BR102016002443A2 - funil para fibras para compressão de um velo de fibras, com um lado de entrada, um lado de saída, uma abertura de saída e uma superfície de condução - Google Patents

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Abstract

funil para fibras para compressão de um velo de fibras, com um lado de entrada, um lado de saída, uma abertura de saída e uma superfície de condução a presente invenção diz respeito a um funil para fibras para compressão de um velo de fibras, especialmente em um trem de estiragem, carda ou máquina penteadeira, com um lado de entrada (2) configurado com formato longilíneo, no qual o velo de fibras estirado entra no funil para fibras, (1) e com um lado de saída (3), no qual o velo de fibras sai, como uma tira de fibras, a partir do funil para fibras (1), com uma abertura de saída (4) que é disposta no lado de saída (3) e com pelo menos uma superfície de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e), disposta entre o lado de entrada (2) e o lado de saída (3), para o velo de fibras, a fim de conduzir o velo de fibras que passa pelo funil para fibras (1) em direção a abertura de saída (4). entre a superfície de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e) e a abertura de saída (4) é disposto um escalonamento (6a, 6b, 6c, 6d, 6e) e na abertura de saída (4) é disposta pelo menos uma superfície intermediária (7a, 7b, 7c, 7d).

Description

FUNIL PARA FIBRAS PARA COMPRESSÃO DE UM VELO DE FIBRAS, COM UM LADO DE ENTRADA, UM LADO DE SAÍDA, UMA ABERTURA DE SAÍDA E UMA SUPERFÍCIE DE CONDUÇÃO
[0001] A presente invenção diz respeito a um funil para fibras para compressão de um velo de fibras especialmente em um trem de estiragem, em uma carda ou em uma máquina penteadeira, com um lado de entrada configurado com formato longilíneo, no qual o velo de fibras estirado entra no funil para fibras, e com um lado de saída, no qual o velo de fibras sai, como uma tira de fibras, a partir do funil para fibras. O funil para fibras possui, além disso, uma abertura de saída que é disposta no lado de saída. Adicionalmente, o funil para fibras possui pelo menos uma superfície de condução, disposta entre o lado de entrada e o lado de saída, para o velo de fibras, a fim de conduzir o velo de fibras que passa pelo funil para fibras em direção a abertura de saída.
[0002] A partir de CH 359073 A é conhecido um funil para tira de fibras para endurecimento de uma tira de fibras entrando em um funil em máquinas de fiação. O funil que transporta a tira de fibras consolidada até um vaso de fiação é escalonado internamente entre uma parte com formato de cone e uma parte com formato cilíndrico pelo menos uma vez. Com isso é gerado uma torção da tira de fibras gerada. A desvantagem, nesse caso, é que a altas velocidades da tira de fibra as fibras de borda são empurradas por sobre a parte cônica e, no centro da região da parte cilíndrica, colidem descontroladamente uma contra a outra. Como resultado, pontos espessos podem ser formados na tira de fibras e nas fibras dobradas com formato em Z. Isso tem efeito negativo sobre um processo subsequente de processamento da tira de fibras. Esse funil sozinho não é adequado para uma compressão de um velo de fibras em uma tira de fibras em função de sua seção transversal de entrada estreita e com simetria de rotação. As fibras presentes em um velo de fibras relativamente soltas seriam, contrariamente às fibras já compactas de uma tira de fibras, unidas de maneira descontrolada e caótica. Uma torção da tira de fibras gerada não é desejada.
[0003] Em DE 196 18 642 A1 é divulgado um funil para fibras de acordo com o modelo de utilidade.
[0004] A tarefa da presente invenção é, portanto, criar um funil para fibras com o qual um velo de fibras possa ser conduzido com uma alta velocidade através do funil para fibras, de maneira que seja alcançada uma alta qualidade de tira de fibra da tira de fibras que sai do funil para fibras.
[0005] A tarefa é resolvida por um funil para fibras para compressão de um velo de fibras com as características da reivindicação independente 1.
[0006] É sugerido um funil para fibras para compressão de um velo de fibras especialmente em um trem de estiragem, em uma carda ou em uma máquina penteadeira, com um lado de entrada configurado com formato longilíneo, no qual o velo de fibras estirado entra no funil para fibras, e com um lado de saída, no qual o velo de fibras sai, como uma tira de fibras, a partir do funil para fibras. No lado de saída é disposta uma abertura de saúda. Através desta a tira de fibras comprimida sai do funil para fibras.
[0007] Além disso, o funil para fibras possui pelo menos uma superfície de condução, disposta entre o lado de entrada e o lado de saída, para o velo de fibras, a fim de conduzir o velo de fibras que passa pelo funil para fibras em direção a abertura de saída. Nesse caso, o velo de fibras que está entrando vai ao encontro da superfície de condução e obtém uma deflexão em direção a abertura de saída. Por meio da superfície de condução é configurada, portanto, uma compressão do velo de fibras em uma tira de fibras.
