BR102014027640A2 - calcador de um nivelador - Google Patents

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BR102014027640A2
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Klaus Bertz
Ralf Weiser
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Joseph Vögele AG
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Abstract

mo calcador de um nivelador em um calcador (t) de compreendendo uma barra calcadora ( 1) um nivelador (e), fixada a hastes de conexão ( 2) , em cada uma das quais, uma respectiva bucha excêntrica (b) é giratória, que é adaptada para ser deslocada de maneira giratória em uma seção excêntrica (a) de um eixo de acionamento (w) em relação à dita seção excêntrica (a) e para ser acoplada de maneira giratória à dita seção excêntrica (a) em posições de rotação relativas que definem diferentes comprimentos de curso da barra calcadora (1), uma transição entre as posições de rotação sendo passível de realização por uma reversão da direção de rotação do eixo de acionamento (w), a bucha excêntrica (b) é adaptada para ser travada nas respectivas posições de rotação por meio de um dispositivo de trava e/ou acoplamento (v) contra o deslocamento inadvertido da respectiva posição de rotação, o dito dispositivo de trava e/ou acoplamento (v) sendo adaptado para ser liberado e/ou encaixado automaticamente ou por controle remoto para efetuar uma transição de uma posição de rotação para a próxima.

Description

aalaai; 2 a a?, um aivelaac? ΓΟΟΙ] o presente invenção se refere a um w=:r;' - t;; A:; adi uc pre-âmlrilc ve víwcvivãc 1 . , omprimente v arsc da barra :alcadcra ru cal ade ar ; wAíOV ieve sei alterado, por exemple lependende ia espessura le 3sentameac parâmetros de assentamento. Ocrmaltence, isso è realizado de I. : :·. ve, durante um desligamento, o mecanismo de acionamento-excêntrico da barra calcadora ê exposto e a bucha excêntrica, que fíx posíç * ãc ix itríca - íberada por π . li fv v '*s oi taca manual mentí r 1* açãc excêntrica e fixa na posição niaís uma vez, Isso tem o efeito de que a soma de excentricidades da seção excêntrica e cia bucha excêntrica, que são eficientes na direção de curso da oi - - . - : 1 vi ] - v - ’ v t , > όπϊ imento . 1 ta ϊ * ida r or: lime it é pesade e c r 1 cnm tempe uma vez que un r sladoi teir áispose * ", normalmente, uma pluralidade de calcadores, por exemple, em ic rivciac .5 cxtei sãc ie pele mei o 3 quat c arras c a 1 o a d< 1 r ac 2 1 : ha s t e s de : 1 nea : . A] o documento EP 2 325 : . 1. 1 calcador, em cujo caso c comprimento de curso da barra , - a - va ri .ve d' : - · .· · , - . 111 rol ada remetam-!: i.e cor meio de \ r..e runís ie « j - -· ,-m durante sentament jualq ilt< io na dirsçl :,u: no c >: 1- ··.·.:· - u : - : - : encaixando entre a bucha excêntrica e a seção excêntrica. Um pnv mia ^ 00-u:_ rt - .=- , - ; ta : t cmr c n ãc r. a i * r.e - c c ã; c .
[004] O calcador, de acordo cora o documento EP 2 325 391 Bl, que representa um calcador do ripo em questão, permite uma alteração no comprimento de curso da barra calcadora, sem quaisquer ferramentas serem necessárias, a dita alteração sendo realizada pela reversão da direção de rotação do eixo de acionamento. A bucha excêntrica e a seção excêntrica têm provido entre elas um acionador e uma trilha curvada com limitadores de extremidade para o acionador, os limitadores sendo, quando vistos na direção de rotação, espaçados em uma distância que ê maior que o comprimento circunferencial do acionador. Quando a reversão da direção de rotação ocorrer, a bucha excêntrica é deslocada de maneira giratória em relação à seção excêntrica giratória. por exemplo, devido ac· momento de inércia da bucha excêntrica e devido a forças de reação resultantes dc efeito de compactação da barra calcadora, atê o acionador, após ter sido removido de um dos limitadores de extremidade, movimentar-se para contato com o outro limitador- de extremidade. Os dois limitadores de extremidade definem diferentes posições de rotação relativas entre a bucha excêntrica e a seção excêntrica, nas quais diferentes comprimentos de curso da barra calcadora resultam de diferentes somas das excentricidades da seção excêntrica e da bucha excêntrica na direção de curso da barra calcadora, por exemplo, 4,0 mm, em uma das posições de rotação relativas e 8,0 mm na outra posição de rotação relativa. Embora o calcador possa ser trocado sem quaisquer ferramentas, ele é caracterizado por ura projeto estrutural simples, em comparação aos dispositivos de acionamento providos entre a bucha excêntrica e seção excêntrica no calcador, de acordo r " , ; ~ ; ’ ' ': 1£1 J 3 2 Ξ *. *; 2,, b 1 --3 1 r Ί , ί’ΐ a operação com baixas forças de massa e foi: fricção e/ou - * * p a rãs ceimtc rts < rrcneiti, r rrancí i : ?.pa uti _c 1 cia rcrfi.ibí_____iaus opera c í anal suficiente, ‘ 95 5 E : bjatrr ia t; r es era a ; rever; 131 aprimorar cm aaicador do tipo mencionado no início, ie modc ju l a - pr í me-r a o de irs Ia barra j 1 a I posse alterado por a reversão ia i í: ie 1 * çã ser fazer uso de quaisquer ferramentas, ele rãs mudará ma 13 de maneira inadvertida. A confiabilidade operacional tem de ser 'rrir r : ···;·· , pu n.;a;r-a }ut ' bsptaj s cs .. a iei * tro > st ϊ ma reversão da lireçã 3< rotação e jue per a t a í xa forças ie massa e/ou r c çã compactação. " - . AJ C~ u..r:M ; •sul.uJ ·; l Ui i; icutner.t c ΈΓ- : d 1 5 3 1 A 1 sou i ιοηιιιη p>; uf iria 3 p , t rest it a 1 aspect s que não * a _ explicado detalhei r a seguinte escí íçã ab lixe aos quaí ; iocut ente EP 2 3 25 3 91 Al se refere?, [007] Esse 11 jetivc é . ar ça c u* s sj: ·< t >s j 3 rei vi n ci 11 ? ç âc 1 - [0083 De acordo coit a pres ente invenção, · ma transiçS Ie uma per çã de r taç relativa da bucha excêntrica 11a seção excêntrica para outra posição de rotação lut 1 § efetuada poi a. rever % ia iireçãc ie rotaçãc 3 e xo de aci ar amente * - vez jue a buc ia excêntrica - al rr disso ti vada - € açã à seçã ex ênti c * na ; · pos - - 2' rotaçãc re eiva ipiitma rc - _ u :: 1 cpν-ue trav? ura altaracè: inecvet t ien io somprimente de curse i arre :a cs ira não 5 tais j issível ne rt mestnc em situações de operação criticas, contanto que não seja iniciada reversão da direção de rotação. O efeito de ír.rc ou a farta de tvavsn anta da ctspcsíttvc Ie t sva é es . ^ ii.dc de 3 jue for tao ou nomí itos jue age na í icha excêrtr a e* cracces ce operação desvantajosas, nãc sejat capeta* de superai a tccptsttivo >: trava, c iíte I spositívo !e trava sende sorertí itberadc n ias ie ima t ansiçãc irt nciom : mei ma reversa la direçãc ie rotaçs eixo J-i ac t oranenc c , r de acurar --- ora cear ratar -0.:00:5, a nutra a' cê: :t; a e a St.eEr ext d: * tèi t rtv.djc e; t i> ixc ar ir*i raicru ie exrr mi dada * urra trí_____ curvada e nr acicnacct coe u: adaptairt nsra r-m uttadct uv ar relatar, rrt ter.t: de ttacãc rusrclo 1 tt ·,c, - cu - * ; *u- : .