BR102014022671A2 - fita de serra - Google Patents

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BR102014022671A2
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Jörg H Dr Kullmann
Patrick Dr Gleim
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Wikus Sägenfabrik Wilhelm H Kullmann Gmbh & Co Kg
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Abstract

fita de serra. uma fita de serra (1) apresenta um corpo de suporte dos dentes (2) e uma infinidade de dentes (3) dispostos no corpo de suporte dos dentes (2). a fita de serra (1) apresenta, além disso, um dorso da fita (4) que fica oposto aos dentes (3), com uma seção de perfil do dorso da fita (5). a seção de perfil do dorso da fita (5) apresenta uma área de subida (6), uma área de descida (7) e uma área de compensação (8). o dorso da fita (4) é executado perfilado de tal modo que, visto na direção da extremidade (9) da área de subida (6) seu intervalo em relação aos dentes (3) se eleva. o dorso da fita (4) é executado perfilado de tal modo que, visto na direção da extremidade (10) da área de descida (7), seu intervalo em relação aos dentes (3) diminui. o dorso da fita (4) é executado não perfilado e como linha reta na área de compensação (8), de tal modo que, seu intervalo é constante em relação aos dentes (3).

Description

FITA DE SERRA
ÁREA TÉCNICA DA INVENÇÃO
[001] A invenção refere-se a uma fita de serra com um corpo de suporte dos dentes e uma infinidade de dentes. A fita de serra apresenta um dorso da fita situado oposto aos dentes, com uma seção de perfil do dorso da fita.
[002] O dorso da fita, portanto, não se estende na direção de movimento da fita em linha reta usual da fita de serra, mas ele é executado perfilado, e apresenta várias áreas, que se estendem sob diferentes ângulos para a direção de movimento da fita em linha reta usual.
[003] O corpo de suporte dos dentes e a base dos dentes são constituídos, de preferência, de metal, em particular, de aço temperado. O gume e, pelo menos, uma outra parte da ponta dos dentes dos dentes, do mesmo modo, é constituída de metal, em particular, de aço de ferramenta ligado ou aço de alta velocidade, ou materiais de corte abrasivos como, por exemplo, metal duro, cermet, materiais de corte cerâmicos ou diamante. Esse material é mais duro que o material do corpo de suporte dos dentes, pelo que a fita de serra se apropria no total particularmente bem para serrar materiais de metal. Os dentes também podem apresentar uma camada de material duro, que leva a um aumento da resistência ao desgaste. Mas também é possível serrar outros materiais -em particular, madeira ou materiais sintéticos - com fitas de serra desse tipo.
ESTADO DA TÉCNICA
[004] No estado da técnica geralmente são conhecidas fitas de serra que apresentam um dorso da fita reto e não perfilado, o qual se estende na direção de movimento da fita em linha reta usual, resultando, desse modo, uma velocidade de alimentação uniforme, sempre a mesma direção de alimentação e forças de corte constantes. Durante a serração surgem zonas reforçadas a frio no material da peça de trabalho a ser serrada. Essas zonas não podem ser cortadas com uma fita de serra desse tipo. Sempre existem muitos dentes totalmente em operação, resultando, desse modo, altas forças de fragmentação, um alto desgaste e de modo correspondente uma vida útil reduzida da fita de serra.
[005] Do relatório descritivo da patente alemã DE 697 17 699 T2 é conhecida uma fita de serra com um corpo de suporte dos dentes e uma infinidade de dentes dispostos no corpo de suporte dos dentes. O dorso da fita oposto aos dentes apresenta uma seção de perfil do dorso da fita com diferentes áreas. De acordo com as formas de execução mais mostradas nessa publicação a seção de perfil do dorso da fita é executada ondulada, de tal modo que, várias superfícies curvadas são dispostas adjacentes uma à outra. Como pode ser reconhecido, por exemplo, na fig. IA a seção de perfil do dorso da fita apresenta uma área de subida, em seguida a ela uma área de platô, em seguida a ela uma área de descida e, em seguida a ela, uma área de fundo. Todas essas áreas são executadas curvadas. A área de subida e a área de descida apresentam um raio de curvatura correspondente.
[006] Em uma forma de execução separada de acordo com a fig. 10A do relatório descritivo da patente alemã DE 697 17 699 T2 existe uma área de subida reta, em seguida a ela uma área de platô, em seguida a ela uma área de descida reta e, em seguida a ela, uma área de fundo reta. A área de subida e a área de descida possuem o mesmo comprimento e de modo moderado, o mesmo ângulo de inclinação. A área de platô e a área de fundo possuem o mesmo comprimento, que também corresponde à soma dos comprimentos e da área de descida.
[007] Do pedido de patente internacional WO 2006/019129 Al são conhecidas diversas formas de execução de fitas de serra com um corpo de suporte dos dentes e uma infinidade de dentes dispostos no corpo de suporte dos dentes. Dispostos em frente aos dentes está disposto um dorso da fita, com uma seção de perfil do dorso da fita. Em particular, nas figuras 6, 11, 13 e 15 são mostradas diversas execuções da seção de perfil do dorso da fita de diferentes formas de execução da fita de serra.
