BR112012002357A2 - dispositivo de descarga de meios líquidos - Google Patents

Abstract

DISPOSITIVO DE DESCARGA DE MEIOS LÍQUIDOS. A presente invenção refere-se a uma unidade de descarga de produtos farmacêuticos e conjunto com tal unidade. A invenção se refere a uma unidade de descarga (10, 250) de produtos farmacêuticos, a partir de um reservatório de produto (80) com uma primeira a-bertura de descarga (260), uma bomba (26, 32), um canal de admissão (24) para ligar o reservatório de produto (80) com a bomba (26, 32) e um canal de descarga (36, 264) para ligar a bomba (26, 32) com a primeira abertura de descarga (260). Está previsto especial-mente, de acordo com a invenção, que a primeira abertura de descarga (260) é parte de um primeiro conjunto parcial (250) da unidade de descarga e a bomba (26, 32) é ao me-nos um segmento parcial (36) do canal de descarga (36), bem como a válvula de descarga (42, 44), prevista no canal de descarga (36), é parte de um segundo conjunto parcial (10) da unidade de descarga, em que o primeiro conjunto parcial (250) está conformado como conjunto parcial (250) que pode ser acoplado ao segundo conjunto parcial (10) e pode ser desacoplado do segundo conjunto parcial (10) e sendo que um volume interno de um seg-mento parcial do canal de descarga que se estende desde a válvula de descarga (42, 44) ate a primeira abertura de descarga (260) é menor a 15 (Mi)l, de preferência, menor do que 5 (Mi)l e especialmente preferido, inferior a 1 (Mi)l. Uso do porta remédios para vaci-nações em massa.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE DESCARGA DE MEIOS LÍQUIDOS". Área de Utilização e Estado da Técnica A presente invenção refere-se a uma unidade de descarga de produtos farmacêuticos de um porta-remédios com uma primeira abertura de descarga, uma bomba, um canal de admissão para interligação do reserva- tório de produto com a bomba e um canal de escoamento para a ligação da bomba com à primeira abertura de descarga. Unidades de descarga desta espécie são geralmente conheci- dasdo estado da técnica. Comumente elas estão figuradas com um reserva- tório de produto que é acolhido, ou dentro do alojamento da unidade de des- carga, ou sobre o qual a unidade da descarga é posicionada. Em seguida, por meio da bomba, o produto poderá ser transportado, a partir do reservató- rio de produto até a abertura de descarga, de onde normalmente é liberado parao meio ambiente, em forma pulverizada. Unidades de descarga desta espécie podem especialmente ser conformadas como unidades de descarga nasais. Nesta qualidade, apresentam um bico para a introdução na narina de um paciente, bico este no qual está prevista a primeira abertura de descar- ga.

Desde que uma unidade de descarga é usada somente por um paciente, naturalmente não é necessário tomar medidas para evitar a con- taminação de um paciente para outro paciente que usa a mesma unidade de descarga. É problemático o uso de uma unidade de descarga desta espécie para vários pacientes, por exemplo, no contexto de um uso com um produto para a vacinação, porque isto está acompanhado do perigo de que estes fatores da enfermidade de um paciente, depois do uso da unidade, perma- neçam na unidade de descarga, resultando em uma infecção em um pacien- te que usa a unidade de descarga posteriormente.

Por um lado, pode-se imaginar que no caso de uma unidade de — descarga convencional e desta espécie, o cabeçote da descarga com o bico da narina, seja substituído antes de a unidade de descarga vir a ser usada por outro paciente. Como, todavia, o cabeçote de descarga de unidades de

. descarga desta espécie conhecidas apresentam uma parcela considerável - do canal de descarga, isto resulta simultaneamente em uma perda conside- rável de produto farmacêutico.

Acresce o fato de que após uma substituição " desta natureza do cabeçote de descarga, inicialmente o canal de descarga ! deverá estar totalmente cheio de produto novamente, a fim de que, em se- : guida, seja lograda uma dosagem desejada.

Portanto, após a troca do cabe- çote de descarga de unidade de descarga desta espécie conhecidas, inici- almente seria necessária a chamada ação inicial, ou seja, a realização de 1 alguns cursos da bomba, a fim de que antes da aplicação, todo o canal de descarga esteja cheio de remédio, ou seja, de produto.

Também neste caso seria perdida uma parcela considerável do produto farmacêutico. | Y Enquanto que a perda do produto farmacêutico em muitas finali- dades de uso é apenas lamentável, no contexto de vacinações em massa, ' no caso de pandemias, em virtude da substância ativa que frequentemente está disponível apenas em forma restrita, não é aceitável que na forma aci- ! ma mencionada seja perdida uma parcela considerável da substância atuan- te.

Um problema que também se apresenta no contexto da vacina- ção em massa reside em que no caso de vacinações em massa, em prazo muito curto, grande número de unidades de descarga, para descarga de produto farmacêutico, terá de ser disponibilizado.

Neste processo, possivel- mente nem sempre há tempo para poder produzir este grande número de unidades de descarga.

À armazenagem preventiva de um grande número de unidades de descarga, todavia, não apresenta uma solução satisfatória, por- que a conexão geralmente prevista nessas unidades de descarga conven- cionais, para a ligação com um reservatório de produto terá de estar confor- mado ao respectivo tipo do reservatório de produto.

A flexibilidade ausente que daí resulta, relativamente ao emprego de uma unidade de descarga, também é considerada desvantajosa.

