BR102015020757A2 - arranjo de eixo intermediário e elevador de grão para uma combinada agrícola - Google Patents

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Abstract

1 / 1 resumo “arranjo de eixo intermediãrio e elevador de grãƒo para uma combinada agrãcola” um arranjo de eixo intermediã¡rio e elevador de grã£o ã© descrito para combinadas agrã­colas. um elevador de grã£o tem um alojamento, uma roda dentada de acionamento dentro do alojamento, uma roda dentada acionada dentro do alojamento, e uma corrente dentro do alojamento. a corrente ã© envolvida em torno da roda dentada de acionamento e da roda dentada acionada, e uma pluralidade de palhetas ã© afixada ã  corrente. um eixo ã© fixado ã , e se estende atravã©s da, roda dentada de acionamento, para acionar rotaã§ã£o da roda dentada de acionamento. uma primeira polia fora do alojamento ã© fixada ao eixo para receber energia a partir de um motor da combinada e ã© configurada para transmitir esta energia para o eixo. uma segunda polia fora do alojamento ã© fixada ao eixo para receber energia a partir do eixo e ã© configurada para transmitir esta energia para um primeiro dispositivo de processamento de colheita.

Description

“ARRANJO DE EIXO INTERMEDIÁRIO E ELEVADOR DE GRÃO PARA UMA COMBINADA AGRÍCOLA” CAMPO DA DESCRIÇÃO
[001] Esta descrição se refere a combinadas agrícolas, incluindo eixos intermediários para acionar vários dispositivos incluídos em combinadas agrícolas.
FUNDAMENTOS DA DESCRIÇÃO
[002] Combinadas agrícolas (ou “combinadas”) são grandes máquinas autopropulsionadas que colhem e processam material de colheita. As combinadas separam grão no material de colheita a partir de outras porções do material de colheita e armazenam o grão em um tanque de grão. As outras porções do material de colheita podem ser armazenadas separadamente, ou elas podem ser espalhadas através do solo.
[003] Combinadas agrícolas são acionadas por motores de combustão interna, os quais impulsionam a combinada agrícola sobre o solo e acionam uma variedade de dispositivos de processamento de colheita. Tipicamente, o motor de combustão interna é conectado a esses dispositivos de processamento de colheita por correias e correntes, que conectam as polias e rodas dentadas, respectivamente. A energia do motor de combustão interna deve ser dividida e direcionada para cada um desses dispositivos de processamento de colheita.
[004] Em um arranjo comum, chamado comumente de um arranjo de "eixo intermediário", o motor de combustão interna da combinada agrícola aciona uma correia ou corrente que é acoplada a, e aciona uma, respectiva polia ou roda dentada. Esta polia ou roda dentada aciona um eixo (ou "eixo intermediário") em rotação, transmitindo assim energia do motor de combustão interna para o eixo. Outras polias ou rodas dentadas são montadas sobre o eixo, que são respectivamente conectadas aos dispositivos de processamento de colheita por intermédio de correias ou correntes, respectivamente. O eixo propriamente dito é suportado sobre mancais que permitem ao mesmo rotar quando acionado pelo motor de combustão interna.
[005] Desta maneira, energia a partir do motor de combustão interna é dividida e é transmitida para os vários dispositivos de processamento de colheita. Por meio da provisão de polias e rodas dentadas no eixo de diferentes tamanhos, cada dispositivo de processamento de colheita pode ser acionado a uma velocidade diferente.
[006] Um problema com o uso do arranjo de eixo intermediário em comum para dividir a energia a partir do motor de combustão interna e então para transmiti-la para vários dispositivos de processamento de colheita é o espaço adicional, partes, e custo associado, requeridos para o eixo intermediário.
[007] Seria benéfico integrar o eixo intermediário com um dos dispositivos de processo para reduzir o número de partes, para reduzir o espaço ocupado pelas partes dentro da combinada, e reduzir o custo de uma combinada agrícola.
SUMÁRIO DA DESCRIÇÃO
[008] Um arranjo de eixo intermediário e elevador de grão são descritos para uma combinada agrícola.