[0008] Além disso, o funil para fibras possui um escalonamento entre a superfície de condução e a abertura de saída. Por meio do escalonamento se garante uma torção à parte do velo de fibras que procede da superfície de condução em direção a abertura de saída, torção esta que atua verticalmente em relação à direção de movimento do velo de fibras. Como resultado é formado um vórtice a partir da direção de vista do movimento do velo de fibras, o vórtice começando na região do escalonamento e correndo na direção da abertura de saída. O velo de fibras, com isso, é conduzido de maneira menos turbulenta na direção da abertura de saída. Em particular, em função do vórtice as forças de aceleração atuando sobre o velo de fibras são reduzidas. O velo de fibras é conduzido de maneira não abrupta em uma angulação de 90° até a abertura de saída por meio do vórtice. Como resultado, a altas velocidades do velo de fibras, a fração dos pontos de espessura ou de fibras com dobras em formato de Z é reduzida. A qualidade da tira de fibras da tira de fibras comprimida é aumentada.
[0009] De acordo com a invenção, o funil para fibras possui pelo menos uma superfície intermediária entre o escalonamento e a abertura de saída. Sobre a superfície intermediária se encontra o velo de fibras procedente da direção do lado de entrada, isso em direção praticamente vertical. Por meio de uma tal colisão do velo de fibras nessa região todas as fibras individuais do velo de fibras não se ficam mais paralelas entre si, mas especialmente uma parte das fibras individuais se cruza. Isso aumenta a ligação das fibras individuais assim dispostas, o que aumenta a aderência da tira de fibras. A tira de fibras comprimida possui, com isso, após sair da abertura de saída do funil para fibras, uma aderência de tira suficiente. A qualidade da tira de fibras da tira de fibras comprimida é aumentada.
[0010] Sobre a pelo menos uma superfície intermediária se move também o vórtice formado pelo escalonamento. A superfície intermediária também serve como região na qual um arco do vórtice pode se estender.
[0011] Além disso, é vantajoso quando o funil para fibras é configurado por um corpo base com formato essencialmente cuboide, o qual possui, na direção x, uma extensão longitudinal e, na direção y, uma extensão transversal vertical em relação àquela, as quais são orientadas, respectivamente, transversalmente em relação à direção de movimento provida do velo de fibras, e com uma extensão vertical se estendendo na direção de movimento do velo de fibras na direção z, e em que a extensão longitudinal é maior na direção x do que a extensão transversal na direção y. Com isso, o funil para fibras é configurado com formato longilíneo e, como resultado, adaptado a uma forma plana do velo de fibras. O velo de fibras possui uma largura que é várias vezes maior do que a espessura. Assim, é suficiente quando a extensão transversal do funil para fibras é menor do que sua extensão longitudinal. Isso possibilita uma montagem mais simples e acessibilidade ao funil para fibras na máquina.
[0012] É muito particularmente vantajoso quando a superfície intermediária é configurada abaulada. As fibras do velo de fibras se encontram a jusante do escalonamento, sobre a superfície intermediária, e são suavemente orientadas pelo vórtice na direção da abertura de saída. Isso tem efeitos muito bons sobre a posição desejada das fibras individuais no velo de fibras ou na tira de fibras.
[0013] Além disso, é vantajoso quando o funil para fibras possui dois escalonamentos e/ou superfícies de condução afastadas entre si na direção x. Um velo de fibras que entra, através do lado de entrada, no funil para fibras é conduzido pela superfície de condução em direção a abertura de saída 4. As fibras de borda do velo de fibras deslizam sobre o segundo escalonamento 6c com a altura, onde elas continuam sendo conduzidas sobre a superfície intermediária até a abertura de saída. Por esse motivo, é suficiente quando o funil para fibras tem dois escalonamentos e/ou superfícies de condução afastadas entre si na direção x.
[0014] Uma outra vantagem é a de se a superfície de condução for configurada se estendendo na direção z, especialmente com formato trapezoidal. Evita-se que o vórtice deslize para fora, sobre a superfície de condução ampliada, do funil para fibras.
[0015] É adicionalmente vantajoso quando entre a superfície de condução e a abertura de saída são dispostos dois escalonamentos. Um velo de fibras que entra, através do lado de entrada, no funil para fibras é conduzido pela superfície de condução em direção a abertura de saída. As fibras de borda do velo de fibras deslizam sobre o segundo escalonamento com a altura, onde elas continuam sendo conduzidas sobre a superfície intermediária até a abertura de saída.
[0016] É especialmente vantajoso quando as fibras de borda do velo de fibras são conduzidas por meio da superfície de condução em direção a abertura de saída deslizam primeiramente sobre o escalonamento com a altura. Em seguida, as fibras de borda deslizam sobre o segundo escalonamento com a altura. Essas fibras de borda do velo de fibras também são conduzidas sobre a superfície intermediária até a abertura de saída. A formação de vórtice descrita acima é reforçada pelos escalonamentos entre as superfícies de condução e a abertura de saída.