* ulc t- vea-r j: rxxa. .1 tu li itaátres de xtremidade definindo dua p b! tos ie 1 u ãc relativas da bucha excêntrica. O dispositivo dc trava e/ou accplatnernc trava em si a ducha excêntrica pele menos cessas c ** picscçf t e rtra ac 1·· ativas centra : cvrment s : s ;lcar:t dos tc ucc j n isitas rjue pc ier cat sa a It sr açãc i na dve "tu - a j siçã se rotação rei st-"- . Esse etnc itt eferete s var.tagem de |ue, quand o ca oadoi estivei * ; , - t. ; t . ;· - . sues sejam transmitidos err um a* iste u r rua a portanto, de maneira :onfiãvel na direção de rotação desejada do eixo de acionamento, sem aplicar t - x 1 rua ac dísposití c de trava e t acttiar-e tc. co ce itc da p ----- irrrsnçã a = - -1, er:t et ante , í rai : 3 ctnfct ;acã i ac icnaccr os ií itadores ie extrem ia de ií sr t 3 -1 id- - r τη e t1 * a t op 1 ame -311 . ma3 mesmc di spos.it ivc etr 31 pode ser par 11 a Imente uti izade t mo un ro f.d: ο :.t r.ad ie extrei 3 ade Al êw is - conceito Is t;r=Es-:.:e invenção não é limitado a duas posiçces de macio relativas, mas, por exemplo, fazendo uso do dispositivo de trava i acoj araent , n núnie rc maior ac posições àe rotação relativas pode ser ajustado de maneira seletiva por respectiva reversã ia díreçãc de ata àc n ei>: de acíonamento. t C1:' De acordo com uma realização vantajosa, o in-T sítív . trava e c acop_ar~nrc ã adaptado par ser b ο ι -o 1 o : , c o mpc !tVj,n:-L ç,-.:o d :n.o a o , a.: w fcmt resoica nes da aceleração som e Io 'T-lc:v.ic? srrpdar ; ou d ccmrt >c e :·<. uma desacele açãt contrc - o-. rei omet.te d atoa excêntrica. .1 líbcraçãc dc u positive m trs Γΐ- e ou oitivoeoo p - maneira imediata, linda :ci rei uei:.;- diti ie o are de do : mu p redec et n: nada ; C1 i. lutra realização· vantajosa d, assim, ooicroida que, quando a transa pão ocorrer u cor \ s de transição adi ctonal na ire -o 1 respectiva posição de , v r relativa j ie ser ainda, prcltzics no, brccia c:o; " oi i 'ti :ç ;;:r.r r m ’ t ' c u c l : * prídarcuriahstta, roo meio ou ítrça de utta mela Desse aspe c: i ecani o de mola le passagem de ponte rt u___o o. t :v._s r t sr-.-âc oi ud o :t externi ics Iicer s s t - vv - de rccaçàc relativa ajustada e 1 t- 0 - cr no u i - - . <- -> ; çxiis.' x diferente, orígína-se da reversão da direção de rotação, por eus ocd i ·'· ' inércia ia 1 , . to · de t r.siçã adicional alérr 3c imp Is Ie tronos içã gerade pele reversão Ia direçãc de u por- t o ví entar et snt aalí ente a >ucha xcênfci 1 maneii ;ca::ável para ; ',c; ?: rs reta;: _ ~itt : - ui. 1 lar. . : . r ; · :: ar.;· . a; j; tacar a respectiva fox ça a- r : a- a-a- ar . 12] De ac orai ;; ; a realízaçãc vanta osa, raa f r a : ar v.an ntc preferen ialmente imitada c τ' . t *· r prr : - ;c ia força ce ima mc a e/ ou ça: rir ;-r fricção rotacionai e/ou magnética e/ou : · r ·.... · ·· = · ···.. : ocratar rr p; r: r cr sp uitrv: :i> r a"-, u v :i:u - força de trrvs-crt; coce ser s ment in ítada, mc . que s ;r cor iíç >es ie operação de 3vanta; osas, mrrncos d rrrr.síçãc parasitas jue ex;ri:t.r:r; r.ã; a p se ie a ai a ilteraç inadvertida do c jç ·· 1 urse da narra calcadora. : 13· D·' i:*c ic ron outra rea izaç ; vantajosa, cr r;:c teuru tu: :up t n si r supor t i mole cr votante, preferencialmente, um telescópio que é rarrçpap; i ação ie extensão i: a mc 1 f ie>: í ve que é iport ida em i - apor I i u.cha sxcêntj o sob uma pré ?a ga que. quando a transição ocorrer, é a late a d a para ser rerir.tru; e ampí Lme itc « relaçí ' pré carga das posições de - ; rte de mola que definem as posições de rotação relativas até um ort.o e pai ser > - ;. · ~ ; r : i ; · l nr tcc ct for exced !c. pc t ie ol a, ç rtanto produz, quand ponte orte foi ex soí d rrrqus transição adicional com o qual a bucha excêntrica é avaro; a da cc tfiaveImente para a r va posiçãc ie rotaçê 2latira s c Pt r >r. iua c etni , ; et ri neta--, t as :?n.
De ac oi ic :r π a raaií cação va .tapara, c •_- -o s trava t lamente s - r orac ; sit ii ie r st - que - · p para r~ st a aitao . cc -; - - _= forca a q a rapreende pe o n.= nos im - lams.i: de re--- ãc e recet cs le retenção. efeito de ravame c resulta, aqui por exemplo ie uma combinação de ima lonexãc de ajuste poi forma e uma de ajuste por força. €11 o aerrác cor turra re "tt cr:-., tan ele: :t: r ο: . ..u rt:v:-çai! por í Ls preferencial^ ente ra íal · supcrté d n bucl a excêntr ca e a seçãc excênti ica, poi exe pio, d acionadoi tetr p ovei ic reces s 1 ret . κ ão par c lement d r itenção ds d - s : ; :ess de ; jtençã sendc : sieionados de mod p e c n i x v 3 posí : cr ie tação relativas . Ma posição de Ia tio itíngid at ma transíçãc o ment 3« retençi .· encaixa a im los cessos de .---ο;. nrç imdo asir , uma volta inadvertida da bucha excêntrica de maneira confiável. .................[016 3 ' De acordo com outra realização, ura primeira mola pie age nt element ie retenção, ê suportai na bucha excêntrica em um corpo de massa centrífugo que é - tvel U ’ aneii a ratíi 1 m ma ã ara le flor e que suportadc na - ia et êntri . po met ; ie uma segunda r que ac posta I dita prir_______a r 1 a Pr f e ncialmente, ima ítutt oghutt :1c- : o:lc - p" ruce entra :c rpc ie i issa centrífugo ma g\ - ie movimento j a corp ac ma Ctrl; ri t rgr , 1‘. ocos o : ame t :o . :h tin deslocair.entc do corpc de massa centrífugo sol foi as ent rí fugas e criar dc assim, ma janela ie tempe lentrc e ou fora ir qual uma transição pode tu tem de ser realizada exclusívame te. Prefei ínc a1ment elemento ie retençã e :s iccossos ou retenção podem, nesse caso, ainda cooperarem e iitíc τ neira d« ajuste poi f _ a ; rar ente ma tez que c corpo de massa centrífugo é capaz de elevar o elemento de a*·-- completácecte í c r ;s d reter.çã Nessa real zaçã p 3 _ _ maginai trI ii pcionalme it€ as funções dc tí nador ios r íraacr s exn v idade a. elemento de retenção e aos recessos de retenção, simultaneamente, c c.tc acionador e limitadores de e:<r.:re~ i d ac r rt sn: , ac terei a ma r es 3d: cs. l:il De acoi dc con outra realização cantai usa, i ensn: àí ec~r.