BR102012031301A2 - Máquina-ferramenta - Google Patents

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BR102012031301A2
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revolving
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lathe
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BR102012031301-4A
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Ulrich Baumann
Ralf Thomas Stark
Inge Siegler
Guenter Schleich
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Index Werke Kg Hahn & Tessky
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    • B23Q1/00Members which are comprised in the general build-up of a form of machine, particularly relatively large fixed members
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Abstract

MÁQUINA-FERRAMENTA. A presente invenção refere-se ao apeifeiçoamento de uma máquina-ferramenta, que compreende um chassi de máquina, uma unidade de fuso de peça a trabalhar disposta no chassi de máquina, com um fuso de peça a trabalhar e com um receptáculo de peça a trabalhar, que pode ser acionado por um acionamento de fuso de peça a trabalharde modo rotativo de modo controlado em torno do eixo de fuso de peça a trabalhar como eixo em C, uma unidade de suporte de ferramenta disposta no chassi de máquina, com um torno revólver de ferramenta, que compreende um cabeçote de torno revólver rotativo em torno de um eixo de cabeçote de torno revólver em relação à carcaça do torno revólver, e com uma base de suporte de ferramenta, que sustenta a carcaça de torno revólver e apoia no chassi de máquina, pelo menos um sistema de movimento, por meio do qual o receptáculo de peça a trabalhar e uma ferramenta que se encontra em uma posição de trabalho podem ser movidos de modo controlado um em relação ao outro, e um controle de máquina para controle dos movimentos da ferramenta que se encontra na posição de trabalho, em relação a uma peça a trabalhar recebida no receptáculo de peça a trabalhar, de tal modo peças a trabalhar grandes podem ser trabalhadas de modo mais ótimo possível, é proposto que no cabeçote de torno revólver esteja integrada pelo menos uma unidade de fuso de ferramenta, para recepção de uma ferramenta acionada, que a carcaça de torno revólver é rotativa de modo controlado pelo controle de máquina em relação à base de suporte de ferramenta, em torno de um eixo B estendido transversalmente ao eixo Z transversalmente ao eixo X, e que o eixo de cabeçote de torno revólver se estende transversalmente ao eixo B.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÁQUINA-FERRAMENTA". A presente invenção refere-se a uma máquina-ferramenta, que compreende um chassi de máquina, uma unidade de fuso de peça a trabalhar disposta no chassi de máquina, com um fuso de peça a trabalhar e com um receptáculo de peça a trabalhar, que pode ser acionado de modo rotativo, controlado, por um acionamento de fuso de peça a trabalhar, em torno do eixo de fuso de peça a trabalhar como eixo em C, uma unidade de suporte de ferramenta disposta no chassi de máquina, com um torno revólver de ferramenta, que compreende um cabeçote de torno revólver rotativo em torno de um eixo de cabeçote de torno revólver, em relação à carcaça do torno revólver, e com uma base de suporte de ferramenta, que sustenta e apoia a carcaça de torno revólver no chassi de máquina, pelo menos um sistema de movimento, com o qual o receptáculo de peça a trabalhar e uma ferramenta que se encontra em uma posição de trabalho podem ser movidos de modo controlado um em relação ao outro, e um controle de máquina para controle dos movimentos da ferramenta que se encontra na posição de trabalho, em relação a uma peça a trabalhar recebida no receptáculo de peça a trabalhar.
Essas máquinas-ferramentas são conhecidas do estado da técnica.
Nessas máquinas-ferramentas existe o problema de poder trabalhar peças a trabalhar grandes a, um lado, ótimo acesso ao espaço de trabalho e, pro outro lado, ótimo uso da ferramenta. A invenção tem, portanto, por base a tarefa de poder trabalhar do modo mais ótimo possível peças a trabalhar grandes. A tarefa é solucionada de acordo com a invenção em uma máquina-ferramenta do tipo descrito inicialmente pelo fato de que pelo menos uma unidade de fuso de ferramenta está integrada no cabeçote de torno revólver para recepção de uma ferramenta acionada, que a carcaça de torno revólver é rotativa de modo controlado pelo controle de máquina em relação à base de suporte de ferramenta em torno de um eixo B estendido transver-salmentè ao eixo Z e transversalmente ao eixo X.
Por essa construção,existe, pro um lado, a possibilidade de alinhar o cabeçote de torno revólver de modo ótimo em relação à peça a trabalhar, para poder usar de modo ótimo as ferramentas previstas no cabeçote de torno revólver e, por outro lado, existe a possibilidade de ter à disposição uma ferramenta acionada pela unidade de fuso de ferramenta, também disposta no cabeçote de torno revólver, para trabalhos de fresagem, que pode ser usada adicionalmente às ferramentas restantes dispostas no cabeçote de torno revólver para trabalho na peça a trabalhar.
Desse modo, existe a possibilidade de alternar de modo ótimo entre trabalhos de torneamento convencionais e trabalhos de fresagem e também trabalhar, particularmente, peças a trabalhar grandes.
Uma grande vantagem da invenção é que a unidade de fuso de peça a trabalhar disposta no cabeçote de torno revólver está integrada no cabeçote de torno revólver, isto é, não está formada como unidade de fuso de peça a trabalhar simplesmente trocável, retida no cabeçote de torno revólver, mas representa uma parte integrante do cabeçote de torno revólver.
No que se refere à unidade de fuso de peça a trabalhar disposta no cabeçote de torno revólver, até agora não foram feitas indicações mais detalhadas.
Nesse caso, está particularmente previsto que a unidade de fuso de ferramenta disposta no cabeçote de torno revólver apresenta uma carcaça de fuso de ferramenta montada no cabeçote de torno revólver, um fuso de ferramenta e üm acionamento de fuso de ferramenta.
Nesse caso, a carcaça do fuso de ferramenta é uma parte do cabeçote de torno revólver e está montada fixamente no mesmo como peça separada e formada em uma peça com o corpo de suporte do cabeçote de tomo revólver. O acionamento de fuso de ferramenta pode, nesse caso, estar formado das mais diversas maneiras.
Uma possibilidade vantajosa prevê que o acionamento de fuso de ferramenta esteja formado como motor de fuso, isto é, que um rotor do acionamento de fuso de ferramenta está assentado diretamente sobre o fuso de ferramenta, enquanto um estator está assentado na carcaça de fuso de ferramenta.
Uma outra possibilidade vantajosa prevê que o acionamento de fuso de ferramenta apresente um ramal de acionamento guiado através de uma unidade de movimento de cabeçote de torno revólver e um motor de acionamento de fuso de ferramenta disposto na carcaça de torno revólver , acoplado com o ramal de acionamento. A engrenagem de acoplamento pode ser uma engrenagem de acoplamento simples, que trabalha com uma relação de transmissão constante.
Alternativamente a isso, está previsto, de preferência, que a engrenagem de acoplamento seja uma engrenagem alternada, de modo que a transmissão entre o ramal de acionamento e o fuso de peça a trabalhar pode ser selecionada de modo diferente.
