BR102012031242A2 - Máquina-ferramenta - Google Patents

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BR102012031242A2
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Ulrich Baumann
Ralf Thomas Stark
Martin Joerg Schaefer
Guenter Schleich
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Index Werke Kg Hahn & Tessky
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Abstract

MÁQUINA-FERRAMENTA. A presente invenção refere-se a aperfeçoar uma máquina-ferramenta, que compreende um chassi de máquina, uma unidade de fuso de peça a trabalhar disposta no chassi de máquina, com um fuso de peça a trabalhar e com um receptáculo de peça a trabalhar, que pode ser acionado por um acionamento de fuso de peça a trabalhar de modo rotativo, controlado, em torno do eixo de fuso de peça a trabalhar com eixo em C, uma unidade de suporte de ferramenta disposta no chassi de máquina, com um torno revólver de ferramenta, que compreende um cabeçote de torno revólver rotativo em torno de um eixo de cabeçote de torno revólver em relação à carcaça do torno revólver, e com uma base de suporte de ferramenta, que sustenta a carcaça do torno revólver e apoia no chassi de máquina, pelo menos um sistema de movimento, com o qual o receptáculo de peça a trabalhar e uma ferramenta que se encontra em uma posição de trabalho podem ser movido de modo controlado um em relação ao outro, e um controle de máquina para controle dos movimentos da ferramenta que se encontra na posição de trabalho, em relação a uma peça a trabalhar recebida no receptáculo de peça a trabalhar., de tal modo que a mesma esteja construída do modo mais compacto possível, é proposto que a carcaça de torno revólver e receptáculo de peça a trabalhar possam ser movidas um em relação ao outro na direção de um eixo Z e um eixo X, que a carcaça de torno revólver é rotativa por meio de um sistema de movimento B em torno de um eixo B, que se estende transversalmente ao eixo Z e transversalmente ao eixo X, e que o controle de máquina, por interpolação entre um movimento de posição regulada da ferramenta que se encontra em posição de trabalho na direção X e/ou na direção Z, associado com uma rotação de posição regulada do cabeçote de torno revólve em torno do eixo de cabeçote de torno revólver gera um movimento da ferramenta na direção Y.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÁQUENA-FERRAMENTA". A presente invenção refere-se a uma máquina-ferramenta, que compreende um chassi de máquina, uma unidade de fuso de peça a trabalhar disposta no chassi de máquina, com um fuso de peça a trabalhar e com um receptáculo de peça a trabalhar, que pode ser acionado por um acionamento de fuso de peça a trabalhar de modo rotativo, controlado, em torno do eixo de fuso de peça a trabalhar como eixo em C, uma unidade de suporte de ferramenta disposta no chassi de máquina, com um torno revólver de ferramenta, que compreende um cabeçote de torno revólver rotativo em torno de um eixo de cabeçote de torno revólver em relação à carcaça do torno revólver, e com uma base de suporte de ferramenta, que sustenta a carcaça de torno revólver e apoia no chassi de máquina, pelo menos um sistema de movimento, com o qual o receptáculo de peça a trabalhar e uma ferramenta que se encontra em uma posição de trabalho podem ser movidos de modo controlado um em relação ao outro, e um controle de máquina para controle dos movimentos da ferramenta que se encontra na posição de trabalho, em relação a uma peça a trabalhar recebida no receptáculo de peça a trabalhar.
Essas máquinas-ferramentas são conhecidas do estado da técnica.
Particularmente, quando deve ser previsto um trabalho completo na peça a trabalhar, deve ser previsto nas mesmas um eixo Y, com o qual existe a possibilidade de mover ferramentas acionadas transversalmente ao eixo X e transversalmente ao eixo Z.
Um eixo Y desse tipo, no entanto, requer um espaço construtivo grande da máquina-ferramenta transversal mente a um plano de trabalho definido pela direção X e direção Z. A invenção tem, portanto, por base a tarefa de aperfeiçoar uma máquina-ferramenta de acordo com a espécie, no sentido de a mesma estar construída do modo mais compacto possível.
Essa tarefa é solucionada de acordo com a invenção em uma máquina-ferramenta do tipo descrito inicialmente pelo fato de que a carcaça do torno revólver e o receptáculo da peça a trabalhar podem ser movidos um em relação ao outro na direção de um eixo Z paralelo ao eixo de fuso da peça a trabalhar e a um eixo X estendido transversalmente ao eixo Z, de que a carcaça de torno revólver está retida por meio de um sistema de movimento B na base do suporte de ferramenta e é rotativa por meio do mesmo em relação à base do suporte de ferramenta em torno de um eixo B estendido transversalmente ao eixo Z e transversalmente ao eixo X e que o controle de máquina gera por interpolação entre um movimento regulado em posição da ferramenta na direção X e/ou na direção Z, associado a uma rotação regulada em posição do cabeçote de torno revólver em torno do eixo do cabeçote de torno revólver um movimento na direção Y da ferramenta, que se encontra em posição de trabalho. A vantagem da solução de acordo com a invenção deve ser vista, portanto, no fato de que é possível uma mobilidade da ferramenta na direção Ypor um eixo Y virtual, sem que precise ser previsto um eixo Y real, que amplia o espaço de construção da máquina-ferramenta.
Em princípio, no âmbito da solução de acordo com a invenção, seria concebível que um eixo de ferramenta da ferramenta, que se encontra em posição de trabalho, se estenda obliquamente ou perpendicularmente ao eixo do cabeçote de torno revólver.
No que se refere à geração de um movimento da ferramenta na direção Y, para um trabalho na peça a trabalhar, é particularmente vantajo-so, no entanto,quando para geração do movimento na direção Y, o eixo do cabeçote de torno revólver está alinhado paralelamente a ume eixo de ferramenta da ferramenta que se encontra em posição de trabalho, uma vez que, nesse caso, existe uma relação geométrica vantajosa, com a qual o movimento na direção Y pode ser realizado de modo particularmente simples, particularmente para poder gerar superfícies planas ou também abauladas, que se estendem paralelamente ao eixo X ou transversalmente ao eixo Z.
Nesse caso, é particularmente conveniente quando a ferramenta que se encontra na posição de trabalho é uma ferramenta acionada rotati- vamente para trabalho, com um movimento na direção Y.
Particularmente, uma solução vantajosa prevê que a interpola-ção do movimento na direção X e a rotação em tomo do eixo do cabeçote de torno revólver gera um movimento da ferramenta que se encontra em posição de trabalho em uma superfície paralela à direção Z, sendo que a superfície paralela à direção Z tanto pode ser uma superfície plana como também uma superfície abaulada.
Alternativamente ou complementarmente, porém, também é possível que a interpolação do movimento na direção Z e da rotação em torno do eixo do cabeçote de torno revólver gere um movimento em uma superfície estendida transversalmente à direção Z, sendo que a superfície estende-se, particularmente, paralelamente à direção X e, nesse caso, pode ser plana ou abaulada.
Por razões de simplificação, em uma máquina-ferramenta desse tipo não é necessário que o eixo C, em torno do qual é rotativo o receptáculo de peça a trabalhar, esteja formado como eixo regulado apto para interpolação.
Além disso, em uma máquina-ferramenta desse tipo, alternativamente ou complementarmente, também por razões de simplificação, não é necessário que o eixo B do sistema de movimento B esteja formado como eixo regulado não apto para interpolação.
No que se refere à formação dos receptáculos para a ferramenta acionada, até agora, não foram feitas indicações mais detalhadas.
De preferência,no cabeçote de torno revólver está prevista pelo menos uma unidade de fuso de peça a trabalhar, para recepção da ferramenta acionada.
Uma solução particularmente favorável prevê que a unidade de fuso de peça a trabalhar disposta no cabeçote de torno revólver está integrada no cabeçote de torno revólver, isto é, formada como unidade de fuso de peça a trabalhar inserida de modo não desprendível sobre o cabeçote de torno revólver, mas representa uma parte integrante do cabeçote de torno revólver, particularmente pelo fato de que uma carcaça de fuso de peça a trabalhar é parte do cabeçote de torno revólver.
Nesse caso, está particularmente previsto que a unidade de fuso de peça a trabalhar disposta no cabeçote de torno revólver apresenta uma carcaça de fuso de peça a trabalhar montada no cabeçote de torno revólver, um fuso de peça a trabalhar e um acionamento de fuso de peça a trabalhar. O acionamento de fuso de peça a trabalhar pode, nesse caso, estar formado das mais diversas maneiras.
Uma possibilidade vantajosa prevê que o acionamento de fuso de peça a trabalhar esteja formado como motor de fuso, isto é.que um rotor do acionamento de fuso de peça a trabalhar está montado diretamente sobre o fuso de peça a trabalhar, enquanto um estator está montado na carcaça de fuso de peça a trabalhar.
Uma outra possibilidade vantajosa prevê que o acionamento de fuso de peça a trabalhar apresenta um ramal de acionamento guiado através de uma unidade de movimento do cabeçote de torno revólver e um motor de acionamento de fuso de peça a trabalhar, acoplado com o ramal de acionamento e disposto na carcaça do torno revólver.