[009] De acordo com um aspecto da descrição, um elevador de grão tem um alojamento, uma roda dentada de acionamento disposta dentro do alojamento, uma roda dentada acionada disposta dentro do alojamento, em que uma corrente disposta dentro do alojamento é envolvida em tomo da roda dentada de acionamento e da roda dentada acionada, e uma pluralidade de palhetas é afixada à corrente. Um eixo se estende através da roda dentada de acionamento, em que o eixo é fixado à roda dentada de acionamento para acionar a roda dentada de acionamento em rotação. Uma primeira polia é disposta fora do alojamento, em que a primeira polia é fixada ao eixo para receber energia a partir do motor de combustão interna e é configurada para transmitir esta energia para o eixo. Uma segunda polia é disposta fora do alojamento, em que a segunda polia é fixada ao eixo para receber energia a partir do eixo e é configurada para transmitir esta energia para um primeiro dispositivo de processamento de colheita.
[0010] Em certas modalidades, a primeira polia pode ser disposta no eixo entre a segunda polia e o elevador de grão. O elevador de grão pode ser disposto no eixo entre a primeira polia e a segunda polia. O primeiro dispositivo de processamento de colheita pode ser selecionado do grupo consistindo em uma sapata de limpeza, um espalhador de palha, um trado de carregamento, e um elevador de resíduos. A terceira polia pode ser disposta fora do alojamento, em que a terceira polia é afixada ao eixo para receber energia a partir do eixo e transmitir esta energia para um segundo dispositivo de processamento de colheita. O segundo dispositivo de processamento de colheita pode ser selecionado do grupo consistindo em uma sapata de limpeza, um espalhador de palha, um trado de carregamento, e um elevador de resíduos. O eixo pode ser suportado para rotação sobre mancais, em que os mancais são fixados a lados opostos do alojamento. O eixo, a primeira polia, a segunda polia, e a roda dentada de acionamento podem rotar em tomo de um eixo geométrico rotacional em comum.
[0011] De acordo com outro aspecto da descrição, um elevador de grão tem um alojamento, uma roda dentada de acionamento, disposta dentro do alojamento, uma roda dentada acionada disposta dentro do alojamento, e uma corrente disposta dentro do alojamento, em que a corrente é envolvida em tomo da roda dentada de acionamento e da roda dentada acionada, e uma pluralidade de palhetas ou cestos é afixada à corrente. Um eixo se estende através da roda dentada de acionamento, em que o eixo é fixado à roda dentada de acionamento para acionar a roda dentada de acionamento em rotação. Uma roda de entrada é disposta fora do alojamento, em que a roda de entrada é afixada ao eixo para receber energia a partir do motor de combustão interna e transmitir esta energia para o eixo. Uma primeira roda de saída é disposta fora do alojamento, em que a primeira roda de saída é afixada ao eixo para transmitir energia a partir do eixo para um dispositivo de processamento de colheita.
[0012] Em certas modalidades, a roda de entrada pode ser disposta no eixo entre a primeira roda de saída e o elevador. O elevador pode ser disposto no eixo entre a roda de entrada e a primeira roda de saída. O dispositivo de processamento de colheita pode ser selecionado do grupo consistindo em uma sapata de limpeza, um espalhador de palha, um trado de carregamento, e um elevador de resíduos. Uma terceira polia pode ser disposta fora do alojamento, em que a terceira polia é afixada ao eixo para receber energia a partir do eixo e transmitir esta energia para um segundo dispositivo de processamento de colheita. O segundo dispositivo de processamento de colheita pode ser selecionado do grupo consistindo em uma sapata de limpeza, um espalhador de palha, um trado de carregamento, e um elevador de resíduos. O eixo pode ser suportado para a rotação sobre mancais, em que os mancais são afixados aos lados opostos do alojamento. O eixo, a roda dentada de acionamento, a roda de entrada, e a primeira roda de saída podem, todos, rotar em tomo de um eixo geométrico rotacional em comum.
[0013] Os detalhes de uma ou mais modalidades são descritos nos desenhos anexos e na descrição abaixo. Outras características e vantagens se tomarão aparentes a partir da descrição, dos desenhos e das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0014] A figura 1 é uma vista lateral de uma combinada agrícola de exemplo com um elevador de grão; a figura 2 é uma vista em perspectiva de vários dispositivos da combinada agrícola da figura 1, incluindo um elevador de grão com um conjunto de eixo intermediário integrado, tomada a partir de um lado oposto da combinada como na figura 1; a figura 3 é uma vista traseira do elevador de grão e dispositivos da figura 2; e a figura 4 é uma vista ampliada do elevador de grão e eixo intermediário da figura 2, tomada a partir de uma perspectiva similar que na figura 3; e a figura 5 é uma vista em seção transversal, tomada ao longo de um plano através do eixo intermediário da figura 2, a partir de uma perspectiva similar que na figura 3.