Em princípio, a unidade de fuso de ferramenta poderia estar formada de tal modo que ela apresenta um receptáculo de ferramenta, no qual podem ser fixadas manualmente as ferramentas a ser usadas.
Como de acordo com o conceito de acordo com a invenção a Ur-nidade de fuso de ferramenta está integrada no cabeçote de torno revólver, e, portanto, não estão mais à disposição no cabeçote de torno revólver ferramentas acionadas dessa maneira, uma solução particularmente vantajosa prevê que a unidade de fuso de ferramenta apresenta um receptáculo de ferramenta manobrável por um dispositivo de manobra.
Essa solução tem a vantagem de que, desse modo, existe a possibilidade de trocar as ferramentas na unidade de fuso de ferramenta de modo mais simples e rápido por ativação do dispositivo de manobra.
Por exemplo, existe a possibilidade de acessando um carregador de ferramentas, depositar as ferramentas da unidade de fuso de ferramenta em um carregador ou apanhar as ferramentas do mesmo.
Particularmente, nesse caso, está previsto que o dispositivo de manobra seja controlável por um controle de máquina, de modo que a troca de ferramentas pode ser realizada de modo simples e controlado pelo con- trole de máquina e, portanto, não são necessárias intervenções manuais.
Em princípio, o dispositivo de manobra poderia estar disposto em qualquer ponto do fuso de ferramenta.
Mas, uma solução vantajosa prevê que o dispositivo de manobra esteja disposto em uma extremidade do fuso de ferramenta oposta ao receptáculo de ferramenta, uma vez que, desse modo, é possível uma integração otimizada em espaço construtivo do dispositivo de manobra no cabeçote de torno revólver.
No que se refere à formação da própria carcaça de fuso de ferramenta, com vista à sua integração vantajosa no cabeçote de torno revólver, até agora não foram feitas indicações mais detalhadas.
De acordo com a invenção, a carcaça de fuso de ferramenta está montada fixamente no cabeçote de torno revólver e, portanto, é parte do cabeçote de torno revólver, sendo que o tipo da montagem da carcaça de fuso de ferramenta não está especificado mais detalhadamente.
Uma solução vantajosa prevê, nesse caso, que a carcaça de fuso de ferramenta apresente um corpo de recepção para o fuso de ferramenta e um corpo de retenção montado em um corpo de suporte do cabeçote de torno revólver.
Um corpo de retenção desse tipo cria, nesse caso, a possibilidade de realizar uma montagem ótima no corpo de suporte do cabeçote de torno revólver.
De preferência, nesse caso, o corpo de retenção estende-se a partir do corpo de recepção da carcaça de fuso de ferramenta em direção a um eixo de cabeçote de torno revólver e, por sua vez, está conectado fixamente com o corpo de suporte.
Uma solução particularmente favorável prevê que o corpo de retenção se apoie em uma região de montagem estendida em direção radial ao eixo de cabeçote de torno revólver e prevista no corpo de suporte do cabeçote de torno revólver, entre o corpo de recepção e o eixo de cabeçote de torno revólver.
Essa solução tem a vantagem que ela possibilita uma disposição estável em momentos e altamente precisa da carcaça de fuso de ferramenta, em relação ao corpo de suporte do cabeçote de torno revólver.
Por exemplo, nesse caso, está previsto que a região de montagem se estenda de uma região central do corpo de suporte até uma região externa do corpo de suporte.
Nesse caso, é particularmente possível apoiar o corpo de retenção na região externa e entre a região externa e da região central. É particularmente vantajoso quando o corpo de retenção se a-poia próximo à região externa e próximo à região central no corpo de suporte.
Uma solução particularmente estável prevê que o corpo de retenção se apoie tanto na região central como também na região externa e, de preferência, também ainda entre as mesmas no corpo de suporte. A recepção do corpo de retenção no corpo de suporte ainda pode ser realizada de modo mais estável quando a região de montagem forma uma recepção para o corpo de suporte e o corpo de retenção insere-se na recepção.
Em conexão com os exemplos de modalidade descritos até agora, foi explicado, nesse caso, apenas que o corpo de retenção serva para fixação da carcaça de fuso de ferramenta no corpo de suporte.
Mas, o corpo de retenção ainda pode atender outras funções.
De preferência, nesse caso, está previsto que o corpo de retenção forme uma carcaça da engrenagem de acoplamento, para acionamento do fuso de ferramenta.
Particularmente, está previsto, nesse caso, que o corpo de retenção apresente um espaço interno, no qual está disposta a engrenagem de acoplamento, para conexão do ramal de acionamento com o fuso de ferramenta, sendo que o ramal de acionamento insere-se no espaço interno para acionamento da engrenagem de acoplamento.
No que se refere ao alinhamento de um eixo de fuso de peça a trabalhar do fuso de peça a trabalhar em relação ao eixo de cabeçote de torno revólver, até agora não foram feitas indicações mais detalhadas.
Assim, uma solução vantajosa prevê que o eixo de fuso de ferramenta do fuso de ferramenta esteja alinhado paralelamente ao eixo de cabeçote de torno revólver.
Mas, alternativamente,também é possível que o eixo de fuso de ferramenta do fuso de ferramenta esteja alinhado transversalmente ao eixo de cabeçote de torno revólver.
Nesse caso, o eixo de fuso de ferramenta pode estar alinhado de tal modo que ele se estende obliquamente ao eixo de cabeçote de torno revólver, tais como os eixos de receptáculo dos primeiros receptáculos de ferramenta ou dos segundos receptáculos de ferramenta.
Mas, uma outra solução conveniente prevê que o eixo de fuso de ferramenta esteja alinhado perpendicularmente ao eixo de cabeçote de torno revólver.
Em uma formação possível do cabeçote de torno revólver seria concebível formar a unidade de fuso de peça a trabalhar de tal modo pequeno que eia está integrada de modo correspondente em um dos primeiros receptáculos de ferramenta ou segundos receptáculos de ferramenta no cabeçote de torno revólver.
Uma solução particularmente favorável, particularmente, para formação de uma unidade de fuso de ferramenta eficiente prevê que a unidade de fuso de ferramenta está disposta em um segmento de círculo livre de receptáculos de ferramenta do cabeçote de torno revólver.
Isto quer dizer que o cabeçote de torno revólver está formado de tal modo que ele apresenta um segmento de círculo, no qual não estão previstos receptáculos de ferramenta e que nesse segmento de círculo está então disposta a unidade de fuso de ferramenta.
Isso possibilita, particularmente em uma unidade de fuso de ferramenta eficiente, que seja criado o espaço construtivo necessário para a mesma. Essa solução ainda tem a vantagem de que, com isso, as ferramentas nos receptáculos de ferramenta em um trabalho da peça a trabalhar com a ferramenta acionada, não perturbam, quando o segmento de círculo do cabeçote de torno revólver , no qual a unidade de fuso de ferramenta está disposta, estende-se em um âmbito angular suficientemente grande em torno do eixo de cabeçote de torno revólver.
Em princípio, receptáculos de ferramenta podem estar dispostos de qualquer maneira no cabeçote de torno revólver.