Nesse caso, o ramal de acionamento está convenientemente acoplado com o fuso de peça a trabalhar por uma engrenagem de acopla--mento disposta no cabeçote de torno revólver. A engrenagem de acoplamento pode ser, nesse caso, uma engrenagem de acoplamento simples, que trabalha com uma relação de transmissão constante.
Alternativamente a isso, está previsto, de preferência, que a engrenagem de acoplamento seja uma engrenagem alternada, de modo que a transmissão entre o ramal de acionamento e o fuso de peça a trabalhar pode ser selecionada de modo diferente.
No que se refere ao alinhamento de um eixo de fuso de peça a trabalhar do fuso de peça a trabalhar em relação ao eixo do cabeçote de torno revólver, até agora não oram feitas indicações mais detalhadas.
Assim, uma solução vantajosa prevê que o eixo de fuso de peça a trabalhar do fuso d e ferramenta está alinhado paralelamente ao eixo do cabeçote de torno revólver.
Em uma formação possível do cabeçote de torno revólver, seria concebível selecionar a unidade de fuso de peça a trabalhar de tal modo pequeno, que ela está integrada em um dos receptáculos de peça a trabalhar previstos no cabeçote de torno revólver.
Uma solução particularmente favorável, particularmente, para formação de uma unidade de fuso de peça a trabalhar habilitada, prevê que a unidade de fuso de peça a trabalhar está disposta em um segmento de círculo livre de receptáculos de peça a trabalhar do cabeçote de torno revólver.
Isto é, que o cabeçote de torno revólver está formado de tal modo que ele apresenta um segmento de círculo, no qual não estão previstos nem primeiros nem segundos receptáculos de peça a trabalhar e que nesse segmento de círculo está disposta, então, a unidade de fuso de peça a trabalhar.
Isso possibilita que, particularmente em uma unidade de fuso de peça a trabalhar habilitada, seja criado o espaço construtivo necessário para a mesma.
Além disso, essa solução ainda tem a vantagem de que, com isso, as ferramentas nos primeiros e segundos receptáculos de peça a trabalhar não perturbam, quando o segmento do cabeçote de torno revólver, no qual a unidade de fuso de peça a trabalhar está disposto, se estende em um âmbito angular suficientemente grande em torno do eixo do cabeçote de torno revólver.
No que se refere à formação do torno revólver de ferramenta e a disposição do mesmo, até agora, não foram feitas indicações mais detalhadas.
Assim, uma solução vantajosa prevê que a carcaça de torno revólver está retida em relação à base de suporte de ferramenta, de modo rotativo por um sistema de movimento B em torno do eixo B, de modo que a carcaça do torno revólver é ela própria, diretamente rotativa em torno do eixo B.
Por exemplo, nesse caso, está previsto que o sistema de movimento B está sustentado pela base de suporte de ferramenta.
Particularmente, o sistema de movimento B pode se pode ser comandado de acordo com a invenção pelo controle de máquina, particularmente, comandado de modo regulado em posição.
No que se refere à formação do sistema de movimento B, nesse caso, não foram feitas indicações mais detalhadas.
Assim, uma solução preferida, que o sistema de movimento B apresenta um suporte articulado e um acionamento de eixo B para rotação da carcaça de revólver em torno do eixo B.
Nesse caso, o suporte articulado está convenientemente formado de tal modo que ele sustenta de modo articulado a carcaça de torno revólver.
Além disso, o acionamento de eixo B está formado, de preferência, de tal modo que ele apresenta uma engrenagem de mudança para a marcha lenta, que no lado do acionamento, aciona de modo rotativo a carcaça de torno revólver em torno do eixo de rotação.
Em princípio, o sistema de movimento B poderia estar formado de tal modo que o suporte articulado pode ser fixado em posições de articulação separadas, diferentes, por exemplo, com uma engrenagem de Hirth.
Uma solução particularmente favorável prevê que o sistema de movimento B está dotado de uma unidade de freio para a fixação à prova de torção da respectiva posição de rotação.
Uma unidade de freio desse tipo tem a vantagem de que a mesma não requer uma rotação para posições de rotação separadas, mas cria a possibilidade de fixar à prova de torção o sistema de movimento B em quaisquer posições de rotação.
De preferência, nesse caso, a unidade de freio está formada como freio de disco,uma vez que a mesma, a uma estrutura simples, cria a possibilidade de gerar altos torques de parada.
Uma solução vantajosa devido à simplicidade e segurança de operação prevê que o freio de disco compreende uma sapata de freio esta- cionária e uma sapata de freio, que pode ser movida para lá e para cá em relação à sapata de freio estacionária, entre uma posição de frenagem e uma posição de desprendimento.
Particularmente, está previsto, nesse caso,que o disco de freio insere-se entre a sapata de freio estacionária e a sapata de freio móvel e na posição de desprendimento estende-se sem contato com a sapata de freio estacionária e a sapata de freio móvel e para obter a posição de frenagem, a sapata de freio móvel gera uma deformação do disco de freio, até o encosto na sapta de freio estacionária.
No que se refere ao acionamento do cabeçote de torno revólver, até agora, não foram feitas indicações mais detalhadas.
Em princípio, seria concebível uma formação convencional do acionamento do cabeçote de torno revólver.
Mas, particularmente, uma modalidade vantajosa prevê que o cabeçote de torno revólver é rotativo em torno do eixo do cabeçote de torno revólver por uma unidade de movimento de cabeçote de torno revólver disposta na carcaça de torno revólver.
Particularmente, nesse caso, está previsto que a unidade de movimento de cabeçote de torno revólver apresenta um suporte articulado e um acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver. O acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver poderia ser, nesse caso, um acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver convencional.
Particularmente, é favorável quando a unidade de movimento de cabeçote de torno revólver compreende como acionamento de rotação do cabeçote de torno revólver um motor de acionamento direto de alto torque, particularmente, um motor de torque,com cujo rotor o cabeçote de tomo revólver está conectado e cujo estator está disposto fixamente na carcaça de torno revólver. A vantagem de um motor de acionamento direto de alto torque é com o mesmo não é necessária uma engrenagem de desmultiplicação, mas o cabeçote de torno revólver pode estar acoplado diretamente com o rotor do motor de acionamento direto de alto torque, sendo que o motor de acionamento direto de alto torque cria a possibilidade de gerar torques suficientemente grandes, para reter o cabeçote de torno revólver em sua respectiva posição.
Particularmente está previsto, nesse caso, que o acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver pode ser acionado de modo regulado em posição pelo controle da maquinai Para obter que, então, o acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver seja descarregado, quando o cabeçote de torno revólver pode estar fixo, está previsto, de preferência,que as posições de rotação do cabeçote de torno revólver possam ser fixadas à prova de torção por uma unidade de freio em cada posição de rotação em relação à carcaça de revólver.
Uma solução conveniente prevê que a unidade de freio está formada como freio de disco, que compreende pelo menos um corpo de freio , que pode ser movido entre uma posição de frenagem e uma posição de desprendimento. É particularmente favorável quando a unidade de freio apresenta um disco de freio, que na posição de desprendimento insere-se sem contato entre os corpos de freio e na posição d e frenagem, é deformável na direção do corpo de freio estacionário.
Em conexão com a explicação, até agora, da solução de acordo com a invenção, não foram feitas indicações mais detalhadas sobre o fato de como deve dar-se o movimento relativo do receptáculo de peça a trabalhar e da ferramenta em uma direção X.
Uma solução particularmente favorável prevê que o movimento relativo entre o receptáculo de peça a trabalhar e ferramenta na direção de um eixo X pode ser produzido por um sistema de movimento.
Particularmente, nesse caso, o sistema de movimento X está formado de tal modo que ele compreende uma corrediça X, móvel ao longo de guias X.
De preferência, o sistema de movimento X compreende, além disso, um acionamento de eixo X. O sistema de movimento X poderia, em princípio, mover diversas partes da máquina-ferramenta uma em relação à outra.
Uma solução particularmente favorável prevê que o sistema de movimento X é ativo entre a base de suporte de ferramenta e o sistema de movimento B. Nesse caso, o sistema de movimento X está, de preferência, disposto na base de suporte de ferramenta e sustenta o sistema de movimento B.
Além disso, está previsto, de preferência, que o movimento relativo entre o receptáculo de peça a trabalhar e a ferramenta na direção de um eixo Z pode ser produzido por um sistema de movimento Z.
Convenientemente, nesse caso, o sistema de movimento Z compreende uma corrediça Z, móvel ao longo das guias Z.
Além disso, está previsto, de preferência, que o sistema de movimento Z apresenta um acionamento de eixo Z.
Além disso, o sistema de movimento Z está convenientemente ativo entre o chassi de máquina e a base de suporte de ferramenta.
Particularmente, está previsto que o sistema de movimento Z sustenta a base de suporte de ferramenta.
Na descrição até agora da máquina-ferramenta, não foi explicada mais detalhadamente a formação do cabeçote de torno revólver.
Uma solução particularmente favorável prevê que o torno revólver de ferramenta está formado como torno revólver de coroa, com um cabeçote de torno revólver, que no cabeçote de torno revólver está disposta pelo menos uma unidade de fuso de peça a trabalhar, para recepção de uma ferramenta acionada, que a carcaça do torno revólver é rotativa de modo controlado pelo controle da máquina em relação à base de suporte de ferramenta, em torno de um eixo B estendido transversalmente ao eixo Z e transversalmente ao eixo A e que o eixo do cabeçote de torno revólver estende-se transversalmente ao eixo B.
