BR102014012385A2

BR102014012385A2 - Sistema de conexão

Info

Publication number: BR102014012385A2
Application number: BRBR102014012385-7A
Authority: BR
Inventors: Yeomans Heather; Hunter Alastair
Original assignee: Pall Corporation
Priority date: 2013-05-22
Filing date: 2014-05-22
Publication date: 2015-01-20
Also published as: KR20140137314A; CN104174106A; JP2014226547A; KR101546529B1; US9320867B2; EP2805737A1; CN104174106B; IN2014DE01083A; JP5870380B2; SG10201401655RA; US20140345611A1

Abstract

RESUMO "SISTEMA DE CONEXÃO" Um conector para uso em um sistema vaporizador eletrônico é descrito.

Description

"SISTEMA DE CONEXÃO" ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [001 ]Os sistemas vaporizadores eletrônicos podem permitir que o usuário ajuste uma concentração desejada de gás anestésico volátil, a ser liberado de um controlador de gás e por um sistema de filtração de respiração a um paciente. No entanto, há uma necessidade para conectores aperfeiçoados, entre o controlador de gás e o sistema de filtração de respiração, em comunicação com o paciente.

RESUMO DA INVENÇÃO [002] Uma concretização da invenção proporciona um conector para uso em um sistema vaporizador eletrônico, compreendendo: (a) uma primeira parte que compreende uma derivação de conduto, a derivação de conduto compreendendo vários condutos separados, cada um deles tendo um lúmen interno; e (b) uma segunda parte que compreende: (i) um tampão da interface compreendendo uma extremidade de tampão da interface; e (ii) uma superfície externa compreendendo várias nervuras e ranhuras, a segunda parte compreendendo ainda aberturas isoladas em comunicação fluida com os lúmens internos dos condutos separados, cada lúmen se comunicando com uma abertura isolada única, as aberturas sendo dispostas nas ranhuras.

BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS [003] A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva do conector da presente invenção, o conector compreendendo uma primeira parte e uma segunda parte, bem como uma seção rígida e um invólucro externo. [004] A Figura 2 mostra várias vistas da seção rígida mostrada na Figura 1, incluindo duas vistas em seção transversal longitudinais (Figuras 2A e 2B, em que a seção rígida foi girada para mostrar diferentes aberturas isoladas na segunda parte, e a seção das rotas de escoamento de fluido em comunicação com as aberturas; as figuras também mostrando vários condutos), uma vista pelo topo (Figura 2C), e uma vista em perspectiva da extremidade do tampão da interface (Figura 2D) e da extremidade da derivação de conduto (Figura 2E). [005] A Figura 3 mostra as seções rígidas mostradas na Figura 2, bem como o invólucro externo. A Figura 3A mostra uma vista em seção transversal longitudinal, a Figura 3B mostra uma vista pelo topo, e a Figura 3C mostra uma vista em seção transversal lateral, mostrando também 6 orifícios, em que 3 deles têm diâmetros internos maiores do que os outros 3. As Figuras 3D e 3E são vistas em perspectiva da extremidade do tampão da interface e da extremidade da derivação de conduto, respectivamente. [006] A Figura 4 ilustra esquematicamente uma extremidade do tampão da interface da segunda parte conectada a uma parte receptora de um controlador de gás, mostrando também a comunicação fluida entre os 6 orifícios na segunda parte e os respectivos 6 orifícios do controlador, em que cada abertura é separada e independente das outras aberturas, e cada orifício é separado e independente dos outros orifícios, e o respectivo par de uma abertura e um orifício não se comunica com qualquer outra abertura ou orifício. [007] A Figura 5 mostra várias vistas ilustrando a conexão dos 6 condutos a um conjunto de sistema de filtração de respiração, compreendendo um alojamento, um filtro de respiração e um refletor de gás. A Figura 5A mostra conexões a uma parte do alojamento conjunto de sistema de filtração de respiração; a Figura 5B mostra uma vista em seção transversal do conjunto de filtro de respiração incluindo o alojamento, um filtro de respiração e o refletor de gás, em que o refletor de gás compreende uma malha de detecção de escoamento e um recheio de carvão. [008JA Figura 6 ilustra esquematicamente um sistema vaporizador eletrônico, incluindo um conector de acordo com a invenção, em comunicação com um controlador de gás eletrônico, e um conjunto de filtro de respiração, em que o conjunto de filtro de respiração fica em comunicação com um ventilador e um paciente.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO [009] Vantajosamente, os conectores de acordo com a invenção podem ser usados sem uma orientação específica com base em dispositivo ou usuário, e a conexão pode ser de livre rotação. É especialmente útil em um sistema que inclui um controlador de gás, em que o sistema mede volumes dos pulmões e de atividades de respiração de paciente, e, com base nos volumes medidos, as características do paciente (por exemplo, peso) e a concentração desejada de gás anestésico volátil, calcula a quantidade de gás anestésico volátil a ser adicionada ao gás de respiração do paciente, resultando em liberação da concentração desejada de gás anestésico volátil a um paciente, para proporcionar anestesia, analgesia e/ou sedação. [010] Os conectores podem incluir qualquer número adequado de condutos, com qualquer combinação de diâmetros internos e externos, sem contaminação cruzada do lúmen interno de um conduto para o lúmen interno de outro conduto. [011] Em uma concretização de acordo com a invenção, um conector para uso em um sistema vaporizador eletrônico é proporcionado, compreendendo: (a) uma primeira parte que compreende uma derivação de conduto, a derivação de conduto compreendendo vários condutos separados, cada um deles tendo um lúmen interno; e (b) uma segunda parte que compreende: (i) um tampão da interface compreendendo uma extremidade de tampão da interface; e (ii) uma superfície externa compreendendo várias nervuras e ranhuras, a segunda parte compreendendo ainda aberturas isoladas em comunicação fluida com os lúmens internos dos condutos separados, cada lúmen se comunicando com uma abertura isolada única, as aberturas sendo dispostas nas ranhuras. Tipicamente, a derivação de conduto compreende pelo menos 4 condutos, de preferência, pelo menos 6 condutos. Por exemplo, em uma concretização do conector, a derivação de conduto compreende um conduto para passagem de anestésico volátil (VA) para o paciente, um conduto para amostragem de VA (e, de preferência, amostragem de C02; tipicamente, também para retomar parte do VA para o refletor), um conduto para purga do VA (tipicamente, também para retorno de parte do VA para o refletor), e pelo menos um conduto para detecção de pressão (por exemplo, medida de queda de pressão). De preferência, a derivação de conector compreende pelo menos três condutos para detecção de pressão (por exemplo, para monitoramento respiratório), por exemplo, um par de condutos para medir queda de pressão pela malha de detecção de escoamento do refletor de gás (por exemplo, para monitoramento respiratório), e um par de condutos para medida de queda de pressão por outro componente do refletor de gás (por exemplo, o recheio de carvão), em que um dos condutos é usado tanto para medida de queda de pressão pela malha de detecção de escoamento, quando para medida de queda de pressão por outro componente do refletor de gás (por exemplo, o conduto é disposto a montante do ou dos outros componentes do refletor de gás e a jusante da malha de detecção de escoamento). Particularmente, os condutos para passagem de VA, amostragem de VA e purga de VA, têm maiores diâmetros internos do que o ou os condutos para detecção de