[0015] Os mesmos símbolos de referência nos vários desenhos indicam os mesmos elementos.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0016] O seguinte descreve uma ou mais modalidades de exemplo do eixo intermediário integrado, como mostradas nas figuras anexas dos desenhos, descritos brevemente acima. Várias modificações nas modalidades de exemplo podem ser contempladas por uma pessoa versada na técnica.
[0017] O termo "roda", quando usado aqui, significa qualquer roda dentada, polia, ou componente similar, que é configurado para receber ou transmitir energia rotacional.
[0018] O termo "roda de entrada", quando usado aqui, significa qualquer roda montada sobre um eixo, que é configurada para receber energia a partir de uma corrente, ou correia, respectivamente, e para transmitir esta energia para o eixo. Uma polia ou roda dentada configurada como uma roda de entrada pode ser referida como uma "polia de entrada", ou uma "roda dentada de entrada".
[0019] O termo "roda de saída", quando usado aqui, significa qualquer roda que é configurada para ser suportada sobre um eixo, para receber energia a partir do eixo, e para transmitir esta energia para um dispositivo de processamento de colheita por intermédio uma corrente ou correia, respectivamente. Uma polia ou roda dentada, configurada como uma roda de saída, pode ser referida como uma "polia de saída", ou uma "roda dentada de saída".
[0020] O termo "dispositivo de processamento de colheita", quando usado aqui, significa um dispositivo para processar material de colheita. Dispositivos de processamento de colheita podem ser configurados como cabeças de colheita (incluindo carretéis, transportadores, trados, facas móveis altemativamente, e outros dispositivos incluídos nas cabeças de colheita), rotores de debulhe, tambores de debulhe, sacudidores de palha, espalhadores de colheita, trituradores de colheita, peneiras, crivos superiores, ventiladores, elevadores de grão, trados, sapatas de limpeza, e outros.
[0021] Como notado acima, as combinadas agrícolas podem incluir vários dispositivos de processamento de colheita. Muitas combinadas utilizam eixos intermediários rotacionais para transmitir energia rotacional para esses dispositivos de processamento de colheita.
[0022] Como discutido em maior detalhe aqui, pode ser útil integrar um eixo intermediário em um elevador de grão (ou "elevador"), a fim de energizar os vários dispositivos de processamento de colheita, diferentes do elevador de grão. Um tal eixo intermediário pode ser suportado por um alojamento do elevador, de forma que a rotação do eixo intermediário move o grão dentro do elevador. Por exemplo, uma roda dentada pode ser afixada ao eixo intermediário para acionar uma corrente dentro do elevador.
[0023] Uma roda de entrada e uma roda de saída podem também ser afixadas ao eixo intermediário. A roda de entrada pode ser configurada para receber energia rotacional a partir de um motor da combinada. Consequentemente, o eixo intermediário pode receber energia rotacional a partir do motor, por intermédio da roda de entrada, para operar o elevador de grão. A roda de saída pode ser configurada para prover energia rotacional para um dispositivo de processamento de colheita diferente do elevador (por exemplo, um dispositivo de processamento de colheita, localizado remotamente). Consequentemente, a energia rotacional recebida no eixo intermediário por intermédio da roda de entrada pode ser direcionada, por intermédio da roda de saída, para outro dispositivo de processamento de colheita (diferente do elevador).
[0024] Em certas modalidades, um elevador de grão limpo pode se estender de uma calha de grão limpo, perto da base de uma combinada, na direção para um tanque de grão, perto da parte superior da combinada. Um eixo (isto é, um eixo intermediário) pode ser disposto em uma extremidade (por exemplo, uma extremidade superior) do elevador. Uma roda dentada de acionamento (ou outra roda) pode ser afixada ao eixo, de forma que a rotação do eixo rota a roda dentada de acionamento. Uma corrente que suporta várias palhetas ou cestos pode ser assentada sobre a roda dentada de acionamento, e sobre uma roda dentada acionada na outra extremidade (por exemplo, uma extremidade inferior) do elevador. Consequentemente, a rotação da roda dentada de acionamento pelo eixo pode acionar a corrente para elevar grão com as palhetas ou cestos, a partir da calha de grão limpo, na direção para o tanque de grão.
