BR102013002481A2 - Telas de dimensionamento para máquinas de fragmentação - Google Patents

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Duane Allen Harthoorn
Greg Williams
Jerry Patterson
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Vermeer Mfg Co
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Abstract

Telas de dimensionamento para máquinas de fragmentação. Trata-se de um moedor para triturar materiais relativamente soltos que inclui uma unidade de redução e uma disposição de tela. A tla arqueada define uma pluralidade de faixas de aberturas que se estende em uma direção dos cortadores. Em alguns casos, apenas um respectivo cortador passa sobre cada faixa e cada cortador passa sobre apenas uma das trilhas respectivas. A largura de um cortador pode ser maior do que uma largura das aberturas de uma faixa. As aberturas da disposição de tela podem formar padrões de divisa. As telas podem ser presas a uma estrutura por membros de acoplamento que se estendem através de entalhes na tela.

Description

“TELAS DE DIMENSIONAMENTO PARA MÁQUINAS DE FRAGMENTAÇÃO” Referência Cruzada a Pedido Relacionado O presente pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório U.S. de Série N° 61/593,613, depositado em 1 de fevereiro de 2012, cuja descrição encontra-se inteiramente incorporada ao presente a título de referência.
Campo da Técnica O presente pedido refere-se a telas para máquinas de fragmentação. Especificamente, esta invenção refere-se a uma ou mais disposições de tela de dimensionamento para uso com um moedor rotativo.
Fundamentos da Invenção Várias máquinas foram desenvolvidas para materiais de fragmentação. Exemplos, com nomes comuns, incluem: trituradores, com aparelho de fragmentação de velocidade relativamente lenta, tipicamente usado para rasgar e partir materiais duros, resistentes em partículas relativamente grossas; picadores com aparelho de fragmentação com velocidade relativamente alta (ou um disco de rotina ou um cilindro giratório) com componentes de redução de material afiado tipicamente usados para cortar materiais de madeira em pequenas lascas; e moedores com aparelho de fragmentação de velocidade relativamente alta (por exemplo, um cilindro giratório tipicamente com componentes de redução de material resistente e sem corte) que é situado adjacente a uma tela de dimensionamento que é usada para rasgar e estilhaçar materiais em partículas de vários tamanhos.
Os moedores tipicamente incluem martelos de redução nos quais são montados cortadores de trituração (isto é, pontas de moagem ou elementos de moagem). Os cortadores de trituração são geralmente dotados de extremidades relativamente cegas adequadas para reduzir material através de impactações de força cega. As telas são frequentemente usados para controlar o tamanho do material reduzido produzido peios moedores. Ao contrário dos cortadores de trituração usados nos moedores, os picadores tipicamente incluem facas de lascar relativamente afiadas configuradas para reduzir material através de ação de corte / corte em fatia em oposição à ação de trituração.
Sumário Os aspectos da descrição referem-se a um moedor para triturar materiais relativamente soltos. O moedor inclui uma unidade de redução que inclui uma pluralidade de cortadores dispostos nos membros de martelo; e uma tela arqueada posicionada concêntrica à unidade de redução. A tela arqueada define várias faixas de aberturas. Cada faixa de abertura estende-se no caminho do percurso de dos cortadores de maneira que apenas um respectivo cortador passe sobre cada faixa e cada cortador passe apenas sobre uma das respectivas faixas. Uma largura de cada cortador é maior do que a largura da respectiva faixa.
Outros aspectos da descrição referem-se a uma tela para uso com um moedor que inclui um corpo arqueado que tem uma teia que define uma pluralidade de aberturas. As aberturas são dispostas em faixas que se estendem paralelas a uma dimensão contra corrente para a jusante da região de tela. Cada abertura define um paralelogramo com um par de bordas que se estendem paralelas à dimensão contra corrente para a jusante da região de tela. Cada abertura é também dotada de um segundo par de bordas que são anguladas com relação à dimensão contra corrente para a jusante da região de tela. Cada abertura define um canto a jusante que está mais distante a jusante ao longo da dimensão contra corrente para a jusante do que qualquer outra parte da abertura. O canto a jusante tem um raio de pelo menos 4,7625 milímetros.
Outros aspectos da descrição referem-se a um arranjo de tela para uso com um moedor que inclui uma primeira tela dotada de um corpo arqueado. O corpo arqueado tem uma região de tela que define uma pluralidade de aberturas; e uma região de fixação que se estende entre a região de tela e um perímetro do corpo arqueado. A região de fixação define entalhes que são moldados de forma diferente das aberturas da região de tela.
Outros aspectos da descrição referem-se a uma disposição de tela que inclui uma pluralidade de disposições de suporte paralelas acopladas juntas por uma pluralidade de disposições de partes transversais paralelas, uma pluralidade de telas arqueadas configurada para ser acoplada à estrutura, e uma pluralidade de membros de acoplamento configurada para prender as telas à estrutura. Cada tela inclui uma região de fixação na qual são dispostos entalhes. Uma seção de fixação de cada membro de acoplamento é configurada para encaixar dentro de um dos entalhes de pelo menos uma das telas e é configurada para ser presa em uma das disposições de suporte da estrutura. Uma seção de aperto de cada membro de acoplamento é configurada para estender-se sobre uma superfície interna de pelo menos uma das telas. Vários aspectos adicionais serão descritos na descrição que se segue. Esses aspectos podem referir-se a características individuais e combinações de características. Deve ser compreendido que tanto a descrição geral antecedente quanto a descrição detalhada que se segue são apenas exemplificativas e explicativas e não restritivas dos amplos conceitos nos quais as modalidades aqui descritas são baseadas.