pressão. [012] Em algumas concretizações do conector, a superfície externa da segunda parte compreende um diâmetro externo, em que o diâmetro externo aumenta em uma direção da extremidade do tampão da interface no sentido da primeira parte, por exemplo, a primeira parte inclui um estreitamento. [013] As concretizações do conector podem compreender ainda uma cobertura ou luva externa para os vários condutos, a cobertura externa tendo uma extremidade ligada à primeira parte. Em uma concretização, a primeira parte inclui uma fenda, e a extremidade da cobertura externa, ligada à primeira parte, fica contida na fenda. [014] Todos os componentes da invenção vão ser então descritos em mais detalhes abaixo, em que os componentes similares têm números de referência similares. [015] Nas concretizações ilustradas, o conector 1000 compreende (por exemplo, como mostrado nas Figuras 2 - 4) uma seção rígida ou um esqueleto 500, parcial- mente coberto com um envoltório ou sobremolde flexível (de preferência, macio) 600, em que os materiais usados para produzir a seção rígida e a seção de invólucro são quimicamente compatíveis entre si. Por exemplo, a seção rígida pode compreender um plástico à base de estireno moldado por estireno, e o invólucro externo pode compreender um sobremolde elastomérico, em que a seção rígida e o invólucro formam uma ligação física direta, quando processados conjuntamente para formar o conector. A seção rígida e o invólucro podem ser preparados por processos conhecidos na técnica, por exemplo, moldagem por inserto seguida por sobremolda-gem, ou por moldagem de dois ciclos, ou por moldagem de coinjeção. [016] Nas concretizações ilustradas nas Figuras 2 - 4, a seção rígida 500 e o invólucro externo 600 (tendo uma superfície externa 600) se estendem de parte da primeira parte 100 por pelo menos o comprimento da segunda parte 200 (nas concretizações ilustradas, a seção rígida se estende de pelo menos da derivação de conduto 101 da primeira parte por todo o comprimento da primeira parte). A superfície externa 601 compreende a superfície externa da primeira parte 601A e a superfície externa da segunda parte 601B. As superfícies externas 601A e 601 B podem ser contínuas. [017] Como mostrado em mais detalhes nas Figuras 2 - 4, a primeira parte ilustrada 100 compreende uma superfície externa 601 A, uma derivação de conduto 101 e condutos separados 110, 120, 130, 140, 150, 160 em comunicação com a, de preferência, ligados à, derivação de conduto (na Figura 2A, os condutos 110, 120 e 130 são mostradas em linhas pontilhadas para facilidade de mostrar outras estruturas na primeira parte). Os condutos 110, 120, 130, 140, 150, 160 têm, respectivamente, os lúmens internos 110A, 120A, 130A, 140A, 150A, 160A e os diâmetros internos 110B, 120B, 130B, 140B, 150B, 160B. A primeira parte ilustrada compreende ainda canais para escoamento de fluido 111, 121, 131, 141, 151, 161 em comunicação fluida com os respectivos condutos. Não há qualquer "linha cruzada" entre os condutos e entre os canais para escoamento de fluido, por exemplo, o conduto 110 fica apenas em comunicação fluida com o canal para escoamento de fluido 111, e nem o conduto 110 nem o canal para escoamento de fluido 111 se comunicam com outro conduto ou canal para escoamento de fluido. Em algumas concretizações, os condutos e os canais para escoamento de fluido não têm todos os mesmos diâmetros internos. Por exemplo, como mostrado nas Figuras 2A, 2B e 3C, os diâmetros internos 110B, 120B e 130B são maiores do que os diâmetros internos 140B, 150B e 160B. Várias combinações de diâmetros internos são abrangidas de acordo com as concretizações da invenção. [018] Como mostrado em mais detalhes nas Figuras 3A e 3B, a primeira parte ilustrada 200 compreende uma superfície externa 601B, um tampão da interface 201 tendo uma extremidade do tampão da interface 202, as nervuras 270, 271,272, 273, 274, 275 e 276, as ranhuras 280, 281,282, 283, 284 e 285 localizadas em ranhuras separadas), as aberturas isoladas 210, 220, 230, 240, 250 e 260, e os canais para escoamento de fluido 211,221,231,241,251 e 261. [019] Não há qualquer "linha cruzada" entre os condutos e os canais para escoamento de fluido, por exemplo, a abertura 210 fica apenas em comunicação fluida com o canal para escoamento de fluido 211, e nem a abertura 210, nem o canal para escoamento de fluido 211 se comunicam com outra abertura ou canal para escoamento de fluido. Nas concretizações ilustradas, os canais para escoamento de fluido da primeira parte 111, 121, 131, 141, 151, 161 ficam em comunicação fluida com os canais para escoamento de fluido da primeira parte 211,221,231,241,251,261, e, desse modo, há comunicação fluida entre os condutos 110, 120, 130, 140, 150, 160 e as aberturas isoladas 210, 220, 230, 240, 250, 260 (pelos lúmens internos 110A, 120A, 130A, 140A, 150A, 160A, canais para escoamento de fluido 111, 121, 131, 141, 151, 161 e canais para escoamento de fluido 211,221,231,241,251,261. Nas concretizações ilustradas, os canais para escoamento de fluido da segunda par- te 211,221,231,241,251,261 se estendem (pela seção rígida 500) na primeira parte 100, mas, em outras concretizações, os canais para escoamento de fluido não se estendem tão longe, ou os canais para escoamento de fluido da primeira parte podem se estender para a segunda parte, ou um único conjunto de canais para escoamento de fluido se estende pelas primeira e segunda partes. Alternativamente, um ou ambos os conjuntos de canais para escoamento de fluido podem ser substituídos por condutos, por exemplo, os condutos 110, 120, 130, 140, 150, 160 podem se estender para a primeira parte, e, se desejado, para as aberturas 210, 220, 230, 240, 250 e 260. [020] Em uma concretização preferida, como mostrado nas Figuras 3A e 3B, a primeira parte 200 tem um diâmetro externo, em que o diâmetro externo aumenta em uma direção da extremidade