda a uma distância considerável um do outro, de tal modo que, neste momento, ainda há um espaço aberto entre eles. A porta da cabine, no entanto, também está prestes a fechar. É por isso que a parte dianteira (32) do mecanismo de tração (7) percorre na direção indicada pela seta TV na parte traseira (33) do mecanismo de tração (7) percorre na direção indicada pela seta TH. Devido a isso, a placa de base (11), juntamente com os componentes presos a ela, também percorre na direção da seta TV.
[072] Como resultado deste movimento, um pouco antes (como regra, aproximadamente 10 milímetros antes) de os painéis das portas se encontrarem no meio e ficarem prestes a fechar completamente, o elemento de contato (29) entra em contato com uma rampa (também escondida na Figura 5 e, portanto, não mostrada) que é presa à placa de fixação (34) e percorre sobre esta rampa. Este gira a alavanca de travamento (27) no sentido horário para que ela se desencaixe do entalhe de travamento (30). Consequentemente, bem no momento em que os dois painéis de porta entram em contato um com o outro, o travamento da placa fendida (12) em relação à placa de base (11) é desacoplado.
[073] Com uma porta que se abre para um lado, a mesma coisa ocorre basicamente um pouco antes (como regra, aproximadamente 10 milímetros antes) de o painel da porta mais rápido atingir a posição completamente fechada.
[074] A placa de base (11), que é fixada ao carrinho (3), agora permanece junto com o carrinho (3), enquanto a placa fendida continua então a se movimentar em conjunto com o mecanismo de tração (7) ao longo da direção da seta TV. A placa fendida (12), portanto, desliza em relação à placa de base (11) e executa um movimento puramente de translação.
[075] No curso desse movimento de translação, a placa fendida, por meio das paredes de seu primeiro e segundo orifícios oblongos (21 e 22), atua sobre os pinos ranhurados (26) que se projetam nas corrediças condutoras (9 e 10), exercendo, assim, uma ação de condução nas corrediças condutoras (9 e 10).
[076] Como resultado, as corrediças condutoras primeiramente começam a se movimentar em uma direção paralela às suas respectivas superfícies de acoplamento (19 e 20) até que cada um dos pinos (18) saia da região do respectivo orifício oblongo associado (16 e 17), porque o orifício oblongo se estende paralelamente às superfícies de acoplamento (19 e 20). Como resultado, o travamento das corrediças condutoras (9 e 10) desencaixam primeiramente, em resposta aos movimentos em uma das direções da seta dupla OP.
[077] Assim que as corrediças condutoras (9 e 10) deslizaram ao longo dos pinos (18) associados a elas, até que os pinos (18) atinjam as regiões que se estendem diagonalmente dos orifícios oblongos, as corrediças condutoras (9 e 10) começam a se movimentar uma em direção à outra e, portanto, desencaixam finalmente dos condutores (13 e 14). Isso trava a porta da cabine (desde que, ao contrário da primeira modalidade exemplar atualmente descrita, um dispositivo de travamento da porta da cabine seja efetivamente fornecido); ao mesmo tempo, o acoplamento entre a porta da cabine e a porta de acesso a pisos é desencaixado, de tal modo que, depois, a cabine pode continuar sua viagem, pois as corrediças condutoras podem ser movimentadas para fora do intervalo entre os condutores (13 e 14).
[078] É evidente que o acoplamento das corrediças condutoras (8 e 9) aos condutores (13 e 14) da porta do acesso a pisos da próxima parada e a reabertura das portas ocorrem basicamente da mesma maneira, mas em sentido inverso.
[079] A Figura 6 ilustra esquematicamente um instantâneo fotográfico um pouco antes do final do procedimento de fechamento da porta, quando as portas já foram fechadas e as corrediças condutoras (9 e 10) estão atualmente executando o movimento de desacoplamento.
[080] Como é facilmente perceptível, nesta posição, a placa fendida (12) deslizou de forma significativa para a esquerda, em relação à sua posição mostrada na Figura 4, ou seja, na direção indicada pela seta TN, na Figura 5, e já empurrou os pinos ranhurados (26) e, portanto, também as corrediças condutoras (9 e 10) em uma posição significativamente diferente, na qual as corrediças condutoras já ficam espaçadas uma da outra a uma distância significativamente menor. Isto é claramente evidente, embora as corrediças condutoras não sejam mostradas no desenho, se for considerada a posição dos pinos ranhurados (26) um em relação ao outro.