çã 1 d;:;m t v orpo . massa centrifugo acionado por uma mola na a., retas de Pctrtric co ; r-* * "t _t r ~ íi:.- * ~ u~ η e li * çt :en-, * : t a çà rdc"entc de x ter çâc s er tatua 3 ιτ t- tr: na tu rvad p : exemj o, t acionador, jue r.r vi cd hc- maneira fixa - ãc excênt ic 3 ; tnpraer ie uma - çã 0 - · :--3 : c-_ - ~ ^ . sxt tem der s„r s« - · 1-1--- * s sxtr rr dade recessos de retenç t aj ximada ent · írais para 1emento de etenção, li toe recos cot de retençãt etid - tentados na di ção de ori nt çã . 1.-- béti , : ;sí -c _ ent ie retençã e oí recessos tj tei ã pode ater o ã fu_____________ dc r« rionade e 3cs liir tade e le :·-. .: ·> ,.·: . embora uma combinação também seja poss ‘ v Nessa t ilizaçãc c eler ent ie tra- u ente ;art igadc cot - Ia chega à posição de encaixe era um recesso de retenção, quando b chõ - tcênt - a tiver nzl: arde a f s tàt vj : ctaç . . ir * -s - · : - -- its. ·ν'.νη^:* angular, que fez com que o l : · . - _ t — ' 1 - :r 'c.t. :a; ã.r.ç : '-.n: de rotação. A transição é iniciada pela reversão da direção de rotação do eixo de acionamento. O elemento de retenção e os recessos de retenção, aqui, atendera às funções do , r- :scr; e OS _ rra tnc :s :e ex: e ínade que, prrta tc r ãd são mais secassários ÍClc' De acordo c' tece oealrtaçãc s ternatcvr i element de retenção afixado :rpc Ia massa centrífugo acionado por uma mola na direção de travamentc do --positi". le crava du acoplamento longe do cancro de • : 1 · : : . · : .· . ercan;-, a ca cnds curvada } exemple n acá nade jue ê j vido de ane í r f:.xs na ?e =n e: cár.crica e q\ - compreende uma seção de tra 3 í ç ã e et amba s as * c : 1--=3-: et limitadores rs cm snu kl , " _ : k n:=r:k 3; - -1 = iam- ce radiais, que sâc crlsncadcs cs direção ae literscãc, sç::, sr. d ire cã c ao centro de rotação. Também, nesse caso, o elemento de cot çâ e - x o es .0 de retenção atendei à fun 3 · ·.·. r - 3 le exircr ca da. lessa ealização, i'.. tra ção é - ente vnnn . ac eme de urra ve 1 lace liiiuts da trn- - ã:nr_ :a t as .r pie > aerpo de -033 = centrífugo leva emer.cc xe retenção fera , recesso de retenção. rn v A enfiai idade operacional em reis: - troces para r objet v de alteração do comprimento de curso 5-i barra calca___a é aumentado mais ainda, de acordo com uma realização, na qual a bucha excêntrica, preferencialmente, um de massa centrcf p * ve - cr cor tra a força de uma Is, a a * le cc exãc tem j vido em si c eler ent ft icçãc, çrefnsccn anta carregado t c: mela . r ifícle :*= eneçã: par ele ente e fricçã - condição arrecada p t,._ t s1f rc: de r_______c a > permite 1 - rque xe tratager pa.ra a cu de ex xér.ruica a ser ajustada Ά superfí ie 1-= f ícção j >de aqui, astender-se sonenct entre loi3 re: u s de ret enç sen ír olucr os ditos recessos atenção :j iei £~ i pc çôes e nação relativas - ot . A c oarvàt a: ro : - mente c: ti a a surorfí t a i frtcçac supc * a a ora siçâo, poi exemplo, as le ealinações í r ias xcêntriças :e:ic; :: norar.tc xe _ c : ; a. i-.ica t t · . · j >.o',o m>m ims ba: **m r e » o ra ç ã ar Jtd. n ) -irertj r :r:c:l ; :1 i . ; suportai transição τ x íxiz Jc p 1 ε : ie ent soraente : ora das posições de rotação ·· . ................ - : - · < -1 ~vn "e o- * c r :··, ir ao, _ i t t o.o t ui o : v r i, * :vu - i ·’ .·· j -o. .. c ca o ip , !· ar. nr o troo t exrèrr ra p- -*·;·· tu. · >:o v a v roi tale -urrou a • * > r · n · - c r :· massa c ----; * - x _ ar a v rara i o o b-ro I - * u i ;e * e ; po :oa pc i r í r : r i o eotrifop C2 * Pe ovo rc* "a reaJiro ra - - ren ~ vr ísj___tive 1 tr iv- i copiar ent - S onf ígurade como , o iarorr a ic t:f pci rrroçar que gera uma f rça de travamenro predetsn , r e províã rr*r. . ; : da txtêr.tr; a e; ! . o o - : . r / . . prir p ; ovo na ií .-- bt , κ ntrica jue pod s ies ca ia ι-r i - r grroorb AcAn.er; ae e::ã .· P-o . ca : tarro jue estes dois crtij ot ites esteja aq fixados ur c itr [ r c areç ! &rr ?rd c ic *:po prr fricção corr uma força de “i ac. imer * p lete lada. A bi a excêntrica conectada a • corpo de freio, prefei ;ncia mente um disco de freic . Fel . menos ut eler - c: 3e f i r - , crer ren ia Imente i a pastilha da freio ou uma pinça de freio, que é suportado de maneira r ro em relação à lerda orr-iact a, m pe: a ccr vrp xe freio quando a transição ocorrer, o dito elemento de fricção r.;ir adruradc x :a sei ορε ap t i controle rer :c nc torpe cie freíc entre unia posição de liberação e posição de - ava ;-· A força ie : rsvages io £ cplament d ti ps : or ação é ajusta s u 'f . jus é oc sofre :te po impedir π çmentos iue c____________-r na buc ia excêntrica cr i t &;: e; ie operar orít ta gue tentar e 1 cá~ !a e raaneii giraté em rei : c à - a a excênti - u pesa çã cia toi ça de t. ivai ent Dev dc à desaceleração nãc i no et o: i mal r p r sxempi i nte a - ombinaçã corr ama rsão da direção de rotaçãc - · .·· ; · : .”···· :dr a is t; -vzrnencc is s smo: ;o : ,p. tc: :v :;:é ; •t?"·-. no a - " s ias uh s ss a - 3 da l ia excêntrica ► rr f o ::s sde · :;e ss açã r< 3' vas, C - top lamente ic tipo ; - . t ção terna possíve i pensar t ac icrrulot luiissns i- ensrsassi ua a · oarabérr pode . · vantajooc a c: | i--- ---: ld cã - ' o i: s a p 31 ccr c icracct - ;s limitadores de extremidade de uma trilha * i caia A. f , , ,, i ssoçt p oc 3 goi a ia r : o sní c -o;· nt e, :« pis, po m i h m ::r. h wder h ica, - átrica :r esmris i r t t r rier neoe iade de *as ao t s t menta p - - e site a s ompr íraent ie urst _ 11 íma vez jue rrtpl a eistc o - to p f çãc ê caj az ί· t sour* pe γβ anenter ai t e ama força - predeterminada omp avelraente alta ju pod ser s ipei ada j t iscscs ls-raçs sn: ‘.mcíonal, ront lada s^Lttisrns u i: ,a :n s ; í seosoi (ç t h t tv número arbítrãr s ; oições ie t çã re itívs e manter confiavelmente cada uma delas quando o calcador estiver em operação. Nesse a t ect pod . a - rt . _ c poori vis Suas posições d ------------ut do relativa d r r o r :-rr e ε 3 rocha excêntrica forem ajustáveis por meio de corpo de freio, e quando a força de travamento predeterminada, preferencíaimente ajustãvel no acoplamento do tipo per fricção resultar em cada uma das posições de rotação ro ] a t" í c! prn i im t- γντ'γύϊ i o. Ha r*r^n ci vva m i a» iciat í v a» Dcicuiuuauao triu u.iü u.wxiíac:x ‘/a^du resulta da força de travamento e que é maior que os torques parasitas indesejados φαε ocorrem na bucha excêntrica como um resultado da operação do calcador.
