BR102017006277A2 - Device for reducing vibrations in a hydraulic drive system - Google Patents

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Abstract

dispositivo para redução de vibrações em um sistema de acionamento hidráulico. a presente invenção trata de um dispositivo (10) para redução de vibração em um sistema de acionamento hidráulico possui um alojamento (12) no qual uma câmara de pressão (14) é formada passível de estar disposta em conexão de fluido com o sistema de acionamento por intermédio de pelo menos uma conexão (16, 18) e ligada por uma membrana resiliente (20). a membrana possui uma superfície carregada por pressão (22) e uma superfície (24) que se encontra distante desta e está fornecida com uma perfilagem (26), por intermédio da qual a membrana quando carregada com pressão pode ficar apoiada em uma seção de parede fixa (28) do alojamento e que possui pelo menos uma seção de reforço (30) compreendendo pelo menos um reforço (32) com um pé de reforço, uma extremidade de reforço adjacente à seção de parede, e uma seção cruzada de reforço definida. o reforço é de construção assimétrica com relação a um plano nocional que se estende normal à superfície carregável por pressão através do pé de reforço e perpendicularmente à seção cruzada de reforço, de modo que quando a membrana é submetida a carregamento de pressão predeterminado o reforço pode inclinar-se sem impedimento em uma direção predeterminada e com o apoio da extremidade de reforço na seção de parede e assim produz uma assimilação de volume definida.

Description

DISPOSITIVO PARA REDUÇÃO DE VIBRAÇÕES EM UM SISTEMA DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO
CAMPO TÉCNICO
[001] A presente invenção se refere a ura dispositivo para redução de vibrações em um sistema de acionamento hidráulico de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1. Em particular, a invenção se refere a um dispositivo para redução de vibrações ou pulsações de pressão em sistema de acionamento de embreagem hidráulico para veículos a motor, tal como usado em larga escala na indústria automotiva.
TÉCNICA ANTERIOR
[002] Um sistema de acionamento de embreagem hidráulico convencional para veículos a motor compreende um cilindro mestre montado em um suporte de pedal do veículo a motor e um cilindro escravo que está fixado no veículo próximo à transmissão e que é construído convencionalmente ou como um dispositivo de desengate central em disposição coaxial com relação a um eixo de transmissão, o cilindro mestre e o cilindro escravo estando conectados hidraulicamente juntos por intermédio de uma linha hidráulica. O pistão do cilindro hidráulico mestre, o qual está hidraulicamente conectado com um reservatório compensador, está conectado operativamente com um pedal de embreagem por intermédio de uma haste de pistão de modo que o cilindro mestre pode ser acionado pressionando para baixo o pedal de embreagem, o que causa deslocamento do pistão no cilindro mestre. Nesse caso, uma coluna de fluido é impulsionada através da linha hidráulica na direção do cilindro escravo e hidraulicamente carrega o cilindro escravo. 0 cilindro escravo, mais precisamente, o seu pistão, está disposto em conexão operativa com um mecanismo de desengate de uma embreagem por atrito por intermédio de uma haste de pistão via uma alavanca de desengate e rolamento de desengate ou, no caso do dispositivo de desengate central com um pistão anular e uma camisa deslizante, diretamente via o rolamento de desengate assentado na camisa deslizante.
[003] Se o cilindro escravo estiver carregado hidraulicamente para desengatar a embreagem por atrito então pelo mecanismo de desengate acionado por pistão uma placa de pressão é separada de uma placa acionada por embreagem da embreagem por atrito, a placa acionada estando assentada em um eixo de transmissão e cooperando com um volante carregado pelo eixo de manivela do motor de combustão. Como consequência, ocorre a separação do motor de combustão da transmissão do veiculo a motor. Se, por outro lado, o pedal de embreagem está liberado de carga de modo a reengatar na embreagem por atrito, o cilindro escravo, mais precisamente, o seu pistão, é retornado para sua configuração básica ou de partida em consequência de, entre outros, as forças de mola da embreagem por atrito, em cujo caso a coluna de fluido acima-mencionada é deslocada através da linha hidráulica de volta novamente na direção do cilindro mestre.
[004] Em tal sistema de acionamento de embreagem hidráulico - a ser considerado como um sistema de transmissão de força hidráulica quasi-estática em que não existe fluxo continuo do fluido hidráulico - vibrações são transmitidas do motor de combustão, particularmente o seu eixo de manivelas, via os componentes da embreagem por atrito, do rolamento de desengate, em certas circunstancias, da alavanca de desengate, e do cilindro escravo para a coluna de fluido presente na linha hidráulica entre o cilindro escravo e o cilindro mestre, nos quais as vibrações se propagam como pulsações de pressão.
[005] Já é considerado como desvantajoso que estas pulsações de pressão possam ser captadas pelo motorista como vibrações no pedal de embreagem - chamado de "formigamento" - particularmente quando na condução normal em cidade um pé descansa no pedal de embreagem ou é mantido o pedal de embreagem pressionado, por exemplo, durante uma parada em semáforos.
[006] Não existe ausência de propostas na técnica anterior de como lidar com este problema (por exemplo, DE 36 31 507 C2, DE 40 03 521 C2, DE 195 40 753 Cl, DE 101 12 674 Cl ou DE 103 51 907 Al) . É comum para estas propostas que um subconjunto separado, que não interrompe a coluna de fluido entre o cilindro mestre e o cilindro escravo e que em geral também é capaz de amortecer satisfatoriamente as pulsações de pressão, para vibração é inserido ou disposto amortecimento em ou paralelo à linha hidráulica entre o cilindro mestre e o cilindro escravo. No entanto, as soluções da técnica anterior exigem em parte uma quantidade relativamente grande de espaço de instalação, o que não está sempre disponível em quantidade suficiente no compartimento de motor do veículo a motor, e/ou obriga uma construção relativamente complexa e, portanto, dispendiosa, o que não é desejável para produção em massa. Contra este contexto foi proposto no documento WO 2010/084008 Al (Figs. 17 e 18), que forma a porção preâmbulo da reivindicação 1, em particular, um dispositivo para redução de pulsações de pressão, o dispositivo dotado de um alojamento no qual é formada uma câmara de pressão passível de estar disposta em conexão de fluido com um sistema de acionamento hidráulico por intermédio de duas conexões. Nesta técnica anterior - como uma das medidas de amortecimento propostas - a câmara de pressão está ligada por uma membrana resiliente tendo uma superfície carregada por pressão voltada para a câmara de pressão e uma superfície distante da câmara de pressão. A superfície distante da câmara de pressão está fornecida neste caso com uma perfilagem por intermédio da qual a membrana quando carregada com pressão pode ser apoiada em uma seção de parede fixa do alojamento e que possui uma pluralidade de seções de reforço, cada uma com uma pluralidade de reforços. Cada reforço possui um pé de reforço distante da seção de parede do alojamento, uma extremidade de reforço próxima à seção de parede e uma seção cruzada de reforço definida. Esta perfilagem deve produzir, sob carregamento de pressão da membrana e pressionando contra a seção de parede fixa do alojamento, - na dependência da pressão prevalente estática e da amplitude da pulsação de pressão - uma assimilação de volume limitada definida na câmara de pressão, que, por sua vez, influencia as características de amortecimento do dispositivo.
[007] Em geral, pode-se dizer com respeito a isto que quanto mais alta a absorção de volume possível pelo componente absorvedor de volume - aqui a membrana resiliente com a perfilagem dela, ou seja, o contorno de membrana - mais efetivamente é amortecida uma pulsação de pressão na coluna de fluido. No entanto, por outro lado, a absorção de volume total do sistema de acionamento hidráulico tem que ser mantida a menor possível de modo a não tornar o sistema de acionamento muito "macio" e evitar, devido a perdas de curso do pedal que acompanham a maciez excessiva do sistema, uma sensação de acionamento "esponjosa", etc.
[008] Neste sentido, no caso dos dispositivos da técnica anterior para redução de pulsações de pressão com o auxílio de uma membrana resiliente perfilada é normal encontrar um contorno de membrana levando a uma curva característica descendente de volume/pressão, ou seja, com relação a pressões baixas (por exemplo, até 5 bares) existe uma absorção de volume relativamente grande quando a perfilagem está pressionada contra a parede de alojamento fixa, enquanto que a pressões mais altas (por exemplo 20 a 30 bares) e compressão mais forte do perfil contra a parede de alojamento um volume significativamente menor pode ser assimilado.