Breve Descrição dos Desenhos A Figura 1 é uma vista em perspectiva superior de uma disposição de tela exempli-ficativa que circunda parcial e circularmente um exemplo de unidade de redução; A Figura 2 é uma vista frontal em elevação da disposição de tela e da unidade de redução da Figura 1; A Figura 3 é uma vista superior plana da disposição de tela e da unidade de redução da Figura 1; A Figura 4 é uma visa em corte transversal tomada ao longo da linha 4-4- da Figura 2; A Figura 5 é uma vista frontal em elevação de um exemplo de tela adequada para uso em qualquer disposição de tela aqui descrita; A Figura 6 4lustra esquematicamente um par de cortadores exemplo alinhado ao longo de faixas em uma fileira de aberturas definida em um exemplo de tela; A Figura 7 ilustra esquematicamente um exemplo de orientação inclinada dos cortadores da Figura 6 com relação à superfície interna do exemplo de tela; A Figura 8 é uma vista em perspectiva de um exemplo de tela adequada para uso em qualquer disposição de tela aqui descrita; A Figura 9 é uma vista em perspectiva de um membro de acoplamento que é configurado para prender uma ou mais telas a uma estrutura para formar a disposição de tela; A Figura 10 é uma vista em perspectiva de um exemplo de estrutura adequada para receber uma ou mais telas para formar uma disposição de tela; A Figura 11 é uma vista lateral em elevação de um exemplo de disposição de tela com a tela, membros de acoplamento e prendedores explodidos para fora da estrutura; A Figura 12 é uma vista lateral em elevação da disposição de tela da Figura 11 com os membros de acoplamento presos à estrutura e retendo a estrutura entre os mesmos; A Figura 13 é uma vista superior em perspectiva de um exemplo de disposição de tela incluindo seis telas montadas a uma estrutura que usa membros de acoplamento; A Figura 14 ilustra um exemplo de configuração de estrutura ilustrada achatada para facilitar a visualização, a configuração de estrutura incluindo seis exemplos de tela onde em que cada tela define entalhes com extremidade aberta. A Figura 15 ilustra outro exemplo de configuração de estrutura ilustrada achatada para facilitar a visualização, a configuração de estrutura incluindo três exemplos de tela, alguns dos quais definem entalhes com extremidade aberta; A Figura 16 ilustra esquematicamente um par de exemplos de cortadores alinhado ao longo de faixas adjacentes em uma fileira de aberturas definida em outro exemplo de tela definindo aberturas com uma orientação comum; e A Figura 17 ilustra esquematicamente um exemplo de uma orientação não inclinada dos cortadores da Figura 16 com relação à superfície interna do exemplo de tela.
Descrição Detalhada da Invenção Será feita agora referência detalhada aos aspectos exemplificativos da presente descrição que são ilustrados nos desenhos em anexo. Sempre que possível, serão usadas as mesmas referências numéricas por todos os desenhos para referir-se às mesmas estruturas ou semelhantes.
Cada máquina de fragmentação é dotada de uma seção de uma seção de alimentação, uma seção de fragmentação e uma seção de descarga. As seções de fragmentação incluem unidades de redução rotativas usadas para reduzir material através de ações de fragmentação, corte, retalhamento, talhamento, descamação, etc. As unidades de redução rotativas podem incluir carregadores (por exemplo, tambores ou outros carregadores) que carregam vários componentes de redução (por exemplo, bordas, membros de trituração, 5 cortadores, placas, blocos, lâminas, brocas, dentes, martelos, trituradores ou combinações dos mesmos) em volta de caminhos de corte giratórios que circundam os eixos geométrico centrais de rotação dos carregadores. Exemplos de carregadores estão descritos Nas Patentes Nos. U.S. 7,204,442; 5,507,441; 7,213,779 e 6,840,471, cujas descrições encontram-se incorporadas ao presente a título de referência. 10 Em uso, os carregadores são girados em volta de seus eixos geométricos para ocasionar a redução dos componentes para impactar o material que se deseja reduzir, desse modo ocasionando a redução do material por via de uma ou mais ações de fragmentação. Uma ou mais telas podem ser fornecidas pelo menos parcialmente circundando as unidades de redução rotativas para fornecer ação de fragmentação adicional e/ou para contro-15 lar o tamanho do material reduzido que sai das máquinas de fragmentação. Exemplos de máquinas de fragmentação de acordo com os princípios da presente descrição podem incluir moedores de tubo, moedores horizontais, picadores, trituradores, ou outras máquinas de redução de material.
Referindo-se às Figuras de 1 a 4, uma unidade de redução rotativa (por exemplo, 20 um tambor de fragmentação), é montado em uma máquina de fragmentação e acoplado por via de um eixo a um motor pra girar a unidade de redução 100. A unidade de redução rotativa 100 inclui uma pluralidade de membros de martelo que se estende radialmente 110 (por exemplo, martelos do tipo barra) que são configurados para gira em volta de um eixo geométrico X. Em determinadas implementações, o eixo geométrico X é geralmente horizontal. 25 A rotação dos membros de martelo 110 define um limite de redução circular (por exemplo, um perímetro de redução no ponto mais afastado) RP da unidade de redução rotativa 100 (ver Figura 4). Pode ser fornecida uma tela de desvio 180 para reduzir a trajetória e/ou o impulso do material ejetado do limite de redução RP da unidade de redução 100.
Em algumas implementações, os membros de martelo 110 são geralmente ortogo-30 nais ao eixo geométrico de rotação X. Em outras implementações, contudo, ao membros de martelo 110 podem ser orientados em um angula que varia entre 50° e 130° do eixo geométrico de rotação X (por exemplo, ver Figura 3). Em algumas implementações, a unidade de redução 100 inclui um carregador de componente de redução (por exemplo, um tambor cilíndrico) que gira em volta do eixo geométrico de rotação X. Os martelos 110 são montados 35 no tambor. Por exemplo, em determinadas implementações, os martelos 110 são dotados de partes de extremidade que se projetam radialmente para fora a partir do revestimento cilíndrico externo do tambor.