[008] Do pedido de patente francês FR 2 369 048 Al é conhecida uma fita de serra com um corpo de suporte dos dentes e uma infinidade de dentes dispostos no corpo de suporte dos dentes. Oposto aos dentes está disposto um dorso da fita com uma seção de perfil do dorso da fita. A seção de perfil do dorso da fita apresenta uma área de descida, uma área de subida adjacente a ela, e uma área de descida, por sua vez adjacente a ela.
TAREFA DA INVENÇÃO
[009] À invenção cabe a tarefa de preparar uma fita de serra, a qual seja bem apropriada para serrar materiais difíceis de fragmentar e, neste caso, estar submetido a um desgaste reduzido.
SOLUÇÃO
[010] A tarefa da invenção é solucionada de acordo com a invenção com as características das reivindicações de patente independentes.
[011] Outras execuções de acordo com a invenção preferidas podem ser depreendidas das reivindicações de patente dependentes.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[012] A invenção refere-se a uma fita de serra com um corpo de suporte dos dentes e uma infinidade de dentes dispostos no corpo de suporte dos dentes. Além disso, a fita de serra apresenta um dorso da fita oposto aos dentes, com uma seção de perfil do dorso da fita. A seção de perfil do dorso da fita apresenta uma área de subida, uma área de descida e uma área de compensação.
[013] O dorso da fita é executado perfilado na área de subida, de tal modo que, visto na direção da extremidade da área de subida, seu intervalo em relação aos dentes se eleva. O dorso da fita é executado perfilado na área de descida, de tal modo que, visto na direção da extremidade da área de descida, seu intervalo em relação aos dentes diminui. Na área de compensação o dorso da fita é executado não perfilado e como linha reta, de tal modo que, seu intervalo é constante em relação aos dentes.
[014] De acordo com uma primeira alternativa, a área de descida está disposta adjacente â extremidade da área de subida, e a área de compensação está disposta adjacente à extremidade da área de descida. A área de compensação, portanto, é uma área disposta aprofundada.
[015] De acordo com uma segunda alternativa, a área de subida está disposta adjacente à extremidade da área de descida, e a área de compensação está disposta adjacente à extremidade da área de subida. Neste caso, a área de compensação possui um comprimento menor do que a área de subida, e um comprimento menor do que a área de descida. A área de compensação, portanto, é uma área disposta elevada.
[016] O dorso da fita é executado perfilado de forma especial, a fim de conceder à fita de serra diferentes direções de movimento durante o serrar, as quais se diferenciam da direção de movimento da fita usual. Portanto, durante o serrar a fita de serra é inclinada alternadamente no sentido horário e contra o sentido horário. Esse movimento resulta do contato dos elementos de guia da máquina de serra de fita com a seção de perfil do dorso da fita não reta da fita de serra.
[017] Através desse movimento de inclinação surge uma alimentação descontínua e um comportamento de corte agressivo da fita de serra. Através da pressão de corte pode surgir uma zona reforçada a frio no material de trabalho a ser serrado. Em virtude do comportamento de corte agressivo, essa zona reforçada a frio é então cortada e escavada. A nova seção de perfil do dorso da fita resulta em forças de corte flutuantes. As forças de corte médias, porém, podem ser claramente menores do que em uma fita de serra com um dorso da fita reto. Desse modo o desgaste é reduzido. Através do movimento de inclinação o comprimento de intervenção da fita de serra é reduzido, pelo que menos dentes se encontram em operação ao mesmo tempo, o canal de corte é reduzido, e as forças de corte são reduzidas. Deste modo é obtida uma boa qualidade de superfície com valores de rugosidade reduzidos, e uma boa retidão da peça de trabalho serrada.
[018] A área de subida e a área de descida servem para uma inclinação da fita de serra em direções opostas e, por isso, também serão designadas como áreas de inclinação. A área de compensação, pelo contrário, não iria causar por si nenhuma inclinação desse tipo. Mas ela é executada e disposta de tal modo que, não sozinha ou com uma outra área de compensação, mas somente em combinação com a área de subida ou com a área de descida ela entra em ação. Isto significa que, um dos elementos de guia da máquina de serra de fita encosta na área de compensação, e um outro elemento de guia encosta, ao mesmo tempo, na área de subida ou na área de descida. Deste modo resulta, no total o movimento de inclinação da respectiva área de inclinação -portanto da área de subida ou da área de descida. A área de compensação, portanto, desacopla a área de subida e a área de descida uma da outra. Deste modo o movimento de inclinação é retardado na direção de sua extremidade. A passagem entre a área de subida e a área de descida, em virtude da área de compensação intercalada é menos abrupta, de tal modo que não vem a ocorrer quaisquer forças de corte subindo repentinamente e, com isso, é obtida uma solicitação reduzida dos dentes.
[019] Através da área de compensação a efetividade do movimento de inclinação da fita de serra é aumentada, sem precisar ampliar a diferença de altura entre o ponto mais alto da área de subida e o ponto mais fundo da área de descida. Devido ao enfraquecimento menor da fita de serra é reduzido o perigo de ruptura da fita.