Por essa construção, existe, por um lado, a possibilidade de alinhar o cabeçote de torno revólver de modo ótimo em relação à peça a trabalhar, para poder usar de modo ótimo as ferramentas previstas no cabeçote de torno revólver e, pro outro lado, existe a possibilidade de pôr à disposição uma ferramenta acionada pela unidade de fuso de peça a trabalhar, também disposta no cabeçote de torno revólver, que também pode ser usada, adicionalmente, às ferramentas restantes dispostas no cabeçote de torno revólver, para trabalhar a peça a trabalhar.
Com isso, existe a possibilidade de alternar, de modo ótimo, entre trabalhos de torneamento convencionais e trabalhos de fresagem e, particularmente, também trabalhar peças a trabalhar grandes.
Em princípio, podem estar dispostos no cabeçote de torno revólver receptáculos de peça a trabalhar de qualquer modo desejado. E uma solução particularmente vantajosa prevê que o cabeçote de torno revólver apresente um primeiro conjunto de primeiros receptáculos de peça a trabalhar, que estão dispostos sobre um iado do cabeçote de torno revólver afastado da carcaça de torno revólver.
Nesse caso, está previsto, de preferência, que os primeiros receptáculos apresentem eixos de receptáculo alinhados transversalmente ao eixo de cabeçote de torno revólver.
Nesse caso, os ângulos dos eixos de receptáculo ainda podem variar em relação aos eixos do cabeçote de torno revólver.
Mas, é particularmente vantajoso quando os primeiros receptáculos de peça a trabalhar se estendem com seus eixos de receptáculo no mesmo ângulo ao eixo de cabeçote de torno revólver.
Mostrou-se particularmente favorável uma solução na qual os eixos de receptáculo dos primeiros receptáculos de peça a trabalhar subten-dem com o eixo de cabeçote de torno revólver um ângulo no âmbito de 10o a 40°, sendo que é particularmente favorável quando o ângulo se situa entre 20° e 30°.
Além disso,.está previsto, de preferência, que o cabeçote de torno revólver apresente um com junto de segundos receptáculos de peça a trabalhar, que estão dispostos sobre um lado do cabeçote de torno revólver afastado da carcaça de torno revólver.
Com esses segundos receptáculos de peça a trabalhar, existe a possibilidade de ampliar o número dé ferramentas a ser dispostas no cabeçote de torno revólver.
Nesse caso, é particularmente favorável quando os segundos receptáculos de peça a trabalhar apresenta eixos de receptáculo alinhados transversalmente ao eixo de cabeçote de torno revólver.
De preferência, nesse caso, os segundos receptáculos de peça a trabalhar estão dispostos com seus eixos de receptáculo no mesmo ângulo ao eixo de cabeçote de torno revólver, isto é, todos os segundos receptáculos de peça a trabalhar têm eixos de receptáculo, que se estendem no mesmo ângulo ao eixo de cabeçote de torno revólver. O ângulo dos eixos de receptáculo para os segundos receptáculos de peça a trabalhar, nesse caso, não foram especificados mais detalhadamente.
De preferência, nesse caso, está previsto que os eixos de receptáculo dos segundos receptáculos de peça a trabalhar formem com o eixo de cabeçote de torno revólver um ângulo no âmbito de 100° a 130°, de preferência, 110o a 120°C.
No que se refere à disposição relativa dos primeiros receptáculos de peça a trabalhar e dos segundos receptáculos de peça a trabalhar uns aos outros, até agora não foram feitas indicações mais detalhadas.
Assim, uma solução preferida prevê que os eixos de receptáculo de primeiros e segundos receptáculos de peça a trabalhar sucessivos em uma direção de rotação em torno do eixo de cabeçote de torno revólver, estão situados em planos radiais, que se estendem em uma distância angular um do outro, pelo eixo de cabeçote de torno revólver.
Isto é, que os eixos de receptáculo, em borá formem, em cada caso, um ângulo com o eixo de cabeçote de torno revólver, mas, nesse caso, estão situados junto com o eixo de cabeçote de torno revólver, em cada caso, em um plano radial, sendo que, de preferência,, cada eixo de receptáculo situa-se em um plano radial, que está disposto em uma distância angular do plano radial do outro eixo de receptáculo. É particularmente conveniente quando os planos radiais apre- sentam uma distância angular constante um do outro, isto é, que os planos radiais formam um grupo de planos.sendo que os planos individuais desse grupo de planos apresentam uma distância angular constante um do outro. A tarefa citada inicialmente é solucionada de acordo com a invenção, além disso, por um processo para operação de uma máquina-ferramenta, que compreende um chassi de máquina, uma unidade de fuso de peça a trabalhar disposta no chassi de máquina, com um fuso de peça a trabalhar e com um receptáculo de peça a trabalhar, que pode ser acionado de modo rotativo por um acionamento de fuso de peça a trabalhar em torno de um eixo de fuso de peça a trabalhar e é rotativo de modo controlado em tomo do eixo de fuso de peça a trabalhar com o eixo C, uma unidade de suporte de ferramenta disposta no chassi de máquina, com um torno revólver de ferramenta, que compreende um cabeçote de torno revólver, rotativo em torno de um eixo de cabeçote de torno revólver em relação à carcaça de torno revólver, e com uma base de suporte de ferramenta, que sustenta um eixo de cabeçote de torno revólver e apoia o mesmo no chassi de máquina, pelo menos um sistema de movimento, pro meio do qual o receptáculo de peça a trabalhar e uma ferramenta que se encontra em uma posição de trabalho podem ser movidos um em relação ao outro de modo controlado, e um controle de máquina, para controle dos movimentos da ferramenta que se encontra na posição de trabalho, em relação a uma peça a trabalhar recebida no receptáculo da peça a trabalhar, pelo fato de que a carcaça de torno revólver e o receptáculo de peça a trabalhar podem ser movidos um em relação ao outro na direção de um eixo Z paralelamente ao eixo de fuso de peça a trabalhar e a um eixo X, estendido transversalmente ao eixo Z, que a carcaça de torno revólver é rotativa por meio de um sistema de movimento B em relação à base de suporte de ferramenta em torno de um eixo B estendido transversalmente ao eixo Z e transversalmente ao eixo X e que com o controle de máquina, por interpolação entre um movimento controlado da ferramenta que se encontra na posição de trabalho na direção X e/ou na direção Z, associado a uma rotação controlada do cabeçote de torno revólver em torno do eixo de cabeçote de torno revólver, é gerado um movimento da ferramenta na direção Y.
Nesse caso, é particularmente favorável quando na geração do movimento na direção Y, o eixo do cabeçote de torno revólver é alinhado paralelamente a um eixo de ferramenta da ferramenta que se encontra em posição de trabalho.
De preferência, em uma modalidade está previsto que a ferramenta que se encontra em posição de trabalho torna-se a ferramenta acionada de modo rotativo.
Uma variante do processo prevê que a interpolação do movimento na direção X e a rotação em torno do eixo do cabeçote de torno revólver gera um movimento da ferramenta que se encontra na posição de trabalho em uma superfície paralela à direção Z.
Alternativamente ou complementarmente, prevê uma outra variante do processo, que a interpolação do movimento na direção Z e a rotação em torno do eixo do cabeçote de torno revólver gera um movimento da ferramenta que se encontra na posição de trabalho, em uma superfície estendida transversalmente à direção Z.
Outras variantes de processo vantajosas fazem uso dos passos de processo explicados em conexão com a máquina-ferramenta descrita acima Outras características e vantagens da invenção são objeto da descrição abaixo, bem como da representação em desenhos de alguns e-xemplós de modalidade.
No desenho mostram: figura 1 uma vista frontal de um exemplo de modalidade de uma máquina-ferramenta de acordo com a invenção; figura 2 uma vista de cima sobre a máquina-ferramenta de acordo com a Figura 1; figura 3 um corte ao longo da linha 3-3 na figura 1; figura 4 um corte ao longo da linha 4-4 na figura 1; figura 5 uma representação semelhante à figura 4 de uma base de suporte de ferramenta, com um sistema de movimento X e um sistema de movimento B; figura 6 uma representação ampliada do sistema de movimento B de acordo com a figura 5; figura 7 um representação mais uma vez ampliada de uma parte do sistema de movimento B na região de uma unidade de freio; figura 8 um corte esquemático por um torno revólver de ferramenta, com representação de um sistema de movimento de cabeçote de torno revólver e uma unidade de fuso de peça a trabalhar; figura 9 uma representa ampliada, em detalhe,do sistema de movimento de cabeçote de torno revólver na região de uma unidade de freio; figura 10 uma vista de cima ampliada sobre o torno revólver de ferramenta semelhante à figura3; figura 11 um corte ao longo da linha 11-11 na figura 3; figuras12 a 15 uma representação esquemática de um movimento de uma ferramenta na direção Y, com interpolação de uma rotação em torno de um eixo de cabeçote de torno revólver e m movimento na direção de um eixo X e figura 16 a 20 uma representação esquemática de um movimento de uma ferramenta na direção Y, com interpolação de uma rotação em torno de um eixo de cabeçote de torno revólver e um movimento na direção de um eixo Z.