Os cortadores 120 são montados (por exemplo, usando prendedores) a extremidades distais dos membros de martelo 110. No exemplo ilustrado, um cortador tipo bloco 120 é montado em uma face condutora em cada extremidade oposta de cada membro de martelo 11 o. Em outras implementações os cortadores 120 podem ser montados diretamente em um tambor ou outro tipo de carregador rotativo. Em ainda outras implementações, os cortadores tipo lâmina podem ser montados nos membros de martelo 110 em vez de ou além dos cortadores tipo bloco 120. Λ medida que os membros de martelo 110 são girados em volta do eixo geométrico X, cada cortador 120 gira ao longo de um respectivo caminho de corte anular. Os cortadores 120 engatam e trituram material de resíduos que entram nos caminhos de corte.
Em algumas implementações, cada membro de martelo 110 estende-se de uma primeira extremidade distai para uma segunda extremidade distai. Um primeiro cortador 120A (Figura 1) é montado na primeira extremidade distai de um primeiro membro de martelo 110 e um segundo cortador 120B é montada na segunda extremidade distai. Em determinadas implementações, o primeiro cortador 120A é montado em um lado do membro de martelo 110 na primeira extremidade distai e o segundo cortador 120B é montado oposto ao membro de martelo 110 na segunda extremidade distai de modo que o primeiro caminho de corte do primeiro cortador 120A é deslocado de um segundo caminho de corte do segundo cortador 120B (por exemplo, ver Figura 3).
Um lado dianteiro 122 de cada cortador 120 pode ser referido como o “lado de redução” ou “lado de condução” do cortador 120. Durante a redução de material, o cortador 120 é movido de maneira que o lado dianteiro 122 conduz o condutor 120 e impacta o material que se deseja reduzir. O lado dianteiro 122 do cortador 120 inclui uma região central principal (isto é, uma face central principal) que define aberturas que são configuradas para receber prendedores para prender os cortadores 120 nos membros de martelo 110. O lado dianteiro 122 também inclui bordas de redução 124, 126 posicionadas em lados opostos da região centrai principal. As bordas de redução 124, 126 se estendem através de uma largura do cortador tipo bloco 120. As bordas de redução 124, 126 são paralelas entre si. Em algumas implementações, as primeira e segunda bordas de redução 124, 126 têm forma de cunha e projetam-se para frente a partir de uma região central principal do cortador tipo bloco 120. Essas bordas 124, 126 podem ter uma configuração arredondada / cega adaptada para triturar o material a ser reduzido. Em outras modalidades, as bordas 124, 126 podem ser bordas afiadas, tais como bordas de faca, adaptadas para picar o material a ser reduzido.
Conforme ilustrado na Figura 4, as primeiras bordas de redução 124 do cortador tipo bloco 120 são posicionadas no perímetro de redução RP e as segundas bordas de redução 126 são deslocadas para dentro do perímetro de redução RP. As segundas bordas de redução 126 são fornecidas nos cortadores tipo bloco 120 de maneira que quando as primeiras bordas de redução 124 tornam-se desgastadas, os cortadores tipo bloco 120 podem ser removidos dos martelos 110 e então montadas nos martelos 110 em uma configuração contrária às segundas bordas de redução 126 posicionadas no perímetro de redução RP.
Uma disposição tela de dimensionamento 130 é montada na unidade de redução 100 de modo a estender-se pelo menos parcialmente em volta da unidade de redução 100. A disposição tela de dimensionamento 130 é montada em uma posição deslocada do limite de redução RP da unidade de redução 100 de maneira que os cortadores 120 possam girar livremente dentro do volume da disposição de tela 130. Em determinadas implementações, a tela de dimensionamento 130 é deslocada do limite de redução RP por uma distância que varia entre 1,01600 centímetros e 5,08 milímetros. Quando o material de resíduos cruza o perímetro de redução RP, o material é impactado pelos cortadores 120 e inicialmente reduzidos. O contato entre o material e os cortadores 120 força o material para uma câmara de fragmentação 131 (Figura 4). A câmara de fragmentação 131 é definida entre a unidade de redução 100 e a tela de dimensionamento 130. Dentro da câmara de fragmentação 131, o material é triturado e talhado pelos cortadores 120. A disposição tela de dimensionamento 130 define uma ou mais aberturas de saída 145 através das quais o material cai da câmara 131 durante a operação da unidade de redução 100. O material de resíduo cai através das aberturas 145 da tela de dimensionamento 130 para um sistema de descarga que transporta o material reduzido para longe da câmara de fragmentação 131 para um local de coleta. Em determinadas implementações, o sistema de descarga inclui uma correia transportadora e/ou um transportador para descarregar da máquina de redução (por exemplo, do moedor de tubo ou moedor horizontal).
Cada disposição tela de dimensionamento 130 inclui pelo menos uma tela 132 montada em uma estrutura 150. A Figura 5 ilustra uma implementação exemplificativa de uma tela 132 adequada para uso em uma disposição de tela 130. A tela 132 tem uma extensão que se estende da primeira extremidade 133 para uma segunda extremidade 134 e tem uma largura que se estende de um primeiro lado 135 a um segundo lado 136. A tela 132 define uma região de tela 140 e uma região de fixação 137. A região de tela 140 define uma ou mais aberturas 145 através das quais o material passa quando reduzido pelos cortadores 120. A região de fixação 137 é configurada para facilitar o acoplamento da tela 132 à estrutura 150, conforme será descrito com detalhe abaixo. A região de tela 140 do exemplo de tela 132 tem um limite mais contra a corrente 141 separado de um limita mais a jusante 142 por uma disposição de tela contra corrente para a jusante D (Figura 5). Quando a disposição de tela 130 é montada em uma máquina de fragmentação 100, a contra corrente para a jusante D estende-se paralela a uma direção de percurso F (Figura 4) dos componentes de redução de material 120 da máquina de fragmentação 100. A região de tela 140 é também dotada de um primeiro limite lateral 143 (por exemplo, limite lateral esquerdo) separado de um segundo limite lateral 144 (por exemplo, limite lateral direito) por uma dimensão de tela transversal CD (Figura 5). A dimensão de tela transversal CD é orientada transversalmente com relação à dimensão contra a corrente para a jusante D.
