BR102019008352A2

BR102019008352A2 - Rolo de talo, e, plataforma de corte para uma combinada agrícola

Info

Publication number: BR102019008352A2
Application number: BR102019008352-2A
Authority: BR
Inventors: Steve Coon
Original assignee: Deere & Company
Priority date: 2018-08-22
Filing date: 2019-04-25
Publication date: 2020-03-10
Also published as: CA3040712A1; EP3613271A1; EP3613271B1; US10820512B2; US20200060085A1

Abstract

um rolo de talo, que pode ser montado a uma plataforma de corte de uma combinada agrícola para a rotação em torno de um eixo geométrico de rotação durante o processamento de talos de planta tem um tambor anular com lâminas destacáveis. o rolo de talo tem uma pluralidade de caneladuras circunferencialmente espaçadas se estendendo em uma direção axial do eixo geométrico de rotação do tambor e se projetando radialmente para fora do tambor. as caneladuras definem superfícies de montagem ao longo dos comprimentos das caneladuras. uma pluralidade de lâminas pode ser afixada ao tambor com múltiplas lâminas da pluralidade de lâminas sendo afixáveis à superfície de montagem de uma caneladura comum das caneladuras. hardware de montagem é configurado para conectar de forma removível as lâminas às superfícies de montagem das caneladuras.

Description

ROLO DE TALO, E, PLATAFORMA DE CORTE PARA UMA COMBINADA AGRÍCOLA

CAMPO DA INVENÇÃO

[001] Essa invenção se refere a combinadas agrícolas, e mais especificamente, a conjuntos de rolos de talos para plataformas de corte que processam talos para combinadas agrícolas.

FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO

[002] Combinadas agrícolas podem processar cultivos (por exemplo, milho) tendo os talos. Plataformas de corte para as modernas combinadas agrícolas podem ter um número de unidades de divisão de cultivo em fileiras, que direcionam os talos para dentro de canais de unidades de fileira posicionados entre as unidades de divisão de cultivo em fileiras. Correntes transportadoras no canal de cada unidade de fileira podem puxar os talos em direção para a plataforma de corte. Os rolos de talo de cada unidade de fileira posicionados embaixo das correntes transportadoras podem puxar os talos rapidamente para baixo através do canal entre duas placas de cobertura em cima dos rolos de talo. Devido a que o canal entre as placas de cobertura é menor que o produto que pode ser colhido (por exemplo, espigas de milho), o produto que pode ser colhido pode se separar dos talos quando os talos são puxados através do canal, forçando o produto que pode ser colhido a entrar em contato com as placas de cobertura enquanto os talos são retornados para o campo. As correntes transportadoras podem então mover o produto que pode ser colhido a partir das placas de cobertura para um parafuso sem-fim, que pode mover o produto que pode ser colhido para um alimentador da plataforma de corte. O alimentador pode então mover o produto que pode ser colhido da plataforma de corte para dentro da combinada, para o processamento.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

[003] Essa invenção provê um rolo de talo aperfeiçoado, com insertos de lâmina destacáveis, bem como unidades de fileira e uma plataforma de corte tendo tais rolos de talo, para o uso em uma combinada agrícola.

[004] Em um aspecto, a invenção provê um rolo de talo, que pode ser montado a uma plataforma de corte de uma combinada agrícola para a rotação em torno de um eixo geométrico de rotação durante o processamento de talos de planta. O rolo de talo inclui um tambor anular tendo uma pluralidade de caneladuras circunferencialmente espaçadas se estendendo em uma direção axial do eixo geométrico de rotação do tambor e se projetando radialmente para fora do tambor. As caneladuras definem superfícies de montagem ao longo dos comprimentos das caneladuras. Uma pluralidade de lâminas pode ser afixada ao tambor, com múltiplas lâminas da pluralidade de lâminas sendo afixáveis à superfície de montagem de uma caneladura comum das caneladuras. Hardware de montagem é configurado para conectar de forma removível as lâminas às superfícies de montagem das caneladuras.

[005] Em outro aspecto, a invenção provê uma plataforma de corte para uma combinada agrícola. A plataforma de corte inclui pares de rolos de talo, cada par de rolos de talo tendo um primeiro tambor espaçado de um segundo tambor por um canal no qual talos de planta são recebidos. Cada um dos tambores é rotativo em torno de um eixo geométrico de rotação. Cada um dos tambores tem caneladuras se projetando radialmente para fora a partir de uma superfície anular e se estendendo em uma direção axial do eixo geométrico de rotação. As caneladuras definem superfícies de montagem ao longo de seus comprimentos. Uma pluralidade de lâminas pode ser afixada às superfícies de montagem das caneladuras. Múltiplas lâminas da pluralidade de lâminas são afixáveis à superfície de montagem de cada caneladura. Hardware de montagem é configurado para conectar de forma removível as lâminas às superfícies de montagem das caneladuras.

[006] Os detalhes de uma ou mais modalidades são expostos nos desenhos anexos e na descrição abaixo. Outras características e vantagens se tornarão aparentes da descrição, dos desenhos, e das reivindicações. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [007] A figura 1 é uma vista em perspectiva dianteira de uma modalidade de uma combinada agrícola com uma plataforma de corte afixada; a figura 2 é uma vista superior parcialmente desmontada de uma porção da plataforma de corte da figura 1; a figura 3 é uma vista em perspectiva dianteira de poucas unidades de fileira da plataforma de corte da figura 1; a figura 4 é uma vista superior de uma das unidades de fileira da figura 3; a figura 5 é uma vista inferior da unidade de fileira mostrada na figura 4; a figura 6 é uma vista dianteira parcial da unidade de fileira mostrada na figura 4; a figura 7 é uma vista em perspectiva superior de uma modalidade de um rolo de talo; a figura 8 é uma vista em perspectiva superior de outra modalidade de um rolo de talo; a figura 9 é uma vista em perspectiva superior de ainda outra modalidade de um rolo de talo; a figura 10 é uma vista em perspectiva superior de outra modalidade adicional de um rolo de talo; a figura 11 é uma vista de seção transversal parcial através de uma caneladura de um tambor anular de uma modalidade de um rolo de talo; a figura 12 é uma vista de seção transversal parcial através de uma caneladura de um tambor anular de outra modalidade de um rolo de talo; a figura 13 é uma vista de seção transversal parcial através de uma caneladura de um tambor anular de ainda outra modalidade de um rolo de talo; a figura 14 é uma vista de seção transversal parcial através de uma caneladura de um tambor anular de ainda outra modalidade de um rolo de talo; e as figuras 15A-15C são vistas de seção transversal parcial através das caneladuras de tambores anulares de diferentes rolos de talo de exemplo.

[008] Os mesmos símbolos de referência nos vários desenhos indicam os mesmos elementos.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[009] O seguinte descreve uma ou mais modalidades de exemplo de um arranjo de rolo de talo com insertos de lâmina para o uso com uma combinada agrícola. Modalidades da presente invenção são mostradas nas figuras anexas dos desenhos descritos brevemente acima. Várias modificações às modalidades de exemplo podem ser contempladas por uma pessoa de conhecimento na técnica.

[0010] Quando usadas aqui, a menos que limitadas ou modificadas ao contrário, listas com elementos que são separados por termos conjuntivos (por exemplo, “e”) e que são também precedidos pela frase “um ou mais de” ou “pelo menos um de” indicam configurações ou arranjos que potencialmente incluem elementos individuais da lista, ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, “pelo menos um de A, B, e C” ou “um ou mais de A, B, e C” indica as possibilidades de somente A, somente B, somente C, ou qualquer combinação de dois ou mais de A, B, e C (por exemplo, A e B; B e C; A e C; ou A, B, e C).

