BR112012001294B1 - método para criar uma feição em uma agulha - Google Patents

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Abstract

método para criar uma feição em uma agulha uma superfície de aperto é apresentada sobre a superfície externas de um protetor de agulha incorporado a um conjunto de cateter intravenoso. a superfície de aperto proporciona uma posição de aperto mais perto do adaptador de cateter, do cateter 5 e da ponta da agulha para equilíbrio e controle aperfeiçoados do conjunto de cateter durante a inserção do cateter. além disto, as superfícies de aperto incluem uma feição de proteção para impedir ocontato não intencional do usuário com diversos componentes do conjunto de cateter, pelo que o contato pode resultar em uma condição “sobre o bisel” indesejável.

Description

“MÉTODO PARA CRIAR UMA FEIÇÃO EM UMA AGULHA”
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a dispositivos de infusão, tais como agulhas intravenosas, usados em combinação com cateteres intravenosos (IV) periféricos sobre a agulha. Especificamente, a presente invenção refere-se a métodos configurados para prover uma feição sobre a superfície externa de uma agulha preservando ao mesmo tempo, de maneira geral, o perfil em corte transversal da superfície interna da agulha.
Agulhas intravenosas (IV) são comumente usadas em diversas terapias de infusão. Agulhas IV são comumente usadas em combinação com um cateter IV periférico sobre a agulha. Como o nome implica, um cateter sobre a agulha é montado sobre uma agulha IV (isto é, uma agulha introdutora) que tem uma ponta distal aguda. Uma parte da superfície externa da agulha é comumente plissada ou senão modificada de modo a se prover uma feição na agulha, conforme mostrado na TÉCNICA ANTERIOR da Figura 1. Na Figura 1, uma parte da agulha 10 é plissada entre uma a bigorna superior 20 e a bigorna inferior 22. As superfícies planares opostas 30 e 32 entram em contato com uma parte da superfície externa 12 da agulha 10 e comprime ou aperta para dentro a agulha 10, obtendo-se assim a feição 30. A feição 30 compreende de maneira geral uma parte estendida para fora pertencente à superfície externa 12 da agulha 10. A superfície externa 12 da agulha 10 é levada a estender-se para fora à medida que as bigornas superior e inferior 20 e 22 apertam com força a agulha 10, do que resulta a oclusão parcial do corte transversal do lúmen interno 14 da agulha 10. Embora o método da TÉCNICA ANTERIOR proporcione uma feição 30 sobre a superfície externa 12 da agulha 10, o lúmen interno 14 da agulha 10 é parcial ou completamente obstruído, do que resulta a eficácia de fluxo reduzida através da agulha 10.
Assim, embora existam métodos para prover uma feição em uma agulha, ainda existem desafios. Por conseguinte, há necessidade na técnica de um método que permita a criação de uma feição sobre a superfície externa de uma agulha e preserve ao mesmo tempo a eficácia de fluxo através da agulha. Tal método é aqui revelado.
US 5722991 revela um aparelho para fixar uma agulha cirúrgica.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
De modo a superar as limitações discutidas acima, a presente invenção refere-se a diversos métodos para dotar a superfície externa de uma agulha de uma feição que preservam ao mesmo tempo de maneira geral a conformação em corte transversal do lúmen interno da agulha. Além disto, alguns métodos da presente invenção provêm uma feição de agulha sobre a superfície externa de uma agulha preservando ao mesmo tempo a eficácia de fluxo através da agulha.
Alguns métodos da presente invenção acarretam a plissagem de uma parte da superfície externa de uma agulha pela compressão da parte da agulha entre uma bigorna suPetição 870190085532, de 30/08/2019, pág. 9/18
2/7 perior e uma bigorna inferior. As bigornas superior e inferior incluem superfícies rebaixadas opostas que são configuradas para alojar as partes superior e inferior da superfície da agulha. Sendo assim, o processo de comprimir a agulha entre as bigornas superior e inferior previne ou limita o contato entre a superfície externa da agulha e a superfície rebaixada. O resultado é que as partes superior e inferior da superfície externa da agulha não são afetadas pela plissagem ou compressão das bigornas superior e inferior.
Entretanto, em algumas modalidades a largura das superfícies rebaixadas é configurada para ser menor que o diâmetro externo da agulha. Sendo assim, quando a agulha é comprimida entre as bigornas superior e inferior, a superfície planar das bigornas entra em contato com a parte lateral da superfície externa da agulha. Este contato entre as bigornas e a superfície externa da agulha deforma plasticamente a parte lateral da agulha, de modo a se obter uma feição de agulha. Em algumas modalidades, a profundidade e a largura das superfícies rebaixadas são configuradas de modo que as bigornas entrem em contato apenas com a superfície externa da agulha e não afetem o perfil em corte transversal do lúmen interno da agulha. Assim, os métodos da presente invenção provêm feições de agulha externas sem comprometerem a eficácia de fluxo através do lúmen interno da agulha.