do tampão da interface no sentido da primeira parte, por exemplo, a segunda parte tem um estreitamento. [021] Vantajosamente, como mostrado na Figura 4, que ilustra esquematicamente a extremidade do tampão da interface 202 da segunda parte, conectada à respectiva abertura de parte receptora (ou receptáculo) de um controlador de gás, as nervuras, formadas pela segunda parte 270, 271,272, 273, 274, 275 e 276, formam selos cir-cunferenciais com a parte receptora, de modo que as ranhuras 280, 281, 282, 283, 284 e 285 proporcionem compartimentos anulares individuais e isolados. Por conseguinte, há comunicação fluida entre as 6 aberturas isoladas 210, 220, 230, 240, 250 e 260, e as respectivas 6 aberturas isoladas na parte receptora do controlador de gás. Não há qualquer "linha cruzada" entre as aberturas, por exemplo, a abertura 210 fica apenas em comunicação fluida com a respectiva abertura da parte receptora, e nem a abertura 210, nem a respectiva abertura da parte receptora se comunicam com outra abertura. Além do mais, uma vez que os selos circunferenciais proporcionam compartimentos anulares individuais e isolados, cada par de aberturas é abrangido pelo mesmo compartimento anular, e o tampão não precisa ter uma orien- tação particular na parte receptora, por exemplo, a invenção pode ser usada sem uma orientação específica com base em dispositivo ou usuário, e a conexão pode ser de livre rotação. [022] Opcionalmente, e como mostrado nas Figuras 2 e 3, a extremidade do tampão da interface 202 compreende ainda pelo menos um elemento localizador 203, por exemplo, compreendendo uma parte cavada ou fenda na parte rígida (de preferência, quando a extremidade da parte rígida não é coberta com um material elasto-mérico), para acoplamento por, por exemplo, um elemento tal como um pino deformado na parte receptora, para garantir acoplamento integral entre a extremidade do tampão da interface e a parte receptora. De preferência, a parte receptora inclui pelo menos dois elementos acopláveis com a extremidade do tampão da interface, e, desse modo, a extremidade do tampão compreende pelo menos dois elementos lo-calizadores. Ainda que a extremidade do tampão da interface possa incluir uma parte cavada ou fenda, a extremidade é fechada de modo que não haja qualquer comunicação com as aberturas 210, 220, 230, 240, 250 e 260. Em uma configuração adicional (não mostrada), o conector pode incluir adicionalmente, por exemplo, um identificador de rotulação por rádio, tal como um dispositivo RFID, que pode passar informações de interesse (por exemplo, informações de manufatura e/ou identificação), ao controlador de gás pelos componentes eletrônicos de consulta dentro da derivação de conduto do controlador de gás. Vantajosamente, essas informações podem ser usadas para impedir reutilização de dispositivo de refletor de gás usado, ao qual o tampão é preso. [023] Nas concretizações ilustradas nas Figuras 5A e 5B, a outra extremidade do conector 1000 é conectada a um conjunto de sistema de filtro de respiração 2000, que inclui um primeiro orifício principal 2001 e um segundo orifício principal 2002, definindo uma rota de escoamento de fluido bidirecional pelo conjunto, e um filtro de barreira microbiana de troca de umidade e calor (HME) 1600 e um dispositivo de refletor de gás 1700 (de preferência, o refletor de gás 1700 reflete o anestésico volátil de volta para o ciclo de inspiração de paciente seguinte), em que as Figuras 5A e 5B mostram as conexões do conector 1000 para um alojamento do conjunto do sistema de filtração de respiração 1500. A Figura 6 mostra um sistema ilustrativo utilizando o conector. [024] O conjunto do sistema de filtração de respiração ilustrado 2000 (mostrado em mais detalhes na Figura 5B) compreende um alojamento do conjunto do sistema de filtração de respiração 1500, que compreende um dispositivo de refletor de gás 1700 (compreendendo uma malha de detecção de escoamento 1701 e um recheio de carvão 1702), que é, de preferência, descartado após uso com vários paciente, e um filtro de barreira microbiana de troca de umidade e calor (HME) 1600 (de preferência, um filtro poroso hidrofóbico de alta eficiência, particularmente, um filtro poroso hidrofóbico de alta eficiência pregueado), que é descartado após uso em um único paciente. De preferência, o alojamento do conjunto do sistema de filtração de respiração 1500 compreende uma primeira seção 1501A e uma segunda seção 1501B, em que o filtro de respiração é disposto na primeira seção e o refletor de gás é disposto na segunda seção, e as primeira e segunda seções são conectáveis para formar uma unidade funcional única esterilizável, enquanto mantendo compatibilidade com a porta ISO. Particularmente, o conjunto do sistema de filtração de respiração age como um trocador de calor e de umidade de alta eficiência, de modo que nenhum dispositivo de umidificação adicional é necessário. O conjunto do sistema de filtração de respiração é posicionado entre o tubo endotraqueal ou suporte de cateter do paciente e a peça em y do sistema de respiração. [025] Os filtros de respiração e/ou os meios de respiração adequados incluem aqueles disponíveis da Pali Corporation (Port Washington, NY), tal como o filtro PRO-TEC PF 30S, um filtro do sistema de respiração BB100, um filtro de circuito de respiração BB50T, um filtro HME20, e um filtro HME40. [026] Cada um dos condutos 110, 120, 130, 140, 150 e 160 se comunica com, e é, de preferência, ligado a, um orifício separado no alojamento do conjunto do filtro de respiração, por exemplo, como mostrado na Figura 5. De preferência, como mostrado nas Figuras 1 e 5A, o conector 1000 compreende ainda uma cobertura ou luva 180 circundando os condutos. Em algumas concretizações, uma extremidade da cobertura 180 é ligada à primeira parte 100, e a outra extremidade da cobertura é ligada ao alojamento do conjunto do sistema de respiração. Se