[0011] Além disso, no detalhamento da invenção, termos de direção, tais como “para frente”, “para trás”, “dianteiro”, “traseiro”, “lateral”, “horizontal”, e “vertical” podem ser usados. Tais termos são definidos, pelo menos em parte, com relação à direção na qual o veículo de trabalho ou implemento se desloca durante o uso. O termo “para frente” e o termo abreviado “frente” (e quaisquer derivados e variações) se referem a uma direção correspondente à direção de deslocamento do veículo de trabalho, enquanto o termo “trás” (e derivados e variações) se refere a uma direção oposta. O termo “eixo geométrico da frente para trás” pode também referenciar um eixo geométrico se estendendo nas direções para frente e para trás. Por comparação, o termo “eixo geométrico lateral” pode se referir a um eixo geométrico que é perpendicular ao eixo geométrico da frente para trás e se estende em um plano horizontal; isto é, um plano contendo ambos os eixos geométricos da frente para trás e os eixos geométricos. O termo “vertical”, quando aparece aqui, se refere a um eixo geométrico ou a uma direção ortogonal ao plano horizontal contendo os eixos da frente para trás e laterais. [0012] Combinadas agrícolas com plataformas de corte para processar cultivo com talos (por exemplo, milho) tipicamente têm rolos de talo com lâminas que sentem o cultivo e separam o produto que pode ser colhido a partir do talo. Rolos de talo convencionais podem ser peças fundidas em uma ou duas partes com lâminas integralmente moldadas que são usinadas para formar uma ponta afiada. Quando uma porção de um rolo de talo é danificada durante o uso (por exemplo, formação de lascas na aresta dianteira de uma lâmina), o rolo de talo inteiro pode precisar ser substituído. Ainda, diferentes configurações de lâmina podem ser desejadas para processar diferente cultivo, em cujo caso diferentes tipos de rolos de talo podem ser requeridos. Até mesmo para o mesmo cultivo, diferentes rolos de talo podem ser necessários, dependendo das várias considerações de processamento, por exemplo, um tipo de ajuste de lâmina pode ser usado quando os talos devem ser retornados para o campo intactos, e outro pode ser usado quando os talos devem ser retornados para o campo parcialmente ou completamente cortados.

[0013] Essa invenção provê um rolo de talo tendo lâminas destacavelmente montadas às superfícies de montagem de caneladuras circunferencialmente espaçadas de um tambor anular. O rolo de talo pode ser que possa ser montado a uma plataforma de corte de uma combinada agrícola para processar talos de planta. Por meio do uso desse arranjo, quando uma porção do rolo de talo é danificada, ao invés de substituição do rolo de talo inteiro, somente a(s) lâmina(s) particular(es) que foi(formam) danificada(s) pode(m) precisar ser substituída(s).

[0014] Em certas modalidades, múltiplas lâminas podem ser destacavelmente montadas às mesmas caneladuras. Superfícies de montagem das caneladuras do rolo de talo podem ser arranjadas para suportar múltiplas superfícies de cada uma das lâminas destacáveis, tais como através de uma bolsa de múltiplas superfícies ou outro tipo de arranjo. De tal maneira, menos tensão pode ser colocada sobre cada uma das lâminas e sobre o hardware de suporte para afixar as mesmas às caneladuras. Isso pode permitir que menos hardware de montagem seja usado.

[0015] Em certas modalidades, as lâminas destacáveis e o tambor anular podem ser feitos de materiais variados. Por exemplo, as lâminas destacáveis podem ser feitas de materiais frágeis que têm altas propriedades contra desgaste, enquanto o tambor anular pode ser feito de materiais mais dúcteis para manipular altas cargas de entrada. Isso pode estender a longevidade do tambor anular e o rolo de talo por tornar cada um dos materiais apropriado para acomodar suas respectivas funções, incluindo desgaste e cargas. Em um ou mais exemplos, a porção de tambor anular e caneladuras de montagem podem ser uma peça fundida (por exemplo, uma parte monolítica) ou múltiplas partes fundidas (por exemplo, partes com caneladuras semianulares), e as lâminas podem ser partes forjadas separadas, com, ou sem, usinagem para as pontas afiadas.

[0016] Em certas modalidades, insertos de assento podem ser montados intermediários às caneladuras e suas lâminas associadas destacáveis. Os insertos de assento podem ter um acabamento superficial melhor em um lado contatando a lâmina que em um lado contatando a caneladura, pois um menor nível de precisão pode ser necessário no lado contatando a caneladura, que, por sua vez, reduz o custo de fabricação. Ainda, as lâminas destacáveis, os insertos de assento, e o tambor anular, podem, cada, ser feitos de materiais variados. Por exemplo, as lâminas destacáveis podem ser feitas de materiais frágeis que têm altas propriedades contra desgaste, enquanto os insertos de assento podem compreender materiais mais dúcteis para manipular as cargas de entrada. O tambor anular pode ser feito de um material mais macio, mais dúctil que os insertos de assento, para manipular a alta carga sobre o tambor anular. Isso pode estender a longevidade das lâminas destacáveis, do tambor anular, dos insertos de assento, e do rolo de talo, por tornar cada um dos materiais apropriado para acomodar suas respectivas funções, incluindo desgaste e cargas.

[0017] Em certas modalidades, as lâminas destacáveis afixadas às caneladuras do rolo de talo, ou afixadas a um ou mais caneladuras comuns do rolo de talo, podem ser diferentes. Por exemplo, as lâminas destacáveis podem diferir em um formato, tamanho, configuração, orientação, altura radial, comprimento axial, largura, perfil de seção, agudeza, ou de outra maneira. Isso pode permitir que funções variáveis sejam obtidas. Por exemplo, em uma ou mais modalidades, uma lâmina embotada, curta, arredondada, pode ser usada a montante na parte dianteira do rolo de talo, onde tensão é a mais alta quando os talos inicialmente entram na plataforma de corte, e lâminas mais afiadas, mais longas, podem ser usadas a jusante do rolo de talo, onde a tensão é menor depois dos talos já terem sido alimentados à plataforma de corte. Em outras modalidades, as lâminas destacáveis do rolo de talo podem ser afiadas e orientadas para cortar completamente os rolos de talo. Em outras modalidades, as lâminas destacáveis do rolo de talo podem ser configuradas para ser menos cortantes e orientadas para cortar somente parcialmente o talo ou deixar o talo intacto. De tal maneira, por meio do uso de tipos variados de lâminas destacáveis, diferentes funções podem ser obtidas sem se ter que fabricar diferentes rolos de talo. Em outras modalidades, as lâminas podem ter um diferente perfil ou seção transversal ao longo de uma porção de seus comprimentos com relação a uma ou mais outras porções de seus comprimentos. Por exemplo, uma aresta dianteira da lâmina pode ter uma configuração de ponta embotada, enquanto o resto da lâmina tem uma ponta afiada. Em outras modalidades, um única caneladura pode suportar múltiplas lâminas (e múltiplos assentos). As múltiplas placas da caneladura único podem ter a mesma configuração e o mesmo perfil, ou elas podem ser diferentes (por exemplo, na configuração de ponta (isto é, ângulo, curvatura, agudeza/embotamento), espessura, altura, e outros).

