BR102013032435A2 - Dispositivo de tensionamento para um meio de envolvimento de um acionador de envolvimento, em particular para uma correia ou uma correia de acionamento em motores de combustão interna - Google Patents

Dispositivo de tensionamento para um meio de envolvimento de um acionador de envolvimento, em particular para uma correia ou uma correia de acionamento em motores de combustão interna Download PDF

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Abstract

DISPOSITIVO DE TENSIONAMENTO PARA UM MEIO DE ENVOLVIMENTO DE UM ACIONADOR DE ENVOLVIMENTO, EM PARTICULAR PARA UMA CORREIA OU UMA CORREIA DE ACIONAMENTO EM MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA A presente invenção refere-se a um dispositivo de tensionamento para um meio de envolvimento de um acionador de envolvimento, em particular para uma correia ou uma correia de acionamento em motores de combustão interna, tendo uma alavanca de tensionamento (8) que carrega pelo menos um cilindro de tensionamento (10) montado de forma giratória e, durante a operação de tensionamento, possa ser ajustado, em particular possa ser articulado, a partir de uma posição de não tensionamento para pelo menos uma posição de tensionamento, na qual o cilindro de tensionamento (10) atua sobre o meio de envolvimento (4) com uma força de tensionamento definida. De acordo com a invenção, o dispositivo de tensionamento (5) tem um sulco de fixação (14) que confere um movimento de deslocamento definido ao cilindro de tensionamento (10) durante um deslocamento da alavanca de tensionamento (8) entre uma posição de não tensionamento e pelo menos uma posição de tensionamento, em particular confere um movimento composto de componentes de movimento linear e giratório.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE TENSIONAMENTO PARA UM MEIO DE ENVOLVIMENTO DE UM ACIONADOR DE ENVOLVIMENTO, EM PARTICULAR PARA UMA CORREIA OU UMA CORREIA DE ACIONAMENTO EM MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA".
A presente invenção se refere a um dispositivo de tensionamento para um meio de envolvimento de um acionador de envolvimento, em particular para uma correia ou uma correia de acionamento em motores de combustão interna, de acordo com a cláusula de pré-caracterização da Solicitação de Patente 1.
Em dispositivos de tensionamento do tipo genérico, por exemplo para uma corrente de acionamento ou, em particular, uma correia de acionamento, cilindros de tensionamento são utilizados que, montados sobre uma placa de tensionamento, são ajustados por meio de um ponto giratório 15 (no caso de uma montagem excêntrica) ou por meio de um ponto de pivô. Dispositivos de tensionamento são também conhecidos (por exemplo, EP 1 317 635 B1), no qual a alavanca de tensionamento pode ser articulada com o cilindro de tensionamento a partir de uma posição de montagem para uma posição de tensionamento estável, na qual o vetor de força ativa do meio de 20 envolvimento ou da correia pré-tensiona a alavanca de tensionamento contra uma interrupção fixa na forma de uma função para além do ponto morto superior. A alavanca de tensionamento pode, em seguida, ser fixada através de meios de fixação. Em adição à simplificação da montagem, a vantagem de tais dispositivos de tensionamento reside, em particular, no pré-tensio25 namento predefinido fixamente estruturado da correia de acionamento, sem maiores operações de ajuste.
É um objeto da invenção propor um dispositivo de tensionamento para um meio de envolvimento de um acionador de envolvimento, em particular para uma correia ou uma correia de acionamento em motores de 30 combustão interna, cujo dispositivo de tensionamento possa ser produzido de forma simples em termos de tecnologia de fabricação e estrutura e promova os maiores graus de liberdade estrutural possíveis em termos de seu ajuste e organização.
Este objeto é alcançado por meio dos recursos das solicitações de patente independentes. Vantajosos e particularmente convenientes desenvolvimentos da invenção são o tema das sub-reivindicações.