Um exemplo de modalidade de uma máquina-ferramenta de a-cordo com a invenção, representada na figuras 1a 4, compreende um chassi de máquina designada como um todo com 10, que apresenta um corpo básico 12 e um copo saliente 14, no qual está disposta por meio de um suporte de fuso de peça a trabalhar 16 uma unidade de fuso de peça a trabalhar, designada como um todo com 20, que apresenta uma carcaça de fuso de peça a trabalhar 22, na qual estão montados de modo rotativo um fuso de peça a trabalhar e que pode ser acionado rotativamente por meio de um a-cionamento de fuso de peça a trabalhar 25 ou como eixo E e controladamen-te por um controle de máquina 50, sendo que o fuso de peça a trabalhar 25 sustenta um receptáculo de peça a trabalhar 28 para fixação de peças a tra- balhar a ser trabalhadas. O eixo de fuso de peça a trabalhar 26 estende-se, nesse caso, de preferência, aproximadamente de modo paralelo a uma direção longitudinal 18 do corpo básico 12 do chassi de máquina 10.
No corpo básico 12 do chassi de máquina 10 está prevista uma unidade de suporte de ferramenta, designada como um todo com 30,que compreende uma base de suporte de ferramenta 32, que está guiada pro meio de um sistema de movimento Z 40 no corpo básico 12 em uma direção Z paralela ao eixo de fuso de peça a trabalhar, sendo que o sistema de movimento Z 40 compreende um sistema de corrediça Z 42 e um acionamento de eixo Z 44, que pode ser comandado pelo controle de máquina 50. O sistema de corrediça Z 42 apresenta guias Z 52, 54, que estão dispostas no corpo básico 12, e nos quais são guiados carros de guia Z 56 e 58, que, por sua vez, estão dispostos na base de suporte de ferramenta 32 e formam com a mesma uma corrediça Z 60 O acionamento de eixo Z 44 apresenta, por exemplo, um fuso de acionamento 62,que está montado de modo giratório, mas deslocável e estendido na direção Z no corpo básico 12 e coopera com uma porca de fuso 64 conectada com a base de suporte de ferramenta 32, sendo que o fuso de acionamento 62 pode ser acionado por um motor de acionamento Z 66.
Pelo acionamento de eixo Z44 está controlada, portanto, a base de suporte de ferramenta 32 na direção Z em relação ao corpo básico 12, particularmente, pode ser movida regulada em posição e posicionada em quaisquer posições na direção Z em relação ao receptáculo de peça a trabalhar 28. A base de suporte de ferramenta 32 da unidade de suporte de ferramenta 30 sustenta, por seu lado, ainda um torno revólver de ferramenta, designado como um todo com 70, que compreende uma carcaça de torno revólver 72, na qual está montado um cabeçote de torno revólver 74 de modo rotativo em torno de um eixo de cabeçote de torno revólver 76 (figuras 1 a 3e 10).
Sem um eixo Y controlado, o eixo de cabeçote de torno revólver 76 está sempre situado em um plano de trabalho estendido através do eixo de fuso de peça a trabalhar 26.
Em uma variante não representada nos desenhos está presente um eixo Y.que pode ser controlado pelo controle de máquina 50, de modo que o eixo de cabeçote de torno revólver pode ser movido transversalmente ao plano de trabalho BE. A carcaça de torno revólver 72, por sua vez, é giratória em uma base 78 por meio de um sistema de movimento B 80 (Figura 4) em torno de um eixo BB, que está alinhado perpendicularmente ao plano de trabalho BE, sendo que o sistema de movimento B 80 apresenta um suporte articulado 82 para a carcaça de torno revólver72, bem como um acionamento de eixo B 84 (Figura 5 e Figura 6). O suporte articulado 82 é formado por um mancai axial/radial 92, que apoia de modo giratório um corpo giratório 94 em torno do eixo B, sendo que o corpo giratório 94 está dotado de um receptáculo 96 no lado frontal para a base 78 da carcaça de cabeçote de torno revólver 72, de modo que a carcaça de cabeçote de torno revólver 72 está montada de modo giratório em torno do eixo BB através do mancai axial/radial 92. O mancai axial/radial 92 está assentado, por sua vez, em um corpo básico 100 do sistema de movimento B 80. O acionamento de eixo giratório 84 compreende uma roda dentada de acionamento 102, conectada à prova de torção com o corpo giratório 94 e, de preferência, assentada sobre o mesmo, que pode ser acionada por um pinhão movido 104 de uma engrenagem 106 multiplicadora para a marcha lenta, que, por sua vez, é acionada por um motor de acionamento B 108 e retida com o motor de acionamento B 108 no corpo básico 100, sendo que o motor de acionamento B 108 pode ser controlado pelo controle de máquina 50 de tal modo que o acionamento de eixo giratório 84 pode reter a carcaça de torno revólver 72 de modo regulado em posição em cada posição de rotação.
Para poder fixar o corpo giratório 94 ainda adicionalmente à prova de torção, nas posições de rotação, nas quais o mesmo é retido de modo regulado em posição pelo acionamento de eixo B 84, está prevista uma unidade de freio,designada como um todo com 110, que apresenta um disco de freio 112 conectado à prova de torção com o corpo giratório 94, e está disposto entre uma sapata de freio móvel 114 e uma sapata de freio 116 estacionária e no movimento da sapata de freio móvel 114, pode ser apertado entre a sapata de freio móvel 114 e a sapata de freio estacionária 116 (Figura?). A sapata de freio estacionária 116 é, nesse caso, parte do corpo básico 100 e a sapata de freio móvel 114 está montada de modo móvel no corpo básico 100 na direção da sapata de freio 116 estacionária.
Desse modo, com a unidade de freio 110 de acordo com a invenção existe a possibilidade de fixar mecanicamente o corpo giratório 94 em relação ao corpo básico 100 em cada posição de rotação do corpo giratório 94 definida pela regulação de posição do acionamento de eixo B 84.
Também a unidade de freio 110 pode ser comandada pelo controle de máquina 50.
Em uma modalidade preferida, a unidade de freio 110 está projetada de tal modo que a mesma está em condições de manter a posição de rotação do torno revólver de ferramenta 70 ao trabalhar uma peça a trabalhar, mesmo com as forças de trabalho atuantes, de modo que existe a possibilidade de ativar a unidade de freio 110 por meio do controle de máquina 50 e reduzir a potência elétrica do acionamento de eixo B 84, necessária para a conservação da posição de rotação da regulação de posição, e, no caso extremo, levar a mesma para zero, uma vez que a conservação da posição de rotação é assumida pela unidade de freio 110.
Antes de, depois, desprender novamente a unidade de freio 110 e a regulação de posição e conservação da posição de rotação ter de ser assumida novamente pelo acionamento de eixo B 84, a potência elétrica necessária para regulação de posição do acionamento de eixo B é novamente aumentada para a potência necessária antes da ação da unidade de freio 110, de modo que depois de desprender a unidade de freio 110, o acionamento de eixo B está novamente em condições de conservar a posição de rotação do torno revólver de ferramenta 70 ou, opcionalmente, modificar a mesma.
Com o sistema de movimento B 80, o eixo do cabeçote de torno revólver 76 pode ser girado no plano de trabalho BE. O sistema de movimento B 80 está retido na base de suporte 32 através de um sistema de movimento X, designado como um todo com 120, que apresenta um sistema de corrediça X 122 e um acionamento de eixo X 124 e pode ser movido em relação à mesma em uma direção X paralela ao plano de trabalho BE.
No exemplo de modalidade representado, o sistema de corrediça x 122 sustenta o corpo básico 100 e, portanto, o sistema de movimento B 80 com o torno revólver de ferramenta 70. O sistema de corrediça X122 permite um movimento na direção X, que se estende transversalmente à direção Z e compreende guias X 132 previstas na base de suporte de ferramenta 32, nas quais está guiada de modo móvel uma corrediça X 134, alinhada na direção do eixo X e paralelamente a um plano 136, sendo que o plano136, por sua vez, estende-se paralelamente ao eixo de fuso de peça a trabalhar 26 e, portanto, também paralelamente à direção Z, e.além disso, o eixo B 72 está alinhado perpendicularmente ao plano 136.
Para movimentar a corrediça X 134 na direção do eixo X, está previsto o acionamento de eixo X124, que apresenta um fuso de acionamento 142, que em relação à base de suporte de ferramenta 32 está montado na mesma de modo rotativo, porém não deslocável em sua direção longitudinal, e que coopera com uma porca de fuso 144 disposta na corrediça X 144.
Nesse caso, o fuso de acionamento 142 pode ser acionado por um motor de acionamento X 146.
Pelo sistema de movimento X 120, todo o sistema de eixo B 70 pode ser movido na direção X em relação à base de suporte de ferramenta 32.
Na máquina-ferramenta de acordo com a invenção, o cabeçote de torno revólver 74 pode ser fixado de modo giratório e à prova de torção em relação à carcaça do torno revólver 72 por uma unidade de movimento de cabeçote de torno revólver, designada como um todo com 160, sendo que a unidade de movimento de cabeçote de torno revólver 160 apresenta um suporte articulado 162, bem como um acionamento de rotação de cabeçote de torno revólver 164 (Figura 8, Figura 9). O suporte articulado 162, nesse caso, está formado por um mancai axial/radial 172, que está disposto em uma região da carcaça de torno revólver 72 voltada para o cabeçote de torno revólver 74 e recebe um prolongamento de mancai 176 do cabeçote de torno revólver 74, de modo que por esse mancai axial/radial 172 todo o cabeçote de torno revólver 74 está montado de modo rotativo na carcaça de torno revólver 72.