[022] As realizações do assunto da presente invenção são explicadas fazendo referência aos desenhes, nos quais: [02 3] A Figura 1 apresenta uma vista de um calcador de um nivelador, [024] A Figura 2 apresenta uma seção no plano II - II na Figura 1, em uma escala ampliada em comparação à Figura 1, [025] A Figura 3 apresenta uma vista em seção, fragmentar, em perspectiva de uma realização de um calcador, [026] A Figura 4 apresenta outra vista em perspectiva da realização, de acordo com a Figura 3, [027] A Figura 5 apresenta uma vista em seção racial de uma realização adicional de um calcador, [02 S] A Figura 6 apresenta uma seção radial através de uma realização adicional de um calcador, [029] A Figura 7 apresenta uma vista em seção, fragmentar, em perspectiva de uma realização adicional de um calcador, [030] A Figura 8 apresenta uma seção radial através de uma parte de uma realização adicional de um calcador, semelhante àquele de acordo com a Figura 6, [ C 31 ] As Figuras 9 e 10 apresentam uma seção axial e uma seção radial através de uma parte de uma realização adicional de um calcador, [ C 3 2] A Figura 11 apresenta uma realização adí cí ia 1 ie m ca cadoi er uma i apresentaçãc εsquemãt íca 3 A Pi. gu ra Γ: í pr e se rir a xitr a r e a 1 í z çã r si.isjr.s .1 ie urr calcador, e .· 4 A : 1 g ira 13 api € sent a irr a re a iza;ã c aü<idπa1 em seçã: radial. ' 3'' As Figuras 1 e 2 q esentam e s que ma t í camente ~ a Lca leu I e nível revi E máquina de acabamento de estrada. O calcador T serve para : ·· . · ' : ··.··· _ · i .· r ' - t ΐ rbrtro : ' . ' . ' r a η i r , s : r · : e: v < - · : t c reto <o cm ís: assara de pav nt selecionava . 03 alçadoi comj nd( pelo menos bai a ;al ladors 1 que - je de maneii a íclica no atei ial de : enta nt tom :: - — c? essenc ia lirtentí mrt . e um crn.p r ir.ent c ;!*- αν: vvearvi . A : esp activa barre al ** ra 1 í ont aaa etr luas vas*·-', de t rnexâc q · geram :ursoí por mtic ia :c:a;d ie eix ie acionamento a íonade 1 mar 2ira giratória, os transrnícew à barra : . c : , : " W é >ut tado ie marrei ra f í 5 ntc ectrutur 4 d r ive a b : d s e moves : . - - : ã : ixa os cor parafus s i€ raont iger 8 · v - e * ~ ra vertical pode sei a istada cr: ri: íuscs ajuste ie node a alini ai por exemplo, c ponte merr: : . . : v e*v : α ": π r -1 c r. v:r: 1 . .v r.b iveiadcra rvad no lado inferior da estrutura £0373 0 e:>:c excêntrico W c rpreer de uma secàc excêntrica A na área da respectiva haste de conexão 2 na qual na 1 icha xcêntric 2 disposta e suportada cr naneira gtrator a no ilhó ia haste le conexão 2. C eixo le acionaraent Si cionado po mei le um raotot le acionamento motoi hidrá lico ot elêtric: , tuj a airecào ae rotacãc pode se: reoe:::::h - o serenam:: pi: roer cr ctrtsnte 10. Como uma alternativa, um motor de acionamento M que corre r .. c «. - . ' t : ser ....... . que v '3 a maneira deriva. eíxc it ici nament t W cr mia . utra direça 3e ucu per meíc de uma engrenagem de alte ação lãc ipií se: taca· rs ore- a e -et á xa xn d- reterão o r-xçnn Γ ar eserxts tti crede ie 1 mas de r. rvcuc: a exten: 11 o í cace o~ serão excêntrica A ;ic s de acionamento W. A bucha excêntrica B tem um calibre interno cilíndrico disposto na circunferência externa cilíndrica da seçãc excêntrica A s tendo uma circunferência externa cilíndrica que é excêntrica a ela e adaptada para ser girada no ilhó ca haste de conexão 2. A magnitude do comprimento de : Ita la soma ias exceurrici - le · secã e>; hc ri< a i s la auc ex ênti ica 3 a direção io omp irneru c do curso ativa entre s bucha excêntrica B e a seção excêntrica A. a tema iv excenr idades aumenta ou limínui e o tmpritnentc de curse x- barra cal adota i - ca da mesna f ma ma transição entre diferentes pos qces xc vta ãc relativas da f.icia excêntrica 5 do calcador T c executada per uma reversãc da direçãc de .--"d n e ru c - 1 r.atcenc 1 ser fator sc le uma ferramenta. -.2 da roa 1 ira;dt 1. cal iodar d. de acorde com a Figura 3 e 4, a seção excêntrica A e a Erê provid entre elas um a íoi-adci x que á, aqui, : 1o na seção excêntrica A, e uma trilha curvada 29 com dois c, - a ·- ' tade i · · : · h r:: _ nm: c::·;; 1 >s:: . irna . _.e c:r ç;u, r na dix ção :.c i frrenra í am - iistânc - j s excede c cortipi r" t o c 1 rcunferencial do adorador M e definem, aqui, duas posições i tiva diferentes entn - ; tira ' · ! : · a seçac exeêní - - A, entre as prata rma trauaiçã: pede ser ‘ ‘ . . . * - , r 3 rota ã: d eix •cícnt: tc - , -t ‘-a- u i- c a ferr * aicr. a. d-' ha rtsdtaõ It - , ", * t* ; · i, : o a -d." · ré : · - - a: a, r :; tc.r p i : - c u*r rolamento de fricção, na seção excêntrica A dc eí:o ue í r a.; r uf t T ã . :e - t >:ãt c ate ca * r _ mr- , ;
’ - i irposti, 1 no jlro;t.j : - ;:actu ex tè tern E . A reststêncía rotacionai da bucha excêntrica B na seção - - - ~ · , ê . esi stência rot ac i * : bucha excêntrica E na haste de conexão 2. · bucha excêntrica ; · D Ut opção, f ia . ; 1 . axí-ai li for a ia haste de tone xãt i o dit : _ a «ce extremidade axial 11 se estendendo de fora, alen dc acionador y, que é fixo cie maneira giratória na seção excêntrica A por • : * i: jn a ch ave 1 4 . bdd Além do - o% larnerxt , que deft: d: e: ire • :-· -· ^ 2 seção c-xcênt A lev i i c fat i - sue c - c ío:; ac cr d se -r. c · x resj t ivc li itadoi xttefT ia d 1 ; i ííc x o·' te en uma cr - cacit, distes ct . > ie t em-t e o> cc !r .b *- c cr 'mu de acordo com a - en: ínv o, _ to ispesitivo trave qdu a iclarer.to ’ saude uti licao para travar a bucha excér.tr = - na espe:: iva r.cs; cão de otação relativa Jctadc · ” rela í ã se: ex"intrica - c itra cvirt ; r * ; ~ giratórios era uma direção oposta à direção de rotação do eixo de acionamento W selecionada no momento em questão. '41 De acordo oon a Figura 4, f 1 ange de extremidade II t et ttrttaia et st» a: iongc ce parte ae sua t: ixí nferêit tia» a r.vm 1 a curva -¾ 29, que def ire iemita c es d sxti mídade U pai t - cr m ’ Aiét lies um clemente 1- reter. ;:ãc» ele maneira preferencial aproxima lament x al F, - fixado na posição no flange de tr idatu tx . il, c di . -rnto de retenção ? • :uee:i ie ;m co n:e· · i , t.tr .