Tarefae Solução Constitui, portanto, objeto da invenção ampliar e complementar uma unidade de descarga desta espécie, no sentido de que possa ser usada

3A7 . especialmente com vários pacientes e/ou por vários tipos de reservatórios de . produtos. Com relação à viabilidade de uso de uma unidade de descarga , desta espécie por vários pacientes, evitando-se simultaneamente as chama- das contaminações cruzadas, a idéia básica da presente invenção reside em que a parte da unidade de descarga que sempre é usada apenas para um paciente, seja conformada de tal modo que, com a substituição, seja perdida apenas uma parte pequena do produto farmacêutico. Para poder usar imedi- atamente em seguida a unidade de descarga para dois pacientes, sem a necessidade de manipulação intermediária, está previsto que no máximo 15 pl do produto sejam perdidos com a troca dos componentes a serem substi- bi tuídos. Segundo um segundo conceito da invenção, a primeira abertura MN de descarga faz parte de um primeiro conjunto parcial da unidade de des- carga A bomba, ao menos um segmento parcial do canal de escoamento, bem como uma válvula de descarga prevista no canal de descarga, fazem parte de um segundo conjunto parcial da unidade de descarga. No caso, o primeiro conjunto parcial é conformado como uma unidade que pode ser a- coplada sem o uso de ferramenta no segundo conjunto parcial, também po- dendo ser desacoplado, em o uso de ferramenta, deste segundo conjunto parcial. Além disso, um volume interno de um segmento parcial do canal de descarga que se estende desde a válvula de descarga até a primeira abertu- ra de descarga, é inferior a 15 ul, preferencialmente inferior a 5 ul, especial- mente preferido, inferior a 1 ul.

Neste primeiro conceito está, portanto, previsto que o segundo conjunto parcial que está designado para ser reutilizado e que, portanto, contém a bomba, apresente uma válvula de descarga que se abre preferen- cialmente na dependência de pressão de produto, e que está disposta tão próxima em uma interface, na direção do segundo conjunto parcial que o produto eventualmente combinado, em um segmento do canal de descarga do primeiro conjunto parcial e/ou do segundo conjunto parcial, além da vál- vula de descarga, seja no máximo de 15 ul. Como canal de descarga, con-

. forme esta invenção, é considerada a parte do percurso líquido, desde a - bomba até a primeira abertura de descarga que está cheia durante o empre- go da unidade de descarga com uma corrente de volume que é composta . apenas do produto líquido.

A parte final do canal de descarga pode, por exemplo, por uma parte de um conjunto de turbilhonamento assim definido, de sorte que a par- tir deste conjunto o líquido não mais estará presente como mera corrente volumétrica de líquido, porém especialmente está presente na forma putlveri- zada, composta de gotículas.

Neste primeiro conceito da invenção, o detalhe reside, portanto, no fato de que a válvula de descarga que após um processo de descarga , separa a parte potencialmente contaminada do produto da parte efetivamen- te não contaminada do produto, estando disposta imediatamente diante da ' interface dos conjuntos parciais. No caso, são imagináveis tanto formações, nasquaiso canal de descarga termina de acordo com a definição acima fei- ta ainda na região do segundo conjunto parcial, como também aquelas con- | formações nas quais o canal de descarga se estende até o primeiro conjunto parcial. Nas conformações inicialmente mencionadas, a abertura de descar- ga está prevista no primeiro conjunto parcial, já além de um conjunto de tur- bilhonamento no segundo conjunto parcial e no uso, conforme destinado, será atravessado já por produtos em forma pulverizada.

De acordo com um segundo conceito da invenção, uma unidade de descarga desta espécie é ampliada pelo fato de que a primeira abertura de descarga represente ao menos um segmento parcial do canal de descar- ga, bem como um primeiro conjunto de turbilhonamento, integrado no canal de descarga, constitui parte de um primeiro conjunto parcial e a bomba, e ao menos um segmento parcial do canal de escoamento, são partes de um se- gundo conjunto parcial. No caso, o primeiro conjunto parcial é conformado como um conjunto parcial que pode ser acoplado, sem uso de ferramentas, ao segundo conjunto parcial e deste segundo conjunto parcial pode também : ser desacoplado, sem o uso de ferramenta. Além disso, um volume interno do segmento parcial do canal de descarga, previsto no primeiro conjunto

' 517 Doo parcial, é inferior a 15 ul, de preferência, inferior a 5 ul, especialmente e de . preferência, inferior a 1 ul. Um detalhe deste segundo conceito é, portanto, que o primeiro - conjunto parcial, que não está previsto para reutilização, possui o primeiro conjunto de turbilhonamento, a partir do qual o produto não mais é avançado como uma corrente de volume de líquido. Foi verificado que o conjunto de turbilhonamento representa uma proteção muito boa contra a contaminação. Mesmo quando por um paciente infectado se apresentar uma contaminação do conjunto de turbilhonamento, esta infecção normalmente não se estende aosegmento parcial do canal de descarga, pertencente ao primeiro conjunto parcial, diante do conjunto de turbilhonamento. Este segmento parcial do ' canal de descarga no primeiro conjunto parcial e depois o produto que ali ainda se encontra, depois de um processo de descarga, representa uma bar- ' reira eficaz contra a propagação da contaminação até o segundo conjunto parcial. Portanto, pode ser bastante conveniente que o volume interno do segmento do canal de descarga, previsto no primeiro conjunto parcial, seja mantido em nível reduzido, porém fazer o dimensionamento para cerca de 3 pl até 5 ul, de maneira que a chamada função de barreira seja cumprida efi- cazmente.