[009] Contra este contexto, está claro que a solução da técnica anterior é capaz de reduzir efetivamente o "formigamento" acima descrito a pressões mais baixas na coluna de fluido em consequência de uma capacidade de absorção de volume relativamente grande pela membrana perfilada, mas a pressões crescentes na coluna de fluido perde progressivamente seu efeito de amortecimento pela membrana perfilada devido a uma capacidade de absorção de volume significativamente reduzida. No entanto, também é necessário reduzir efetivamente a transmissão de pulsações de pressão quando o pedal de embreagem está pressionado, ou seja, a pressões comparativamente altas na coluna de fluido, por cuja razão foram fornecidas outras medidas de amortecimento na técnica anterior (seção de linha adicional com uma seção de hélice que se estende de modo helicoidal, estreitamento transversal com efeito de estrangulamento, etc.), mas estas medidas ocasionam um nível de custo adicional.
[0010] Caso seja levado em consideração adicionalmente que existem regiões de pressão individuais no veículo, ou seja, que diferem dependendo do sistema de acionamento hidráulico respectivo e do comportamento de vibração dele, com amplitudes mais altas da pulsação de pressão na coluna de fluido, um dispositivo para redução das pulsações de pressão seria desejável que tenha uma curva de característica de volume/pressão capaz de ser passo a passo em regiões de pressão de vibração críticas (capacidade de absorção de volume mais alta) que nas regiões de pressão restantes, onde uma trajetória de curva de característica mais plana (capacidade de absorção de volume menor) prometería comportamento de sistema "mais rígido".
OBJETIVO
[0011] Com base na técnica anterior destacada acima a invenção possui o objetivo de criar um dispositivo para redução de vibrações em um sistema de acionamento hidráulico, particularmente sistema de acionamento de embreagem hidráulico para veículos a motor, que tenha a construção mais econômica, e mais compacta possível e seja otimizada com relação às suas características de amortecimento de vibração produzidas pela membrana resiliente perfilada.
ILUSTRAÇÃO DA INVENÇÃO
[0012] Este objeto é satisfeito pelas características indicadas na reivindicação 1. Os desenvolvimentos vantajosos ou convenientes da invenção são objeto de reivindicações 2 a 15.
[0013] De acordo com a invenção, em um dispositivo para redução de vibrações em um sistema de acionamento hidráulico, particularmente um sistema de acionamento de embreagem hidráulico para veículos a motor -este dispositivo compreende um alojamento no qual é formada uma câmara de pressão, a câmara de pressão sendo conectável por fluido com o sistema de acionamento hidráulico por intermédio de pelo menos uma conexão e estando ligada por uma membrana resiliente tendo uma superfície carregada por pressão voltada para a câmara de pressão e uma superfície distante da câmara de pressão, em que a última superfície está fornecida com uma perfilagem por intermédio da qual a membrana quando carregada com pressão é capaz de ser apoiada contra uma seção de parede fixa do alojamento e que possui pelo menos uma seção de reforço com pelo menos um reforço tendo um pé de reforço distante da seção de parede, uma extremidade de reforço próxima à seção de parede e uma seção cruzada de reforço definida - o reforço ou cada reforço é formado assimetricamente com relação a um plano nocional que se estende normal à superfície carregável por pressão da membrana através do pé de reforço e perpendicularmente à seção cruzada de reforço de modo que o reforço ou cada reforço quando a membrana é submetida a um carregamento de pressão predeterminado se encurva sem impedimento em uma direção predeterminada com o apoio da extremidade de reforço na seção de parede.
[0014] Com o termo "encurvatura" - que em engenharia mecânica é compreendido estritamente como perda de estabilidade até falha abrupta e violenta de hastes ou barras levemente curvadas sob a ação de cargas de encurvatura tendo uma linha de ação residindo no eixo de haste e/ou de momentos de flexão - isto significa neste contexto que o reforço, que está presa no lugar entre seu pé de reforço no lado de membrana e sua extremidade de reforço apoiando-se contra a seção de parede distante da membrana, desvia-se abruptamente ou de repente ou deflexiona resilientemente para um lado predeterminado em consequência de sua seção cruzada assimétrica no caso de um nivel definido de carregamento de pressão da membrana. 0 termo "encurvatura", portanto, não é para ser compreendido restritamente, no que diz respeito à geometria dos reforços e do mecanismo do processo, no sentido de "em formato de haste ou em formato de barra" ou "encurvatura da coluna Euler em elastoestática" ou afins. Dependendo da geometria respectiva dos reforços também pode ser considerado em termos mecânicos como "abaulamento" - pelo qual em engenharia mecânica é compreendido, em particular, deflexão de placas, o carregamento das quais representa substancialmente um estado de tensão de disco, de um plano ou deflexão de invólucros, cujo carregamento representa substancialmente um estado de tensão de membrana. Se, por exemplo, a membrana resiliente for tubular, logo simétrica rotacionalmente, e for fornecida na circunferência externa com ranhuras circundante para a formação do reforço (ou reforços) então o reforço (respectivo) se deforma sobre a influência da carga de pressão no componente real mais como uma placa que um "pilar". É significativo que o reforço (respectivo), que sob carregamento de pressão da membrana é pressionada na extremidade contra a seção de parede fixa do alojamento, no alcance de uma pressão predeterminada "se rompe" de repente e reversivelmente para o lado de modo que a membrana resiliente torna possível abruptamente uma maior assimilação de volume, como consequência disso, por sua vez, uma pulsação de pressão correndo através da câmara de pressão é mais facilmente amortecida.
[0015] Em outras palavras, um conceito básico da invenção é para ser observado ao implementar seletivamente a característica de encurvatura ou abaulamento na estrutura, mais precisamente, a perfilagem - que possui pelo menos uma seção de reforço com pelo menos um reforço - da membrana resiliente. É atingido através disso que a assimilação de volume pela membrana resiliente perfilada como registrado contra pressão inicialmente correndo substancialmente linear antes da estrutura de reforço da perfilagem livremente encurvar-se em uma pressão predeterminada, de modo que a curva de característica de volume/pressão se estende abruptamente substancialmente mais acentuadamente a partir desta pressão. Um curso decrescente mais plano da curva de característica volume/pressão reaparece apenas quando todos os elementos estruturas da estrutura de reforço foram encurvados. Assim, nas regiões planas da curva de característica de volume/pressão do dispositivo a pressões específicas existe um comportamento de sistema "mais rígido", o qual em uso do dispositivo em sistema de acionamento de embreagem hidráulico para veículos a motor significa apenas pequenas perdas de deslocamento de pedal e uma boa sensação de acionamento direto, enquanto que na região de "encurvatura" acentuada ou regiões da curva de característica de volume/pressão um comportamento de sistema "mais macio" amortecendo satisfatoriamente pulsações de pressão está presente.
[0016] Nesse caso, a construção assimétrica do reforço (respectivo) no que diz respeito ao plano nocional que se estende normal à superfície carregável por pressão da membrana através do pé de reforço e perpendicularmente à seção cruzada de reforço adquire um significado especial. Em particular, isto tem o efeito de que o reforço carregado por pressão (respectiva) presa no lugar é capaz de suportar a carga de pressão menor para um lado que para o lado oposto, de modo que o reforço (respectivo) ao alcançar a pressão crítica sempre se encurva na mesma direção (preferencial) , o que apresenta a consequência e uma absorção de volume uniforme e isto sempre em uma carga de pressão crítica e a mesma carga crítica. Ao contrário de uma construção simétrica de um reforço que é capaz de ser encurvado e em que o "rompimento" do reforço em uma ou outra direção ocorrería mais ou menos aleatoriamente sob uma carga de pressão crítica não específica, a forma assimétrica reivindicada do reforço (respectivo) sempre leva a resultados reproduzíveis prontamente, não apenas com relação ao nível da pressão a qual ocorre a encurvatura, mas também com respeito à absorção de volume então resultante pela membrana.