ím-i = cem- ~si~ p~r r _3 12 ge.e na respectiva posiçã e ot I: relativa » . tucha excêntr ca E 1 ão à çãc excêntrica - Jefí r * juandc i " o nomta: a ur · - e- :m: er s= e: em·, e~ ,r : m :: ό *-:ern:a: f rraeo r: actrnsacu M e produz uma força de tratamento que impede que o acionador M e/ou a bucha - e ti rea Ξ iaixar a posição de rotação datev? tjemã· - t a íe : ra: ei t t cada r s 1c d s referencía 15. ::431 k força de travamento px luzida pela cexeir po entre eleml: ac reteoçã ? - c xe eoso retenção 13 é seleei na ia , de moác jue nac possa ser sup€ rada pti mc-nt s ie i si ca oro t parasitas cria 3 pc exemplo na bucha excêntrica 3 em situações de operação desfavoráveis d ta ador T ma será supera s e:u e, por exetrp 1 pele π "tente o- rncr a m rruen? excêntr r ca B que se toros -tu'.”' i, reverε c 1 dii - dt rotação s ctcratnc-ntc '*: aterrei. O : emente te : tércta que então, omm 4 _ r ac st: -nlrrcs p: - es tárr i e ~ a - -s tuct I : . ? na laste de :onexãc 2 nc diãrretrn d-a r I error.tu rim ar, rr.-pr i ac d a a: nda--·:: ce rclat,an:c *"er:.r da bucha excêntrica 3 na seção excêntrica A, [044] h realização» de acordo soo a Figura 5» provê ·' tipc diferente de dispositivo de trava o as : u a mente V pai a · ca c a lor 1 Aqui» a b acha excêntrí v 3 vo,, : . . ; TI se f o u> 3e s mi d : r , in ves v ape em f ma de , gue inclina para fora 1? para m suport ã · jue :arregado por t a * iir« d d< ext snsl . - soe rgooi r- niati-.i r - : ivotax te po trseíc i it pista: c ivô 19 a ci cunfei §n a 3 se . ·'· o - s A ' pistão d bandeja 2 pe carrega ment * de ret nçãc P § dsslc i-std , ttaneira telesc pica no pistão p: o; i . ; üs:, pista 1 andeja - inclui rol um via 21. s torrada d , e r * . s:ou.çã pr'é~carregad cre v cdetr.e ite de reter ã ’ a recess e poio n adi int iraa p §- a ata. sa forca um ir.ecar.ísr _ o tua iger de pont r - 1 riado» jue ter? seu pontt morte Γ. no meio, nesse caso» de duas posições de rotação relativas definidas da bucha excêntrica 3. 045 lerá r o nv enterre o uttltnac c distrairt vt : ou - upl amente V de acord con a F jura a» ~ r c: a ã c< π : a :í ns k r í , t ; 1 i ;adc : m bas r a Figv i a Ξ ¢4 e os limitadores dí nu·: viu 16» le modo a travar adí almente a j siçãc le rotaça relativa nu:ad: bucha excêntríca B. C 411 Mc ' n: de uri a nviurp: ptt π etc de tv eve sã 3a iireçãc de rotaça.t du eixt le 3::ionameri- !*.t t: · . rnéiria :i u e excêntrica. 3 i pose: velraer.te sup rtade pe a resistência g ratori - ííot nc ilhe is haste de conexão 2, utilizada para, primeiro, comprimir o suporte de r___ 3 até movimento além da área dc çontr morte 22 tei rrido e a k ha e * :a B se rr vir s ita r.a is et, direçã à outrs posíçãc de rotação relativa. Durante esse ' v rr . a pré-carga n suport de mola J - gera d porr ttí i; 2 . ; -r a i env te ir :t que oe 7 q rte no dite à j ia ta 23 m díreçi I nova % çãc i or.açã slativa Esse torque na direção da s ta . 3 n: rr cria a força ti avamente na reapect.lv pos çãc ie i taçãc lativti .047} Ao invés do suporte de mola d:, uma. tr La t exí 'ei pod sei tili i, m : - - _ - ju, * -rr t te de mc i 18 ent 2 a seta excêntrica A. t* a c e x c ê n t r i c a B . < ·: 3 A 11 gt: a -3 11 us * 1 a tito % rea 1 i z a 7 -a o ;·; > spositiv d f:rr-a e i r;st ] ar r: >' ra dor t 7 7 r<, uso da r rgr amn r n s. dorso .-1 ir . ·, i; , mia a rs terística : 1 cad.02 Γ levada et r t íderaçl saber, que a : 1: : a ;o t: a r-mn-_n: 1 re . a. ta na pOS3 ç . t va ajustada díminu :onforme . r ct j dade angt iai t *, t . in.a - xcèntr ica 3 j r »nt ». Se a f c tq ie fravamente rrcsr srr > que é 77:: d-nm para impedi 1 rr. deslocamento inadvertido da bucha sxcêntri 1. - sxce ia r cr.ter - - nércía existente i bucha e>: tries __xi ise _ de acorde r - Figura faz uso da pere; bi 1: dado :1o utiliza çãc, além da aceleração angular, t 77 §it a elocà ia de angular para u r * os rçãc . C4i Ka P gi rs S, : e em< nto le 1 terçai provido para cooperação tom recesso de retenção 13- na seção x · t ia A é 01 ientad . - * ai a mót al aj rox n ada · r te I rrrr tr, 1 o: · < -- p- tt má-.= i rr - ·> fup t 2 o urtrii nele por irr . r sira rol 24 rua age no elemento ir retenção R na direção do centro ao rcc T;c. O corpo le massa :en: r t1 g x 2 5 ó orientado to uma ma · _ r - radia Imente t dctéml -r a :re; 1c i Dotí d o 2 2 premer : ::t ií:f tio : oi; ' gás, o oro ar o dtot o rp o; ms soa erttr tf ug . senic, j_ exempl tonfigurad tem r pistãc o et το vide - ~ ancal pleno 2 7 e u a lac na reg lado fletic f 4 definida er.t e rcunfexência externa do orem le tassa sentrífug 22 e ancal plen 2n C txrp g; anoa :e:;n::,gc r: s ^ : : meto ie ‘rs role c ré - carregada 23, em um fechamento da câmara de fluido 26. A força de cratamente pre luz ida pelo iíspositive o o trava e c pi ament , õ pe; ;e o. rei idac regula a bu extèutr.t - le mc ic jue seja somente red zída σ roc: a to = h :t; : cr: m; s um uet rdoaaa roe lida. eu resposta o í ente âe . - ' : íc orpe de massa cer.trí f xgx 2 5 iam soo γ f rças centrífugas. Esse será o caso de u - ve oc dade angular dama velocidade limite) para diante, na qual a força centrifuga xo pc de massa r.trífug 2 o mais a foi primara r.ola 24 excede a torça da segunda cola 28.