Para se conseguir maior medida de segurança, poderá ser pre- visto adicionalmente que o primeiro conjunto divisor apresente uma válvula que se abre, de preferência, dependente de pressão de produto e que então i também evita uma contaminação do segundo conjunto parcial, quando os conjuntos parciais, após um processo de descarga, vinculado com uma con- taminação do primeiro conjunto parcial, ainda permanecerem por tempo mais prolongado em estado acoplado.

Como conjunto de turbilhonamento no sentido desta invenção, é considerado um conjunto que é abastecido com produto pelo canal de des- carga que transforma o produto de uma corrente de volume uniformemente líquida em uma forma de descarga, especialmente em um jato pulverizado. Especialmente, um conjunto de turbilhonamento deste tipo pode apresentar faces de turbilhonamento obliquas que atribuem ao líquido — referido a um eixo definido pela direção de descarga central — uma torção tangencial que . resulta na conformação de um jato pulverizado, em formato cônico.

Como acoplamento e desacoplamento que podem ser realizados . sem uso de ferramenta, consoante o sentido desses conceitos, é considera- do que,sem o emprego de meios auxiliares que ultrapassam as mãos hu- manas, é possível uma separação ou junção dos conjuntos parciais.

Isto po- de acompanhar perfeitamente também, com uma separação antes necessá- ria de meios de bloqueio como meios de encaixe, desde que esta separação possa ser exclusivamente feita pela aplicação de força em superfícies ac- cessíveis na unidade de descarga.

Será, todavia, considerável especialmen- te vantajoso que a separação e a junção dos conjuntos parciais se verifi- * quem exclusivamente pela sujeição de força dos conjuntos parciais, em sen- tido relativo convergente, em uma direção de separação, ou seja, em uma : direção de junção, sendo que o acoplamento preferencialmente é conforma- dototalmente, sem rebaixo.

O manuseio sem ferramenta dos conjuntos parciais é necessário para que o usuário final que aplica o produto ao paciente, ou que faz a apli- cação no caso de vacinação em massa, tenha a possibilidade de preparar a unidade de descarga rapidamente para o próximo paciente.

Precisamente, nas vacinações em massa, nas quais, por vezes, torna-se necessário vaci- nar milhares de pacientes, não é aceitável uma separação complexa dos conjuntos parciais através de uma ferramenta adicional.

É considerado especialmente vantajoso o emprego dos dois conceitos mencionados para unidades de descarga para aplicadores nasais, nosquaiso primeiro conjunto parcial apresenta um aplicador, de preferência, na forma de um bico para narina, no qual está prevista a primeira abertura de descarga.

É de especial vantagem quando também o segundo conjunto parcial que é reutilizado, de acordo com a sua destinação, apresente um aplicador, especialmente na forma de um bico para narina, com uma segun- da abertura de descarga, e o primeiro conjunto parcial esteja conformado para ser posicionado sobre este aplicador do segundo conjunto parcial.

No

TNT caso de uma conformação deste tipo, o segundo conjunto parcial da unidade . de descarga também pode ser usado sem o primeiro conjunto parcial, por- que ela própria já constitui um aplicador.

No uso de uma unidade de descar- ' ga com o primeiro conjunto parcial, este aplicador será usado para fixar o primeiro conjunto parcial, sendo que este primeiro conjunto parcial abrange superfícies de contato para a fixação, preferencialmente com fecho devido à força, no segundo conjunto parcial, e que estejam adequados à aplicação do aplicador do segundo conjunto parcial.

Também é vantajoso que o segundo conjunto parcial apresente um segundo conjunto de turbilhonamento que precede a segunda abertura de descarga.

Este segundo conjunto de turbilhonamento cumpre a sua fina- í lidade original quando o segundo conjunto parcial for usado, sem primeiro conjunto parcial, como unidade de descarga, essencialmente desta espécie. º Quando, todavia, na forma e procedimento descritos, o primeiro conjunto parcial for acoplado ao segundo conjunto parcial, o segundo conjunto de tur- bilhonamento perderá a sua finalidade original e atuará apenas como um componente do canal de escoamento.

Em uma ampliação da invenção, na qual o primeiro e o segundo conjuntos parciais apresentam um bico nasal, estes bicos nasais possuem geometrias divergentes entre si.

No caso, como geometria é considerado o formato externo do bico para narina, ou seja, a perfilação de todos os com- ponentes do bico para narina que, de acordo o programado, estabelece con- tato com o nariz do paciente, Pela conformação com diferentes geometrias, uma unidade de descarga de acordo com a invenção poderá ser adequada a diferentes grupos de pacientes, especialmente adultos, por um lado, e crian- ças, por outro lado.

De modo semelhante, é considerado vantajoso que uni- dades de descarga, nas quais o primeiro e o segundo conjuntos parciais a- presentam um conjunto de turbilhonamento, dispuserem sobre conjuntos de turbilhonamento diferentes que são conformados para gerar um comporta- mento de pulverização variado.

No caso, a diferença com relação ao com- portamento de pulverização, aplica-se especialmente ao ângulo de abertura do formato cônico do jato pulverizado e/ou o tamanho das gotículas que são produzidas pelo conjunto de turbilhonamento. Também aqui a adequação de . conjuntos de turbilhonamento, pode servir, especialmente para a adequação às necessidades específicas de pacientes adultos, por um lado, e crianças, ' por outro lado.