As aberturas 145 da região de tela 140 são dispostas em fileiras R que se estendem ao longo da dimensão contra a corrente para a jusante D da região de tela 140. Cada fileira R define uma pluralidade de aberturas 145. Em determinadas modalidades, cada fileira R inclui vários pares 146 de aberturas alinhadas lateralmente 145. Cada fileira R por exemplo, situada na região de tela 140 de maneira que apenas um dos martelos 110 da unidade de redução 100 seja alinhada com aquela fileira R. As fileiras R são situadas de maneira que cada membro de martelo 110 esteja alinhada com apenas uma das respectivas fileiras R.
Em algumas implementações, as aberturas 145 em cada fileira R são alinhadas ao longo de uma ou mais faixas T que se estendem paralelas à dimensão contra a corrente para a jusante D. Em determinadas implementações, cada fileira R inclui uma primeira faixa T1 e uma segunda faixa T2. Em algumas dessas implementações, os pares de aberturas 146 são dispostas de maneira que uma primeira abertura 145 de cada par 146 é situada na primeira faixa T1 e uma segunda abertura 145 de cada par 146 é situada na segunda faixa T2. Em determinadas implementações, o primeiro caminho de corte do primeiro cortador 120A de cada membro de martelo 110 alinha-se com a primeira faixa T1 da respectiva fileira R e o segundo caminho de corte do segundo cortado 120B de cada membro de martelo 110 alinha-se com a segunda fileira T2 de cada fileira R.
Em algumas implementações, a tela 132 tem um número par de faixas T1, T2. Em outras implementações, contudo, a tela 132 tem um número impar de faixas T1, T2. Em tais implementações, uma faixa da tela 132 coopera com uma faixa de uma teia adjacente 132 na disposição de tela 130 para formar uma fileira R. Em determinadas implementações, uma tela 132 com um número par de faixas pode ter duas faixas que formam fileiras com telas adjacentes (por exemplo, uma faixa no lado esquerdo e uma faixa no lado direito). No exemplo ilustrado na Figura 5, a região de tela 140 do exemplo de tela 132 tem cinco faixas que formam duas fileiras completas R e um par de fileiras. Em outras implementações, contudo, a região de tela 140 pode definir um número maior ou menor de faixas de aberturas 145 que formam um número maior ou menor de fileiras.
As Figuras 6 e 7 ilustram o alinhamento entre os cortadores 120 e as faixas da região de tela 140. No exemplo ilustrado nas Figuras 6 e 7, um primeiro cortador 120A é alinhado com uma primeira faixa T1 eum segundo cortado 120B é alinhado com uma segunda trilha T2. Em um exemplo de implementação, as primeira e segunda faixas T1, T2 formam uma fileira R e os primeiro e segundo cortadores 120A, 120B são acoplados ao mesmo membro de martelo 110. Os cortadores 120A, 120B são configurados para moverem-se ao longo das faixas T1, T2, respectivamente, em uma direção de fluxo F. Cada cortador 120A, 120B tem uma largura Wc que é maior do que uma largura WA das aberturas 145 das respectivas faixas T1, T2. Em determinadas modalidades, os cortadores 120A, 120B são alinhados com as faixas T1, T2 de maneira que pelo menos uma parte do cortador 120A, 120B sobrepõe-se às aberturas 145 da respectiva faixa T1, T2 nos dois lados das aberturas 145 (por exemplo, ver Figura 6).
Em algumas implementações, os cortadores 120 não são dispostos com relação à tela 132 de maneira que as primeiras bordas de redução 124 estejam paralelas à superfície interna da região de tela 140. Preferivelmente, os cortadores 120 podem ser orientados (por exemplo, inclinados) de maneira que um lado ou canto 125 da primeira borda de redução 124 esteja disposto mais próximo a uma superfície interna da região de tela 140 do que o lado ou canto oposto 127 da primeira borda de redução 124 (por exemplo, ver Figura 7). Em tais implementações, cada cortador 120 é também dotado de uma dimensão transversal TD que se estende lateralmente entre os cantos mais afastados (por exemplo, os cantos 127 e 129 na Figura 7) do cortador 120. A dimensão transversal TD de cada cortador 120 é maior do que a largura de abertura WA da respectiva faixa T1, T2. Em determinadas implementações, a largura Wc do cortador 120 pode ser menor do que a abertura WA quando o cortador 120 é intencionado a ser inclinado e a dimensão transversal TD é maior do que a abertura WA.
No exemplo ilustrado na Figura 6, as aberturas 145 são geralmente em forma de paralelogramos. Cada abertura em forma de paralelogramo 145 tem um par de bordas 147 que se estende paralelo à dimensão contra a corrente para a jusante D da região de tela 140. Cada abertura em forma de paralelogramo 145 é também dotada de um par de bordas 148 que angulado com relação à dimensão contra a corrente para a jusante D da região de tela 140. Em algumas implementações, o segundo par de bordas 148 de cada abertura 145 é angulado entre 20 graus e 50 graus da dimensão contra a corrente para a jusante D. Em determinadas modalidades, o segundo par de bordas 148 de cada abertura 145 é angulado entre 30 graus e 50 graus de uma dimensão contra a corrente para a jusante D. Em determinadas implementações, o segundo par de bordas 148 de cada abertura 145 é angulado entre 20 graus e 40 graus a partir da dimensão contra a corrente para a jusante D.
Em algumas implementações, o segundo par de bordas 148 das aberturas 145 da primeira faixa T1 de uma ou mais fileiras R é angulado em uma primeira direção com relação à dimensão D e o segundo par de bordas 148 das aberturas 145 da segunda trilha T1 é angulado em uma segunda direção que é diferente da primeira direção. Em determinadas implementações, as aberturas 145 de cada faixa T1, T2 de uma ou mais fileiras R são anguladas entre si, desse modo formando um padrão do estilo divisa ou parte do mesmo.