Uma solução particularmente vantajosa prevê que o cabeçote de torno revólver apresente um conjunto de primeiros receptáculos de ferramenta, que estão dispostos em um lado do cabeçote de torno revólver afastado da carcaça de revólver.
De preferência, nesse caso.ETA previsto que os receptáculos de ferramenta apresentem eixos de receptáculo alinhados transversalmente ao eixo de cabeçote de torno revólver.
Nesse caso, os ângulos dos eixos de receptáculo ao eixo de cabeçote de torno revólver ainda poderíam variar.
Mas, é particularmente favorável quando os primeiros receptáculos de ferramenta com seus eixos de receptáculo estendem-se no mesmo ângulo ao eixo de cabeçote de torno revólver.
Mostrou-se particularmente favorável uma solução na qual os eixos de receptáculo dos primeiros receptáculos de ferramenta subtendem com o eixo de cabeçote de torno revólver um ângulo no âmbito de 10° a 40°, sendo que é particularmente favorável quando o ângulo se situa entre 20° e 30°.
Além disso,está previsto, de preferência, que o cabeçote de torno revólver apresente um conjunto de segundos receptáculos de peça a trabalhar, que estão dispostos sobre um lado do cabeçote de torno revólver afastado da carcaça de torno revólver.
Com esses segundos receptáculos de ferramenta, existe a possibilidade de ampliar o número de ferramentas a ser dispostas no cabeçote de torno revólver.
Nesse caso, é particularmente favorável quando os segundos receptáculos de ferramenta apresentam eixos de receptáculo alinhados transversalmente ao eixo de cabeçote de torno revólver.
De preferência, nesse caso, os segundos receptáculos de fera- menta estão dispostos com seus eixos de receptáculo no mesmo ângulo ao eixo de cabeçote de torno revólver, isto é, todos os segundos receptáculos de peça a trabalhar têm eixos de receptáculo, que se estendem no mesmo ângulo ao eixo de cabeçote de torno revólver.
Os ângulos dos eixos de receptáculo para os segundos receptáculos de ferramenta, nesse caso, não foram especificados mais detalhadamente.
De preferência, nesse caso, está previsto que os eixos de receptáculo dos segundos receptáculos de ferramenta formem com o eixo de cabeçote de torno revólver um ângulo no âmbito de 100° a 130°, de preferência, 110° a 120°C.
No que se refere à disposição relativa dos primeiros receptáculos de ferramenta e dos segundos receptáculos de ferramenta uns aos outros, até agora não foram feitas indicações mais detalhadas.
Assim, uma solução preferida prevê que os eixos de receptáculo de receptáculos de ferramenta sucessivos em uma direção de rotação em torno do eixo de cabeçote de torno revólver, estejam situados em planos radiais, que se estendem em uma distância angular um do outro, pelo eixo de cabeçote de torno revólver.
Isto é, que os eixos de receptáculo, embora formem, em cada caso,um ângulo com o eixo de cabeçote de torno revólver, mas, nesse caso, estão situados junto com o eixo de cabeçote de torno revólver, em cada caso, em um plano radial, sendo que, de preferência, cada eixo de receptáculo situa-se em um plano radial, que está disposto em uma distância angular do plano radial do outro eixo de receptáculo. É particularmente conveniente quando os planos radiais apresentam uma distância angular constante um do outro, isto é, que os planos radiais formam um grupo de planos,sendo que os planos individuais desse grupo de planos apresentam uma distância angular constante um do outro. É particularmente favorável quando na direção de rotação primeiros e segundos receptáculos de ferramenta seguem-se sucessivamente, isto é, seguem-se sucessivamente de modo alternado.
Um tipo vantajoso para o uso das ferramentas do cabeçote de torno revólver é um cabeçote de torno revólver de coroa.
No que se refere à formação do torno revólver de ferramenta e a disposição do mesmo, até agora, não foram feitas indicações mais detalhadas.
Assim, uma solução vantajosa prevê que a carcaça de torno revólver está retida em relação à base de suporte de ferramenta, de modo rotativo, por um sistema de movimento B em torno do eixo B, de modo que a carcaça do torno revólver é, ela própria, diretamente rotativa em torno do eixo B.
Por exemplo, nesse caso, está previsto que o sistema de movimento B está sustentado pela base de suporte de ferramenta.
Particularmente, o sistema de movimento B pode se pode ser comandado de acordo com a invenção pelo controle de máquina, particularmente, comandado de modo regulado em posição.
No que se refere à formação do sistema de movimento B, nesse caso, não foram feitas indicações mais detalhadas.
Assim, uma solução preferida prevê que o sistema de movimento B apresente um suporte articulado e um acionamento de eixo B para rotação da carcaça de revólver em torno do eixo B.
Nesse caso, o suporte articulado está convenientemente formado de tal modo que ele sustenta de modo articulado a carcaça de torno revólver.
Além disso, o acionamento de eixo B está formado, de preferência, de tal modo que ele apresenta uma engrenagem de mudança para a marcha lenta, que no lado do acionamento, aciona de modo rotativo a carcaça de torno revólver em torno do eixo de rotação.
Em princípio, o sistema de movimento B poderia estar formado de tal modo que o suporte articulado pode ser fixado em posições de articulação separadas, diferentes, por exemplo, com uma engrenagem de Hirth.
Uma solução particularmente favorável prevê que o sistema de movimento B está dotado de uma unidade de freio para a fixação à prova de torção da respectiva posição de rotação.
Uma unidade de freio desse tipo tem a vantagem de que a mesma não requer uma rotação para posições de rotação separadas, mas cria a possibilidade de fixar à prova de torção o sistema de movimento B.
De preferência, nesse caso, a unidade de freio está formada como freio de disco, uma vez que a mesma, a uma estrutura simples, cria a possibilidade de gerar altas forças de retenção.
Uma solução vantajosa devido à simplicidade e segurança de operação prevê que o freio de disco compreende uma sapata de freio estacionária e uma sapata de freio, que pode ser movida para lá e para cá em relação à sapata de freio estacionária, entre uma posição de frenagem e uma posição de desprendimento.
Particularmente, está previsto, nesse caso, que o disco de freio se insere entre a sapata de freio estacionária e a sapata de freio móvel e na posição de desprendimento estende-se sem contato com a sapata de freio estacionária e a sapata de freio móvel e para obter a posição de frenagem, a sapata de freio móvel gera uma deformação do disco de freio, até o encosto na sapata de freio estacionária.
No que se refere ao acionamento do cabeçote de torno revólver, até agora, não foram feitas indicações mais detalhadas.
Em princípio, seria concebível uma formação convencional do acionamento do cabeçote de torno revólver.
Mas, particularmente, uma modalidade vantajosa prevê que o cabeçote de torno revólver é rotativo em torno do eixo do cabeçote de torno revólver por uma unidade de movimento de cabeçote de torno revólver disposta na carcaça de torno revólver.
Particularmente, nesse caso, está previsto que a unidade de movimento de cabeçote de torno revólver apresenta um suporte articulado e um acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver. O acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver podería ser, nesse caso, um acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver convencional.