Também é considerado como sendo especialmente vantajoso que o primeiro conjunto parcial apresente um primeiro corpo externo em forma de uma capa e o corpo interno ali introduzido. Com este procedimen- to, estruturas mais complexa dentro do primeiro conjunto parcial serão viá- veis de ser produzidas sob um ponto de vista técnico. Especialmente, ao menos por segmentos, o corpo interno pode formar o primeiro conjunto de turbilhonamento. Em caráter alternativo ou adicional, o corpo interno pode $ oferecer uma face vedante que no estado acoplado dos conjuntos parciais, encosta-se a uma superfície externa do segundo conjunto parcial. Especial- ' mente em conexão com uma face vedante deste tipo é vantajoso que o cor- po interno seja produzido de um material mais macio do que o corpo exter- no.

Em uma conformação especialmente preferida da invenção, no primeiro e no segundo conjuntos parciais, está prevista uma face vedante em cada, a qual, em estado acoplado dos conjuntos parciais, encosta reci- procamente e, desta maneira, vedam conjuntamente o canal de descarga na região de transição, entre os conjuntos parciais, de modo envolvente, para o exterior. É de especial vantagem, no caso, que um vetor normal médio, nes- sas faces vedantes, juntamente com uma direção de desacoplamento dos conjuntos parciais, inclua um ângulo inferior a 60º, de preferência, inferior a 30º, e especialmente inferior a 15º. Como na maior parte, os conjuntos par- ciais preferencialmente consistem de componentes plásticos que se defor- mam levemente no acoplamento dos conjuntos parciais, um ângulo pontea- gudo deste tipo comparadamente, entre o vetor normal e o conjunto de de- sacoplamento, é útil para evitar que nos desacoplamentos dos conjuntos parciaisse forme, entre estes conjuntos parciais, uma subpressão que pode- ria produzir a aspiração do meio contaminado do primeiro conjunto parcial, precipitando-se nas faces externas do segundo conjunto parcial.

No caso de uma unidade de descarga de acordo com a inven- : ção, o segundo conjunto parcial apresenta preferencialmente dois grupos construídos, reciprocamente móveis em uma direção de bombeamento, os - quais contêm componentes da bomba, de maneira que pode ser logrado um processo de bombeamento pelo deslocamento relativo desses grupos cons- truídos.

É considerado especialmente vantajoso que o primeiro conjunto parcial, ou seja, a peça que, originalmente, está prevista para não ser reutili- zada, apresente um apoio para os dedos. Um apoio para os dedos deste tipo é considerado um plano ao menos aproximadamente achatado que apresen- ta um tamanho mínimo de 7 mm x 7 mm, especialmente, de preferência, “ uma superfície maior, com o que um vetor normal deste apoio de dedos, com a direção do bombeamento, formam um ângulo máximo de 15º. Espe- Ú cialmente, o apoio para os dedos pode ser conformado como um filete que estaria perfilado ou acoplado externamente no componente externo em for- ma de capa do primeiro conjunto parcial. A conformação do primeiro conjun- to parcial com um apoio para dedos deste tipo oferece a vantagem de que durante a ativação da bomba da unidade de descarga, simultaneamente também são comprimidos, um contra o outro, os conjuntos parciais, de ma- neira que é proporcionada uma vedação confiável entre os conjuntos parci- ais. Não obstante, a presença de um apoio para dedos deste tipo no primeiro conjunto parcial, também são convenientes conformações que também a- presentem no segundo conjunto parcial um apoio para os dedos, sendo que estas serviriam especialmente para uso do segundo conjunto parcial, em o primeiro conjunto parcial.

Também é considerado vantajoso que uma unidade de descar- ga, de acordo com a invenção, seja conformada com um primeiro conjunto parcial adicional, ou seja, como um conjunto de um segundo conjunto parcial e ao menos dois primeiros conjuntos parciais. Portanto, a unidade de des- carga já abrange todos os componentes que são necessários para serem utilizados com vários pacientes. No caso, é de especial vantagem que os primeiros conjuntos parciais diferentes que fazem parte de um conjunto des-

te tipo, com relação à geometria do respectivo bico nasal e/ou da conforma- : ção dos primeiros conjuntos de turbilhonamento, se diferenciam, de maneira que a unidade de descarga pode ser adequada a necessidades especificas, . especialmente às necessidades especiais de adultos, por um lado, e de cri- anças,por outro lado.

Além disso, a invenção abrange um jogo com uma unidade de descarga de produto farmacêutico de um reservatório de produto, especial- mente com uma unidade de descarga do tipo acima descrito, com uma aber- tura de descarga, uma bomba e uma primeira conexão de ligação projetada para baixo, para interligar a unidade de descarga com um reservatório de produto, sendo que a primeira conexão de ligação está conformada como * uma conexão rosqueada, especialmente com o filete de rosca interno, como , conexão de encaixe rápido ou como conexão por pino. No caso, o conjunto ' também abrange um adaptador, unidos entre si por um segmento condutor, apresentando um segundo segmento de ligação para o acoplamento dire- cionado em sentido ascendente no primeiro segmento de conexão da unida- de de descarga, bem como apresentando uma terceira conexão de ligação com o adaptador e um reservatório de produto. O primeiro e o terceiro seg- mentos de ligação se diferenciam entre si.

Um conjunto deste tipo abrange, portanto, uma unidade de des- carga que apresenta um segmento de ligação que está previsto para aco- plamento em um determinado tipo de um reservatório de produto. Para esta finalidade poderá especialmente apresentar um filete de rosca. Todavia, são também incluídas primeiras conexões de ligação que estão previstas como conexões de encaixe rápido para apoio sobre um reservatório de produto, bem como conexões por pinos que estão previstas para serem encaixadas, ou seja, introduzidas em uma conexão correspondente de um reservatório de produto, gerando uma pressão radial.