[0018] Em certas modalidades, as lâminas destacáveis montadas às superfícies de montagem do rolo de talo podem ser reversíveis. Por exemplo, cada lâmina destacável pode definir múltiplas pontas de corte com uma das pontas de corte estando em contato com as superfícies de montagem quando a lâmina é montada à caneladura e outra ponta de corte sendo exposta aos talos. Em outras modalidades, as pontas de corte podem ser idênticas antes dos talos serem cortados. Quando uma ponta de corte usada para cortar os talos ficar menos cortante, a lâmina destacável pode ser destacada da superfície de suporte, e a lâmina pode ser invertida e reafixada à superfície de montagem para usar uma ponta não usada para cortar os talos. De tal maneira, uma lâmina menos cortante pode ser rapidamente invertida para usar uma lâmina afiada sem ter que substituir o rolo de talo inteiro ou mesmo a lâmina propriamente dita. As pontas de corte das lâminas destacáveis e reversíveis podem também ser diferentes, tal como, por exemplo, para variar em seu tamanho, formato, configuração, orientação, agudeza, curvatura, etc. Como um exemplo, quando um corte completo ou parcial dos talos é desejado, uma ponta de corte orientada para cortar completamente os talos pode ser usada, e, quando um menor corte dos talos é desejado ou quando é desejado deixar os talos intactos, a lâmina destacável pode ser invertida para usar a outra ponta de corte orientada para obter um menor corte dos talos. De tal maneira, lâminas reversíveis destacáveis tendo pontas de corte variáveis podem ser alternadamente variadas, quando necessário, no mesmo rolo de talo para obter diferentes funções sem ter que usar diferentes rolos de talo.

[0019] Com referência agora à figura 1, a combinada agrícola de exemplo 10 pode incluir um chassi 12 com rodas 14. As rodas 14 podem ser montadas ao chassi 12, e engatam com o solo a fim de propulsionar a combinada 10. Uma cabina 16, que pode também ser montada ao chassi 12, aloja um operador bem como vários dispositivos para controlar a combinada 10. As rodas 14 e outros dispositivos da combinada 10 podem ser energizados por um motor de combustão interna (oculto da vista).

[0020] Uma plataforma de corte 20 pode ser suportada na parte dianteira da combinada 10, a fim de cortar e recolher material de cultivo a partir de um campo. A plataforma de corte 20 pode ser suportada por um alimentador 22, que é montado de forma pivotável ao chassi 12. O alimentador 22 pode incluir, por exemplo, um transportador inclinado energizado (não mostrado) para o transporte de material de cultivo cortado a partir da plataforma de corte 20 para dentro do corpo de a combinada 10, para o processamento.

[0021] Com referência às figuras 1 e 2, coletivamente, a plataforma de corte 20 pode incluir uma armação se estendendo transversalmente 24, através da largura da qual pode ser afixada uma pluralidade de unidades de fileira 26, que se projetam para frente, espaçadas em relação lado a lado uma em relação à outra por uma distância correspondente àquela do espaçamento entre fileiras adjacentes do cultivo (tal como milho) a ser colhido. As unidades de fileira 26 podem ser montadas para o ajuste transversal, a fim de acomodar vários espaçamentos de fileiras de cultivo. Um parafuso sem fim rotativo energizado 27 pode ser disposto dentro da armação 24 se estendendo transversalmente. O parafuso sem fim rotativo energizado 27 pode mover o material de cultivo cortado para o alimentador 22. Montados às unidades de fileira 26 e servindo para separar talos de fileiras adjacentes embaraços uns dos outros, pode estar divisores de cultivo que incluem divisores esquerdo e direito 28 e 30, respectivamente, em extremidades opostas da plataforma de corte 20, e sete divisores centrais idênticos 32 entre os mesmos. Os sete divisores centrais idênticos 32 podem ser centrados com relação a fileiras a serem colhidas e com relação a um canal relativamente estreito 34, que se estende centralmente da frente para trás, definido por cada unidade de fileira 26, conforme descrito abaixo em mais detalhe.

[0022] Com referência às figuras 3 a 6, coletivamente, pode ser visto que cada unidade de fileira 26 pode incluir uma armação de unidade de fileira em formato de U 36 (ver a figura 4) que inclui pernas 38 e 40, que se estendem da frente para trás, direita e esquerda, respectivamente, tendo extremidades traseiras unidas por uma porção de reentrância 42. Placas de cobertura direita e esquerda 44 e 46 podem ser respectivamente presas às superfícies superiores planas das pernas 38 e 40. As placas de cobertura direita e esquerda 44 e 46 podem ter bordas internas opostas paralelas, espaçadas, de forma a definirem o canal estreito 34, acima mencionado, que é adaptado para receber talos de uma fileira alinhada conforme a unidade de fileira 26 prossegue ao longo da fileira. As placas de cobertura 44 e 46 podem conter aberturas lateralmente alongadas (não mostradas) recebendo fixadores, de forma que as placas de cobertura 44 e 46 possam ser ajustadas lateralmente.

[0023] Montada embaixo da porção de reentrância 42 da armação de unidade de fileira 36 pode estar uma caixa de engrenagens 48. A caixa de engrenagens 48 pode conter um par de engrenagens cônicas (não mostradas) tendo eixos de acionamento de corrente de coleta 50 e 52, direito e esquerdo, paralelos, se projetando para cima, montados na mesma, e se projetando para cima através de aberturas providas na porção de reentrância 42. Rodas dentadas de acionamento 58 e 60, direita e esquerda, podem ser respectivamente montadas a regiões de extremidade superior dos eixos de acionamento 50 e 52. Posicionados em regiões dianteiras das pernas de armação 38 e 40 podem conjuntos de tensionamento de correia, direito e esquerdo, compreendendo barras laterais chatas 43 e 45. Montados para a rotação à frente das barras laterais chatas 43 e 45 podem estar eixos intermediários direito e esquerdo 70 e 72. Montados nos eixos 70 e 72 podem estar rodas dentadas loucas 74 e 76. Formando um enlace sem fim em torno do conjunto direito de rodas dentadas de acionamento e loucas 58 e 74 pode estar uma corrente de recolha direita 78, enquanto uma corrente de recolha esquerda 80, similar, pode ser enlaçada em torno do conjunto esquerdo de rodas dentadas de acionamento e loucas 60 e 76. As correntes transportadoras 78 e 80 podem, cada, incluir uma pluralidade de garras 82, que se projetam para fora, espaçadas ao longo do comprimento das correntes 78 e 80. As garras 82 nos ramais internos das correntes 78 e 80 podem se projetar para dentro do canal associado 34 de forma a engatar talos de plantas. As barras laterais chatas 43 e 45 podem ser guiadas para o movimento da frente para trás por estruturas alongadas 84 e 86, que são posicionadas dentro dos enlaces definidos pelas correntes e servem como guias de corrente para prevenir que os ramais internos opostos das correntes deflitam para fora com relação ao canal 34. Os conjuntos de tensionamento de corrente direito e esquerdo compreendendo as barras laterais chatas 43 e 45 podem incluir adicionalmente molas de compressão helicoidais, direita e esquerda (não mostradas), posicionadas dentro de alojamentos cilíndricos 88 e 90, e, juntamente com os alojamentos cilíndricos 88 e 90, podem ser suportados em hastes de guia direita e esquerda 91 e 92. As hastes de guia direita e esquerda 91 e 92 podem ser na forma de pernos e podem ser respectivamente inseridas para adiante através de primeiros olhais 94 e 96, fixados às placas de cobertura 44 e 46. As extremidades dianteiras das hastes de guia 91 e 92 podem ser inseridas através de aberturas providas em suportes 98 e 100. Os suportes 98 e 100 podem ser fixados em locais de extremidade dianteira das estruturas alongadas de guia 84 e 86. As hastes de guia direita e esquerda 91 e 92 podem ser presas aos suportes 98 e 100 por conjuntos de porcas 102 e 104. A mola de compressão helicoidal direita (não mostrada) pode ser comprimida entre o olhal 94 e a barra lateral chata 43, enquanto a mola de compressão helicoidal esquerda (não mostrada) pode ser comprimida entre o olhal 96 e a barra lateral chata 45.