[050 5e o caicador 2 fox cpsradc atai no da velocidade irrite, ume ferta de travamente permanecerá efetiva g; nâc pode sei uperada pelo τ qmertc de inércia da excêntr B quar ma eversã da iir ã k rotação rrer Iss sigr fica p * r transição talvez nã< % sa ser possível nessa condição. Entretanto, se o calcadcr T for operado acima da velocidade limite, a força de travamento será muito baixa ou não existirá mais, de modo que, quando ur mvetoác 5^ txretã: de x taçãr d eíx de acionamento W ocorrer - mcmorte de inércia da bucha excêntrica B seja 3' :: - sr.ta pa:a :s:e: : pue o e ame . le retençãc R saia :e:e;s :le :e::ça 1 J a -::-:53::- £ transição Até a janela de cerapc, aqui, pode ser levada em consideração, após 5 ext raça· da qual, * r ϊ trar.s çãc é ; ssível Essa jar ela 3e pelo período de tempo pelo qual o corpo de massa centrífugo 25 é deslocado suficientemente para fora, isto é, após o calcador T ter sido operado por tempo 51 í 1 - _ 't,t 1 ' ia * s ;m? imt 3 t .··· 1' * , 5 acima do corpo de massa centrífugo a ser descarregado, por exemple pe: a ra:>:o ar direcã - _ a tuna reguladora íe fluíd -·· id: crr a > r. v 7 a 1- tratamento diminuiu a. uma medida r ai c iKurr<: Je :tért a ca i: ucr.a excêntrica supere a força de travanento quando a reversão da direção de rotação ocorrer. 1 1 acorra eg adera de ilvcic Ί terça deslocamento' amcrtecído do corpo de massa centrífugo 25 e >t: rtu a *naç:tttt:de ca duração ca çane a cs teve. ; : 51 dma vantagem cc eealccacãt ce acercc cor. a Figura 6, deve ser vista, em que uma força de travamenco tm --c c_t v - 11 xv c - Xurit exg _atos. no v* : que o corpo de massa centrífugo 25 ainda é capaz de elevar elemento de retenção R, o dispositivo de trava sdou ac plamente . pode nãc agir somente : r ix ;ispesitive cs -reter ,e ccm u: a c ·, . · χ cs apurre coc terça e o t :r feita , : -c m . . c . -, i: c_ t:rr. .-.c ie ajusto- ter :vr.a ·· · siva tente cc elei ente de reter.ç 1 d ê inagt lá rei h Figur 7 e 8 apresentam re lizac es, · 25 coopera diretamente trilha curvada 55' r.o acior.ador M na seção excêntrica A. '15 3 · alerext: de retenção ?. ê c: st: este ' ι: -* r c. rpo d massa ntrifug . Figura c a se o :::ar:a ir,_ * curvad . g e é, jui configurada de modc crr.t: teends t exetsp tiras jeçã de transíçãi rq a u • rrt sxiiom„áeie suas , spe os ecessas de c er er rã r 12 ;e - cernier i man ra aproximadamente - i · fora e yr ; irra êet;n;i p; o ; o :r.n : "raõ ; rr oc; -....-,o-: , ia -no ; ra r. Figura -í ο I :i i r : * i m - - - e~ e:: c s _ *. e: ·ο ara.; roo—.* para r i * v t »e: tu - ' tma iireç *> posta à lii 73 i ί *;a;:á irj; u - tr assa er.t fugo 25 ê acíonad em áireçã.c u centre da rotação por uma mola que não é apresentada.'Uma transição ; . ~~ · -· ; :le rot çã í ·- · • . . - r .er t ie * * - - *„ n · · : * 1- ^ í, *00 . , introduzido em t rece sc retenção 13 quando a bucha excêntrica B tiver ací.ngido a r - . · -. * u - , - * 1 velocidade angular prevalecente for de medo que o corpo de massa centrífugo 25 seja deslocado para longe do centro de rotação. Cocar.:: sue essa velocidade angular não seja atingida, uma " 3 o -4 ac 1c : n 0c · , : r 1 massa 201c1 fugo 2 5 é aqui, acionado por uma mola na direção de liberação do ; ; . t: i v; c-j ti ara r, , :: - hd realizaçãc de acorde com Figure 3, trilha curvada 29' no acíonador >1 na seção excêntrica A é : :onfigurada de - rs inversa b z : 1 < curva de - * Figura 7. Os recessos de retenção 13' se estendem de maneira proxímadament 1 * j * * ie r ;o ac pare derrci • :r - ·· . o R pode ser afixado de maneira f: - . , rr; · -ondr . , : poal sr~ -,ra f.th ; ; o: s tola 110 arregala d 1 pe pd sir deslocado no mancai pleno 2í fazendo use da 1 ac ma reg 1adora de fluidc se necessário. corpo ds massa centrífugo 25 é pcriíico, pré - carregado na direção de i :ava-er.rô nr utstcaícivr ;· :nva V. 'iva transição -1. sip. , --ent r sslve juando s fouch a>: ênnri B gí ai acirr i uma velrciáade lime p edeterminada, na qual c corpo de massa centrífugo 25 foi deslocado na direção de liberação ãc dispositivo de trava e/c i acoplamento 7 a uma extensão suficiente poi exemplo ientro da panela. ia tempo -~.er-cic-r.ada a ir i e por mei ia reve são da di eçâc dc rctaçs: i eixo de ac ionamento W. ; -1 Ξ Ida r- a 1 í zanão sere 1 bar.oe à ravelaca na Figura 8 é apresentada na Figura 9 e 10. Aqui, uma combinação di elemento e retençã R e utn c rpt de massa centrifuge 2 i s superfí ie de fricção 3 - uma superfície n t ra fricção 31, poi exemplo : a r.aste cor.exãc I, é delineada. A operaça entre c e ament de frícçãc tu a perfície de f: cçãc 30 e a superfície contra-fricção 31 suporta transição. Isso j le s de va itagen para as ea zaçe s e aluioui 1 :: : biu - :,èi:r : nu F ;v una asse de vá: cia bastante pequena (x omente de inércia pequeno quando uma aversão -a ííreçã de rotação do eix de aci íamentc :i rei ou em seções de ca cador q e son ente aceleraçãc angular mor momente de fri çã adicionalmente : - --~is~ = n-- -·····. r-itei": ira das posições de rotação re ativas da bi cha excênt____a a ustada. A magnitude do respectivo momento de fricção efetivo pode ser ajustada, p - exemple ter meie le ima rio re tensâc 28' presentada r.s Figura 9. 1 travanenre na re pectiva p< siçãc ie rotação -a ê somente possível no caso de uma veiccidade angular • : · · ; : , . Depe dend da respect a or i nta 5í dos recessos retenção 13' da trilha curvada 29', isto é, para dentro ou ; ; ; ·. t-U : acc: :it t ·>- n hç : ^ t r. etts ”e. :iua.,e aag xlar .· · . zn - s~: ans veloci ia e ngul · adequa ame nr baixa \ a ·- ι i ment 11a. - torpe v massa --- íiugo · _ aqt acic íadc j i exer t o, na direção -* tro d r ta ;· por ur a ncd a jue - - - é api es n t a ϊ ., Ά trilha curvada 29' é formada no acionador M que é acoplada à , ' ac acuo ie uma :have t el moer :;e:en R ê 1 * a p gr 10 at.rpa u nac ter.trIfugc 2 :: : - te nc: movimento g i ra t ri de ca B mas é mcvel de maneira radial nele, [056] Nc tas ias real i zaç s iescri ra; uva, - - t ttrao toir as Fiçu as - a - ou a na - xcêrtrí ta B tt ie t i: baixa resistência friccional r eçãc sxcênt ica A < ei>; de a ti ;:v trto U jue . -m a influência exercida pe d j· -j---ie tira’· acof. lamento v ovaria facilmente . . : -: ··. : · r ·· da bucha excêntrica B, [C: 1 De acorde con as realizações apresentadas na Figura 11 · 12 dispôsítí\ ie trava e ou a oplamentc : . i c nc ut . · · d · ' ; ; x fri ?ãt entre - bucha excênb ca - e a - ..... j_ p_, · , π va d2 fricção alte é efetivo entre esses dois componentes, de τι dc r s a resistência r ;r .i ::ta. ntre eles sej a tão alta • . :: oh e t . . : :::: < tá: ; w et L t; a _ - * v c rotacional inadvertido da bucha excêntrica d relação à seção excêntrica A. Uma vez que · ·.·: - v . ·· ·· ::idh: n aro eoè;:: t rã entreient i ;:ao =e: tapsr x- supe ar o acoplament ic tipo ro frttçã: : ; i ama rever ãc ia direçãc 2 x t çã :corre t c oca e>:cênrrtcs Ξ ê desacelerada de maneira controlada remotamente, assim que uma transição ocorrer, nas realizações, de acordo com a Figura 11 e 12, por exemplo, também, nesse caso, por uma reversão da direção de rotação, í 058] De acordo com a Figura 11, a bucha excêntrica B é conectada de maneira fixa a um corpo de freio 32, por exemplo, m liei r fre: tende isesociado a s u? e ener.to de frteçâo 34, por exemple uma pinça de frete x - pinça de frete 35 é ajustada por meie >: um ret.mmc 36 e uma unidade de ccntrole remoto 38 entre a pcsiçào de r~ açs: tt ata :1a t a pcsica: : tr.-vac ~ r.: tttpt e f et elemento fr :çl endo upc tact le maneira f :< em rs acãc à bucha ex 'tt :c? * m 37, per exemple na cotr .mm rimei ade i a 1 :le accrcc ec ; :: e, a t e 3 Η1 71a realiza àe rs acordo cor 5 Figura '1 . : . e.e fre : 11 - . d n - “ „ t 1 „ 1 e ... fina à b : na n. ·.'·... F- . ptr exernpl : da fteio - - , c dtsposit vo o £ trava e ou acoplamento * sende contigo ado ccttc um acop lamente ac tipo po: frí a entre a u extêrt": :a Ξ e a seçãc excêntrica A com .mia resit têr.cia tacto 1 áequada permanen temente 111 3 c o r p o i e f r e í c 32 d acttradc ptr u: ele ento de fric ãc 34 aqui na fcr a de 1 - -i ilavança 3e freic 4.1 com i a área ae fietgtn 13, dita alavanca de freio 41 sendo suportada de maneira fixa em pci exempl , rt ti1 late ae est itura 4, e nantida pox na mc - de tensão - e uma pc iç.i : a- : m : .em .·: i a *' apresentada, 4, alavanca ae frei > a. é acecnada ptr uma unidade de controle remoto 33. por exemplo, um cabo Bowden cem. o qua a área de fr pode sei colocada era contat cem e corpo de freio ^2 contra a f rçs da tola 4. de mode a esace rar a , cha xcêntrica - irantí uma transiçã rara cr; ar v ca ;ma t rara ί cã até a alta esistênci rctacional no aco| ame nt c dc tipo por τ i i------- ter sido superada, [060] Uma vez que a alta resistência rotacional r ac plamentc ! tipc por fricçãí entre a i cl a excêntiica - e ϊ seçã excêntrica A nem compro setã suficiente para impe — des .· ntos inadverci des 1 - * , . a:· êrr íca i íme arfcít £ í e r ______:ões de i ta ão relativas dí buc a excêntrica B pode ser ajustado por meio do dispositivo de t r a va t s: i>prr.er.t * , u :o: r ent c ie ursc r barra - i Jo„ a p", ~ .— 1 r: i: - -- - * - , p c c x-rr i:·, -rn cranc mm r o v í u : ie i taç , . xc d = : ; ame: to ã cor ade de τ ai eira tr lítc i ta, n ãiç ao desa ,‘lerada d cco > i nmc 3 a: v.rra t oci í ie rotação rslat va desej 3a * i sídc atinge da. Jmã revei sã . Ia ái reçàc coto - q 1 é abs itamentí nt essáría pai efetuo uma transíe o Um icí lador I imitadores ie sxc - t i da 1 - cu a trilha turvada 29, 29' pedem ser providos, mas eles não s a i i n c r s p ? n s ã v e: s . >; > 1. e emente de trricçãc 1, ap esent ϊ 3o ϊ c Figura 11, ; . ie ,r* controlai . emetament - poi mei e rt ;d tr c íd: .tos ou pr-unáti o: n: riveindrc ? . r.a maquina de .o a imento h estrada.