Cada abertura 145 define um canto a jusante 149 que é situado mais afastado a jusante^ ae longo da direção do fluxo Eigura_do que qualquer outra parte da abertura 145. Em determinadas modalidades, os cortadores 120 são posicionados de maneira que o lado 125 da borda de redução 124 do respectivo cortador 120 que é mais próximo à tela 132 passe sobre o canto a jusante 149. Em determinadas implementações, os cantos a jusante 149 dos pares de aberturas 146 estão voltados entre si (ver Figura 6). Em algumas implementações, o canto a jusante 149 é curvo (isto é arredondado) em vez de ter um ângulo agudo onde a respectiva borda 147 atende a respectiva borda 148. Em algumas implementações, o canto a jusante 149 tem um raio de pelo menos 1,5875 milímetros. Em determinadas implementações, o canto a jusante 149 tem um raio de pelo menos 3,17500 milímetros. Em determinadas implementações, o raio é de pelo menos 4,7625 milímetros.
As Figuras de 8 a 12 ilustram como uma ou mais telas 132 podem ser montadas em uma estrutura 150 (Figura 10). Conforme ilustrado na Figura 8, a tela 132 tem um corpo arqueado que define a região de fixação 137 e a região de tela 140. Conforme descrito acima, a região de tela 140 define uma pluralidade de aberturas 145. Em algumas implementações, a região de fixação 137 da tela 132 é definida ao longo de pelo menos parte das bordas externas 133 a 136 da tela 132. Por exemplo, em determinadas implementações, a região de fixação 137 é disposta entre os primeiro e segundo limites laterais 143, 144 da região de tela 140 das bordas laterais 135, 136 da tela 132, respectivamente. Em determinadas implementações, a região de fixação 137 pode ser definida entre os limites contra a corrente e/ou a jusante 141, 142 da região de tela 140 e as bordas contra corrente e a jusante 133, 134 da tela 132. A região de fixação 137 define um ou mais entalhes através dos quais um membro de acoplamento (por exemplo, o membro de acoplamento 160) pode se estender-se para prender a tela 132 à estrutura 150. Em algumas implementações, os entalhes são dotados de formato diferente das aberturas 145 que definem a região de tela 140. Por exemplo, os entalhes podem ter tamanho, padrão ou orientação diferente das aberturas 145. No exemplo ilustrado, os entalhes definem um formato geralmente retangular que é alongado ao longo da dimensão contra a corrente para a jusante D da tela 132. Em outras implementações, os entalhes podem ter um formato diferente. Em determinadas implementações, os entalhes se estendem sobre uma distância maior ao longo da dimensão contra a corrente para a jusante D do que qualquer abertura 145. Em outras implementações, os entalhes podem ser menores do que as aberturas 145.
Em algumas implementações, um ou mais dos entalhes são entalhes de extremidade aberta 138 (por exemplo, ver Figura 8). Em outras implementações, um ou mais dos en- talhes são entalhes de extremidade fechada 139 (por exemplo, ver Figura 15). Em algumas implementações, a região de fixação 140 define pelo menos uma abertura de extremidade aberta 138 ao longo das bordas 135, 136 da tela 132. Em determinadas implementações, a região de fixação 140 pode definir uma pluralidade de entalhes de extremidade aberta 138 ao longo dos lados 135, 136 da tela 132. No exemplo ilustrado na figura 8, a região de fixação 137 define três entalhes de extremidade aberta 138 ao longo de cada lado 135, 136 da tela 132. Em outras implementações, um ou mais dos entalhes de extremidade aberta 138 podem ser entalhes de extremidade fechada 139. Em ainda outras implementações, os entalhes 138, 139 podem ser definidos nas bordas superior e inferior 133, 134 da tela 132. A Figura 10 ilustra um exemplo de estrutura 150 na qual podem ser montadas uma ou mais telas 132 para formar a disposição de tela 130. A estrutura 150 inclui uma ou mais disposições paralelas 152 acopladas juntas por uma pluralidade de disposições de peças transversais paralelas 154. Em algumas implementações, as disposições de suporte 152 incluem um ou mais membros arqueados 151. Em geral, as disposições de suporte 152 formam nervuras ou plaquetas da estrutura 150. As disposições de suporte 152 são espaçadas lateralmente entre si ao longo do eixo geométrico rotativo X da unidade de redução 100. Uma tela 132 estende-se entre duas disposições 152.
Um ou mais membros 160 são configurados para prender a tela 132 à estrutura 150. Um exemplo de membro de acoplamento 160 está ilustrado na Figura 9. O membro de acoplamento 160 inclui uma seção de fixação 162 e uma seção de aperto 164.A seção de fixação 162 de cada membro de acoplamento 160 é dimensionado e configurado para encaixar dentro os entalhes 138, 139 de pelo menos uma das telas 132. A seção de fixação 162 é também dimensionada e configurada para engatar uma região de acoplamento 153 de uma dispositivo de suporte 152. Uma ou mais aberturas de prendedor 166 são definidas através do membro de acoplamento 160. No exemplo ilustrado, duas aberturas de prendedor 166 estendem-se de uma parte superior do membro de acoplamento 160, através da seção de fixação 162, para uma parte inferior do membro de acoplamento 160. A seção de aperto 164 de cada membro de acoplamento 160 é configurado para estender-se sobre uma porção de uma seção de fixação 137 de pelo menos uma tela 132. No exemplo ilustrado, a seção de aperto 164 estende-se sobre a superfície interna da tela 132. Em algumas implementações, a seção de aperto 164 pende sobre pelo menos um lado da seção de fixação 162. Em determinadas implementações, a seção de aperto 164 pende sobre lados opostos da seção de fixação 162. No exemplo ilustrado, a seção de aperto 164 é alongada ao longo de um eixo geométrico longitudinal do membro de acoplamento 160 e pende sobre a seção de aperto 164 ao longo do eixo geométrico longitudinal. Em algumas implementações, contudo, a seção de aperto 164 pode pender sobre lados laterais da seção de fixação 162 em vez de ou além dos lados longitudinais.