Para poder acoplar esta unidade de descarga também em um reservatório de produto, para o qual originalmente não está prevista, o adap- tador está previsto, o qual, ao invés do reservatório de produto, poderá ser acoplado com a sua segunda conexão de ligação na primeira conexão de ligação da unidade de descarga.

Para esta finalidade, a segunda conexão de . ligação está conformada de modo correspondente à primeira conexão de ligação, por exemplo, e especialmente com um filete de rosca externo, o . qual está conformado de modo correspondente ao filete de rosca interno da unidade de descarga.

A segunda conexão de ligação está unida com a ter- ceira conexão de ligação através de uma linha de ligação.

A terceira cone- xão de ligação diferencia-se da primeira conexão de ligação pelo fato de que permite o acoplamento no reservatório de produto, ao qual a primeira cone- xão de ligação não poderia ser acoplada.

Mesmo assim, continuam serem possíveis as possibilidades básicas de conformação da terceira conexão de ligação de uma maneira idêntica para com as possibilidades de conforma- 2 ção, relativamente à primeira conexão de ligação. 7 De preferência, a primeira e a segunda conexões de ligação são de tal modo conformadas que permitem um acoplamento sem emprego de ferramenta.

A possibilidade de um desacoplamento em emprego de ferra- menta pode ser prevista, porém não precisa estar prevista.

A fim de que na passagem entre a primeira e a segunda conexão de ligação por um lado e na passagem entre a terceira conexão de ligação e o reservatório de produ- to, por outro lado, conseguir uma vedação suficiente nas conexões de liga- ção, está previsto preferencialmente elementos vedantes circundantes.

Para facilitar a manipulação do adaptador, este apresenta prefe- rencialmente um segmento de montagem projetado em sentido radial para o exterior, atuando com um auxílio para a montagem, o qual se estende em sentido radial para o exterior sobre o segundo segmento de ligação.

É de especial vantagem que o segmento de montagem referido a um eixo princi- pal, definido pelo segundo e pelo terceiro segmentos de ligação, seja de tal modo conformado para possibilitar de modo confiável um aparafusamento ou atarraxamento do adaptador na unidade de descarga, Breve Descrição dos Desenhos Outras vantagens e aspectos da invenção resultam, além das reivindicações, também da subsequente descrição de exemplos de acaba- mento preferidos da invenção, os quais serão explicitados com base nas figuras.

As figuras mostram: ' Figuras 1a e 1b primeira unidade de descarga, de acordo com a presente invenção, com adaptador, sendo que a figura 1b apresenta uma . vista de detalhe ampliada, e Figuras 2a e 2b uma segunda unidade de descarga, de acordo com a presente invenção, com um adaptador, sendo que a figura 2b apre- senta uma vista de detalhe ampliada.

Descrição Detalhada dos Exemplos de Execução As duas unidades de descarga de acordo com as figuras 1 e 2 apresentam, de modo coincidente, três componentes principais que são con- formados para serem unidos por um usuário final, por exemplo, um médico ' que aplica o produto a ser descarregado da unidade de descarga.

Nessas 7 três unidades trata-se de uma unidade básica 10, a qual nas duas formas de realização das figuras 1 e 2, são de conformação essencialmente idêntica e que representam o segundo conjunto parcial no sentido da presente inven- ção de uma guarnição 150.250 que representa o primeiro conjunto parcial no sentido da presente invenção, bem como se trata de um adaptador 170, 270. Baseado na conformação amplamente coincidente da unidade básica 10, esta será inicialmente explanada.

A unidade básica 10 apresenta doisgrupos construídos 20, 30 deslocáveis em sentido convergente em uma direção de bombeamento 2a de deslocamento translacional.

O grupo 20 in- ferior abrange uma ligação de conexão 22, conformada com filete de rosca interno 22a e anel vedante elástico 22b, Esta conexão de ligação 22 é trans- fixada por um canal de admissão 24 que, em segmentos, está conformado como tubo ascendente que desemboca uma câmara de bombeamento 26, formada por segmentos do grupo construído inferior 20. Quando correspon- de, o grupo construído superior 30 apresenta um pistão 32 que se projeta dentro da câmara de bombeamento 26 e que por meio de um deslocamento relativo dos grupos 20, 30 está em condições de fechar o canal de admissão 24 através de um segmento de fechamento 34, a fim de que no decurso de um deslocamento relativo adicional dos grupos construídos 20, 30 seja redu- zido o volume na câmara de bombeamento 26 e produzir, desta maneira, o próprio processo de descarga. No grupo construído superior 30, para este . fim, está previsto um segmento parcial 36 de um canal de descarga, o qual conduz até uma abertura de descarga 38 que está prevista na extremidade . distante de um bico para narina 40. Dentro do bico para narina 40 está pre- visto um cursor de válvula 42 que é forçado com força elástica contra a aber- tura de descarga 38 e o libera somente ao ser aplicada uma pressão de pro- duto suficiente no canal de descarga 36. Como segmento contrário, em dire- ção ao cursor de válvula 40, envolvendo a abertura de descarga 38 está prevista uma fase vedante 44 do lado interno do bico nasal 40. Imediatamen- te antes da válvula de descarga 42, 44, está previsto um conjunto de turbi- Ihonamento, formado por faces de turbilhonamento 46 oblíquas, que atribu- ' em uma torção ao líquido que flui, com a válvula 40, 42 aberta, desde a câ- mara de bombeamento 26 até a abertura de descarga 38, torção esta que faz com que o produto, ao passar pela abertura de descarga 38, forme um jato pulverizado em formato cônico.

A unidade básica 10 descrita está de tal modo conformada que sem o emprego dos adaptadores 170, 270 pode ser atarraxada diretamente sobre uma garrafa de produto para tanto prevista. Além disso, está confir- mada para ser empregada sem guarnição 150, 250 como unidade de des- carganasal.