De acordo com a reivindicação 1, um dispositivo de tensiona
mento é proposto para um meio de envolvimento (que se envolve, pelo menos, ao redor de duas polias ou rodas) de um acionador de envolvimento, em particular para uma correia ou uma correia de acionamento em motores de combustão interna, cujo dispositivo de tensionamento tem uma alavanca de tensionamento que carrega, pelo menos, um cilindro de tensionamento montado de maneira giratória e, durante a operação de tensionamento, pode ser ajustado, em particular pode ser articulado, a partir de uma posição de não tensionamento para, pelo menos, uma posição de tensionamento, na qual o cilindro de tensionamento age sobre o meio de envolvimento com uma força de tensionamento definida. De acordo com a invenção, é provido que o dispositivo de tensionamento tenha um sulco de fixação que confere um movimento de deslocamento definido para o cilindro de tensionamento durante o deslocamento da alavanca de tensionamento entre a posição de não tensionamento e a, pelo menos uma, posição de tensionamento. Um refinamento é particularmente preferido aqui, no qual o sulco de fixação é configurado em uma tal maneira que ele confere um movimento de deslocamento que tem componentes de movimento de translação ou lineares e giratórios para o cilindro de tensionamento durante o deslocamento da alavanca de tensionamento entre a posição de não tensionamento e a, pelo menos uma, posição de tensionamento.
Uma solução de acordo com a invenção desse tipo resulta em aberturas estruturais consideráveis para o deslocamento do cilindro de tensionamento e da alavanca de tensionamento, para ser preciso, em particular, com respeito às condições de espaço de instalação restritas e/ou aos con30 juntos adjacentes na região do acionador de envolvimento. De acordo com a invenção, a alavanca de tensionamento com o cilindro de tensionamento é, por essa razão, não ajustada simetricamente por meio de um ponto de pivô ou um ponto giratório, como provida na tecnologia anterior acima mencionada, mas preferencialmente pode correr através de uma seqüência de movimentos direcionados por meio do sulco de fixação dentro da posição de não tensionamento (como uma regra denominada posição de montagem) e a 5 posição de tensionamento, por meio de cuja seqüência de movimentos o pré-tensionamento necessário é alcançado.
O sulco de fixação tem, pelo menos, uma fenda de direcionamento em forma de sulco, na qual pelo menos um pino de direcionamento é positivamente direcionado como uma parte constituinte a mais do sulco de fixação. Uma construção desse tipo pode ser produzida de uma maneira simples e se distingue por uma alta segurança funcional. Neste contexto, uma construção que pode ser realizada de forma simples em termos estruturais é preferida, na qual o pelo menos um sulco de fixação é formado na alavanca de tensionamento, o pelo menos um pino de direcionamento sendo fixado de uma forma estacionária em um componente que é atribuído à alavanca de tensionamento, em particular sobre uma parede do alojamento de um motor de combustão interna. Em princípio, de qualquer maneira, a inversão cinemática poderia também ser fornecida em uma organização equivalente, de acordo com cuja inversão cinemática o pelo menos um sulco de fixação é organizado ou formado sobre um componente associado, em particular sobre uma parede do alojamento de um motor de combustão interna, e
o pelo menos um pino de direcionamento é organizado ou formado sobre a alavanca de tensionamento.
Ao fixar de forma posicionada a alavanca de tensionamento em 25 uma posição de tensionamento definida ou desejada, é proposto, de acordo com um refinamento específico que a alavanca de tensionamento esteja segura na, pelo menos, uma posição de tensionamento por meio de pelo menos um meio de fixação em uma posição de uma forma fixa sobre um componente associado, em particular sobre uma parede do alojamento de um 30 motor de combustão interna. Uma incorporação é particularmente vantajosa aqui, na qual o pelo menos um pino de direcionamento, ao mesmo tempo, também constitui o meio de fixação em uma função dupla, por exemplo, o pelo menos um pino de direcionamento é formado por um parafuso que interage com o orifício roscado ou o pelo menos um pino de direcionamento é formado por um parafuso encadeado que forma uma conexão de parafuso com uma porca roscada.
Neste ponto, também deve ser expressamente mencionado que
os termos pino e pino de direcionamento devem ser compreendidos em uma maneira ampla e compreensível, em particular não denotam somente geometrias cilíndricas de seção transversal ou cilíndricas circulares, mas expressamente também incluem ou denotam qualquer outra geometria de se10 ção transversal que seja adequada para o acoplamento dentro de um sulco de fixação, tais quais as geometrias de seção transversal oval ou retangular, para que se mencione apenas uns poucos exemplos.