[0017] É aparente que com a construção de membrana de acordo com a invenção uma alta assimilação de volume particularmente efetiva para amortecimento é atingível não apenas a baixas pressões, como na técnica anterior destacada acima, mais quase puntiformemente em quaisquer faixas de pressão críticas de vibração, em particular, através de desenho apropriado da seção de reforço ou seções sem que isto requeira mais espaço de instalação ou, portanto, demais medidas relacionadas com custos que tenham que ser fornecidas para este fim ou tendo que se pagar para efeito de amortecimento aperfeiçoado por comportamento de sistema mais macio em geral. 0 conceito de dispositivo de acordo com a invenção é, portanto, oposto aos sistemas de acionamento de embreagem hidráulico para veículos a motor, onde através de desenho adequado da seção de reforço ou seções uma adaptação individual ao veículo pode ser submetida, de modo que uma capacidade de absorção de volume mais alta através da membrana resiliente é dada apenas nas faixas de pressão críticas de vibração ao respectivo veículo a motor, cuja membrana é capaz então de reduzir efetivamente as pulsações de pressão.
[0018] Além das características materiais da membrana resiliente a geometria do respectivo reforço tem obviamente uma influência decisiva no comportamento de encurvatura desta. Se o reforço for muito delgado, como na seção cruzada, o reforço irá se encurvar para fora mesmo a cargas de pressão muito baixas, o que com relação as explicações acima, não é desejado. Se, ao contrário, o reforço for muito largo, como considerado na seção cruzada, existe a possibilidade de que o reforço seja impulsionado apenas para a seção de parede fixa do alojamento sem que ocorra encurvatura. Como os estudos efetuados pelo inventor mostraram, contra este conceito - em um desenho vantajoso da membrana perfilagem - a razão da largura média do reforço (respectivo) em relação à altura do reforço (respectivo) no estado descarregado da membrana deve ser igual a ou maior que 1/3 e igual a ou menor que 1. A "altura" do reforço (respectivo) neste sentido significa que o espaçamento entre o pé de reforço e a extremidade de reforço do reforço (respectivo) conforme medido normal à superfície carregada por pressão da membrana, embora a "largura média" do reforço (respectivo) signifique a média aritmética entre uma largura de reforço máxima e uma largura de reforço mínima respectivamente medidas em uma direção perpendicular à superfície normal acima.
[0019] Em princípio, várias seções cruzadas de reforço assimétricas, por exemplo, em formato de paralelogramo, em formato triangular ou dente de serra, são concebíveis pra a construção assimétrica do reforço (respectivo) de modo a promover encurvatura do reforço e encurvatura em uma direção. No entanto, particularmente preferível, por razões de engenharia de produção, é um desenho em que a seção cruzada de reforço possui substancialmente a forma de um trapézio, particularmente um trapézio retângulo, em que o pé de reforço forma a base do trapézio.
[0020] Em uma outra modalidade preferida o reforço (respectivo) pode ser formado para ser ininterrompido em uma direção predominante do reforço, o que apresenta particular vantagens de engenharia de produção. No entanto, a fim de deslocar o comportamento de resposta da membrana resiliente na direção de pressões mais baixas de reforço pode também ser construído para ser interrompido em sua direção predominante. O reforço é então um pouco "menos estável", ou seja, a encurvatura ocorre a uma pressão mais baixa. Se uma tal interrupção for executada com frequência apropriada, colunas de encurvaturas curtas que então se encurva a uma pressão ainda mais baixa poderia surgir. 0 comportamento de encurvatura de um reforço pode ser influenciado assim por intermédio do número de interrupções: em principio quanto mais interrupções um reforço tiver, "menos estável" ele será, assim que cargas de pressão mais baixas são suficientes para deslocá-lo.
[0021] Acompanhando ainda o conceito da invenção, o reforço (respectivo) pode ser formado por duas ranhuras da seção de reforço, as ditas ranhuras estão distanciadas pela largura do reforço e emanam da superfície da membrana distante da câmara de pressão, em que o reforço se estende por sua extremidade de reforço no estado não deformado da membrana no máximo até a altura da superfície distante da câmara de pressão. Comparando com uma perfilagem igualmente concebível elevada em relação ao restante da membrana resiliente, uma tal estrutura de reforço recuada ou nivelada ou "acomodada" na membrana superfície é particularmente adequada para aquelas aplicações de amortecimento nas quais na partida de acionamento do sistema de acionamento hidráulico, ou seja, a baixas pressões, apenas uma pequena assimilação de volume é para ser fornecida pela membrana resiliente, mais depois, ou seja, nas pressões de vibração críticas maiores, uma assimilação de volume maior é desejada, nomeadamente, o salto na assimilação de volume discutido acima e acompanhando a encurvatura do reforço (respectivo).
[0022] Além disso, em correspondência com os respectivos requisitos de amortecimento, a seção de reforço (respectivo) pode apresentar uma pluralidade de reforços que são formados assimetricamente na mesma direção. Através da provisão de uma pluralidade de reforços em uma seção de reforço, é possível influenciar, de maneira simples, o tamanho da absorção de volume pela membrana resiliente, uma tendência a uma maior absorção de volume tornada possível através de mais reforços. Nesse caso, a orientação tridimensionalmente idêntica das assimetrias das seções cruzadas de reforço garante que os reforços também se encurvem na mesma direção predeterminada, de modo que os reforços no momento de encurvatura não possam ser mutuamente obstrutivos e, assim, a mesma absorção de volume na seção de reforço (respectivo) sempre ocorre de maneira reproduzível.
[0023] Além do mais, a perfilagem da membrana pode compreender vantajosamente uma pluralidade de seções de reforço. Com o aumento no número de seções de reforço, a assimilação de volume pela membrana resiliente pode ser aumentada em correspondência com os requisitos de amortecimento respectivos. Além disso, se nesta conexão - por exemplo, no caso da membrana resiliente descrita acima com uma estrutura de reforço rebaixada ou nivelada - as ranhuras de pelo menos duas seções de reforço forem formadas para serem de profundidade diferente de seção de reforço para seção de reforço a capacidade de assimilação de volume da membrana resiliente pode ser "esticada" por uma faixa de pressão maior. Assim, o dispositivo não precisa ter apenas um "ponto operacional", mas pode ter "pontos operacionais" diferentes nos quais ocorre a encurvatura dos reforços respectivos na dependência de pressão, de modo a amortecer efetivamente pulsações de pressão em diferentes regiões de pressão de vibração crítica por absorção de volume aumentada abruptamente.
[0024] No que se refere à geometria básica da membrana resiliente, diferentes variantes de membrana são concebíveis. Assim, a membrana resiliente pode ser, por exemplo, um disco achatado ou arqueado, cuja superfície distante da parede de pressão é fornecida com uma perfilagem de acordo com a invenção. No entanto, um desenho no qual a membrana resiliente é substancialmente tubular é normalmente preferida. A perfilagem de acordo com a invenção pode estar disposta então em uma superfície circunferencial interna que está distante da câmara de pressão, da membrana resiliente ou, preferencialmente, em uma superfície circunferencial externa, a qual está distante de uma câmara de pressão, da membrana resiliente.
[0025] No que diz respeito ao curso do reforço ou reforços em uma membrana resiliente substancialmente tubular, diferentes variantes são possíveis de modo semelhante. Assim, o reforço pode, por exemplo, se estender em espiral ou na forma de uma hélice na superfície circunferencial da membrana resiliente. No entanto, no que diz respeito, em particular, a manufatura simples, é preferível se o reforço (respectivo) for formado para ser circundado na circunferência externa da membrana resiliente substancialmente tubular ou se estender na direção longitudinal da membrana tubular resiliente.
[0026] Em princípio, vários materiais podem ser usados como material para a membrana resiliente. Assim, por exemplo, pode ser feito uso de um elastômero com base em uma borracha acrilonitrila-butadieno-estirol (NBR) ou com base em uma borracha acrilonitrila-butadieno-estirol hidrogenada (HNBR), particularmente se forem usados fluidos contendo óleo mineral no sistema de acionamento hidráulico. No entanto, no que diz respeito à durabilidade relativamente a fluidos habituais no sistema de acionamento de embreagem hidráulicos para veículos a motor uma membrana resiliente consistindo de um elastômero com base em uma borracha de etileno-propileno-dieno (EPDM) é atualmente preferida.