Para poder usar esta unidade básica 10 especialmente também como unidade de descarga para vacinações em massa, as guarnições 150, 250 estão previstas.

A unidade de descarga das figuras 1a e 1b demonstram um pri- —meiro conceito. A guamição 150 está conformada para que seja posta sobre o bico nasal 40. Enquanto o seu formato externo, em uma região superior, apresenta o formato de um bico nasal 152, no lado interno estão previstas nervuras 154 que após a aplicação da guarnição 150 sobre o bico nasal 40, constitui uma fixação segura. Na extremidade distante, a guarnição 150 a- presenta uma abertura de descarga 156 que é conformada maior do que a abertura de descarga 38 da unidade básica 10. Na extremidade inferior da guarnição 150 está previsto um apoio para dedos 158 que se projeta em sentido radial para o exterior. . Uma vez colocada esta guarnição 150 sobre o bico nasal 40 da unidade básica 10, por uma sujeição de força do apoio de dedos 158 na di- - reção do bombeamento 2a em sentido descendente, poderá ser ocasionado um processo de descarga já que por esta sujeição de força o grupo constru- ído superior 30 da unidade básica 10 será deslocado juntamente com a guarnição 150, diante do grupo construído inferior 20 da unidade básica 10, de maneira que o produto existente na câmara de bombeamento 26 é pren- sado fora da câmara de bombeamento 26. O produto será transportado par aocanalde descarga 36, onde aumenta a pressão do líquido até que seja aberta a válvula de descarga 40, 42 e que o produto, que recebeu uma tor- ' ção pelas faces de turbilhonamento 46, é descarregado na forma de um jato : pulverizado através das aberturas de descarga 38, 156. Com esta sujeição energética do apoio para dedos 158 será ob- tidonão apenas a mencionada descarga, porém simultaneamente é assegu- rado que a guarnição 150 seja comprimida no bico nasal 40 da unidade bá- sica 10, de maneira que não haja perda de produto entre a guarnição 150 e Oo lado externo do bico nasal 40. Depois de concluída a descarga, a guarnição 150 poderá ser removida para cima, de uma forma simples, desde a unidade básica 10, na direção contrária 2b, em sentido ascendente, de modo que desta forma são removidas faces potencialmente contaminadas da guarnição 150. Na con- formação da figura 1a e 1b pode, todavia, permanecer uma contaminação na região da abertura de descarga 38 da unidade básica 10. Portanto, é preferi do que antes da aplicação de uma nova guarnição 150, seja inicialmMente desinfetada com um líquido a abertura de descarga 38. No caso, também restos de produto, ainda existentes na região da abertura de descarga 38, serão removidos.

Estes restos de produto representam, relativamente ao seu volume, uma perda negligenciável.

Após a colocação de uma nova guarnição 150, a unidade de descarga poderá ser empregada com outro paciente, sem que exista o peri- go da contaminação cruzada, porque possivelmente todas as áreas conta-

minadas foram removidas, ou seja, foram desinfetadas. A partir da figura 1 pode se verificar, através das faces 8 representadas por pontos, qual a quantidade reduzida do produto é perdida por ocasião de uma substituição - da guarnição 150 e eventualmente, uma desinfecção da unidade básica 10. —Namodalidade da figura 1a e 1b trata-se de menos do que 0,1 por ul. Como o produto no canal de descarga 36 não estaria sendo contatado por uma possível contaminação e, portanto, não precisa ser removido, após a troca da guarnição 150, sem nova inicialização da unidade, poderá imediatamente ser novamente descarregado o produto.

A guarnição 250, na conformação das figuras 2a e 2b, apresenta uma constituição divergente e mais complexa em relação à guarnição 150.

7 Como pode ser reconhecida especialmente na figura 2b, esta segunda guar- 7 nição dispõe de um componente 252 em forma de uma capa, dentro da qual ] está embutido um componente 254 inteiriço de um material plástico mais macio, A face frontal superior 256 do componente construído interno forma, juntamente com a face interna 258 do componente externo 252 em forma de capa, um conjunto de turbilhonamento que precede imediatamente uma a- bertura de descarga 260. Este conjunto de turbilhonamento apresenta no- vamente, de uma maneira não mostrada mais detalhadamente, faces de tur- bilhonamento oblíquas que atribuem uma torção ao produto que flui em pas- sagem, O componente interno 254 apresenta no lado oposto, na direção do bico nasal 40 da unidade básica 10 para onde se projeta uma face vedante 262 que no estado acoplado das figuras 2a e 2b encosta de modo vedante em um segmento de uma superfície vedante 48 da unidade básica 10.

Como já foi descrito em conexão com as figuras 1a e 1b, tam- bém a unidade básica 10 da unidade de descarga das figuras 2a e 2b, tem capacidade funcional separada. Não obstante, quando a unidade básica 10 for usada com a guarnição 250, o produto, depois de atravessar a abertura de descarga 38, não conforma um jato pulverizado, porém continuará a ser avançado como uma corrente uniforme de líquido, ao longo do canal da guarnição 264 até o conjunto de turbilhonamento 256, 258. Ali, a corrente de liquido recebe pelo conjunto de turbilhonamento 256, 258 novamente uma torção que resulta em uma descarga do produto pela abertura de descarga : 260, na forma de um jato pulverizado cônico, liberado para o meio ambiente. Como a unidade de turbilhonamento 46, no uso da unidade bá- 7 sica 10 com a guarnição 250 não é necessária, ela também poderá ser dis- pensada. Neste caso, o uso da unidade básica 10 somente será possível conjuntamente com a guarnição 250.