[0025] Em um tal arranjo, o eixo pode ser acionado rotativamente por um motor (ou outra fonte de energia) da combinada, por intermédio de um sistema de correias (ou correias), e rodas de entrada e de saída. Por exemplo, uma primeira polia pode ser montada no eixo, de forma que a rotação do elemento de acionamento principal causa a rotação do eixo. A primeira polia pode ser configurada para receber energia a partir de um motor da combinada (por exemplo, pode ser conectada por uma correia a outra polia acionada pelo motor), de forma que o motor pode acionar em rotação a primeira polia. Desta maneira, a primeira polia pode receber energia a partir do motor para rotar o eixo.
[0026] Polias adicionais (ou outras rodas) podem também ser afixadas ao eixo, de forma que a rotação do eixo também causa com que as polias adicionais rotem. Em certas modalidades, uma das polias adicionais pode ser integralmente formada com outra polia afixada ao eixo, ou pode ser montada no eixo usando um cubo de outra polia.
[0027] Uma correia (ou corrente) pode ser assentada sobre as polias adicionais, a fim de transmitir energia rotacional a partir dessas polias para outros dispositivos de processamento de colheita. Desta maneira, por exemplo, quando o motor rota a primeira polia, a primeira polia rota o eixo. A rotação do eixo aciona a rotação das polias adicionais, e a rotação das polias adicionais transmite energia para os vários dispositivos de processamento de colheita.
[0028] Com referência agora à figura 1, um eixo intermediário de exemplo e arranjo de elevador podem ser implementados com relação a uma combinada agrícola 20, de exemplo, ou com relação a uma variedade de outras combinadas agrícolas. Quando usados abaixo, os termos direcionais, tais como "dianteiro" ou "para frente", podem se referir à direção para frente de deslocamento da combinada 20, que é na direção para a esquerda na figura 1. Da mesma maneira, os termos direcionais, tais como "traseiro" ou "para trás" podem se referir à direção inversa de deslocamento da combinada, que é na direção para a direita na figura 1. Os termos "transversal", "lateral", "lado a lado", ou similares, podem se referir a uma direção geralmente horizontal, que está em um ângulo reto com relação à direção para frente (ou para trás).
[0029] Como representado na figura 1, a combinada agrícola de exemplo (ou "combinada") 20 inclui um chassi 22 com rodas 24. As rodas 24 são montadas em um chassi 22, e engatam como solo a fim de propulsionar a combinada 20. Uma cabina 26, também montada no chassi 22, aloja um operador bem como vários dispositivos para controlar a combinada 20. As rodas 24 e outros dispositivos da combinada 20 são energizados por um motor de combustão interna 42.
[0030] Uma espigadeira 28 é suportada na parte dianteira da combinada 20 a fim de cortar e reunir material de colheita a partir de um campo. A espigadeira 28 é suportada por um alimentador 30, que é pivotadamente montado no chassi no suporte 32. O alimentador 30 pode incluir, por exemplo, um transportador inclinado (não mostrado) para o transporte de material de colheita cortado a partir da espigadeira 28 para dentro do corpo da combinada 20.
[0031 ] Depois de passar sobre um tambor de guia 34 ou acelerador de alimentação, o material de colheita a partir do alimentador 30 atinge um dispositivo de debulhe 36, axialmente orientado. (Outras modalidades podem incluir dispositivos de debulhe lateralmente orientados ou outros (não mostrados).) Na modalidade representada, o dispositivo de debulhe 36 inclui um rotor 38, no qual vários elementos de debulhe (não mostrados) são montados. O rotor 38 rota acima de um contrabatedor com grelha ou peneira 40, de forma que o material de colheita que passa entre os elementos de debulhe e o contrabatedor 40 é separado, pelo menos em parte, em grão e palha (ou outro material diferente de grão).