[0027] Fundamentalmente, o alojamento do dispositivo pode ser concebido de modo que ele tenha apenas uma conexão por intermédio da qual o dispositivo é conectável em paralelo com o sistema de acionamento hidráulico. No entanto, uma construção é preferida na qual o alojamento possui uma primeira e uma segunda conexão, entre as quais a câmara de pressão está disposta e por intermédio das quais o dispositivo é conectável em série no sistema de acionamento hidráulico, de modo que um fluxo de fluido é passível de escoar através da câmara de pressão entre as conexões, o que, por comparação com a alternativa mencionada acima com simplesmente uma conexão, promete melhor ação de amortecimento para apenas uma pequena resistência de fluxo.
[0028] A disposição com duas conexões de alojamento é, de preferência, tal que a primeira conexão, a membrana tubular circundando a câmara de pressão e a segunda conexão ficam assentadas uma depois da outra no alojamento em um eixo comum, em que cada conexão está em conexão de fluido com a câmara de pressão por intermédio de uma seção de conexão deflectora de fluido que se estende substancialmente transversalmente ao eixo comum. Esta construção apresenta vantajosamente a consequência de que a pulsação de pressão na coluna de fluido é quase conduzida para a membrana tubular de modo a ser "tratada" quanto ao amortecimento de vibração, como mencionado acima.
[0029] Ademais, nesta modalidade do dispositivo um furo de estrangulamento que se estende ao longo ou paralelo ao eixo comum das conexões pode ser fornecido entre a câmara de pressão e a seção de conexão no lado da primeira conexão e/ou o lado da segunda conexão para aumento do efeito de amortecimento, de modo que quando o sistema de acionamento hidráulico é acionado uma parte da coluna de fluido é disparada através do furo de estrangulamento (respectivo).
[0030] Finalmente, no caso de duas conexões de alojamento em série, o dispositivo pode ser construído de uma tal maneira que a primeira conexão é uma conexão principal, enquanto que a segunda conexão é uma conexão paralela, em cujo caso, como visualizado a partir da primeira conexão na direção da câmara de pressão um outro furo de estrangulamento ou constrição que se estende ao longo ou paralelo ao eixo comum das conexões é fornecido na frente da seção de conexão. Em virtude deste outro furo de estrangulamento, o qual representa uma resistência adicional da câmara de pressão para a conexão mestre, a membrana resiliente possui mais "oportunidade" de absorver ou diminuir pulsações de pressão que passam por intermédio da conexão paralela para o dispositivo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0031] A invenção está explicada mais detalhadamente a seguir por intermédio de uma modalidade preferida e variantes no que diz respeito a ela com referência aos desenhos esquemáticos anexos, nos quais os mesmos numerais de referência caracterizam as mesmas partes ou partes correspondentes, e os componentes elastoméricos estão mostrados, geralmente, para simplificação da ilustração, em estado não deformado. Nos desenhos: [0032] A Fig. lmostra uma vista seccional longitudinal de um dispositivo de acordo com a invenção para redução de vibrações in sistema de acionamento de embreagem hidráulico para veículos a motor, com um alojamento no qual, como visualizado da direita para a esquerda na Fig. 1 estão montados como componentes principais um primeiro conector, uma camisa de pressão recebida nele, uma membrana tubular resiliente, que se vincula radialmente para fora de uma câmara de pressão presente no alojamento, com perfilagem no lado circunferencial externo para absorção de volume, e um segundo conector.
[0033] A Fig. 2mostra uma vista seccional longitudinal do alojamento do dispositivo de acordo com a Fig. 1 como uma peça individual.
[0034] A Fig. 3mostra uma vista seccional longitudinal do primeiro conector do dispositivo de acordo com a Fig. 1 como uma peça individual.
[0035] A Fig. 4mostra uma vista seccional longitudinal da camisa de pressão do dispositivo de acordo com a Fig. 1 como uma peça individual.
[0036] A Fig. 5mostra uma vista seccional longitudinal do segundo conector do dispositivo de acordo com a Fig. 1 como uma peça individual.
[0037] A Fig. 6mostra uma vista seccional longitudinal da membrana tubular resiliente do dispositivo de acordo com a Fig. 1 como uma peça individual.
[0038] A Fig. 7mostra uma ilustração, em escala aumentada, do pormenor Vil da Fig. 6 para esclarecimento de especificidades da perfilagem, que está fornecida na membrana resiliente, pra absorção de volume, cujos reforços são formados na circunferência externa da membrana para circundá-la .
[0039] A Fig. 8mostra uma ilustração, em escala aumentada, de uma variante da perfilagem, que é formada na membrana resiliente, para absorção de volume com reforços circundantes, em um pormenor e da maneira de ilustração correspondendo às figuras 6 e 7.
[0040] A Fig. 9mostra uma vista lateral, em escala reduzida para comparação com a Fig. 6, de uma membrana tubular resiliente com uma perfilagem formada alternativamente para absorção de volume, cujos reforços são formados na circunferência externa da membrana para se estender na direção longitudinal.
[0041] A Fig. lOmostra uma vista seccional da membrana tubular resiliente de acordo com a Fig. 9 em correspondência com a linha de seção X-X na Fig. 9.
[0042] A Fig. llmostra uma ilustração, em escala aumentada, do pormenor XI na Fig. 10 para esclarecimento das especificidades da perfilagem, as quais estão fornecidas na membrana resiliente de acordo com a Fig. 9, para absorção de volume, particularmente a construção assimétrica dos reforços da perfilagem.
[0043] A Fig. 12mostra um diagrama no qual a absorção de volume está registrada em mm3 sobre pressão em bares para uma perfilagem, a qual é formada em correspondência com a Fig. 8, da membrana resiliente, os reforços da perfilagem estando formadas para ser assimétricas de acordo com a invenção e estarem ilustradas para uma pressão de 0 bar em um estado não deformado e para uma pressão de algo acima de 15 bares em um estado encurvado definido, como resultado de um modelo de computação FEM (Método de Elemento Finito); e [0044] A Fig. 13mostra um diagrama semelhante ao diagrama de acordo com a Fig. 12, no qual novamente a absorção de volume em mm3 está registrada contra a pressão em bares para uma perfilagem na membrana resiliente, os reforços da perfilagem estando formadas - diferentemente de acordo com a invenção - para serem simétricas e estarem ilustradas para uma pressão de 0 bar em um estado não deformado e em uma faixa de pressão de aproximadamente 15 a 22 bares em vários estados encurvados não definidos, novamente como consequência de um modelo de computação FEM.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA MODALIDADE
[0045] Na Fig. 1 o numeral de referência 10 geralmente significa um dispositivo para redução de vibrações em um sistema de acionamento hidráulico, tal como, por exemplo, um sistema de acionamento de embreagem hidráulico para veículos a motor. O dispositivo 10 compreende um alojamento 12 no qual uma câmara de pressão 14 é passível de ser conectada por fluido com o sistema de acionamento hidráulico por intermédio de pelo menos uma conexão - no caso da modalidade ilustrada, duas conexões 16, 18 - é formado. Com relação a isto, a câmara de pressão 14 está disposta entre as conexões 16, 17, por intermédio das quais o dispositivo 10 nesta configuração pode ser conectado em série ao sistema de acionamento hidráulico de modo que o fluxo de fluido é capaz de passar entre as conexões 16, 18 através da câmara de pressão 14.
[0046] A câmara de pressão 14 do dispositivo 10 está, nesse caso, ligada por uma membrana resiliente 20 que está mostrada separadamente na Fig. 6 e que possui uma superfície carregável por pressão 22 voltada para a câmara de pressão 14 e uma superfície 24 distante da câmara de pressão 14. A última, como será descrito mais detalhadamente, está fornecida com uma perfilagem 2 6 por intermédio da qual a membrana 20 quando submetida a carregamento de pressão pode ficar apoiada em uma seção de parede fixa 28 do alojamento 12.