Uma contaminação por um paciente que usa a unidade de des- carga das figuras 2a e 2b se verifica eventualmente e especialmente na su- perfície externa do componente externo 252 em forma de capa. Ficou de- monstrado que uma contaminação se prolonga somente em casos raros até o conjunto de turbilhonamento 256, 258. Mesmo quando isto ocorre, esta " contaminação está separada da unidade básica 10 adicionalmente pelo lí- : quido no canal de guarnição 264, de maneira que uma contaminação de modo algum alcança até o lado externo do bico nasal 40 da unidade básica 10 Como também na primeira modalidade das figuras 1a e 1b, após o uso da unidade básica 10 com a guarnição 250 para a aplicação de um produto de vacinação em um primeiro paciente, a guarnição 250 para um segundo paciente será trocada. No caso será perdido apenas o volume in- terno de produto, mostrado por pontos na figura 2b. Trata-se no caso, toda- via, somente de 3 a 5 ul. Geralmente pode se dispensar uma desinfecção do bocal nasal 40 da unidade básica 10, porque uma eventual contaminação não se propaga até o bico nasal 40. Isto também é logrado pelo fato de que as faces vedantes 262, 48 apresentam um vetor normal 4 que forma com o dispositivo de desacoplamento 2b um ângulo inferior a 30º, de modo que no desacoplamento da guarnição 250 da unidade básica 10, entre estes, não se forma uma subpressão e que pudesse ser aspirado pelo meio contaminado até o bico nasal 40. Ao invés disso, no desacoplamento se verifica imedia- tamente uma perda do contato entre as faces vedantes 48, 262.

Ambos os dispositivos de descarga das figuras 1 e 2 apresentam um adaptador 170, 270. Estes dispõem, nas suas extremidades superiores, de uma segunda conexão de ligação 172, 272 que possui um filete de rosca interno 172a, 272a. Este filete de rosca externo 172a, 272a está adequado ao filete de rosca interno 22a da primeira conexão de ligação 22 da unidade básica 10. Na extremidade inferior oposta, as unidades de adaptadores 170, - 270 dispõem de uma terceira conexão de ligação 174, 274, de conformação cilíndrica e em cujo lado cilíndrico interno está prevista uma aresta de encai- xe rápido 174a, 272a que serve para a finalidade de ser montada em um reservatório de produto 80, o qual, por sua vez, não dispõe de uma conexão rosqueada, porém um fecho de encaixe rápido correspondente à terceira conexão de ligação 180, 270. Para a finalidade de uma vedação completa, a terceira conexão de ligação 174, 274 está conformada com uma vedação 174b, 274b elástica, circundante.

7 Os adaptadores 170, 270 que, juntamente com a unidade básica ] 10 são fornecidos, permitem acoplar a unidade básica 10 — originalmente não prevista para ser ligado com um reservatório de produto do tipo do re- servatório de produto 80, o acoplamento em um reservatório de produto 80 deste tipo, no desvio sobre adaptadores 170, 270. Desta maneira, tornam-se possíveis tempos de reação mais rápidos no abastecimento do mercado com grande número de unidades de descarga para reservatórios de produto do tipo do reservatório de produto 80, já que a unidade básica 10 e as guar- nições150,250 já podem estar pré-fabricadas em grande número de unida- des e para o caso de ser revelado que a conexão em um reservatório do produto do tipo do reservatório de produto 80 é necessária, a fim de pode- rem ser complementados de forma rápida e simples unidades de adaptado- res 170, 270 que podem ser produzidos.

Os adaptadores 170, 270 se diferenciam apenas pelo fato de que o adaptador 170 da unidade de descarga da figura 1a apresenta na for- ma de uma face radial, externamente perfilada, um conjunto de montagem 178 que facilita o encaixe rápido da terceira conexão de ligação 170 sobre o reservatório de produto 80, bem como o acoplamento da segunda conexão deligação172 coma primeira conexão de ligação 22.

Claims (14)