É fornecido, de acordo com um refinamento específico particularmente preferido do presente conceito inventivo que o sulco de fixação te15 nha uma pluralidade de seções de sulco de fixação (chamadas seções para curta distância no texto que se segue), que são orientadas em um ângulo entre si nas quais o pelo menos um pino de direcionamento é orientado, sendo preferivelmente possível para dois ou mais pinos de direcionamento que são, de preferência, espaçados entre si para que sejam fornecidos a um 20 particularmente confiável direcionamento da alavanca de tensionamento. Um movimento de deslocamento simples e compacto que tenha componentes de movimento (translatório) lineares e rotacionais pode ser alcançado, por exemplo na alavanca de tensionamento, por meio de uma geometria desse tipo do sulco de fixação, cuja geometria tenha seções angulares.
Além disso, uma incorporação é particularmente preferida aqui,
na qual o pelo menos um pino de direcionamento e as seções individuais que são orientadas em um ângulo uma em relação às outras, são configurados e interagem em uma tal maneira que o meio de envolvimento é preso com uma força de pré-tensionamento definida em uma posição de tensio30 namento em, pelo menos, uma das seções e/ou que o cilindro de tensionamento é preso em uma posição de não tensionamento com relação ao meio de envolvimento em, pelo menos, uma das seções. Para este fim, especificamente, o sulco de fixação pode ter uma primeira, preferencialmente seção linear, dentro da qual o pelo menos um pino de direcionamento se encaixa na posição de tensionamento, preferencialmente dois ou mais pinos de direcionamento se encaixam, o sulco de fixação tendo, além disso, uma segunda, preferencialmente seção linear que se une à primeira seção, está em um ângulo de distanciamento com relação à primeira seção na direção do cilindro de tensionamento, em particular é de um ângulo de distanciamento em um ângulo obtuso, e dentro da qual o pelo menos um pino de direcionamento ou, no caso de uma pluralidade de pinos de direcionamento, pelo menos um dentre os pinos de direcionamento é deslocado durante a transição da posição de tensionamento para a posição de não tensionamento, como um resultado do que o cilindro de tensionamento é deslocado na direção evasiva do meio de envolvimento. O movimento de deslocamento desejado do cilindro de tensionamento pode, por essa razão, ser realizado de um modo particularmente funcionalmente confiável, aqui. Como já foi explicado, é vantajoso para o apoio e o direcionamento estável, se dois ou mais pinos de direcionamento são fornecidos, em que na posição de tensionamento, engatam no interior da primeira seção tal que eles sejam espaçados entre si, em particular residindo em extremidades opostas da primeira seção tal que eles sejam espaçados entre si.
Com o objetivo de garantir que o deslocamento confiável da alavanca de tensionamento e, por essa razão, do cilindro de tensionamento no interior da posição de não tensionamento possa ocorrer, é proposto de acordo com uma incorporação ainda de maior preferência, que a terceira seção, 25 que é curvada em sentido ao interior em relação ao cilindro de tensionamento e ao sulco de fixação, se una à segunda seção, dentro de cuja terceira seção pelo menos um dos pinos de direcionamento seja deslocado durante a transição da posição de tensionamento para a posição de não tensionamento, como um resultado do que o cilindro de tensionamento é deslocado, 30 em relação à ação de deslocamento da segunda seção, para ainda mais distante do meio de envolvimento, em particular sendo deslocado para uma posição de montagem e inicial, em cuja posição de montagem e inicial o ciIindro de tensionamento é levantado do meio de envolvimento ou pelo menos exerce nenhuma ou uma tensão insubstancial sobre o meio de envolvimento.
Em um desenvolvimento vantajoso da invenção, o sulco de fixação pode ser adicionalmente configurado em um tal modo que a alavanca de tensionamento seja presa na posição em uma posição de tensionamento definida pelo vetor de força ativa do meio de envolvimento. Isto pode ser possibilitado, por exemplo, pelo fornecimento de depressões de uma maneira orientada em um sulco de direcionamento do sulco de fixação, dentro de cujas depressões o pelo menos um pino de direcionamento se fecha na posição de tensionamento definida. É preferencialmente proposto, de qualquer maneira, que a primeira seção do sulco de direcionamento seja orientada com relação ao vetor de força do meio de envolvimento de uma tal maneira que, quando a alavanca de tensionamento é situada numa posição de tensionamento definida, um componente de força atua e/ou é formado que segura a alavanca de tensionamento na posição. A posição de segurança é, por essa razão, produzida sem meios de fechamento no sulco de fixação e sem qualquer despesa adicional.