[0032] Grão e palha passando através do contrabatedor 40 caem (ou são ativamente alimentados) a uma sapata de limpeza 48, para a posterior limpeza. A sapata de limpeza 48 inclui um ventilador 50, para gerar fluxo de ar geralmente para trás, bem como uma peneira 52, e um crivo superior 54. A peneira 52 e o crivo superior 54 são suspensos a partir do chassi 22 por braços de pivô (não mostrados) e são conectados, respectivamente, a braços de balancim (não mostrados), montados em discos (ou em outros dispositivos). Quando o ventilador 50 sopra ar através e por meio da peneira 52 e do crivo superior 54, a rotação dos discos causa o movimento alternado da peneira 52 e do crivo superior 54, por intermédio do movimento dos braços de balancim. A combinação deste movimento da peneira 52 e do crivo superior 54 com o fluxo do ar proveniente do ventilador 50 geralmente causa com que a palha mais leve seja soprada para cima e para trás dentro da combinada 20, enquanto o grão mais pesado cai através da peneira 52 e do crivo superior 54 e se acumula em uma calha de grão limpo 56, perto da base da combinada 20. Um trado 58 dentro da calha 56 rota para mover o grão limpado através da calha 56 para a extremidade inferior de um elevador de grão limpo 60 (mostrado linhas tracejadas na figura 1).
[0033] O elevador 60 inclui um acionamento de corrente, com uma corrente (ver a figura 5) assentada sobre rodas dentadas superior e inferior 62 e 64, respectivamente, e se estendendo ao longo do comprimento do elevador 60. Várias palhetas ou cestos (não mostrados) são espaçados a intervalos regulares ao longo da corrente, de forma que, quando as rodas dentadas 62 e 64 acionam a corrente, as palhetas ou cestos elevam grão limpo a partir da calha 56 na direção para um tanque de grão 66, para o armazenamento temporário. Na modalidade representada, o elevador 60 eleva o grão limpo somente por parte da distância entre a calha 56 e o tanque de grão 66. Na parte superior do elevador 60, o grão limpo é transferido do elevador 60 para um trado de carregamento 68, o qual eleva ainda mais o grão limpo para dentro do tanque de grão 66 (em uma tal configuração, o trado de carregamento 68 pode ser visualizado como um elevador de grão secundário que coopera com o elevador 60. Será entendido que várias outras configurações são possíveis). O grão limpo no tanque de grão 66 pode ser transferido do tanque de grão 66 para sobre um vagão, reboque ou caminhão de grão (não mostrado) por intermédio um canal de descarga 70.
[0034] Material de colheita que não cai através da peneira 52 e do crivo superior 54 dentro da calha de grão limpo e não é transportado suficientemente longe para a parte traseira da combinada 20 pelo fluxo de ar a partir do ventilador 50 cai dentro de uma calha de resíduos 76 que aloja um trado de resíduos 78. O trado de resíduos 78 rota a fim de transportar o material para um elevador de resíduos 80. O elevador de resíduos 80 então transporta o material de colheita para a frente e para cima para o redebulhe (ou outro processamento) pelos vários dispositivos da combinada 20.
[0035] O material de colheita que chega à extremidade traseira do rotor 38 sem passar através do contrabatedor 40 é alimentado a um redebulhador (não mostrado), ou um tambor de lançamento 82, o qual lança material mais leve (isto é, palha) para trás, enquanto direciona o material mais pesado para baixo, na direção para o trado de resíduos 78. O material lançado para trás pelo tambor de lançamento 82 (ou um redebulhador) bem como palha soprada para trás pelo ventilador 50 são transportados para dentro de um triturador de palha ou vários outros dispositivos para o processamento de palha. A resultante corrente de não grão de material de colheita é então ejetada a partir da parte traseira da combinada 20, com um espalhador de palha 84 ou outro dispositivo que espalha o material na direção para qualquer lado da combinada 20.
[0036] Como também discutido abaixo, vários dos dispositivos notados acima (ou outros dispositivos rotativos da combinada 20) são rotativamente energizados por um sistema de elementos de acionamento e transportadores. Por exemplo, um motor (não mostrado) da combinada 20 pode acionar a rotação de um ou mais elementos de acionamento energizados (não mostrados na figura 1), que podem, por sua vez, acionar a rotação dos vários componentes e dispositivos de rotação.