Em outros métodos da presente invenção, um estilete ou mandril é inserido no lúmen interno da agulha antes da compressão da agulha entre as bigornas opostas. O mandril inclui geralmente um perfil em corte transversal que é idêntico ao perfil em corte transversal do lúmen interno. O mandril é posicionado dentro do lúmen interno de modo a superpor-se à parte da agulha que é comprimida ou plissada pelas bigornas opostas. A presença do mandril impede a deformação plástica do perfil em corte transversal do lúmen interno, assegurando assim que a eficácia de fluxo da agulha seja preservada. Em algumas modalidades, um lubrificante é aplicado à superfície externa do mandril antes da inserção do mandril no lúmen interno. Em outras modalidades, um lubrificante é aplicado à superfície do lúmen interno antes da inserção do mandril nele.
Finalmente, em alguns métodos da presente invenção as superfícies de contato das bigornas opostas são configuradas para dotar de um tufo a superfície externa da agulha. As superfícies de contato das bigornas opostas podem ser configuradas para proporcionar diversas feições de agulha. Por exemplo, as superfícies de contato das bigornas opostas podem ser configuradas para proporcionar uma feição protuberante, uma feição rebaixada, uma feição em espiral, um conjunto de feições alternadas, uma feição tecida e combinações delas. Além disto, as superfícies de contato das bigornas opostas podem ser configuradas para proporcionar uma série de feições que têm uma série de dimensões, texturas, conformações e padrões, conforme considerados como úteis pelo usuário. Os métodos atuais podem ser também modificados de modo a funcionarem em conjunto com outros componentes do conjunto de cateter. Por exemplo, a feição de agulha pode ser configurada para uso em
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3/7 conjunto com uma feição de segurança do alojador da agulha. A feição de agulha pode ser também configurada para permitir a passagem controlada de fluidos entre a superfície externa da agulha e um cateter.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS
De modo que a maneira pela qual as feições e vantagens enumeradas acima, assim como outras, da invenção são obtidas seja prontamente entendida, uma descrição mais específica da invenção resumidamente descrita acima será apresentada fazendo-se referência a modalidades específicas dela que são mostradas nos desenhos anexos. Estes desenhos mostram apenas modalidades típicas da invenção e não devem, portanto, ser considerados como limitando o alcance da invenção.
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um método da TÉCNICA ANTERIOR para plissar uma agulha.
A Figura 2A é uma vista em corte transversal de uma agulha de acordo com um método de plissagem da presente invenção.
A Figura 2B é uma vista em perspectiva de topo de uma agulha de acordo com um método de plissagem da presente invenção.
A Figura 3A é uma vista em corte transversal de uma agulha e de um estilete inserido antes da plissagem de acordo com um método de plissagem da presente invenção.
A Figura 3B é uma vista em corte transversal de uma agulha plissada que foi plissada de acordo com um método de plissagem da presente invenção.
A Figura 4 é uma vista em corte transversal de uma agulha e de um estilete inserido de acordo com um método de plissagem da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
As modalidades atualmente preferidas da presente invenção serão mais bem entendidas pela referência aos desenhos, nos quais os mesmos números de referência indicam elementos idênticos ou funcionalmente semelhantes. Deve ficar prontamente entendido que os componentes da presente invenção, conforme geralmente descritos e mostrados nas presentes figuras, podem ser dispostos e projetados em uma ampla variedade de configurações diferentes. Assim, a descrição mais detalhada seguinte, conforme representada nas figuras, não se destina a limitar o alcance da invenção reivindicada, mas é meramente representativa das modalidades atualmente preferidas da invenção.