Por exemplo, as Figuras 11 e 12 ilustram vários membros de acoplamento 160 alinhados com entalhes de uma tela 132 e alinhados com regiões de acoplamento 153 de uma disposição de suporte 152. Os prendedores 168 são dispostos em lados opostos da disposi-ção de suporte 152 e alinhados com as aberturas de prendedor 166 definidas em cada membro de acoplamento 160. No exemplo ilustrado, três membros de acoplamento 160 são alinhados com os entalhes de extremidade aberta 138 da tela 132 ilustrada na Figura 8. A tela 132, os membros de acoplamento 160, e os prendedores 168 são ilustrados explodidos para fora da disposição de suporte 152 na Figura 11. A seção de fixação 162 de cada membro de acoplamento 160 é configurada para estender-se através de um dos entalhes de extremidade aberta 138 da tela 132 e acoplar a uma das regiões de acoplamento 153 da disposição de suporte 152. A seção de aperto 164 de cada membro de acoplamento 160 é configurada para se estender sobre uma superfície interna da tela 132 para reter ou prender de outro modo a tela 132 entre a seção de aperto 164 e a disposição de suporte 152 conforme ilustrado na Figura 12. A Figura 13 ilustra um exemplo de disposição de tela 130 que inclui seis telas 132 montadas a uma estrutura 150. No exemplo ilustrado, cada tela 132 define três entalhes de extremidade aberta 138 em cada lado 136, 137 da tela 132. Os membros de acoplamento 160 encaixam dentro das fendas 138 para prender as telas 132 à estrutura 150. Em determinadas implementações, um único membro de acoplamento 160 ajuda a prender duas telas adjacentes 132 à estrutura 150. Por exemplo, a seção de fixação 162 de um único membro de acoplamento 160 pode se encaixar entre dois entalhes de extremidade aberta alinhados lateralmente 138 das telas adjacentes 132 e a seção de aperto 164 daquele membro de acoplamento 160 pode se estender sobre uma parte da superfície de duas telas adjacentes 132.
Por exemplo, a Figura 14 ilustra o alinhamento das telas 132 da Figura 13 sem os membros de acoplamento 160 ou a estrutura 150. Para fácil visualização, as telas 132 são achatadas na Figura 14. As seis telas 132A até 132F são dispostas em um padrão de grade 2x3. Em outras implementações, contudo, as telas 132 de uma disposição de tela 130 podem ser dispostas em qualquer padrão desejado (por exemplo, 1x2, 1x3, 1x4, 1x6, 2x1, 2x4, 3x3, etc.). Cada das telas 132A até 132F ilustradas na Figura 14 define entalhes de extremidade aberta 138 em bordas laterais 135, 136 das telas 132. Os entalhes de extremidade aberta 138 das telas lateralmente adjacentes 132 se alinham para formar entalhes de extremidade fechada 139 dimensionados e configurados para receber a seção de fixação 162 de um membro de acoplamento 160.
As faixas de abertura T1, T2 das telas longitudinalmente adjacentes 132 se alinham para formar faixas estendidas ao longo da direção de fluxo F. No exemplo ilustrado, as faixas Τ1, T2 são emparelhadas em oito fileiras R1 a R8 que são lateralmente espaçadas ao longo da disposição de tela 130. A tela superior esquerda 132A inclui duas fileiras completas R1 e R2. A tela superior esquerda 132A também inclui a primeira faixa T1 da terceira fileira R3. A tela superior intermediária 132B inclui duas fileiras completas R3 e R5. A tela superior intermediária 132B também inclui a segunda faixa T2 da terceira fileira R2 e a primeira faixa T1 da sexta fileira R6. Em outras implementações, contudo, cada tela 132A até 132F pode incluir apenas fileiras completas de aberturas 145. A Figura 15 ilustra disposições alternativas para telas 132 a serem montadas em uma estrutura 150. A disposição de tela ilustrada na Figura 15 inclui três telas 132G a 1321. As telas externas 132G, 1321 são dotadas de dimensão transversal D maior do que a tela intermediária 132H. Cada tela externa 132G, 1321 define entalhes de extremidade fechadas 139 ao longo das respectivas bordas 135G, 1361 da tela 132. Cada tela externa 132G, 1321 também define entalhes de extremidade aberta 138 ao longo da respectiva borda lateral interna 136G, 1351 da tela 132. A tela intermediária 132H define entalhes de extremidade aberta 138 ao longo das duas bordas laterais. Os entalhes 138 da tela intermediária 132H são dimensionados e posicionados para unir os entalhes de extremidade aberta 138 das telas externas 132G, 1321 para formar entalhes de extremidade fechada 139.
No exemplo ilustrado na Figura 15, as aberturas 145 são posicionadas nas faixas que se estendem em uma direção de fluxo F. As telas 132G a 1321 podem ter números diferentes de aberturas 145. Em determinadas implementações, as telas 132G a 1321 podem ter disposições diferentes de aberturas 145. Por exemplo, as telas externas 132G, 1321 podem ter um número maior de faixas do que a tela intermediária 132H. Em outras implementações, a tela intermediária 132H pode ter o maior número de faixas. Em algumas implementações, duas configurações de tela diferentes podem ser alternadas através de uma disposição de tela 130.
No exemplo ilustrado, as faixas das aberturas 145 são emparelhadas em dez fileiras R1-R10 que são espaçadas lateralmente ao longo de dimensões transversais CO das telas 132. Cada tela esquerda e direita 132G, 1321 inclui três fileiras completas R1 a R3, R8 a R10, respectivamente. Cada das delas esquerda e direita 132G, 1321 também inclui uma das faixas de uma fileira R4, R7. A tela intermediária 132H inclui duas fileiras completas R5 e R6. A tela intermediária 132H também inclui a outra faixa das duas fileiras R4, R7. Em outras implementações, contudo, cada tela 132 pode incluir apenas fileiras completas de aberturas 145.
