BR102017018104B1 - Aparelho e método para teste de tensão - Google Patents
Aparelho e método para teste de tensão Download PDFInfo
- Publication number
- BR102017018104B1 BR102017018104B1 BR102017018104-9A BR102017018104A BR102017018104B1 BR 102017018104 B1 BR102017018104 B1 BR 102017018104B1 BR 102017018104 A BR102017018104 A BR 102017018104A BR 102017018104 B1 BR102017018104 B1 BR 102017018104B1
- Authority
- BR
- Brazil
- Prior art keywords
- drive belt
- circumferential surface
- optical fiber
- fiber
- belt section
- Prior art date
Links
- 238000012360 testing method Methods 0.000 title claims abstract description 68
- 238000000034 method Methods 0.000 title claims abstract description 7
- 239000013307 optical fiber Substances 0.000 claims abstract description 63
- 239000000835 fiber Substances 0.000 claims abstract description 36
- 238000004804 winding Methods 0.000 claims description 9
- 239000000243 solution Substances 0.000 description 7
- 238000003860 storage Methods 0.000 description 2
- 238000006073 displacement reaction Methods 0.000 description 1
- 239000011521 glass Substances 0.000 description 1
- 238000012432 intermediate storage Methods 0.000 description 1
- 238000012423 maintenance Methods 0.000 description 1
- 238000005259 measurement Methods 0.000 description 1
- 238000012545 processing Methods 0.000 description 1
- 238000010998 test method Methods 0.000 description 1
- 239000012085 test solution Substances 0.000 description 1
- 238000012956 testing procedure Methods 0.000 description 1
Images
Classifications
-
- G—PHYSICS
- G01—MEASURING; TESTING
- G01M—TESTING STATIC OR DYNAMIC BALANCE OF MACHINES OR STRUCTURES; TESTING OF STRUCTURES OR APPARATUS, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
- G01M11/00—Testing of optical apparatus; Testing structures by optical methods not otherwise provided for
- G01M11/08—Testing mechanical properties
-
- G—PHYSICS
- G01—MEASURING; TESTING
- G01N—INVESTIGATING OR ANALYSING MATERIALS BY DETERMINING THEIR CHEMICAL OR PHYSICAL PROPERTIES
- G01N3/00—Investigating strength properties of solid materials by application of mechanical stress
- G01N3/08—Investigating strength properties of solid materials by application of mechanical stress by applying steady tensile or compressive forces
-
- B—PERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
- B65—CONVEYING; PACKING; STORING; HANDLING THIN OR FILAMENTARY MATERIAL
- B65H—HANDLING THIN OR FILAMENTARY MATERIAL, e.g. SHEETS, WEBS, CABLES
- B65H63/00—Warning or safety devices, e.g. automatic fault detectors, stop-motions ; Quality control of the package
- B65H63/006—Warning or safety devices, e.g. automatic fault detectors, stop-motions ; Quality control of the package quality control of the package
-
- C—CHEMISTRY; METALLURGY
- C03—GLASS; MINERAL OR SLAG WOOL
- C03B—MANUFACTURE, SHAPING, OR SUPPLEMENTARY PROCESSES
- C03B37/00—Manufacture or treatment of flakes, fibres, or filaments from softened glass, minerals, or slags
- C03B37/01—Manufacture of glass fibres or filaments
- C03B37/02—Manufacture of glass fibres or filaments by drawing or extruding, e.g. direct drawing of molten glass from nozzles; Cooling fins therefor
- C03B37/03—Drawing means, e.g. drawing drums ; Traction or tensioning devices
- C03B37/032—Drawing means, e.g. drawing drums ; Traction or tensioning devices for glass optical fibres
-
- G—PHYSICS
- G01—MEASURING; TESTING
- G01M—TESTING STATIC OR DYNAMIC BALANCE OF MACHINES OR STRUCTURES; TESTING OF STRUCTURES OR APPARATUS, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
- G01M11/00—Testing of optical apparatus; Testing structures by optical methods not otherwise provided for
- G01M11/08—Testing mechanical properties
- G01M11/088—Testing mechanical properties of optical fibres; Mechanical features associated with the optical testing of optical fibres
-
- G—PHYSICS
- G01—MEASURING; TESTING
- G01M—TESTING STATIC OR DYNAMIC BALANCE OF MACHINES OR STRUCTURES; TESTING OF STRUCTURES OR APPARATUS, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
- G01M11/00—Testing of optical apparatus; Testing structures by optical methods not otherwise provided for
- G01M11/30—Testing of optical devices, constituted by fibre optics or optical waveguides
-
- G—PHYSICS
- G01—MEASURING; TESTING
- G01N—INVESTIGATING OR ANALYSING MATERIALS BY DETERMINING THEIR CHEMICAL OR PHYSICAL PROPERTIES
- G01N3/00—Investigating strength properties of solid materials by application of mechanical stress
- G01N3/02—Details
-
- G—PHYSICS
- G01—MEASURING; TESTING
- G01N—INVESTIGATING OR ANALYSING MATERIALS BY DETERMINING THEIR CHEMICAL OR PHYSICAL PROPERTIES