[0017] É vantajoso um funil para fibras com duas superfícies de condução e dois escalonamentos e várias superfícies intermediárias entre uma superfície de condução e a abertura de saída, respectivamente. As fibras de borda de um velo de fibras se encontram primeiramente nas superfícies de condução e são conduzidas em direção a abertura de saída. Nesse caso, as fibras do velo de fibras deslizam primeiramente sobre os escalonamentos com a altura na direção z. Em seguida, o velo de fibras é conduzido sobre as superfícies intermediárias até os escalonamentos. O velo de fibras continua deslizando sobre os escalonamentos até a superfície intermediária e, então, até a abertura de saída. O escalonamento, nesse caso, está associado ao escalonamento e o escalonamento está associado ao escalonamento, uma vez que esses pares são dispostos sobre um mesmo nível na direção z. Esses dois pares de escalonamentos aumentam a formação de vórtice descrita acima das fibras de borda do velo de fibras no funil para fibras. Como resultado, a qualidade da tira de fibra é melhorada por conta da alta velocidade do velo de fibras a ser comprimido. As superfícies intermediárias aumentam a fração de fibras individuais no velo de fibras, as quais se interseccionam após uma colisão aproximadamente vertical do velo de fibras sobre as superfícies intermediárias, em que a adesão de tiras é aumentada.
[0018] É vantajoso quando um funil para fibras tem duas superfícies de condução trapezoidais, dois escalonamentos, uma superfície intermediária e uma abertura de saída. O funil para fibras é configurado pelo corpo base, o qual possui uma extensão transversal na direção y. O funil para fibras fica unido a um lado por meio de uma cobertura. Ambas as superfícies de condução são configuradas com formato trapezoidal, de maneira que elas se estendam na direção da abertura de saída 4.
[0019] É particularmente vantajoso quando um velo de fibras que entra no funil para fibras é conduzido nas superfícies de condução em direção a abertura de saída. As fibras de borda possuem, na região dos escalonamentos uma torção, de maneira que um vórtice seja configurado. O vórtice, nesse caso, é de tal maneira configurado por cada superfície de condução que aquele executa um arco na direção y oposta. Além de entrar na cobertura, o velo de fibras entra no funil para fibras, passa por sobre as superfícies de condução e desliza, em seguida, sobre os escalonamentos. Nesse caso, é formado o vórtice que se move na região entre os escalonamentos e a abertura de saída da cobertura. Em função da rotação do vórtice o velo de fibras vai para a abertura de saída. Por meio da superfície intermediária é aumentada a aderência de tira da tira de fibras.
[0020] É vantajoso quando a abertura de saída é disposta centralizada em relação à superfície intermediária. O escalonamento individual se une à superfície intermediária, em que a abertura de saída é disposta no ponto médio do oval formado pelo escalonamento. A superfície de condução individual se une ao escalonamento, a qual também possui a abertura de saída como ponto médio. A superfície de condução é, aqui, configurada com formato côncavo, particularmente nas regiões dos lados afastados entre si na direção x. Isso tem como efeito a vantagem de que um velo de fibras orientado não exatamente na direção x é conduzido através da superfície de condução côncava igualmente na direção da abertura de saída. Dessa forma, um velo de fibras não pode não passar pela abertura de saída.
[0021] Além disso, é vantajoso quando o escalonamento possui, na direção z, uma altura na faixa de 2 mm a 10 mm, preferencialmente na faixa de 3 mm a 7 mm. Um escalonamento mais alto também pode continuar aumentando a formação de vórtice de um escalonamento. Isso leva a uma maior qualidade da tira de fibras.
[0022] Além disso, é vantajoso quando uma passagem do escalonamento até a respectiva superfície intermediária tem um raio. O raio pode, nesse caso, ter um valor de 3 mm a 12 mm. Esse raio possui, vantajosamente, um valor de 6 mm. O resultado é que o velo de fibras desliza de maneira homogênea sobre o escalonamento. A qualidade da tira de fibras é aumentada.
[0023] Além disso, é vantajoso quando a maior distância de dois escalonamentos correspondentes na direção x corresponde em 50% até 80%, especialmente em 60% até 75%, à largura do velo de fibras a ser agrupado no lado de entrada do funil para fibras. Por exemplo, no caso em que a grande distância de dois escalonamentos associados na direção x é de 80% da largura do velo de fibras a ser unido no lado de entrada do funil para fibras, 10% das fibras de borda de ambas as bordas do velo de fibras colidem sobre a superfície de condução e deslizam sobre o escalonamento. Com isso, apenas os respectivos 10% externos do velo de fibras obtêm uma torção e geram um vórtice. Um ajuste da largura dos escalonamentos associados à velocidade do velo de fibras gera uma qualidade uniforme da tira de fibras.
[0024] Quando a superfície intermediária e/ou a superfície de condução possuem uma superfície lisa ou texturizada, isso também é vantajoso. Uma superfície lisa é fácil de limpar. Uma superfície texturizada pode, por exemplo, ser revestida por uma cada de cromo em um processo de revestimento. A camada de cromo pode ter elevações com formato de esfera, a qual configura uma almofada de ar durante um contra deslizamento do velo de fibras sobre a camada de cromo. O resultado é que a resistência por atrito é reduzida e a tira de fibras pode deslizar suavemente até a abertura de saída. A superfície texturizada também pode ser configurada por uma aplicação de verniz ou por um processo mecânico.