[0024] Os rolos de talo 106 e 108 podem ser montados a um par de eixos de acionamento (não mostrados), que se projetam a partir da caixa de engrenagens 48 e se estendem dentro de eixos internos (não mostrados) dos rolos de talo 106 e 108. Os rolos de talo 106 e 108 podem ser posicionados embaixo das placas de cobertura 44 e 46. Os rolos de talo 106 e 108 podem ter seções helicoidais de parafuso sem-fim 109, configuradas para puxar os talos para dentro do canal 34 conforme os rolos de talo 106 e 108 giram, pois eles são energizados pela caixa de engrenagens 48. Os rolos de talo 106 e 108 podem ter lâminas 110 configuradas para, conforme os rolos de talo 106 e 108 giram em torno de seu eixo geométrico de rotação 111, puxar os talos para baixo através do canal 34 definido pelas placas de cobertura 44 e 46. O rolo de talo 106 gira no sentido dos ponteiros do relógio, enquanto rolo de talo 108 gira no sentido contrário dos ponteiros do relógio. As placas de cobertura 44 e 46 podem fazer com que as espigas, que são demasiadamente grandes para passar para baixo através do canal 34, sejam destacadas ou separadas dos talos. As garras 82 das correntes de coleta móveis, energizadas, 78 e 80, podem mover as espigas destacadas das placas de cobertura 44 e 46 para o parafuso sem-fim 27. O parafuso sem-fim rotativo energizado 27 pode mover as espigas do parafuso sem-fim 27 para o alimentador 22. O alimentador 22 pode mover as espigas do alimentador 22 para fora da plataforma de corte 20 para dentro do corpo de a combinada 10, para o processamento.

[0025] Com referência à figura 7, uma modalidade de um rolo de talo 112 que pode ser substituído pelo rolo de talo 108 da plataforma de corte 20 da modalidade das figuras 1 a 6 compreende um tambor anular 114, uma pluralidade de lâminas 116, e hardware de montagem 118. É notado que uma imagem de espelho inversa do rolo de talo 112 pode ser substituída pelo rolo de talo 106 da plataforma de corte 20 da modalidade das figuras 1 a 6. O tambor anular 114 pode definir uma extremidade dianteira 117 com seções helicoidais de parafuso sem-fim 119, configuradas para direcionar talo ao longo de uma pluralidade de caneladuras circunferencialmente espaçadas 120 se estendendo em uma direção axial 122 do eixo geométrico de rotação 124 do tambor 114 e se projetando radialmente para fora na direção 126 a partir do tambor 114. As caneladuras 120 podem definir superfícies de montagem 128 ao longo dos comprimentos das caneladuras 120. Uma única lâmina 116 pode ser montada à superfície de montagem 128 de cada caneladura 120 de forma que somente uma lâmina 116 seja montada a cada caneladura 120. A montagem de uma única lâmina destacável 116 à superfície de montagem 128 de cada caneladura 120 permite flexibilidade para quando somente uma das lâminas 116 é danificada, pois somente essa lâmina 116 precisa ser substituída, ao invés da substituição do rolo de talo inteiro 112. Isso pode ser extremamente eficiente. Em outras modalidades, como discutidas posteriormente, qualquer número de lâminas 116 pode ser montado à superfície de montagem 128 de cada caneladura comum 120 para prover elevada flexibilidade conforme os tipos de corte do talo e durante o reparo. [0026] Cada superfície de montagem 128 pode compreender uma bolsa de múltiplos lados, configurada para fazer contato superficial com múltiplos lados da lâmina associada 116. Cada superfície de montagem 128 de cada um das caneladuras 120 pode ser definida em uma superfície radialmente externa 130 da caneladura associada 120 e pode incluir um suporte de lâmina de batente traseiro 132 a jusante das lâminas 116 na direção de rotação do tambor 114 em torno do eixo geométrico de rotação 124. O suporte de lâmina de batente traseiro 132 pode se estender radialmente para fora na direção 126 mais longe que uma base 134 da caneladura associada 120 a montante das lâminas 116 na direção de rotação do tambor 114 em torno do eixo geométrico de rotação 124. O suporte de lâmina de batente traseiro 132 pode compreender uma superfície plana que é configurada para fazer contato superficial com uma superfície traseira da lâmina associada 116. A base 134 pode compreender também uma superfície plana que é configurada para fazer contato superficial com uma superfície inferior da lâmina associada 116. Pelo suporte de múltiplas superfícies de cada lâmina 116 usando a superfície de montagem 128, a tensão e carga sobre cada lâmina 116 e seu hardware de montagem associado 118 são reduzidas. Em outras modalidades, a superfície de montagem 128 de cada caneladura 116 pode compreender qualquer número, configuração, e formato de superfícies para contatar e suportar qualquer número, formato, e configuração de superfícies da lâmina associada 116, a fim de acomodar cargas e tensões variáveis.

[0027] O hardware de suporte 118 pode ser configurado para conectar de forma removível as lâminas 116 às superfícies de montagem 128 das caneladuras 120. O hardware de suporte 118 pode compreender fixadores rosqueados removíveis tendo cabeças que engatam ou a lâmina associada 116 ou a caneladura associada 120. Em outras modalidades, o hardware de suporte 118 pode compreender tipos e números variáveis de hardware de montagem. Devido ao suporte provido pelas superfícies de montagem 128 às lâminas 116, a carga sobre o hardware de suporte 118 pode ser grandemente reduzida, o que permite o uso de materiais de resistência mais baixa e menos hardware de montagem 118. Em outras modalidades, o hardware de suporte 118 pode compreender qualquer número, tipo, ou configuração de hardware de montagem para afixar a lâmina associada 116 à caneladura associada 120. As lâminas 116 podem ser idênticas umas às outras. Em outras modalidades, as lâminas 116 podem variar em formato, tipo, agudeza, ou configuração, para obter funções variáveis, tais como para acomodar variadas tensões ou cargas, ou para obter tipos variáveis de cortes de talo. As lâminas 116 podem compreender duas pontas de corte 136 e 138, que são montadas de forma reversível à superfície de montagem 128 da caneladura 120. Em uma configuração, a ponta de corte 136 pode estar em contato com a superfície de montagem 128, enquanto ponta de corte 138 é exposta para cortar talo. Em uma configuração inversa, ponta de corte 138 pode estar em contato com a superfície de montagem 128, enquanto superfície de corte 136 é exposta para cortar talo. As pontas de corte 136 e 138 podem ter um mesmo formato e agudeza. Em outras modalidades, as pontas de corte 136 e 138 podem compreender diferentes formatos, tipos, e agudeza. Por meio do uso de lâminas reversíveis 116, muito mais flexibilidade é obtida, pois, quando uma ponta de corte fica menos cortante, a lâmina 116 pode ser invertida para o uso da outra ponta de corte. Similarmente, quando lâminas reversíveis 116 tendo pontas de corte diferentes são usadas, as lâminas 116 podem ser invertidas para o uso de uma ponta de corte para um tipo de corte e uma ponta de corte diferente para um segundo tipo de corte ou para manter o talo intacto. Em ainda outras modalidades, cada lâmina 116 pode compreender qualquer número, tipo, formato, e configuração de superfícies de corte para acomodar tensões e cargas diferentes ou para obter tipos variáveis de cortes do talo. [0028] As lâminas 116 e o tambor anular 114 podem ser feitos de materiais variados. Por exemplo, as lâminas 116 podem ser feitas de materiais frágeis que têm altas propriedades contra desgaste, enquanto o tambor anular 114 pode ser feito de materiais mais dúcteis para manipular altas cargas de entrada. Isso pode estender a longevidade do tambor anular 114 e do rolo de talo 112 por tornar cada um dos materiais apropriados para acomodar suas respectivas funções, incluindo desgaste e cargas. É notado que materiais diferentes para as lâminas destacáveis e os tambores anulares podem ser usados para qualquer das modalidades expostas aqui.