- G01N2203/00—Investigating strength properties of solid materials by application of mechanical stress
- G01N2203/0014—Type of force applied
- G01N2203/0016—Tensile or compressive
- G01N2203/0017—Tensile
-
- G—PHYSICS
- G01—MEASURING; TESTING
- G01N—INVESTIGATING OR ANALYSING MATERIALS BY DETERMINING THEIR CHEMICAL OR PHYSICAL PROPERTIES
- G01N2203/00—Investigating strength properties of solid materials by application of mechanical stress
- G01N2203/003—Generation of the force
- G01N2203/0032—Generation of the force using mechanical means
- G01N2203/0037—Generation of the force using mechanical means involving a rotating movement, e.g. gearing, cam, eccentric, or centrifuge effects
-
- G—PHYSICS
- G01—MEASURING; TESTING
- G01N—INVESTIGATING OR ANALYSING MATERIALS BY DETERMINING THEIR CHEMICAL OR PHYSICAL PROPERTIES
- G01N2203/00—Investigating strength properties of solid materials by application of mechanical stress
- G01N2203/0058—Kind of property studied
- G01N2203/006—Crack, flaws, fracture or rupture
- G01N2203/0067—Fracture or rupture
-
- G—PHYSICS
- G01—MEASURING; TESTING
- G01N—INVESTIGATING OR ANALYSING MATERIALS BY DETERMINING THEIR CHEMICAL OR PHYSICAL PROPERTIES
- G01N2203/00—Investigating strength properties of solid materials by application of mechanical stress
- G01N2203/02—Details not specific for a particular testing method
- G01N2203/026—Specifications of the specimen
- G01N2203/0262—Shape of the specimen
- G01N2203/0278—Thin specimens
- G01N2203/028—One dimensional, e.g. filaments, wires, ropes or cables
Landscapes
- Chemical & Material Sciences (AREA)
- Physics & Mathematics (AREA)
- Analytical Chemistry (AREA)
- General Physics & Mathematics (AREA)
- Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
- Health & Medical Sciences (AREA)
- Pathology (AREA)
- Immunology (AREA)
- General Health & Medical Sciences (AREA)
- Biochemistry (AREA)
- Engineering & Computer Science (AREA)
- Quality & Reliability (AREA)
- Optics & Photonics (AREA)
- Organic Chemistry (AREA)
- Materials Engineering (AREA)
- Manufacturing & Machinery (AREA)
- Geochemistry & Mineralogy (AREA)
- General Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
- Investigating Strength Of Materials By Application Of Mechanical Stress (AREA)
- Tests Of Circuit Breakers, Generators, And Electric Motors (AREA)
Abstract
APARELHO E MÉTODO PARA TESTE DE TENSÃO. A presente invenção se refere a um aparelho de teste (1) para o teste de tensão de uma fibra óptica (11). A fim de testar a fibra óptica de maneira eficiente e simples, o aparelho de teste compreende uma polia dupla (6) com uma primeira superfície circunferencial (7) que tem um primeiro diâmetro (D1), e com uma segunda superfície circunferencial (8) que tem um segundo diâmetro (D2) que é maior que o primeiro diâmetro (D1). Uma entrada de fibra (10) que é delimitada pela primeira superfície circunferencial (7) e a primeira seção de correia de acionamento (2) que fica em contato com a primeira superfície circunferencial (7). Uma saída de fibra (13) que é delimitada pela segunda superfície circunferencial (8) e a segunda seção de correia de acionamento (3) que fica em contato com a segunda superfície circunferencial (8), e uma guia (12) passa a fibra óptica (11) a partir da entrada de fibra (10) para a saída de fibra (13).
Description
[0001] Essa invenção se refere ao teste de tensão de uma fibra óptica. Tal teste de tensão pode ser realizado de modo rotineiro a fim de garantir que a resistência de uma fibra óptica produzida satisfaça as exigências predefinidas.
[0002] Anteriormente, é conhecida uma solução para o teste de tensão de uma fibra óptica em que a fibra óptica é puxada por um dispositivo de puxar através de uma trajetória de fibra do aparelho de teste usado. Nesse aparelho de teste, uma diferença de velocidade é criada entre a extremidade dianteira e a extremidade traseira da fibra óptica. Devido à diferença de velocidade, um estresse ou tensão interna é criado na fibra óptica. Caso a fibra óptica não satisfaça as exigências, a fibra óptica se rompe durante o teste.
[0003] Um problema com a solução anteriormente conhecida é que o aparelho de teste necessário para realizar o teste de tensão é relativamente complicado e, portanto, os custos causados pelo teste de tensão são desnecessariamente altos.
[0004] Além disso, no caso da fibra óptica se romper durante o teste, a parte restante não testada da fibra óptica precisa ser encadeada na trajetória de fibra antes que o teste de tensão possa continuar. Tal encadeamento é um processo manual relativamente lento e trabalhoso.