[0025] Além disso, é vantajoso quando o funil para fibras é limitado por uma cobertura, na direção y, em pelo menos um lado. Por meio da cobertura são protegidos contra sujeira o interior do funil para fibras e particularmente o velo de fibras. A cobertura pode, ainda, assumir uma condução do velo de fibras, a fim de mantê-lo no funil para fibras na direção y- [0026] É vantajosa, adicionalmente, uma abertura de saída que possui uma seção transversal arredondada com um diâmetro de 10 mm a 30 mm, particularmente de 15 mm a 25 mm. Uma seção transversal, por exemplo, pode ser facilmente produzida por meio de uma perfuração. Além disso, por meio do diâmetro o grau da compressão da tira de fibra comprimida pode ser influenciado. Na abertura de saída também pode ser empregado um componente separado como bocal para velo.
[0027] É igualmente vantajoso quando a abertura de saída é disposta em uma placa base como parte do corpo base e a placa base possui uma espessura de 5 mm a 12 mm, particuíarmente de 6 mm a 10 mm. Isso facilita o processo de produção e economiza tempo e dinheiro.
[0028] É vantajoso, ainda, quando o elemento guia de fibras é disposto, na direção de movimento do velo de fibras, a jusante da abertura de saída. O elemento guia de fibras pode, em particular, se unir à abertura de saída, de maneira que a tira de fibras que está saindo continue sendo conduzida na abertura de saída pelo elemento guia de fibras. O elemento guia de fibras pode, por exemplo, ter a forma de um tubo, de maneira que se configure um tubo guia de fibras. O elemento guia de fibras pode ter preferencialmente a mesma seção transversal que a da abertura de saída. Alternativamente, a seção transversal também poderia ser maior ou menor. O elemento guia de fibras também pode ser uma seção transversal arredondada, elíptica e/ou cuboide. A forma da seção transversal, contudo, também pode ser ajustada à abertura de saída. A seção transversal da abertura de saída também pode, alternativamente, ser ajustada à seção transversal do elemento guia de fibras. O elemento guia de fibras também pode ter uma seção transversal que se afunila na direção de movimento do velo de fibras, de tal modo que a tira de fibras que está saindo seja comprimida mais uma vez pelo elemento guia de fibras. Com o elemento guia de fibras a tira de fibras pode continuar sendo conduzida após a saída a partir da abertura de saída, de tal modo que ela possa ser conduzida de forma controlada até um dispositivo de processamento disposto a jusante para a tira de fibras. A qualidade da tira de fibras pode, com isso, ser aumentada.
[0029] É vantajoso quando o funil para fibras mede, na direção y, 40 mm a 70 mm, particularmente 45 mm a 60 mm; mede, na direção x, 120 mm a 160 mm, particularmente 130 mm a 150 mm; e/ou mede, na direção z, 30 mm a 80 mm, particularmente 40 mm a 70 mm. Como resultado o funil para fibras pode ser adaptado à largura do velo de fibras.
[0030] Quando a superfície intermediária abaulada tem um raio de 100 mm a 200 mm, especialmente de 125 mm a 175 mm, isso também representa uma vantagem. Um raio maior está associado a um aumento mais plano da superfície intermediária. O veio de fibras colide, aqui, quase que na vertical sobre a superfície intermediária. Isso faz com que as fibras individuais se cruzem e não fiquem posicionadas paralelas entre si. Uma aderência de tira entre as fibras individuas, assim, é aumentada. Um raio menor, por outro lado, conduz o velo de fibras, na região da superfície intermediária, de maneira mais homogênea até a abertura de saída.
[0031] Além disso, é vantajoso quando a superfície intermediária abaulada possui uma extensão, na direção x do funil para fibras, de 30 mm a 100 mm, particularmente de 50 mm a 80 mm. Como já citado acima, a superfície intermediária exerce influência sobre a aderência de tira. Quando o velo de fibras colide aproximadamente na vertical sobre a superfície intermediária, uma maior fração de fibras individuais se cruzam na tira de fibras, ou seja, elas se bloqueiam uma na outra. Como resultado se eleva a aderência de tira. No caso de uma superfície intermediária mais ampla, mais fibras individuais do velo de fibras, por conseguinte, colidem sobre a superfície intermediária e, com isso, se bloqueiam entre si mais fibras. Por meio da largura da superfície intermediária pode se exercer influência sobre a aderência de tira.
[0032] Além disso, é vantajoso quando a superfície intermediária e a superfície de condução côncava possuem o mesmo raio com um ponto médio comum. A superfície intermediária abaulada e a superfície de condução côncava são, com isso, parte de um arco comum, interrompido por um escalonamento. Como resultado, o velo de fibras pode ser conduzido de forma homogênea da superfície de condução até a superfície intermediária.