[0037] Como explicado em maior detalhe abaixo, vários dos dispositivos notados acima podem ser acionados por intermédio de um único eixo intermediário que é integrado com o elevador 60. Com referência também às figuras 2 a 5, um eixo intermediário integrado 90 é montado na extremidade superior do elevador de grão limpo 60. Com referência em particular à figura 5, o eixo intermediário 90 se estende lateralmente através de um alojamento 102 do elevador 60, e é rotativamente suportado com relação ao alojamento 102 por vários mancais 88. A roda dentada superior 62 é fixamente e coaxialmente afixada ao eixo intermediário 90 dentro do alojamento 102, e uma corrente 98 (isto e, outra "correia de elevador") suportando vários cestos 100 é assentada sobre a roda dentada superior 62. Consequentemente, a rotação do eixo intermediário 90 em tomo do eixo de rotação 90a causa com que a roda dentada superior 62 também rote em tomo do eixo de rotação 90a e acione assim as palhetas 100, por intermédio da corrente 98, para transportar grão para cima dentro do alojamento 102, A corrente 98 é também assentada sobre a roda dentada inferior 64 (ver a figura 1), de forma que a roda dentada inferior 64 rota para suportar a corrente 98. (Como a roda dentada 62 rota para acionar a corrente 98, a roda dentada 62 pode ser referida como uma "roda dentada de acionamento". Da mesma maneira, porque a roda dentada 64 é rotada pela corrente 98, a roda dentada 64 pode ser referida como uma "roda dentada acionada".) [0038] Na modalidade representada, o eixo intermediário 90 é formado como um eixo unitário ou de peça única. Será entendido que outros eixos intermediários integrados não precisam necessariamente exibir construção unitária. Por exemplo, em certas modalidades, um único eixo intermediário formado a partir de múltiplas peças pode ser utilizado em um conjunto de eixo intermediário integrado.
[0039] Ainda com referência às figuras 2 a 5, na combinada 20, uma polia 92 é fíxamente e coaxialmente afixada ao eixo intermediário 90 em um lado do alojamento 102. Outra polia 104 é montada remotamente à polia 92, com duas correias 94 assentadas sobre, e se estendendo entre a polia de acionamento principal 92 e a polia 104. Consequentemente, a polia 92 (e o eixo intermediário 90) pode ser rotada em tomo do eixo de rotação 90a, quando o motor 42 (ver a figura 1) rota a polia 104.
[0040] Como discutido em maior detalhe abaixo, várias rodas de saída (por exemplo, várias polias adicionais) podem também ser afixadas ao eixo intermediário 90, de forma que as rodas de saída podem também receber energia rotacional por intermédio as polias 104 e 92. As rodas de saída podem ser conectadas por várias correias (ou correntes) a várias rodas de entrada para vários dispositivos de processamento de colheita, posicionados remotamente. Quando as rodas de saída rotam, as correias podem consequentemente transmitir energia rotacional a partir das rodas de saída para os dispositivos de processamento de colheita.
[0041] Como representado, a polia 92 é afixada ao eixo intermediário 90 por intermédio um cubo 108 (ver as figuras 4 e 5), que é também fixamente e coaxialmente afixado ao eixo intermediário 90. Várias rodas de saída podem também ser afixadas ao eixo intermediário 90 por intermédio de o cubo 108. Por exemplo, na combinada 20, uma polia de saída 118 e uma polia de saída 110 são também fixamente e coaxialmente afixadas ao eixo intermediário 90 por intermédio do cubo 108. Uma correia 120 se estende ente, e é assentada sobre, a polia 118 e a polia de saída 122 para a sapata de limpeza 48 (ver, em particular, a figura 3). A polia 122 é afixada a um ou mais componentes rotativos da sapata de limpeza 48, tal como um disco de suporte para vários braços de balancim (não mostrados). Como tal, a rotação da polia 118, por intermédio da rotação do eixo intermediário 90, causa com que a polia 122 rote e acione assim a rotação dos vários componentes da sapata de limpeza 48. Similarmente, uma correia 112 se estende entre, e é assentada sobre, a polia 110 e uma polia de entrada (não mostrada) para o espalhador de palha 84. Como tal, a rotação da polia 110, por intermédio da rotação do eixo intermediário 90, provê energia rotacional para o espalhador de palha 84.