Mas, uma solução particularmente favorável prevê que o acionamento rotativo do cabeçote de torno revólver compreende um motor de acionamento direto de alto torque, particularmente, um motor de torque,com cujo rotor o cabeçote de torno revólver está conectado e cujo estator está disposto fixamente na carcaça de torno revólver. A vantagem de um motor de acionamento direto de alto torque é que com o mesmo não é necessária uma engrenagem de desmultiplicação, mas o cabeçote de torno revólver pode estar acoplado diretamente com o rotor, sendo que o motor de torque cria a possibilidade de gerar torques suficientemente grandes, para reter o cabeçote de torno revólver em sua respectiva posição.
Particularmente está previsto, nesse caso, que o acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver pode ser acionado de modo regulado em posição pelo controle da maquina.
Para obter que, então, o acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver seja descarregado, quando o cabeçote de torno revólver pode estar fixo, está previsto, de preferência, que as posições de rotação do cabeçote de torno revólver possam ser fixadas à prova de torção por uma unidade de freio em cada posição de rotação em relação à carcaça de revólver.
Em conexão com a explicação, até agora, da solução de acordo com a invenção, não foram feitas indicações mais detalhadas sobre o fato de como deve dar-se o movimento relativo do receptáculo de peça a trabalhar e da ferramenta em uma direção X.
Uma solução particularmente favorável prevê que o movimento relativo entre o receptáculo de peça a trabalhar e ferramenta na direção de um eixo X pode ser produzido por um sistema de movimento X.
Particularmente, nesse caso, o sistema de movimento X está formado de tal modo que ele compreende uma corrediça X, móvel ao longo de guias X.
De preferência, o sistema de movimento X compreende, além disso, um acionamento de eixo X. O sistema de movimento X poderia, em princípio, mover diver- sas partes da máquina-ferramenta uma em relação à outra.
Uma solução particularmente favorável prevê que o sistema de movimento X é ativo entre a base de suporte de ferramenta e o sistema de movimento B. Nesse caso, o sistema de movimento X está, de preferência, disposto na base de suporte de ferramenta e sustenta o sistema de movimento B.
Além disso, está previsto, de preferência, que o movimento relativo entre o receptáculo de peça a trabalhar e a ferramenta na direção de um eixo Z pode ser produzido por um sistema de movimento Z.
Convenientemente, nesse caso, o sistema de movimento Z compreende uma corrediça Z, móvel ao longo das guias Z.
Além disso, está previsto, de preferência, que o sistema de movimento Z apresente um acionamento de eixo Z.
Além disso, o sistema de movimento Z está convenientemente ativo entre o chassi de máquina e a base de suporte de ferramenta.
Particularmente, está previsto que o sistema de movimento Z sustenta a base de suporte de ferramenta.
Outras características e vantagens da invenção são objeto da descrição abaixo, bem como da representação em desenhos de alguns e-xemplos de modalidade.
No desenho mostram: Fig. 1 uma vista frontal de um exemplo de modalidade de uma máquina-ferramenta de acordo com a invenção;
Fig. 2 uma vista de cima sobre a máquina-ferramenta de acordo com a Fig. 1;
Fig. 3 um corte ao longo da linha 3-3 na Fig. 1;
Fig. 4 um corte ao longo da linha 4-4 na Fig. 1;
Fig. 5 uma representação semelhante à Fig. 4 de uma base de suporte de ferramenta, com um sistema de movimento X e um sistema de movimento B;
Fig.6 uma representação ampliada do sistema de movimento B de acordo com a Fig. 5;
Fig. 7 um representação mais uma vez ampliada de uma parte do sistema de movimento B na região de uma unidade de freio;
Fig. 8 um corte esquemático por um torno revólver de ferramenta, com representação de um sistema de movimento de cabeçote de torno revólver e uma unidade de fuso de ferramenta;
Fig. 9 uma representação ampliada, em detalhe, do sistema de movimento de cabeçote de tomo revólver na região de uma unidade de freio;
Fig. 10 uma vista de cima ampliada sobre o torno revólver de ferramenta semelhante à Fig.3;
Fig. 11 uma representação ampliada de detalhada do corte de acordo com a Fig. 8,na região da unidade de fuso de peça a trabalhar;
Fig. 12 uma vista de cima sobre a unidade de fuso de peça a trabalhar, com representação esquemática de uma engrenagem de acoplamento;
Fig. 13 um corte ao longo da linha 13-13 na Fig. 3;
Fig. 14 uma vista semelhante à Fig. 3 de um segundo exemplo de modalidade de uma máquina-ferramenta de acordo com a invenção, e Fig. 15 uma vista semelhante à Fig. 10 do segundo exemplo de modalidade da máquina-ferramenta de acordo com a invenção.
Um exemplo de modalidade de uma máquina-ferramenta de a-cordo com a invenção, representada na Figs. 1 a 4, compreende um chassi de máquina designada como um todo com 10, que apresenta um corpo básico 12 e um copo saliente 14, no qual está disposta por meio de um suporte de fuso de peça a trabalhar 16 uma unidade de fuso de peça a trabalhar, designada como um todo com 20, que apresenta uma carcaça de fuso de peça a trabalhar 22, na qual está montado de modo rotativo um fuso de peça a trabalhar 24 emtorno de um eixo de fuso de peça a trabalhar 26 e que pode ser acionado rotativamente por meio de um acionamento de fuso de peça a trabalhar 25 ou como eixo E e controladamente por um controle de máquina 50, sendo que o fuso de peça a trabalhar 24 sustenta um receptáculo de peça a trabalhar 28 para fixação de peças a trabalhar a ser trabalhadas. O eixo de fuso de peça a trabalhar 26 estende-se, nesse caso, de preferência, aproximadamente de modo paralelo a uma direção longitudinal 18 do corpo básico 12 do chassi de máquina 10.
No corpo básico 12 do chassi de máquina 10 está prevista uma unidade de suporte de ferramenta, designada como um todo com 30,que compreende uma base de suporte de ferramenta 32, que está guiada por meio de um sistema de movimento Z 40 no corpo básico 12 em uma direção Z paralela ao eixo de fuso de peça a trabalhar 26, sendo que o sistema de movimento Z 40 compreende um sistema de corrediça Z 42 e um acionamento de eixo Z 44, que pode ser comandado pelo controle de máquina 50. O sistema de corrediça Z 42 apresenta guias Z 52, 54, que estão dispostas no corpo básico 12, e nos quais são guiados carros de guia Z 56 e 58, que, por sua vez, estão dispostos na base de suporte de ferramenta 32 e formam com a mesma uma corrediça Z 60 O acionamento de eixo Z 44 apresenta, por exemplo, um fuso de acionamento 62, que está montado de modo giratório, mas não deslocável e estendido na direção Z no corpo básico 12 e coopera com uma porca de fuso 64 conectada com a base de suporte de ferramenta 32, sendo que o fuso de acionamento 62 pode ser acionado por um motor de acionamento Z 66.