Isto pode ser alcançado particularmente de forma vantajosa pela 20 virtude do fato que o vetor de força do meio de envolvimento corre substancialmente através da segunda seção do sulco de fixação, a primeira seção do referido sulco de fixação, na posição de tensionamento definida da alavanca de tensionamento, fechando um ângulo de mais de 90Q, em particular um ângulo de aproximadamente 100Q. Isto resulta em um componente de 25 força que atua sobre a alavanca de tensionamento e a segura de maneira confiável em sua posição de tensionamento desejável.
Com o objetivo de fazer agir o dispositivo de tensionamento, meios podem ser fornecidos na alavanca de tensionamento de uma maneira simples em termos de tecnologia de fabricação para ser posto em prática por 30 uma ferramenta com o objetivo de deslocar a alavanca de tensionamento, cujos meios são preferencialmente formados por um recesso na alavanca de tensionamento, cujo recesso apresenta uma seção transversal assimétrica, em particular é poligonal, e dentro do qual uma ferramenta adaptada correspondentemente pode se engatar com o objetivo de exercer um movimento de atuação.
Se o recesso é organizado o mais próximo possível do centro do movimento da alavanca de tensionamento, o resultado disso são forças de atuação particularmente baixas que podem ser aplicadas sem problemas por meio de uma simples ferramenta do tipo alavanca.
Além disso, mangas giratórias podem ser montadas nos acima descritos pinos de direcionamento, cujas mangas giratórias interagem dire
tamente com o sulco de fixação e, por essa razão, produzem uma fricção de rolagem entre o sulco de fixação e os pinos de direcionamento, cuja fricção de rolagem reduz as forças de atuação.
Por fim, a alavanca de tensionamento pode ser produzida particularmente de maneira favorável em termos de tecnologia de fabricação sem 15 a remoção do material como uma parte fundida, parte estampada ou parte de metal sinterizado. Além disso, a invenção reivindica um veículo, tendo um dispositivo de tensionamento de acordo com a invenção, e um método para tensionamento de um meio de envolvimento de um acionador de envolvimento, em particular uma correia ou uma correia de acionamento em moto20 res de combustão interna, tendo um dispositivo de tensionamento de acordo com a invenção. As vantagens que resultam disso já têm sido explicadas em detalhes acima, com o resultado que referência é feita às observações acima a esse respeito.
Uma incorporação exemplar da invenção é explicada mais compreensivelmente com detalhes adicionais no texto que se segue.
No desenho diagramático:
Fig. 1 mostra uma ilustração tridimensional de uma correia de acionamento que é formada por duas polias de correia em um motor de combustão interna em veículos a motor, tendo um dispositivo de tensiona30 mento com uma alavanca de tensionamento, um cilindro de tensionamento e um sulco de direcionamento de um sulco de fixação, cujo sulco de direcionamento é fornecido na alavanca de tensionamento, Fig. 2 mostra uma vista de planta da correia de aciona
mento parcialmente mostrada de acordo com a Fig. 1 com o dispositivo de tensionamento que é situado na posição de montagem,
Fig. 3 mostra uma correia de acionamento de acordo
com a Fig. 2 com o dispositivo de acionamento que é situado em uma posição intermediária,
Fig. 4 mostra uma correia de acionamento de acordo
com as Figs. 2 e 3 com o dispositivo de tensionamento que está acionado dentro da posição de tensionamento, e
Fig. 5 mostra um dispositivo de tensionamento de acor
do com as Figs. de 1 a 4 em uma ilustração ampliada e com uma indicação do vetor de força da correia que, em conjunção com a configuração do sulco de fixação, gera um componente de força que segura o dispositivo de tensionamento em uma posição de tensionamento.
Em uma maneira grandemente simplificada, a Fig. 1 mostra um
acionador de envolvimento ou uma correia de acionamento 1 em um motor de combustão interna ( não mostrado em detalhes aqui), em particular para veículos a motor, cujo acionador de envolvimento ou correia de acionamento
1 é composta de uma polia de correia de acionamento 2, uma polia de correia acionada 3, e uma correia plana e elástica 4 que é, aqui, um exemplo de um meio de envolvimento.