[0033] Outras vantagens da invenção serão descritas nos exemplos de modalidades a seguir, com base nas Figuras, as quais mostram: [0034] Figura 1 uma vista em corte de um funil para fibras com duas superfícies de condução, dois escalonamentos e uma superfície intermediária;
[0035] Figura 2 uma vista em corte de um funil para fibras com duas superfícies de condução e uma superfície intermediária e com dois escalonamentos respectivamente entre uma superfície de condução e a abertura de saída;
[0036] Figura 3 uma vista em corte de um funil para fibras com duas superfícies de condução e com dois escalonamentos e várias superfícies intermediárias respectivamente entre uma superfície de condução e a abertura de saída;
[0037] Figura 4 vista superior de um funil para fibras com duas superfícies de condução trapezoidais, dois escalonamentos, uma superfície intermediária e uma abertura de saída;
[0038] Figura 5 uma vista superior de um funil para fibras com uma superfície de condução, um escalonamento, uma superfície intermediária e uma abertura de saída;
[0039] Figura 6 uma vista em corte de um funil para fibras com um raio entre o escalonamento e a superfície intermediária; e [0040] Figura 7 uma vista em corte de um funil para fibras com um elemento guia de fibras.
[0041] Na Figura 1 é mostrada uma vista em corte de um funil para fibras 1 com duas superfícies de condução 5a, 5b e dois escalonamentos 6a, 6b e uma superfície intermediária 7a. Partes do funil para fibras 1 são configuradas a partir de um corpo base 8. Além disso, o funil para fibras 1 possui um lado de entrada 2, no qual entra um velo de fibras, e um lado de saída 3, no qual sai a tira de fibras comprimida. Uma abertura de saída 4 é disposta no lado de saída 3. A tira de fibras comprimida sai, por meio da abertura de saída 4, do funil para fibras 1. A abertura de saída 4 é disposta, nessa modalidade, em uma placa base 17 que se une ao corpo base 8. Nesse caso, a placa base 17 e o corpo base 8 formam o funil para fibras 1. O corpo base 8 possui uma extensão longitudinal 12 que é orientada na direção x. Além disso, o corpo base 8 possui uma extensão vertical 14 que é orientada na direção z. Em uma modalidade alternativa a placa base 17 e o corpo base 8 podem ser configurados em monobloco.
[0042] Entre o lado de entrada 2 e o lado de saída 3 são dispostas duas superfícies de condução 5a, 5b. Um velo de fibras não mostrado e vindo da direção z se encontra com as fibras de borda do velo de fibras sobre a superfície de condução 5a, 5b e redireciona esta na direção de saída 4. É vantajoso quando o velo de fibras entra centralizado no lado de entrada 2 e, com isso, também entra centralizado na abertura de saída 4. Como resultado o velo de fibras é conduzido uniformemente a partir da superfície de condução 5a bem como da superfície de condução 5b na direção da abertura de saída 4. As superfícies de condução 5a, 5b possuem um ângulo α em relação à direção x. Esse ângulo é igual para ambas as superfícies de condução 5a, 5b, razão pela qual somente uma superfície de condução 5b foi caracterizada com um ângulo e um número de referência. Alternativamente os ângulos α da superfície de condução 5a e da superfície de condução 5b podem ser diferentes entre si. Caso um velo de fibras entre enviesado no funil para fibras 1, por exemplo, isso pode ser compensado por meio de dois ângulos α diferentes.
[0043] Entre a superfície de condução 5a e a abertura de saída 4 é disposto um escalonamento 6a e entre a superfície de condução 5b e a abertura de saída 4 é disposto um escalonamento 6b. O velo de fibras flui sobre o escalonamento 6a, 6b. Nesse caso, o velo de fibras é deslocado por torção, de tal modo que se configure um vórtice que começa na região do escalonamento 6a, 6b e termina em um arco na abertura de saída 4. O vórtice que procede do escalonamento 6a flui, nesse caso, na direção x para a abertura de saída 4. O vórtice que procede do escalonamento 6b flui, opostamente em relação à direção x, para a abertura de saída 4. Nesse sentido, ambos os vórtices não se influenciam opostamente entre si. Ambos os vórtices executam um arco na direção y (vide Figura 4). Eles mudam de direção, portanto, a jusante do escalonamento 6a, 6b na direção y, a fim de entrar, após um arco, na abertura de saída 4. Essa formação de vórtice também é configurada a altas velocidades do velo de fibras, de maneira que também nessas velocidades o velo de fibras é comprimido de forma controlada. Isso aumenta a qualidade da tira de fibra.
[0044] Os escalonamentos 6a, 6b possuem uma altura 15a ou 15b, a qual é orientada na direção z.
[0045] Os escalonamentos 6a e 6b são dispostos, na direção z, em um mesmo nível. Por essa razão, ambos os escalonamentos 6a, 6b ficam em correlação uma com a outra.