Pelo acionamento de eixo Z 44 está controlada, portanto, a base de suporte de ferramenta 32 na direção Z em relação ao corpo básico 12, particularmente, pode ser movida regulada em posição e posicionada em quaisquer posições na direção Z em relação ao receptáculo de peça a trabalhar 28. A base de suporte de ferramenta 32 da unidade de suporte de ferramenta 30 sustenta, por seu lado, ainda um torno revólver de ferramenta, designado como um todo com 70 e formado como torno revólver de coroa, que compreende uma carcaça de torno revólver 72, na qual está montado um cabeçote de torno revólver 74 de modo rotativo em tomo de um eixo de cabeçote de torno revólver 76 (Figs. 1 a 3 e 10).
Sem um eixo Y controlado, o eixo de cabeçote de torno revólver 76 está sempre situado em um plano de trabalho BE estendido através do eixo de fuso de peça a trabalhar 26.
Em uma variante não representada nos desenhos está presente um eixo Y.que pode ser controlado pelo controle de máquina 50, de modo que o eixo de cabeçote de torno revólver pode ser movido transversalmente ao plano de trabalho BE. A carcaça de torno revólver 72, por sua vez, é giratória em uma base 78 por meio de um sistema de movimento B 80 (Fig. 4) em torno de um eixo B B, que está alinhado perpendicularmente ao plano de trabalho BE, sendo que o sistema de movimento B 80 apresenta um suporte articulado 82 para a carcaça de torno revólver 72, bem como um acionamento de eixo B 84 (Fig. 5 e Fig. 6). O suporte articulado 82 é formado por um mancai axial/radial 92, que apoia de modo giratório um corpo giratório 94 em torno do eixo B, sendo que o corpo giratório 94 está dotado de um receptáculo 96 no lado frontal para a base 78 da carcaça de cabeçote de torno revólver 72, de modo que a carcaça de cabeçote de torno revólver 72 está montada de modo giratório em torno do eixo B B através do mancai axial/radial 92. O mancai axial/radial 92 está assentado, por sua vez, em um corpo básico 100 do sistema de movimento B 80. O acionamento de eixo giratório 84 compreende uma roda dentada de acionamento 102, conectada à prova de torção com o corpo giratório 94 e, de preferência, assentada sobre o mesmo, que pode ser acionada por um pinhão movido 104 de uma engrenagem 106 de mudança para a marcha lenta, que, por sua vez, é acionada por um motor de acionamento B 108 e retida com o motor de acionamento B 108 no corpo básico 100, sendo que o motor de acionamento B 108 pode ser controlado pelo controle de máquina 50 de tal modo que o acionamento de eixo giratório 84 pode reter a carcaça de torno revólver 72 de modo regulado em posição em cada posição de rotação.
Para poder fixar o corpo giratório 94 ainda adicionalmente à prova de torção, nas posições de rotação, nas quais o mesmo é retido de modo regulado em posição pelo acionamento de eixo B 84, está prevista uma unidade de freio, designada como um todo com 110, que apresenta um disco de freio 112 conectado à prova de torção com o corpo giratório 94, e está disposto entre uma sapata de freio móvel 114 e uma sapata de freio 116 estacionária e no movimento da sapata de freio móvel 114, pode ser apertado entre a sapata de freio móvel 114 e a sapata de freio estacionária 116 (Fig.7). A sapata de freio estacionária 116 é, nesse caso, parte do corpo básico 100 e a sapata de freio móvel 114 está montada de modo móvel no corpo básico 100 na direção da sapata de freio 116 estacionária.
Desse modo, com a unidade de freio 110 de acordo com a invenção existe a possibilidade de fixar mecanicamente o corpo giratório 94 em relação ao corpo básico 100 em cada posição de rotação do corpo giratório 94 definida pela regulação de posição do acionamento de eixo B 84.
Também a unidade de freio 110 pode ser comandada pelo controle de máquina 50.
Em uma modalidade preferida, a unidade de freio 110 está projetada de tal modo que a mesma está em condições de manter a posição de rotação do torno revólver de ferramenta 70 ao trabalhar uma peça a trabalhar, mesmo com as forças de trabalho atuantes, de modo que existe a possibilidade de ativar a unidade de freio 110 por meio do controle de máquina 50 e reduzir a potência elétrica do acionamento de eixo B 84, necessária para a conservação da posição de rotação da regulação de posição, e, no caso extremo, levar a mesma para zero, uma vez que a conservação da posição de rotação é assumida pela unidade de freio 110.
Antes de, então, desprender novamente a unidade de freio 110 e a regulação de posição e conservação da posição de rotação ter de ser assumida novamente pelo acionamento de eixo B 84, a potência elétrica necessária para regulação de posição do acionamento de eixo B é novamente aumentada para a potência necessária antes da ação da unidade de freio 110, de modo que depois de desprender a unidade de freio 110, o acionamento de eixo B está novamente em condições de conservar a posição de rotação do torno revólver de ferramenta 70 ou, opcionalmente, modificar a mesma.
Com o sistema de movimento B 80, o eixo do cabeçote de torno revólver 76 pode ser girado no plano de trabalho BE. O sistema de movimento B 80 está retido na base de suporte 32 através de um sistema de movimento X, designado como um todo com 120, que apresenta um sistema de corrediça X 122 e um acionamento de eixo X 124 e pode ser movido em relação à mesma em uma direção X paralela ao plano de trabalho BE.
No exemplo de modalidade representado, o sistema de corrediça x 122 sustenta o corpo básico 100 e, portanto, o sistema de movimento B 80 com o torno revólver de ferramenta 70. O sistema de corrediça X122 permite um movimento na direção X, que se estende transversalmente à direção Z e compreende guias X 132 previstas na base de suporte de ferramenta 32, nas quais está guiada de modo móvel uma corrediça X 134, alinhada na direção do eixo X e paralelamente a um plano 136, sendo que o plano 136, por sua vez, estende-se paralelamente ao eixo de fuso de peça a trabalhar 26 e, portanto, também paralelamente à direção Z, e além disso, o eixo B 72 está alinhado perpendicularmente ao plano 136.
Para movimentar a corrediça X 134 na direção do eixo X, está previsto o acionamento de eixo X 124, que apresenta um fuso de acionamento 142, que em relação à base de suporte de ferramenta 32 está montado na mesma de modo rotativo, porém não deslocável em sua direção longitudinal, e que coopera com uma porca de fuso 144 disposta na corrediça X 144.
Nesse caso, o fuso de acionamento 142 pode ser acionado por um motor de acionamento X 146.
Pelo sistema de movimento X 120, todo o sistema de eixo B 70 pode ser movido na direção X, em relação à base de suporte de ferramenta 32.
Na máquina-ferramenta de acordo com a invenção, o cabeçote de torno revólver 74 pode ser fixado de modo giratório e à prova de torção em relação à carcaça do torno revólver 72 por uma unidade de movimento de cabeçote de torno revólver, designada como um todo com 160, sendo que a unidade de movimento de cabeçote de torno revólver 160 apresenta um suporte articulado 162, bem como um acionamento de rotação de cabeçote de torno revólver 164 (Fig. 8, Fig. 9). O suporte articulado 162, nesse caso, está formado por um mancai axial/radial 172, que está disposto em uma região da carcaça de torno revólver 72 voltada para o cabeçote de torno revólver 74 e recebe um prolongamento de mancai 176 do cabeçote de torno revólver 74, de modo que por esse mancai axial/radial 172 todo o cabeçote de torno revólver 74 está montado de modo rotativo na carcaça de tomo revólver 72.
