BR102015015612A2 - Barra tensora para conexão de um eixo de veículo a um chassi de um veículo automotor, método para produção da mesma e veículo automotor, preferencialmente veículo comercial. - Google Patents

Barra tensora para conexão de um eixo de veículo a um chassi de um veículo automotor, método para produção da mesma e veículo automotor, preferencialmente veículo comercial. Download PDF

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Abstract

a invenção diz respeito a uma barra tensora para conexão de um eixo de veículo, especialmente de um eixo rígido, a um chassi de veículo de um veículo. a barra tensora serve para comando longitudinal, comando transversal e estabilização de rolagem e compreende um primeiro componente (11) e um segundo componente (12) conectado de maneira passível ou não de soltura ao primeiro componente. nesse sentido, as propriedades de comando longitudinal e transversal da barra tensora (1 o) são determinadas essencialmente pelo primeiro componente (11) e a propriedade de estabilização de rolagem da barra tensora (1 o) é determinada essencialmente pelo segundo componente (12).

Description

(54) Título: BARRA TENSORA PARA CONEXÃO DE UM EIXO DE VEÍCULO A UM CHASSI DE UM VEÍCULO AUTOMOTOR, MÉTODO PARA PRODUÇÃO DA MESMA E VEÍCULO AUTOMOTOR,
PREFERENCIALMENTE VEÍCULO
COMERCIAL.
(51) Int. Cl.: B60G 7/00; B60G 9/02; B60G 21/00 (52) CPC: B60G 7/001,B60G 9/02,B60G 21/005, B60G 2200/345 (30) Prioridade Unionista: 10/09/2014 DE 10 2014 013 499.7 (73) Titular(es): MAN TRUCK & BUS AG (72) Inventor(es): JÜRGEN HINDEREDER (74) Procurador(es): BHERING ADVOGADOS (57) Resumo: A invenção diz respeito a uma barra tensora para conexão de um eixo de veículo, especialmente de um eixo rígido, a um chassi de veículo de um veículo. A barra tensora serve para comando longitudinal, comando transversal e estabilização de rolagem e compreende um primeiro componente (11) e um segundo componente (12) conectado de maneira passível ou não de soltura ao primeiro componente. Nesse sentido, as propriedades de comando longitudinal e transversal da barra tensora (1 O) são determinadas essencialmente pelo primeiro componente (11) e a propriedade de estabilização de rolagem da barra tensora (1 O) é determinada essencialmente pelo segundo componente (12).
FIG. 1A ,
Figure BR102015015612A2_D0001
15b
1/30
BARRA TENSORA PARA CONEXÃO DE UM EIXO DE VEÍCULO A UM CHASSI DE UM VEÍCULO AUTOMOTOR, MÉTODO PARA PRODUÇÃO DA MESMA E VEÍCULO AUTOMOTOR, PREFERENCIALMENTE VEÍCULO COMERCIAL [0001] A invenção diz respeito a uma barra tensora para conexão de um eixo de veículo, especialmente de um eixo rígido, a um chassi de veículo. A invenção diz respeito especialmente a uma tal barra tensora para comando longitudinal, comando transversal e estabilização de rolagem. A invenção diz respeito, ainda, a um método para produção da barra tensora.
[0002] Para união articulada de um eixo de tração de um veículo comercial são usadas frequentemente suspensões de eixo, os quais são formados a partir de um comando de eixo através de barras tensoras longitudinais dispostas em ambos os lados do veículo, as quais são unidas, por um lado, ao eixo de veículo e, por outro lado, à carroceria de veículo, e a partir de uma barra tensora em A ancorada no meio do veículo com uma articulação central ao eixo de veículo e unida à carroceria de veículo com as extremidades de ambos os seus braços. Para estabilização é provida, ainda, uma barra de estabilização normalmente com formato em U.
[0003] A desvantagem nessas suspensões de eixo conhecidas são a necessidade por espaço para a disposição das barras de estabilização, o alto peso e a configuração de alto custo da suspensão de eixo.
[0004] Uma suspensão de eixo simplificada para eixo rígido é conhecida. A suspensão de eixo sugerida possui uma barra tensora de quatro pontas, também designada como barra tensora em X, consistindo em dois braços estáveis de articulação, os quais são solidamente conectados entre si através de uma estrutura plana, em que finalmente esta é configurada podendo ser torcida com curva característica de torção.
2/30 [0005] A barra tensora de quatro pontas admite a suspensão de eixo em direção longitudinal e transversal e, ao mesmo tempo, a estabilização de rolagem (estabilização de balanço) do eixo. Barras tensoras de quatro pontas são conhecidas no estado da técnica em diferentes configurações e possibilitam uma redução dos custos de material e de componentes, bem como uma redução do espaço construtivo necessário, uma vez que um espaço construtivo especial não é mais necessário para a instalação da barra de estabilização.
[0006] No entanto, a disposição fixa em operação da barra tensora de quatro pontas se mostrou desvantajosa. Em função dos diferentes cenários de carga e da demanda definida de rigidez (taxa de estabilização), um compromisso para a geometria deve ser encontrado no caso da barra tensora de quatro pontas. Como resultado, surgem altas exigências em relação à barra tensora longitudinal e à barra tensora em A, as quais devem ser contornadas por uma escolha correspondente de material e de tecnologia de fabricação. O custo elevado de fabricação leva a custos maiores, os quais demandam uma grande parte do potencial original de economia. No caso de trem de rodagem clássico, o estabilizador é construído na região de fadiga de alto ciclo. No caso de veículos com alto centro de gravidade ou alto número de curvas, consegue-se apenas uma limitada vida útil. A deficiência, contudo, não é relevante para a segurança. No caso da barra tensora de quatro pontas, é comum atribuir tal mal funcionamento ao peso do desgaste de material sobre os braços voltados ao eixo da barra tensora (ruptura de um desses braços). Além disso, a barra tensora de quatro pontas normalmente não é liberada para usos pesados, por exemplo, em canteiro de obra. Tratando-se da barra tensora de quatro pontas, não existem atualmente variantes relativas à estabilização, tal como no caso de trem de rodagem convencional, uma vez que isso significaria um custo considerável. Para cada taxa desejada de
3/30 estabilização de rolagem seria necessário desenvolver uma barra tensora própria.
[0007] Com isso, uma tarefa da invenção é prover uma barra tensora melhorada com a qual as desvantagens das barras tensoras convencionais podem ser evitadas. A invenção tem por base especialmente a tarefa de prover uma barra tensora de um veículo automotor para comando longitudinal, comando transversal e estabilização de rolagem, a qual demanda pouco espaço construtivo e cujas características de comando longitudinal, comando transversal e especialmente de estabilização de rolagem podem ser determinadas e otimizadas objetivamente.
[0008] Essas tarefas são resolvidas por meio de uma barra tensora com as características da reivindicação principal. Modalidades vantajosas e aplicações da invenção são objeto das reivindicações dependentes e da reivindicação subsequente e serão explicadas mais detalhadamente na descrição a seguir, mediante referência parcial às Figuras.
[0009] A invenção diz respeito a uma barra tensora para conexão de um eixo de veículo a um chassi de veículo. A barra tensora serve especialmente para união articulada de um eixo de tração rígido de um veículo comercial. A barra tensora possibilita ainda o comando longitudinal, o comando transversal e a estabilização de rolagem (estabilização de balanço) do veículo.
[0010] De acordo com pontos de vista gerais da invenção, a barra tensora compreende um primeiro componente e um segundo componente conectado de maneira passível ou não de soltura ao primeiro componente, em que que a propriedade de comando longitudinal e transversal da barra tensora é determinada essencialmente pelo primeiro componente e a propriedade de estabilização de rolagem da barra tensora é determinada essencialmente pelo segundo componente.
4/30 [0011] A barra tensora de acordo com a invenção compreende, com isso, uma interconexão de componente, formada a partir do primeiro e do segundo componente, em que as propriedades de comando longitudinal e transversal são determinadas substancialmente pelo primeiro componente e as propriedades de estabilização de rolagem são determinadas substancialmente pelo segundo componente.