[0029] Com referência à figura 8, outra modalidade de um rolo de talo 140 que pode ser substituído pelo rolo de talo 108 da plataforma de corte 20 da modalidade das figuras 1 a 6 é mostrada. É notado que uma imagem de espelho inversa do rolo de talo 140 pode ser substituída para o rolo de talo 106 da plataforma de corte 20 da modalidade das figuras 1 a 6. O rolo de talo 140 pode ser idêntico ao rolo de talo 112 da figura 7, com a exceção que uma pluralidade de lâminas 142 pode ser afixada à superfície de montagem 144 de cada caneladura 146 do tambor anular 147 do rolo de talo 140 com hardware de montagem 148. A afixação da pluralidade de lâminas 142 a cada superfície de montagem 144 de cada caneladura comum 146 permite uma maior flexibilidade durante o reparo, pois somente a(s) lâmina(s) danificada(s) 142 precisa(m) ser substituída(s), ao invés de se ter que substituir uma lâmina que se estende pelo comprimento inteiro da caneladura 146. A superfície de montagem 144, caneladuras 146, e hardware de montagem 148 podem, cada, ser idênticos aos respectivos superfície de montagem 128, caneladuras 120, e hardware de montagem 118 da figura 7. As várias lâminas 142 podem, cada, ser idênticas entre si no formato, tamanho, configuração, e agudeza. As várias lâminas 142 podem, cada, ser reversíveis por pontas de corte opostas 150 e 152, similares às pontas de corte opostas 136 e 138 das lâminas reversíveis 116 da figura 7. Em outras modalidades, a pluralidade de lâminas 142 pode variar em número, tipo, formato, agudeza, e configuração para acomodar funções variáveis, tais como tensões e cargas diferentes ou para obter diferentes tipos e configuração de cortes de talo.

[0030] Com referência à figura 9, outra modalidade de um rolo de talo 154 que pode ser substituído por um rolo de talo 108 da plataforma de corte 20 da modalidade das figuras 1 a 6 é mostrada. É notado que uma imagem de espelho inversa do rolo de talo 154 pode ser substituída para o rolo de talo 106 da plataforma de corte 20 da modalidade das figuras 1 a 6. O rolo de talo 154 pode ser idêntico ao rolo de talo 140 da figura 8, com a exceção que diferentes lâminas (não idênticas) 156 podem ser afixadas à superfície de montagem 158 de cada caneladura 160 do tambor anular 161 do rolo de talo 154 com hardware de montagem 162. A superfície de montagem 158, caneladuras 160, e hardware de montagem 162 podem, cada, ser idênticos aos respectivos superfície de montagem 144, caneladuras 146, e hardware de montagem 148 da figura 8. Duas ou mais da pluralidade de lâminas 156 podem diferir umas das outras em formato, tamanho, configuração, orientação, altura radial, comprimento axial, largura, perfil de seção, agudeza, ou de outra maneira, para acomodar tensões ou cargas variáveis ou para obter tipos variáveis de cortes de talo. Por exemplo, em um mesma caneladura comum 160, a primeira lâmina 156A pode ter uma altura radial menor que a segunda lâmina 156B, e a segunda lâmina 156B pode ter uma menor altura radial que a terceira lâmina 156C. A menor altura radial da primeira lâmina 156A pode acomodar a tensão mais alta aplicada sobre a extremidade dianteira da primeira lâmina 156A conforme os talos entram na plataforma de corte, enquanto a segunda e terceira lâminas 156B e 156C podem ter alturas radiais progressivamente maiores devido à sua tensão progressivamente reduzida. As lâminas da pluralidade de lâminas 156 podem, cada, ser reversíveis, por pontas de corte opostas 164 e 166, similares às pontas de corte opostas 150 e 152 das lâminas reversíveis 142 da figura 8. Em outras modalidades, a pluralidade de lâminas 156 pode variar ainda mais em número, tipo, formato, agudeza, e configuração, para acomodar funções variáveis, tais como tensões e cargas diferentes ou para obter diferentes tipos e configuração de cortes de talo.

[0031] Com referência à figura 10, outra modalidade de um rolo de talo 168 que pode ser substituído pelo rolo de talo 108 da plataforma de corte 20 da modalidade das figuras 1 a 6 é mostrada. É notado que uma imagem de espelho inversa do rolo de talo 168 pode ser substituída para o rolo de talo 106 da plataforma de corte 20 da modalidade das figuras 1 a 6. O rolo de talo 168 pode ser idêntico ao rolo de talo 140 da figura 8, com a exceção que diferentes lâminas (não idênticas) 170 podem ser afixadas à superfície de montagem 172 de cada caneladura 174 do tambor anular 175 de rolo de talo 168 com hardware de montagem 176. A superfície de montagem 172, caneladuras 174, e hardware de montagem 176 podem, cada, ser idênticos aos respectivos superfície de montagem 144, caneladuras 146, e hardware de montagem 148 da figura 8. Duas ou mais da pluralidade de lâminas 170 pode diferir umas das outras em a altura radial, um comprimento axial, a largura, a perfil de seção, a agudeza, a tipo, a tamanho, ou a configuração para acomodar tensões ou cargas variáveis ou para obter tipos variáveis de cortes de talo. Por exemplo, em um mesma caneladura comum 174, a primeira lâmina 170A pode ter uma ponta redonda, radial, embotada 178 com relação à segunda e terceira lâminas 170B e 170C, que podem ter pontas muito mais afiadas 180 e 182 de maior altura e diferente configuração. A ponta redonda, radial, embotada 178 de menor altura pode acomodar a tensão mais alta aplicada sobre a extremidade dianteira da primeira lâmina 170A, conforme os talos entram na plataforma de corte, enquanto a segunda e terceira lâminas 170B e 170C podem ter maior altura e mais afiadas através de toda sua superfície de corte devido à inexistência de uma necessidade de acomodar tensão elevada. As várias lâminas 170 podem, cada, ser reversíveis com pontas de corte opostas 184 e 186 similares às pontas de corte opostas 150 e 152 das lâminas reversíveis 142 da figura 8. Em outras modalidades, a pluralidade de lâminas 170 pode variar em número, tipo, formato, agudeza, e configuração, para acomodar funções variáveis, tais como tensões e cargas diferentes ou para obter diferentes tipos e configuração de cortes de talo. [0032] Com referência à figura 11, uma modalidade é mostrada de hardware de montagem 188 afixando uma lâmina 190 a uma superfície de montagem 192 de uma caneladura 194 de um tambor anular 195 de um rolo de talo 196. Qualquer das modalidades de rolo de talo expostas aqui pode utilizar esse arranjo para montar suas respectivas lâminas. O hardware de suporte 188 pode compreender um fixador rosqueado removível 197 compreendendo uma cabeça 198 e uma haste rosqueada 200. A cabeça 198 pode contatar contra um furo rebaixado 202 na lâmina 190. A haste rosqueada 200 pode se estender através do furo rebaixado 202 na lâmina 190 para dentro de um furo 204 na caneladura 194 do tambor anular 195 do rolo de talo 196. A superfície traseira 206 da lâmina 190 pode ser suportada pelo suporte de lâmina de batente traseiro plano 208 da superfície de montagem 192 da caneladura 194, enquanto a superfície inferior 210 da lâmina 190 pode ser suportada pela base plana 212 da superfície de montagem 192 da caneladura 194. O suporte de lâmina de batente traseiro plano 208 pode se estender radialmente para fora mais longe que a base plana 212. O uso da superfície de montagem 192 para suportar múltiplas superfícies da lâmina 190 reduz a tensão e carga sobre a lâmina 190 e o hardware de suporte 188, o que permite o uso de materiais de resistência mais baixa e menos hardware de montagem 188. Em outras modalidades, o hardware de suporte 188 e a superfície de montagem 192 podem variar em formato, tipo, ou configuração para acomodar tensões ou cargas variáveis.