[0042] Várias rodas de saída podem adicionalmente (ou altemativamente) afixadas ao eixo intermediário 90 independentemente do cubo 108. Por exemplo, na modalidade representada, as polias de saída 126 e 136 são fixamente e coaxialmente afixadas ao eixo intermediário 90 em um lado oposto do alojamento 102, a partir do cubo 108 e das polias 92, 110, e a polia de saída 118. Uma correia 128 se estende entre, e é assentada sobre, a polia 126 e uma polia de entrada 130, para o trado de carregamento 68. Como tal, a rotação da polia 126, por intermédio da rotação do eixo intermediário 90, causa com que a polia 130 rote e acione assim a rotação do trado de carregamento 68. Similarmente, uma correia 138 se estende entre, e é assentada sobre, a polia 136 e uma polia de entrada 140, para o elevador de resíduos 80. Como tal, a rotação da polia 136, por intermédio da rotação do eixo intermediário 90, causa com que a polia 140 rote e acione assim a operação do elevador 80.
[0043] Outros dispositivos podem também ser incluídos. Por exemplo, na modalidade representada, a polia de saída 136 é afixada ao eixo intermediário 90 por intermédio de um cubo 144 (ver, por exemplo, as figuras 4 e 5). Um dispositivo de embreagem 146 engatado com o cubo 144 pode ser configurado para a perda de transmissão de energia entre as polias 136 e 140, quando o elevador de resíduos 80 apresenta defeito ou é obstruído. Desta maneira, por exemplo, o dispositivo de embreagem 146 pode atuar para impedir o deslizamento da correia 138 (ou de outras correias do conjunto representado).
[0044] Como representado nas figuras, várias polias de tensionamento (por exemplo, a polia 96, na figura 1) e outros dispositivos podem também ser incluídos na combinada 20. Em certas modalidades, essas polias de tensionamento e outros dispositivos podem, por exemplo, suportar a transmissão efetiva e eficiente de energia por intermédio de várias correias (ou correntes) entre várias rodas. Será entendido que várias configurações e combinações de polias de tensionamento e outros dispositivos podem ser possíveis, incluindo configurações e combinações não representadas nas várias figuras.
[0045] Será ainda entendido que um arranjo de eixo intermediário integrado, como contemplado por esta descrição, pode ser geralmente implementado com relação a várias combinadas (não mostradas), diferentes daquelas configuradas como a combinada 20. Igualmente, um arranjo de eixo intermediário integrado pode ser implementado usando diferentes rodas e correias (ou correntes) que aquelas representadas na combinada 20. Também, embora certos dispositivos de processamento de colheita da combinada 20 sejam especificamente representados como sendo acionados por certas rodas de saída sobre o eixo intermediário 90, será entendido que outros dispositivos (ou outras combinações de dispositivos) podem adicionalmente (ou altemativamente) ser acionados por rodas de saída sobre o eixo intermediário 90 (ou outro eixo intermediário integrado). Ainda, embora o eixo intermediário 90 seja representado como sendo estruturalmente suportado pelo elevador de grão limpo 60, um conjunto de eixo intermediário integrado pode ser utilizado com relação a outros componentes da combinada 20, incluindo outros elevadores.
[0046] A terminologia usada aqui é para a finalidade apenas da descrição de modalidades particulares e não é destinada a ser limitativa da descrição. Quando usadas aqui, as formas singulares "um", "uma" e "o" e "a" são destinadas a incluir também as formas plurais, a menos que o contexto indique claramente o contrário. Será ainda entendido que qualquer uso dos termos "compreende" e/ou "compreendendo" nesta descrição especifica a presença das características, integradores, etapas, operações, elementos, e/ou componentes, mas não exclui a presença ou adição de uma ou mais de outras características, componentes, operações ou arranjos.
[0047] A descrição da presente descrição foi apresentada para finalidades de ilustração e descrição, mas não é destinada a ser exaustiva ou limitada à descrição na forma descrita. Muitas modificações e variações serão aparentes para aqueles de conhecimento comum na técnica sem fugir do escopo e espírito da descrição. As modalidades explicitamente referenciadas aqui foram escolhidas e descritas a fim de mais bem explicar os princípios da descrição e sua aplicação prática, e para permitir que outros de conhecimento comum na técnica compreendam a descrição e reconheçam muitas alternativas, modificações, e variações no(s) exemplo(s). Consequentemente, várias outras implementações estão dentro do escopo das reivindicações.