Co-U II5 reelr Zâtãc o ac: rec on a Figura 1 Ιο dispositivo de trava e/ou acoplamento V entre, por exemple, f 1 ar = ie ex: e-ni ia ie axíal 11 buc excêi tríca B e a sec - eidtr - i ? i x . o a» :i~; - st: f: gi : a mede r e, quar, 1 - '”-.1 s: a .Ie dc ie acionamento exce ier r a vel tida ie limite utodecarminada a bucha excêntrica 3 seja acoplada à seção excêntrica A em uma ' no ra à prove de rotação poi m torque íe fr i , mquanto abaixe a lita · âade 1 ír te s ad apta d. para r- a 1 1 ; * _ otaçs ; trocad pa i . ; si ; r ta ic 3íferente r i rt" r,ta 3-, úi eçàc de rc::açãc exempl . vid . ac * ot tnte 3a íné :ix ou à resi stência r;:.;ct:c3l :i as:·:- de nexão 2. Na nova pesiç !e rotação n Pi : x * -S;it t - _ a è n -i r acopladas ur í ti o- ama maneíi prova de rotação até a velocidade limite ser excedida na nova uiremic c.c rc ceção. f o : arderão v· ’C que á acoplado a*' - le *- t ri·--- . v ru ; o- :n>: ç.vet. : ; · · u= erav- 14, c ao: - i cr: a curvada 1 no i - g ie >:t ;r.i: iacf a:o ai o- : u: o. ex v ot. ica 1 pode i parad > n 3pc rc - r t * „o .o ;"uo v . ->r i m_ lio . .jo • o* a luas pos m as de rot c oõ :co. ι ~ o * - t ir.c radí _ -1 íprefei gncialn si te, io.ío rin o d amec: i tameri e q V n ttxai; : n çlc i noto: M, ot ç - 11 - . : : V · : o o - . ο π a ove o a de o* ca t c-r - r a 1 í t vk . i · 1 -i n v»' | c d mass centr£f ientando > _ } ie cxsa :c:t:ii.igo 5 3e tnod · mc ve 1 idiaImente. j isê centrífug ' pode o r forme indi : pela 1 íi * quebrada ma uba aproximadamente semicircular. Um corpo de massa centrífugo 25 • ot t pc xemplo, ev ti e mane ira lateral pode i - * - - - seg pine lí k taxoc d metri Ttent apost a. i paatil de o i cr : τ a * emí ~ co i § pc 3 repousar de maneira frouxa ou aderir a cada corpo de massa centrífugo .. x dita past____- v fre · 4 4 sende capaz le c operar om a uperfície de fricçãc ir.tei ...- 31 ro. ftange de extremidade axiai 11, quando o corpo de massa centrífugo 25 tiver sido deslocado para fora por forças centrífugas (acima da velocidade limite do eixo de acionamento W) . O torque de freio resultante acopla a bucha excêntrica B ao eixo de acionamento W, da modo que o acionador M, parado no limitador de extremidade .16 em uma direção de rotação, não saia mais dessa posição de rotaçãc na direção de rotação oposta. O corpo de massa centrífugo 25 é acionado, por exemplo, por uma mola 45 (mola de tensão) na direção do eixo. A mola de tensão 45 determina, por exemplo, a velocidade limite e ê efetiva, por exemplo, entre as duas pastilhas de freio em forma de semi-concha 44.
[064] No caso de todas as realizações, as forças utilizadas para travamento da bucha excêntrica B na posição de rotação relativa podem ser forças de mola, forças friccionais, forças de momento ou forças resultantes de forças centrífugas, inércia ou desequilíbrio ou forças geradas por meios hidráulicos, pneumáticos ou magnéticos.
REIVINDICAÇCE E

Claims (15)

1 lAECAAlE 1' EE br III EELAriOF. E » er parricA at, nía-a 1 s ioi is im :i ns ·. · de eez umçtx :iue:ic ; - a büirs caLcadora 1 fixa ia a hastes de ronexãt 2 em seria ;ma c- aras, rma respe :::aa 1 --:. cênt ica gira: rí que é idaptada para *- j _ dc ia de maneira giratória em uma seção excêntrica (A) de um eixo - ior.sn nt ac :i : *- ie raan< a çcat r:a ϊ u celacic a dita - · - u a (A e para sei τ 3a de maneira jíracc > i í t a eçãc excêrd: r i 4 ri - - posiçõe :3sí ” nue ser e: r i es comprimentos cn irs i barra calc c 1} , trer.siç snti - posições dó v. t-Ta > v i ‘ v~ i -- = c *m. c: _ i -mm _ -t direção da rotação do eixo de acionamento (W) , sem : · .:· - de cea fe m ;r.t a, caracterizado por, ;,:c :·. r de u:TT. ir 1-- rr i va · * . metria· rd: V , sei id spt ado t - - ser liberado e/ou encaixado automaticamente ou controle remoto para efetuar uma transição de uma posição de rotação ira - : > ma, a k i xcêntrica B í adaptada para a :ronü3 na respectiva posição de. retaçar crua o de__ imentí o - ài t posiçâ de rotação,
2 . ;.ç;ç:'·· ia ?nor a reivindica·-:: t : caracterizado pela b icha e>: êntrica B e a eçãc excêntrica A *t .·- ^ antro -.1: : : i’ ir.crx A · :r 1 . . v (16; e um acionadcr (M), que sào adaptados para serem girados : um em relação ao outro sobre um centro; de rotação da seção it i: ica 1 : — - * r - ns ic o< rr r, respect iv pos i rã c A rontacc 3c ac. 3 ios 3 - ~ A - -c ti: -et A r Afi: ir ir r.vrA^: * rur rm a: ct di fei entes ia xAi .· ·' ·- - - ' . ' . : · r trava e ou acoplar nt< trava a bucha excêntrica ; Ξ pei rrssiL . pc a: >; ie; · i "5,- rr:r r
3. 3A3 dAlrl F , da ac:ra: c ac a resvirdicπ cã o 3, caracterizada pelo dispositivo de trava - ou acopLani.tr··::: ser adaptado para ser Irherado ou superado por nteio de forças produzidas quando a t: csiçãc oco rar prefe a cialraei te, 3e;:T. 1 a - I tenpo preieterorad - ic forcas o-.^-te da aceleraç angular e/c ia e 1 c a ida de a:iclí a du c c ento 3e inércia e „ - - de eleraçãc - a \ excêntrica (B).