[0012] Uma vantagem especial da invenção reside no fato de que o primeiro componente e o segundo componente podem ser otimizados precisamente quanto a sua função e podem ser construídos de maneira ideal. Nesse sentido, métodos numéricos, dentre outros, otimização de topologia por meio do Método de Elementos Finitos (ou, FEM, FiniteElemente-Methode) podem ser empregados.
[0013] O primeiro componente pode, nesse sentido, ser configurado em uma ou em várias peças. O mesmo vale para o segundo componente. O segundo componente pode, ainda, ser conectado. Como resultado, as propriedades de comando longitudinal e transversal, por um lado, e as propriedades de estabilização de rolagem, de outro, podem ser variadas e determinadas independentemente entre si por construção correspondente dos componentes aos quais essas propriedades são atribuídas. Por meio da seleção de componentes diferentes barras tensoras podem ser construídas, as quais se diferenciam em relação às suas propriedades, sobretudo quanto a taxas de estabilização de balanço.
[0014] Como resultado, é possível, por exemplo, alterar a propriedade de estabilização por meio de alteração da propriedade do segundo componente, sem que as propriedades de comando longitudinal e transversal da barra tensora sejam atingidas e/ou alteradas ao mesmo tempo. No contexto da invenção há a possibilidade, por exemplo, de se alterar as propriedades de estabilização do segundo componente ao se variar a espessura da parede, o material e/ou a geometria e, com isso, de se alterar as propriedades de estabilização de toda a barra tensora. Assim,
5/30 a propriedade de estabilização da barra tensora pode ser objetiva e facilmente alterada ou ajustada. Além disso, por meio de combinação respectivamente de um segundo componente, o qual é selecionado a partir de um grupo de segundos componentes com diferentes propriedades de estabilização de rolagem, com um primeiro componente, uma pluralidade de barras tensoras pode ser produzida de forma modular, as quais possuem as mesmas propriedades de comando longitudinal e transversal, porém diferentes propriedades de estabilização de rolagem. Caso o segundo componente seja conectado de maneira passível de soltura ao primeiro componente, há uma outra vantagem no sentido de que uma propriedade de estabilização de uma barra tensora, por exemplo, pode ser alterada posteriormente, em que um segundo componente resultante é trocado por um novo segundo componente com propriedades alteradas de estabilização de rolagem.
[0015] A construção base de acordo com a invenção da barra tensora possibilita, com isso, otimizar e estabelecer a propriedade de condução longitudinal e transversal, por um lado, e a propriedade de estabilização de rolagem da barra tensora, por outro lado, de maneira separada uma da outra. Considerando a conjunção dos componentes, surge como resultado uma barra tensora combinada com a condução longitudinal, a condução transversal e a estabilização de rolagem desejadas.
[0016] A composição construtiva dos componentes individuais para a conjunção dos componentes ou da barra tensora combinada pode se dar por meio de técnicas de conexão que permitem soltura, tais como com auxílio de parafusos, rebites, rebordos, grampos etc., bem como por meio de técnicas de conexão que permitem soltura, tais como soldagem, colagem, aprisionamento, contração etc.
[0017] De acordo com uma modalidade especialmente preferencial, o primeiro componente é uma barra tensora em A, a qual
6/30 combina, de maneira conhecida, uma propriedade de condução longitudinal e uma propriedade de condução transversal.
[0018] No contexto da presente descrição os termos do lado do eixo e do lado do chassi são usados em conjunto com lados da barra tensora ou dos componentes de barra tensora. O termo “do lado do eixo” deve ser entendido, nesse caso, no sentido de que aquele lado da barra tensora ou do componente está sendo caracterizado, o qual fica voltado para o eixo no estado retraído da barra tensora. O termo “do lado do chassi” deve ser entendido de maneira análoga, no sentido de que aquele lado da barra tensora ou do componente é caracterizado, o qual fica voltado para o ponto de união junto ao chassi ou junto à estrutura de veículo no estado retraído da barra tensora.
[0019] Além disso, o primeiro componente pode ter dois alojamentos de mancai (também chamados a seguir de olhos de mancai) para conexão da barra tensora ao chassi e um alojamento de mancai para conexão da barra tensora ao eixo. Adicionalmente, o primeiro componente pode ser conectado, por meio de suportes que têm graus de liberdade de giro e que transmitem as forças de tração e pressão para a barra tensora, ao chassi de veículo e ao eixo de veículo. Para isso o primeiro componente pode ter suportes esféricos e/ou do tipo cardam para conexão ao eixo e/ou ao chassi.
[0020] Diferentemente do primeiro componente, o segundo componente pode ter pelo menos um local para conexão inflexível e não passível de rotação ao eixo, de maneira que os momentos de torção atuando sobre o segundo componente sejam transmitidos diretamente e que o segundo componente, com isso, possa exercer uma função de estabilização. O segundo componente pode, por exemplo, ser aparafusado ao eixo de maneira não passível de rotação em pelo menos um local ou em um corpo de suporte fixado ao eixo.
7/30 [0021] Além disso, o segundo componente pode se assentar por encaixe positivo e/ou de maneira não rigidamente conectada sobre um segmento do primeiro componente, na região da conexão ao chassi, e ele próprio pode ser fixado não diretamente ao chassi. O segundo componente pode, por exemplo, ser encaixado ou suspenso sobre o primeiro componente e/ou pode se assentar sobre este dada a relação de peso. O segundo componente pode ser apoiar, com isso, ao primeiro componente e, como resultado, exercer sua função de estabilização. De acordo com essa variante, o segundo componente pode ser fixado de maneira passível de soltura ao primeiro componente, o que possibilita uma montagem mais rápida. Além disso, o segundo componente pode ser eventualmente novamente trocado.
[0022] Uma possibilidade vantajosa da realização de acordo com a invenção provê que o segundo componente tenha uma estrutura oca abraçando o primeiro componente. Por meio de variação da espessura de parede, do material ou da geometria da estrutura oca, a propriedade de estabilização pode ser variada e estabelecida, por exemplo.
[0023] Outra variante da realização de acordo com a invenção provê que no segundo componente diferentes inserções de estabilização possam ser fixadas em um local pré-determinado, por meio das quais as propriedades de estabilização do segundo componente podem ser objetivamente alteradas de maneira pré-determinada. O segundo componente pode, por exemplo, ser configurado de tal maneira que diferentes partes de pressão de chapa possam ser feitas com ângulo de pressão de placa com formato em U, por exemplo.
[0024] Isso oferece a vantagem de que com apenas um corpo base para o segundo componente, mas com uma pluralidade de diferentes inserções, as quais podem ser fixadas no segundo componente, diferentes taxas de estabilização pré-determinadas podem ser alcançadas.
8/30 [0025] O segundo componente pode ter exatamente um local para conexão rígida e não passível de rotação ao eixo, de maneira que a barra tensora combinada ou a união de componente, formada a partir do primeiro componente e do segundo componente, configure uma barra tensora de quatro pontos com dois locais de conexão ao chassi e dois locais de conexão ao eixo. Isso oferece vantagem no sentido de que a união de componentes de acordo com a invenção pode ser feita nos mesmos pontos de articulação, tal como uma barra tensora de quatro pontos convencional no chassi e no eixo - com a diferença de que um dos quatro pontos de conexão, especialmente um ponto de conexão ao eixo, é um ponto de conexão não passível de rotação.
[0026] No contexto da invenção, contudo, também há a possibilidade de que o segundo componente possua dois locais para conexão rígida e não passível de rotação ao eixo. Nesse sentido, a conexão articulada ao eixo do primeiro componente é disposta preferencialmente no centro, entre ambos os locais de conexão ao eixo do segundo componente. De acordo com essa variante, o segundo componente pode ser concebido simetricamente em relação à distribuição de força, uma vez que dois locais em vez de um possibilitam, em relação à introdução de força, uma distribuição de força mais vantajosa e levam a uma reduzida demanda por material.