Além disso, o acionamento de rotação de cabeçote de torno revólver 164 compreende um motor de torque 182, que apresenta um estator 184 disposto de modo estacionário na carcaça do torno revólver 72 e um rotor 186, que está retido fixamente em um suporte de rotor 188 conectado com o prolongamento de mancai 176 do cabeçote de torno revólver 74, de modo que o rotor 186 pode ser girado de modo sincronizado com o cabeçote de torno revólver 74.
Também o motor de torque 182 está formado de tal modo que com o controle de máquina 50 é possível uma girabilidade regulada em posição do cabeçote de torno revólver 74 em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76 e que, além disso, todos os momentos do motor de toque 182, que atuam sobre o cabeçote de torno revólver 74 ao trabalhar uma peça a trabalhar podem ser absorvidos, sob conservação da posição.
Além disso, à unidade de rotor 186 e cabeçote de torno revólver 74 está associada uma unidade de freio 190 representada nas Figs. 9 e 10, que apresenta um anel de apoio 192 conectado fixamente com o suporte de rotor 188 do motor de torque 182, a partir do qual estende-se radialmente para fora um disco de freio 194 (Fig. 9). O disco de freio 194 está disposto entre um corpo de freio 196 móvel e um corpo de freio 198 estacionário, sendo que o corpo de freio mó-vel196 e o corpo de freio estacionário 198 estão conectados fixamente com a carcaça de torno revólver 72.
Nesse caso, o disco de freio 194 está disposto de tal modo que a um corpo de freio móvel196, não solicitado, é giratório entre o mesmo e o corpo de freio estacionário 198, enquanto o disco de freio 194, a corpo de freio móvel196 solicitado com força, se deforma e, com isso, pode ser encostado no corpo de freio estacionário 198 e apertado entre o mesmo e o corpo de freio móvel 196, para poder fixar à prova de torção o rotor 186 do motor de torque 182 e, junto com o cabeçote de torno revólver, em torno do eixo de rotação do torno revólver.
Nesse caso, a unidade de freio está dimensionada de tal modo que ela está em condições de absorver todos os torques que atuam sobre o cabeçote de torno revólver 74 no trabalho em uma peça a trabalhar.
Além disso, a unidade de freio 190j é operada de tal modo que a mesma é ativada quando a respectiva posição de rotação do cabeçote de torno revólver 44 é mantida estável pelo acionamento de rotação do cabeçote de torno revólver 164, de modo que, depois da ativação da unidade de freio 190, existe a possibilidade de reduzir a potência do acionamento de rotação do cabeçote de torno revólver 164 para posicionamento do cabeçote de torno revólver 74.
Antes de um desprendimento da unidade de freio, porém, a potência do acionamento de rotação do cabeçote de torno revólver 174 é novamente aumentada, até o ponto em que ela esteja novamente em condições de absorver os torques que atuam sobre o cabeçote de torno revólver 74, depois do desprendimento da unidade de freio 190, e, com isso, manter o cabeçote de torno revólver 74 estável em posição de rotação.
Tal como representado nas Figs.3, 8 e 10 a 12, o cabeçote de torno revólver 74 está dotado de uma unidade de fuso de peça a trabalhar 200, que apresenta uma carcaça de fuso 202, na qual está montado um fuso de ferramenta 204 rotativo em torno de um eixo de fuso de ferramenta 206,sendo que o eixo de fuso de ferramenta 206, no exemplo de modalidade representado, está alinhado paralelamente ao eixo do cabeçote de torno revólver 76, mas estende-se à distância do mesmo. O fuso de ferramenta 20 4 está dotado no lado anterior de um receptáculo de ferramenta 207, na qual pode ser inserido, apertado e acionado um prolongamento de retenção S de uma ferramenta RW, acionável de modo rotativo pelo fuso de ferramenta 204.
Em uma extremidade do fuso de ferramenta oposta ao receptáculo de ferramenta 207 está previsto um dispositivo de manobra 208 na carcaça de fuso de ferramenta 202, com a qual o receptáculo de ferramenta 207 está acoplado através de um de conexão 209, que traspassa o fuso de ferramenta 204, sendo que, por exemplo, o elemento de conexão está solicitado por molas de disco na direção de uma conservação de uma posição de aperto do receptáculo de ferramenta e com o dispositivo de manbora208 o elemento de conexão pode ser movido na direção de uma posição que solta o aperto da ferramenta RQ no receptáculo de ferramenta 207. O dispositivo de manobra 208 pode ser comandado pelo controle de máquina 50, de modo que, com isso, controlada pelo mesmo, é possível uma liberação ou aperto de uma ferramenta RW no receptáculo de ferramenta 207, para, por exemplo, depositar essa ferramenta RW em um carregador de ferramentas WZ disposto no chassi de máquina e apanhar uma outra ferramenta. A carcaça de fuso de ferramenta 202 compreende um corpo de recepção 210, que recebe o fuso de ferramenta 204 e o dispositivo de manobra 208, no qual o fuso de ferramenta 204 está montado de modo rotativo com mancais de fuso 211 e 212 dispostos à distância um do outro, bem como um corpo de retenção, que se estende para fora de um lado do corpo de recepção 210 na direção do eixo de cabeçote de torno revólver 76 e para além do meso, que está formado como corpo oco e está dotado de um fundo de corpo de retenção 214, paredes laterais de corpo de retenção 215 e uma tampa de corpo de retenção 216, que circundam um espaço interno 218.
Na unidade de fuso de ferramenta 200 os mancais de fuso 211 e 212 estão convenientemente dimensionados de modo maior do que em um porta-ferramenta normal, com um receptáculo de ferramenta, correspondente em termos de tamanho ao receptáculo de ferramenta 207, do que pode ser visto que com a unidade de fuso de ferramenta integrada no cabeçote de torno revólver 74 são possíveis trabalhos de fresagem com capacidade de levantamento de aparas muito maior do que com ferramentas RW acionadas de modo rotativo, dispostas em porta-ferramentas normais. Além disso, também o fuso de ferramenta 204 tem, de preferência, uma extensão na direção do eixo de fuso de ferramenta 206, que é maior do que em porta-ferramentas, com um tamanho do receptáculo de ferramenta correspondente ao tamanho do receptáculo de ferramenta 207. O fuso de ferramenta 204 poderia apresentar, por exemplo, um motor de fuso de ferramenta próprio.