Além disso, o acionamento de rotação de cabeçote de torno revólver 164 compreende um motor de torque 182, que apresenta um estator 184 disposto de modo estacionário na carcaça do torno revólver 72 e um rotor 186, que está retido fixamente em um suporte de rotor 188 conectado com o prolongamento de mancai 176 do cabeçote de torno revólver 74, de modo que o rotor 186 pode ser girado de modo sincronizado com o cabeçote de torno revólver 74.
Também o motor de torque 182 está formado de tal modo que com o controle de máquina 50 é possível uma girabilidade regulada em posição do cabeçote de torno revólver 74 em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76 e que, além disso, todos os momentos do motor de toque 182, que atuam sobre o cabeçote de torno revólver 74 ao trabalhar uma peça a trabalhar podem ser absorvidos, sob conservação da posição.
Além disso,à unidade de rotor 186 e cabeçote de torno revólver 74 está associada uma unidade de freio 190 representada nas figuras 9 e 10, que apresenta um anel de apoio 192 conectado fixamente com o suporte de rotor 188 do motor de torque 182, a partir do qual estende-se radialmente para fora um disco de freio 194 (Figura 9). O disco de freio 194 está disposto entre um corpo de freio 196 móvel e um corpo de freio 198 estacionário, sendo que o corpo de freio mó-vel196 e o corpo de freio estacionário 198 estão conectados fixamente com a carcaça de tomo revólver 72.
Nesse caso, o disco de freio 194 está disposto de tal modo que a um corpo de freio móvel196, não solicitado, é giratório entre o mesmo e o corpo de freio estacionário198, enquanto o disco de freio 194, a corpo de freio móvel196 solicitado com força, se deforma e, com isso, pode ser encostado no corpo de freio estacionário 198 e apertado entre o mesmo e o corpo de freio móvel 196, para poder fixar à prova de torção o rotor 186 do motor de torque 182 e, junto com o cabeçote de torno revólver, em torno do eixo de rotação do torno revólver.
Nesse caso, a unidade de freio está dimensionada de tal modo que ela está em condições de absorver todos os torques que atuam sobre o cabeçote de torno revólver 74 no trabalho em uma peça a trabalhar.
Além disso, a unidade de freio 190j é operada de tal modo que a mesma é ativada quando a respectiva posição de rotação do cabeçote de torno revólver 44 é mantida estável pelo acionamento de rotação do cabeçote de torno revólver 164, de modo que, depois da ativação da unidade de freio 190, existe a possibilidade de reduzir a potência do acionamento de rotação do cabeçote de torno revólver 164 para posicionamento do cabeçote de torno revólver 74.
Antes de um desprendimento da unidade de freio, porém, a potência do acionamento de rotação do cabeçote de torno revólver 174 é novamente aumentada, até o ponto em que ela esteja novamente em condições de absorver os torques que atuam sobre o cabeçote de torno revólver 74, depois do desprendimento da unidade de freio 190, e, com isso, manter o cabeçote de torno revólver 74 estável em posição de rotação.
Tal como representado nas figura3,j 8e 10, o cabeçote de torno revólver 74 está dotado de uma unidade de fuso de peça a trabalhar 200k, que apresenta uma carcaça de fuso 202, na qual está montado um fuso de peça a trabalhar 204 rotativo em torno de um eixo de fuso de peça a trabalhar 206,sendo que o eixo de fuso de peça a trabalhar 206, no exemplo de modalidade representado, está alinhado paralelamente ao eixo do cabeçote de torno revólver 76, mas estende-se à distância do mesmo.
No fuso de peça a trabalhar 204 pode ser inserido um cabo 208 de uma ferramenta acionável de modo rotativo e ser acionado pelo fuso de peça a trabalhar 204. O fuso de peça a trabalhar 204 podería, por exemplo, apresentar um motor de fuso de peça a trabalhar próprio.
No exemplo de modalidade representado, o fuso de peça a trabalhar 204 pode ser acionado por um acionamento de fuso de peça a trabalhar, designado como um todo com 220, que apresenta um ramal de acionamento 22, por exemplo, na forma de um eixo de acionamento, que está guiado através do acionamento de rotação do cabeçote de torno revólver 164, coaxialmente ao eixo de cabeçote de torno revólver 76, sendo que o ramal de acionamento 222, por um lado, está acoplado através de uma engrenagem de acoplamento 224 com o furo de ferramenta 204 e, por outro lado, por uma engrenagem de acoplamento226, com um motor de acionamento de fuso de peça a trabalhar 228, e sendo que o motor de acionamento de fuso de peça a trabalhar 228 está disposto na carcaça de torno revólver 72. A engrenagem de acoplamento 226 e o ramal de acionamento 222 estendem-se na carcaça de torno revólver 72 até o cabeçote de torno revólver 74, e no cabeçote de torno revólver 74 está disposta a engrenagem de acoplamento 224.
Essa engrenagem de acoplamento 224 pode estar formada como uma engrenagem de acoplamento simples, que apresenta apenas uma multiplicação.
De preferência, a engrenagem de acoplamento 224 é uma engrenagem de mudança, que por uma roda dentada de engrenagem 232 móvel pode ser comutada para duas multiplicações diferentes. A unidade de fuso de peça a trabalhar 200 está disposta de tal modo qu a mesma não se estende para além de uma parede posterior 234 do cabeçote de torno revólver 74 voltada para a carcaça de torno revólver 72, mas salienta-se sobre uma parede dianteira 236 frontal do cabeçote de torno revólver 74.
Além disso, a carcaça de fuso 202 da unidade de fuso de peça a trabalhar 200 está integrada, particularmente, em uma peça,em um corpo de suporte 240 do cabeçote de torno revólver 74, sendo que o corpo de suporte 240, além da carcaça de fuso 202 da unidade de fuso de peça a trabalhar, ainda está dotado de um conjunto de primeiros receptáculos de peça a trabalhar 242, que, partindo de superfícies de montagem 244 estendidas coni-camente ao eixo do cabeçote de torno revólver 76, estendem-se para dentro do corpo de suporte 240, sendo que as superfícies de montagem 244 estão dispostas em um lado frontal afastado da carcaça de torno revólver 72 e es-tendem-se, de preferência, em um ângulo do eixo de cabeçote de torno revólver 76 de, por exemplo, 115°.
Os receptáculos de peça a trabalhar 242, por sua vez, estão, nesse caso, dispostos e alinhados de tal modo que um eixo de receptáculo 246 dos mesmos estende-se perpendicularmente às superfícies de montagem 244 e, nesse caso, forma entre si e o eixo do cabeçote de torno revólver 76um ângulo de, por exemplo, 25°.
Além disso, o corpo de suporte 240 do cabeçote de torno revólver 74 está dotado de um conjunto de segundo receptáculos de peça a trabalhar 252, que, partindo de superfícies de montagem 254, estendem-se para dentro do corpo de suporte 240, sendo que as superfícies de montagem 254 estão dispostas no corpo de suporte 240 sobre um lado posterior voltado para a carcaça de torno revólver e estendem-se ao eixo de cabeçote de torno revólver 76 em um ângulo de, por exemplo, 25°, enquanto os segundos receptáculos de ferramenta 252 apresentam eixos de receptáculo 256, que formam um ângulo de, por exemplo, 115° com o eixo de cabeçote de torno revólver 76.
No cabeçote de torno revólver 74 representado na Figura 10, as superfícies de montagem 244 e 254 estão formadas como superfícies externas do corpo de suporte 240, estendidas conicamente ao eixo de cabeçote de torno revólver 76 e, sob formação de uma borda externa 250do cabeçote de torno revólver 74, adjacentes umas às outras, que se estendem em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76 em um segmento de círculo 258, que se estende sobre um âmbito angular de pelo menos 270° e, no máximo, 320°.
Portanto, o cabeçote de torno revólver 74 está formado,j particularmente, como cabeçote de torno revólver de coroa.
No cabeçote de torno revólver, ainda permanece no corpo de suporte 240 um segmento de círculo 260 livre de receptáculos de peça a trabalhar 242 e 252 e de superfícies de montagem 244 ou 254, de pelo menos 40°, no máximo 90°, no qual está disposta a carcaça de fuso 202 no corpo de suporte 240.
Convenientemente, no corpo de suporte 240 os primeiros receptáculos de peça a trabalhar 242 e os segundos receptáculos de peça a trabalhar 252 estão dispostos em uma direção de rotação 262 em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76, de tal modo que os eixos de receptáculo 246 e 256 estão situados, em cada caso em planos radiais 264 ou 266 sucessivos em direção de rotação 262, mas que apresentam uma distância angular WA um do outro, sendo que em cada um dos planos radiais 264 e 266 está disposto, em cada caso, apenas um receptáculo de peça a trabalhar 242, com o eixo de receptáculo 246 ou 252, com o eixo de receptáculo 256, de modo que os primeiros receptáculos de peça a trabalhar 242 e os segundos receptáculos de peça a trabalhar 252 estão dispostos deslocados um em relação ao outro na direção de rotação 262, para, com isso, utilizar de modo ótimo o espaço no corpo de suporte 240.
