BR102013017997A2 - Pino - Google Patents

Abstract

Pino a presente invenção abrange um pino com uma haste (2) e uma mina (3) disposta em seu interior e com uma variedade de saliências (20) em formato de cames, que estão dispostos na superfície da haste (4), e/ou nas concavidades (5) em formato de tigela, sendo que, toda a superfície (21) das saliências (20), ou ao menos uma parte preponderante, e toda a superfície do fundo (11) das concavidades (5), ou ao menos uma parte preponderante, é constituída de várias áreas de facetas (17). Pelo menos as áreas de facetas (17) possuem um revestimento (12) que apresenta uma reflexão e/ou uma curvatura de luz mais alta do que a superfície da haste (4) restante sem concavidades, ou seja, sem partes salientes.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PINO", A presente invenção refere-se a um pino que possui uma haste especialmente de madeira ou de um material substituto de madeira e uma mina integrada no seu interior. Para uma conformação óptica agradável da superfície da haste, esta poderá ser pintada em forma colorida e/ou poderá apresentar padronagens ou imagens. Também são conhecidos pinos em cuja superfície são previstas estruturas salientes que além de aumentarem a segurança para reter os pinos também contribuem para sua informação óptica (WO 00/68023). Além disso, também são conhecidos pinos em cuja superfície estão previstas concavidades nas quais está inserida uma folha (EP 2 184 179 A1) que se diferencia opticamente da superfície da haste.

Constitui objetivo da invenção propor um pino cuja superfície de haste é de tal modo conformada que resulta em um grande número de possibilidades de configuração.

Esta tarefa será solucionada, de acordo com a reivindicação 1, por um pino em cuja superfície de haste está prevista uma variedade de saliências em forma de carnes e/ou concavidades em forma de tigela sendo que toda a superfície das saliências, ou ao menos uma parte preponderante, e toda a face do fundo das concavidades, ou ao menos preponderante, é composta de várias áreas facetadas, sendo que ao menos uma das áreas facetadas possui um revestimento que apresenta uma reflexão e/ou curvatura luminosa mais intensa do que a parte restante da superfície da haste sem concavidade, ou seja, sem saliências.

Baseado nesses acabamentos diferenciados, por ocasião de uma posição espacial dada, do pino, a luz incide em ângulos diferentes sobre as áreas facetadas, de maneira que estas, em virtude da irradiação luminosa diferenciada se apresentam mais claras ou mais escuras. Um pino desta natureza, como mais adiante ainda será explicado, poderá ser modificado de múltiplas maneiras, com o que podem ser obtidas conformações adicionais opticamente agradáveis. O pino consiste preferencialmente de madeira, mais também podem ser empregados outros materiais como compostos de madeira e plástico e material sintético. Caso, como mais adiante ainda será explicado, estiverem previstas concavidades na superfície da haste, será especialmente adequado um processo de estampagem realizado no caso de pinos de madeira com o auxílio de cunhos de estampagem. Isto também é possível em outros materiais, desde que a haste do pino, em ao menos uma área de material próxima da superfície da haste, seja de tal conformação que seja possível uma estampagem.

As áreas facetadas, preferencialmente planas, mas que também podem ser côncavas ou convexas, possuem um revestimento brilhante ou fosco, que apresenta uma reflexão e/ou curvatura de luz maior do que a parte restante da superfície da haste sem concavidade, ou seja, sem saliências. No caso, em virtude do alinhamento diferenciado dos elementos das facetas podem ser obtidos muitos efeitos ópticos como, por exemplo, efeitos 3D, efeitos Flip-Flop e efeitos de holograma, especialmente quando o revestimento contém partículas que refletem a luz e/ou que curvam a luz, por e-xemplo, pigmentos perolados, pigmentos metálicos e materiais semelhantes. Outra possibilidade para obter efeitos ópticos reside em que é usado um revestimento que na sua superfície, ou seja, na sua face externa afastada em relação à mina do pino, possui uma estrutura de difração. Em todos os casos mencionados, por um revestimento contendo material corante poderá ser expandida a faixa de variação das possibilidades de configuração. A aplicação controlada do revestimento apenas nos elementos espaciais é possível de uma forma técnica simples, quando se usa como revestimento um laminado estampado, o qual, por exemplo, na produção de concavidades e saliências, será disposto com o auxílio de um cunho de estampagem, ficando posicionado entre este cunho e o pino.