[0005] Um objetivo da presente invenção é solucionar as desvantagens mencionadas acima e fornecer uma solução eficiente para o teste de tensão de uma fibra óptica que simplifica e acelera o procedimento de teste, de modo que os custos envolvidos podem ser minimizados. Isso é alcançado com um aparelho para o teste de tensão de acordo com a reivindicação independente 1 e com um método para o teste de tensão de acordo com a reivindicação independente 12.
[0006] O uso de uma polia dupla com uma primeira e uma segunda superfície circunferencial que têm diferentes diâmetros em combinação com uma primeira seção de correia de acionamento e uma segunda seção de correia de acionamento que fica em contato com a primeira superfície circunferencial e, respectivamente, a segunda superfície circunferencial possibilita que a obtenção de um simples procedimento de teste que facilita o teste eficiente de uma fibra óptica simultaneamente, como uma possível ruptura da fibra óptica durante o teste, para que se possa facilmente lidar.
[0007] Na presente invenção a seguir, será descrito em mais detalhes a título de exemplo e com referência aos desenhos anexos, nos quais:
[0008] as figuras 1 a 3 ilustram uma primeira modalidade de teste de tensão;
[0009] a figura 4 ilustra uma polia dupla alternativa;
[0010] a figura 5 ilustra teste de tensão em linha;
[0011] a figura 6 ilustra teste de tensão fora de linha;
[0012] a figura 7 ilustra uma segunda modalidade do teste de tensão;
[0013] a figura 8 ilustra uma seção transversal da correia na figura 7;
[0014] a figura 9 ilustra uma terceira modalidade do teste de tensão; e
[0015] a figura 10 ilustra uma quarta modalidade do teste de tensão.
[0016] As figuras 1 a 3 ilustram uma primeira modalidade de um aparelho de teste do teste de tensão 1 e de um método para o teste de tensão de uma fibra óptica. A figura 1 ilustra o aparelho de teste 1 a partir de cima, a figura 2 é uma vista de topo do aparelho de teste 1 e a figura 3 ilustra a polia dupla 6 das figuras 1 e 2 em mais detalhes.
[0017] O aparelho de teste 1, que é adequado para o teste contínuo de uma fibra óptica praticamente contínua, compreende uma primeira seção de correia de acionamento 2 e uma segunda seção de correia de acionamento 3 que se movem, lado a lado, ao redor das polias de correia 4. Na modalidade das figuras 1 a 3, assume-se, a título de exemplo, que a primeira seção de correia de acionamento 2 e a segunda seção de correia de acionamento 3 são seções de correia de acionamento de duas correias de acionamento diferentes. O número de polias 4 pode variar dependendo da implementação. No exemplo ilustrado assume-se, a título de exemplo, que cada seção de correia de acionamento 2 e 3 gire ao redor de duas polias 4. Além disso, cada seção de correia de acionamento 2 e 3 fica em contato com uma polia de ajuste 5 que pode ser movida (de modo vertical na figura 1) em relação às polias 4 a fim de ajustar a tensão da correia de acionamento ou correias de acionamento.
[0018] O aparelho de teste 1 também compreende uma polia dupla 6. Nessa modalidade, a polia dupla 6 é implementada como uma única polia que compreende uma primeira superfície circunferencial 7 que tem um primeiro diâmetro D1 e uma segunda superfície circunferencial 8 que tem um segundo diâmetro D2. O segundo diâmetro D2 é maior que o primeiro diâmetro D1. Uma única unidade de acionamento 24 que compreende um motor elétrico, por exemplo, gira a polia dupla 6.
[0019] A primeira seção de correia de acionamento 2 é alinhada com a primeira superfície circunferencial 7 da polia dupla 6 e fica em contato com a primeira superfície circunferencial 7, de modo que a primeira seção de correia de acionamento 2 gira com a polia dupla 6. A primeira seção de correia de acionamento 2 e a primeira superfície circunferencial 7 delimitam juntas uma entrada de fibra 10, na qual uma fibra óptica 11 é recebida para o teste de tensão.
[0020] Uma guia 12 é disposta em uma distância a partir da polia dupla 6. Essa distância é mantida constante ao evitar o movimento mútuo entre a guia 12 e a polia dupla 6. Na modalidade das figuras 1 a 3, a guia 12 compreende uma polia que gira livremente ao redor da qual a fibra óptica 11 passa. A polia que gira livremente da guia 12 é alinhada com a primeira superfície circunferencial 7 da polia dupla 6 para a recepção da fibra óptica 11 a partir da entrada de fibra 10 e com a segunda superfície circunferencial 8 para passar na fibra óptica 11 para uma saída de fibra 13.
[0021] A segunda seção de correia de acionamento 3 é alinhada com uma segunda superfície circunferencial 8 da polia dupla 6 e fica em contato com uma segunda superfície circunferencial 8, de modo que a segunda seção de correia de acionamento 3 gira com a polia dupla 6. A segunda seção de correia de acionamento 3 e a segunda superfície circunferencial 8 delimitam, juntas, a saída de fibra 13 a partir de onde a fibra óptica 11 passa depois do teste de tensão.