4. PAldAdi?, cs ac cr co~ a oca :c np: L , caracterizado por, quar.a: h traicsícãc ocorrer ro forque 3e : a i:.d: ac.:, uai t- iirecác _3 da uopora rcrp; da rot rs d pode ser produzid na trona >:c t r tco 3 pco -: ;u: . de travo V ore d e: er c is r;c rc e por rerr ca f r ie ima - a, pref erenci almente, per merc ue : mecanismo de mola de passager ie ponto t roo.
5 dêLCAdCH, da a>:„rcr ror a recririnap: caracterizado por uma força de travamente preferencialment:a limitada o. i__.proatrvo d trava > poder sei produzida por cr i o força de uma m a - ou por meíc ie frícçãc rotacional a c i de mau magnética o ou hidráulica a- tu prejmstícament: cape oerte :ie f rto to tcafuqa.
6 . iúPdPPfp, ie accruc :tc o rervirdicaçâo caracterizado pela rr:: excêntrica A ter iísposta -a- st urr : . av ·.<. pi votante '31 rr:a -a: . · ·'·: r s ta3es c f t : . u3 arregalo pc mola na direçào de xtorsã c ma t la f le>: el que d supor*tada e apoie .·' ϊ s bucha excêntri a B oi , :u pré o a r g a que quande a transição ocorrer, é adaptada para ser reduzida em r.er.: cor.: a i p: í~caror ias posições le i% que iefinen . posse - d rotaçl relativa até p r.tc ”.ort 22 s : a rs sei · jtendída s ore - iita pré-ca ga ; i a n d c c p c n t o m or t c 2 d si v e r e >: s e d i d o .
7 . R, ie a trd com i reivindicação 1, caracterizado pele d í se ass ive is trava - :u as pl a mer.ee onfigurade s · * d sj osit vc de retençâ j ie o s a d ase ícionad p ο i i for< e mpreende pe menc ur elemento a- ret nç ic S suportad . s? ção s : sr.tr ca A i na bi c ia excêr.tri ca B > recessc : m - < τ : * àc 13 suportados na bucha excêr.tri c E :o na seção excêntrica (A).
8. 2ALCADGR de a<_____dc com i reivindicação caracterizado por un element de rerercâo tsrregadc poi - a preferencialmente radial (R) , ser suportado na bucha : excórtrira i Re em que a seção excêntrica (A), p eferem ialmt nte, c acionado* h , tem provida etr . I recessos de retenção (13 para c elemento de retenção R)» os ditos recessos de retenção 3 ser.de posicionados le mode q le c* x" es pandam Is pcsí çSes de r ota c c rel at ivas .
9. GALCADCR de acorde com a reivindicação 3. caracterizado por uma primeira mola 24) . que age r.c elemente de retenção P sei suportada na bucha excêntrica (B) em um corpo de massa centrífugo (25Ϊ que ê móvel de maneira radial 'i âmara d fluid 26 e jue ê suportada na bi cha excêntriia 2 ro sic i> ima segunda ais 28, „8' que, r efereucial ecoe una Lacun reguladc :a de fluido (X) -pro —ia entre orj I massa centrifuge 2 5 ima g a ie moví: e: f ι 27 pas a - _j o de r :-u se nic: íf ;ga <25 tâmara d€ fluido 2 - arri que p eferencia ente e 1 íwei:: s ;1 r a: eoça F - s sces tei: ::à temperam em ur a : aneira de ajuste ce ícma
10 . CAI AD >R, íe acordo com a rei vinda tacão 6, caracterizado por um eiemente de retenção F ser afixado a corpt ie asss centrifuge . 5 acionado per uma mola na üreção d« beraçã do dispôsítiv ie trava e/ou pl~-rT ent ; íreçs _ - sntre cta se encaixa a ma trilha curvaϊ 2 9 . ê pi ovida > maneira fixa na seçãc xcêucrt - - - - empreendí ma ção lt trans çãc anoas sc re: i caces c r, * 1 r - - icres d sxtr t ida k t i ces de etençã aproxir adamente radie 3 ara o elemento de retenção (R) , os ditos recessos de retenção í d 1 sendo onentaàos na direção de travam::.
11 . CAddAO r , de 3 0: do : cir a r ivír icaçãc caracterizado por m element ϊ 'et çã F- ser afíxad rp de assa ntríft - c iónado poi ir a mola na iii r cã ie travamente do dispo ;itivo de trava e ou r-o-nm: V fora. ot · · c . ·· - ;· ercaíxa uma a curvad; 2S , que ê ;v dví Ia -1 - maneira : ixa na seçãc *.* ca A i ompreende ma seção de transição e ambas as extremidades desta, em 1imitadores de extremidade (16), recessos de retençà proximadamente radiai - ’ que são . s ientados em direção ac centre Ie rotação.
12 . 2AI ADOR, de aco io cor qual jue» urna das e ivindícações anteriores, caracterizado pela bucha exsêntu a ca 1 cr* f arenctaltr.ente, c torpe de massa entrífuge 25 m ve n la c ntr i a r rça de ima τ ti:- e * : 3 st d - n c:cê z 2 teron to to Ios :___________a itxi - eir r t > Ie fricção, prefereneialnente, carregado por mola (30) e uma . iperfícíe de fricçã: * 11 cara - elemente de frícçãc e en que ? supero f : as f ocõ SI se estende on er te entt e » ':.· reses sts 5-a reter.çãc 12, 13' , se~ írals:;: ca dit recccrcc is rcte.càc 23, 11 q : a prs odes ac rotação relativas.
13. 3ALÇADOR de acoi ac c >m a reivindicação 3, caracterizado ; 1 i_su -.1.' : de - o: aocgla er.t; se: cor.figutadc tome um acoplamento dc típc c^_ írcccão re- gera permanentemente una força de travaese r.c aumentada, pveiet 3— irada entre 3 tocha excêntrica 3 e a seção excêntrica (A) , e em que a bucha excêntrica ÍB) coopera cora ui roo ce fre: 31 prei ... . discc de freic com : qual pele menos ui elemento de frícçãc 34; , p:ete br.ci sirer.te ma pastilha de f eío ou ima p:cca freic 3 5 que é suportada e mane r r fixa r: · s çã c è c· ma ex êrtríoa 3 , t-t crera quando - transição ocorrei", lite eiemaxitc de fricção ! .-ra sete: adaptaac para ser cperade per rcrttroie remeto ::- ccrpc de i: c:c 32 entre uraa posição de liberação e posições de freagem.
14. ZALCA OR, de aci---3c : a reivindt caçãc " J, caracterizado por r.ers de duas posições de rotação relativas difs entes da cucus ranêrn ira H sere; aç us t áre o s . i mor: do ccrpc e frtic 32 e en que a força . 11 av itr : c . predeterminada, preferencialmcr.to ajuctável no acoplamento do :::: por fricção resulta em cada posiçãt de rotaçãc relativa en , torqi e 3e ce-t serva ç - : ar 2 cucna exeantrre 3 cee niaroc jue c. orques parasitas que ______________er na bucha excêntrica ? eeme· resultado da cperaçãc dc calcadcx T .
15. ZALCADOR, .acorde com a reivindicação caracterizado o :1c i:u r_t_m de rava e-c - rp_ aner.-r sei configura it :otnc ura freic de pcs.ocàc se rotação, que é adaptado para aer encaixado por forças centrífugas acima de uma velocidade limite do eixo de acionamento (W) e para ser desencaixado abaixo da dita velocidade limite pela força de uma mola, e em que uma respectiva transição entre posições de rotação relativas da bucha excêntrica (B) , por meio de uma reversão da direção de rotação, pode ser executada abaixo da velocidade limite, o freio de pelo menos um corpo de massa centrífugo carregado por mola (25) no acicnador (M) compreendendo uma pastilha de freio (44) no corpo de massa centrífugo (25! e uma superfície de fricção para a pastilha de freio (44) na bucha excêntrica (B).
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