Um dispositivo de tensionamento 5 é fornecido na região do filamento de regresso da correia 4a e entre as duas polias da correia 2, 3, cujo dispositivo de tensionamento 5 é fixado a uma parede do alojamento 15 25 do motor de combustão interna (mostrado de maneira diagramática na Fig. 5) através de dois meios de fixação ou parafusos 6, 7, que ao mesmo tempo formam os pinos de direcionamento (as cabeças dos parafusos não são ilustradas).
O dispositivo de tensionamento 5 tem uma alavanca de tensionamento 8, no braço 8a da mesma, que protrai do fundo na Fig. 1, um cilindro de tensionamento 10 é montado de maneira giratória por meio de um pino de rolamento 9 (por exemplo, com um rolamento anti-fricção que não pode ser conectado no interstício).
O dispositivo de tensionamento 5 tem um sulco de fixação 14 que, na incorporação exemplar que é mostrada, tem um sulco de direcionamento 11 ao lado da alavanca de tensionamento (veja, acima de tudo, a Fig.
5) que tem substancialmente de uma primeira seção linear 11a e uma segunda seção linear 11b que ainda se une à primeira seção linear 11a e é angulada em um ângulo obtuso com relação à primeira seção linear 11a na direção do cilindro de tensionamento 10. Os dois parafusos 6, 7, que formam os pinos de direcionamento podem ser conectados de maneira fixa à parede 10 do alojamento 15 por meio do sulco de direcionamento 11 (aparafusados dentro dos orifícios roscados correspondentes ou formados pela fixação de parafusos roscados em conjunção com as porcas roscadas).
O comprimento da primeira seção linear 11a que é orientada aproximadamente de forma horizontal na incorporação exemplar corresponde aproximadamente ao espaçamento dos dois parafusos 6, 7, que formam os pinos de direcionamento, o parafuso 6 em ligação ou estando em contato com a extremidade do sulco de direcionamento no lado esquerdo por modo de exemplo aqui. O mesmo se aplica de forma análoga à segunda seção linear 11b entre essa posição do parafuso 7 que é ilustrada na Fig. 5 e uma região arqueada 11d na extremidade da segunda seção linear 11b. A referida segunda seção 11 b é unida por uma terceira seção 11 c que é curvada no sentido ao interior em relação ao cilindro de tensionamento 10 e ao sulco de direcionamento 11 e dentro do qual o parafuso 7 é deslocado durante a transição da posição de tensionamento para a posição de não tensionamento, de um tal modo que o referido parafuso 7 se liga à extremidade da seção
11 d, enquanto o parafuso 6 é situado aproximadamente na região arqueada
11 d. Como um resultado, o cilindro de tensionamento 10 é deslocado para ainda mais distante da correia plana 4, em relação à ação de deslocamento da segunda seção 11b (posição intermediária da Fig. 3), assim como é mos30 trada na Fig. 2 que mostra uma posição de montagem e inicial, na qual o cilindro de tensionamento 10 é levantado da correia plana 4 ou, pelo menos, exerce nenhuma ou somente uma tensão insubstancial sobre a correia plana 4.
Como mostrado nas Figs. de 2 a 4, a alavanca de tensionamento 8 e, por essa razão, o cilindro de tensionamento 10 são consequentemente movidos de uma posição de montagem e inicial (Fig. 2) com a correia pla5 na 4 não tensionada antes de tudo para uma posição intermediária (Fig. 3) e, finalmente, para uma posição de tensionamento desejada (Figs. 4 e 5), um movimento de deslocamento que tem componentes de movimento linear e giratório sendo transmitido ao cilindro de tensionamento 10 durante este deslocamento da alavanca de tensionamento 8 entre a posição de não ten
sionamento e a posição de tensionamento (isto ocorre sem que se diga que este também é o caso na direção oposta no evento de deslocamento da alavanca de tensionamento 8 entre a posição de tensionamento e a posição de não tensionamento).
Com o objetivo de realizar a simples operação de tensionamen15 to, um recesso assimétrico, um recesso de quatro cantos 12 na incorporação exemplar, é fornecido na alavanca de tensionamento 8 próximo ao centro do movimento que é executado pelo sulco de direcionamento 11 e pelos pinos de direcionamento ou parafusos 6, 7, no interior de cada recesso 12 uma ferramenta em formato de alavanca (não mostrada) pode ser acoplada.
A placa de tensionamento 8 com a alavanca de tensionamento
10 pode ser articulada por meio da ferramenta como mostrado nas Figs. de
2 a 4, a referida placa de tensionamento 8 experimentando um ajuste que é predefinido de uma maneira direcionada pelos componentes de movimento linear de giratório.
Além disso, a Fig. 5 mostra o vetor de força 13 que resulta na
posição de tensionamento da alavanca de tensionamento 8 com o cilindro de tensionamento 10 e resulta a partir da bissetriz do ângulo de trabalho da correia que é determinado no regresso 4a da correia plana 4 nas polias de correia 2, 3, e no cilindro de tensionamento 10.
Aqui, a primeira seção linear 11 a do sulco de direcionamento 11
é orientada com relação ao vetor de força 13 que resulta a partir da operação de pré-tensionamento da correia, em um tal meio que, na posição de tensionamento (Figs. 2 e 5) da alavanca de tensionamento 8, um componente de força resultante é produzido que pré-tensiona a alavanca de tensionamento contra a extremidade (ou contra o parafuso 6) da seção linear 11a do sulco de direcionamento 11 e segura a alavanca de tensionamento 8 com o 5 cilindro de tensionamento 10 na posição de tensionamento que é conhecida. Nesta posição, a alavanca de tensionamento pode ser fixada permanentemente pela fixação dos parafusos 6 e 7.
O ângulo α entre o vetor de força 13 que corre através da segunda seção linear 11b do sulco de direcionamento 11 e a primeira seção
linear 11a deve ser maior que 90Q aqui, por exemplo deveria ser de 100Q como na incorporação exemplar.
Com o objetivo de ainda reduzir as forças de atuação na alavanca de tensionamento 8 que estão a ser aplicadas por meio da ferramenta, as mangas (não mostradas) podem ser acopladas frouxamente nos parafusos 15 6, 7, cujas mangas são adaptadas ao sulco de direcionamento 11 e podem ser giradas em relação aos parafusos 6, 7, durante o ajuste e fazer uma fricção de rolagem dentro do possível sulco de direcionamento 11. As mangas devem, de preferência, serem configuradas de forma a serem niveladas com a alavanca de tensionamento 8.
A alavanca de tensionamento 8 é, de preferência, produzida co
mo uma parte estampada, uma parte fundida ou como uma parte de metal sinterizado, sendo possível para o sulco de direcionamento 11 e para o recesso 12 também serem incorporados sem a remoção do material. Metal leve, aço, metal sinterizado ou material plástico podem ser utilizados como 25 materiais de preferência, para nomear apenas uns poucos materiais adequados a título de exemplo.
Ao invés do único sulco de direcionamento 11 que é conhecido, o sulco de fixação poderia, por opção, também ter dois ou mais sulcos de direcionamento, por meio dos quais um ajuste da alavanca de direcionamen30 to 8 pode ser realizado que tenha componentes de movimento (translatório) linear e giratório. Em um refinamento desta natureza, a alavanca de tensionamento 8 pode ser configurada de uma tal maneira que um componente de força que segura a alavanca de tensionamento 8 em uma posição de tensionamento que é predefinida de maneira fixa por meio de interrupções (pinos de direcionamento 6, 7) é formado por meio do vetor de força da correia 13.
Além disso, em adição ou em um desvio a partir da incorporação exemplar, o sulco de direcionamento 11 poderia ser fornecido com depressões, dentro das quais um ou ambos os pinos de direcionamento ou parafusos 6, 7, podem se fechar na posição de tensionamento, com o objetivo de produzir uma posição de tensionamento predefinida de maneira fixa.
Além disso, os pinos de direcionamento ou parafusos 6, 7, pode
riam, por opção, ser componentes separados, com o resultado de que os parafusos 6, 7, sirvam somente como meios puramente de fixação no lado de fora do sulco de fixação 14 ou do sulco de direcionamento 11, enquanto os pinos de direcionamento 6, 7, interagem com o sulco de direcionamento
11 como descrito acima.
Por fim, uma parte estendida poderia ser fornecida na extremi
dade de não acoplamento 11 d do sulco de fixação 11, cuja parte estendida poderia tornar possível guiar a cabeça de parafuso correspondente do parafuso 7 através dela (facilitando a montagem). O pino de rolamento 9 para o cilindro de tensionamento 10 poderia também, por opção, já servir direta20 mente como um pino de direcionamento que interage como descrito com o sulco de fixação que é constituído na parede do alojamento do motor de combustão interna.
Lista de numerais de referência
1 Correia de acionamento 2 Polia de correia 3 Polia de correia 4 Correia plana 4a Filamento de regresso de correia 5 Dispositivo de tensionamento 6 Parafuso 7 Parafuso 8 Alavanca de tensionamento 8a Braço
9 Pino de rolamento
Cilindro de tensionamento
11 Sulco de direcionamento 11a Primeira seção
11 b Segunda seção
11c Terceira seção
11 d Extremidade
12 Recesso
13 Vetor de força
14 Sulco de fixação
Parede do alojamento

Claims (17)

1. Dispositivo de tensionamento para um meio de envolvimento de um acionador de envolvimento, em particular para uma correia ou uma correia de acionamento em motores de combustão interna, tendo uma alavanca de tensionamento (8) que carrega pelo menos um cilindro de tensionamento (10) montado de forma giratória e, durante a operação de tensionamento, posas ser ajustado, em particular possa ser articulado, a partir de uma posição de não tensionamento para pelo menos uma posição de tensionamento, na qual o cilindro de tensionamento (10) atua sobre o meio de envolvimento (4) com uma força de tensionamento definida, caracterizado em que o dispositivo de tensionamento (5) tem um sulco de fixação (14) que confere um movimento de deslocamento definido ao cilindro de tensionamento (10) durante o deslocamento da alavanca de tensionamento (8) entre a posição de não tensionamento e a pelo menos uma posição de tensionamento.
2. Dispositivo de tensionamento de acordo com a reivindicação 1, caracterizado em que o sulco de fixação (14) é configurado de uma tal forma que confere um movimento de deslocamento que tem componentes de movimento linear e giratório ao cilindro de tensionamento (10) durante o deslocamento da alavanca de tensionamento (8) entre a posição de não tensionamento e a pelo menos uma posição de tensionamento.
3. Dispositivo de tensionamento de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado em que o sulco de fixação (14) tem pelo menos um sulco de direcionamento (11), no qual pelo menos um pino de direcionamento (6, 7) é direcionado positivamente como uma parte constituinte adicional do sulco de fixação (14).
4. Dispositivo de tensionamento de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado em que a alavanca de tensionamento (8) é segura na pelo menos uma posição de tensionamento através de pelo menos um meio de fixação em uma maneira posicionadamente fixa sobre um componente associado, em particular sobre uma parede do alojamento de um motor de combustão interna.
5. Dispositivo de tensionamento de acordo com as reivindicações 3 e 4, caracterizado em que o pelo menos um pino de direcionamento (6, 7) ao mesmo tempo constitui o meio de fixação.
6. Dispositivo de tensionamento de acordo com uma das reivin5 dicações 3 a 5, caracterizado em que o pelo menos um sulco de direcionamento (11) é constituído na alavanca de tensionamento (8), e em que o pelo menos um pino de direcionamento (6, 7) é seguro de uma maneira estacionária em um componente que é designado na alavanca de tensionamento (8), em particular sobre uma parede de alojamento de um motor de combustão interna.
7. Dispositivo de tensionamento de acordo com uma das reivindicações 3 a 6, caracterizado em que o sulco de direcionamento (11) tem uma pluralidade de seções (11a, 11b, 11c) que são orientadas em um ângulo de um em relação ao outro e nos quais o pelo menos um pino de direcionamento (6, 7) é direcionado, preferencialmente dois ou mais pinos de direcionamento (6, 7) são direcionados.
8. Dispositivo de tensionamento de acordo com a reivindicação 7, caracterizado em que o pelo menos um pino de direcionamento (6, 7) e as seções individuais (11a, 11b, 11c) que são orientadas em um ângulo de uma em relação à outra são configurados e interagem de uma tal maneira que o meio de envolvimento (4) é preso com uma força de pré-tensionamento definida em uma posição de tensionamento em pelo menos uma das seções (11a) e/ou que o cilindro de tensionamento (10) é preso em uma posição de não tensionamento com relação ao meio de envolvimento (4) em pelo menos uma das seções (11b, 11c).