[081] A Figura 6 também mostra como a alavanca de travamento (27) foi desacoplada do entalhe de travamento (30), conforme explicado acima, e com o seu rolo orientado em direção do interior do desenho, enrolado para cima ao longo do chanfro de destravamento (35).
[082] Fica evidente a partir das descrições feitas acima que os diferentes aspectos da presente invenção também podem ser descritos de outra forma: de acordo com a presente invenção, é utilizado um conversor incorporado na forma de uma placa fendida (12), que é movimentado apenas no modo de translação e converte o movimento de translação transmitido forçosamente a ele em um movimento diferente, mas da mesma forma um movimento puramente de translação das corrediças condutoras (9 e 10).
[083] A modalidade exemplar acima descrita descreve um acoplador de expansão; as descrições também se aplicam, basicamente, a um acoplador de fechamento.
[084] Segunda Modalidade Exemplar (com o dispositivo de travamento da porta da cabine)
[085] As Figuras 7, 8 e 9 mostram uma segunda modalidade exemplar da presente invenção.
[086] Esta segunda modalidade exemplar é uma modificação da primeira modalidade exemplar e, exceto pelas diferenças descritas abaixo, funciona exatamente da mesma forma como a primeira modalidade exemplar. As explicações feitas em conexão com a primeira modalidade exemplar (basicamente) também se aplicam à segunda modalidade exemplar. Pela mesma razão, os componentes da primeira modalidade introduzidos acima e os componentes correspondentes da segunda modalidade exemplar foram fornecidos com os mesmos numerais de referência.
[087] Em particular, a transmissão do tipo deslizante e sua placa fendida, que foram amplamente descritas acima, são exatamente as mesmas nesta segunda modalidade exemplar, tal como na primeira modalidade exemplar - desde que não haja alterações devido a uma variante alternativa da segunda modalidade exemplar, na qual uma segunda haste de conexão (39) é utilizada, substituindo um dos pinos ranhurados (26).
[088] A única diferença significativa entre a primeira e a segunda modalidade exemplar é que os pinos (18) na segunda modalidade exemplar não são ancorados na forma estacionária à placa de base (11), mas, em vez disso, são fixados às placas de retenção de pinos (36 e 37), que, por sua vez, são apoiadas de forma giratória na placa de base.
[089] Além disso, a primeira e a segunda modalidade exemplar diferem apenas pelo fato de a segunda modalidade exemplar, devido a esta conexão diferente dos pinos (18), também ser provida de uma primeira haste de conexão (38) e, opcionalmente, com uma segunda haste de conexão (39).
[090] Os efeitos funcionais desta modificação em relação à primeira modalidade exemplar serão explicados a seguir.
[091] A Figura 7 mostra o acoplador de porta quando a porta da cabine está completamente fechada. As duas corrediças condutoras (9 e 10) estão na posição em que elas foram movimentadas por todo o caminho, uma em direção da outra, e, portanto, não são acopladas pelos condutores (13 e 14), que estão associados com a porta de acesso a pisos, diante da qual a cabine do elevador é atualmente parada (a porta de acesso a pisos não é mostrada no desenho).
[092] Esta Figura já mostra que os pinos (18), que se acoplam nos orifícios oblongos (16 e 17) e, portanto, guiam e determinam a posição das corrediças condutoras (9 e 10), não são firmemente fixados à placa de base (11), mas, em vez disso, são, respectivamente, fixados a uma placa de retenção de pinos (36) e uma placa de retenção de pinos (37), que se estendem em uma trava da porta com um entalhe semelhante a uma mandíbula, que trava a porta da cabine enquanto está acoplada ao equivalente correspondente.
[093] A Figura 8 mostra um instantâneo fotográfico imediatamente depois do instantâneo fotográfico mostrado na Figura 7. No momento do instantâneo fotográfico mostrado na Figura 8, a unidade de acionamento da porta já foi ativada por algum tempo para que o motor (6) já tenha movimentado o mecanismo de tração (7) a uma distância significativa, ou seja, a uma extensão que a placa fendida (12) tenha então colocado os dois acopladores de porta (9 e 10) contra os condutores (13 e 14).
[094] A Figura 8 mostra claramente os eixos de articulação (40 e 41) das placas de retenção de pinos (36 e 37).
[095] Até esse momento mostrado na Figura 8, o movimento contínuo da placa fendida (12) apenas resultou no fato de que duas corrediças condutoras (9 e 10) afastaram-se uma da outra na direção da seta OPP e também se levantaram um pouco, devido à orientação, por meio dos orifícios oblongos (16 e 17) sobre os pinos (18). Os pinos (18) e as placas de retenção de pinos (36 e 37) às quais os pinos (18) são afixados, até este ponto, não se moveram em relação à placa de base (11).