Com referência agora à Figura 2A, é mostrada uma modalidade representativa dos métodos de plissagem de acordo com a presente invenção. Geralmente, os métodos de plissagem da presente invenção são configurados para prover uma feição 30 sobre a superfície externa 12 de uma agulha 10 sem comprometerem a eficácia de fluxo da agulha 10. Por exemplo, a agulha 10 das Figuras 2A e 2B foi plissada por um método da presente invenção. O método pelo qual a agulha 10 das Figuras 2A e 2B foi plissada exige que uma
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4/7 bigorna superior 40 e uma bigorna inferior 42 sejam modificadas com relação à técnica anterior para incluir superfícies rebaixadas opostas 50 e 52, respectivamente. As superfícies planares opostas 44 e 46 foram modificadas com relação à técnica anterior para incluir recessos que se projetam para dentro 50 e 52, que têm perfis que espelham de modo geral a superfície externa 12 da agulha 10. Em algumas modalidades, a profundidade 60 do recesso 50 e/ou 52 é selecionado de modo a ser maior que a, ou igual à, metade do diâmetro externo da agulha 10. Além disto, em algumas modalidades a largura 62 do recesso 50 e/ou 52 é selecionada para ser menor que o diâmetro externo da agulha 10. Sendo assim, quando a agulha 10 é comprimida, ou apertada, entre as bigornas superior e inferior 40 e 42, as partes rebaixadas 50 e 52 das bigornas 40 e 42 não entram em contato com a superfície externa 12 da agulha 10. Em vez disso, as partes planares 44 e 46 das bigornas 40 e 42 entram em contato com a superfície externa 12 da agulha 10, apertando assim a superfície externa 12 da agulha 10 proximal com relação às superfícies planares 44 e 46. Para estas modalidades, o processo de plissar a agulha 10 entre as bigornas superior e inferior 40 e 42 preserva de modo geral o perfil em corte transversal do lúmen interno 14 da agulha 10. Além disto, o processo de plissar a agulha 10 aperta e estende para fora uma parte da superfície externa 12 da agulha de modo a se obter uma feição ou plissado 30, mais uma vez preservando ao mesmo tempo o perfil em corte transversal do lúmen interno 14.
Em algumas modalidades, a profundidade 60 do recesso 50 e/ou 52 é selecionada de modo a ser menor que a metade do diâmetro externo da agulha 10. Além disto, em algumas modalidades a largura 62 do recesso 50 e/ou 52 é selecionada de modo a ser menor que o diâmetro externo da agulha 10. Sendo assim, quando a agulha 10 é comprimida, ou apertada, entre as bigornas superior e inferior 40 e 42, as partes rebaixadas 50 e 52 das bigornas 40 e 42 entram em contato com a superfície externa 12 da agulha 10 de modo a comprimirem ligeiramente o perfil em corte transversal do lúmen interno 14. Embora o lúmen interno 14 seja ligeiramente comprimido, as superfícies rebaixadas 50 e 52 das bigornas 40 e 42 impedem a oclusão do lúmen, preservando assim a eficácia de fluxo da agulha 10. Além disto, o processo de plissar a agulha 10 aperta e estende para fora uma parte da superfície externa 12 da agulha, de modo a se obter uma feição ou plissado 30, conforme mostrado nas Figuras 2A e 2B.
Com referência agora à Figura 2B, é mostrada uma vista em perspectiva de uma agulha 10 plissada. A parte plissada 16 da agulha 10 pode ser configurada de modo a estender-se por qualquer comprimento ao longo da superfície externa 12 da agulha 10. O comprimento 32 da feição 30 ao longo da agulha 10 é geralmente determinado pelo comprimento das bigornas superior e inferior 40 e 42. Em algumas modalidades, as superfícies planares 44 e 46 de cada bigorna 40 e 42 são configuradas de modo a proporcionarem uma feição de agulha 30 que seja compatível com um protetor de ponta de agulha (não mostra
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5/7 do) ou outro dispositivo de segurança da agulha (não mostrado). Em algumas modalidades, por exemplo, é apresentada uma feição de agulha que tem uma configuração em espiral. Em outras modalidades, é apresentada uma feição de agulha que tem diversas configurações de altura e largura. Além disso, em outras modalidades são usadas uma bigorna superior e uma bigorna inferior para prover uma primeira feição que ocupa um primeiro espaço sobre a superfície externa da agulha, e uma segunda feição de agulha que ocupa um segundo espaço. Outras modalidades incluem a obtenção de uma primeira feição de agulha que tem uma primeira espessura e a obtenção de uma segunda feição de agulha que tem uma segunda espessura. Finalmente, em algumas modalidades é apresentada uma série de feições de agulha alternadas sobre a superfície externa da agulha. Em algumas modalidades, cada feição alternada é orientada a aproximadamente 90° com relação a uma feição alternada adjacente. Em outras modalidades, cada feição alternada compreende um perfil ou propriedade diferente de modo a satisfazer uma necessidade específica ou desempenhar uma função específica.