desejado, a primeira parte pode, por exemplo, incluir uma fenda, e a extremidade da cobertura externa, ligada à primeira parte, fica contida na fenda. Alternativa ou adicionalmente, em algumas concretizações, o conector compreende ainda um ou mais protetores de "an-tienroscamento", por exemplo, um material macio cobrindo pelo menos uma parte da cobertura 180 e uma parte da primeira parte 100 do conector, e/ou um material macio cobrindo pelo menos uma parte da cobertura 180 e uma parte do alojamento do sistema do conjunto do filtro de respiração. [027] Os condutos e a cobertura, que podem ser feitos de vários materiais (pelo menos os condutos devem ser feitos de um material compatível com o ou fluidos e gases presentes no sistema de filtração de respiração), incluindo materiais disponíveis comercialmente, podem ser ligados ao conector e ao alojamento do conjunto do filtração de respiração por meio de vários processos conhecidos na técnica, incluindo, por exemplo, de adesão, ligação com solvente e sobremoldagem. O alojamento do conjunto do sistema de filtração de respiração pode ser fabricado de qualquer material impermeável adequado, incluindo qualquer material termoplástico impermeável, que seja compatível com o ou os fluidos e gases presentes no sistema de respiração. Por exemplo, o alojamento pode ser fabricado de um metal, tal como aço inoxidável, ou de um polímero. Em uma concretização preferida, o alojamento é um polímero, por exemplo, uma resina acrílica, de polipropileno, de poliestireno ou poli-carbonatada. [028] Como mencionado acima, o tampão da interface se conecta a um controlador de gás. O controlador de gás pode ser usado para medir as atividades e volumes de respiração do paciente, e, com base nos volumes medidos e na concentração de VA desejada, calcular a quantidade necessária de VA, que vai ser adicionada ao gás de respiração do paciente, resultando na liberação da concentração de VA desejada ao paciente. De preferência, o controlador permite a aplicação do VA apenas durante a fase relevante de difusão do tempo inspiratório (por exemplo, durante a fase de maior apreensão pelo paciente), de modo que nenhum VA é aplicado durante o tempo de expiração. Se desejado, o VA é liberado sem gás transportador para o refletor de gás, que age como um microrerrespirador, e o refletor de gás reflete o VA de volta para o ciclo de inspiração seguinte, propiciando rápida lavagem do paciente, enquanto reduzindo a perda do VA. Os controladores de gás adequados e a operação deles são descritos, por exemplo, nas publicações internacionais de nQS 2009/033462 e 2009/115076. [029] Todas as referências, incluindo publicações, pedidos de patentes e patentes, citadas no presente relatório descritivo, são incorporados do mesmo modo de como cada referência fosse indicada individual e especificamente para ser incorporada por referência e fosse apresentada na sua totalidade no presente relatório descritivo. [030] 0 uso dos termos "um" e "uma" e "o", "a" e "pelo menos um(a)" e similares no contexto da descrição da invenção (especialmente no contexto das reivindicações apresentadas em anexo) devem ser considerados como cobrindo tanto o singular quanto o plural, a menos que indicado de outro modo no presente relatório descritivo, ou contradito claramente pelo contexto. O uso do tempo "pelo menos um(a)", seguido por uma lista de um ou mais itens (por exemplo, "pelo menos um de A e B") deve ser considerado como significando um item selecionado dos itens listados (A ou B), ou qualquer combinação de dois ou mais dos itens listados (A e B), a menos que indicado de outro modo no presente relatório descritivo, ou contradito claramen- te pelo contexto. Os termos "compreendendo", "tendo", "incluindo" e "contendo" devem ser considerados como termos ilimitados (isto é, significando "incluindo, mas não limitados a,", a menos que indicado de outro modo. A indicação de faixas de valores no presente relatório descritivo é meramente intencionada para servir como um processo simplificado de referência individual a cada valor separado caindo dentro da faixa, a menos que indicado de outro modo, e cada valor separado é incorporado no relatório descritivo como se fosse indicado individualmente no presente relatório descritivo. Todos os processos descritos no presente relatório descritivo podem ser executados em qualquer ordem adequada, a menos que indicado de outro modo no presente relatório descritivo, ou de outro modo contradito claramente pelo contexto. O uso de quaisquer dos exemplos, ou de linguagem exemplificativa (por exemplo, "tal como"), proporcionado no presente relatório descritivo, é intencionado meramente para melhor esclarecer a invenção e não impõe uma limitação no âmbito da invenção, a menos que indicado de outro modo. Nenhuma linguagem no relatório descritivo deve ser considerada como indicando qualquer elemento não reivindicado como essencial à prática da invenção. [031 ]As concretizações preferidas desta invenção são descritas no presente relatório descritivo, incluindo o melhor modo conhecido dos inventores para conduzir a invenção. As variações dessas concretizações preferidas podem ficar evidentes para aqueles versados na técnica mediante leitura da descrição precedente. Os inventores esperam que aqueles versados na técnica empreguem essas variações como adequado, e os inventores intencionam que a invenção seja empregada de outro modo do que como descrito especificamente no presente relatório descritivo. Consequentemente, esta invenção inclui todas as modificações e equivalentes do objeto indicado nas reivindicações em anexo, como permitido pela lei aplicável. Além do mais, qualquer combinação dos elementos descritos acima, em todas as suas possíveis variações, é abrangida pela invenção, a menos que indicado de outro modo no presente relatório descritivo ou, de outro modo, contradito claramente pelo contexto.