[0046] Uma superfície intermediária 7a abaulada é disposta entre os escalonamentos 6a, 6b e a abertura de saída 4. Nesse caso, a superfície intermediária 7a circunda a abertura de saída 4. Ambos os vórtices que vêm das superfícies de condução 6a, 6b passam igualmente sobre a superfície intermediária 7a. O velo de fibras oriundo da direção z vem ao encontro da superfície intermediária 7a aproximadamente orientado na vertical. Após o velo de fibras ter atingido tal superfície, a fração das fibras individuais que se cruzam entre si é mais alta do que antes do encontro. Isso faz com que a aderência de tira dentro da tira de fibras comprimida seja aumentada após a saída a partir da abertura de saída 4.
[0047] A Figura 2 mostra a vista em corte de uma modalidade alternativa de um funil para fibras 1 com duas superfícies de condução 5a, 5b, uma superfície intermediária 7a e com dois escalonamentos 6a-6d dispostos entre uma superfície de condução 5a, 5b e a abertura de saída 4, respectivamente. Além disso, nessa modalidade a abertura de saída 4 é, alternativamente, configurada no corpo base 8.
[0048] Entre a superfície de condução 5a e a abertura de saída 4 são dispostos dois escalonamentos 6a, 6c. Um velo de fibras que entra, através do lado de entrada 2, no funil para fibras 1 é conduzido pela superfície de condução 5a em direção a abertura de saída 4. As fibras de borda do velo de fibras deslizam sobre o segundo escalonamento 6c com a altura 15c, onde elas continuam sendo conduzidas sobre a superfície intermediária 7a até a abertura de saída.
[0049] As fibras de borda do velo de fibras que são conduzidas por meio da superfície de condução 5b em direção a abertura de saída deslizam primeiramente sobre o escalonamento 6b com a altura 15b. Em seguida, as fibras de borda deslizam sobre o segundo escalonamento 6d com a altura 15d. Essas fibras de borda do velo de fibras também são conduzidas sobre a superfície intermediária 7a até a abertura de saída 4. A formação de vórtice descrita acima é reforçada pelos escalonamentos 6a-6d entre as superfícies de condução 5a, 5b e a abertura de saída 4.
[0050] Na Figura 3 é mostrada uma vista em corte de uma outra modalidade alternativa de um funil para fibras 1 com duas superfícies de condução 5a, 5b e dois escalonamentos 6a-6d e várias superfícies intermediárias 7a-7centre uma superfície de condução 5a, 5b e a abertura de saída 4, respectivamente. As fibras de borda de um velo de fibras se encontram primeiramente nas superfícies de condução 5a, 5b e são conduzidas em direção a abertura de saída 4. Nesse caso, as fibras do velo de fibras deslizam primeiramente sobre os escalonamentos 6a, 6b com a altura 15a, 15b na direção z. Em seguida, o velo de fibras é conduzido sobre as superfícies intermediárias 7b, 7c até os escalonamentos 6c, 6d. O velo de fibras continua deslizando sobre os escalonamentos 6c, 6d até a superfície intermediária 7a e, então, até a abertura de saída 4. O escalonamento 6a, nesse caso, está associado ao escalonamento 6b e o escalonamento 6c está associado ao escalonamento 6d, uma vez que esses pares são dispostos sobre um mesmo nível na direção z. Esses dois pares de escalonamentos 6a-6d aumentam a formação de vórtice descrita acima das fibras de borda do velo de fibras no funil para fibras 1. Como resultado, a qualidade da tira de fibra é melhorada por conta da alta velocidade do velo de fibras a ser comprimido. As superfícies intermediárias 7a-7c aumentam a fração de fibras individuais no velo de fibras, as quais se interseccionam após uma colisão aproximadamente vertical do velo de fibras sobre as superfícies intermediárias 7a-7c, em que a adesão de tiras é aumentada.
[0051] A Figura 4 mostra uma vista superior de uma outra modalidade alternativa de um funil para fibras 1 com duas superfícies de condução 5a, 5b trapezoidal, dois escalonamentos 6a, 6b, uma superfície intermediária 7a e uma abertura de saída 4. O funil para fibras 1 é configurado pelo corpo base 8, o qual possui uma extensão transversal 13 na direção y. O funil para fibras 1 fica unido a um lado por meio de uma cobertura 18. Ambas as superfícies de condução 5a, 5b são configuradas com formato trapezoidal, de maneira que elas se estendam na direção da abertura de saída 4.
[0052] Um velo de fibras que entra no funil para fibras 1 é conduzido nas superfícies de condução 5a, 5b em direção a abertura de saída 4. As fibras de borda possuem, na região dos escalonamentos 6a, 6b, uma torção, de maneira que um vórtice seja configurado. O vórtice, nesse caso, é de tal maneira configurado por cada superfície de condução 5a, 5b, que aquele executa um arco na direção y oposta. Além de entrar na cobertura 18, o velo de fibras entra no funil para fibras 1, passa por sobre as superfícies de condução 5a, 5b e desliza, em seguida, sobre os escalonamentos 6a, 6b. Nesse caso, é formado o vórtice que se move na região entre os escalonamentos 6a, 6b e a abertura de saída da cobertura 18. Em função da rotação do vórtice o velo de fibras vai para a abertura de saída 4. Por meio da superfície intermediária 7a é aumentada a aderência de tira da tira de fibras.