[0033] Com referência à figura 12, outra modalidade é mostrada do hardware de montagem 214 afixando uma lâmina 216 a uma superfície de montagem 218 de uma caneladura 220 de um tambor anular 222 de um rolo de talo 224. Qualquer das modalidades de rolo de talo expostas aqui pode utilizar esse arranjo para montar suas respectivas lâminas. O hardware de suporte 214 pode compreender um fixador rosqueado removível 225 compreendendo uma cabeça 226 e uma haste rosqueada 228, e uma barra de aperto 230. A cabeça 226 pode contatar contra um furo rebaixado 232 na caneladura 220 do tambor anular 222 do rolo de talo 224. A haste rosqueada 228 pode se estender através do furo rebaixado 232 na caneladura 220 do tambor anular 222 do rolo de talo 224, através de um furo 234 na lâmina 216, para dentro de um furo 236 em uma barra de aperto 230. A barra de aperto 230 pode contatar tanto contra a lâmina 216 quanto a caneladura 220 para prender a lâmina 216 à superfície de montagem 218 da caneladura 220. A superfície traseira 238 da lâmina 216 pode ser suportada pelo suporte de lâmina de batente traseiro plano 240 da superfície de montagem 218 da caneladura 220, enquanto a superfície inferior 242 da lâmina 216 pode ser suportada pela base plana 244 da superfície de montagem 218 da caneladura 220. O suporte de lâmina de batente traseiro plano 240 pode se estender radialmente para fora mais longe que uma base plana 244. O uso da superfície de montagem 218 para suportar múltiplas superfícies da lâmina 216 reduz a tensão e carga sobre a lâmina 216 e o hardware de suporte 214, o que permite o uso de materiais de resistência mais baixa e menos hardware de montagem 214. Em outras modalidades, o hardware de suporte 214 e a superfície de montagem 218 podem variar em formato, tipo, ou configuração para acomodar tensões ou cargas variáveis.

[0034] Com referência à figura 13, outra modalidade é mostrada de hardware de montagem 246 afixando uma lâmina 248 a uma superfície de montagem 250 de uma caneladura 252 de um tambor anular 254 de um rolo de talo 256. Qualquer das modalidades de rolo de talo expostas aqui pode utilizar esse arranjo para montar suas respectivas lâminas. O hardware de suporte 246 pode compreender um fixador rosqueado removível 257 compreendendo uma cabeça 258 e uma haste rosqueada 260, e uma barra de aperto 262. A cabeça 258 pode contatar contra um furo rebaixado 264 em uma barra de aperto 262. A haste rosqueada 260 pode se estender através do furo rebaixado 264 em uma barra de aperto 262, através de um furo 266 na caneladura 252 do tambor anular 254 do rolo de talo 256. A barra de aperto 262 pode contatar contra tanto contra a lâmina 248 quanto a caneladura 252 para prender a lâmina 248 à superfície de montagem 250 da caneladura 252. A superfície traseira 268 da lâmina 248 pode ser suportada pelo suporte de lâmina de batente traseiro plano 270 da superfície de montagem 250 da caneladura 252, enquanto a superfície inferior 272 da lâmina 248 pode ser suportada pela base plana 274 da superfície de montagem 250 da caneladura 252. O suporte de lâmina de batente traseiro plano 270 pode se estender radialmente para fora mais longe que uma base plana 274. O uso da superfície de montagem 250 para suportar múltiplas superfícies da lâmina 248 reduz a tensão e carga sobre a lâmina 248 e o hardware de suporte 246, o que permite o uso de materiais de resistência mais baixa e menos hardware de montagem 246. Em outras modalidades, o hardware de suporte 246 e a superfície de montagem 250 podem variar em formato, tipo, ou configuração para acomodar tensões ou cargas variáveis.

[0035] Com referência à figura 14, outra modalidade é mostrada do hardware de montagem 276 afixando uma lâmina 280 a um inserto de assento 281, e afixando o inserto de assento 281 a uma superfície de montagem 282 de uma caneladura 284 de um tambor anular 286 de um rolo de talo 288. Qualquer das modalidades de rolo de talo expostas aqui pode utilizar esse arranjo para montar suas respectivas lâminas. O hardware de suporte 276 pode compreender um fixador rosqueado removível 289 compreendendo uma cabeça 290 e uma haste rosqueada 292. O inserto de assento 281 pode ser montado intermediário à caneladura 284 do tambor anular 286 e da lâmina 280. O inserto de assento 281 pode ter um acabamento superficial melhor nos lados contatando a lâmina 296 e 297 que nos lados contatando a caneladura 298 e 299. Isso pode reduzir o custo de fabricação, pois um bom acabamento superficial não é necessário nos lados contatando a caneladura 298 e 299. A cabeça 290 pode contatar contra um furo rebaixado 300 na caneladura 284 do tambor anular 286 do rolo de talo 288. A haste rosqueada 292 pode se estender através do furo rebaixado 300 na caneladura 284 do tambor anular 286 do rolo de talo 288, através de um furo 302 no inserto de assento 281, através de um furo 304 na lâmina 280. A superfície traseira 306 da lâmina 280 pode ser suportada pelo lado contatando a lâmina 296 do inserto de assento 281, enquanto a superfície inferior 308 da lâmina 280 pode ser suportada pelo lado contatando a lâmina 297 do inserto de assento 281. O lado contatando a caneladura 298 do inserto de assento 281 pode ser suportado pelo suporte de batente traseiro plano 310 da superfície de montagem 282 da caneladura 284, enquanto o lado contatando a caneladura 299 do inserto de assento 281 pode ser suportado pela base plana 312 da superfície de montagem 282 da caneladura 284. O suporte de batente traseiro plano 310 pode se estender radialmente para fora mais longe que uma base plana 312. O uso da superfície de montagem 282 para suportar múltiplas superfícies do inserto de assento 281, e o uso do inserto de assento 281 para suportar múltiplas superfícies da lâmina 280 reduz a tensão e carga sobre a lâmina 280, inserto de assento 281, e hardware de montagem 276, o que permite o uso de materiais de resistência mais baixa e menos hardware de montagem 276. Em outras modalidades, o hardware de suporte 276, a superfície de montagem 282, e o inserto de assento 281 podem variar em formato, tipo, ou configuração para acomodar tensões ou cargas variáveis. [0036] A lâmina 280, inserto de assento 281, e o tambor anular 286 podem, cada, ser feitos de materiais variados. Por exemplo, a lâmina 280 pode ser feita de materiais frágeis, que têm altas propriedades contra desgaste, enquanto o inserto de assento 281 pode compreender materiais mais dúcteis para manipular as cargas de entrada. O tambor anular 286 pode ser feito de um material mais macio, mais dúctil que o inserto de assento 281, para manipular a alta carga sobre o tambor anular 286. Isso pode estender a longevidade do tambor anular 286, do inserto de assento 281, e do rolo de talo 288 por tornar cada um dos materiais apropriados para acomodar suas respectivas funções, incluindo desgaste e cargas.