[0022] Como é evidente a partir das figuras e da explicação acima, há uma diferença no diâmetro D1 da primeira superfície circunferencial 7 e no diâmetro D2 da segunda superfície circunferencial 8 (D1 < D2) da polia dupla 6. À medida que a fibra óptica é forçada para ficar em contato com essas por meio da primeira seção de correia de acionamento 2 e da segunda seção de correia de acionamento 3, a diferença de velocidade ocorre entre a entrada de fibra 10 e a saída de fibra 13 quando a polia dupla 6 gira. Essa diferença de velocidade cria tensão ou estresse interno na fibra óptica que, por fim, pode romper a fibra óptica caso a fibra óptica 11 não seja forte o suficiente. A quantidade de tensão obtida depende da diferença de diâmetro entre a primeira 7 e a segunda 8 superfície circunferencial e pode, consequentemente, ser ajustada de forma adequada para a fibra óptica testada ao selecionar uma polia dupla dimensionada de forma adequada.
[0023] No caso da fibra óptica se romper durante o teste, tal ruptura tipicamente ocorre na seção 14 da fibra óptica 11 que naquele momento estava localizada na polia de linha da guia 12 ou entre a polia de linha e a polia dupla 6, uma vez que durante o teste a tensão na fibra óptica é mais elevada nessa seção 14. Nesse caso, depois de uma ruptura, a nova extremidade dianteira da fibra óptica 11 permanece presa na entrada de fibra 10, onde é mantida no local devido ao contato com a primeira seção de correia de acionamento 2 e a primeira superfície circunferencial 7. Isso simplifica e agiliza para que a equipe de manutenção pegue uma nova extremidade dianteira, a guie através da polia de linha da guia 12 e para a saída de fibra 13 entre a segunda seção de correia de acionamento 3 e a segunda superfície circunferencial 8, depois do que o teste de tensão com o aparelho de teste 1 pode ocorrer novamente.
[0024] No exemplo ilustrado, a primeira seção de correia de acionamento 2 e a segunda seção de correia de acionamento 3 são acionadas por uma única unidade de acionamento 24 que faz com que a polia dupla 6 gire. Tal solução possibilita a obtenção de um aparelho de teste de teste de tensão muito simples e eficiente com relação ao custo, já que devido a uma única unidade de acionamento, os custos são minimizados, e a necessidade de sincronizar as velocidades de rotação de várias unidades de acionamento separadas, por exemplo, pode ser evitada.
[0025] Uma vantagem obtida ao usar a solução de teste ilustrada e explicada acima é que o teste de tensão eficiente começa praticamente imediatamente quando a fibra 11 começa a se mover dentro do aparelho de teste 1. Isso é alcançado uma vez que o teste de tensão não exige qualquer velocidade de linha específica, mas, em vez disso, o teste de tensão eficiente ocorre já enquanto a fibra ainda acelera dentro do aparelho de teste.
[0026] Em algumas implementações, o dispositivo de medição de tensão 15 pode ser disposto em conjunto com a polia de linha que gira livremente da guia 12 a fim de obter um resultado de medição que indica a tensão da fibra óptica durante o teste. Um dispositivo de medição de tensão 15, no entanto, não é necessário em todas as modalidades, uma vez que ao selecionar os diâmetros D1 e D2 adequados para a primeira superfície circunferencial e para a segunda superfície circunferencial, a tensão na fibra óptica pode ficar em um nível que se for alta o suficiente para garantir que a fibra óptica não se rompe, então, a fibra óptica passou no teste.
[0027] A figura 4 ilustra uma polia dupla alternativa 6', que pode ser utilizada no aparelho de teste das figuras 1 e 2, ao invés da polia dupla 6.
[0028] De forma similar, como na modalidade anterior, a polia dupla 6' compreende uma primeira superfície circunferencial 7 que tem um primeiro diâmetro D1 e uma segunda superfície circunferencial 8 que tem um segundo diâmetro D2, em que o segundo diâmetro D2 é maior que o primeiro diâmetro D1.
[0029] Na modalidade da figura 4, a polia dupla é implementada como duas polias dispostas separadas de modo axial 16' e 17' que são fixadas uma à outra para girarem juntas com a mesma velocidade de rotação. Uma alternativa é que as polias 16' e 17' sejam fixadas uma à outra por parafusos 18', como ilustrado na figura 4. Alternativamente, as polias 16' e 17' podem ser fixadas em um eixo em comum, por exemplo, de modo que ambas girem com a mesma velocidade que o eixo.
[0030] A figura 5 ilustra o teste de tensão em linha ao utilizar o aparelho de teste 1 ilustrado nas figuras 1 e 2 e com uma polia dupla, de acordo com a figura 3 ou 4.
[0031] O teste em linha se refere, nesse conjunto, a uma solução em que uma fibra óptica 11 é retirada a partir de uma pré-forma de vidro 19 por um dispositivo de arraste 20 e onde a fibra óptica retirada 11 passa no aparelho de teste do teste de tensão 1 sem armazenamento intermediário. O armazenamento da fibra óptica 11 ocorre depois que a fibra óptica tiver passado através do aparelho de teste do teste de tensão 1, que passa na fibra óptica para um dispositivo de enrolamento 21.