[0047] Esta perfilagem 26 compreende pelo menos uma seção de reforço, na modalidade ilustrada uma pluralidade de seções de reforço 30 (cada) com pelo menos um reforço 32. Como está evidente particularmente nas Figs. 6 e 7, cada reforço 32 possui - no estado montado da membrana 20 - um pé de reforço 34 distante da seção de parede 28 do alojamento 12 (indicado na Fig. 7 em cada exemplo em linhas tracejadas), uma extremidade de reforço 36 próxima à seção de parede 28 do alojamento 12, e uma seção cruzada de reforço definida. É importante que, como será explicado de modo semelhante mais detalhadamente, o reforço ou cada reforço 32 é formado assimetricamente no que diz respeito a um plano nocional E ou a um plano nocional E respectivo (indicado na Fig. 7 em cada exemplo centralmente no pé de reforço 34 por uma linha tracejada por ponto), que se estende normal à superfície carregada por pressão 22 da membrana 20 através do pé de reforço 34 e perpendicularmente à seção cruzada de reforço, de modo que o reforço ou cada reforço 32 quando a membrana 20 é submetida a carregamento de pressão predeterminado se encurva sem impedimento em uma direção predeterminada com o apoio da extremidade de reforço 36 na seção de parede fixa 28 do alojamento 12.
[0048] Como pode ser inferido adicionalmente a partir da Fig. 1, o dispositivo 10 - formado de apenas umas poucas peças, as quais não se movimentam em operação -compreende, além do alojamento 12 mostrado separadamente na Fig. 2 e moldado por injeção a partir de material plástico e a membrana resiliente 20 que está ilustrada na Fig. 6 e consiste em, por exemplo, um elastômero com base em borracha de etileno-propileno-dieno (EPDM), outras peças que são moldadas por injeção a partir de material plástico e que ficam presas no alojamento 12 e completam isto. Estas peças estão mostradas individualmente nas Figs. 3 a 5, nomeadamente um primeiro conector 38 (Fig. 3) formando - como um componente macho - a conexão 16 do dispositivo 10, uma camisa de pressão 40 (Fig. 4) recebida nele, e um segundo conector 42 (Fig. 5), que - como um componente fêmea - forma a conexão 18 do dispositivo 10.
[0049] De acordo com a Fig. 2 o alojamento 12 do dispositivo 10 nesse caso está fornecido com um furo de passagem escalonado central 44, o qual possui substancialmente três seções com um diâmetro interno decrescente, na Fig. 2 da esquerda para a direita, em particular, uma seção de fixação 46, que se encontra à esquerda na Fig. 2, para o segundo conector 42, a seção de parede fixa central 28 como superfície de pressão ou contra-superfície para a membrana resiliente 20 e uma seção de passagem 48, que se encontra à direita na Fig. 2, para o primeiro conector 38.
[0050] O primeiro conector 38 está preso por uma conexão de pressão na seção de passagem 48 do alojamento 12, em que um colar anular 50 formado integralmente na circunferência externa do primeiro conector 38 encosta dentro do alojamento 12 em um rebaixo 52 do alojamento 12, o qual é formado entre a seção de parede 28 e a seção de passagem 48 do furo de passagem 44. No estado pressionado mostrado na Fig. 1, o primeiro conector 38 se sobressai por uma geometria de macho, que é conhecida per se, além do alojamento 12, que possui na circunferência externa duas ranhuras radiais espaçadas axialmente 54 e 56, das quais a ranhura radial externa 54 serve para a recepção de uma junta tórica 58 para vedação em relação à peça de conjugação (receptora) (não mostrada), enquanto que a segunda ranhura radial 56 no estado montado do dispositivo 10 recebe um elemento de preensão (não ilustrado), que fica preso à peça de conjugação (receptora), de arame de aço de mola.
[0051] Uma outra ranhura radial 60 do primeiro conector 38 está continua ao colar anular 50 no seu lado à esquerda nas Figs 1 e 3 e serve para a recepção de uma geometria de vedação de extremidade 62 (cf. Fig. 6) da membrana 20, que é de formato substancialmente tubular nesta modalidade. Acompanhando a ranhura radial 60 à esquerda nas Figs. 1 e 3 está outro colar anular 64 antes que o primeiro conector 38 termine por uma seção receptora e de centragem substancialmente anular 66, o diâmetro externo que é menor que o diâmetro interno da superfície circunferencial interna 22 da membrana 2 0 de modo que a seção receptora e de centragem 66 do primeiro conector 38 liga-se radialmente para dentro à câmara de pressão substancialmente anular 14 do dispositivo 10.
[0052] Na circunferência interna o primeiro conector 38 está fornecido de modo semelhante à direita nas Figs. 1 e 3 e está adjacente à seção receptora e de centragem 66 com um furo de passagem central escalonado individualmente 68 tendo uma seção de furo 70 que está à esquerda na Fig. 1 e possui diâmetro maior e que serve, como mostrado aqui, para a recepção estanque de uma projeção tubular 72 da camisa de pressão 40, enquanto que a seção de furo de diâmetro menor, que está à direita na Fig. 1, do furo de passagem 68 define a seção cruzada de abertura clara da conexão 16.
[0053] A camisa de pressão 40 possui adicionalmente uma cabeça 74, que está escalonada individualmente na circunferência externa e a partir da qual a projeção tubular 72 se estende à direita nas Figs. 1 e 4. Nesse caso, a cabeça 7 4 da camisa de pressão 40 compreende uma seção média de diâmetro menor 76, que está conectada à projeção tubular 72, e uma seção de colar de diâmetro maior 78 em sua extremidade livre. Embora a camisa de pressão 40 esteja mantida na seção receptora e de centragem 66 do primeiro tubo de ponta macho 38 por acoplamento mecanicamente positivo e friccional pela seção de colar 78 da cabeça 74, a seção média 7 6 da cabeça 74 se liga, juntamente com uma superfície circunferencial interna da seção receptora e de centragem 66 do primeiro conector 38, um espaço intermediário anular 7 9 (ver Fig. 1) entre a camisa de pressão 40 e o conector 38.
[0054] Além disso, a seção média 76 da cabeça 74 da camisa de pressão 40 está fornecida com dois furos transversais 80 que se estendem em ângulos retos entre si e para a projeção tubular 72 e que se comunicam com o espaço intermediário 7 9, como mostrado na Fig. 1. Conectores de furo diametricamente opostos 82, que estão alinhados opcionalmente com um dos furos transversais 80 presentes na cabeça 74 da camisa de pressão 40, na seção receptora e de centragem 66 do primeiro conector 38 conectam o espaço intermediário 79 com a câmara de pressão 14 entre o conector 38 e a membrana 20. Além do mais, a camisa de pressão 40 está fornecida na região da cabeça 74 com um furo de estrangulamento 84 conectando os furos transversais 80 com o interior da seção de colar 78 da cabeça 74.
[0055] Como evidente adicionalmente na Fig. 1, por fim a seção receptora e de centragem 66 do primeiro conector 38 serve em sua extremidade livre, que está fornecida com fendas longitudinais 86, para recepção estanque de um colar de centragem 88 do segundo conector 42.
[0056] De acordo com as Figs. 1 e 5, o segundo conector 42 está construído como um componente fêmea ou receptor com, na circunferência interna, uma geometria receptora conhecida per se e compreendendo um recesso 90 no qual a peça de conjugação (macho) (não mostrado) é inserível, e um elemento de preensão 91 de arame de aço de mola (indicado na Fig. 1) , o qual está disposto grandemente na circunferência externa e se engata através de fendas macho 92 - que se estendem transversalmente para a conexão 18 - no segundo conector 42 de modo a prender a peça de conjugação (macho) de uma maneira conhecida per se no recesso 90 no estado montado do dispositivo 10.
[0057] O segundo conector 42 por si mesmo está mantido positivamente e mecanicamente de maneira análoga no alojamento 12, em que um elemento de preensão em forma de jugo de material plástico, que, por sua vez, está indicado na Fig. 1 com número de referência 93, se engata da maneira de uma corrediça transversal através de recessos associados 94 na seção de preensão do alojamento 12 de modo a ficar disposto em engate com uma ranhura radial 95, a qual é formada na circunferência externa do segundo conector 42, e assim manter o segundo conector 42 no alojamento 12.