[020] A área de compensação ou área de desacoplamento pode ser executada como área reduzida - isto é, uma área, que está disposta próxima aos dentes da fita de serra. Mas também de modo alternativo pode se tratar de uma área destacada. Porém sempre existe somente uma dessas duas áreas - isto é, a área de compensação reduzida ou a área de compensação destacada. Deste modo é assegurado que, sempre uma área de inclinação é efetiva - isto é, está em contato com um elemento de guia da máquina de serra - de tal modo que, o movimento de inclinação desejado é realizado. Se duas áreas de não inclinação fossem efetivas ao mesmo tempo, não seria obtido nenhum movimento contínuo de inclinação.
[021] No caso de uma forma de execução preferida, a seção de perfil do dorso da fita apresenta exatamente as três seções descritas anteriormente - isto é, somente a área de subida, a área de descida e a área de compensação. As seções estão dispostas adjacentes uma à outra na sequência a área de subida - área de descida - área de compensação ou área de subida - área de compensação - área de descida, sendo que, então, por sua vez, a próxima seção de perfil do dorso da fita se liga com as mesmas áreas.
[022] A área de compensação é executada, de preferência, como linha reta. Mas ela também pode ser executada como uma superfície curvada com um raio muito grande. Também a área de subida e a área de descida são executadas, de preferência, como linhas retas, mas também podem ser executadas como superfícies curvadas com um raio muito grande. As áreas se ligam, em essência, diretamente uma à outra, sendo que, também é possível que, entre elas seja disposta uma seção curta reta ou uma seção curta curvada com um raio relativamente grande.
[023] A área de compensação pode apresenta um comprimento de mais que aproximadamente 3 0 mm. Deste modo é assegurado que, a área de compensação possa proporcionar sua função de amortecedor entre a área de subida e a área de descida em elementos de guia usuais de maquinas de serra de fita. Um diâmetro usual de um elemento de guia executado como rolo único se situa aproximadamente em 30 mm. No caso de um elemento de guia usual executado como rolo duplo, a largura do pacote de rolos formado pelo rolo duplo se situa aproximadamente em 70 mm.
[024] O comprimento da área de compensação pode ter, em particular, mais que aproximadamente 50, 60, 80 ou 100 mm. Neste caso, o comprimento é particularmente menor do que aproximadamente 15 0 mm e, em particular, menor do que aproximadamente 12 0 mm. O comprimento pode ter entre aproximadamente 60 e 100 mm, ou entre aproximadamente 70 até 90 mm, em particular, aproximadamente 80 mm.
[025] A área de subida pode ter um outro ângulo de inclinação de modo moderado diferente da área de descida. Deste modo resulta também, então, uma direção de movimento da fita de serra inclinada em relação à direção de movimento da fita usual, quando a área de subida e a área de descida, ao mesmo tempo, se encontram em operação com o respectivo elemento de guia da máquina de serra de fita. Essa execução também é designada como perfilagem assimétrica. Porém, do mesmo modo é possível realizar uma perfilagem simétrica, na qual a área de subida e a área de descida possuem um ângulo de inclinação correspondente de modo moderado.
[026] A área de subida e a área de descida podem ser dispostas, respectivamente, sob um ângulo em relação à horizontal (correspondente à direção de movimento da fita usual em linha reta) , cujo valor é menor do que aproximadamente 2°. O ângulo pode ficar, em particular, entre aproximadamente 0,1° e 1,0°. No caso de uma perfilagem assimétrica, a diferença entre os valores dos dois ângulos tem entre aproximadamente 0,2° e 0,9°. A área de subida pode possuir um ângulo de aproximadamente 1,0° ou menor. A área de descida possui, então, um ângulo de aproximadamente 0,4° ou menor. Através dessa execução é assegurado que, por um lado, o movimento de inclinação desejado é obtido e, por outro lado é assegurado que, a passagem entre a área de compensação compensada e a área de inclinação respectiva não é abrupta demais e, por esse motivo não leva a nenhuma carga repentina durante o serrar.
[027] A área de descida pode ter um comprimento, pelo menos, duas vezes tão grande quanto a área de subida. De modo correspondente, ela possui um ângulo de inclinação menor de modo moderado que a área de subida. Nessa forma pode ser bem realizada uma perfilagem assimétrica da seção de perfil do dorso da fita.
[028] A fita de serra pode apresentar uma infinidade de números inteiros de seções de perfil do dorso da fita. Durante a circulação da fita de serra através da máquina de serra de fita resulta, por conseguinte, um movimento total regular, que se compõe do movimento parcial definido pela seção de perfil do dorso da fita. As seções de perfil do dorso da fita são dimensionadas de tal modo que, é possível sua disposição de números inteiros ao longo do comprimento da fita de serra. Para a adaptação ao respectivo comprimento da fita, o comprimento das seções de perfil do dorso da fita é variado. O comprimento da fita é, de preferência, um múltiplo de números inteiros do comprimento da seção de perfil do dorso da fita. Se todas as seções de perfil do dorso da fita forem executadas de acordo, isto é designado como divisão fixa.
[029] Mas, do mesmo modo é possível prever uma divisão variável, na qual a fita de serra apresenta, pelo menos, duas seções de perfil do dorso da fita com diferentes comprimentos. Essa divisão variável pode ser realizada de diferentes formas, sendo que, isto ocorre, em particular, pelo fato de que, o comprimento da área de inclinação respectivamente, mais longa - isto é, da área de subida ou da área de descida ê prolongado ou encurtado.