No exemplo de modalidade representado, o fuso de ferramenta 204 pode ser acionado por um acionamento de fuso de ferramenta, designado como um todo com 220, que apresenta um ramal de acionamento 222, por exemplo, na forma de um eixo de acionamento, que está guiado através do acionamento de rotação do cabeçote de torno revólver 164, coaxialmente ao eixo de cabeçote de torno revólver 76, sendo que o ramal de acionamento 222, por um lado, está acoplado através de uma engrenagem de acoplamento 224, dispsota no espaço interno 218 do corpo de retenção 213, com o fuso de ferramenta 204 e por uma engrenagem de acoplamento 226, com um motor de acionamento de fuso de ferramenta 228, e sendo que o motor de acionamento de fuso de ferramenta 228 está disposto na carcaça de torno revólver 72. A engrenagem de acoplamento 226 está situada na carcaça de torno revólver e o ramal de acionamento 222 estendeO-se da carcaça de torno revólver 72até no cabeçote de torno revólver 74 e no mesmo, para dentro do espaço interno 218 do corpo de retenção 213, no qual está disposta a engrenagem de acoplamento 224.
Essa engrenagem de acoplamento 224 pode estar formada como uma engrenagem de acoplamento simples, que apresenta apenas uma multiplicação.
De preferência, a engrenagem de acoplamento 224 é uma engrenagem de mudança, que por uma roda dentada de engrenagem 232 móvel pode ser comutada para duas multiplicações diferentes. A unidade de fuso de peça a trabalhar 200 está disposta de tal modo que a mesma não se estende para além de uma parede posterior 234 do cabeçote de torno revólver 74 voltada para a carcaça de torno revólver 72, mas salienta-se com o corpo de recepção 210, que recebe o fuso de ferramenta 204, sobre uma parede dianteira 236 frontal do cabeçote de torno revólver 74. A carcaça de fuso de ferramenta 202 da unidade de fuso de peça a trabalhar 200 está integrada no cabeçote de torno revólver 74, sendo que a carcaça de fuso de ferramenta 202 não pode ser trocada ou trocada rapidamente no corpo de suporte 240 do cabeçote de torno revólver 74, mas está anexada permanentemente. Particularmente, o corpo de retenção 213 recobre uma região de montagem 237 do corpo de suporte 240 e ETA fixado no mesmo. A região de montagem 237, partindo de uma região cetnral 238 do corpo de suporte 240, traspasada pelo eixo de cabeçote de torno revólver 76, estende-se em direção radial ao eixo de cabeçote de torno revólver 76 até uma região externa 239 situada radialmente por fora do corpo de suporte 240 e apoia sobre toda sua extensão em direção radial ao eixo d cabeçote de torno revólver 76 o corpo de retenção 213 de modo estável em momentos.
De preferência, a região de montagem 237 está situada em um receptáculo 241 moldado no corpo de suporte 240 e adaptado à forma do corpo de retenção 213, de modo que o corpo de retenção 213 insere-se nesse receptáculo 241 e, com isso, está estabilizado adicionalmente.
No exemplo de modalidade, o fuso de ferramenta 204 tem, por exemplo, na direção de seu eixo de fuso de ferramenta 206 uma extensão que é maior do que uma distância da parede dianteira 236 no lado frontal da parede traseira do cabeçote de torno revólver 74, de modo que também daí resulta que a capacidade de levantamento de aparas do fuso de ferramenta 204 é substancialmente maior do que em um fuso de ferramenta em um por-ta-ferramentas normal com o mesmo tamanho do receptáculo de ferramenta como o receptáculo de ferramenta 207 do fuso de ferramenta 204. O corpo de suporte 240 está dotado, além da carcaça de fuso 202 da unidade de fuso de ferramenta 200, ainda de um conjunto de primeiros receptáculos de ferramenta 242, que partindo de superfícies de montagem 244 estendidas conicamente ao eixo de cabeçote de torno revólver 76 estendem-se para dentro do corpo de suporte 240, sendo que as superfícies de montagem 244 estão dispostas no corpo de suporte 240 em um lado frontal afastado de uma carcaça de orno revólver 72 e estendem-se, por exemplo, ao eixo de cabeçote de torno revólver 76 em um ângulo de, por exemplo, 115°.
Os primeiros receptáculos de ferramenta 242, por sua vez, estão, nesse caso, dispostos e alinhados de tal modo que um eixo de receptáculo 246 dos mesmos estende-se perpendicularmente às superfícies de montagem 244 e, nesse caso, forma entre si e o eixo do cabeçote de torno revólver 76 um ângulo de, por exemplo, 25°.
Além disso, o corpo de suporte 240 do cabeçote de torno revólver 74 está dotado de um conjunto de segundo receptáculos de ferramenta 252, que , partindo de superfícies de montagem 254, estendem-se para dentro do corpo de suporte 240, sendo que as superfícies de montagem 254 estão dispostas no corpo de suporte 240 sobre um lado posterior voltado para a carcaça de torno revólver e estendem-se ao eixo de cabeçote de torno revólver 76 em um ângulo de, por exemplo, 25°, enquanto os segundos receptáculos de ferramenta 252 apresentam eixos de receptáculo 256, que formam um ângulo de, por exemplo, 115° com o eixo de cabeçote de torno revólver 76.
No cabeçote de torno revólver 74 formado como cabeçote de torno revólver de coroa e representado na Fig. 10, as superfícies de montagem 244 e 254 estão formadas como superfícies externas do corpo de suporte 240, estendidas conicamente ao eixo de cabeçote de torno revólver 76 e, sob formação de uma borda externa 250 do cabeçote de torno revólver 74, adjacentes umas às outras, que se estendem em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76 em um segmento de círculo 258, que se estende sobre um âmbito angular de pelo menos 270° e, no máximo, 320°.
Portanto, no corpo de suporte 240 ainda permanece um seg- mento de círculo 260 livre de receptáculos de ferramenta 242 e 252 e de superfícies de montagem 244 ou 254, de pelo menos 40°, no máximo 90°, no qual está dispostá a carcaça de fuso de ferramenta 202 no corpo de suporte 240.
Convenientemente, no corpo de suporte 240 os primeiros receptáculos de ferramenta 242 e os segundos receptáculos de ferramenta 252 estão dispostos em uma direção de rotação 262 em torno do eixo de cabeçote de torno revólver 76, de tal modo que os eixos de receptáculo 246 e 256 estão situados, em cada caso, em planos radiais 264 ou 266 sucessivos em direção de rotação 262, mas que apresentam uma distância angular WA um do outro, sendo que em cada um dos planos radiais 264 e 266 está disposto, em cada caso, apenas um receptáculo de ferramenta 242, com o eixo de receptáculo 246 ou 252, com o eixo de receptáculo 256, de modo que os primeiros receptáculos de ferramenta 242 e os segundos receptáculos de ferramenta 252 estão dispostos deslocados um em relação ao outro na direção de rotação 262, para, com isso, utilizar de modo ótimo o espaço no corpo de suporte 240.
De preferência, nesse caso, nos primeiros receptáculos de ferramenta 242 são inseridas, predominantemente, ferramentas de trabalho interno IW, enquanto nos segundos receptáculos de ferramenta 252 podem ser inseridas, predominantemente, ferramentas de trabalho externo AW.
Desse modo, existe a possibilidade de inserir ferramentas de trabalho interno IW nos receptáculos de ferramenta 242, enquanto nos segundos receptáculos de ferramenta 252 são inseridas, predominantemente, ferramentas de trabalho externo AW, que apresentam uma extensão menor na direção dos eixos de receptáculo 256 do que as ferramentas de trabalho interno IW, na direção de seus eixos de receptáculo 246.