[0058] Uma seção de junção parcialmente chanfrada 96, que juntamente com uma seção de transição 97 de forma complementar entre a seção de fixação 46 e a seção de parede cilíndrica oca 28 do alojamento 12 limita a profundidade de inserção axial do segundo conector 42 no alojamento 12, acompanha a ranhura radial 95 à direita na Fig. 5 na circunferência externa do segundo conector 42. Uma seção de fixação 98 para a membrana 20, cuja seção está fornecida com uma perfilagem em formato de dente de serra a fim de reter na circunferência interna com a extremidade da membrana 20 à esquerda na Fig. 1, torna-se contígua - após uma etapa - a seção de junção 96 do segundo conector 42 à direita na Fig. 5. Uma seção de extremidade de diâmetro menor 98 do segundo conector 42, que assim como a seção receptora e de centragem 66 do primeiro conector 38 se liga radialmente para dentro à câmara de pressão anular 14 (ver Fig. 1), então acompanha a seção de fixação 98 à direita na Fig. 5.
[0059] De acordo com as Figs. 1 e 5, o recesso 90 presente no segundo conector 42 termina axialmente na região da seção de extremidade 99 em uma seção de base 100 do segundo conector 42, o qual o colar de centragem 88 fica contíguo. A seção de base 100 está fornecida com um furo de estrangulamento excentricamente disposto 102 conectando o recesso 90 no segundo conector 42 com o interior do colar de centragem 88. Finalmente, também é formado no segundo tubo de ponta macho 42 um furo transversal 104 que se estende completamente através da seção de extremidade 99 de modo a conectar o recesso 90 à câmara de pressão 14.
[0060] Neste sentido, fica aparente que no estado montado do dispositivo 10 (ver Fig. 1) a primeira conexão 16, a membrana tubular 20 circundando a câmara de pressão 14 e a segunda conexão 18 estão dispostas no alojamento 12 em um eixo comum A em sucessão. Nesse caso, cada conexão 16, 18 está em conexão de fluido com a câmara de pressão 14 por intermédio de uma seção de conexão deflectora de fluido 105, 106 que se estende substancialmente transversalmente ao eixo comum, cada seção 105 na modalidade ilustrada no lado da primeira conexão 16 compreende os furos transversais 80 na seção média 76 da camisa de pressão 40, o espaço intermediário 79 entre a camisa de pressão 40 e o conector 38 e os conectores de furo 82 no primeiro conector 38, enquanto que a seção conectora 106 é formada no lado da conexão 18 pelo furo transversal 104. A câmara de pressão 14 por si mesma se comunica com o espaço interno 108 - que está radialmente ligado pela seção de colar 78 da camisa de pressão 40, com a seção receptora e de centragem 66 do primeiro conector 38 e com o colar de centragem 88 do segundo conector 42 - entre camisa de pressão 40 e o conector 42 via as fendas longitudinais 86 presentes na seção receptora e de centragem 66 do primeiro conector 38. Além do mais, adicionalmente fornecido entre a câmara de pressão 14 e a seção de conexão 105 no lado da primeira conexão 16 e entre a câmara de pressão 14 e a seção de conexão 106 no lado da segunda conexão 18 estão os furos de estrangulamento 84, 102 que estão em conexão de fluido com a câmara de pressão 14 via o espaço interno 108 e as fendas longitudinais 86 e que se estendem ao longo ou paralelas ao eixo comum A.
[0061] A instalação do dispositivo 10 no sistema de acionamento hidráulico é executada preferencialmente de tal maneira que a primeira conexão 16 funciona como uma conexão metre e a segunda conexão 18 como uma conexão paralela. Nesse caso, a projeção tubular 72 da camisa de pressão 40 forma um outro furo de estrangulamento 110 que, como visualizado a partir da primeira conexão 16 na direção da câmara de pressão 14, reside em frente da seção conectora 105 e lá se estende ao longo do eixo comum A.
[0062] A membrana resiliente 20 também veda o dispositivo 10 em relação ao ambiente e, em particular, entre 0 alojamento 12 e o primeiro conector 38, bem como entre o alojamento 12 e o segundo conector 42. Demais pormenores no que diz respeito a isto pode ser inferido a partir das Figs. 1 e 6. Portanto, a geometria de vedação 62 formada na extremidade da membrana 2 0 à direita na Fig. 6 serve para vedação entre o alojamento 12 e o primeiro conector 38. A geometria de vedação compreende um colar anular de formato substancialmente esférico 112, o qual se projeta radialmente para dentro da superfície 22 da membrana 20 voltada para a câmara de pressão 14 e que é recebido na ranhura radial 60 do primeiro conector 38, um rebordo de vedação circundante 114 formado na superfície 24 distante da câmara de pressão 14, e uma ranhura axial 116 formada no lado do colar anular 112 voltada para a câmara de pressão 14. Ficará aparente para uma pessoa versada na técnica que uma pressão que surja na ranhura axial 116 da membrana 20 a partir da câmara de pressão 14 pressiona adicionalmente a geometria de vedação 62 dela contra as superfícies contíguas do alojamento 12 e do conector 38. Além disso, fornecido na extremidade da membrana 20 à esquerda nas Figs. 1 e 6 na superfície 24 distante da câmara de pressão 14 encontra-se um rebordo de vedação circundante 118 que quando a seção de parede 28 entra em contato com o alojamento 12 serve ao propósito de pressionar firmemente a extremidade esquerda da membrana 20 com a perfilagem em formato de dente de serra contra a seção de fixação 98 da segunda conexão macho 42 e, nesse caso, também fornecendo um selo entre o alojamento 12 e o segundo conector 42.
[0063] Outros pormenores no que diz respeito à geometria dos reforços 32 na membrana resiliente 20 e o efeito destes estarão descritos a seguir com referência às Figs. 7, 8, 12 e 13. Com relação a isto, a Fig. 7 mostra uma peça da perfilagem, a qual é formada na membrana 20 da modalidade de acordo com a Fig. 1, para absorção de volume, em que cada seção de reforço 30 possui apenas um reforço 32, enquanto que a Fig. 8 ilustra uma variante em que cada seção de reforço 30 possui dois (ou mais), assim uma pluralidade de reforços 32 que são formados assimetricamente para serem dirigidos no mesmo sentido.
[0064] No primeiro caso, é comum com estes exemplos que a seção cruzada de reforço tenha substancialmente a forma de um trapézio, particularmente um trapézio retângulo, em que o pé de reforço respectivo 34 forma a base do trapézio. Com relação a isso, cada um dos reforços 32 é formado por duas ranhuras 120, as quais estão distanciadas pela largura do respectivo reforço 32 e que emana da superfície 24 da membrana 20 distante da câmara de pressão 14, da seção de reforço 30 correspondente, em que o reforço 32 estende-se por sua extremidade de reforço 36 no estado ilustrado não deformado da membrana 20 até no máximo a altura da superfície 24 distante da câmara de pressão 14.
[0065] De acordo com a Fig. 7 as ranhuras 120 são formadas por pelo menos duas - aqui todas (cf. Figs. 1 e 6) - seções de reforço 30 a serem de profundidade diferente da seção de reforço 30. Como consequência, na modalidade de acordo com as Figs. 1, 6 e 7 os reforços 32 de seções diferentes de reforço 30 são de alturas diferentes, de modo a gerarem comportamento de encurvatura diferente sob pressão. Ao contrário, na variante e de acordo com a Fig. 8 todos os reforços 32 possuem a mesma altura, de modo que a encurvatura dos reforços 32 pode ser esperada em aproximadamente uma pressão e a mesma pressão. Em geral, a razão de uma largura media do reforço individual 32 para sua altura deve ser igual a ou maior que 1/3 e igual a ou menor que 1, como já mencionado na introdução.
[0066] Nos exemplos de acordo com as Figs. 7 e 8 o reforço individual 32 é por fim formado na circunferência externa da membrana substancialmente tubular 20 para ficar completamente circundante, de modo que o reforço 32 é interrompido em seu comprimento principal, ou seja, direção predominante.
[0067] As Figs. 12 e 13 agora ilustram o efeito do formato em seção cruzada assimétrico selecionado dos reforços 32 (ver a ilustração na Fig. 12 parte superior esquerda) em comparação com os reforços que possuem um formato de seção cruzada simétrica diferente daquele de acordo com a invenção (cf. a ilustração na Fig. 13 parte central esquerda). As curvas características e deformações ilustradas nas Figs. 12 e 13 são, neste caso, o produto de um modelo de computação FEM com os seguintes parâmetros: a computação foi executada em cada caso com um tubo de cilindro rotativamente simétrico, comparável com a membrana resiliente 20 descrita acima, com um raio interno de 5,9 milímetros e um raio externo de 9,2 milímetros. Uma borracha com dureza de 70 Shore A foi simulada como material para o tubo de cilindro. A altura ou comprimento livre dos reforços foi de 1,1 milímetros e a largura dos reforços com formato de seção cruzada simétrica foi de 0,5 milímetros. Uma pressão de 0 a 30 bares foi aplicada à parede interna. A parede externa e os lados do tubo de cilindro foram ligados por superfícies de parede fixa.