Na Figura 2B, é apresentada uma única feição de agulha 30 na qual uma primeira parte 34 da feição 30 compreende um primeiro lado da agulha 10 e uma segunda parte 36 da feição 30 ocupam um segundo lado da agulha 10. Cada parte 34 e 36 da feição 30 flanqueia o lúmen interno 14 da agulha de modo que a feição 30 não interfira com a eficácia de fluxo da agulha 10.
Com referência à Figura 3A, é mostrada uma agulha 10 antes de ser comprimida entre uma bigorna superior 40 e uma bigorna inferior 42. Em algumas modalidades da presente invenção, um estilete ou mandril 70 é inserido no lúmen interno 14 da agulha 10 antes da compressão da agulha 10. O mandril 70 compreende de modo geral um material endurecido ou semi-endurecido que é capaz de manter sua conformação em corte transversal sob compressão. A presença do mandril 70 dentro do lúmen interno 14 da agulha 10 preserva a conformação em corte transversal do lúmen interno 14 durante a compressão da agulha 10. Em algumas modalidades, a conformação em corte transversal do mandril 70 é selecionada de modo a ser geralmente idêntica à conformação em corte transversal do lúmen interno 14.
Em outras modalidades, a conformação em corte transversal do mandril 70 é selecionada para permitir o controle da reconfiguração da conformação em corte transversal do lúmen interno 14 durante a compressão da agulha. Em algumas modalidades, por exemplo, a conformação em corte transversal do mandril 70 é elíptica. Em outras modalidades, a conformação em corte transversal do mandril 70 é geralmente redonda, ainda que compreenda uma extensão ou projeção para fora (não mostrada). Sendo assim, quando a agulha 10 é comprimida entre as bigornas superior e inferior 40 e 42, a projeção para fora impede a compressão de uma parte da agulha 10, formando-se assim uma feição sobre a superfície externa 12 da agulha 10.
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A feição 30 é formada à medida que as bigornas superior e inferior 40 e 42 são levadas uma na direção da outra, comprimindo assim a agulha 10 dentro das superfícies rebaixadas opostas 50 e 52. Em algumas modalidades, a largura 62 do recesso 50 e/ou 52 é configurada para ser menor que a largura ou diâmetro externo 18 da agulha 10. Sendo assim, quando as bigornas superior e inferior 40 e 42 são pressionadas uma contra a outra, as superfícies planares opostas 44 e 46 entram em contato com e deformam plasticamente a superfície externa 12 da agulha 10, de modo a se obter uma feição de agulha 30, conforme mostrado na Figura 3B. Além disto, em algumas modalidades a largura 12 do recesso 50 e/ou 52 é configurada para ser menor que a largura do diâmetro externo 18 da agulha, ainda que maior que o diâmetro do lúmen interno 14. Assim, quando as bigornas superior e inferior 40 e 42 comprimem a agulha 10, a superfície externa 12 da agulha 10 é plasticamente deformada de modo a se obter uma feição de agulha 30, deixando-se ao mesmo tempo material suficiente entre a feição de agulha 30 e o lúmen interno 14. Em algumas modalidades, a combinação das superfícies rebaixadas 50 e 52 e do mandril 70 inserido preserva a conformação em corte transversal do lúmen interno 14 da agulha 10 durante o processo de compressão.
Agora com referência à Figura 3B, a agulha 10 é mostrada em seguida à compressão entre as bigornas superior e inferior 40 e 42. Em seguida à formação da feição de agulha 30 por meio da deformação plástica da superfície externa 12 da agulha 10, o estilete ou mandril 70 é removido do lúmen interno 14 de modo a se revelar a conformação em corte transversal preservada da agulha 10. Em algumas modalidades, a superfície externa do mandril 70 é revestida com um lubrificante antes de ser inserida no lúmen interno 14 da agulha 10. Sendo assim, o lubrificante ajuda na remoção do mandril 70 após o processo de compressão.
Agora com referência à Figura 4, é mostrada uma agulha 10 após a compressão da agulha 10 entre uma bigorna superior 80 e uma bigorna inferior 82. Em algumas modalidades da presente invenção, é obtida uma feição de agulha 90 apertando-se uma parte da agulha 10 entre as bigornas opostas 80 e 82, cada bigorna tendo uma superfície de contato 100 positivamente projetada. A superfície de contato projetada 100 compreende geralmente um perfil arredondado que é configurado para golpear a superfície externa 12 da agulha 10 de modo se um tufo 92 sobre a superfície externa 12 da agulha 10. Os versados na técnica entenderão que a superfície projetada 100 pode incluir qualquer conformação de perfil, que inclui, mas não se limita a, esférica, quadrada, retangular, elíptica, triangular, poliédrica, côncava, parabólica e combinações delas.