[0027] A invenção não está limitada a uma determinada construção, considerando a forma construtiva do primeiro componente e do segundo componente. Entretanto, variantes construtivas vantajosas serão descritas a seguir a título de exemplo.
[0028] Anteriormente já foi citado que o segundo componente pode ter uma estrutura oca que abraça o primeiro componente. Nesse caso, o segundo componente pode ter uma estrutura em prato abraçando o primeiro componente. A estrutura em prato pode, por exemplo, ser formada a partir de lâminas de placa moldadas para serem ocas ou soldadas ou a
9/30 partir de um material reforçado por fibras de carbono. Além disso, o lado superior e o lado inferior da estrutura em prato que exerce função de abraço podem ser levemente curvados. A estrutura em prato pode ser feita a partir de duas metades de lâminas, por exemplo, lâminas prensadas de placa, as quais são unidas em um plano médio de simetria.
[0029] A estrutura em prato pode ter aberturas adaptadas ao formato para passagem dos braços de barra tensora do primeiro componente ou dos segmentos finais dos braços de barra tensora.
[0030] Além disso, saliências respectivamente moldadas no lado final podem estar presentes nos braços de barra tensora da barra tensora em A. As saliências se encontram, com isso, logo em frente aos alojamentos de mancai da barra tensora em A. Duas saliências são dispostas sobre lados laterais opostos entre si dos braços de barra tensora, preferencialmente em cada uma das três regiões finais dos braços de barra tensora, e se estendem em direção longitudinal dos braços de barra tensora. De acordo com essa variante, o segundo componente pode ter, na região das aberturas adaptadas à forma para passagem dos braços de barra tensora, três sulcos adaptados à forma nas saliências para admissão das saliências, de maneira que o segundo componente possa ser colocado sobre o primeiro componente até que as saliências se engrenem com os sulcos, com o que o segundo componente é apoiado sobre as saliências. Essa variante possibilita uma conexão por encaixe mais segura e passível de soltura entre o primeiro componente e o segundo componente e um bom suporte do segundo componente sobre o primeiro componente durante introdução de um torque.
[0031] De acordo com uma outra variante de uma estrutura oca exercendo a função de abraço, um lado superior e um lado inferior do segundo componente podem ser configurados planos e com formato plano, em que o segundo componente é aberto pelo menos em relação a dois lados adjacentes a fim de que se possa encaixar o segundo componente
10/30 sobre o primeiro componente. De acordo com essa variante, o segundo componente encaixado ou instalado sobre o primeiro componente se assenta sobre os braços de barra tensora do primeiro componente dada a relação do peso e lá se escora. No caso dessa variante, o segundo componente estável à rolagem se apoia, com isso, contra o primeiro componente sobre seus braços de barra tensora (pescoço de barra tensora). Uma alteração da deformação do segundo componente gera, então, uma força de fricção em função do apoio sobre o primeiro componente, com o que o segundo componente exerce sua função de estabilização. Essa variante oferece a vantagem de que o segundo componente pode ser produzido com tecnologias de junção simples e demanda um menor custo de fabricação.
[0032] Para melhor distribuição da tensão, o segundo componente pode ter, na forma de uma estrutura oca exercendo função de abraço, de acordo com a presente variante, no lado superior e/ou inferior, um recesso que é configurado preferencialmente com o formato circular. Essa variante é especialmente vantajosa no caso da estrutura em prato anteriormente citada do segundo componente. Uma abertura ou recesso dessa natureza exerce um alívio de pressão por ocasião das deformações na região do suporte junto ao eixo, uma vez que através da abertura o componente é configurado sendo mais maleável.
[0033] Para melhor distribuição da tensão há ainda a possibilidade de que uma região lateral do segundo componente tenha um recesso que é provido junto a ou contíguo a um local, no qual o segundo componente abraça um pescoço de barra tensora ou braço de barra tensora do primeiro componente. Um recesso ou abertura dessa natureza efetua, por sua vez, uma melhor distribuição de tensão. Essa variante é especialmente vantajosa em conjunto com a variante citada anteriormente, na qual o lado superior e o lado inferior do segundo componente são configurados planos e com formato plano.
11/30 [0034] Além disso, no contexto da invenção há a possibilidade de que o segundo componente tenha dois braços juntos ao eixo, os quais se estendem para baixo e para fora, afastando-se de uma estrutura oca que abraça o primeiro componente, a fim de que, como resultado, configuremse dois locais de conexão junto ao eixo, os quais ficam mais profundos do que o local de conexão junto ao eixo do primeiro componente. No caso dessa variante, o componente de estabilização é guiado em direção vertical em relação a um outro local colocado para baixo junto ao eixo e é fixado lá em ambos os locais de conexão com um suporte rígido no eixo. O curso vertical maior que surge em função disso realiza um braço de alavanca maior, a fim assegurar a estabilização, e leva a uma menor carga sobre o componente. Uma outra vantagem de tais dois locais de conexão é a de que a introdução de força ocorre não apenas em um local, mas sim em dois locais e, com isso, distribui mais uniformemente sobre o componente. O segundo componente pode, por conseguinte, ser configurado simetricamente e para cenários maiores de carga.
[0035] Uma outra variante para configuração de dois locais de conexão junto ao eixo e não passíveis de rotação do segundo componente provê que o segundo componente tenha uma abertura no meio do eixo para passagem da extremidade do eixo do primeiro componente bem como duas aberturas externas. Nesse caso, um elemento de conexão, por exemplo, na forma de um grupo de soldagem, pode ser inserido nas aberturas externas, o qual se estende para baixo em relação à conexão da parte do eixo em direção vertical. Essa variante também oferece, por sua vez, a vantagem de um maior curso vertical e, com isso, maior braço de alavanca em função da conexão mais profunda do segundo componente ao eixo e, assim, a vantagem de uma menor carga total do componente.
[0036] Uma outra modalidade preferencial da barra tensora provê que o primeiro componente seja uma barra tensora em A e o segundo componente seja configurado como feixe de molas. Feixes de
12/30 molas oferecem a vantagem de poderem ser fabricados industrialmente a baixo custo, de terem uma alta capacidade de carga e de poderem ser fixados de maneira passível de soltura e a baixo custo em uma barra tensora em A.
[0037] Uma variante vantajosa provê, nesse caso, que uma primeira região de extremidade do feixe de molas abraça uma admissão de suporte da parte do chassi da barra tensora em A. Nesse sentido, uma região de extremidade adaptada quanto à forma ao olho de suporte do feixe de molas envolve um olho de suporte da parte do chassi de um braço da barra tensora em A. Isso oferece a vantagem de que o feixe de molas pode ser instalado a partir do lado sobre a barra tensora em A. Adicionalmente, o feixe de molas pode ser fixado, em um local central, por meio de uma fixação junto à barra tensora, de tal maneira que pelo menos um movimento vertical do feixe de molas é impedido em relação à barra tensora. A fixação pode, por exemplo, ser configurada como parafusamento de adesão, como braçadeira ou estribo de retenção. Uma fixação do feixe de molas na região central do primeiro componente apenas em direção vertical possibilita ao feixe de molas um jogo (folga) lateral, de maneira que movimentos do eixo rígido possam ser compensados por meio de pequenos movimentos laterais do feixe de molas em relação ao primeiro componente e, com isso, nenhuma outra fixação adicional é necessária.
[0038] Por meio de variações da rigidez do feixe de molas a rigidez da barra tensora pode ser variada de maneira simples. Nesse caso, o material do feixe de molas, por exemplo, sua espessura ou a quantidade de fixações do feixe de molas pode ser variada.