[030] A seção de perfil do dorso da fita pode ser fabricada de tal modo que, as estrias de processamento resultantes disso passam ao longo da fita de serra. Elas se estendem, portanto, paralelas à direção de movimento da fita usual inclinada. Deste modo é reduzido consideravelmente o perigo de ruptura da fita. A seção de perfil do dorso da fita pode ser fabricada, em part icular, por fresagem ou esmerilhamento.
[031] As passagens entre as diferentes áreas da seção de perfil do dorso da fita podem ser formadas por raios relativamente grandes - em particular, raios de aproximadamente 50 mm ou mais, a fim de reduzir efeitos de entalhe, de obter um outro movimento da fita de serra e de melhorar ao todo as propriedades de movimento permanente. Deste modo também são reduzidas substancialmente as emissões de ruído durante o serrar.
[032] O corpo de suporte dos dentes pode ser executado não perfilado - com exceção dos dentes - em seu lado voltado para os dentes. Dito de outro modo, portanto, o lado do dente é executado, em particular, não perfilado, mas apresenta uma execução reta usual com respeito a sua forma básica .
[033] Os dentes podem estar dispostos em um grupo que se repete ao longo do corpo de suporte dos dentes, sendo que, o grupo apresenta o seguinte: um dente de superfície C3 com a largura maior e a altura menor no grupo, e dois dentes potentes Cl, C2 com alturas maiores e larguras menores que o dente de superfície C3 .
[034] Neste caso, o dente potente Cl com a altura maior e a largura menor pode ocorrer mais que uma vez no grupo, e/ou o dente de superfície C3 pode ocorrer mais que uma vez no grupo. O grupo pode apresentar, em particular, duas vezes o dente potente Cl, duas vezes o dente de superfície C3 e somente uma vez o dente potente C2, em particular, na sequência C1-C3-C1-C2-C3. Essa geometria especial está adaptada à nova conformação da seção de perfil do dorso da fita.
[035] Se um grupo de dentes usual conhecido do estado da técnica for empregado em uma fita de serra com a nova seção de perfil do dorso da fita, tem-se mostrado que, os dentes Cl e C3 participam bastante na operação de corte, e desgastam correspondentemente mais rápido. O dente C2, pelo contrário, participa somente um pouco na operação de fragmentação. A nova geometria de cinco descrita acima possibilita, então, dispor os dentes Cl e C3 multiplicados, pelo que o desgaste é reduzido consideravelmente, e a vida útil da fita de serra é aumentada de modo significativo.
[036] Pelo menos, uma parte dos dentes pode apresentar um ângulo de corte de aproximadamente 10° ou mais, em particular, aproximadamente 12° ou mais, e/ou um ângulo livre de aproximadamente 18° ou mais, em particular, aproximadamente 20° ou mais. Deste modo resulta um adelgamento da cunha de corte, que com isso se torna mais agressiva. Deste modo as forças de corte são reduzidas e é reagido contra um reforço a frio do material da peça de trabalho a ser serrada. Através do ângulo de corte ampliado precisa ser executado menos trabalho de remodelagem de corte. Através do ângulo livre ampliado são reduzidas as forças de atrito no processo de corte.
[037] Aperfeiçoamentos vantajosos da invenção resultam das reivindicações de patente, da descrição e dos desenhos. As vantagens mencionadas na descrição de características e de combinações de várias características são simplesmente a título de exemplo e podem ter efeito alternativo ou cumulativo, sem que precisem ser obtidas as vantagens concludentes de formas de execução de acordo com a invenção. Sem que, deste modo, o objeto das reivindicações de patente anexas seja alterado, com respeito ao conteúdo da revelação da documentação do requerimento e da patente vale o seguinte: outras características podem ser deduzidas dos desenhos - em particular, das geometrias apresentadas e das dimensões relativas de vários componentes entre si, bem como, sua disposição relativa e ligação eficiente. É possível a combinação de características de diferentes formas de execução da invenção ou de características de diferentes reivindicações de patente, do mesmo modo, divergindo das considerações escolhidas das reivindicações de patente, e é estimulada por meio deste. Isto se refere também àquelas características, que estão representadas em desenhos separados, ou que são mencionadas em sua descrição. Essas características também podem ser combinadas com características de diferentes reivindicações de patente. Do mesmo modo, características apresentadas nas reivindicações de patente podem não se aplicar para outras formas de execução.
[038] As características mencionadas nas reivindicações de patente e na descrição, com referência a seu número devem ser entendidas de tal modo que, exatamente esse número ou um número maior que o número mencionado esteja disponível, sem que seja necessário um emprego explicito do advérbio "pelo menos". Se, portanto, por exemplo, o assunto for de uma seção de perfil do dorso da fita, isto deve ser entendido de tal modo que haja exatamente uma seção de perfil do dorso da fita, duas seções de perfil do dorso da fita ou mais seções de perfil do dorso da fita. Essas características podem ser completadas por outras características, ou ser as únicas características, das quais se constitui o respectivo produto.