[0032] A figura 5 ilustra apenas uma versão muito simplificada do aparelho de teste em linha. Como de costume, outros dispositivos não ilustrados podem ser utilizados para o processamento da fibra óptica 11 no dispositivo de arraste 20 ou em locais entre o dispositivo de arraste 20 e o aparelho de teste do teste de tensão 1, ou entre o aparelho de teste do teste de tensão 1 e o dispositivo de enrolamento 21.
[0033] A figura 6 ilustra teste de tensão fora de linha ao utilizar o aparelho de teste 1 ilustrado nas figuras 1 e 2 e com uma polia dupla de acordo com a figura 3 ou 4.
[0034] O teste fora de linha se refere, nesse conjunto, a uma solução em que uma fibra óptica 11 previamente produzida foi armazenada em um primeiro dispositivo de enrolamento 22. Durante o teste, a fibra óptica é desenrolada a partir do primeiro dispositivo de enrolamento 22 e passa para o aparelho de teste do teste de tensão 1. A fibra óptica testada 11 passa, subsequentemente, a partir do aparelho de teste do teste de tensão 1 para um segundo dispositivo de enrolamento 23 para o armazenamento.
[0035] As figuras 7 e 8 ilustram uma segunda modalidade do teste de tensão. A modalidade ilustrada nas figuras 7 e 8 é muito similar àquela explicada em conjunto com as figuras 1 a 3. Portanto, a modalidade das figuras 7 e 8 será explicada principalmente ao indicar as diferenças entre essas modalidades.
[0036] No aparelho de teste 31 ilustrado na figura 7, a primeira seção de correia de acionamento 32 e a segunda seção de correia de acionamento 33 são seções de correia de uma única correia de acionamento 34. Uma alternativa para ser capaz de implementar tal solução é utilizar uma correia de acionamento 34, como ilustrado na figura 8.
[0037] A figura 8 ilustra uma seção transversal da correia de acionamento sem-fim 34. Aqui, pode ser visto que a primeira seção de correia de acionamento 32 que fica em contato com a primeira superfície circunferencial 7 da polia dupla 6 (ou 6' se a polia dupla ilustrado na figura 4 for utilizada), é mais espessa que a segunda seção de correia de acionamento 33 que fica em contato com a segunda superfície circunferencial 8 da polia dupla 6 (ou 6'). Além disso, a primeira seção de correia de acionamento 32 pode ser conectada à segunda seção de correia de acionamento 33 através de uma parte intermediária flexível 35 que temporariamente permite o deslocamento mútuo entre a primeira seção de correia de acionamento e a segunda seção de correia de acionamento 33. Isso possibilita compensar pela diferença de velocidade entre a primeira e a segunda seção de correia de acionamento 32 e 33 enquanto elas se estendem ao longo das primeira 7 e segunda 8 superfícies circunferenciais que têm diferentes diâmetros D1 e D2.
[0038] A figura 9 ilustra uma terceira modalidade do teste de tensão. A modalidade ilustrada na figura 9 é muito similar àquela explicada em conjunto com as figuras 1 a 3 e em conjunto com as figuras 7 e 8. Portanto, a modalidade da figura 9 será explicada principalmente ao indicar as diferenças entre essas modalidades.
[0039] Na modalidade da figura 9, a guia 12' que é usada no aparelho de teste do teste de tensão 41 para a seção de guia 14 da fibra óptica a partir da entrada de fibra 10 para a saída de fibra 13 não tem uma polia, como nas modalidades anteriores. Em vez disso, a guia é implementada como uma parte não giratória, como uma placa com um orifício em uma localização adequada, que fica em contato com a fibra óptica, de modo que a fibra óptica é guiada a partir da entrada de fibra 10 para a saída de fibra 13.
[0040] A figura 10 ilustra uma quarta modalidade do teste de tensão. A modalidade ilustrada na figura 10 é muito similar àquela explicada em conjunto com as figuras 1 a 3 e em conjunto com as figuras 7 e 8. Portanto, a modalidade da figura 10 será explicada principalmente ao indicar as diferenças entre essas modalidades.
[0041] Na modalidade da figura 10, a primeira seção de correia de acionamento 52 e a segunda seção de correia de acionamento 53 no aparelho de teste do teste de tensão 51 são seções de correia de acionamento de diferentes correias de acionamento, e essas correias de acionamento foram dispostas em lados opostos da polia dupla 6 (ou 6' se a polia dupla ilustrada na figura 4 for utilizada).
[0042] Além disso, nesse exemplo, a polia dupla 6 (ou 6') gira de maneira livre, em outras palavras, não há unidade de acionamento que aciona a polia dupla 6. Ao invés disso, uma única unidade de acionamento 54 é fornecida para puxar a fibra óptica 11 a partir da saída de fibra 13. A unidade de acionamento pode ser implementada como uma polia adicional ao redor da qual uma volta da fibra óptica é enrolada e como um motor elétrico disposto para girar essa polia adicional, por exemplo.
[0043] Deve ser entendido que a descrição acima e as figuras anexas se destinam apenas a ilustrar a presente invenção. Ficará óbvio para o versado na técnica que a invenção pode ser variada e modificada sem se afastar do escopo da invenção.