[0037] Com referência às figuras 15A-15C, diferentes lâminas de exemplo 314, 316, e 318 são mostradas, montadas em superfícies de montagem conformadas diferentes 320, 322, e 324 de caneladuras 326, 328, e 330. As superfícies de montagem conformadas diferentes 320, 322, e 324 podem ser conformadas para suportar múltiplas superfícies lâminas de exemplo diferentemente conformadas 314, 316, e 318. Essas lâminas de exemplo diferentemente conformadas 314, 316, e 318 podem ser montadas de forma destacável a qualquer das superfícies de montagem das modalidades de rolo de talo expostas aqui usando hardware de montagem. Como mostrado, a lâmina 314 pode ser mais longa que as lâminas 316 e 318, e lâminas 314 e 318 podem ter pontas mais afiadas 332 e 336 que a ponta embotada, redonda, radial 334 da lâmina 316. A lâmina 314 pode também ter uma ponta diferentemente orientada 332 que a ponta 336 da lâmina 318. Em outras modalidades, lâminas diferentes podem ser afixadas às superfícies de montagem conformadas diferentes das caneladuras de tambores anulares dos rolos de talo. As diferentes lâminas podem diferir em um ou mais dentre formato, tamanho, configuração, orientação, altura radial, comprimento axial, largura, perfil de seção, agudeza, ou de outra maneira, a fim de obter funções variáveis, tais como para acomodar cargas ou tensões variáveis ou para obter diferentes tipos de cortes de talos. Qualquer uma das diferentes lâminas pode ser reversível, com uma pluralidade de pontas de corte localizadas em diferentes superfícies, que podem ser idênticas ou diferentes em tamanho, formato, configuração, ou agudeza, como previamente discutido.

[0038] Também, os seguintes exemplos são providos, que são enumerados para uma referência mais fácil.

[0039] 1. Rolo de talo, que pode ser montado a uma plataforma de corte de uma combinada agrícola para a rotação em torno de um eixo geométrico de rotação durante o processamento de talos de planta, o rolo de talo incluindo: um tambor anular tendo uma pluralidade de caneladuras circunferencialmente espaçadas se estendendo em uma direção axial do eixo geométrico de rotação do tambor e se projetando radialmente para fora do tambor, as caneladuras definindo superfícies de montagem ao longo dos comprimentos das caneladuras; uma pluralidade de lâminas afixáveis ao tambor, múltiplas lâminas da pluralidade de lâminas são afixáveis à superfície de montagem de uma caneladura comum das caneladuras; e hardware de montagem configurado para conectar de forma removível as lâminas às superfícies de montagem das caneladuras.

[0040] 2. Rolo de talo de acordo com o exemplo 1, em que cada superfície de montagem é definida em uma superfície radialmente externa da caneladura associada e inclui um suporte de lâmina de batente traseiro a jusante das lâminas na direção de rotação do tambor em torno do eixo geométrico de rotação.

[0041] 3. Rolo de talo de acordo com o exemplo 2, em que o suporte de lâmina de batente traseiro se estende radialmente para fora mais longe que uma base da caneladura associada a montante das lâminas na direção de rotação do tambor em torno do eixo geométrico de rotação.

[0042] 4. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 1, em que cada superfície de montagem tem pelo menos um lado plano configurado para fazer contato superficial com as lâminas associadas.

[0043] 5. Rolo de talo de acordo com o exemplo 4, em que cada superfície de montagem é uma bolsa de múltiplos lados configurada para fazer contato superficial com múltiplos lados das lâminas associadas.

[0044] 6. Rolo de talo de acordo com o exemplo 5, incluindo adicionalmente insertos de assento montados intermediários às caneladuras e às lâminas associadas, os insertos de assento tendo um acabamento superficial melhor em um lado contatando a lâmina que em um lado contatando a caneladura.

[0045] 7. Rolo de talo de acordo com o exemplo 1, em que o hardware de montagem inclui um fixador rosqueado tendo uma cabeça engatando ou as lâminas associadas ou a caneladura associada.

[0046] 8. Rolo de talo de acordo com o exemplo 7, em que o hardware de montagem inclui uma barra de aperto contatando as lâminas associadas e a caneladura associada, que é presa pelo fixador rosqueado. [0047] 9. Rolo de talo de acordo com o exemplo 1, em que as lâminas afixadas à caneladura comum são as mesmas.

[0048] 10. Rolo de talo de acordo com o exemplo 1, em que pelo menos uma das lâminas afixadas à caneladura comum é diferente das outras lâminas afixadas à caneladura comum.

[0049] 11. Rolo de talo de acordo com o exemplo 10, em que a pelo menos uma das lâminas difere em um ou mais dentre uma altura radial, um comprimento axial, uma largura e um perfil de seção das outras lâminas afixadas à caneladura comum.

[0050] 12. Rolo de talo de acordo com o exemplo 11, em que, quando montado à plataforma de corte, o tambor define uma extremidade dianteira com seções helicoidais de parafuso sem-fim configuradas para direcionar talo ao longo das caneladuras do tambor; e em que uma primeira das lâminas afixadas à caneladura comum tem uma ponta embotada definindo uma ponta radial arredondada com relação às outras lâminas afixadas à caneladura comum.

[0051] 13. Rolo de talo de acordo com o exemplo 1, em que cada uma das lâminas define duas pontas de corte, uma das pontas de corte estando em contato com as superfícies de montagem quando as lâminas estão montadas às caneladuras; e em que as lâminas são reversivelmente montadas às caneladuras. A terminologia usada aqui é para a finalidade somente da descrição das modalidades particulares e não é destinada a ser limitativa da invenção.

[0052] 14. Plataforma de corte para uma combinada agrícola, incluindo: pares de rolos de talo, cada par de rolos de talo tendo um primeiro tambor espaçado de um segundo tambor por um canal no qual talos de planta são recebidos, cada um do primeiro tambor e do segundo tambor sendo rotativo em torno de um eixo geométrico de rotação e tendo caneladuras se projetando radialmente para fora a partir de uma superfície anular e se estendendo em uma direção axial do eixo geométrico de rotação, as caneladuras definindo superfícies de montagem ao longo dos comprimentos das caneladuras; uma pluralidade de lâminas afixáveis às superfícies de montagem das caneladuras, múltiplas lâminas da pluralidade de lâminas sendo afixáveis à superfície de montagem de cada caneladura; e hardware de montagem configurado para conectar de forma removível as lâminas às superfícies de montagem das caneladuras.

[0053] 15. Plataforma de corte de acordo com o exemplo 14, em que pelo menos uma das lâminas afixadas a uma caneladura comum das caneladuras é diferente das outras lâminas afixadas à caneladura comum em um ou mais dentre uma altura radial, um comprimento axial, uma largura e um perfil de seção.

[0054] Quando usada aqui, as formas singulares “um”, “uma” e “o”, “a” são destinadas a incluir também as formas plurais, a menos que o contexto indique claramente o contrário. Será ainda entendido os termos “compreende” e/ou “compreendendo”, quando usados nessa descrição, especificam a presença de características, integradores, etapas, operações, elementos, e/ou componentes, mencionados, mas não excluem a presença ou adição de um ou mais outros características, integradores, etapas, operações, elementos, componentes, e/ou grupos dos mesmos.