[039] Os números de referência contidos nas reivindicações de patente não representam qualquer restrição da abrangência dos objetos protegidos pelas reivindicações de patente. Eles servem somente para o propósito, de tornar compreensível de modo mais fácil as reivindicações de patente.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[040] A seguir, a invenção será mais esclarecida e descrita com auxílio de exemplos de execução preferidos representados nas figuras.
[041] A fig. 1 mostra uma primeira vista lateral de uma primeira forma de execução exemplar da nova fita de serra.
[042] A fig. 2 mostra uma segunda vista lateral da fita de serra de acordo com a fig. 1, em uma escala menor.
[043] A fig. 3 mostra uma terceira vista lateral da fita de serra de acordo com a fig. 1, em uma representação solta.
[044] A fig. 4 mostra uma primeira vista lateral de uma segunda forma de execução exemplar da nova fita de serra.
[045] A fig. 5 mostra uma segunda vista lateral da fita de serra de acordo com a fig. 4, em uma escala menor.
[046] A fig. 6 mostra diversas posições da nova fita de serra em elementos de guia de uma máquina de serra.
[047] A fig. 7 mostra diversas posições da nova fita de serra em elementos de guia de uma máquina de serra.
[048] A fig. 8 mostra uma posição da nova fita de serra em elementos de guia de uma máquina de serra.
[049] A fig. 9 mostra uma posição da nova fita de serra em elementos de guia de uma máquina de serra.
[050] A fig. 10 mostra uma primeira vista lateral de uma outra forma de execução exemplar da nova fita de serra.
[051] A fig. 11 mostra uma segunda vista lateral da fita de serra de acordo com a fig. 10, em uma escala menor.
[052] A fig. 12 mostra a parte dentada da nova fita de serra em uma posição na direção de movimento da fita .
DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[053] As figs. 1 a 12 mostram diversas vistas de recortes de formas de execução exemplares de uma nova fita de serra 1.
[054] As representações são em escala real, de tal modo que as relações geométricas entre os elementos individuais da fita de serra 1 podem ser deduzidos dos desenhos. Isto vale com uma restrição para a seção de perfil do dorso da fita representada nas figuras de 1 a 11. Para o melhor reconhecimento da perfilagem do dorso da fita essa seção está representada ampliada nos desenhos, perpendicular à direção de movimento da fita (isto é, na usual direção de Y) , em torno da escala 15:1. Essa ampliação refere-se somente à área perfilada do dorso da fita, e, por conseguinte não ao intervalo entre o ponto mais profundo do dorso da fita e os dentes.
[055] A fig. 1 mostra um recorte da fita de serra 1 estendida longitudinalmente, o que é identificável por meio de linhas de ruptura correspondentes na área esquerda e na área direito da representação da fig. 1. A fita de serra 1 apresenta um corpo de suporte dos dentes 2 e uma infinidade de dentes 3 dispostos no corpo de suporte dos dentes 2. Além disso, a fita de serra 1 apresenta um dorso da fita 4 que fica oposto aos dentes 3, com uma seção de perfil do dorso da fita 5.
[056] A seção de perfil do dorso da fita 5 apresenta uma área de subida 6, na qual o dorso da fita 4 é executado perfilado de tal modo que, visto na direção da extremidade da área de subida 6, seu intervalo em relação aos dentes 3 se eleva. A seção de perfil do dorso da fita 5 apresenta, além disso, uma área de descida 7 em seguida à extremidade superior 9 da área de subida 6. Na área de descida 7 o dorso da fita 4 é executado perfilado de tal modo que, seu intervalo em relação aos dentes 3 diminui. À extremidade inferior 10 da área de descida 7 se segue, então, uma área de compensação 8. Na área de compensação 8 o dorso da fita 4 é executado não perfilado e como linha reta, de tal modo que, seu intervalo é constante em relação aos dentes 3.
[057] Neste caso, a área de compensação 8 se estende até a sua extremidade 11 na direção, que corresponde à direção de movimento da fita usual em linha reta de uma fita de serra, com um dorso da fita 4 reto. A área de subida 6, por sua vez, está disposta inclinada sob um ângulo de inclinação (3Subida em relação à direção de movimento da fita usual. A área de descida 7 está disposta inclinada sob um ângulo pDescida em relação à direção de movimento da fita em linha reta. Devido ã ampliação parcial descrita acima, de fato esses ângulos são substancialmente menores.
[058] No exemplo de execução representado na fig. 1 se trata de uma perfilagem assimétrica, na qual o ângulo de inclinação Psubida ê nitidamente maior de modo moderado do que o ângulo de inclinação Poescida· De modo correspondente, o comprimento da área de descida 7 medido paralelamente em relação à direção de movimento da fita normal também é substancialmente maior do que o comprimento da área de subida 6. A área de compensação 8 possui um comprimento ainda menor , [059] A fig. 2 mostra uma outra vista do primeiro exemplo de execução da fita de serra 1 de acordo com a fig. 1, sendo que, neste caso, a escala foi escolhido de tal modo que, duas seções de perfil 5 estão representadas completamente.