Outras possibilidades ópticas de conformação surgem quando estiverem previstas concavidades de profundidades diferenciadas e/ou saliências de alturas diferenciadas. A invenção será agora explicada mais detalhadamente com referência aos desenhos anexos. As Figuras mostram: Fig. 1 um pino engastado em madeira, em vista lateral, Fig. 2 corte correspondente a linha ll-ll na Fig. 1, Fig. 3 recorte III na Fig. 1 em escala ampliada, Fig. 4 ferramenta de cunho para produzir concavidades sexta-vadas, de acordo com a Fig. 2, Fig. 5 ferramenta de cunho para produzir concavidades quadradas, Fig. 6 corte pela ferramenta de cunho da Fig. 5, de acordo com a linha VI-VI, Fig. 7 corte longitudinal por um pino no qual estão previstas três concavidades produzidas com a ferramenta da Fig. 6, Fig. 8 ferramenta de cunho para produzir concavidades octogonais, Fig. 9 corte parcial pela ferramenta de cunho da Fig. 8 correspondente a linha IX-IX, Fig. 10 um revestimento na forma de um laminado com uma estrutura de difração, Fig. 11 corte parcial para um pino engastado em madeira, apresentando saliências na superfície da haste, tendo formato transversal circular redondo.

Pinos da espécie aqui abordada possuem uma haste 1, por e-xemplo, de madeira, em cujo centro está disposta uma mina 3. Como pode ser verificado na Fig. 1, a título de exemplo, na superfície da haste 4 estão previstas concavidades 5, ou seja, foram engastadas na superfície da haste 4, por exemplo, como o auxílio de uma ferramenta de cunho 10. As concavidades 5 que são conformadas como tigelas, apresentando, por exemplo, um contorno externo redondo ou poligonal, nos exemplos de execução apresentados estão dispostos em uma grade regular que abrange carreias longitudinais 7 que se estendem na direção longitudinal do pino 6 e carreiras transversais 9 que se estendem em direção circunferencial 8 (Fig. 1). A face do fundo 21 de uma concavidade 5 é constituída ao todo ou pelo menos em parte preponderante, de áreas de facetas 17 conjuntamente, sendo que estas possuem um revestimento 12 que apresenta uma reflexão e/ou curvatura de luz maior do que a parte restante da superfície da haste 4 sem concavi- dade, ou seja, sem saliência. Caso as áreas facetadas 17 não abranjam toda a face de fundo 11 - ou, no caso de uma saliência 20, não formar toda a sua superfície 21 - a parte restante da face do fundo 11, ou seja, a superfície 21, também poderá possuir um revestimento 12. O revestimento 12 é apresentado a título de exemplo na Fig. 11, mas a fora isto não foi mostrado nos outros desenhos por motivos de simplificação. As áreas de facetas 17 são, por exemplo, áreas em forma de poliedro, fazendo, portanto, parte de uma camisa envolvente de poliedro.

Uma ferramenta de cunha 10 que serve para conformar a concavidade 5 em forma de tigelas apresenta uma grade correspondente à grade das concavidades 5, por exemplo, carreiras longitudinais 7’ e carreias transversais 9’ de elementos de cunho 14 que se salientam uma face básica de cunho 123, por exemplo, plana. Os elementos de cunho 14 apresentam um formato complementar do formato da concavidade 5, isto é, a sua superfície, ou seja, sua face de estampagem 18 é formada por faces parciais de estampagem 18’, 18" que correspondem às áreas de facetas 17a, 17b da face do fundo 11 das concavidades 5. No caso de um pino 1 com um formato transversal triangular, de acordo com a Fig. 1, a ferramenta de cunho 10 será prensada contra um dos três lados planos 15 da superfície da haste 4, com o que são conformadas concavidades 5 na superfície da haste 4. No caso de um pino redondo 1, de acordo com a Fig. 11, a estampagem de concavidade 5 pode ser feita sendo que a ferramenta de estampagem 10, que neste caso apresenta de forma mais conveniente uma largura correspondente à circunferência do pino, será rolada na superfície da haste 4.

Para produzir saliências 20 que se elevam da superfície da haste 4, será possível proceder, por exemplo, da seguinte maneira: na superfície da haste 4 será aplicado um revestimento que encobre a área e que é constituído de uma massa contendo partículas expansíveis, por exemplo, microesferas ocas termicamente expansíveis. Nos pontos onde deve ser produzida uma saliência 20, no caso de partículas termicamente expansíveis, uma área da superfície correspondente ao revestimento será posta em contato com um cunho aquecedor, e em virtude do aumento do volume das partículas que passam para um estado expandido, surge uma saliência. Por uma perfilação correspondente a uma face de contato que coopera com o revestimento, a superfície das partículas poderá ser conformada, por exemplo, pode ser acabada plana, côncava ou convexa. Um processo deste tipo está descrito na Patente Européia EP 2 452 827 A1. Também se pode imaginar que na superfície da haste seja fixado um laminado apresentando saliências (ver EP 1 785 197 A2).