Claims (13)
1. Aparelho (1, 31, 41, 51) para o teste de tensão de uma fibra óptica (11), em que o aparelho compreende: uma polia dupla (6, 6') com uma primeira superfície circunferencial (7) que tem um primeiro diâmetro (D1) e com uma segunda superfície circunferencial (8) que tem um segundo diâmetro (D2) que é maior que o primeiro diâmetro (D1); caracterizado pelo fato de que uma primeira seção de correia de acionamento (2, 32, 52) que fica em contato com a primeira superfície circunferencial (7) da polia dupla (6, 6') e uma segunda seção de correia de acionamento (3, 33, 53) que fica em contato com uma segunda superfície circunferencial (8) da polia dupla; uma entrada de fibra (10) que é delimitada pela primeira superfície circunferencial (7) e a primeira seção de correia de acionamento (2, 32, 52) que fica em contato com a primeira superfície circunferencial (7); uma saída de fibra (13) que é delimitada pela segunda superfície circunferencial (8) e a segunda seção de correia de acionamento (3, 33, 53) que fica em contato com uma segunda superfície circunferencial (8); uma guia (12, 12') que passa a fibra óptica (11) a partir da entrada de fibra (10) para a saída de fibra (13); e uma única unidade de acionamento (24, 54) que gira a primeira seção de correia de acionamento (2, 52) e a segunda seção de correia de acionamento (3, 53) ao redor de polias de correia (4).
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira seção de correia de acionamento (32) e a segunda seção de correia de acionamento (33) são seções de correia de acionamento de uma única correia de acionamento (34).
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira seção de correia de acionamento (2, 52) e a segunda seção de correia de acionamento (3, 53) são seções de correia de acionamento de duas correias de acionamento separadas.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a polia dupla (6) é fornecida como uma única polia que compreende a primeira superfície circunferencial (7) e a segunda superfície circunferencial (8).
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a polia dupla (6') é fornecida como duas polias dispostas separadas de modo axial (16', 17') dispostas para girarem juntas.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira seção de correia de acionamento (2, 32) e a segunda seção de correia de acionamento (3, 33) são acionadas por uma única unidade de acionamento (24) que gira a polia dupla (6, 6').
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira seção de correia de acionamento (52) e a segunda seção de correia de acionamento (53) são acionadas por uma única unidade de acionamento (54) que puxa a fibra óptica (11) a partir da saída de fibra (13).
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a guia (12) compreende uma polia que gira livremente para passar a fibra óptica (11) a partir da entrada de fibra (10) para a saída de fibra (13).
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que um dispositivo de medição de tensão (15) é disposto na polia que gira livremente (12) para medir a tensão na fibra óptica (11).
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o aparelho de teste é um teste de tensão em linha aparelho de teste que recebe uma fibra óptica (11) a partir de um dispositivo (20) que retira a fibra óptica a partir de uma pré-forma (15) e que passa na fibra óptica de tensão e recebida testada para um dispositivo de enrolamento (21).
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um aparelho é um aparelho de teste de tensão fora de linha que recebe uma fibra óptica (11) a partir de um primeiro dispositivo de enrolamento (22) e que passa na fibra óptica de tensão recebida e testada (11) para um segundo dispositivo de enrolamento (23).
12. Método para o teste de tensão de uma fibra óptica, caracterizado pelo fato de que o método compreende: receber uma fibra óptica (11) em uma entrada de fibra (10) que é delimitada por uma primeira superfície circunferencial (7) de uma polia dupla (6, 6') e uma primeira seção de correia de acionamento (2, 32, 52) que fica em contato com a primeira superfície circunferencial (7);
13. sar na fibra óptica a partir da entrada de fibra (10) através de uma guia (12, 12') para uma saída de fibra (13); receber a fibra óptica na saída de fibra (13) que é delimitada por uma segunda superfície circunferencial (8) da polia dupla (6, 6') que tem um diâmetro maior (D2) que o diâmetro (D1) da primeira superfície circunferencial (7) e uma segunda seção de correia de acionamento (3, 33, 53) que fica em contato com a superfície circunferencial (8); girar a primeira seção de correia de acionamento (2, 52) e a segunda seção de correia de acionamento (3, 53) com uma única unidade de acionamento (24, 54) ao redor de polias de correia (4); e passar na fibra óptica testada a partir da saída de fibra.