[0039] De acordo com uma outra variante das modalidades citadas acima com um feixe de molas, o feixe de molas pode possuir, em uma segunda região de extremidade da parte do eixo, uma outra fixação para fixação rígida e não passível de rotação da segunda região de extremidade junto ao eixo. É vantajoso, ainda, se a segunda região de
13/30 extremidade for dobrada para baixo, de tal modo que essa região de extremidade possa ser mantida mais profunda do que o local de suporte da parte do eixo do primeiro componente junto ao eixo. Isso possibilita, por sua vez, uma união mais profunda da parte do eixo do segundo componente em comparação com o primeiro componente e, assim, portanto, um maior braço de alavanca para se atingir o efeito de estabilização. De acordo com a última variante, a barra tensora em A é, preferencialmente uma barra tensora em A não simétrica por motivos de técnica de espaço construtivo.
[0040] A união da segunda extremidade ao eixo pode ocorrer por meio de um simples suporte sobre o eixo, por exemplo, por meio de um componente de encaixe, no qual a segunda região de extremidade do feixe de mola é encaixada e então fixada em direção vertical. Isso possibilita uma montagem simples. O componente de encaixe pode ser configurado como bolsa embutida, por exemplo, na qual a segunda extremidade é encaixada no feixe de molas. Desta forma, o feixe de molas pode ser fixado por meio de um mecanismo de inserção e/ou aperto junto ao eixo.
[0041] Anteriormente já foi citado que o primeiro componente e o segundo componente, respectivamente, podem ser configurados em uma ou em várias partes. Além disso, o primeiro componente e o segundo componente podem ser produzidos a partir do mesmo material ou a partir de materiais diferentes. O primeiro componente e o segundo componente podem ser feitos a partir de um material metálico, por exemplo, a partir de um material metálico de construção leve, tal como materiais forjados de alumínio, ou a partir de materiais de conexão não metálicos, tais como, por exemplo, plásticos reforçados por fibra de carbono.
[0042] A invenção diz respeito, ainda, a um método para produção de uma barra tensora conforme descrita anteriormente, possuindo um primeiro componente e um segundo componente conectado ao primeiro componente de maneira passível de soltura ou não, em que o primeiro componente estabelece essencialmente a propriedade de condução
14/30 longitudinal e transversal da barra tensora e o segundo componente estabelece essencialmente a propriedade de estabilização de rolagem da barra tensora. O método compreende as etapas: a) prover o primeiro componente: (b) determinar uma propriedade desejada de estabilização de rolagem da barra tensora; (c) escolher um segundo componente a partir de uma pluralidade de segundos componentes providos com diferentes propriedades de estabilização ou dimensionamentos do segundo componente, de tal modo que a barra tensora com o primeiro componente e o segundo componente possuam a propriedade desejada de estabilização de rolagem; e (d) conectar o primeiro componente ao segundo componente.
[0043] Além disso, o método pode compreender a etapa de estabelecer as propriedades de condução transversal e longitudinal desejadas da barra tensora e de configurar correspondentemente o primeiro componente, de tal maneira que a barra tensora possua as propriedades de condução longitudinal e transversal desejadas. O método de acordo com a invenção oferece, com isso, a vantagem de que o primeiro componente e o segundo componente da barra tensora podem ser otimizados de maneira independente um do outro e, correspondentemente, ser configurados para se alcançar as propriedades desejadas, de maneira que se pode produzir de maneira simples uma barra tensora com as propriedades de estabilização, de condução longitudinal e de condução transversal desejadas.
[0044] A invenção diz respeito, ainda, a um veículo automotor, preferencialmente a um veículo comercial, com uma barra tensora conforme divulgada anteriormente.
[0045] Outras particularidades e vantagens da invenção serão descritas a seguir mediante referência às Figuras anexas, as quais mostram:
[0046] Figuras 1A a 1E uma barra tensora de acordo com uma primeira modalidade;
15/30 [0047] Figuras 2A a 2D uma barra tensora de acordo com uma segunda modalidade;
[0048] Figuras 3A a 3C uma barra tensora de acordo com uma terceira modalidade;
[0049] Figuras 4A a 4B uma barra tensora de acordo com uma quarta modalidade;
[0050] Figuras 5A a 5D uma barra tensora de acordo com uma quinta modalidade;
[0051] Figuras 6A a 6D uma barra tensora de acordo com uma sexta modalidade; e [0052] Figuras 7A a 7F uma barra tensora de acordo com uma sétima modalidade.
[0053] Elementos iguais ou funcionalmente equivalentes são designados com os mesmos números de referência em todas as Figuras. Além disso, peças iguais são providas com os mesmos números de referência nas diferentes Figuras de uma modalidade, de maneira que as diferentes vistas mostradas para cada modalidade sejam compreensíveis a partir disso.
[0054] As Figuras 1A a 1E ilustram uma primeira modalidade 10 da barra tensora de acordo com a invenção. Nesse caso, a Figura 1A mostra uma vista perspectiva da barra tensora e a Figura 1B mostra uma vista perspectiva da barra tensora 10 mostrada transparente. A Figura 1C mostra o primeiro componente 11 da barra tensora 10 na forma de uma barra tensora em A. A Figura 1D ilustra a construção do segundo componente 12 em um segmento em metade. A Figura 1E ilustra a união da barra tensora 10 a um eixo de tração rígido 3 de um veículo comercial.
[0055] A barra tensora 10 compreende um primeiro componente 11 na forma de uma barra tensora em A e um segundo componente 12 na forma de uma estrutura em prato abraçando o primeiro componente. Conforme mostrado na Figura C, a barra tensora em A 11 tem dois braços
16/30 de barra tensora 13, os quais são conectados entre si em uma primeira extremidade para configuração de um local de ancoragem comum da parte do eixo. Os braços de barra tensora 13 se estendem a partir dos locais comuns de ancoragem, configurando um ângulo agudo entre si. Na região comum de conexão os braços de barra tensora 13 são conectados adicionalmente por meio de um elemento de reforço 18 com formato triangular, no qual uma abertura passante é adicionalmente feita. A barra tensora em A 11 é configurada como componente maciço, podendo, contudo, também ser configurada como componente oco.
[0056] A barra tensora em A 11 possui, no lado de extremidade nos braços,' em seus três pontos de extremidade, três alojamentos de suporte 1 com formato cilíndrico oco, nos quais uma fixação 1 esférica ou do tipo cardam é inserida. A fixação 2 é adicionalmente revestida por um elastômero. As fixações 2 possibilitam, com isso, graus de liberdade de rotação, a fim de transmitir as forças de pressão e tração para a barra tensora em A 11.
[0057] Conforme se pode reconhecer na Figura 1C, a fixação 2 possui, respectivamente, um elemento de conexão com formato de rolamento e que se estende para baixo, lateralmente em ambos os lados, com duas aberturas passantes, a fim de que a fixação possa ser aparafusada junto ao eixo ou junto ao chassi. A união da parte da estrutura ocorre por meio de ambas as fixações 2 traseiras mostradas na Figura 1C, ao passo que a união da parte do eixo ocorre por meio da fixação 2 dianteira comum de ambos os braços de barra tensora 13.
[0058] Na extremidade da parte do chassi de ambos os braços de barra tensora 13 são instaladas duas respectivas saliências laterais 13A. Da mesma forma, na extremidade da parte do eixo são instaladas duas saliências laterais 13a na região de extremidade, em frente ao olho de suporte 1 comum dos braços de barra tensora.
17/30 [0059] A construção do segundo componente 12 é representado na Figura 1D. O segundo componente 12 é um corpo oco passível de torção, formado a partir dos pratos pela metade 14, 15, os quais são unidos por soldagem num plano intermediário de simetria do corpo oco. Basicamente, pratos em placas soldadas ou forjadas ocas, por exemplo, um componente de tranca ou plástico reforçado por fibras de carbono, podem ser utilizados para configuração do corpo de prato. O lado superior e o lado inferior da estrutura de prato são facilmente combinados.