[060] A fig. 3 mostra uma outra vista do primeiro exemplo de execução da fita de serra 1 de acordo com a fig. 1, sendo que, neste caso, foi empregada uma representação parcialmente solta, de tal modo que ê reconhecível que, mais que duas seções de perfil 5 estão dispostas ao longo do comprimento da fita de serra 1.
[061] Na tabela a seguir estão indicados de modo resumido os valores correspondentes desse exemplo de execução: EXEMPLO DE EXECUÇÃO 1 [062] As figuras 4 e 5 mostram representações correspondentes às figuras 1 e 2 de uma segunda forma de execução exemplar da nova fita de serra 1. Neste caso, o dorso da fita 4 apresenta uma seção de perfil do dorso da fita 5 perfilada simetricamente. Isto significa que, a área de subida 6 e a área de descida 7 possuem comprimentos de acordo e ângulos de inclinação correspondentes de modo moderado.
[063] Na tabela a seguir estão indicados de modo resumido os valores correspondentes desse exemplo de execução : EXEMPLO DE EXECUÇÃO 2 [064] As figs. 6A a 6E mostram o novo tipo de movimento da fita de serra 1 em uma máquina de serra. A máquina de serra tomada por si é montada normalmente, de tal modo que uma representação e descrição detalhada não são necessárias. Neste caso, a fita de serra 1 apresenta uma seção de perfil do dorso da fita 5 perfilada simetricamente. No caso área de compensação 8 se trata de uma área aprofundada.
[065] A máquina de serra apresenta elementos de guia 12, que neste caso, são executados respectivamente, como rolo individual 13. Através dos elementos de guia 12, o dorso da fita 4 e, com isso, a fita de serra 1 é guiada na área da peça de trabalho a ser serrada (não representada) . Neste caso, a peça de trabalho a ser serrada se encontra entre os elementos de guia 12. Neste caso, a fita de serra 1 se movimenta nas representações da fig. 6 para a direita, sendo que, normalmente a direção de movimento da fita usual em uma fita de serra sem perfilagem é reconhecível através da linha de traço e ponto.
[066] Devido ao contato dos elementos de guia 12 com o dorso da fita 4 resulta a direção de movimento da fita não reta da fita de serra 1.
[067] Na posição na fig. 6A, o elemento de guia 12 esquerdo se encontra na área de subida 6, e o elemento de guia 12 direito se encontra na área de descida 7. Neste caso, está representada uma posição especial, na qual ambos os elementos de guia 12 contatam, respectivamente, uma parte das áreas 6, 7, que possui o mesmo intervalo em relação aos dentes 3. Deste modo resulta uma particularidade que, a fita de serra 1 não está inclinada para a direção de movimento da fita.
[068] Na fig. 6B, agora está representada uma posição inclinada seguinte no quadro do movimento contínuo da fita de serra 1. O elemento de guia 12 esquerdo se encontra no início da área de descida 7. O elemento de guia 12 direito se encontra no início da área de subida 6 da seção de perfil do dorso da fita 5 seguinte. Uma vez que o dorso da fita 4 na área da área de subida 6, na qual o elemento de guia 12 direito se encontra, apresenta um intervalo menor em relação aos dentes 3, ou está disposto mais profundo em comparação com a outra área, na qual se encontra, ocorre uma oscilação ou inclinação da fita de serra 1 no sentido anti-horário.
[069] Essa posição inclinada é mantida, em princípio, mas se enfraquece até que a posição representada na fig. 6C seja alcançada. Neste caso, o elemento de guia 12 esquerdo se encontra em uma área aproximadamente central da área de descida 7, e o elemento de guia 12 direito se encontra em uma área aproximadamente central da área de subida 6 seguinte. Essa posição representa o final da posição inclinada no sentido anti-horário. Portanto {na medida em que os dentes 3 têm a mesma altura) eles se encontram todos no mesmo intervalo em relação à linha de traço e ponto.
[070] No caso da continuação do movimento da fita de serra 1, então, surge uma posição inclinada no sentido horário, cujo máximo está representado na fig. 6D. Neste caso, o elemento de guia 12 esquerdo se encontra na área de compensação 8. O elemento de guia 12 direito se encontra no final da área de subida 6 seguinte.
[071] No caso de um movimento continuado da fita de serra 1, essa posição inclinada e é mantida, em princípio, no sentido horário, mas se enfraquece, como é mostrado na fig. 6E. Neste caso, o elemento de guia 12 esquerdo se encontra na área de compensação 8, e o elemento de guia 12 direito se encontra no início da área de descida 7 seguinte.
[072] No caso de um movimento continuado da fita de serra 1, então, o ciclo é fechado e por sua vez, a posição mostrada na fig. 6A é alcançada. Em seguida o próximo ciclo se inicia.
[073] As figs. 7A a 7E mostram o novo tipo de movimento de uma outra forma de execução exemplar da fita de serra 1 em uma máquina de serra. Neste caso, a fita de serra 1 apresenta um dorso da fita 4 com uma seção de perfil do dorso da fita 5 perfilada assimetricamente. No caso da área de compensação 8 se trata, por sua vez, de uma área aprofundada. Por sua vez, os elementos de guia 12 são executados, respectivamente, como rolo individual 13.