[0068] Os resultados, os quais estão mostrados na Fig. 12, para o perfil assimétrico dos reforços 32 de acordo com a invenção podem ser resumidos como a seguir: Em uma primeira sub-região 1, antes da encurvatura dos reforços 32, a curva de característica de volume/pressão estende-se em plano e substancialmente linearmente ou apenas ligeiramente decrescentemente. Os reforços 32 são um pouco comprimidos na altura, o que leva a um aumento de volume comparativamente pequeno.
[0069] Se a pressão e assim a força que atua sobre o reforço respectivo 32 é aumentada adicionalmente então isto leva a perda de estabilidade dos reforços 32. Os reforços 32 se inclinam ou se encurvam com uma direção uniforme definida de encurvatura (aqui para a direita) em direção ao lado (ver a ilustração dos reforços 32 à direita na Fig. 12). Influências, tais como, por exemplo, tolerâncias de componente, mudanças locais em atrito, flutuações de material, vibrações e mudanças de temperatura, nesse caso, não levam a uma mudança na direção da encurvatura; a direção definida da encurvatura é mantida. Nesta segunda sub-região 11 a curva de característica de volume/pressão estende-se quase da mesma maneira de um salto, ou seja, muito acentuadamente e progressivamente.
[0070] Na terceira sub-região 111 a seguir a curva de característica de volume/pressão novamente se estende em plano e substancialmente linear ou apenas ligeiramente decrescentemente. A cavidade residual entre os reforços encurvados 32 é reduzida no caso de outro aumento de pressão, o que explica o aumento de volume ainda menor.
[0071] Como consequência, uma curva de característica de volume/pressão sempre reproduzível ocorre como consequência da direção claramente definida de encurvatura dos reforços 32 com formato de seção cruzada assimétrica. Com relação a isso, é possível influenciar o valor de pressão da encurvatura, particularmente pelo material da membrana resiliente 20 e pela geometria dos reforços 32: Assim, a rigidez do componente aumenta com a dureza Shore crescente, como consequência do que o "ponto de encurvatura" da curva de característica de volume/pressão desloca-se para a direita (pressão mais alta). Ao contrário, com misturas de borracha mais macias, a pressão pode ser deslocada para a esquerda para pressões menores. À medida que a geometria dos reforços 32 é levada em consideração, é possível dizer que a seleção de uma forma "mais delgada" dos reforços 32 (mais finos e/ou mais altos) apresenta como consequência a encurvatura dos reforços 32 a uma pressão mais baixa. Se, ao contrário, a rigidez dos reforços 32 for aumentada (mais espessos e/ou mais baixos), então os reforços 32 se encurvam apenas a uma pressão mais alta. Ou seja, claro, é necessário garantir que a largura dos reforços 32 não se torne muito grande e/ou a altura dos reforços 32 muito pequena, uma vez que, de outro modo, o reforço 32 não pode se encurvar lateralmente e consequentemente não existe sub-região progressiva na curva de característica de volume/pressão.
[0072] Os resultados ilustrados na Fig. 13 para o perfil simétrico dos reforços de outro modo de acordo com a invenção podem ser resumidos como a seguir: Os reforços formados simetricamente possuem uma direção não definida de encurvatura ou um comportamento de encurvatura não definido. Mesmo ligeiras mudanças podem ter a consequência de que o mesmo reforço encurve em uma ocasião para a esquerda e em outra ocasião para a direita. Mudanças locais podem ser em atrito, tolerâncias de componente, vibrações, flutuações de material e mudanças de temperatura podem ser consideradas como fatores influenciadores possíveis. Os reforços podem se encurvar, portanto, nas seguintes direções, como mostrado nas ilustrações da Fig. 13: a) ambos os reforços para a direita; b) ambos os reforços para a esquerda; c) ambos os reforços respectivamente para fora; e d) ambos os reforços respectivamente para dentro. Devido à direção indefinida de encurvatura a variação da curva de característica de volume/pressão é muito substancial.
[0073] Detalhadamente: No que diz respeito a) e b): A encurvatura de ambos os reforços na mesma direção, isto, assim, ocorre em uma pressão mais baixa que no caso de uma direção oposta de encurvatura dos reforços. A influência deve ser encontrada na base de material circundante dos reforços. Se ambos os reforços se encurvarem na mesma direção, então toda a base dos reforços se encurva na mesma direção toda a base dos reforços também se move em uma direção. No que diz respeito ac) e d) : A encurvatura dos reforços em direções opostas, tensão adicional ou esforços de compressão assim construindo na base de material entre os reforços dependendo da direção respectiva de encurvatura. Com esse propósito, mais força é necessária, o que é semelhantemente alimentada pela pressão aplicada. Os reforços, por conseguinte, se encurvam em sentido oposto apenas um pouco a pressões mais altas. Uma outra razão para a pressão mais elevada em encurvatura pode residir no fato de que a forma oposta de encurvatura possui uma rigidez maior. No que diz respeito a c) : A encurvatura dos dois reforços para o exterior, isto assim tendo a consequência de que a rigidez, particularmente, no centro entre os reforços, é menor. Isto provoca um grau maior de deformação durante encurvatura e assim uma absorção de volume mais elevada do componente. Por esta razão, a curva de característica de volume/pressão após encurvatura aqui reside acima das outras curvas de característica. No que diz respeito a d): A encurvatura dos dois reforços para dentro, isto assim tendo a consequência de que a rigidez do componente, particularmente entre os reforços que podem ser apoiados uns contra os outros, aumenta. Isto produz um grau menor de deformação durante encurvatura e assim uma menor absorção de volume do componente. Por esta razão, a curva de característica de volume/pressão após a encurvatura aqui reside abaixo das outras curvas de característica. A maior rigidez desta forma de encurvatura também tem como consequência que o processo de encurvatura ocorre apenas a uma pressão mais elevada.
[0074] Como consequência, pode ser observado que devido à direção indefinida de encurvatura dos reforços com formato de seção cruzada simétrica uma curva de característica de volume/pressão, que não está claramente prevista, do componente surge, o que é contra à absorção de volume almejada a uma pressão de altura determinada.
[0075] Finalmente, as Figs. 9 a 11 adicionalmente mostram uma membrana tubular resiliente 20' que pode ser usada em vez da membrana 20 no dispositivo 10 descrito acima com referência, e particular, à Fig. 1, a membrana 20' tendo para este fim as mesmas medidas de vedação (geometria de vedação 62' com rebordo de vedação 114' na extremidade à direita na Fig. 9, bem como rebordo de vedação 118' na extremidade à esquerda na Fig. 9) e em comparação com a membrana 20 que está sendo fornecida com uma perfilagem 26' de construção alternativa para a assimilação de volume. As seções de reforço 30' desta perfilagem 26' cada uma tendo dois reforços 321, os quais são formados para se estender em direção longitudinal da membrana tubular 20' e assim estenderem-se, no caso de instalação, aproximadamente por todo o comprimento da câmara de pressão 14.
[0076] A Fig. 11 mostra, nesse caso as ranhuras 120' que se estende em direção longitudinal são construídas de modo que cada reforço 32' possui um lado ou flanco que como observado ao redor do eixo A' reside no sentido horário e que se estende em direção radial, enquanto que um lado ou flanco, que como observado ao redor do eixo A' reside em sentido anti-horário, de cada reforço 32' inclui um ângulo agudo W com a direção radial. Como consequência, a assimetria desejada da seção cruzada de reforço, está fornecida e produz um comportamento de encurvatura claramente definida do respectivo reforço 32', nomeadamente em sentido horário sobre o eixo A' analogamente à perfilagem acima descrita 26 da membrana 20.