Saliências 20 ou concavidades 5, ambas podem apresentar a mesma altura, ou seja, profundidade. Nas concavidades 5, isto acontece, por exemplo, quando estas forem produzidas com uma ferramenta de cunho, de acordo com a Fig. 4. Quando se fala de profundidade ou de altura, deve-se compreender a profundidade, ou seja, altura máxima. Para obter outros efeitos ópticos, todavia, pode-se imaginar prever concavidades e saliências com profundidades, ou seja, alturas diferenciadas. Concavidades 5, de profundidades diferenciadas podem ser produzidas com uma ferramenta de cunho (não mostrada) com elementos de cunho 14 que se salientam a distância diferenciada da face básica do cunho 13.

No caso do pino da Fig. 2 e da Fig. 3, a face de fundo 11 das concavidades abrange áreas de facetas 17a triangulares que estão unidas a uma de suas pontas e ao todo produzem uma concavidade de contornos externos sextavado tendo um formato afunilado. Os lados triangulares das áreas das facetas 17a, opostos em relação às pontas, apresentam, em continuação, uma área de faceta 17b de formato aproximadamente retangular. As áreas de faceta 17b estão lateralmente interligadas e formam uma parede lateral 31 em formato anelar que se estende até a superfície da haste 4. Toda a face de fundo 11 com as concavidades 5 ou pelo menos as áreas de facetas 7a triangulares possuem um revestimento 12 da espécie acima mencionada.

Efeitos ópticos especiais podem ser logrados pelo fato de que nem todas as saliências 20 ou concavidades 5 apresentam a mesma posição de giro, porém, saliências 20, ou seja, concavidades 5, adjacentes na direção circunferencial 8 da haste de pino 4 ou adjacentes na direção longi- tudinal do pino 6, apresentam posições de giro diferenciadas. No pino mostrado na Fig. 3, as concavidades, vistas por cima, formam um hexágono regular, isto é, por ocasião de um giro ao redor de um ângulo α de 60° ao redor de um eixo central longitudinal 22 que se projeta transversal mente para com a superfície da haste 4, resultará em um alinhamento de cobertura da concavidade. Concavidades vizinhas podem, portanto, se diferenciar em um ângulo < a, por exemplo, 20° ou 30° relativamente a sua posição de giro. As posições de giro diferenciadas dos elementos de cunho 14 relativamente a um eixo longitudinal central 22’ que as atravessa no seu centro e que se estende transversalmente para com a face do fundo do cunho 13 são indicadas na Fig. 4 com o auxílio de linhas tracejadas. No caos de um pino com saliências 20 resulta - relativamente nas saliências da superfície da haste - eventualmente uma imagem como uma ferramenta de cunho 10 aproximadamente conforma a Fig. 4, sendo que os elementos de cunho 14 correspondem a uma saliência 20.

Além ou adicionalmente, as posições de giro diferenciadas, acima mencionadas, podem também ser logradas de efeitos ópticos pelo fato de que as saliências 20 e/ou as concavidades 5 adjacentes, apresentam uma posição de tombamento diferenciada com relação ao eixo longitudinal central 22, acima mencionado, que as atravessam no centro e que se projeta essencialmente em sentido transversal para com a superfície da haste 4. Uma ferramenta de cunho 10, adequada para produzir pinos 1, com estas concavidades 5, é mostrada na Fig. 5. Ela apresenta em uma vista superior, elementos de cunho 14 quadrado, cuja face de estampagem 18, está subdividida em quatro faces de estampagem parciais triangulares 18’. As faces de estampagem parcial 18’, constituem uma pirâmide quadrada. As faces de estampagem 18 dos elementos de cunho 14 individuais, nem todas estão alinhadas de forma igual relativamente à face básica do cunho 13, porém, apresentam posicionamento oblíquo, ou seja, alinhados diferenciados. Um plano 37 (Fig. 6) coberto pela borda 32 das faces de estampagem 18, inter-secciona, portanto, o eixo longitudinal central 22’, e se projeta em sentido retangular para com a face básica do cunho 13, em ângulos β diferenciados. O alinhamento diferenciado de elementos de cunho 14 se reflete em um alinhamento diferenciado correspondente às concavidades 5 produzidas com a ferramenta de cunho 10 na superfície da haste 4. Os planos 36 cobertos pelas bordas externas 34 das áreas de facetas 17c apresentam alinhamentos, ou seja, posições oblíquas diferenciadas, correspondentes às faces de estampagem 18 dos elementos de cunho 14, relativamente ao eixo longitudinal central 22 ou em relação a um plano que se projeta transversalmente para com a direção longitudinal do pino e que contém o eixo longitudinal central 22, plano este que na Fig. 7 é o plano do papel. Nas bordas externas 34 das faces de facetas 17c seguem-se áreas de facetas 17d, essencialmente retangulares, que nos seus lados estreitos estão interligados, formando uma parede lateral 33 da concavidade 5 em formato anelar que estende-se até a superfície da haste 4. A ferramenta de cunho 10b, adequada para produzir tais concavidades, apresenta elementos de cunho 14 com uma face de estampagem parcial 18" complementar à parede lateral.