REIVINDICAÇÕES

Claims (16)

1. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão para uma combinada agrícola (20) acionada por um motor de combustão interna (42), o arranjo de eixo intermediário caracterizado pelo fato de que compreende: um elevador de grão (60) com um alojamento (102), uma roda dentada de acionamento (62) disposta dentro do alojamento, uma roda dentada acionada (64) disposta dentro do alojamento, em que uma corrente (98) disposta dentro do alojamento é envolvida em tomo da roda dentada de acionamento (62) e da roda dentada acionada (64), e uma pluralidade de palhetas (100) é afixada à corrente (68); um eixo (90) se estendendo através da roda dentada de acionamento (62), em que o eixo (90) é fixado à roda dentada de acionamento (62) para acionar a roda dentada de acionamento (62) em rotação; uma primeira polia (92) disposta fora do alojamento (102), em que a primeira polia (92) é fixada ao eixo (90) para receber energia a partir do motor de combustão interna e é configurada para transmitir esta energia para o eixo (90); e uma segunda polia (110) disposta fora do alojamento, em que a segunda polia é fixada ao eixo para receber energia a partir do eixo e é configurada para transmitir esta energia para um primeiro dispositivo de processamento de colheita.
2. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira polia é disposta no eixo entre a segunda polia e o elevador de grão.
3. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elevador de grão é disposto no eixo entre a primeira polia e a segunda polia.
4. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro dispositivo de processamento de colheita é selecionado do grupo consistindo em uma sapata de limpeza (48), um espalhador de palha (84), um trado de carregamento (68), e um elevador de resíduos (80).
5. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma terceira polia (126) disposta fora do alojamento, em que a terceira polia é afixada ao eixo para receber energia a partir do eixo e transmitir esta energia para um segundo dispositivo de processamento de colheita.
6. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o segundo dispositivo de processamento de colheita é selecionado do grupo consistindo em uma sapata de limpeza (48), um espalhador de palha (84), um trado de carregamento (68) e um elevador de resíduos (80).
7. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o eixo é suportado para rotação sobre mancais (88), e adicionalmente em que os mancais são fixados em lados opostos do alojamento.
8. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o eixo, a primeira polia, a segunda polia, e a roda dentada de acionamento rotam, todos, em tomo de um eixo geométrico rotacional em comum (90a).
9. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão para uma combinada agrícola (20) acionada por um motor de combustão interna (42), o arranjo de eixo intermediário caracterizado pelo fato de que compreende: um elevador de grão (60) com um alojamento (102), uma roda dentada de acionamento (62) disposta dentro do alojamento, uma roda dentada acionada (64) disposta dentro do alojamento, e uma corrente (98) disposta dentro do alojamento, em que a corrente é envolvida em tomo da roda dentada de acionamento e da roda dentada acionada, e uma pluralidade de palhetas (100) ou caçambas é afixada à corrente (68); um eixo se estendendo através da roda dentada de acionamento, em que o eixo é fixado à roda dentada de acionamento para acionar a roda dentada de acionamento em rotação; uma roda de entrada (92) disposta fora do alojamento, em que a roda de entrada é fixada ao eixo para receber energia a partir do motor de combustão interna e transmitir esta energia para o eixo; e uma primeira roda de saída (110) disposta fora do alojamento, em que a primeira roda de saída é fixada ao eixo para transmitir energia a partir do eixo para um dispositivo de processamento de colheita.
10. Arranjo de eixo intermediário de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a roda de entrada é disposta no eixo entre a primeira roda de saída e o elevador.
11. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o elevador é disposto no eixo entre a roda de entrada e a primeira roda de saída.
12. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de processamento de colheita é selecionado do grupo consistindo em uma sapata de limpeza (48), um espalhador de palha (84), um trado de carregamento (68), e um elevador de resíduos (80).
13. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente uma terceira polia (126) disposta fora do alojamento, em que a terceira polia é afixada ao eixo para receber energia a partir do eixo e transmitir esta energia para um segundo dispositivo de processamento de colheita.
14. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o segundo dispositivo de processamento de colheita é selecionado do grupo consistindo em uma sapata de limpeza (48), um espalhador de palha (84), um trado de carregamento (68) e um elevador de resíduos (80).
15. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o eixo é suportado para rotação sobre mancais (88), e ainda de que os mancais são fixados em lados opostos do alojamento.
16. Arranjo de eixo intermediário e elevador de grão de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o eixo, a roda dentada de acionamento, a roda de entrada, e a primeira roda de saída rotam, todas, em tomo de um eixo geométrico rotacional em comum (90a).
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