[0077] Aqui, também, as ranhuras 120' podem ser formadas para ser de diferente profundidade da seção de reforço 30' para seção de reforço 30', o que, no entanto, não está mostrado nas Figs. 9 a 11, e também o número de seções de reforço 30', o comprimento e distribuição delas sobre a circunferência da membrana 20' (por exemplo, espaçamento angular uniforme sobre o eixo A' como no exemplo ilustrado) e o número de reforços 321 por seção de reforço 301 pode ser variado em correspondência com os requisitos de absorção de volume respectivos.
[0078] Um dispositivo para redução de vibrações em um sistema de acionamento hidráulico compreende um alojamento no qual é formada uma câmara de pressão conectável por fluido com o sistema de acionamento por intermédio de pelo menos uma conexão e ligada por uma membrana resiliente. A membrana possui uma superfície carregada por pressão e uma superfície que está distante desta e está fornecida com uma perfilagem, por intermédio da qual a membrana quando submetida a carregamento de pressão pode ficar apoiada em uma seção de parede fixa do alojamento e que possui pelo menos uma seção de reforço, a qual compreende pelo menos um reforço com um pé de reforço, uma extremidade de reforço próxima à seção de parede e uma seção cruzada de reforço definida. 0 reforço é de construção assimétrica com relação a um plano nocional que se estende normal à superfície carregável por pressão através do pé de reforço e perpendicularmente à seção cruzada de reforço, de modo que em um carregamento de pressão predeterminado da membrana o reforço se encurva sem impedimento em uma direção predeterminada com o apoio da extremidade de reforço na seção de parede e, desse modo, produz uma absorção de volume definida.
LISTA DE NUMERAIS DE REFERÊNCIA 10 dispositivo 12 alojamento 14 câmara de pressão 16 conexão 18 conexão 20, 20' membrana 22, 22' superfície voltada para a câmara de pressão 24, 24' superfície distante da câmara de pressão 26, 26' perfilagem 28 seção de parede 30, 30' seção de reforço 32, 32' reforço 34, 34' pé de reforço 36, 36' extremidade de reforço 38 primeiro conector 40 camisa de pressão 42 segundo conector 44 furo de passagem 46 seção de fixação 48 seção de passagem 50 colar anular 52 rebaixo 54 ranhura radial 56 ranhura radial 58 junta tórica 60 ranhura radial 62, 62' geometria de vedação 64 colar anular 66 seção receptora e de centragem 68 furo de passagem 70 seção de furo 72 projeção tubular 74 cabeça 76 seção média 78 seção de colar 79 espaço intermediário 80 furo transversal 82 furo conector 84 furo de estrangulamento 86 fenda longitudinal 88 colar de centragem 90 recesso 91 elemento de preensão 92 fenda macho 93 elemento de preensão 94 recesso 95 ranhura radial 96 seção de junção 97 seção de transição 98 seção de fixação 99 seção de extremidade 100 seção de base 102 furo de estrangulamento 104 furo transversal 105 seção conectora 106 seção conectora 108 espaço interno 110 furo de estrangulamento 112, 112' colar anular 114, 114' rebordo de vedação 116, 116' ranhura axial 118, 118' rebordo de vedação 120, 120' ranhura A, A' eixo E plano nocional W ângulo REIVINDICAÇÕES

Claims (15)

1. DISPOSITIVO PARA REDUÇÃO DE VIBRAÇÕES EM UM SISTEMA DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO, particularmente um sistema de acionamento de embreagem hidráulico para veículos a motor, compreendendo um alojamento (12) no qual uma câmara de pressão (14) é formada, a câmara de pressão sendo conectável por fluido por meio de pelo menos uma conexão (16, 18) com o sistema de acionamento hidráulico e estando ligada por uma membrana resiliente (20, 20') que possui uma superfície carregável por pressão (22, 22') voltada para a câmara de pressão (14) e uma superfície (24, 24') distante da câmara de pressão (14), em que a última está fornecida com uma perfilagem (26, 26') por intermédio da qual a membrana (20, 20') quando carregada com pressão é capaz de ser apoiada em uma seção de parede fixa (28) do alojamento (12) e que possui pelo menos uma seção de reforço (30, 30') com pelo menos um reforço (32, 32') tendo um pé de reforço (34, 34') distante da seção de parede (28), uma extremidade de reforço (36, 36') adjacente à seção de parede (28) e uma seção cruzada de reforço definida, caracterizado pelo reforço, ou cada reforço (32, 32'), ser formado assimetricamente com relação a um plano nocional (E) que se estende normal à superfície carregável por pressão (22, 22') da membrana (20, 20') através do pé de reforço (34, 34') e perpendicularmente à seção cruzada de reforço de modo que o reforço ou cada reforço (32, 32') quando a membrana (20, 20') é submetida a carregamento de pressão predeterminado se encurva em uma direção predeterminada sem impedimento e com o apoio da extremidade de reforço (36, 36') na seção de parede (28).
2. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela razão de uma largura média do reforço (32, 32' ) em relação a uma altura do reforço (32, 32') ser igual a ou maior que 1/3 e igual a ou menor que 1.
3. DISPOSITIVO, de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pela seção cruzada de reforço possuir substancialmente o formato de um trapézio, particularmente um trapézio retângulo, em que o pé de reforço (34) forma a base do trapézio.
4. DISPOSITIVO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo reforço (32, 32') ser formado para ser continuo em uma direção predeterminada do reforço (32, 32').
5. DISPOSITIVO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo reforço (32, 32') ser formado por duas ranhuras (120, 120'), que estão distanciadas pela largura do reforço (32, 32') e que emana da superfície (24, 24') da membrana (20, 20') distante da câmara de pressão (14), da seção de reforço (30, 30'), em que o reforço (32, 32') se estende por sua extremidade de reforço (36, 36') em estado não deformado da membrana (20, 20') no máximo até a altura da superfície (24, 24') distante da câmara de pressão (14).
6. DISPOSITIVO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pela seção de reforço (30, 30') possuir uma pluralidade de reforços (32, 32') formada assimetricamente na mesma direção.
7. DISPOSITIVO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pela perfilagem (26, 26') da membrana (20, 20') possuir uma pluralidade de seções de reforço (30, 30').
8. DISPOSITIVO, de acordo com as reivindicações 5 e 7, caracterizado pelas ranhuras (120, 120') de pelo menos duas seções de reforço (30, 30') serem formadas para serem de profundidade diferente de seção de reforço (30, 30') para seção de reforço (30, 30').
9. DISPOSITIVO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pela membrana (20, 20') ser substancialmente tubular.
10. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo reforço (32, 32') ser formado na circunferência externa da membrana substancialmente tubular (20, 20') para circundar ou se estender em direção longitudinal da membrana tubular (20, 20')·
11. DISPOSITIVO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pela membrana (20, 20') consistir em um elastômero com base em uma borracha de etileno-propileno-dieno (EPDM).
12. DISPOSITIVO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo alojamento (12) possuir uma primeira conexão (16) e uma segunda conexão (18), entre as quais a câmara de pressão (14) está disposta e por intermédio das quais o dispositivo (10) é conectável em série no sistema de acionamento hidráulico de modo que o fluxo de fluido é capaz de passar entre as conexões (16, 18) através da câmara de pressão (14).
13. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pela primeira conexão (16), a membrana tubular (2 0, 20') circundando a câmara de pressão (14) e a segunda conexão (18) estarem dispostas no alojamento (12) em sucessão em um eixo comum (A, A'), em que cada conexão (16, 18) está em conexão de fluido com a câmara de pressão (14) por intermédio de uma seção de conexão deflectora de fluido (105, 106) que se estende substancialmente transversalmente ao eixo comum (A, A').
14. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por um furo de estrangulamento (84, 102) que se estende ao longo ou paralelo ao eixo comum (A, A') estar fornecido entre a câmara de pressão (14) e a seção de conexão (105, 106) no lado da primeira conexão (16) e/ou no lado da segunda conexão (18) .
15. DISPOSITIVO, de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pela primeira conexão (16) ser uma conexão principal e a segunda conexão (18) uma conexão paralela, em que um furo de estrangulamento adicional (110) que se estende ao longo ou paralelo ao eixo comum (A, A') está fornecido na frente da seção de conexão (105) como visualizado a partir da primeira conexão (16) na direção da câmara de pressão (18).
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