Applications Claiming Priority (2)
Application Number | Priority Date | Filing Date | Title |
---|---|---|---|
FI20165657 | 2016-09-05 | ||
FI20165657 | 2016-09-05 |
Publications (2)
Publication Number | Publication Date |
---|---|
BR102017018104A2 BR102017018104A2 (pt) | 2018-03-27 |
BR102017018104B1 true BR102017018104B1 (pt) | 2023-01-10 |
Family
ID=59799241
Family Applications (1)
Application Number | Title | Priority Date | Filing Date |
---|---|---|---|
BR102017018104-9A BR102017018104B1 (pt) | 2016-09-05 | 2017-08-24 | Aparelho e método para teste de tensão |
Country Status (13)
Country | Link |
---|---|
US (1) | US10488310B2 (pt) |
EP (1) | EP3290893B1 (pt) |
JP (1) | JP6463811B2 (pt) |
KR (1) | KR101960606B1 (pt) |
CN (1) | CN107796700B (pt) |
BR (1) | BR102017018104B1 (pt) |
DK (1) | DK3290893T3 (pt) |
FI (1) | FI127927B (pt) |
MX (1) | MX2017011088A (pt) |
PL (1) | PL3290893T3 (pt) |
RU (1) | RU2657029C1 (pt) |
SI (1) | SI3290893T1 (pt) |
ZA (1) | ZA201704815B (pt) |
Families Citing this family (1)
Publication number | Priority date | Publication date | Assignee | Title |
---|---|---|---|---|
CN109883827A (zh) * | 2019-02-26 | 2019-06-14 | 长乐恒申合纤科技有限公司 | 一种氨纶长丝动态退绕应力和最大牵伸比的检测方法 |
Family Cites Families (27)
Publication number | Priority date | Publication date | Assignee | Title |
---|---|---|---|---|
GB1375058A (pt) | 1972-10-06 | 1974-11-27 | ||
DE2512993A1 (de) | 1975-03-24 | 1976-09-30 | Ver Drahtindustrie Gmbh | Verfahren und vorrichtung zur kontinuierlichen bestimmung der festigkeit von draehten |
US4148218A (en) * | 1978-04-17 | 1979-04-10 | Corning Glass Works | Apparatus for applying tensile stress to fiber |
JPS59131141A (ja) * | 1983-01-14 | 1984-07-27 | Furukawa Electric Co Ltd:The | 光フアイバのスクリ−ニング方法 |
CA1211955A (en) * | 1984-05-18 | 1986-09-30 | Henry F. Smith | Optical fiber proof testing equipment |
JPS60189832U (ja) * | 1984-05-25 | 1985-12-16 | 古河電気工業株式会社 | 光フアイバ用プル−フテスト装置 |
US4825702A (en) * | 1986-04-15 | 1989-05-02 | South African Inventions Development Corporation | Yarn testing method |
SU1645867A1 (ru) * | 1988-11-28 | 1991-04-30 | Войсковая Часть 32103 | Устройство дл перемотки оптического волокна |
JP2722619B2 (ja) * | 1989-02-28 | 1998-03-04 | 住友電気工業株式会社 | 線状体のスクリーニング装置 |
JP3055926B2 (ja) | 1990-10-29 | 2000-06-26 | 株式会社フジクラ | 光ファイバ線の耐張力試験方法 |
US5076104A (en) * | 1990-11-01 | 1991-12-31 | Corning Incorporated | Method for measuring actual load at failure of optical fiber |
JPH04233434A (ja) * | 1990-12-28 | 1992-08-21 | Fujikura Ltd | 光ファイバプルーフ試験方法 |
JP2800553B2 (ja) | 1992-05-11 | 1998-09-21 | 住友電気工業株式会社 | 光ファイバのスクリーニング方法 |
DE4329625A1 (de) * | 1993-09-02 | 1995-03-09 | Kabelmetal Ag | Verfahren zur Ermittlung der Härte von band- oder drahtförmigem Durchlaufmaterial und Vorrichtung zur Durchführung des Verfahrens |
JPH08105828A (ja) * | 1994-10-04 | 1996-04-23 | Fujikura Ltd | 光ファイバの引張り試験装置 |
JPH11118688A (ja) * | 1997-10-09 | 1999-04-30 | Tokyo Seiko Co Ltd | ロープ引張試験機のロープ装着具 |
JP2000283885A (ja) * | 1999-03-31 | 2000-10-13 | Fujikura Ltd | 光ファイバ耐張力試験装置 |
JP2003519792A (ja) * | 1999-12-28 | 2003-06-24 | コーニング インコーポレイテッド | ファイバ線引き時に光ファイバの引張試験を行い、再挿通するための方法および装置 |
DE60143426D1 (de) * | 2000-03-20 | 2010-12-23 | Corning Inc | Winde zum prüfen von optischen fasern |
FI20002333A0 (fi) * | 2000-10-24 | 2000-10-24 | Nextrom Holding Sa | Rasitustestimenetelmä ja laitteisto optisille kuiduille |
SE519520C2 (sv) * | 2000-11-29 | 2003-03-11 | Ericsson Telefon Ab L M | Dragprovmaskin för optiska fibrer |
US8689636B2 (en) * | 2012-03-29 | 2014-04-08 | Corning Incorporated | Optical fiber tensile screening method and device |
JP5799041B2 (ja) * | 2013-03-07 | 2015-10-21 | 株式会社フジクラ | 光ファイバのスクリーニング試験方法および装置 |
CN203249723U (zh) * | 2013-05-07 | 2013-10-23 | 九江精密测试技术研究所 | 一种光纤线张力测试装置 |
JP2015137995A (ja) | 2014-01-24 | 2015-07-30 | 株式会社フジクラ | 光ファイバのスクリーニング試験装置 |