As Figuras 16 e 17 ilustram uma tela alternativa 132’ que tem uma configuração de abertura na qual as aberturas 145 são orientadas em uma direção comum. O alinhamento entre os cortadores 120 e as aberturas 145 também está ilustrado nas Figuras 16 e 17. Um primeiro cortador 120A é alinhado com uma primeira faixa T1 e um segundo cortador 120B é alinhado com uma segunda faixa T2. Conforme ilustrado na Figura 17, os cortadores 120 são posicionados e orientados de maneira que as primeiras bordas de redução 124 sejam paralelas à superfície interna da região de tela 140 (ver Figura 17). Cada cortador 120A, 120B é dotado de uma largura Wc que é maior do que uma largura WA das aberturas 145 das respectivas faixas T1, T2.
No exemplo ilustrado na Figura 16, um primeiro lado do cortador 120 sobrepõe a abertura 145 por uma quantidade OI e um segundo lado do cortador 120 sobrepõe a abertura 145 por uma quantidade de 02. Em determinadas implementações, a quantidade OI é quase igual à quantidade 02. Em outras implementações, o cortador 120 pode sobrepor a abertura 145 mais em um lado do que no outro. Em algumas implementações, a quantidade de sobreposição ΟΙ, P2 varia em torno de 1,01600 milímetros a em tomo de 2,54 milímetros. Em determinadas implementações, as quantidades de sobreposição ΟΙ, P2 varia em torno de 1,52400 milímetros a em torno de 2,03200 milímetros. Em outras implementações, a diferença total entre a largura do cortador Wc e a largura da abertura WA varia entre em torno de 1,01600 milímetros a em torno de 2,54 milímetros. Em determinadas modalidades, a diferença total da largura de cortador Wc e a largura da abertura WA varia em torno de 1,52400 milímetros a em torno de 2,03200 milímetros. A especificação acima, os exemplos e os dados fornecem uma descrição completa da fabricação e uso da composição da invenção. Como muitas modalidades da invenção podem ser feitas sem se afastar do espírito e escopo da invenção, a invenção reside nas reivindicações anexas em seguida.

Claims (31)

1. Um moedor para triturar materiais relativamente soltos, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma unidade de redução que inclui uma pluralidade de cortadores disposta em membros de martelo, cada cortador sendo configurado para mover-se ao longo de um caminho de percurso à medida que a unidade de redução gira, cada cortador tendo uma largura de corte; e uma tela posicionada de maneira que uma superfície interna da tela esteja voltada para a unidade de redução, a tela definindo uma pluralidade de faixas de aberturas que se estendem através da superfície interna, os cortadores correspondendo às respectivas faixas, cada faixa sendo dotada de uma largura, em que a largura de corte de cada cortador é maior do que a largura da respectiva faixa.
2. Moedor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que apenas um cortador corresponde a cada respectiva faixa.
3. Moedor, de acordo com a reivindicação 1 ou 3, CARACTERIZADO pelo fato de que os cortadores não passam sobre quaisquer faixas a não ser suas respectivas faixas.
4. Moedor, de acordo com as reivindicações de 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que uma borda de corte de cada cortador estende-se através da largura de corte de cada cortador, em que cada faixa de aberturas está alinhada ao longo de um plano que é perpendicular a um eixo geométrico de rotação da unidade de redução.
5. Moedor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a largura de corte de cada cortador é maior do que a largura da respectiva faixa por uma quantidade que varia entre 1,52400 milímetros a em torno de 2,03200 milímetros.
6. Moedor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície interna da tela é situada em uma distância a partir de um diâmetro de ponta de cortadores, a distância variando entre 1,01600 milímetros a 5,08 milímetros.
7. Moedor, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada abertura de cada faixa das aberturas define um paraleíogramo dotado de um par de bordas que se estendem paralelas ao caminho de percurso do cortador correspondente à faixa de aberturas, em que os cortadores são posicionados com relação à tela de maneira que pelo menos uma parte de cada cortador estende-se além de cada borda de cada abertura na respectiva faixa.
8. Moedor, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que um segundo par de bordas de cada paraleíogramo se estende em um ângulo com relação a um caminho de percurso do respectivo cortador, o ângulo variando entre 20 graus e 50 graus.
9. Moedor, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que um canto a jusante de cada abertura tem um raio de pelo menos 4,7625 milímetros.
10. Moedor, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que cada cortador é orientado em um ângulo com relação à superfície interna da tela de maneira que uma dimensão transversal de cada cortador seja maior do que a largura de corte de cada cortador.
11. Moedor, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que cada cortador é orientado de maneira que um canto do cortador seja mais baixo do que outro canto do cortador, e em que o canto inferior se alinha com o canto a jusante das aberturas da respectiva faixa.
12. Moedor, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que as faixas de aberturas são emparelhadas em fileiras que se estendem para os caminhos de percurso dos cortadores, em que cada membro de martelo é associado a uma das respectivas fileiras, em que as aberturas são orientadas de maneira que os cantos a jusante das aberturas transversalmente adjacentes com cada fileira estejam voltados um para o outro, desse modo formando um padrão de divisa.
13. Moedor, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que cada membro de martelo estende-se de uma primeira extremidade para uma segunda extremidade, em que um primeiro cortador é montado a um lado da primeira extremidade e um segundo cortador é montado em um lado oposto da segunda extremidade de maneira que um primeiro caminho de percurso do primeiro cortador é deslocado de um segundo caminho de percurso do segundo cortador, em que o primeiro caminho de percurso alinha-se com uma faixa de primeira abertura de uma primeira fileira e o segundo caminho de percurso alinha-se com uma segunda faixa de abertura da primeira ftleira.