[0053] A Figura 5 mostra uma vista superior de um funil para fibras 1 com uma superfície de condução 5e, um escalonamento 6e, uma superfície intermediária 7d e uma abertura de saída 4 como outra modalidade alternativa. A abertura de saída 4 é disposta centralizada em relação à superfície intermediária 7d. O escalonamento 6e individual se une à superfície intermediária 7d, em que a abertura de saída 4 é disposta no ponto médio do oval formado pelo escalonamento 6e. A superfície de condução 5e individual se une ao escalonamento 6e, a qual também possui a abertura de saída 4 como ponto médio. A superfície de condução 5e é, aqui, configurada com formato côncavo, particularmente nas regiões dos lados afastados entre si na direção x. Isso tem como efeito a vantagem de que um velo de fibras orientado não exatamente na direção x é conduzido através da superfície de condução 5e côncava igualmente na direção da abertura de saída 4. Dessa forma, um velo de fibras não pode não passar pela abertura de saída 4.
[0054] A Figura 6 mostra uma outra modalidade alternativa de um funil para fibras 1. Nesse caso, o funil para fibras 1 possui um raio 9a ao passar do escalonamento 6a para a superfície intermediária 7a. Além disso, a jusante do escalonamento 6b também é disposto um raio 9b. Os raios 9a, 9b podem, contudo, ter um valor entre 3 mm e 12 mm, por exemplo. Entretanto, é particularmente vantajoso quando o valor dos raios é de 6 mm. O velo de fibras pode, com os raios 9a, 9b, continuar sendo conduzido de maneira especialmente homogênea quando ele desliza sobre os escalonamentos 6a, 6b. A qualidade da tira de fibras, com isso, é aumentada.
[0055] A Figura 7 mostra uma modalidade adicional alternativa de um funil para fibras 1 com um elemento guia de fibras 10. O elemento guia de fibras 10 é disposto, na direção de movimento do velo de fibras, a jusante da abertura de saída 4. O elemento guia de fibras 10 pode, em particular, se unir à abertura de saída 4, de maneira que a tira de fibras que está saindo continue sendo conduzida na abertura de saída 4 pelo elemento guia de fibras 10. O elemento guia de fibras 10 pode, por exemplo, ter a forma de um tubo, de maneira que se configure um tubo guia de fibras. O elemento guia de fibras 10 pode ter preferencialmente a mesma seção transversal que a da abertura de saída 4. Alternativamente, a seção transversal também poderia ser maior ou menor. O elemento guia de fibras 10 também pode ser uma seção transversal arredondada, elíptica e/ou cuboide. A forma da seção transversal, contudo, também pode ser ajustada à abertura de saída 4. A seção transversal da abertura de saída 4 também pode, alternativamente, ser ajustada à seção transversal do elemento guia de fibras 10. O elemento guia de fibras 10 também pode ter uma seção transversal que se afunila na direção de movimento do velo de fibras, de tal modo que a tira de fibras que está saindo seja comprimida mais uma vez pelo elemento guia de fibras 10. Com o elemento guia de fibras 10 a tira de fibras pode continuar sendo conduzida após a saída a partir da abertura de saída 4, de tal modo que ela possa ser conduzida de forma controlada até um dispositivo de processamento disposto a jusante para a tira de fibras.
[0056] A presente invenção não está limitada às modalidades apresentadas e descritas. Variações no contexto das reivindicações são igualmente possíveis, tais como uma combinação das características, mesmo quando essas variações são apresentadas e descritas em diferentes modalidades.
Lista dos números de referência 1 Funil para fibras 2 Lado de saída 3 Lado de entrada 4 Abertura de saída 5 Superfície de condução 6 Escalonamento 7 Superfície intermediária 8 Corpo base 9 Raio 10 Elemento guia de fibras 12 Extensão longitudinal 13 Extensão transversal 14 Extensão vertical 15 Altura do escalonamento 17 Placa base 18 Cobertura α Ângulo da superfície de condução REIVINDICAÇÕES

Claims (23)

1. Funil para fibras para compressão de um velo de fibras especialmente em um trem de estiragem, em uma carda ou em uma máquina penteadeira, com um lado de entrada (2) configurado com formato longilíneo, no qual o velo de fibras estirado entra no funil para fibras, (1) e com um lado de saída (3), no qual o velo de fibras sai, como uma tira de fibras, a partir do funil para fibras (1), com uma abertura de saída (4) que é disposta no lado de saída (3) e com pelo menos uma superfície de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e), disposta entre o lado de entrada (2) e o lado de saída (3), para o velo de fibras, a fim de conduzir o velo de fibras que passa pelo funil para fibras (1) em direção a abertura de saída (4), caracterizado pelo fato de que entre a superfície de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e) e a abertura de saída (4) é disposto um escalonamento (6a, 6b, 6c, 6d, 6e) e na abertura de saída (4) é disposta pelo menos uma superfície intermediária (7a, 7b, 7c, 7d).