1. REIVINDICAÇÕES : 1. Unidade de descarga (10, 150, 250) para descarga de produ- tos farmacêuticos de um reservatório de produto (80) com - - uma primeira abertura de descarga (156, 260) -umabomba (26,32) - um canal de admissão (24) para a interligação do reservatório de produto (80) com a bomba (26, 32), e - um canal de descarga (36, 264) para a interligação da bomba (26, 32) com a primeira abertura de descarga (156, 260), caracterizada pelo fato de que - a primeira abertura de descarga (156, 260) é parte de um primeiro conjunto 7 parcial (150, 250) da unidade de descarga, e ' - a bomba (26, 32) constitui ao menos um segmento parcial (36) do canal de descarga (36), bem como uma válvula de descarga (42, 44), prevista no ca- nalde descarga (36), faz parte de um segundo conjunto parcial (10) da uni- dade de descarga, em que o primeiro conjunto parcial (150, 250) está conformado como um conjunto parcial (150, 250) acoplável sem uso de ferramenta no segundo conjunto parcial (10) e desacoplável do segundo conjunto parcial (10), em que um volume interno (8, 9) de um segmento parcial do canal de descarga que se estende desde a válvula de descarga (42, 44) até a primeira abertura de descarga (156, 260), é menor do que 15 ul, de preferência, menor do que 5 ul, especialmente e de preferência, menor do que 1 ul.
2. 2. Unidade de descarga de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que - a primeira abertura de descarga (260) é ao menos um segmento parcial (264) do canal de descarga (36, 264), bem como um primeiro conjunto de turbilhonamento (256, 258), previsto no canal de descarga, fazendo parte de um primeiro conjunto parcial (250), e -abomba (26,32), eaomenos um segmento parcial (36) do canal de des- carga (36, 264), fazem parte de um segundo conjunto parcial, em que o primeiro conjunto parcial (250) e conformado como um conjunto parcial (250) que pode ser acoplado sem uso de ferramenta no segundo conjunto parcial (10) e pode ser desacoplado do segundo conjunto parcial (10) e sendo que um volume interno (9) do segmento parcial (264) do canal + de descarga (36, 264), previsto no primeiro conjunto parcial (250) é inferior a 154ul de preferência, inferior a 5 ul, e especialmente de preferência, inferior a1tul
3. 3. Unidade de descarga de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o primeiro conjunto parcial (150, 250) apresenta um aplicador, de preferência na forma de um bico nasal (152,252),no qual está prevista a primeira abertura de descarga (156, 260).
4. 4. Unidade de descarga de acordo com uma das reivindicações 7 anteriores, caracterizada pelo fato de que Y - o segundo conjunto parcial (10) apresenta um aplicador (40), especialmen- te na forma de um bico nasal (40) com uma segunda abertura de descarga (38,e - o primeiro conjunto parcial (150, 250) está conformado para ser posiciona- do sobre o aplicador (40) do segundo conjunto parcial (10).
5. 5. Unidade de descarga de acordo com a reivindicação 4, carac- terizada pelo fato de que o segundo conjunto parcial (10) apresenta um se- gundo conjunto de turbilhonamento (46) que precede a segunda abertura de descarga (38).
6. 6. Unidade de descarga de acordo com as reivindicações 4 e 5, caracterizada pelo fato de que - o primeiro e o segundo conjuntos parciais (10, 150, 250) apresentam um bico nasal (40, 152, 252) e estes bicos nasais (40, 152, 252) apresentam uma geometria reciprocamente divergente e/ou - o primeiro e o segundo conjuntos parciais (10, 250) apresentam um conjun- to de turbilhonamento (46, 256, 258) e este conjunto de turbilhonamento (46, 256, 258) é conformado para produzir um comportamento de pulverização variável
7. 7. Unidade de descarga de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que

   - o primeiro conjunto parcial (250) apresenta um primeiro corpo externo (252) em forma de capa e um corpo interno (254) ali introduzido, sendo que o cor- : po interno (254) : - ao menos por segmentos forma o primeiro conjunto de turbilhonamento (256,258)e/ou - oferece uma face vedante (262) que no estado acoplado se encosta em uma superfície externa (48) do segundo conjunto parcial (10).
8. 8. Unidade de descarga de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que -no primeiro e no segundo conjuntos parciais (10, 250) está prevista uma face vedante (48, 262) que no estado acoplado dos primeiro e do segundo s conjuntos parciais (10, 250) encostam reciprocamente e assim vedam con- + juntamente o canal de descarga (36,264) para o exterior, de forma circun- dante, sendo que um vetor normal (4) nessas faces vedantes (48, 262) com um conjunto de desacoplamento (2b) dos conjuntos parciais (10, 250) encer- ram um ângulo inferior a 60º, de preferência, inferior a 30º, especialmente, inferior a 15º.
9. 9. Unidade de descarga de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que no primeiro conjunto parcial (150, 250) está previsto um apoio para os dedos (158).
10. 10. Unidade de descarga de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, o primeiro e o segundo conjuntos parciais (10, 150, 250)são conformados para um acoplamento meramente com fecho devido à força, especialmente como acoplamento isento de rebai- xO.
11. 11. Unidade de descarga de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que ao menos um primeiro conjunto parcial (150, 250) adicional, de acordo com uma das reivindicações prece- dentes.
12. 12. Unidade de açodo com a reivindicação 11, caracterizada pe- lo fato de que os primeiros conjuntos parciais (150, 250) no tocante a - geometria do respectivo bico nasal (152,252) e/ou
13. - à conformação dos primeiros conjuntos de turbilhonamento (256, 258) são conformados de modo variado. : 13. Conjunto constituído de - - uma unidade de descarga (10, 150, 250) para a descarga de produto far- macêuticode um reservatório de produto, sendo que a unidade de descarga (10, 150, 250) é conformada especialmente de acordo com uma das reivin- dicações precedentes, com - uma abertura de descarga (38, 156, 260), - uma bomba (26, 32) e -uma primeira conexão de ligação (22) que se projeta par a baixo, para in- terligar a unidade de descarga (10, 150,250) com um reservatório de produ- . to, * em que a primeira conexão de ligação - está conformada como conexão rosqueada (22), especialmente como co- nexãorosqueada interna, - como conexão de ligação rápida, ou - como conexão de encaixe, e - um adaptador (170, 270) que apresenta de forma interligada por um seg- mento condutor, um segundo segmento de ligação (172, 272) para o aco- plamento ascendente ao primeiro segmento de ligação (22) da unidade de descarga (10, 150, 250), bem como um terceira conexão de ligação (174, 274) para unir o adaptador (170, 272) com um reservatório de produto (80), em que o primeiro (22) e o terceiro segmento de ligação (174, 274) se dife- renciam reciprocamente.
14. 14. Conjunto de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que - os segmentos de ligação (172, 174) do adaptador estão conformados em sentido coaxial para com o eixo principal, e - um segmento de montagem (178) que se projeta em sentido radial para o exterior, está previsto no adaptador (170), sendo que o segmento de monta- gem (178), referido ao eixo principal, está de preferência conformado de modo descentrado.

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