14. Tela para uso com um moedor, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: um corpo tendo uma região de tela que se estende ao longo de uma dimensão contra a corrente para a jusante a partir de um limite contra a corrente para um limite a jusante e estendendo-se ao longo de uma dimensão transversal de um primeiro limite lateral para um segundo limite lateral, a região de tela definindo uma pluralidade de aberturas, as aberturas sendo dispostas em faixas que se estendem paralelas à dimensão contra a corrente para a jusante da região de tela, cada abertura definindo um paralelogramo que tem um par de bordas que se estendem paralelas â dimensão contra a corrente para a jusante da região de tela, cada abertura sendo também dotada de um segundo par de bordas que são anguladas com relação à dimensão contra a corrente para a jusante da região de tela, cada abertura definindo um canto a jusante que está situado mais distante a jusante ao longo da dimensão contra a corrente para a jusante do que qualquer outra parte da abertura, o canto a jusante tenso um raio.
15. Tela, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADA pelo fato de que o raio é de pelo menos 4,7625 milímetros.
16. Tela, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADA pelo fato de que o segundo par de bordas de cada abertura é angulado entre 20 graus e 50 graus a partir da dimensão contra a corrente para a jusante da região de tela.
17. Tela, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de que o par de bordas de cada abertura é angulado entre 30 graus e 50 graus de uma dimensão contra a corrente para a jusante da região de tela.
18. Tela, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de que o par de bordas de cada abertura é angulado entre 20 graus e 40 graus da dimensão contra a corrente para a jusante da região de tela.
19. Tela para uso com um moedor, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: um corpo dotado de uma região de tela que se estende ao longo de uma dimensão contra a corrente para a jusante a partir de um limite contra a corrente para uma limite a jusante e que se estende ao longo de uma dimensão transversal de um primeiro limite lateral para um segundo limite lateral, a região de tela definindo uma pluralidade de faixas de aberturas que se estendem geralmente paralelas à dimensão contra a corrente para a jusante da região de tela; cada abertura definindo um paralelogramo com um par de bordas que se estendem paralelas à dimensão contra a corrente para a jusante da região de tela, cada abertura sendo também dotada de um par de bordas que são anguladas com relação à dimensão contra a corrente para a jusante da região de tela, as aberturas estando orientadas de maneira que as aberturas de pelo menos uma primeira das trilhas sejam anguladas em uma primeira direção com relação à dimensão contra a corrente e as aberturas de uma segunda faixa são anguladas em uma segunda direção com relação à dimensão contra a corrente para a jusante, a segunda faixa estando adjacente à primeira faixa e a segunda direção sendo diferente da primeira direção.
20. Tela, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADA pelo fato de que o segundo par de bordas disposição de suporte aberturas das primeira e segunda faixas converge como o segundo par de bordas que se estende em uma direção a jusante.
21. Tela, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADA pelo fato de que a região de tela define um número par de faixas, em que as faixas são emparelhadas em fileiras, cada incluindo primeira e segunda faixas, e em que as aberturas das primeira e segunda faixas de cada fileira emparelhada são configuradas de maneira que o segundo par de bordas das aberturas das primeira e segunda faixas convergem como o segundo par de bordas que se estendem em uma direção a jusante.
22. Tela, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADA pelo fato de que o segundo par de bordas de cada abertura é angulado entre 20 graus e 50 graus da dimensão contra acorrente para a jusante da região de Jela.
23. Tela, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADA pelo fato de que o segundo par de bordas de cada abertura é angulado entre 30 graus e 50 graus da dimensão contra a corrente para a jusante da região de tela.
24. Tela, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADA pelo fato de que o segundo par de bordas de cada abertura é angulado entre 20 graus e 40 graus da dimensão contra a corrente para a jusante da região de tela.
25. Tela, de acordo com as reivindicações de 17 a 23, CARACTERIZADA pelo fato de que cada abertura define um canto a jusante que está situado mais afastado a jusante ao longo da dimensão contra a corrente para a jusante do que qualquer outra porção da abertura, o canto a jusante tendo um raio de pelo menos 4,7625 milímetros.
26. Tela para uso com um moedor, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: um corpo dotado de uma região de tela que se estende ao longo de uma dimensão contra a corrente para a jusante de um limite contra a corrente para um limite a jusante e que se estende ao longo de uma dimensão transversal de um primeiro limite lateral para um segundo limite lateral, a região de tela definindo uma pluralidade de faixas de aberturas que se estendem geralmente paralelas à dimensão contra a corrente para a jusante da região de tela; e as aberturas sendo moldadas de maneira que as aberturas as primeira e segunda faixas adjacentes das aberturas formem um padrão de divisa.
27. Tela, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADA pelo fato de que as aberturas são paralelogramos.
28. Tela, de acordo com a reivindicação 26 ou 27, CARACTERIZADA pelo fato de que as aberturas das primeira e segunda faixas de aberturas são dotadas de bordas contra a corrente e a jusantes orientadas em ângulos na variação de 20 a 50 graus com relação à dimensão contra a corrente para a jusante.
29. Tela, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADA pelo fato de que as aberturas das primeira e segunda faixas são dotadas de bordas contra a corrente e a jusante que são alinhadas em ângulos oblíquos com relação à dimensão contra a corrente para a jusante.
30. Tela, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADA pelo fato de que as bordas contra a corrente das aberturas das primeira e segunda faixas são anguladas para convergirem entre si à medida que as bordas se estendem em uma direção a jusante, e em que as bordas a jusante das aberturas das primeira e segunda faixas são anguladas para convergirem entre si à medida que as bordas a jusante se estendem na direção a jusante.
31. Tela, de acordo com as reivindicações de 26 a 30, CARACTERIZADA pelo fato de que cada abertura define um canto a jusante que está situada mais distante a jusante ao longo da dimensão contra a corrente para a jusante do que qualquer outra parte da abertura, o canto a jusante tendo um raio de pelo menos 4.7625 milímetros.
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