[096] A partir da posição mostrada na Figura 8, uma corrediça condutora (10), à medida que continua, passa um pouco além na direção lateral, ou seja, na direção da seta OPP, e, portanto, empurra o condutor móvel (13) de lado, para que o dispositivo de travamento da porta de acesso a pisos seja desacoplado, conforme descrição acima, em conexão com a primeira modalidade exemplar (visível apenas até certo ponto nas Figuras).
[097] No momento em que as corrediças condutoras (9 e 10) finalmente entram em contato com os condutores (13 e 14), ou seja, para que elas não possam mais continuar se movimentando na direção lateral (seta OPP), no entanto, as condições cinemáticas mudam. Especificamente, agora ocorre o movimento cuja fase final é mostrada na Figura 9.
[098] A placa fendida (12) continua de fato a se movimentar sob a influência contínua do movimento do mecanismo de tração (7) e também continua a impulsionar as corrediças condutoras (9 e 10). Mas as corrediças condutoras (9 e 10) não podem se movimentar mais na direção da seta OPP, pois seu contato com os condutores (13 e 14) as impedem e, em vez disso, elas só podem se movimentar perpendicularmente, ou seja, em direção ao topo, no caso da presente modalidade exemplar.
[099] As placas condutoras também fazem isso porque os pinos (18) percorrem agora na região dos orifícios oblongos (16 e 17) que se estendem paralelamente às superfícies de acoplamento (19 e 20) das corrediças condutoras (9 e 10). Devido ao seu desenho correspondente, os orifícios oblongos (16 e 17) forçam os pinos (18) para reduzir a distância na direção da seta OPP e na direção oposta a partir desta, respectivamente, produzindo, assim, um torque no sentido horário nos pinos (18). Isso faz com que a placa de retenção de pinos (36) e a placa de retenção de pinos (37) girem (no sentido horário). Como resultado, o parafuso gancho da porta da cabine, pelo fato de ser composto de uma peça, gira no sentido horário e é levantado.
[0100] A haste de conexão (38) é fornecida para garantir que as placas de retenção de pinos (36 e 37) se movimentem de forma sincrônica. Ela conecta as duas placas de retenção de pinos (36 e 37) entre si e, assim, sincroniza o movimento de rotação dos das duas placas de retenção de pinos (36 e 37).
[0101] A segunda haste de conexão (39) é incorporada na forma de um braço transversal, que se estende diagonalmente e conecta a região superior da corrediça condutora (10) à região inferior da outra corrediça condutora (9). Este braço transversal não serve primariamente para fornecer a sincronização que, na verdade, já é assegurada pela haste de conexão (38) em conexão com as placas de retenção de pinos (36 e 37). Em vez disso, ele reforça uma corrediça condutora, que lhe permite carregar a outra corrediça condutora junto com ele, para que, nesta modalidade alternativa, apenas uma das duas corrediças condutoras seja equipada com um pino ranhurado (26), por meio do qual é conduzida pela placa fendida (12). A outra corrediça condutora já não mais se acopla diretamente à placa fendida, mas, em vez disso, é conduzida pela outra corrediça condutora, por meio da segunda haste de conexão e, portanto, não é equipada com qualquer pino ranhurado (26).
[0102] A segunda haste de conexão (39) pode ser eliminada, no entanto, sem ser substituída, se um segundo pino ranhurado (26) for fornecido em seu lugar, ou seja, é fornecida precisamente a mesma orientação de deslizamento, conforme descrição feita em conexão com a primeira modalidade exemplar.
[0103] Por uma questão de abrangência completa, deve- se observar que em ambas as modalidades exemplares, as corrediças condutoras também podem ser operadas em uma direção cinematicamente invertida, isto é, de tal modo que elas não encostem contra a parte interna dos condutores, mas sim contra a parte externa dos condutores, que agora estão dispostos entre elas (não mostrados nos desenhos).
[0104] Deve-se, aliás, observar que a proteção para as reivindicações dependentes individuais também é reivindicada, de tal maneira que a proteção para elas também é reivindicada apenas para as características unicamente contidas nestas reivindicações, mesmo sem as características adicionais que resultam de sua dependência nas reivindicações anteriores.
[0105] Deve-se, por fim, observar que os desenhos que foram utilizados como base para explicar as modalidades exemplares são desenhos de projeto real, para que todos os detalhes que possam ser inferidos a partir desses desenhos sejam reivindicados como essencial para a presente invenção.