[0060] O segundo componente 12 é configurado de tal modo que ele pode abraçar os braços de barra tensora 13 do primeiro componente 11. Para isso, o segundo componente 12 possui uma peça central com formato abaulado, a qual possui, na região da extremidade da parte do eixo dos braços de barra tensora, duas extremidades de braço 16, os quais são adaptados quanto à forma aos braços de barra tensora, a fim de poder abraçar estes braços. As extremidades de braço 16 possuem, ainda, ranhuras 16a adaptadas quanto à forma às saliências 13a. Nas Figuras 1A e 1B se pode reconhecer que as saliências 13a estão engrenadas com as ranhuras 16a, se o segundo componente 12 estiver instalado sobre o primeiro componente 11, de maneira que o segundo componente 12 se apoie sobre as saliências 13a.
[0061] Na extremidade da parte de eixo do segundo componente, o que corresponde à extremidade dianteira na Figura 1D, o corpo em prato 12 possui, no lado dianteiro direito, uma outra abertura passante 14b, 15b para que a extremidade da parte do eixo dos braços de barra tensora 13 possa atravessar. O prato inferior 14 bem como o prato superior 15 possuem, respectivamente, duas aberturas 14a ou 15a com formato circular dispostos concentricamente entre si. Essas aberturas 14a, 15a servem para a distribuição otimizada de tensão, a fim de tornar mais maleável o segundo componente.
18/30 [0062] As Figuras 1A e 1B mostram a barra tensora 10 no estado montado. Nesse caso, pode-se reconhecer que o segundo componente 12 abraça a barra tensora, porém não é conectado fixamente à barra tensora. Em vez disso, as saliências 13a são inseridas nas ranhuras 16a e formam, com isso, um suporte solto, o que possibilita um equilíbrio de movimento quando da estabilização de rolagem, se a barra tensora 10 for deformada.
[0063] Na Figura 1a é possível reconhecer, ainda, que na região dianteira esquerda do prato superior 15 é soldada uma peça de fixação 17, a qual possui dois orifícios passantes. Sobre a peça de fixação 17 o segundo componente é conectada rigidamente e não passível de rotação ao eixo ou a um corpo de apoio fixado a um eixo.
[0064] A união da parte do eixo da barra tensora 10 é representada na Figura 1E. A Figura 1E mostra uma construção convencional de um eixo rígido de tração de um veículo comercial. Com o número de referência 3 são designados o corpo de eixo e especialmente a ponte do eixo. Nesse sentido, a união da parte do eixo da barra tensora 10 ocorre na região superior da ponte do eixo por meio de dois corpos de apoio 4 fixados ao eixo. No mesmo local normalmente pode ocorrer a união da parte do eixo de uma barra tensora de quatro pontos convencional, com a diferença de que a barra tensora de quatro pontos é articulada em ambos os pontos de união com graus de liberdade de rotação e, com isso, não possui qualquer local de união não passível de rotação, conforme ele é realizado por meio da peça de fixação 17 para o segundo componente 12.
[0065] A própria ponte de eixo 3 consiste, de maneira conhecida, em dois pratos em metade prensados, os quais são separados no meio no plano horizontal e são soldados, em que então é soldado a partir da frente da cobertura 3b e o acionamento de eixo é inserido a partir do lado traseiro. A união de barra tensora ocorre, então, no lado superior 3a da ponte de eixo 3 (no caso de um eixo traseiro acionado). Na Figura 1E
19/30 não é mostrada a união na estrutura do veículo ou no chassi do veículo. Esta ocorre, por sua vez, de maneira conhecida, por meio das duas fixações traseiras esféricas ou do tipo cardam da barra tensora 10, analogamente à união da parte do chassi de uma barra tensora de quatro pontos convencional. As coifas do amortecimento dispostas em um suporte do amortecimento são caracterizadas com o número de referência 5.
[0066] Na união de componentes da barra tensora 10, atuam sobre a barra tensora em A 11 forças de tração e de pressão. A barra tensora em A 11 efetua a condução longitudinal e transversal. Em função das fixações móveis 2, as quais possuem graus de liberdade de rotação, a barra tensora em A 11 não realiza qualquer estabilização de rolagem. Esta é exercida pelo segundo componente 12, o qual assume um momento de torção por meio da união não passível de rotação da parte do eixo e se apoia, nesse caso, por meio das saliências 13a sobre o primeiro componente 11. A propriedade de estabilização de rolagem ou a capacidade de torção do segundo componente 12 pode, por exemplo, ser estabelecida por variação da espessura de parede ou da geometria do segundo componente.
[0067] As Figuras 2A a 2D ilustram uma segunda modalidade da invenção. A barra tensora 20 consiste, por sua vez, em um primeiro componente 21, o qual estabelece as propriedades de condução transversal e longitudinal da barra tensora 20, e em um segundo componente 22, o qual determina as propriedades de estabilização de rolagem da barra tensora 20.
[0068] Uma particularidade dessa modalidade reside no fato de que o apoio do componente 22 a estabilizar a rolagem em relação à barra tensora 21 ocorre nos pescoços de barra tensora ou braços de barra tensora 23. De acordo com essa variante de modalidade, o primeiro componente 21, então, é realizado como barra tensora em A. Nesse sentido, a barra tensora em A 21 é realizada como componente oco e como
20/30 barra tensora em A simétrica, o que pode ser percebido nas vistas das Figuras 2B e 2C.
[0069] O segundo componente 22 forma uma estrutura oca que abraça a barra tensora em A 21 e possui um lado superior 25 e um lado inferior 24, os quais são realizados planos e com formato plano. O segundo componente 22 é aberto no sentido de dois lados adjacentes. Como resultado, o segundo componente 22 pode ser instalado sobre o primeiro componente 21, de maneira que o prato superior e o prato inferior 24 e 25 se apoiem sobre os braços de barra tensora 23. Na Figura 2A o segundo componente 22 é aberto no sentido do lado direito e no sentido do lado posterior, por exemplo, de maneira que as regiões de extremidade de braço 26 do segundo componente possam ser movidas sobre os braços de barra tensora 12 e lá se apoiem.
[0070] A configuração 20 da barra tensora pode ser produzida por meio de tecnologias simples e é especialmente vantajosa em função da técnica de produção. Nas regiões laterais 28 não abertas do segundo componente 22 são feitas aberturas 28a, feitas de fato adjacentes ao local no qua! o segundo componente 22 abraça o pescoço de barra tensora 23 do primeiro componente. As aberturas 28a servem, por sua vez, para melhorar a distribuição da tensão. Analogamente à primeira configuração, um elemento de fixação 27 é disposto no lado esquerdo dianteiro para união da parte do eixo. No elemento de fixação 27 o segundo componente é parafusado rigidamente e de maneira não passível de rotação com o corpo de eixo ou com um elemento de apoio 4 fixado no corpo de eixo. Isso é representado na Figura 2D.
[0071] Também de acordo com essa configuração 20 ocorre a união da parte do eixo e da parte do chassi da barra tensora nos mesmos locais nos quais uma barra tensora de quatro pontos convencional é articulada, com a diferença de que a barra tensora de acordo com a invenção é formada a partir da união de componentes 21, 22 de acordo
21/30 com a invenção e tem à disposição um local de união 27 rígido e da parte do eixo. Aqui também a propriedade de estabilização da barra tensora pode ser objetivamente alterada por meio de variação da espessura de parede e/ou da geometria e/ou da escolha de material para o segundo componente
22.
[0072] Nas Figuras 3A a 3C é ilustrada uma outra modalidade da invenção. A barra tensora 30 consiste, agora, em um primeiro componente 31 na forma de uma barra tensora em A. A particularidade dessa configuração reside no fato de que o segundo componente é realizado na forma de um feixe de molas 32 [0073] O feixe de molas 32 envolve, em sua região de extremidade 34 posterior, um olho de suporte 1 da parte do chassi do primeiro componente 31. Feixes de mola 321 dessa natureza podem ser produzidos com um processo industrial barato de enrolamento. O feixe de molas 32 é fixado em um local central 35 com um aparafusamento de adesão 38 na barra tensora em A 31, a fim de impedir um movimento vertical do feixe de molas 32 em relação à barra tensora em A 31. O estribo 38 do aparafusamento de adesão abraça o feixe de molas 32 e é puxado através dos orifícios para dentro dos suportes inferiores com porcas. A fixação de estribo 39 do aparafusamento de adesão é forjado na barra tensora. No caso de uma barra tensora em A 31 produzida a partir de um material composto a fixação de estribo pode ser configurada na forma de uma peça de incrustação como parte do componente de conexão.