Claims

1. Conector para uso em um sistema vaporizador eletrônico, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: (a) uma primeira parte que compreende uma derivação de conduto, a derivação de conduto compreendendo vários condutos separados, cada um deles tendo um lúmen interno; e (b) uma segunda parte que compreende: (i) um tampão da interface compreendendo uma extremidade de tampão da interface; e (ii) uma superfície externa compreendendo várias nervuras e ranhuras, a segunda parte compreendendo ainda aberturas isoladas em comunicação fluida com os lúmens internos dos condutos separados, cada lúmen se comunicando com uma abertura isolada única, as aberturas sendo dispostas nas ranhuras.

2. Conector, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a derivação de conduto compreende pelo menos 4 condutos.

3. Conector, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a derivação de conduto compreende um conduto para passagem de anestésico volátil, um conduto para amostragem de anestésico volátil, um conduto para purga de anestésico volátil e pelo menos um conduto para detecção de pressão.

4. Conector, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que os condutos para passagem de anestésico volátil, amostragem de anestésico volátil e purga de anestésico volátil têm diâmetros internos maiores do que o ou os condutos para detecção de pressão.

5. Conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície externa da segunda parte compreende um diâmetro externo, em que o diâmetro externo aumenta em uma direção da extremidade do tampão da interface no sentido da primeira parte.

6. Conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma cobertura externa para os vários condutos.