[0106] Este acoplador de porta projetado de forma muito simples é destinado à produção de um elevador, cuja porta superior de acesso a pisos menos frequentados é construída de forma diferente e menos cara do que a porta de acesso ao piso térreo mais frequentado. Isso ocorre porque o movimento de expansão é estruturalmente limitado a acopladores de porta apoiados em alavancas articuladas, enquanto as corrediças guiam, de acordo com a presente invenção, podem ser incorporadas de quase qualquer maneira, para que um e o mesmo acoplador de porta possa ser utilizado para acionar uma grande variedade de portas de acesso a pisos com uma grande variedade de distâncias entre os condutores.
[0107] Também é bastante apropriado para a implementação de uma abertura de porta avançada na qual as portas da cabine e as portas de acesso a pisos começam a abrir antes de o elevador parar completamente. Só é necessário ter certeza que as corrediças condutoras sejam apropriadamente longas na direção longitudinal do eixo.
[0108] Finalmente, também é apropriado para implementação de um acoplador de porta retrátil, para manter o intervalo da soleira da porta a um mínimo. Outra vantagem consiste no fato de o acoplador de porta, de acordo com a presente invenção, possibilitar a redução da altura livre, pois o seu percurso vertical como um todo é mais curto no sentido longitudinal do eixo, não menos importante de todos, porque ranhuras de guia são utilizadas, em vez de braços articulados que, necessariamente, movimentam as corrediças condutoras poderosamente para cima e para baixo. Lista de numerais de referência (1) trilho guia (2) elemento guia (3) carrinho esquerdo (4) carrinho direito (5) — (6) motor (7) mecanismo de tração (8) acoplador de porta (9) corrediça condutora (10) corrediça condutora (11) placa de base (12) placa fendida (13) condutor na forma de um rolo condutor de porta de acesso a pisos (14) condutor na forma de um rolo condutor de porta de acesso a pisos (15) trilho guia (16) orifício oblongo (17) orifício oblongo (18) pinos (19) superfície de acoplamento (20) superfície de acoplamento (21) primeiro orifício oblongo (22) segundo orifício oblongo (23) terceiro orifício oblongo (24) superfícies guia da placa fendida (25) pinos da placa fendida (26) pinos ranhurados (27) alavanca de travamento para placa fendida (28) olhal de apoio (29) elemento de contato geralmente sob a forma de um rolo para destravamento da placa fendida (30) entalhe de travamento para a placa fendida (31) elemento de fixação (32) parte dianteira (33) parte traseira (34) placa de fixação (35) chanfro de destravamento (36) placa superior de retenção de pinos (37) placa inferior de retenção de pinos, na forma de parafuso gancho da porta da cabine (38) primeira haste de conexão (39) segunda haste de conexão (40) eixo de articulação da placa superior de retenção de pinos (36) (41) eixo de articulação da placa inferior de retenção de pinos (37) Eixo longitudinal L1 81 - Região 82 - Região 83 - Região 84 - Região 85 - Região T - direções de movimentos transversais da placa fendida (12) TV - direção do movimento da parte dianteira (quando fechada) TH - direção do movimento da parte traseira (quando fechada) OP - direção de abertura e fechamento das portas OPP - direção do movimento das corrediças condutoras (9 e 10) perpendicular às superfícies de acoplamento (19 e 20) H - direção do movimento de destravamento da alavanca de travamento da placa fendida (27) K - parafuso gancho da porta da cabine

Claims (12)

1. DISPOSITIVO PARA ACIONAMENTO SINCRÔNICO E TRAVAMENTO DE PORTAS DE ELEVADOR - como uma porta de cabine e uma porta de acesso a pisos - que se situam, essencialmente, uma atrás da outra na direção da passagem, sendo que o dito dispositivo inclui corrediças condutoras (9 e 10) fixadas a uma primeira porta, cuja distância entre elas é variável e o movimento das corrediças condutoras (9 e 10) é definido por meio de orifícios oblongos (16 e 17), nos quais os pinos (18), que detêm as corrediças condutoras, percorrem, de tal modo que em pelo menos algumas regiões, a distância de uma corrediça condutora em relação à outra muda quando os orifícios oblongos se movimentam ao longo dos pinos, caracterizado pelo fato de, pelo menos em algumas seções, o eixo longitudinal dos orifícios oblongos (16 e 17) se estender em uma direção que difere tanto desde a direção da superfície de acoplamento (19 e 20) da respectiva corrediça condutora (9 e 10) como a direção das normais até a superfície de acoplamento (19 e 20) da respectiva corrediça condutora (9 e 10).
2. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de cada um dos orifícios oblongos ter pelo menos uma seção final (B2, B3, B5), na qual seu eixo longitudinal se estende de forma essencialmente paralela à superfície de acoplamento (19 e 20) da respectiva corrediça condutora (9 e 10) e em uma direção que assegura um autotravamento.
3. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de, pelo menos em uma corrediça condutora (9 e 10), os orifícios oblongos (16 e 17) serem incorporados de tal forma que torna possível instalar a corrediça condutora em uma orientação virada, de tal modo que sua superfície de acoplamento (19 e 20) repousa tanto contra um lado ou contra o lado oposto a este lado.
4. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de os pinos (18) serem, por sua vez, dispostos em pares, sendo cada um montado em uma placa de retenção de pinos apoiada de forma articulável (36 e 37) e, de preferência, uma das placas de retenção de pinos apoiadas de forma articulável é um componente de um parafuso de porta da cabine (K).
5. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de a orientação e a condução das corrediças condutoras (9 e 10) serem projetadas para que as corrediças condutoras se movimentem ao longo dos pinos (18) sem articular suas placas de retenção de pinos (36 e 37) enquanto estão livremente móveis e para que as corrediças condutoras articulem as placas de retenção de pinos (36 e 37) assim que suas superfícies de acoplamento (19 e 20) entram em contato com os condutores (13 e 14).
6. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de as duas placas de retenção de pinos (36 e 37) serem conectadas uma à outra por meio de uma primeira haste de conexão (38) que impõe um movimento sincrônico das duas placas de retenção de pinos (36 e 37).
7. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 4, 5 ou 6, caracterizado pelo fato de as duas corrediças condutoras (9 e 10) serem conectadas uma à outra por meio de uma segunda haste de conexão que se estende diagonalmente (39).
8. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7, caracterizado pelo fato de, pelo menos uma corrediça condutora (9 e 10), de preferência ambas as corrediças condutoras, ser/serem conduzida(s) por meio de uma placa fendida (12), que é/são forçadas à medida que uma unidade executa um movimento puramente de translação, pelo mecanismo de tração (7) que abre e fecha os painéis de porta; a placa fendida tem pelo menos uma, de preferência, dois orifícios oblongos (16 e 17) que se estendem diagonalmente, em relação à direção do movimento que a unidade de disco a força a executar, sendo que o(s) orifício(s) oblongo(s) é/são, respectivamente, acoplado(s) por um pino ranhurado (26) de uma corrediça condutora, por meio do qual a corrediça condutora associada é forçada a executar um movimento, à medida que a placa fendida (12) se movimenta.
9. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8, caracterizado pelo fato de cada um dos orifícios oblongos (16 e 17) na placa fendida ter uma seção que é orientada de tal forma que, quando a placa fendida (12) é conduzida, esta seção força as corrediças condutoras a executar um movimento essencial e exclusivamente em uma direção paralela à sua respectiva superfície de acoplamento.
10. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de o dispositivo incluir uma placa de base (11) para prender o dispositivo a um carrinho que sustenta um painel de porta; a placa fendida (12) ser apoiada em um primeiro lado da placa de base (11), enquanto as corrediças condutoras (9 e 10) são apoiadas no lado da placa de base (11) oposta ao primeiro lado.
11. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, sendo que o dispositivo tem uma transmissão por meio da qual um movimento do elemento de condução é transmitido para as corrediças condutoras (9 e 10), caracterizado pelo fato de a transmissão ser uma transmissão do tipo deslizante, que tem um conversor que se movimenta de forma puramente translatória, sob a influência do mecanismo de tração e converte seu próprio movimento de translação em um movimento de forma puramente translatória diferente das corrediças condutoras (9 e 10).
12. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o movimento das corrediças condutoras, em relação às fases do movimento, causar, em caso de alteração da distância das corrediças condutoras, um acionamento direto da barra de travamento da porta da cabine (K) através de, pelo menos, uma barra de direção pelas corrediças condutoras que cooperam com os pinos (18), os quais são fixados em pares a e apoiada de forma articulável à uma placa de retenção de pinos (36 e 37), respectivamente, em que uma das placas de fixação de pino é um componente de uma barra de travamento da porta da cabine (K) e em que as duas placas de retenção de pinos (36, 37) são interconectadas por uma haste de conexão (38) que impõe um movimento síncrono das duas placas de retenção de pinos (36, 37) e, portanto, a atuação de a barra de travamento da porta da cabine (K) ao mesmo tempo.
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