[0074] Na região de extremidade 36 da parte do eixo do feixe de molas é disposta uma outra fixação 37, a fim parafusar o feixe de molas 32 nesse local e de maneira não passível de rotação com o corpo de eixo. Isso é representado na Figura 3C. A união da parte do eixo da barra tensora 30 ocorre, por sua vez, nos locais de união de uma barra tensora convencional de quatro pontos.
22/30 [0075] Uma vantagem especial dessa modalidade reside no fato de que com um feixe de molas de tal natureza um componente com alta demanda, em que a propriedade de estabilização do componente pode ser adaptada objetivamente por meio de alteração da rigidez do feixe de molas 32, por exemplo, por meio de variação da espessura de parede do feixe de molas 32 ou pela quantidade de feixes utilizados do feixe de molas 32.
[0076] Além disso, o segundo componente 32, por sua vez, pode ser conectado de maneira passível de soltura ao primeiro componente 31 por meio de braçadeiras ou conectores, conforme mostrado na Figura 3A. Como resultado, uma montagem simples e eventualmente também uma troca do segundo componente é possível.
[0077] Uma outra modalidade é mostrada nas Figuras 4A e 4B. A barra tensora 40 consiste, por sua vez, em uma barra tensora em A 41 como primeiro componente e em um feixe de molas 42 como segundo componente. O feixe de molas 42 é realizado de tal maneira, por sua vez, em sua extremidade traseira 44, que ele se enrola em torno de um olho de suporte da parte do chassi da barra tensora em A e então pode ser instalada lateralmente no olho de suporte. Numa outra modalidade um elastômero adicional ou um forro de plástico pode ser inserido entre circunferência externa do olho de suporte 1 e a superfície interna de contato da região traseira 44 do feixe de molas. De fato, duas forças podem ser adicionalmente transmitidas, porém o feixe de molas é melhor desvinculado das vibrações da barra tensora em A. A extremidade de eixo 46 do feixe de molas 42 é fixada, por sua vez, a um suporte 47 no corpo de eixo 3. Diferentemente em relação à modalidade das Figuras 3A a 3B a barra tensora em A 41 é configurada como peça forjada, por exemplo, como peça forjada de alumínio.
[0078] Uma outra variante é mostrada nas Figuras 5A a 5D. Uma particularidade dessa modalidade de uma barra tensora combinada 50 reside no fato de que a extremidade livre 57 do feixe de molas 52 é dobrado
23/30 para baixo e, como resultado, pode ser fixado mais profundamente do que os locais de suporte da parte do eixo do primeiro componente 51 no corpo de eixo 3. Isso é mostrado nas Figuras 5C e 5D. A união da parte do eixo da barra tensora em A 51 ocorre na região superior da ponte do eixo 3, ao passo que a união da parte do eixo do feixe de molas 52 trespassa a grande convexidade do alojamento do diferencial 3 e é inserida verticalmente abaixo no alojamento do diferencial 3 em uma fixação 6 soldada lá. Uma outra vantagem é que a fixação 6 pode ser configurada como braçadeira ou bolsa embutida, de maneira que a união da parte do eixo do feixe de molas 52 ocorre simplesmente por meio de uma inserção da extremidade inferior 57 na fixação 6. A barra tensora em A 51 é configurada, no presente exemplo, como peça forjada, no entanto, aqui é configurada como barra tensora em A não simétrica, na qual a interface comum dos braços de barra tensora é deslocada em relação à união da parte do eixo. Idealmente apenas cargas de tração e de pressão atuam nos braços individuais 53 da barra tensora 51. Na extremidade traseira 54 do feixe de molas 52, por sua vez, é instalado um olho de suporte 1 da parte do chassi da barra tensora em A 51, conforme descrito anteriormente.
[0079] Uma outra particularidade no caso dessa modalidade reside no fato de que a união de uma região intermediária 55 do feixe de molas 52 na barra tensora em A 51 ocorre por meio de um arco de fixação 58. Isso possibilita uma fixação especialmente simples do feixe de molas à barra tensora em A a fim de impedir um movimento vertical do feixe de molas em relação à barra tensora em A 51, porém possibilita um jogo lateral do feixe de molas 52, de maneira que movimentos laterais do eixo rígido podem ser compensados.
[0080] As Figuras 6A a 6D ilustram uma outra modalidade. A barra tensora 60 consiste, por sua vez, em uma barra tensora em A 61 e em uma estrutura oca abraçando a barra tensora em A 61 como segundo componente 62. De acordo com essa variante, a barra tensora em A 61 tem
24/30 somente uma articulação central para união da parte do eixo e é aparafusada por quatro parafusos e uma placa de suporte 68 ao corpo de eixo, o que é representado na Figura 6C. Para isso uma placa de apoio 4 é soldada sobre o lado superior do corpo de eixo 3, a fim de configurar uma superfície de apoio plana.
[0081] A construção do segundo componente 62 é representada na Figura 6B. O segundo componente 62 consiste, por sua vez, em uma estrutura de prato de duas partes com um prato inferior 64 e um prato superior 65, os quais são soldados um ao outro em um plano horizontal. Para passagem dos braços de barra tensora 63, o corpo de prato 62 possui duas aberturas passantes 65b, da parte do eixo, adaptadas em forma aos braços de barra tensora 63. O prato inferior 64 e o prato superior 65 possuem, por sua vez, aberturas circulares 64a ou 65a para melhor distribuição de tensão, conforme já explicado anteriormente no contexto com a primeira modalidade.
[0082] Uma particularidade dessa modalidade 60 reside no fato de que o segundo componente 62 possui dois braços 67 da parte do eixo, os quais são configurados como parte do prato inferior 64 e se estendem para baixo e para fora para configuração de dois locais de conexão da parte do eixo, os quais ficam mais profundos do que os locais de conexão 66, 68 da parte do eixo do primeiro componente 61. Isso é representado nas Figuras 6C e 6D. Os braços 67 são configurados de tal forma que, assim, a grande concavidade do alojamento do diferencial 3 pode ser trespassada e a conexão a um ponto localizado mais profundo em comparação com a conexão da barra tensora em A pode ocorrer no corpo de eixo 3. Isso possibilita um braço de alavanca maior para admissão de um torque e permite, como resultado, uma menor carga total do componente. Uma outra vantagem dos dois locais de conexão não passíveis de rotação e simétricos em relação ao eixo do primeiro
25/30 componente é a de que o segundo componente 62 pode ser configurado de maneira simétrica.
[0083] O posicionamento fixo da parte do eixo se encontra não apenas em um local, mas sim em dois locais, o que possibilita uma introdução melhor distribuída do torque. Nesse sentido, o posicionamento fixo da parte do eixo ocorre por meio de duas capas de fixação 67a, as quais são soldadas fixamente ao eixo. A região terminal da parte do eixo dos braços 67 possui respectivamente um segmento de retenção que se estende para fora na direção horizontal, o qual se adapta pela forma às capas de retenção e é inserido em uma capa 67a, o que é visível na Figura 6B. Como resultado, a barra tensora em A 60 pode ser instalada no eixo e é posicionada fixamente através das capas 67a em direção vertical. Em vez das capas de retenção 67a mostradas, estribos de retenção ou outros elementos de conexão ou união adequados podem ser utilizados.