As Figs. 8 e 9 apresentam uma ferramenta de cunho 10 com e-lementos de cunho 14 cujas faces de estampagem 18 octogonais apresentam ambas, os mesmos alinhamento e posição de giro relativamente ao eixo central 22’ que as intersecciona em ponto central e que se estende transversalmente para com a face básica do cunho 13. A face de estampagem 18 está subdividida em oito faces de estampagem parciais 18’, formando sempre um trapézio de flancos idênticos. O lado básico mais curto das faces de estampagem parciais 18’ trapezoidais está unido a uma face de estampagem parcial 18" que se estende aproximadamente em sentido paralelo para com a face básica do cunho 13. A face de estampagem parcial 18", vista por cima, apresenta o formato de um octógono regular. Em virtude do alinhamento global sempre uniforme dos elementos de cunho 14, o plano 38, encoberto pela borda 32 das faces de cunho 18, em todos os elementos de cunho 14, se estende com o mesmo ângulo, ou seja, essencialmente um ângulo direito para com os ângulos longitudinais centrais 22’ dos elementos de cunho 14. Nas arestas externas das faces de estampagem parciais 18’ trapezoidais seguem-se, essencialmente, faces de estampagem parciais 18”’ essencialmente retangulares, formando uma parede externa anelar.

Uma saliência 20, cuja superfície 21 total é subdividida em várias áreas de facetas 17e, 17f é mostrada na Fig. 11. A saliência 20 apresenta o formato de um coto de pirâmide com uma face de cobertura formada por áreas de facetas 17 e faces laterais formadas por áreas de facetas 17d tra-pezoidais. Preferencialmente, os elementos espaciais são conformados planos mais poderíam também apresentar outra forma ligeiramente convexa ou côncava. Na Fig. 11 para melhor possibilidade de reconhecimento, isto é, mostrados em uma forma exagerada por linhas tracejadas 35.

Conforma já acima mencionado, o revestimento refletindo luminosidade e/ou curvando luminosidade pode ser formado por um laminado 40, especialmente um laminado estampado. Um efeito de curva de luminosidade e de reflexão pode, por exemplo, ser conseguido por uma estrutura 41 de difração na forma de uma variedade de nervuras 42 (Fig. 10) que se estendem paralelas reciprocamente convergentes apresentando na seção transversal uma estrutura em formato de dentes de serra.

Claims (11)

1. Pino com uma haste (2) e uma mina (3) ali integrada e com uma variedade de saliências (20) em forma de carnes, previstas na superfície da haste (4), e/ou concavidades (5) em formato de tigela, caracterizado pelo fato de que, toda a superfície (21) das saliências (20), ou ao menos uma parte preponderante desta superfície e toda a superfície do fundo (11) das concavidades (5), ou pelo menos uma parte preponderante, é constituída de várias áreas de facetas (17) sendo que pelo menos as áreas de facetas (17) possuem um revestimento (12) que apresenta uma reflexão e/ou uma curvatura de luz maior do que a parte restante da superfície da haste (4) sem concavidade, ou seja, sem elevação,

2. Pino, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que, por um revestimento (12) que contém partículas que refletem a luz e/ou que curvam a luz.

3. Pino, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que, um revestimento (12) cujo lado externo afastado em relação à mina (3), está prevista uma estrutura (41) de difração.

4. Pino, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, o revestimento (12) contém um material corante.

5. Pino, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, o revestimento (12) é um laminado (40) especialmente um laminado estampado.

6. Pino, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por áreas de facetas (17) planas.

7. Pino, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pela concavidade (5) de profundidade variável.

8. Pino, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por saliências (20) de altura diferenciada.

9. Pino, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, na direção longitudinal (6) e/ou na direção cir-cunferencial (8) do pino (1), estão previstas as saliências (20) adjacentes e/ou as concavidades (5) relativamente a um eixo longitudinal central (22) que as atravessa no centro, e que se projetam em sentido lateral para com a superfície da haste (4), apresentando posições de giro diferenciadas.

10. Pino, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, na direção longitudinal (6) e/ou na direção circunferencial (8) do pino (1), as saliências (20) e/ou as concavidades (5), apresentam uma posição inclinada diferenciada relativamente a um eixo longitudinal central (22) que as atravessa no centro e que se projeta transversalmente para com a superfície da haste (4).

11. Pino, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por uma haste (2) de madeira.