[0055] A descrição da presente invenção foi apresentada para finalidades de ilustração e descrição, mas não é destinada a ser exaustiva ou limitada à invenção na forma exposta. Muitas modificações e variações serão aparentes àqueles de conhecimento comum na técnica, sem se afastar do escopo e espírito da invenção. As modalidades explicitamente referenciadas aqui foram escolhidas e descritas a fim de explicar melhor os princípios da invenção e sua aplicação prática, e para permitir que outros de conhecimento comum na técnica compreendam a invenção e reconheçam muitas alternativas, modificações, e variações no(s) exemplo(s) descrito(s). consequentemente, várias modalidades e implementações diferentes daquelas explicitamente descritas estão dentro do escopo das reivindicações que seguem.

REIVINDICAÇÕES

Claims

1. Rolo de talo (106, 108, 112, 140, 154, 168, 196, 224, 256, 288) que pode ser montado a uma plataforma de corte (20) de uma combinada agrícola (10) para a rotação em torno de um eixo geométrico de rotação (111, 124) durante o processamento de talos de planta, o rolo de talo caracterizado pelo fato de que compreende: um tambor anular (114, 147, 161, 175, 195, 222, 254, 286) tendo uma pluralidade de caneladuras circunferencialmente espaçadas (120, 146, 160, 174, 194, 220, 252, 284, 326, 328, 330) se estendendo em uma direção axial (122) do eixo geométrico de rotação do tambor e se projetando radialmente para fora do tambor, as caneladuras definindo superfícies de montagem (128, 144, 158, 172, 192, 218, 250, 282, 320, 322, 324) ao longo dos comprimentos das caneladuras; uma pluralidade de lâminas (110, 116, 142, 156, 170, 190, 216, 248, 280, 314, 316, 318) afixáveis ao tambor, múltiplas lâminas da pluralidade de lâminas são afixáveis à superfície de montagem de uma caneladura comum das caneladuras; e hardware de montagem (118, 148, 162, 176, 188, 214, 246, 276) configurado para conectar de forma removível a pluralidade de lâminas às superfícies de montagem das caneladuras.

2. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada superfície de montagem é definida em uma superfície radialmente externa (130) da caneladura associada e inclui um suporte de lâmina de batente traseiro (132, 208, 240, 270, 310) a jusante das lâminas na direção de rotação do tambor em torno do eixo geométrico de rotação.

3. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o suporte de lâmina de batente traseiro se estende radialmente para fora mais longe que uma base (134, 212, 244, 274, 312) da caneladura associada a montante das lâminas na direção de rotação do tambor em torno do eixo geométrico de rotação.

4. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada superfície de montagem tem pelo menos um lado plano (132, 134, 208, 212, 240, 244, 270, 274, 310, 312) configurado para fazer contato superficial com as lâminas associadas.

5. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que cada superfície de montagem é uma bolsa de múltiplos lados configurada para fazer contato superficial com múltiplos lados (206, 210, 238, 242, 268, 272, 306, 308) das lâminas associadas.

6. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente insertos de assento (281) montados intermediários às caneladuras e às lâminas associadas, os insertos de assento tendo um acabamento superficial melhor em um lado contatando a lâmina (296) que em um lado contatando a caneladura (298).

7. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o hardware de montagem inclui um fixador rosqueado (197, 225, 257, 289) tendo uma cabeça (198, 226, 258, 290) engatando ou as lâminas associadas ou a caneladura associada.

8. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o hardware de montagem inclui uma barra de aperto (230, 262) contatando as lâminas associadas e a caneladura associada, que é presa pelo fixador rosqueado.

9. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as lâminas afixadas à caneladura comum são as mesmas.

10. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma das lâminas afixadas à caneladura comum é diferente das outras lâminas afixadas à caneladura comum.

11. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma das lâminas difere em um ou mais dentre uma altura radial, um comprimento axial, uma largura e um perfil de seção das outras lâminas afixadas à caneladura comum.

12. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que, quando montado à plataforma de corte, o tambor define uma extremidade dianteira (117) com seções helicoidais de parafuso sem-fim (109, 119) configuradas para direcionar talo ao longo das caneladuras do tambor; e em que uma primeira das lâminas afixadas à caneladura comum tem uma ponta embotada (178, 334) definindo uma ponta radial arredondada com relação às outras lâminas afixadas à caneladura comum.

13. Rolo de talo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada uma das lâminas define duas pontas de corte (136, 138, 150, 152, 164, 166, 184, 186), uma das pontas de corte estando em contato com as superfícies de montagem quando as lâminas estão montadas às caneladuras; e em que as lâminas são reversivelmente montadas às caneladuras.

14. Plataforma de corte para uma combinada agrícola, caracterizada pelo fato de que compreende: pares de rolos de talo (106, 108, 112, 140, 154, 168, 196, 224, 256, 288), cada par de rolos de talo tendo um primeiro tambor (114, 147, 161, 175, 195, 222, 254, 286) espaçado de um segundo tambor (114, 147, 161, 175, 195, 222, 254, 286) por um canal (34) no qual talos de planta são recebidos, cada um do primeiro tambor e do segundo tambor sendo rotativo em torno de um eixo geométrico de rotação (111, 124) e tendo caneladuras (120, 146, 160, 174, 194, 220, 252, 284, 326, 328, 330) se projetando radialmente para fora a partir de uma superfície anular e se estendendo em uma direção axial (122) do eixo geométrico de rotação, as caneladuras definindo superfícies de montagem (128, 144, 158, 172, 192, 218, 250, 282, 320, 322, 324) ao longo dos comprimentos das caneladuras; uma pluralidade de lâminas (110, 116, 142, 156, 170, 190, 216, 248, 280, 314, 316, 318) afixáveis às superfícies de montagem das caneladuras, múltiplas lâminas da pluralidade de lâminas sendo afixáveis à superfície de montagem de cada caneladura; e hardware de montagem (118, 148, 162, 176, 188, 214, 246, 276) configurado para conectar de forma removível as lâminas às superfícies de montagem das caneladuras.

15. Plataforma de corte de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que cada superfície de montagem é definida em uma superfície radialmente externa (130) da caneladura associada e inclui um suporte de lâmina de batente traseiro (132, 208, 240, 270, 310) a jusante das lâminas na direção de rotação do tambor associado em torno de seu eixo geométrico de rotação; em que o suporte de lâmina de batente traseiro se estende radialmente para fora mais longe que uma base (134, 212, 244, 274, 312) da caneladura associada a montante das lâminas na direção de rotação do tambor em torno do eixo geométrico de rotação.

16. Plataforma de corte de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que cada superfície de montagem é uma bolsa de múltiplos lados configurada para fazer contato superficial com múltiplos lados (206, 210, 238, 242, 268, 272, 306, 308) das lâminas associadas.

17. Plataforma de corte de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que inclui adicionalmente insertos de assento (281) montados intermediários às caneladuras e às lâminas associadas, os insertos de assento tendo um acabamento superficial melhor em um lado contatando a lâmina (296) que em um lado contatando a caneladura (298).

18. Plataforma de corte de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que as lâminas afixadas a uma caneladura comum das caneladuras são as mesmas.

19. Plataforma de corte de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma das lâminas afixadas a uma caneladura comum das caneladuras é diferente das outras lâminas afixadas à caneladura comum em um ou mais dentre uma altura radial, um comprimento axial, uma largura e um perfil de seção.

20. Plataforma de corte de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo fato de que o primeiro tambor e o segundo tambor definem extremidades dianteiras (117) com seções helicoidais de parafuso sem-fim (109, 119), configuradas para direcionar talo ao longo das caneladuras dos tambores; e em que uma primeira das lâminas afixadas à caneladura comum tem uma ponta embotada (178, 334) definindo uma ponta radial arredondada com relação às outras lâminas afixadas à caneladura comum.