2. Funil para fibras, de acordo com a reivindicação anterior, o funil para fibras caracterizado pelo fato de que é configurado por um corpo base (8) com formato essencialmente cuboide, o qual possui, na direção x, uma extensão longitudinal (12) e, na direção y, uma extensão transversal (13) vertical em relação àquela, as quais são orientadas, respectivamente, transversalmente em relação à direção de movimento provida do velo de fibras, e com uma extensão vertical (14) se estendendo na direção de movimento do velo de fibras na direção z, e em que a extensão longitudinal (12) é maior na direção x do que a extensão transversal (13) na direção y.
3. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a superfície intermediária (7a, 7b, 7c, 7d) é abaulada.
4. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, o funil para fibras (1) caracterizado pelo fato de que possui duas superfícies de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e) e/ou escalonamentos (6a, 6b, 6c, 6d, 6e) afastadas(os) entre si na direção x.
5. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que as superfícies de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e) são configuradas se distribuindo na direção z, sendo configuradas especialmente com formato trapezoidal.
6. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a superfície de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e) é configurada com formato plano.
7. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a abertura de saída (4) é disposta centralizada em relação a pelo menos uma superfície de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e) e/ou centralizada em relação a pelo menos um escalonamento (6a, 6b, 6c, 6d, 6e).
8. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os escalonamentos (6a, 6b, 6c, 6d, 6e) são configurados com linhas retas e/ou são dispostos paralelamente entre si.
9. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que entre a pelo menos uma superfície de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e) e a abertura de saída (4) são dispostos vários escalonamentos (6a, 6b, 6c, 6d, 6e) e que pelo menos uma outra superfície intermediária (7a, 7b, 7c, 7d) especialmente abaulada é preferencialmente disposta entre respectivos dois escalonamentos (6a, 6b, 6c, 6d, 6e).
10. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma superfície de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e) possui um ângulo de 20° a 70°, especialmente de 30° a 50°, preferencialmente de 39° em relação à direção x.
11. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a superfície intermediária (7a, 7b, 7c, 7d) e/ou a superfície de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e) é configurada com formato côncavo e/ou convexo na direção x e/ou na direção y.
12. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o escalonamento (6a, 6b, 6c, 6d, 6e) possui, na direção z, uma altura (15) na faixa de 2 mm a 10 mm, preferencialmente na faixa de 3 mm a 7 mm.
13. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações, caracterizado pelo fato de que uma transição possui, a partir do escalonamento (6a, 6b, 6c, 6d, 6e) até a respectiva superfície intermediária (7a, 7b, 7c, 7d), um raio (9a, 9b).
14. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a maior distância de dois escalonamentos (6a, 6b, 6c, 6d, 6e) correspondentes na direção x corresponde em 50% até 80%, especialmente em 60% até 75%, à largura do velo de fibras a ser agrupado no lado de entrada (2) do funil para fibras (1).
15. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a superfície intermediária (7a, 7b, 7c, 7d) e/ou a superfície de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e) possui uma superfície superior lisa ou uma superfície superior texturizada.
16. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, o funil para fibras (1) caracterizado pelo fato de que é limitado por uma cobertura (18a, 18b), na direção y, em pelo menos um lado.
17. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a abertura de saída (4) possui uma seção transversal arredondada com um diâmetro de 10 mm a 30 mm, particularmente de 15 mm a 25 mm.
18. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a abertura de saída (4) é disposta em uma placa base (17) como parte do corpo base (8) e a placa base (17) possui uma espessura de 5 mm a 12 mm, particularmente de 6 mm a 10 mm.
19. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que na direção de movimento do velo de fibras, a jusante da abertura de saída (4), é disposto um elemento guia de fibras (10), particularmente um tubo guia de fibras, o qual conduz a tira de fibras que sai do funil para fibras (1) até a abertura de saída (4).
20. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, o funil para fibras (1) caracterizado pelo fato de que mede, na direção y, 40 mm a 70 mm, particularmente 45 mm a 60 mm; mede, na direção x, 120 mm a 160 mm, particularmente 130 mm a 150 mm; e/ou mede, na direção z, 30 mm a 80 mm, particularmente 40 mm a 70 mm.
21. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a superfície intermediária (7a, 7b, 7c, 7d) abaulada possui um raio de 100 mm a 200 mm, particularmente de 125 mm a 175 mm.
22. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato que a superfície intermediária (7a, 7b, 7c, 7d) possui uma extensão, na direção x do funil para fibras (1), de 30 mm a 100 mm, particularmente de 50 mm a 80 mm.
23. Funil para fibras, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a superfície intermediária (7a, 7b, 7c, 7d) e a superfície de condução (5a, 5b, 5c, 5d, 5e) côncava possuem o mesmo raio com um ponto médio comum.
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