[074] Na posição mostrada na fig. 7A, o elemento de guia 12 esquerdo contata o dorso da fita 4 aproximadamente no centro da área de subida 6. O elemento de guia 12 direito contata aproximadamente no centro da área de descida 7. Deste modo resulta ao todo uma posição não inclinada da fita de serra 1.
[075] No caso de uma continuação do movimento da fita de serra 1 para a direita, então, ocorre uma inclinação da fita de serra 1 no sentido anti-horário. A posição inclinada ao máximo está representada na fig. 7B. Neste caso, o elemento de guia 12 esquerdo contata a área de descida 7 e o elemento de guia 12 direito contata a área de compensação 8.
[076] No caso de uma continuação do movimento da fita de serra 1 para a direita, então, a posição inclinada no sentido anti- horário é reconduzida ainda mais até que seja alcançada a posição compensada, como está representado na fig. 7C. Neste caso, o elemento de guia 12 esquerdo se encontra aproximadamente no centro da área de descida 7, e o elemento de guia 12 direito se encontra aproximadamente no centro da área de subida 6 seguinte.
[077] No caso de uma continuação do movimento da fita de serra 1, então é alcançada uma inclinação no sentido horário. A posição máxima inclinada está representada na fig. 7D. Neste caso, o elemento de guia 12 esquerdo se encontra na área de descida 7, e o elemento de guia 12 direito se encontra na extremidade superior da área de subida 6 seguinte.
[078] No caso de uma continuação do movimento da fita de serra 1 para a direita, então, resulta uma recondução da posição inclinada, de tal modo que, entre outras coisas é assumida a posição representada na fig. 7E. Neste caso, o elemento de guia 12 esquerdo se encontra na área de compensação 8, e o elemento de guia 12 direito se encontra na área de descida 7.
[079] No caso de um movimento continuado da fita de serra 1, então, o ciclo é concluído, e a posição mostrada na fig. 7A é alcançada novamente. Em seguida se inicia o próximo ciclo.
[08 0] Em um outro exemplo de execução não representado aqui da nova fita de serra 1, a seção de perfil do dorso da fita 5 assimétrica possui um outro comprimento total, e a área de subida 6 e a área de descida 7 apresentam, respectivamente, um outro comprimento. Outras execuções são possíveis, do mesmo modo, para a adaptação ao comprimento da fita.
[081] Na tabela a seguir estão indicados de modo resumido os valores correspondentes desse exemplo de execução: EXEMPLO DE EXECUÇÃO 3 [082] Na fig. 8, é mostrada uma fita de serra 1 perfilada assimetricamente, a qual neste caso, está disposta em uma máquina de serra de fita não representada em detalhes, com os elementos de guia 12 executados como rolos duplos 14. Na posição representada o rolo duplo 14 esquerdo se encontra em contato com o início da área de descida 7. O rolo duplo 14 direito contata o início da área de subida 6 mais próxima à direita, de tal modo que, ao todo resulta uma posição inclinada ao contrário do sentido horário.
[083] A fita de serra 1, mostrada na fig. 9, apresenta uma seção de perfil do dorso da fita 5 perfilada assimetricamente. Na posição mostrada, o rolo duplo 14 esquerdo se encontra no início da área de descida 7, e o rolo duplo 14 direito se encontra na área de compensação 8 adj acente.
[084] Por sua vez, a fita de serra 1 mostrada nas figs. 10 e 11 apresenta uma seção de perfil do dorso da fita 5. Neste caso, a área de compensação 8, porém, não é executada como área aprofundada, mas como área destacada. Por isso ela se conecta à extremidade 9 da área de subida 6. Também com essa forma de execução ê obtido o movimento de inclinação alternado desejado da fita de serra 1.
[085] A fig. 12 mostra uma execução a título de exemplo dos dentes 3, da fita de serra 1 em uma projeção na direção de movimento da fita normal em linha reta. É mostrado um grupo de dentes, que está disponível várias vezes ao longo do comprimento da fita de serra 1.
[086] O grupo de dente apresenta um dente potente Cl, com a altura maior e a largura menor. Esse dente potente Cl está contido duas vezes no grupo, sendo que, o dente potente Cl situado mais atrás na projeção, devido à cobertura não é reconhecível na representação no desenho. Atrás do dente potente Cl está disposto o dente de superfície C3 . Esse dente apresenta a maior largura e a menor altura no grupo. Como o próximo se segue o outro dente potente Cl. A ele se segue um outro dente potente C2, que apresenta a segunda altura maior e a segunda largura maior dos dentes 3 .
Depois se segue de novo o dente de superfície C3, que está contido duas vezes no grupo, sendo que, o dente de superfície C3 situado mais atrás na projeção, devido à cobertura não é reconhecível na representação no desenho através do dente de superfície C3 situado mais à frente.
[087] Ao todo resulta, por conseguinte, a sequência de dentes C1-C3-C1-C2-C3. Essa sequência de dentes está disposta, então, repetida ao longo do comprimento da fita de serra 1.
[088] Como pode ser reconhecido, além disso, na fig. 12, os dentes 3 são executados como dentes 3 chanfrados e destravados. O ângulo de chanfro, neste caso, importa em 45°, mas também poderia possuir um outro valor. Os dentes, porém, também podem ser executados sem chanfro.