Em algumas modalidades, o tufo 92 proporciona uma superfície negativa ou de relevo que compreende uma feição de agulha 90. Em outras modalidades, o processo de fabricar o tufo 92 desloca outras partes da superfície externa 12 da agulha 10 de modo a se
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7/7 obterem superfícies positivas ou que se projetam para fora (não mostradas) que compreendem uma feição de agulha. Além disto, em outras modalidades o tufo 92 proporciona uma superfície de gume 94, que compreende uma feição de agulha. Para alguns métodos, é desejável inserir um mandril 70 no lúmen interno 14 da agulha 10 antes de atingir a agulha 10 5 com as bigornas opostas 80 e 82. Em algumas modalidades, o mandril 70 é posicionado de modo que o mandril 70 se superponha à parte da agulha 10 proximal com relação às bigornas superior e inferior 80 e 82. Sendo assim, ao atingir a superfície externa 12 da agulha 10 com as bigornas opostas 80 e 82, o perfil em corte transversal do lúmen interno 14 é preservado.
Os métodos da presente invenção provêm diversas feições de agulha sobre a superfície de uma agulha, preservando ao mesmo tempo de maneira geral a conformação em corte transversal do lúmen interno da agulha. Os métodos da presente invenção também permitem a formação de várias feições de agulha que têm várias conformações e dimensões exigidas pelo usuário para aplicação específica ou geral. Por conseguinte, os métodos da presente invenção são adaptados para prover feições de agulha úteis, funcionais e altamente modificáveis sobre a superfície externa de uma agulha.

Claims (10)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para criar uma feição (30) em uma agulha (10), o método CARACTERIZADO por compreender:
    prover uma agulha (10) que tem uma parede tubular definida por um diâmetro interno (18) e um diâmetro externo (18), a agulha (10) tendo também um comprimento (32);
    inserir um estilete (70) dentro de um interior oco da agulha (10);
    prover um lubrificante entre o estilete (70) e o interior oco da agulha (10);
    prover um dispositivo de plissagem que tem uma primeira bigorna e uma segunda bigorna (20, 22, 40, 42, 80, 82), a primeira e segunda bigornas (20, 22, 40, 42, 80, 82) tendo superfícies de plissagem planares opostas (30, 32, 44, 46), uma parte oposta de cada superfície de plissagem planar compreendendo uma superfície arqueada única que tem uma curva única, em que um diâmetro máximo (18) da superfície arqueada única (50, 52) é menor que o diâmetro externo (18) da agulha (10) e maior que o diâmetro interno (18) da agulha (10);
    alinhar a agulha (10) dentro das superfícies arqueadas únicas das primeira e segunda bigornas (20, 22, 40, 42, 80, 82) de tal modo que uma parte de uma espessura de parede da agulha (10) sobrepõe as superfícies arqueadas únicas e uma parte planar das superfícies de plissagem planares opostas (30), o interior oco da agulha (10) sendo confinado dentro das superfícies arqueadas únicas; e plissar uma superfície externa (12) da agulha (10) entre as partes planares (44, 46) das superfícies de plissagem planares opostas de tal modo que uma parte cisalhada da superfície externa (12) é deslocada para fora em um vão entre as partes planares (44, 46) das superfícies de plissagem planares opostas.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender também plissar a superfície externa (12) da agulha (10) em uma série de posições ao longo do comprimento (32) da agulha (10).
  3. 3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender também plissar a superfície externa (12) da agulha (10) em uma configuração espiralada.
  4. 4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender também plissar a superfície externa (12) da agulha (10) de modo a se obter um plissado (30) com uma série de alturas.
  5. 5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender também pelo menos três bigornas (20, 22, 40, 42, 80, 82).
  6. 6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender também remover o estilete (70) da agulha (10) após a plissagem da superfície externa (12) da agulha (10).
  7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO por compreender
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    2/2 também plissar a superfície externa (12) da agulha (10) de modo a se obter um primeiro plissado (30) em uma primeira orientação e um segundo plissado (30) em uma segunda orientação, em que o segundo plissado (30) é girado a 90° do primeiro plissado (30).
  8. 8. Método, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO por compreender
    5 também plissar a superfície externa (12) da agulha (10) de modo a se obter um primeiro plissado (30) que tem uma primeira espessura e um segundo plissado (30) que tem uma segunda espessura.
  9. 9. Método, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO por compreender também plissar a superfície externa (12) da agulha (10) de modo a se obter uma série de
  10. 10 plissados alternados (30), em que cada plissado alternado (30) é orientado a 90° com relação a um plissado alternado adjacente (30).
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