US9574969B2 (en) * | 2014-05-09 | 2017-02-21 | Corning Incorporated | Apparatuses for screen testing an optical fiber and methods for using the same |
FI125568B (en) * | 2014-06-03 | 2015-11-30 | Rosendahl Nextrom Oy | Apparatus for the treatment of optical fibers |
-
2017
- 2017-07-17 ZA ZA2017/04815A patent/ZA201704815B/en unknown
- 2017-08-22 FI FI20175745A patent/FI127927B/en active IP Right Grant
- 2017-08-23 RU RU2017129798A patent/RU2657029C1/ru active
- 2017-08-24 BR BR102017018104-9A patent/BR102017018104B1/pt active IP Right Grant
- 2017-08-29 MX MX2017011088A patent/MX2017011088A/es unknown
- 2017-08-31 CN CN201710766923.1A patent/CN107796700B/zh active Active
- 2017-09-01 JP JP2017168358A patent/JP6463811B2/ja active Active
- 2017-09-01 KR KR1020170111550A patent/KR101960606B1/ko active IP Right Grant
- 2017-09-01 US US15/694,438 patent/US10488310B2/en active Active
- 2017-09-04 PL PL17189200T patent/PL3290893T3/pl unknown
- 2017-09-04 SI SI201730122T patent/SI3290893T1/sl unknown
- 2017-09-04 DK DK17189200T patent/DK3290893T3/da active
- 2017-09-04 EP EP17189200.3A patent/EP3290893B1/en active Active
Also Published As
Publication number | Publication date |
---|---|
US20180067025A1 (en) | 2018-03-08 |
EP3290893A1 (en) | 2018-03-07 |
KR101960606B1 (ko) | 2019-07-15 |
EP3290893B1 (en) | 2019-08-28 |
MX2017011088A (es) | 2018-09-20 |
KR20180027354A (ko) | 2018-03-14 |
US10488310B2 (en) | 2019-11-26 |
CN107796700B (zh) | 2020-03-31 |
FI20175745A (fi) | 2018-03-06 |
PL3290893T3 (pl) | 2020-03-31 |
BR102017018104A2 (pt) | 2018-03-27 |
DK3290893T3 (da) | 2019-11-04 |
ZA201704815B (en) | 2019-05-29 |
FI127927B (en) | 2019-05-31 |
SI3290893T1 (sl) | 2020-02-28 |
RU2657029C1 (ru) | 2018-06-08 |
CN107796700A (zh) | 2018-03-13 |
JP6463811B2 (ja) | 2019-02-06 |
JP2018040793A (ja) | 2018-03-15 |
Similar Documents
Publication | Publication Date | Title |
---|---|---|
CN109896335B (zh) | 监测从线轴中抽拉纱线的方法和系统 | |
BR102017018104B1 (pt) | Aparelho e método para teste de tensão | |
CN102505396B (zh) | 弹力纱线染色筒 | |
CN105316818A (zh) | 纺纱机、纺纱方法及纺纱 | |
US8689636B2 (en) | Optical fiber tensile screening method and device | |
JP6007252B2 (ja) | 金属ワイヤの欠陥を抽出除去する装置 | |
JPH05311587A (ja) | 粗紡糸の製作と巻棒への巻取りをオンライン実施する方法および装置 | |
US1891225A (en) | Motion picture film treating apparatus | |
US2661522A (en) | Strand lacer for reels | |
ES2953207T3 (es) | Máquina hiladora anular y procedimiento para poner en funcionamiento un sitio de hilado de una máquina hiladora | |
BR112017023633B1 (pt) | Sistema para enrolar múltiplos elementos alongados | |
CN209114056U (zh) | 一种走架纺纱机的锭子传动机构 | |
ES2420520T3 (es) | Dispositivo y procedimiento para trenzar un material alargado bobinado | |
ES2333886T3 (es) | Maquina tubular cableadora. | |
CN103253556A (zh) | 一种线绳导开装置及其导开方法 | |
US2712214A (en) | Multi-ply strand twister | |
US1820310A (en) | Spindle driving mechanism | |
US1526148A (en) | Machine for manufacturing wire cable | |
US1421151A (en) | Machine for splicing up the ends of cotton, linen, and other threads | |
CN206902321U (zh) | 一种初捻传动装置 | |
SU132508A1 (ru) | Машина дл кручени канатных и веревочных пр дей | |
US1875788A (en) | Stroboscope | |
CN109457346A (zh) | 一种纺织捻线机滚筒轴定位规误差校验装置及使用方法 | |
Poole | 9—AUTOMATIC YARN REELING AND EXAMINING MACHINE FOR KNITTED FABRICS | |
NO128410B (pt) |
Legal Events
Date | Code | Title | Description |
---|---|---|---|
B03A | Publication of a patent application or of a certificate of addition of invention [chapter 3.1 patent gazette] | ||
B06W | Patent application suspended after preliminary examination (for patents with searches from other patent authorities) chapter 6.23 patent gazette] | ||
B09A | Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette] | ||
B16A | Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette] |
Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 24/08/2017, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS |