BR102013018227A2 - Braçadeira tubular, especialmente braçadeira perfilada - Google Patents

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Gerrit Von Breitenbach
Achim Kamp
Gerhard Wachter
Jonathan Heywood
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Abstract

BRAÇADEIRA TUBULAR, ESPECIALMENTE BRAÇADEIRA PERFILADA A presente invenção refere-se a uma braçadeira tubular, especialmente uma braçadeira perfilada, com uma cinta de braçadeira que apresenta uma primeira extremidade com um primeiro cabeçote fixador (6) e uma segunda extremidade com um segundo cabeçote fixador, sendo que um elemento fixador (9) atravessa o primeiro cabeçote fixador (6) e no primeiro cabeçote fixador (6) é protegido contra perda por um elemento de segurança e o elemento fixador pode ser posto a cooperar com o segundo cabeçote fixador.Pretende-se conformar de modo simples a montagem de uma braçadeira tubular deste tipo.Para tanto está previsto que o elemento de segurança seja conformado como um elemento molar (10) que atua entre o elemento fixador (9) e o primeiro elemento fixador (6).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "BRAÇADEIRA TUBULAR, ESPECIALMENTE BRAÇADEIRA PERFILADA". A presente invenção refere-se a uma braçadeira tubular, especialmente uma braçadeira tubular com uma cinta de braçadeira que apresenta uma primeira extremidade com um primeiro cabeçote fixador e uma segunda extremidade com um segundo cabeçote fixador, sendo conduzido um elemento fixador através do primeiro cabeçote fixador, sendo travado no primeiro cabeçote fixador, por um elemento de trava, contra perda, e o elemento fixador pode ser posto em contato com o segundo cabeçote fixador.
Uma braçadeira tubular deste tipo é posicionada ao redor de um tubo. Em seguida, o elemento fixador que já é conduzido pelo primeiro cabeçote fixador, será acoplado com o segundo cabeçote fixador e depois será fixado. Desta maneira, a cinta da braçadeira aplica-se com uma determinada tensão ao redor do tubo. Quando a braçadeira tubular for conformada como uma braçadeira perfilada, a cinta da braçadeira terá uma seção transversal aproximadamente trapezoidal, com a qual é colocada sobre o flange em forma de cone obtuso nas extremidades do tubo. Pela fixação da cinta da braçadeira com o auxílio do elemento fixador, que muitas vezes é conformado como parafuso ou como pino, todos os flanges de tubos em formato de cone obtuso sendo apertado um contra o outro.
Para a montagem, a cinta da braçadeira terá de ser aberta para que a braçadeira tubular possa ser conduzida sobre o tubo e sobre o flange em forma de cone obtuso. Para que neste estado aberto, no qual o elemento fixador não está em contato com o segundo cabeçote fixador, o elemento fixador não seja perdido, está prevista uma proteção contra perda que até agora vem sendo conformada como um anel plástico. Este anel plástico é encaixado sobre o elemento fixador onde exerce uma retenção com fecho por fricção ou, quando o elemento fixador for conformado como parafuso ou pino rosqueado, fica aplicado até mesmo com uma união positiva. A montagem da proteção contra perda é relativamente complexa. Além disso, o elemento fixador somente será bloqueado para evitar a sua queda do primeiro cabeçote fixador. O objetivo desta invenção reside em propor uma proteção contra perda simples para o elemento fixador que também é atuante ainda depois da montagem.
Esta tarefa será solucionada em uma braçadeira tubular da espécie inicialmente mencionada pelo fato de que o elemento fixador é conformado como um elemento molar que atua entre o elemento fixador e o cabeçote fixador.
Esta conformação produz inicialmente que o elemento fixador esteja retido no primeiro cabeçote fixador contra a perda. Todavia, como o elemento fixador é conformado como um elemento molar, poderá produzir uma força molar entre o elemento fixador e o primeiro cabeçote fixador que também ainda estará presente depois da montagem e é dimensionado de tal maneira que gera uma fricção suficiente entre o elemento fixador e o primeiro cabeçote fixador ou elemento molar, de maneira que uma soltura inadvertida do elemento fixador após a ausência de uma força de tração sobre o elemento fixador será evitada. Também depois da montagem o elemento molar atua sobre o elemento fixador e produz uma força molar entre o elemento fixador e o primeiro cabeçote fixador. Esta força molar gera, por e-xemplo, um torque de resistência definido, a fim de evitar o giro não intencionado do elemento fixador e a subseqüente perda. Quando, por exemplo, o elemento fixador no segundo cabeçote fixador não for mais mantido preso, através de vibrações que são geradas em um veículo automotor, por exemplo, por um motor de combustão poderá cair fora do segundo cabeçote fixador e depois do primeiro cabeçote fixador. Por outro lado, através de um e-lemento molar desta espécie a fixação do elemento fixador não será influenciada de forma negativa. Quando o elemento fixador, por exemplo, for conformado como um pino rosqueado, então pelo elemento molar o momento de aperto não será aumentado de uma maneira notável. Além disso, o elemento molar pode ser usado para posicionar o elemento fixador contra o primeiro cabeçote fixador. Isto traz a vantagem de que o elemento fixador no primeiro cabeçote fixador recebe uma posição definida, que facilita a montagem seguinte. Esta posição em relação ao primeiro cabeçote fixador, todavi- a, não é rígida porque o elemento molar pode ser elasticamente deformado. Portanto, o elemento fixador conforme antes, também poderá movimentar-se relativamente ao primeiro cabeçote fixador quando isto é necessário.
Preferencialmente, o elemento molar está conformado como componente flexível. O elemento flexível pode ser conformado como uma mola de arame, como elemento dobrável de chapa ou como elemento estampado dobrável. Uma mola de arame consiste essencialmente de um a-rame que recebeu um determinado formato. No caos, o arame pode ser conformado de metal, mais também é possível usar outro material. Um arame de metal normalmente tem a vantagem de maior resistência à temperatura de maneira que se pode usar uma braçadeira tubular provida de um elemento molar de arame metálico, por exemplo, também na área da linha de gás de escape do veículo automotor. O material se adapta de acordo com o uso desejado. A seção transversal do arame poderá ser circular elíptica, retangular, quadrada, poligonal ou de qualquer forma aleatória.
Preferencialmente, o elemento molar alinha o elemento fixador em uma direção predeterminada na direção do primeiro cabeçote fixador. Este alinhamento pode, por exemplo, ser escolhido de tal maneira que o e-lemento fixador quando a braçadeira tubular tiver sido aplicada sobre o tubo, é visada diretamente uma abertura no segundo cabeçote fixador com a qual deverá passar a cooperar. Neste caso, normalmente é necessário que o e-lemento molar faça o alinhamento do elemento fixador com uma inclinação predeterminada na direção do elemento fixador.
Outra possibilidade reside em que o elemento molar faça o alinhamento do elemento fixador sob um ângulo direito na direção do primeiro cabeçote fixador. O alinhamento exato será de acordo com a finalidade de uso desejada.
Preferencialmente, o elemento molar penetra em uma geometria de fixação no elemento fixador. Desta maneira, será estabelecida uma união positiva entre o elemento molar e o elemento fixador que facilita uma transferência axial (referida ao eixo do elemento fixador) de uma força molar do elemento molar para o elemento fixador. Esta força molar poderá ser usada para produzir o alinhamento do elemento fixador em relação ao primeiro cabeçote fixador. Como geometria de fixação poderá ser usada, por exemplo, uma rosca de um pino rosqueado quando o elemento fixador estiver conformado como pino rosqueado.
Preferencialmente a geometria de fixação é conformada como uma ranhura circundante. Uma ranhura circundante tem a vantagem de que a posição do ângulo de giro do elemento fixador no primeiro cabeçote fixador não desempenha função na montagem na braçadeira tubular. No caso, a ranhura poderá ser, por exemplo, conformada de tal maneira que o elemento molar seja integrado na ranhura com uma folga reduzida.
Preferencialmente, o elemento molar apresenta um espaço receptor para o elemento fixador que é limitado por duas alças molares, sendo que o compartimento receptor apresenta uma abertura de introdução e as alças molares, no lado oposto em relação à abertura de introdução, estão interligadas com uma alça de união. Isto facilita a montagem do elemento molar no elemento fixador. O elemento molar poderá ser encaixado lateralmente sobre o elemento fixador. No processo do encaixe as duas alças molares serão em curta extensão reciprocamente afastadas forçosamente. Elas exercem uma ação elástica de união quando o elemento molar tiver sido encaixado em tal extensão sobre o elemento fixador que o elemento fixador se encontre dentro do compartimento receptor. O efeito molar poderá ser concretizado através da alça de união. As duas alças molares podem apresentar na área do compartimento receptor, por exemplo, um arqueamento.
Preferencialmente a arca de união é mais comprida do que uma menor distância entre as alças molares. Uma alça de união mais alongada é menos sensível contra deformação plástica. Quando a alça de união for mais longa do que a menor distância entre as alças molares, então será relativamente reduzido o risco de danos do elemento molar por ocasião da montagem. É preferido, no caso, que a alça de união seja mais longa do que a maior distância entre as alças molares no compartimento receptor. Desta forma, a alça de união recebe um comprimento relativamente grande de ma- neira que as duas alças molares podem ser encaixadas sem problemas sobre o elemento fixador sem que exista o risco de uma deformação plástica.
Preferencialmente, a alça de união está unida com as alças molares através de segmentos do arco. Desta maneira, o comprimento da alça de união pode ser desacoplado de maneira simples da distância da alça molar. Os segmentos de arco que formam, por exemplo, um arco superior a 90Q, preferencialmente superior a 150Q, a partir das extremidades da alça de união podem novamente estender-se em posição relativa bastante para o interior a fim de ali convergirem nas alças molares.
Preferencialmente, as alças molares, na área do compartimento receptor, estarão dispostas em um primeiro plano e ao menos uma alça molar está unida com um segmento terminal, o qual está inclinado em relação ao primeiro plano ou está defasado. Com a inclinação deste segmento terminal poderá depois de uma maneira simples ser produzida uma situação, na qual, o elemento molar pode produzir uma força molar entre o cabeçote fixador e o elemento fixador. O segmento terminal estará então encostado no cabeçote fixador e será deformado em uma determinada extensão quando o elemento molar for posto em contato de atuação com o elemento fixador. A força molar assim gerada produzirá então o desejado alinhamento do elemento tensor na direção do primeiro cabeçote fixador.
Preferencialmente, o segmento de união estará disposto fora do primeiro plano. Depois também poderá ser usado o segmento de união a fim de gerar uma situação na qual entre o primeiro cabeçote fixador e o elemento fixador esteja atuante uma força molar.
Preferencialmente, pontos de contato dos elementos molares com o primeiro cabeçote fixador estão situados em um segundo plano igual, defasado em paralelo ou obliquamente posicionado em relação ao primeiro plano. Nesta hipótese, é possível que o elemento molar encoste em duas posições no primeiro cabeçote fixador. Estas duas posições estão situadas em um plano comum, o segundo que é formado por uma face de encosto interno do primeiro cabeçote fixador. O plano no qual está disposto o compartimento receptor, determina a posição do eixo do elemento fixador porque o plano do compartimento receptor, o primeiro plano, está posicionado perpendicularmente sobre o eixo do elemento fixador. O ângulo predeterminado entre o primeiro plano e o segundo plano corresponderá então ao ângulo, com o qual a posição do ângulo do eixo desvia-se de um ângulo direito para um lado interno do primeiro cabeçote fixador.
Preferencialmente, o segmento terminal está unido sobre um braço molar com a alça molar, sendo que o braço molar está inclinado relativamente ao primeiro plano no sentido de afastamento do cabeçote do fixador. Quando se usa um braço molar então o comprimento elástico entre a alça molar e o segmento terminal poderá ser aumentado o que tem efeito vantajoso sobre a deformação plástica do elemento molar. Como o braço molar está inclinado, relativamente ao primeiro plano, no sentido do afastamento do cabeçote fixador, poderá ser aqui previsto um comprimento relativamente grande.
Preferencialmente, estende-se o braço molar de uma extremidade da alça molar, afastada em relação à alça de união, na direção da alça de união. Também desta maneira, pode-se conseguir um comprimento relativamente extenso da alça molar.
Preferencialmente, estende-se o braço molar além do compartimento receptor. Poderá até mesmo se estender em tal extensão que encobre pelo menos parcialmente o segmento do arco ou até mesmo a alça de união. Desta maneira estará assegurado um comprimento bastante grande do braço molar o que exerce efeito vantajoso sobre as propriedades elásticas do elemento molar. Desta maneira, poderá então ser mantida reduzida extensão do perigo de uma deformação plástica do elemento molar, com o qual deverá depois ser conseguido o alinhamento desejado do elemento fixador relativamente ao primeiro cabeçote fixador.
Em seguida, a invenção será descrita com base em exemplos de execução preferidos, em união com o desenho. As Figuras mostram: Fig. 1 - uma braçadeira perfilada em vista lateral, Fig. 2 - um elemento molar em vista superior, Fig. 3 - o elemento molar em vista lateral, Fig. 4 - elemento molar em vista frontal, Fig. 5 - um elemento fixador, Fig. 6 - uma apresentação esquemática para explicar a disposição do elemento molar, elemento fixador e cabeçote fixador, Fig. 7 - uma segunda modalidade de um elemento molar em vista superior, Fig. 8 - elemento molar da Fig. 7 em vista lateral, e Fig. 9 - elemento molar da Fig. 9 em vista frontal.
Uma braçadeira tubular 1, no presente caso confirmada como braçadeira perfilada, apresenta uma cinta de braçadeira que no presente caso abrange duas semi conchas 2, 3 que estão interligadas por uma ponte elástica 4. As duas semiconchas 2, 3 apresentam, na seção transversal, a-proximadamente um formato trapezoidal como já é conhecido das braçadeiras perfiladas. Pode-ser usar também uma cinta de braçadeira de conformação inteiriça. A primeira semiconcha 2 apresenta uma primeira extremidade 5 com um primeiro cabeçote fixador 6. A segunda semiconcha apresenta uma segunda extremidade 7 com um segundo cabeçote fixador 8. Um elemento fixador 9 na forma de um parafuso rosqueado atravessa o primeiro cabeçote fixador 6. Um elemento molar 10 engranza com o elemento fixador 9 como será explicado mais adiante e atua entre o elemento fixador 9 e o primeiro cabeçote fixador 6. O elemento fixador 9 pode ser posto em contato com o segundo cabeçote fixador 8. No segundo cabeçote fixador 8 está para tanto previsto uma porca 11 dentro da qual o elemento fixador 9 pode ser atarra-xado.
Para a montagem de uma braçadeira tubular desta espécie as duas semi conchas 2, 3 devem ser escamoteadas e abertas de maneira que entre o elemento fixador 9 e o segundo cabeçote fixador 8 é formada uma abertura que é tão grande que a braçadeira tubular 1 poderá ser conduzida e aplicada sobre um tubo, no qual a braçadeira tubular 1 deverá ser montada. Neste caso, a ponte 4 estará de tal forma configurada que as duas semiconchas 2, 3 ocupam aproximadamente a posição recíproca mostrada na Fig. 1 quando a braçadeira tubular tiver sido posicionada no seu local de montagem. O montador precisará então apenas estabelecer contato entre o elemento fixador 9 com o segundo cabeçote fixador 8, no presente caso, portanto, atarraxar o parafuso na porca 11 a fim de fixar a braçadeira tubular 1.
Na Fig. 1 pode-se perfeitamente reconhecer que neste estado os dois cabeçotes fixadores 6, 8 não estão alinhados em sentido recíproco paralelo. Isto, basicamente, tornaria mais difícil a ação de enfiar o elemento tensor 9 no segundo cabeçote fixador 8. No presente caso, todavia, o elemento molar 10 provê um alinhamento do elemento fixador 9 em relação ao primeiro cabeçote fixador 6 que é selecionado de tal maneira que o elemento fixador fica direcionado para a porca 11 no segundo cabeçote fixador 8. Quando a braçadeira tubular 1 tiver sido posicionada na posição de montagem desejada, o montador apenas precisará comprimir as duas semicon-chas 2, 3 de maneira que os dois cabeçotes fixadores 6, 8 se aproximam reciprocamente. Neste caso, o elemento fixador 9 poderá ser posto em cooperação sem atividades adicionais maiores com a porca 9 no segundo cabeçote fixador 8, de maneira que a braçadeira tubular 1 poderá depois ser fixada.
As Figuras 2 a 6 até explicam agora com outros detalhes como um alinhamento deste tipo poderá ser produzido. A Fig. 5 apresenta o elemento fixador 9, o qual, conforme já dito, é conformado como parafuso, com um cabeçote 12 e um segmento rosque-ado 13. Basicamente, o cabeçote 12 poderá, de forma conhecida, apresentar uma superfície de ataque de torque, por exemplo, uma área sextavada externa ou interna.
Entre o cabeçote 12 e o segmento rosqueado 13 está prevista uma geometria de fixação 14 que no presente caso é conformada como uma ranhura 15 circundante. Outras geometrias fixadoras são possíveis, por e-xemplo, um avanço entre o cabeçote 12 e o segmento rosqueado 13.
Nas Figuras de 2 a 4, o elemento molar 10 é apresentado em posição mais próxima. O elemento molar 10 apresenta um compartimento receptor 16 que é limitado pelas duas alças molares 17, 18. As duas alças molares 17, 18 estão posicionadas na área do compartimento receptor 16 em um plano como isto pode ser reconhecido, por exemplo, na Fig. 3. As alças molares 17, 18 apresentam neste plano uma concavidade que formará então o compartimento receptor 16. O compartimento receptor 16, em estado distendido do elemento molar 10, possui um diâmetro que é um pouco menor do que o diâmetro do elemento fixador 9 entre o cabeçote 12 e o segmento rosqueado 13. O diâmetro do compartimento receptor 16 poderá corresponder ao diâmetro do elemento fixador 9 na região da ranhura 15. Ele poderá, todavia, também ser um pouco menor de maneira que o elemento molar 10 pode ser preso com uma determinada tensão das alças molares 17, 18 no elemento fixador 9.
As duas alças molares 17, 18 estão interligadas por uma alça de união 19. A alça de união 19 converge sobre um segmento arqueado 20 na alça de união 17 e dali converge, sobre um segmento arqueado 21, para a alça de união 18. Os segmentos arqueados 20, 21 estendem-se sobre aproximadamente 180 Q. O segmento de união 19 apresenta um comprimento relativamente grande. Ele é mais extenso do que a menor distância entre as alças molares 17, 18 sendo até mesmo mais longo do que a maior distância dentre as alças molares 17, 18 na região do compartimento receptor 16. Os dois segmentos arqueados 20, 21 podem salientar-se lateralmente além das alças molares 17, 18. Desta maneira, será mantido em reduzida extensão o perigo de uma deformação plástica da alça de união quando o elemento molar 10 for posicionado sobre o elemento fixador 9. As propriedades elásticas permanecem, ao contrário, preservadas. A alça molar 17, através de um braço molar 22, está unida com um segmento terminal 23. Através de um braço molar 24, a alça molar 18 está unida com um segmento terminal 25. Os dois segmentos terminais 23, 25 podem apresentar bases 26, 27 dobradas para dentro.
Como pode ser reconhecido na Fig. 3, os segmentos terminais 23, 25 estão inclinados relativamente ao plano no qual estão dispostas as duas alças molares 17, 18. Este plano será designado, em seguida, como "primeiro plano". Os segmentos terminais 23, 25 salientam-se na direção do primeiro cabeçote fixador 6, de maneira que os pés 26, 27 encostam no lado interno do primeiro cabeçote fixador 6, ou seja, naquele lado que está voltado na direção do segundo cabeçote fixador 8.
Como pode ser reconhecido na Fig. 13, a alça de união 19 está disposta fora do primeiro plano. É defasado relativamente ao primeiro plano na primeira direção oposta dos pés 26, 27. De modo correspondente, os dois segmentos arqueados 20, 21 estão inclinados relativamente ao primeiro plano. No caso, a inclinação poderá ter outro ângulo do que a inclinação dos segmentos terminais 23, 25.
Como pode ser reconhecido na Fig. 6, as alças de união 19 e os pés 26 estão situados em um segundo plano comum. Este segundo plano comum é formado pelo lado interno do primeiro cabeçote fixador 6. O elemento fixador 9 está posicionado com seu eixo 28 perpendicularmente no primeiro plano que é formado pelas duas alças molares 17, 18 na área do compartimento receptor 16. Como o primeiro plano e o segundo plano formam entre si um ângulo predeterminado, também o eixo 28 do elemento fixador 9, com um eixo 29 de uma abertura 30 no primeiro cabeçote fixador 6, inclui este ângulo. O eixo 26 está posicionado perpendicularmente em relação ao primeiro cabeçote fixador 6, de maneira que o elemento fixador 9, como pode ser reconhecido na Fig. 1, recebe um alinhamento predeterminado em relação ao primeiro cabeçote fixador 6 que possibilita enfiar o elemento fixador com reduzido esforço no segundo cabeçote fixador 8 para depois ser posto em cooperação com o segundo cabeçote fixador 8.
Como pode ser reconhecido na Fig. 3, os braços molares 22, 24 estão inclinados diante do primeiro plano, na mesma direção como os segmentos arqueados 20, 21. Também o ângulo de inclinação pode ser o mesmo. Mas, isto não é absolutamente necessário.
Os braços molares 22, 24 estendem-se de uma extremidade das alças molares 17, 18, afastada em relação à alça de união 19, novamente até a alça de união 19. Neste caso, elas se estendem até mesmo além do compartimento receptor 16 e podem encobrir pelo menos parcialmente os segmentos arqueados 20, 21. Com isto, torna-se possível prover para os braços molares 22, 24 um comprimento relativamente grande o que exerce efeito favorável sobre as propriedades molares do elemento molar 10. Também os segmentos terminais 23, 25 poderão depois ser tornados relativamente extensos.
As Figuras de 7 a 9 apresentam uma conformação simplificada de um elemento molar 10, na qual elementos idênticos como nas Figuras de 2 a 4 possuem os mesmos sinais de referência. Nesta conformação, os segmentos terminais 23, 25 estão diretamente unidos com as alças molares 17, 18. Com um elemento molar 10 desta natureza é possível alinhar o elemento fixador 9 aproximadamente sob um ângulo direito para com o primeiro cabeçote fixador 6. Para a montagem será então apenas necessário pressionar as pontas do elemento fixador 9 radialmente (referido ao alinhamento da braçadeira tubular 1) para dentro, a fim de mover o elemento fixador 9 para cooperar com o segundo cabeçote fixador 8. No caso de elementos fixadores 9 relativamente curtos com pino buscador também é possível sem a pressão descendente do elemento tensor 9, a introdução no segundo cabeçote fixador 9. O elemento molar é conformado como uma mola de arame. Em outras palavras, um arame que apresenta propriedades elásticas, ou seja, um arame para mola será curvado na forma de um elemento molar. O arame pode ser conformado como arame metálico o que é recomendável quando a braçadeira tubular deve ser empregada em temperaturas ambientes elevadas. O arame poderá, todavia, também ser constituído de plástico ou de outros materiais, quando, por exemplo, as temperaturas ambientes no local do emprego forem baixas. A seção transversal do arame poderá ser aleatória. Ao invés de um elemento molar 10 de arame, ou seja, uma peça flexível de arame, poderá também ser usada como elemento molar uma peça dobrável de chapa ou uma peça dobrável estampada.
Além de uma protensão axial, o elemento molar 10 produz também uma protensão radial sobre o elemento fixador 9, referida ao eixo do elemento fixador 9. Quando o elemento fixador 9 for conformado como pino rosqueado, então o elemento molar 10 gera urn torque de resistência definido a fim de evitar a separação não intencionada do elemento tensor 9. Quando, por exemplo, o elemento fixador 9 ainda estiver cooperando com a porca rosqueada 11, porém, a força axial de fixação não mais estiver prevista em uma medida suficiente, então vibrações como são, por exemplo, produzidas em um veículo automotor pela ação do próprio motor, resultarão em que o elemento fixador 9 seja girado fora do primeiro cabeçote fixador 6. Isto será evitado pelo elemento 10 porque o elemento molar 10 exerce uma força de fixação axial e radial suficiente sobre o elemento fixador 9. Por outro lado, o elemento molar 10 não dificulta a montagem do elemento fixador 9 porque o momento de aperto que é necessário para girar o pino rosqueado, não será significativamente aumentado. Além disso, resultam na montagem de facilidades porque o elemento fixador 9 pode ser preposicionado dentro de determinados limites.

Claims (16)

1. Braçadeira tubular (1), especialmente braçadeira perfilada com uma cinta de braçadeira (2, 3), que apresenta uma primeira extremidade (5) com um primeiro cabeçote fixador (6) e uma segunda extremidade (7) com um segundo cabeçote fixador (8), sendo que um elemento fixador (9) é atravessado pelo primeiro cabeçote fixador (6) e, neste primeiro cabeçote (6), por meio de um elemento fixador é protegido contra perda e o elemento fixador (9) poderá passar a cooperar com o segundo cabeçote fixador (8) , caracterizada pelo fato de que, o elemento fixador é conformado como elemento molar (10) que atua entre o elemento tensor (9) o primeiro cabeçote tensor (6).
2. Braçadeira tubular de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, o elemento molar (10) é conformado como e-lemento flexível.
3. Braçadeira tubular de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que, o elemento molar (10) alinha o elemento fixador (9) em um alinhamento predeterminado para o primeiro cabeçote fixador (6).
4. Braçadeira tubular de acordo com uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizada pelo fato de que, o elemento molar (10) engran-za em uma geometria de fixação (14) no elemento tensor.
5. Braçadeira tubular de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que, a geometria de fixação (14) é conformada como uma ranhura (15) circundante.
6. Braçadeira tubular de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizada pelo fato de que, o elemento molar (10) apresenta um compartimento receptor (16) para o elemento fixador (9) que é limitado por duas alças molares (17, 18), sendo que o compartimento receptor (16) apresenta uma abertura de introdução e as alças molares (17, 18), no lado oposto em relação à abertura de introdução, estão interligados com uma alça de união (19).
7. Braçadeira tubular de acordo com a reivindicação 6, ca- racterizada pelo fato de que, a alça de união (19) é mais longa do que a menor distância entre as alças molares (17, 18).
8. Braçadeira tubular de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que, a alça de união (19) é mais longa do que a maior distância entre as alças molares (17, 18) no compartimento receptor (16).
9. Braçadeira tubular de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizada pelo fato de que, a alça de união (19) está unida sobre segmentos arqueados (20, 21) com as alças molares (17, 18).
10. Braçadeira tubular de acordo com uma das reivindicações de 6 a 9, caracterizada pelo fato de que, as alças molares (17, 18), na área do compartimento receptor (16), estão dispostas em um primeiro plano, sendo que ao menos uma alça molar está unida com um segmento terminal (23, 25) que está inclinado ou defasado em relação ao primeiro plano.
11. Braçadeira tubular de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que, a alça de união (19) está disposta fora do primeiro plano.
12. Braçadeira tubular de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que, pontos de contato do elemento molar (10) estão situados com o primeiro cabeçote fixador (6) no mesmo segundo plano, paralelamente defasado ou obliquamente posicionado em relação ao primeiro plano.
13. Braçadeira tubular de acordo com uma das reivindicações de 10 a 12, caracterizada pelo fato de que, o segmento terminal (23, 25) através de um braço molar (22, 24) está unido com a alça molar (17, 18), sendo que o braço molar (22, 24) está inclinado relativamente ao primeiro plano no sentido de afastamento do primeiro cabeçote fixador (6), ou coincide com este primeiro plano.
14. Braçadeira tubular de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que, o braço molar (22, 24) estende-se de uma extremidade da alça molar (17, 18) em relação à alça de união (19), na direção da alça de união (19).
15.
Braçadeira tubular de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que, o braço molar (22, 24) estende-se além do compartimento receptor (16).
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