[0084] As Figuras 7A a 7F mostram uma outra modalidade. A barra tensora 70 consiste, por sua vez, em um primeiro componente 71 na forma de uma barra tensora em A e em um segundo componente 72, o qual é configurado como corpo oco e abraça o primeiro componente. Uma barra tensora em A de acordo com uma das modalidades descritas anteriormente pode ser usada como primeiro componente. O segundo componente 72 consiste, conforme se pode ver nas Figuras 7C e 7D, em um corpo base 74 com formato de prato com duas extremidades de braço 76 da parte do chassi e duas extremidades de braço 76 da parte do eixo.
[0085] O corpo base 74 pode ser pré-fabricado como parte de pressão de placa. O corpo base 74 é aberto para o lado do eixo e para o lado do chassi. Na extremidade da parte do eixo é usada no lado esquerdo e direito, respectivamente, uma parte de pressão de placa 78 entre o prato superior e inferior e é soldada com o corpo base 74. A parte de pressão de placa 78 e o corpo base 74 formam, com isso, da parte do eixo, duas aberturas 76a para admissão de um elemento de fixação 77a, 77b, o que
26/30 será descrito a seguir. A parte de pressão de placa 78 possui dois recessos 78a, os quais, por sua vez, possibilitam uma melhor distribuição de tensão. O corpo base 74 soldado com as partes de pressão de placa 78 é, então, encaixado sobre a barra tensora em A 71.
[0086] As partes de pressão de chapa 78 embutidas configuram uma abertura dianteira 74b, através da qual uma região de extremidade 75 da parte do eixo dos braços de barra tensora pode ser atravessada.
[0087] Na extremidade da parte do chassi podem, então, ser empregadas partes de pressão de chapa pré-fabricadas na forma de ângulo de pressão de chapa 79 com formato em U e podem ser fixadas junto ao corpo base 74, nos locais 74a, por meio de parafusos ou, alternativamente, por soldagem em pontos ou por soldagem.
[0088] Por meio de variação da geometria e da espessura da parede da parte de pressão de placa 78 a propriedade de estabilização do segundo componente 72 e, com isso, de toda a barra tensora 70 pode ser variada e estabelecida. Assim, preferencialmente uma pluralidade de diferentes partes de pressão de placa é mantida, a partir das quais uma é selecionada, esta configurando as propriedades de estabilização desejadas da barra tensora 70.
[0089] Uma vantagem especial dessa modalidade 70 é a de que os componentes individuais a partir dos quais o primeiro componente 71, o segundo componente 72 e toda a barra tensora 70 são produzidos possuem geometrias que podem ser produzidas de maneira simples e a baixo custo. Além disso, os componentes individuais são pré-fabricados e são retrabalhados antes da montagem da barra tensora. Por fim, a propriedade de estabilização pode ser substancialmente ajustada e variada apenas por meio de um pequeno componente adicional.
[0090] O suporte da parte do eixo da barra tensora em A 71 ocorre por meio de um apoio esférico ou do tipo cardam 2 no lado superior 3a da ponte do eixo 3. À esquerda e à direita disso ocorre a conexão não
27/30 passível de rotação do segundo componente 72. Para isso um agrupamento de solda 77a, 77b de duas partes soldadas entre si é respectivamente feito nas aberturas 76a do segundo componente 72. O componente 77b do agrupamento de solda 77a, 77b é soldado ao corpo de eixo. De acordo com uma outra variante vantajosa (não representada), entre o lado interno da abertura 76a e o componente 77b é instalado um elastômero, com o que o agrupamento de solda 77a, 77b é mantido na abertura 76a à maneira de um tampão. Como resultado, diferentes cargas verticais adicionais podem ser transmitidas; contudo, cargas opostas dos componentes 77a, 77b e do corpo base 74 são reduzidas. Além disso, por meio do forro elastômero ou do revestimento elastômero se favorece um desacoplamento do eixo e do chassi, aquele influenciando positivamente o conforto de condução.
[0091] Embora a invenção tenha sido descrita mediante referência a determinadas modalidades, um especialista poderá ver que diferentes alterações podem ser realizadas e que equivalentes podem ser usados como substitutos, sem abandonar o escopo da invenção. Além disso, muitas modificações podem ser feitas sem deixar de considerar o escopo associado. Adicionalmente, destaca-se que os segundos componentes podem ser combinados com diferentes variantes da barra tensora de quatro pontos, especialmente a barra tensora em A das outras modalidades. Por conseguinte, a invenção não está limitada às modalidades divulgadas; pelo contrário, a invenção deve compreender todas as modalidades que recaem no escopo das reivindicações anexas.
Lista dos números de referência
Alojamento de mancai (olho de mancai)
Suporte
Corpo de eixo, ponte de eixo
3a Cobertura dianteira da ponte de eixo
3b Região superior do corpo de eixo
28/30
Elemento de apoio
Coifa do amortecedor
Fixação
Barra tensora
Primeiro componente, barra tensora em A
Segundo componente, estrutura em prato
Braço de barra tensora
13a Saliência
14, 15 Pratos pela metade
14a, 15a Abertura com formato circular
14b, 15b Abertura de passagem
Extremidade de braço
Peça de fixação
Elemento de reforço
Barra tensora
Primeiro componente, barra tensora em A
Segundo componente
Braço de barra tensora
Placa inferior
Placa superior
Região de extremidade de braço
Elemento de fixação
Região lateral aberta
28a Recesso
Barra tensora
Primeiro componente, barra tensora em A
Segundo componente, feixe de molas
Braço de barra tensora
Região traseira de extremidade do feixe de molas
Região intermediária do feixe de molas
29/30
Região de extremidade da parte do eixo do feixe de molas Suporte
Aparafusamento de adesão Fixação de estribo Barra tensora
Primeiro componente, barra tensora em A Segundo componente, feixe de molas Braço de barra tensora
Região de extremidade da parte do chassi do feixe de molas
Região intermediária do feixe de molas
Região de extremidade da parte do eixo do feixe de molas
Suporte
Aparafusamento de adesão Barra tensora
Primeiro componente, barra tensora em A Segundo componente, feixe de molas Braço de barra tensora
Extremidade da parte do chassi do feixe de molas Região intermediária do feixe de molas Extremidade curvada para baixo do feixe de molas Arco de fixação
Barra tensora
Primeiro componente, barra tensora em A Segundo componente Braço de barra tensora Prato inferior em metade 65a Abertura com formato circular Prato inferior em metade Abertura
Articulação de eixo
30/30
Braços da parte do eixo
67a Capas de fixação
Placa de suporte
Barra tensora
Primeiro componente, barra tensora em A
Segundo componente
Corpo base com formato de prato
74a Abertura, pontos de fixação
74b Abertura
Região de extremidade da parte do eixo dos braços de barra tensora
Extremidades de braço do segundo componente
76a Abertura
77a, 77b Agrupamento de soldagem
Parte de pressão de placa
78a Recesso
Ângulo de pressão de placa
1/5

Claims (21)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Barra tensora (10; 20; 30; 40; 50; 60; 70) para conexão de um eixo de veículo a um chassi de um veículo automotor e para comando longitudinal, comando transversal e estabilização de rolagem, com um primeiro componente (11; 21; 31; 41; 51; 61; 71) e um segundo componente (12; 22; 32; 42; 52; 62; 72) conectado de maneira passível ou não de soltura ao primeiro componente, caracterizada pelo fato de que a propriedade de comando longitudinal e transversal da barra tensora é determinada essencialmente pelo primeiro componente (11; 21; 31; 41; 51; 61; 71) e a propriedade de estabilização de rolagem da barra tensora é determinada essencialmente pelo segundo componente (12; 22; 32; 42; 52; 62; 72).
  2. 2. Barra tensora, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que (a) o primeiro componente é um barra tensora em A; e/ou de que (b) o primeiro componente possui dois alojamentos de mancai (1) para conexão da barra tensora ao chassi e um alojamento de mancai (1) para conexão da barra tensora ao eixo; e/ou de que (c) o primeiro componente pode ser conectado, por meio de suportes (2) que têm graus de liberdade de giro e que transmitem as forças de tração e pressão para a barra tensora, ao chassi de veículo e ao eixo de veículo.
  3. 3. Barra tensora, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o segundo componente possui pelo menos um local (17; 27; 37; 47; 57; 67; 67a; 76, 77a, 77b) para conexão inflexível e não passível de rotação ao eixo.
  4. 4. Barra tensora, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o segundo componente (12; 22; 32; 42; 52; 62; 72) se assenta por encaixe positivo e/ou de maneira não rigidamente conectada sobre um segmento do primeiro componente (11; 21; 31; 41; 51; 61; 71), na região da conexão ao chassi, e é ele próprio fixado não diretamente ao chassi.
    2/5
  5. 5. Barra tensora (10; 20; 60; 70), de acordo com a uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o segundo componente (12; 22; 62; 72) possui uma estrutura oca abraçando o primeiro componente (11; 21; 61; 71).
  6. 6. Barra tensora (70), de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que na estrutura oca (74) abraçando o primeiro componente (71) pode ser fixada e/ou é fixada uma inserção de estabilização (79).
  7. 7. Barra tensora (10; 20; 30; 40; 50), de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o segundo componente (12; 22; 32; 42; 52) possui exatamente um local para conexão inflexível e não passível de rotação ao eixo e que o primeiro componente e o segundo componente configuram uma barra tensora de quatro pontos (10; 20; 30; 40; 50) com dois pontos de conexão ao chassi e dois pontos de conexão ao eixo.
  8. 8. Barra tensora (60; 70), de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o segundo componente (62; 72) possui dois locais para conexão inflexível e não passível de rotação ao eixo, em que a conexão ao eixo do primeiro componente (61; 71) é disposta no meio entre ambos os locais de conexão ao eixo do segundo componente (62; 72).
  9. 9. Barra tensora (10; 60, 70), de acordo com uma das reivindicações de 5 a 8, caracterizada pelo fato de que o segundo componente (12; 62; 72) possui uma estrutura em prato abraçando o primeiro componente (11; 61; 71).
  10. 10. Barra tensora (20), de acordo com uma das reivindicações de 5 a 8, caracterizada pelo fato de que (a) o segundo componente (22) se assenta sobre os braços de barra tensora (23) do primeiro componente (21) e lá se apoia; e/ou de que (b) um lado superior (25) e um lado inferior (24) do segundo componente (22) são configurados planos e com formato de
    3/5 placa e de que o segundo componente (22) é aberto na direção de dois lados adjacentes, a fim de poder encaixar o segundo componente (22) no primeiro componente (21).
  11. 11. Barra tensora, de acordo com as reivindicações de 5 a 10, caracterizada pelo fato de que (a) o segundo componente (12; 62) possui, no lado superior (15; 5) e/ou no lado inferior (14; 64), uma abertura (14a, 15a; 64a, 65a), a qual é configurada preferencialmente com formato circular; e/ou de que (b) uma região lateral (28; 78) do segundo componente (22; 72) possui uma abertura (28a; 78a), a qual é provida junto a um ou adjacente a um local no qual o segundo componente (22; 72) abraça uma garganta de barra tensora (23; 73) do primeiro componente (21; 71).
  12. 12. Barra tensora (10), de acordo com uma das reivindicações de 5 a 11, caracterizada pelo fato de que (a) o primeiro componente (11) é uma barra tensora em A com saliências (13a) formadas na extremidade dos respectivos braços de barra tensora (13); e de que (b) o segundo componente (12) possui três extremidades de braço (16) adaptadas à forma dos braços de barra tensora, as quais abraçam os braços de barra tensora (13); e de que (c) as extremidades de braço (16) possuem, ainda, respectivamente sulcos (16a) adaptados à forma das saliências (13a), a fim de encaixar o segundo componente (12) no primeiro componente (11) e de apoiar o segundo componente sobre as saliências (13a).
  13. 13. Barra tensora (60), de acordo com uma das reivindicações de 8 a 12, caracterizada pelo fato de que o segundo componente (61) possui dois braços (67) voltados para o eixo, os quais se estendem para baixo e para fora a partir de uma estrutura oca (64, 65) que abraça o primeiro componente (61) para configuração de dois pontos de conexão (67a) voltados para o eixo, os quais ficam mais profundos do que os pontos de conexão (66, 68) voltados para o eixo do primeiro componente (61).
    4/5
  14. 14. Barra tensora (70), de acordo com uma das reivindicações de 8 a 12, caracterizada pelo fato de que (a) o segundo componente (61) possui, voltada para o eixo e no meio, uma abertura (74b) para que a extremidade voltada para o eixo do primeiro componente (71) possa atravessar, bem como duas aberturas externas (76a), em que (b) nas aberturas externas (76a) é respectivamente inserido um elemento de fixação (77a, 77b), o qual se estende em direção vertical para baixo para conexão com o eixo.
  15. 15. Barra tensora (30; 40; 50), de acordo com uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o primeiro componente é uma barra tensora em A (31; 41; 51) e o segundo componente é configurado como um feixe de molas (32; 42; 52).
  16. 16. Barra tensora (30; 40; 50), de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que (a) uma primeira região de extremidade (34; 44; 54) do feixe de molas (32; 42; 52) abraça, em função da forma, um alojamento de mancai (1) voltado para o chassi da barra tensora em A (31; 41; 51); e/ou de que (b) o feixe de molas é fixado em um ponto médio (35; 45; 55) por meio de um suporte (38; 48; 58) na barra tensora em A (31; 41; 51), de tal maneira que pelo menos um movimento vertical do feixe de molas (32; 42; 52) em relação à barra tensora em A (31; 41; 51) é prevenido.
  17. 17. Barra tensora, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o suporte é configurado como união roscada de adesão (38; 48), braçadeira ou arco de fixação (58).
  18. 18. Barra tensora, de acordo com uma das reivindicações de 15 a 17, caracterizada pelo fato de que (a) o feixe de mola (32) possui, em uma segunda região de extremidade (37; 47), um outro suporte (36; 46) para fixação inflexível e não passível de rotação da segunda região de extremidade ao eixo; ou de que (b) a segunda região de extremidade (57) é curvada para baixo e, como resultado, possui uma extremidade livre que é
    5/5 disposta mais funda do que o ponto de apoio voltado para o eixo do primeiro componente (51).
  19. 19. Barra tensora (10; 20; 30; 40; 50; 60; 70), de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que (a) o primeiro componente e o segundo componente podem ser configurados em uma ou em várias peças; e/ou de que (b) o primeiro componente e o segundo componente podem ser feitos a partir de um material metálico ou de um material composto não metálico, por exemplo, plástico reforçado por fibras de carbono; e/ou de que (c) o primeiro componente é uma barra tensora em A, a qual é configurada como componente oco ou componente maciço.
  20. 20. Método para produção de uma barra tensora (10; 20; 30; 40; 50; 60; 70) para conexão de um eixo de veículo a um chassi de veículo de um veículo automotor e para comando longitudinal, comando transversal e estabilização de rolagem, com um primeiro componente e um segundo componente conectado de maneira passível ou não de soltura ao primeiro componente, em que o primeiro componente determina essencialmente a propriedade de comando longitudinal e transversal da barra tensora e o segundo componente determinada essencialmente a propriedade de estabilização de rolagem da barra tensora, o método caracterizado pelo fato de que compreende as etapas: (a) prover o primeiro componente; (b) determinar uma propriedade desejada de estabilização de rolagem da barra tensora; (c) escolher um segundo componente a partir de uma pluralidade de segundos componentes providos com diferentes propriedades de estabilização ou dimensionamentos do segundo componente, de tal modo que a barra tensora com o primeiro componente e o segundo componente possuam a propriedade desejada de estabilização de rolagem; e (d) conectar o primeiro componente ao segundo componente.
  21. 21. Veículo automotor, preferencialmente veículo comercial, caracterizado pelo fato de que é com uma barra tensora (10; 20; 30; 40; 50; 60; 70) conforme uma das reivindicações de 1 a 19.
    1/15
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