9. Dispositivo de tensionamento de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado em que o sulco de direcionamento (11) tem uma primeira, de preferência, seção linear (11a), dentro da qual o pelo menos um pino de direcionamento (6, 7) se engata na posição de tensionamento, de preferência, dois ou mais pinos de direcionamento (6, 7) se engatam, e em que, além disso, o sulco de direcionamento (11) tem uma segunda, de preferência, seção linear (11b) que se une a primeira seção (11a), em um ângulo evasivo em relação à primeira seção (11a) na direção do cilindro de tensionamento (10), em particular é angulado evasivamente em um ângulo obtuso, e dentro do qual o pelo menos um pino de direcionamento (6, 7) ou, no caso de uma pluralidade de pinos de direcionamento (6, 7), pelo menos um dentre 5 os pinos de direcionamento (6, 7) seja deslocado durante a transição a partir da posição de tensionamento para a posição de não tensionamento, como um resultado do que o cilindro de tensionamento (10) é deslocado na direção evasiva do meio de envolvimento (4).
10. Dispositivo de tensionamento de acordo com a reivindicação 9, caracterizado em que dois ou mais pinos de direcionamento (6, 7) são fornecidos que, na posição de tensionamento, se engatam no interior de uma primeira seção (11a) tal que eles são espaçados entre si, em particular residem em extremidades opostas da primeira seção (11a) tal que eles são espaçados entre si.
11. Dispositivo de tensionamento de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado em que o sulco de fixação (14) é configurado em um tal modo que a alavanca de tensionamento (8) é segura na posição em uma posição de tensionamento definida pelo vetor de força ativa (13) do meio de envolvimento (4).
12. Dispositivo de tensionamento de acordo com a reivindicação 9 ou 10 e a reivindicação 11, caracterizada em que a primeira seção (11a) do sulco de direcionamento (11) é orientada em relação ao vetor de força (13) do meio de envolvimento (4) em uma forma tal que, quando a alavanca de tensionamento (8) está situada em uma posição de tensionamento defini25 da, um componente de força atua e/ou é formado que segura a alavanca de tensionamento (8) na posição.
13. Dispositivo de tensionamento de acordo com a reivindicação 12, caracterizado em que o vetor de força (13) do meio de envolvimento (4) corre substancialmente através da segunda seção (11b) do sulco de direcionamento (11), e em que, na posição de tensionamento definida da alavanca de tensionamento (8), a primeira seção (11a) do referido sulco de direcionamento (11) encerra um ângulo de mais de 90 graus, em particular um ângulo de aproximadamente 100 graus.
14. Dispositivo de tensionamento de acordo com uma das reivindicações 9 a 13, caracterizado em que uma terceira seção (11c) que é curva em sentido ao interior com relação ao cilindro de tensionamento (10) e 5 ao sulco de direcionamento (11) se une à segunda seção (11b), dentro de cuja terceira seção (11c) pelo menos um dos pinos de direcionamento (6, 7) é deslocado durante a transição a partir da posição de tensionamento para a posição de não tensionamento, como um resultado do que o cilindro de tensionamento (10) é deslocado, em relação à ação de deslocamento da se-10 gunda seção(11b), para ainda mais distante do meio de envolvimento (4), em particular é deslocado para uma posição de montagem e inicial, em cuja posição de montagem e inicial o cilindro de tensionamento (10) é levantado do meio de envolvimento (4) ou pelo menos exerce nenhuma ou somente uma tensão insubstancial sobre o meio de envolvimento (4).
15. Dispositivo de tensionamento de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado em que meios (12) são fornecidos na alavanca de tensionamento (8) para serem atuados por uma ferramenta com o objetivo de deslocar a alavanca de tensionamento (8), de preferência sendo fornecido que o meio é formado por um recesso (12) na alavanca de 20 tensionamento (8), cujo recesso (12) tem uma seção transversal assimétrica, que é preferencialmente poligonal, e dentro da qual uma ferramenta adaptada correspondentemente possa se engatar com o objetivo de exercer um movimento de atuação.
16. Veículo, em particular um veículo comercial, tendo um dispo-25 sitivo de tensionamento (5) de acordo com uma das reivindicações precedentes.
17. Método para o tensionamento de um meio de envolvimento de um acionador de envolvimento, em particular uma correia ou uma correia de acionamento em motores de combustão interna, tendo um dispositivo de tensionamento como definido em uma das reivindicações 1 a 15.
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