De preferência, nesse caso, nos primeiros receptáculos de peça a trabalhar 242 são inseridas, predominantemente, ferramentas de trabalho interno IW, enquanto nos segundos receptáculos de peça a trabalhar 252 podem ser inseridas, predominantemente, ferramentas de trabalho externo AW.
Desse modo, existe a possibilidade de inserir ferramentas de trabalho interno IW nos receptáculos de peça a trabalhar 242, enquanto nos segundos receptáculos de peça a trabalhar 252 são inseridas, predominantemente, ferramentas de trabalho externo AW, que apresentam uma extensão menor na direção dos eixos de receptáculo 256 do que as ferramentas de trabalho interno IW, na direção de seus eixos de receptáculo 246.
No chassi de máquina 12 está previsto,além disso, um sistema de suporte Z 280, oposto à unidade de fuso de peça a trabalhar 20, que compreende um sistema de corrediça Z 282, bem como um acionamento de eixo Z 284, para mover uma base de suporte de função 290. O sistema de corrediça Z 282 apresenta guias Z 292 e 294, dispostas no chassi de máquina 12, nas quais estão guiados de modo móvel na direção Z carros de guia 296 e 298, sendo que pelos carros de guia Z 296 e 298 está guiado no antecorpo 14 uma corrediça de suporte Z, designada como um todo com 300.
Para o deslocamento controlado da corrediça de suporte Z 300 por meio do controle de máquina 60, o acionamento de eixo Z 284 compreende um fuso 9 de acionamento 302, que coopera com uma porca de fuso 304, que está disposta fixamente na corrediça de suporte Z 300, e que pode ser acionado por um motor de acionamento 306, também disposto no chassi de máquina 10. A corrediça de suporte Z 300 sustenta,tal como representado nas figuras 1 e 3, a base de suporte de função 290k, que apresenta uma base de guia transversal 310, com guias transversais 312 e 314, sendo que nessas guias transversais 312 e 314 está guiada uma corrediça transversal, designada no todo com 320, da base de suporte de função 290, por meio de corpos de guia 322 e 324, que cooperam com as guias transversais 312 e 314, de modo que a corrediça transversal 320 pode ser movida transversalmente à direção Z, no total, através de uma guia em relação à base de guia transversal 310, na direção transversal 316. A corrediça transversal 320 pode ser movida por um acionamento de eixo transversal, designado como um todo, com 330, da base de suporte de função 290 na direção transversal 316,sendo que o acionamento transversal 330apresnta um fuso de acionamento 332, que coopera com uma porca de fuso 334, sendo que a porca de fuso 334 está disposta, por exemplo, na corrediça transversal 2320 e o fuso de acionamento 332, que se estende na direção transversal 316, está disposto de modo rotativo, mas não deslocável na direção 316 na base de guia transversal 310. O fuso de acionamento 332, nesse caso, pode ainda ser acionado por um motor de acionamento, designado, no todo, com 336, sendo que o motor de acionamento 336 pode ser comandado pelo controle de máquina 50, que permite mover a corrediça transversal 320 ao longo da direção transversal 316 como eixo controlado em posição, particularmente, regulado em posição, de modo similar a um eixo de NC.
Na corrediça transversal 320 está disposto um cabeçote móvel, designado como um todo, com 340, que, tal como representado na Figura 11, compreende uma carcaça de cabeçote móvel 342, na qual está montado um suporte de contraponto de cabeçote móvel, que, por sua vez, sustenta um contraponto de cabeçote móvel 346. O suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 está montado, nesse caso, na carcaça de cabeçote móvel 342 rotativo em torno de um eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 e limitadamente deslocável ao longo do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348.
Para esse fim, o suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 apresenta uma primeira seção de mancai 352, que está dotado de superfícies de mancai radiais 354 e 356 cilíndricas para o eixo de contraponto de cabeçote móvel 348, que estão opostas em bolsas anelares 364 e 366, previstas na carcaça de cabeçote móvel 342, sendo que às bolsas anelares 364 e 366 pode ser alimentado um fluido hidráulico sob pressão, de modo que as superfícies de mancai radiais 354 e 356 formam com as bolsas anelares 364 ou 366 correspondentemente opostas mancais radiais 374 e 376 hidrostáti-cos, que, pro um lado, permitem um apoio rígido radial do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 na carcaça de cabeçote móvel 342, mas, por outro lado, também permitem um deslocamento do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 na direção do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348. O apoio axial do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 dá-se, portanto, por uma segunda seção de mancai 382 do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344, que apresenta superfícies de mancai axi-ais, estendidas transversalmente ao eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 e opostas uma à outra, opostas às quais estão dispostas câmaras de pressão 394 e396 na carcaça de cabeçote móvel 342, sendo que as câmaras de pressão 394 e 396 e a segunda seção de mancai 382 estão dispostas de tal modo que a segunda seção de mancai 384 pode mover-se na direção do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 em relação às câmaras de pressão 394 e 396, Para, por solicitação das câmaras de pressão 394 e 396 com meio hidráulico, que se encontra sob pressão, poder deslocar a segunda seção de mancai 382 na direção do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348, mais precisamente, por distâncias de, por exemplo, menos de 10 mm, de preferência, menos de 5 mm.
Desse modo, as superfícies de mancai axiais 382 e 386 formam com as câmaras de pressão correspondentes 394 e 396 unidades de posicionamento 404 e 406 hidrostáticas, com as quais pode dar-se um deslocamento do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 na direção do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348.
Adicionalmente, na carcaça de cabeçote móvel 342 ainda está previsto um sensor 410, que, por um lado, está em condições de detectar e e com que velocidade o suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 gira em torno do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 em relação à carcaça de cabeçote móvel 342,por quais ângulos gira o suporte de contraponto de cabeçote móvel 344, e se e em que medida ocorre um deslocamento do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 na direção do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 em relação à carcaça de cabeçote móvel 342.
Pelo contraponto de cabeçote móvel 346, montado hidrostatica-mente, tanto radialmente como axialmente, através do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 na carcaça de cabeçote móvel 342, existe a possibilidade de, por um lado, guiar o mais livre possível de fricção o contraponto de cabeçote móvel, que gira em conjunto com a peça a trabalhar, e, por outro lado, no entanto, também deslocar o mesmo na direção do eixo d contraponto de cabeçote móvel 348, para comprimir e, particularmente através das unidades de posicionamento 404 e 406 hidrostáticas, o contraponto de cabeçote móvel 346, com uma força de retenção Hk, contra a peça de trabalhar recebida na unidade de fuso de peça a trabalhar 20, sendo que a força de retenção Hk, com a qual o contraponto de cabeçote móvel 346 atua sobre a peça a trabalhar, pode ser dosada pelas pressões nas unidades de posicionamento 404 e 406 hidrostáticas.
Além disso, pela disposição do cabeçote móvel 340 sobre a cor-rediça transversa1320 e a mobilidade regulada em posição da corrediça transversal 320 na direção transversal por meio do controle de máquina 50, é dada a possibilidade de posicionar o cabeçote móvel 340 na posição de trabalho exatamente em um plano de trabalho BE, de modo que o eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 se situa no plano de trabalho BE, no qual também se estende o eixo de fuso de peça a trabalhar 26, sendo que o eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 e o eixo de fuso de peça a trabalhar 26 estão dispostos, para esse fim, coaxialmente um ao outro.
Na corrediça transversal 320 está disposto um receptáculo de peça a trabalhar 420, mais precisamente na direção transversal 116, à distância do contraponto de cabeçote móvel 340, particularmente em uma distância que é maior do que um raio máximo do receptáculo de peça a trabalhar 28, mais precisamente, em um lado da corrediça transversal 320 voltado para um carregador de ferramenta 430.
Desse modo, existe a possibilidade de inserir uma ferramenta 422 do carregador de ferramenta 430 no receptáculo de peça a trabalhar 420 e inserir a mesma por movimento regulado em posição regulada da corrediça transversal 320 por meio do controle de máquina 50 em uma posição apropriada para trabalho na peça a trabalhar, de preferência, posicionar a ferramenta 422 na posição de trabalho em uma região próxima ao plano de trabalho BE, para,realizar, particularmente com a ferramenta 422, formada como ferramenta de trabalho interno IW, trabalhos internos na peça a trabalhar.
Como o receptáculo de peça a trabalhar é móvel pela corrediça transversal 320 na direção transversal 316, e a base de guia 310 é móvel na direção Z, os dois movimentos na direção transversal 316 e na direção Z podem ser usados para mover a ferramenta 422, tanto na direção transversal 36 como também na direção Z, tanto para trabalho na peça a trabalhar como também para troca de ferramenta. O carregador de ferramenta 40 apresenta um elemento de depósito múltiplo 432 para as ferramentas 422, que, por sua vez, pode ser movido em relação a uma posição de transferência 434, na qual o receptáculo de peça a trabalhar 420 pode ser movido, que diferentes suportes de ferramenta 436 do elemento de depósito múltiplo 432 podem ser levados para a posição de transferência, para inserir uma peça a trabalhar 422 no respectivo receptáculo de depósito do elemento de depósito múltiplo 432 ou retirar essa ferramenta do suporte de ferramenta 436 do de depósito de depósito múltiplo 432.
Com a máquina-ferramenta de acordo com a invenção, pode então ser trabalhada uma peça a trabalhar T, como se a máquina-ferramenta também apresentasse um eixo Y real.
Isso está representado nas figuras 12 a 15 em uma primeira variante de um processo a ser realizada na máquina-ferramenta de acordo com a invenção. O torno revólver de ferramenta 70 é girado para esse fim em torno do eixo B, de tal modo que o eixo do cabeçote de torno revólver 76 e o eixo de fuso de peça a trabalhar 26 estendem-se paralelamente ao eixo A, desse modo existe a possibilidade de trabalhar a peça a trabalhar T na região de uma superfície FZ que se estende paralelamente à direção Z, por meio da ferramenta RW acionada de modo rotativo, aproximadamente por meio de uma periferia de ferramenta WU da mesma.
Para obter esse trabalho com um movimento da ferramenta RW na direção Y,o cabeçote de torno revólver 74 é girado de tal modo em torno do eixo do cabeçote de torno revólver 76 que a ferramenta RW acionada, vista na direção Y com sua periferia de ferramenta WU, começa a trabalhar em um lado do plano de trabalho BE na superfície FZ a ser trabalhada. Nesse caso, o cabeçote de torno revólver 74 está disposto com o eixo de cabe- çote de torno revólver 76 no plano de trabalho BE, de modo que para trabalho em um lado da superfície FZ, o cabeçote de torno revólver 74 deve ser girado em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76 e, no total, ser movido para a peça a trabalhar T na direção X, até que a ferramenta RW acionada possa começar o trabalho com suaperiferiade ferramenta WU em um lado da superfície FZ. A crescente movimento da ferramenta RW acionada de modo rotativo na direção do outro lado da superfície FZ, é necessário, por um lado, girar a cabeça de torno revólver 74 regulado em posição em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76 na direção X, e, por outro lado, ao mesmo tempo, mover o cabeçote de torno revólver 74 na direção X regulado em posição, para fora da superfície FZ a ser gerada, tal como está representado nas figuras 13 a 15, sendo que pelo controle de máquina 50 deve ser realizada uma interpolação entre a regulagem de posição da posição de rotação do cabeçote de torno revólver 74 em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76 e a regulagem de posição da posição do eixo de cabeçote de torno revólver 76 no plano de trabalho BE na direção X.
Dependendo de como o movimento X na direção do eixo X e o movimento de rotação em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76 são correlacionados um ao outro, pode ser gerada uma superfície plana FZ, que se estende paralelamente à direção Z e, desse modo,também paralelamente ao eixo de fuso de peça a trabalhar 26 ou então uma superfície FZ formada de qualquer modo abaulado, estendida paralelamente ao eixo Z ou ao eixo de fuso de peça a trabalhar 26.
Desse modo, a ferramenta RW acionada de modo rotativo move-se efetivamente transversal à direção X e à direção Y, estendida transversalmente à direção Z, para trabalhar a superfície FZ, sem que efetivamente exista um eixo Y, a ser comandado por parte do controle de máquina 50.
Na primeira variante de processo a ser realizada com a máqui-na-ferramenta de acordo com a invenção, representada nas figuras 12 a 15,existe, além disso, ainda a possibilidade de um movimento controlado da ferramenta AW acionada de modo rotativo na direção Z por movimento do cabeçote de torno revólver 74 na direção Z, para o fim de fixar a periferia da ferramenta RW acionada na direção Z e, portanto, a extensão da superfície FZ na direção Z, sendo que.de preferência, a ferramenta acionada de modo rotativo apresenta arestas de corte, não só no lado circunferencial, mas também no lado frontal.
Em uma segunda variante de um processo a ser realizado sobre uma máquina-ferramenta de acordo com a invenção, tal como representada nas figuras 16 a 20, o eixo do cabeçote de torno revólver 76 e o eixo de fuso de peça a trabalhar 206 estão girados de tal modo por rotação do torno revólver de ferramenta em torno do eixo B, que os mesmos estendem-se paralelamente à direção X, sendo que o eixo de cabeçote de torno revólver 76 está no plano de trabalho BE e pode ser movido por interpolação no plano de trabalho BE na direção Z.
Nesse caso, existe a possibilidade de trabalhar com a ferramenta RW acionada de modo rotativo uma superfície FQ, que se estende transversalmente ao eixo Z e, desse modo, também transversalmente ao eixo de fuso de peça a trabalhar 28, sendo que a superfície FQ é trabalhada pelo fato de que o trabalhovisto, por exemplo, na direção Y, começa em um lado da superfície FQ por meio da ferramenta RW acionada, sendo que a periferia da ferramenta começa a remover material por levantamento de aparas na peça a trabalhar T. Para esse fim, o cabeçote de torno revólver74 é girado em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76 de tal modo que a ferramenta acionada WU apresenta a distância máxima necessária do plano de trabalho BE e, além disso, o cabeçote de torno revólver 74 é movido com o eixo de cabeçote de torno revólver 76 situado no plano de trabalho BE na direção da peça a trabalhar T, até o perímetro da ferramenta WU poder começar a trabalhar com levantamento de aparas na superfície FQ a ser produzida.
Depois, tal como está representado nas figuras 18 a 20, o cabeçote de torno revólver 74 é girado sucessivamente, regulado em posição, em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76, de tal modo que a ferramenta acionada AW se move na direção do plano de trabalho BE e, ao mesmo tempo, o cabeçote de tomo revólver 74 como eixo de cabeçote de torno revólver 76é movido na direção Z regulado em posição no plano de ferramenta BE, até a ferramenta acionada AW se situe com o eixo de fato de ferramenta 206 no plano de trabalho BE. Nesse caso, o eixo de cabeçote de torno revólver 76 tem a distância máxima da superfície FQ. No movimento adicional da ferramenta acionada AW, novamente para fora do plano de trabalho BE, com crescente rotação em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76, novamente, o cabeçote de torno revólver 74 deve ser movido em direção à superfície a ser trabalhada FQ.
Desse modo, embora o eixo de cabeçote de torno revólver 76sempresóestejasituado no plano de trabalho BE, é dada a possibilidade de um trabalho com a ferramenta adicional AW, sob interpolação entre a rotação de posição regulada do cabeçote de torno revólver 74 em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76 e do movimento de posição regulada do eixo de cabeçote de torno revólver 76 na direção Z, em uma direção Y, que se estende transversalmente à direção Z e transversalmente â direção X e, portanto, transversalmente ao plano de trabalho BE.
Nesse caso, adicionalmente ainda pode ser usado o eixo X, de tal modo que com o mesmo a posição da ferramenta acionada AW pode ser fixada na direção X, isto é, pode ser fixado até que ponto a superfície FQ estende-se de um perímetro externo da peça a trabalhar T para dentro da mesma, tal como está representado, por exemplo, na Figura 17.
Em uma terceira variante do processo realizado em uma máqui-na-ferramenta de acordo com a invenção, é realizada uma interpolação do movimento regulado em posição na direção X, do movimento regulado em posição na direção Z e da rotação regulada em posição do cabeçote de torno revólver 74 em torno do eixo de cabeçote de tomo revólver 76, de modo que esse processo representa uma combinação da primeira e segunda variante descritas acima.

Claims (36)

1. Máquina ferramenta, que compreende, um chassi de máquina (10), uma unidade de fuso de peça a trabalhar (20) com um fuso de peça a trabalhar (24) e com um receptáculo de peça a trabalhar (28), que pode ser acionado por um acionamento de fuso de peça a trabalhar (25) de modo rotativo, em torno do eixo de fuso de peça a trabalhar (26) e é rotativo de modo controlado em tomo do eixo de fuso de peça a trabalhar (26) como eixo C, uma unidade de suporte de ferramenta (30) disposta no chassi de máquina (10), com um torno revólver de ferramenta (70), que compreende um cabeçote de torno revólver (76) rotativo em torno de um eixo de cabeçote de torno revólver (76) em relação à carcaça do torno revólver (72), e com uma base de suporte de ferramenta (32), que sustenta a carcaça de torno revólver (72) e apoia no chassi de máquina (10), pelo menos um sistema de movimento (40, 80, 120), por meio do qual o receptáculo de peça a trabalhar (28) e uma ferramenta (W), que se encontra em uma posição de trabalho, podem ser movidos de modo controlado um em relação ao outro, e um controle de máquina (50), para controle dos movimentos da ferramenta (W) que se encontra na posição de trabalho, em relação a uma peça a trabalhar recebida no receptáculo de peça a trabalhar (28), caracterizada pelo fato de que a carcaça de torno revólver (72) e o receptáculo de peça a trabalhar(28) podem ser movidos um em relação ao outro em direção a um eixo Z (Z) paralelo ao eixo de fuso de peça a trabalhar (26) e um eixo X (X), que se estende transversalmente ao eixo Z, que a carcaça de torno revólver (72) está retida por meio de um sistema de movimento B (80) na base de suporte de ferramenta (32) e por meio do mesmo é rotativo em relação à base de suporte de ferramenta (32) em torno de um eixo B (B), estendido transversalmente ao eixo Z (Z) e transversalmente ao eixo X (X), e que o controle de máquina (50), por interpolação entre um movimento regulado em posição da ferramenta (W) que se encontra na posição de trabalho na direção X (X) e/ou na direção Z (Z), associado com uma ro- tação de posição regulada do cabeçote de torno revólver (74) em torno do eixo de cabeçote de torno revólver (76), é gerado um movimento da ferramenta (W) na direção Y.
2. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que na geração do movimento na direção Y, o eixo de cabeçote de torno revólver (76) está alinhado paralelamente a um eixo de ferramenta (X, Z) da ferramenta (W), que se encontra em posição de trabalho.
3. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a ferramenta (W) que se encontra em posição de trabalho é uma ferramenta (AW) acionada de modo rotativo.
4. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a interpolação do movimento na direção X (X) e a rotação em torno do eixo de cabeçote de torno revólver (76) gera um movimento da ferramenta que se encontra em posição de trabalho em uma sup4 (FZ) paralela à direção Z.
5. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a interpolação do movimento na direção Z (Z) e a rotação em tomo do eixo de cabeçote de torno revólver (76) gera um movimento da ferramenta que se encontra em posição de trabalho em uma superfície (FQ) estendida transversalmente à direção Z.
6. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o eixo C, em torno do qual o receptáculo de peça a trabalhar (28) é rotativo, está formada como eixo controlado como não apto para interpolação.
7. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o eixo B (B) do sistema de movimento B (80) está formado como eixo controlado como não apto para interpolação.
8. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que no cabeçote de torno revólver (74) está disposta pelo menos uma unidade de fuso da ferramenta (200) pa- ra recepção da ferramenta acionada (AW).
9. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 1ou de uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a unidade de fuso de peça a trabalhar (200) está integrada no cabeçote de torno revólver (74).
10. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a unidade de fuso de peça a trabalhar (200) disposta no cabeçote de torno revólver (74) apresenta uma carcaça de fuso de peça a trabalhar (202), um fuso de peça a trabalhar (204) e um acionamento de fuso de peça a trabalhar (220) assentados no cabeçote de torno revólver (74)
11. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 19 ou 10, caracterizada pelo fato de que o acionamento de fuso de ferramenta (220) apresenta um ramal de acionamento (222) guiado através de uma unidade de movimento de cabeçote de torno revólver (160) e um motor de a-cionamento de fuso de peça a trabalhar (228) acoplado com o ramal de a-cionamento, disposto na carcaça de torno revólver (72).
12. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o ramal de acionamento (222) está acoplado com o fuso de peça a trabalhar (204) por uma engrenagem de acoplamento (224) disposta no cabeçote de torno revólver (74).
13. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que um eixo de fuso de peça a trabalhar (206) do fuso dè peça a trabalhar (204) está alinhado paralelamente ao eixo de cabeçote de torno revólver (76).
14. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o sistema de movimento B (80) pode ser comandado pelo controle de máquina (50).
15. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a carcaça de torno revólver (72) está retido de modo rotativo em relação à base de suporte de ferramenta (32) pelo sistema de movimento B (8) em torno do eixo B (B).
16. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o sistema de movimento B (80) está sustentado pela base de suporte de ferramenta (32).
17. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o sistema de movimento B (80) apresenta um suporte articulado (82) e um acionamento de eixo B (84) para rotação da carcaça de torno revólver (72) em torno do eixo B (B).
18. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que o suporte articulado (82) apoia de modo rotativo a carcaça de torno revólver (72).
19. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações 17 ou 18, caracterizada pelo fato de que o acionamento do eixo B (84) apresenta uma engrenagem de mudança (106) para a marcha lenta, que aciona de modo rotativo, no lado da saída de movimento a carcaça de torno revólver (72) em torno do eixo B (B).
20. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o sistema de movimento B (80) está dotado de uma unidade de freio (110) para a fixação à prova de torção da respectiva posição de rotação.
21. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que a unidade de freio (110) está formada como freio de disco.
22. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 1 ou de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o cabeçote de torno revólver (74) é rotativo em torno do eixo de cabeçote de torno revólver (76) por uma unidade de movimento de cabeçote de torno revólver (160) disposta na carcaça de torno revólver (72).
23. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que a unidade de movimento de cabeçote de torno revólver (160) compreende como acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver (164) um motor de acionamento direto de torque alto (182), com cujo rotor (186) o cabeçote de torno revólver (74) está conectado e cujo es- tator (184) está disposto fixamente na carcaça de torno revólver (72).
24. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que o acionamento de rotação do cabeçote de torno revólver (164) pode ser comandado em posição regulada pelo controle de máquina (50).
25. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações 22 a 24, caracterizada pelo fato de que as posições de rotação do cabeçote de tomo revólver (74) podem ser fixadas à prova de torção por uma unidade de freio (190) em cada posição de rotação em relação à carcaça de torno revólver (72).
26. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o movimento relativo entre receptáculo de peça a trabalhar (28) e a ferramenta (W) em direção a um eixo X (X) pode ser gerado por um sistema de movimento X (120).
27. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o sistema de movimento X (120) é ativo entre a base de suporte de ferramenta (32) e o sistema de movimento B (80).
28. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que o sistema de movimento X (120) está disposto na base de suporte de ferramenta (32) e com a mesma sustenta de modo móvel o sistema de movimento B (80) na direção X.
29. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o movimento relativo entre o receptáculo de peça a trabalhar (28) e a ferramenta (W) na direção de um eixo Z (Z) pode ser gerado por um sistema de movimento Z (40).
30. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 29, caracterizada pelo fato de que o sistema de movimento Z (40) é ativo entre o chassi de máquina (10) e a base de suporte de ferramenta (32).
31. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 29 ou 30, caracterizada pelo fato de que o sistema de movimento Z (40) sustenta a base de suporte de ferramenta (32).
32. Processo para operação de uma máquina-ferramenta, que compreende, um chassi de máquina (10), uma unidade de fuso de peça a trabalhar (20) com um fuso de peça a trabalhar (24) e com um receptáculo de peça a trabalhar (28), que pode ser acionado por um acionamento de fuso de peça a trabalhar (25) de modo rotativo, em torno do eixo de fuso de peça a trabalhar (26) e é rotativo de modo controlado em torno do eixo de fuso de peça a trabalhar (26) como eixo C, uma unidade de suporte de ferramenta (30) disposta no chassi de máquina (10), com um torno revólver de ferramenta (70), que compreende um cabeçote de torno revólver (76) rotativo em torno de um eixo de cabeçote de torno revólver (76) em relação à carcaça do torno revólver (72), e com uma base de suporte de ferramenta (32), que sustenta a carcaça de torno revólver (72) e apoia no chassi de máquina (10), pelo menos um sistema de movimento (40, 80, 120), por meio do qual o receptáculo de peça a trabalhar (28) e uma ferramenta (W), que se encontra em uma posição de trabalho, podem ser movidos de modo controlado um em relação ao outro, e um controle de máquina (50), para controle dos movimentos da ferramenta (W) que se encontra na posição de trabalho, em relação a uma peça a trabalhar recebida no receptáculo de peça a trabalhar (28), caracterizada pelo fato de que a carcaça de torno revólver (72) e o receptáculo de peça a trabalhar (28)podem ser movidos um em relação ao outro em direção a um eixo Z (Z) paralelo ao eixo de fuso de peça a trabalhar (26) e um eixo X (X), que se estende transversalmente ao eixo Z, que a carcaça de torno revólver (72) está retida por meio de um sistema de movimento B (80) na base de suporte de ferramenta (32) e por meio do mesmo é rotativo em relação à base de suporte de ferramenta (32) em torno de um eixo B (B), estendido transversalmente ao eixo Z (Z) e transversalmente ao eixo X (X), e que o controle de máquina (50), por interpolação entre um movimento regulado em posição da ferramenta (W) que se encontra na posição de trabalho na direção X (X) e/ou na direção Z (Z), associado com uma rotação controlada do cabeçote de torno revólver (74) em torno do eixo de cabeçote de torno revólver (76), é gerado um movimento da ferramenta (W) na direção Y.
33. Processo de acordo com a reivindicação 32, caracterizado pelo fato de que na geração do movimento na direção Y, o eixo de cabeçote de torno revólver (76) é alinhado paralelamente a um eixo de ferramenta (X, Z) da ferramenta (W) que se encontra na posição de trabalho.
34. Processo de acordo com a reivindicação 32 ou 33, caracterizado pelo fato de que a ferramenta (W) que se encontra em posição de trabalho torna-se a ferramenta (AW) acionada de modo rotativo.
35. Processo de acordo com uma das reivindicações 32 a 34, caracterizado pelo fato de que pela interpolação do movimento na direção X (X) e pela rotação em torno do eixo de cabeçote de torno revólver (76) é gerado um movimento da ferramenta que se encontra na posição de trabalho em um plano (FZ) paralelo à direção Z.
36. Processo de acordo com uma das reivindicações 32 a 35, caracterizado pelo fato de que pela interpolação do movimento na direção Z (Z) e pela rotação em torno do eixo de cabeçote de torno revólver (7) é gerado um movimento da ferramenta que se encontra na posição de trabalho em uma superfície (FQ) estendida transversalmente à direção Z.
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