[089] É compreensível que também sejam possíveis outras execuções e disposições dos dentes 3 e do grupo de dentes da fita de serra 1.
LISTA DE NÚMEROS DE REFERÊNCIA
[090] 1 fita de serra [091] 2 corpo de suporte dos dentes [092] 3 dente [093] 4 dorso da fita [094] 5 seção de perfil do dorso da fita [095] 6 área de subida [096] 7 área de descida [097] 8 área de compensação [098] 9 extremidade [099] 10 extremidade [0100] 11 extremidade [0101] 12 elemento de guia [0102] 13 rolo individual [0103] 14 rolo duplo REIVINDICAÇÕES

Claims (15)

1. FITA DE SERRA (l), caracterizada por ser com: um corpo de suporte dos dentes (2), uma infinidade de dentes (3) dispostos no corpo de suporte dos dentes (2) , e um dorso da fita (4) que fica oposto aos dentes (3) , com uma seção de perfil do dorso da fita (5), sendo que, a seção de perfil do dorso da fita (5) apresenta: uma área de subida (6), na qual o dorso da fita (4) é executado perfilado de tal modo que, visto na direção da extremidade da área de subida (6) seu intervalo em relação aos dentes (3) se eleva, uma área de descida (7) , na qual o dorso da fita (4) é executado perfilado de tal modo que, visto na direção da extremidade da área de descida (7), seu intervalo em relação aos dentes (3) diminui, uma área de compensação (8) , na qual o dorso da fita (4) é executado não perfilado e como linha reta, de tal modo que, seu intervalo é constante em relação aos dentes (3), em que: a) a área de descida (7) está disposta adjacente à extremidade da área de subida (6), e a área de compensação (8) está disposta adjacente à extremidade da área de descida (7) , ou b) a área de subida (6) está disposta adjacente à extremidade da área de descida (7) , e a área de compensação (8) está disposta adjacente â extremidade da área de subida (6), sendo que, a área de compensação (8) possui um comprimento menor do que a área de subida (6) , e um comprimento menor do que a área de descida (7).
2. FITA DE SERRA (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela área de compensação (8) estar disposta imediatamente entre a área de subida (6) e a área de descida (7) .
3. FITA DE SERRA (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pela seção de perfil do dorso da fita (5) ser formada por exatamente uma área de subida (6), por exatamente uma área de descida (7) e por exatamente uma área de compensação (8).
4. FITA DE SERRA (1) , de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pela área de compensação (8} apresentar um comprimento (LCOmp) entre 3 0 mm e 150 mm.
5. FITA DE SERRA (1) , de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pela seção de perfil do dorso da fita (5) ser formada de acordo com a característica a), e a área de compensação (8) ter um comprimento (LCOmp) menor do que a área de subida (6) e um comprimento (LComp} menor do que a área de descida (7) .
6. FITA DE SERRA (1) , de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pela área de compensação (8) ter um comprimento (LComp) , que tem no máximo 85% do comprimento (LSUbida) da área de subida (6) e o comprimento (LDescida) da área de descida (7) .
7. FITA DE SERRA (1) , de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pela área de subida (6) possuir um ângulo de inclinação (Psubida) e um outro comprimento (LSubida) diferente da área de descida (7).
8. FITA DE SERRA (1) , de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por: a área de descida (7) ter um comprimento (LDescida) duas vezes tão grande quanto a área de subida (6), ou a área de subida (6) ter um comprimento (LSubida) duas vezes tão grande quanto a área de descida (7).
9. FITA DE SERRA {!), de acordo com uma das reivindicações 7 ou 8, caracterizada pela área de compensação (8) ter um comprimento (LC0mp) , que é menor do que o menor comprimento (LSUbida) , (LDeScida) da área de subida (6) e da área de descida {7).
10. FITA DE SERRA (1) , de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pela fita de serra (1) apresentar uma infinidade de números inteiros de seções de perfil do dorso da fita (5).
11. FITA DE SERRA (1) , de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pela fita de serra (1) apresentar duas seções de perfil do dorso da fita (5) com diferentes comprimentos (Lperfii) ·
12. FITA DE SERRA (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pela seção de perfil do dorso da fita (5) ser fabricada de tal modo que, as estrias de processamento resultantes disso passam ao longo da fita de serra (1).
13. FITA DE SERRA (1) , de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo corpo de suporte dos dentes (2) ser executado não perfilado, com exceção dos dentes (3), em seu lado voltado para os dentes (3) .
14. FITA DE SERRA (1) , de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelos dentes (3) estarem dispostos em um grupo que se repete ao longo do corpo de suporte dos dentes (2), sendo que, o grupo apresenta o seguinte: ura dente de superfície (C3) com a largura maior e a altura menor no grupo, e dois dentes potentes (Cl, C2) com alturas maiores e larguras menores que o dente de superfície.
15. FITA DE SERRA (1) , de acordo com a reivindicação 12, caracterizada por: o dente potente (Cl) com a altura maior e a largura menor ocorrer mais que uma vez no grupo, e/ou o dente de superfície (C3) ocorrer mais que uma vez no grupo.
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