No chassi de máquina 12 está previsto, além disso, um sistema de suporte Z 280, oposto à unidade de fuso de peça a trabalhar 20, que compreende um sistema de corrediça Z 282, bem como um acionamento de eixo Z 284, para mover uma base de suporte de função 290. O sistema de corrediça Z 282 apresenta guias Z 292 e 294, dis- postas no chassi de máquina 12, nas quais estão guiados de modo móvel na direção Z carros de guia 296 e 298, sendo que pelos carros de guia Z 296 e 298 está guiada no antecorpo 14 uma corrediça de suporte Z,. designada como um todo com 300.
Para o deslocamento controlado da corrediça de suporte Z 300 por meio do controle de máquina 50, o acionamento de eixo Z 284 compreende um fuso 9 de acionamento 302, que coopera com uma porca de fuso 304, que está disposta fixamente na corrediça de suporte Z 300, e que pode ser acionada por um motor de acionamento 306, também disposto no chassi de máquina 10. A corrediça de suporte Z 300 sustenta, tal como representado nas Figs. 1 e 3, a base de suporte de função 290k, que apresenta uma base de guia transversal 310, com guias transversais 312 e 314, sendo que nessas guias transversais 312 e 314 está guiada uma corrediça transversal, designada no todo com 320, da base de suporte de função 290, por meio de corpos de guia 322 e 324, que cooperam com as guias transversais 312 e 314, de modo que a corrediça transversal 320 pode ser movida transversalmente à direção Z, no total, através de uma guia em relação à base de guia transversal 310, na direção transversal 316. A corrediça transversal 320 pode ser movida por um acionamento de eixo transversal, designado como um todo, com 330, da base de suporte de função 290 na direção transversal 316, sendo que o acionamento transversal 330 apresenta um fuso de acionamento 332, que coopera com uma porca de fuso 334, sendo que a porca de fuso 334 está disposta, por exemplo, na corrediça transversal 320 e o fuso de acionamento 332, que se estende na direção transversal 316, está disposto de modo rotativo, mas não deslocável na direção 316 na base de guia transversal 310. O fuso de acionamento 332, nesse caso, pode ainda ser acionado por um motor de acionamento, designado, no todo, com 336, sendo que o motor de acionamento 336 pode ser comandado pelo controle de máquina 50, que permite mover a corrediça transversal 320 ao longo da direção transversal 316 como eixo controlado em posição, particularmente, regulado em posição, de modo similar a um eixo de NC.
Na corrediça transversal 320 está disposto um cabeçote móvel, designado como um todo, com 340, que, tal como representado na Fig. 11, compreende uma carcaça de cabeçote móvel 342, na qual está montado um suporte de contraponto de cabeçote móvel, que, por sua vez, sustenta um contraponto de cabeçote móvel 346. O suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 está montado, nesse caso, na carcaça de cabeçote móvel 342 rotativo em torno de um eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 e limitadamente deslocável ao longo do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348.
Para esse fim, o suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 apresenta uma primeira seção de mancai 352, que está dotada de superfícies de mancai radiais 354 e 356 cilíndricas para o eixo de contraponto de cabeçote móvel 348, que estão opostas em bolsas anelares 364 e 366, previstas na carcaça de cabeçote móvel 342, sendo que às bolsas anelares 364 e 366 pode ser alimentado um fluido hidráulico sob pressão, de modo que as superfícies de mancai radiais 354 e 356 formam com as bolsas anelares 364 ou 366 correspondentemente opostas mancais radiais 374 e 376 hidrostáti-cos, que, por um lado, permitem um apoio rígido radial do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 na carcaça de cabeçote móvel 342, mas, por outro lado, também permitem um deslocamento do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 na direção do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348. O apoio axial do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 dá-se, portanto, por uma segunda seção de mancai 382 do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344, que apresenta superfícies de mancai axi-ais, estendidas transversalmente ao eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 e opostas uma à outra, opostas às quais estão dispostas câmaras de pressão 394 e396 na carcaça de cabeçote móvel 342, sendo que as câmaras de pressão 394 e 396 e a segunda seção de mancai 382 estão dispostas de tal modo que a segunda seção de mancai 384 pode mover-se na direção do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 em relação às câmaras de pressão 394 e 396, para, por solicitação das câmaras de pressão 394 e 396 com meio hidráulico, que se encontra sob pressão, poder deslocar a segunda seção de mancai 382 na direção do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348, mais precisamente, por distâncias de, por exemplo, menos de 10 mm, de preferência, menos de 5 mm.
Desse modo, as superfícies de mancai axiais 382 e 386 formam com as câmaras de pressão correspondentes 394 e 396 unidades de posicionamento 404 e 406 hidrostáticas, com as quais pode dar-se um deslocamento do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 na direção do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348.
Adicionalmente, na carcaça de cabeçote móvel 342 ainda está previsto um sensor 410, que, por um lado, está em condições de detectar se e com que velocidade o suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 gira em torno do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 em relação à carcaça de cabeçote móvel 342, por quais ângulos gira o suporte de contraponto de cabeçote móvel 344, e se e em que medida ocorre um deslocamento do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 na direção do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 em relação à carcaça de cabeçote móvel 342.
Pelo contraponto de cabeçote móvel 346, montado hidrostatica-mente, tanto radialmente como axialmente, através do suporte de contraponto de cabeçote móvel 344 na carcaça de cabeçote móvel 342, existe a possibilidade de, por um lado, guiar o mais livre possível de fricção o contraponto de cabeçote móvel, que gira em conjunto com a peça a trabalhar, e, por outro lado, no entanto, também deslocar o mesmo na direção do eixo de contraponto de cabeçote móvel 348, para comprimir e, particularmente através das unidades de posicionamento 404 e 406 hidrostáticas, o contraponto de cabeçote móvel 346, com uma força de retenção Hk, contra a peça de trabalhar recebida na unidade de fuso de peça a trabalhar 20, sendo que a força de retenção Hk, com a qual o contraponto de cabeçote móvel 346 atua sobre a peça a trabalhar, pode ser dosada pelas pressões nas unidades de posicionamento 404 e 406 hidrostáticas.
Além disso, pela disposição do cabeçote móvel 340 sobre a cor-rediça transversal 320 e a mobilidade regulada em posição da corrediça transversal 320 na direção transversal por meio do controle de máquina 50, é dada a possibilidade de posicionar o cabeçote móvel 340 na posição de trabalho exatamente em um plano de trabalho BE, de modo que o eixo de contraponto de cabeçote móvel 348 se situe no plano de trabalho BE, no qual também se estende o eixo de fuso de peça a trabalhar 26, sendo que o eixo de contraponto 270 de cabeçote móvel 348 e o eixo de fuso de peça a trabalhar 26 estão dispostos, para esse fim, coaxialmente um ao outro.
Na corrediça transversal 320 está disposto um receptáculo de peça a trabalhar 420, mais precisamente na direção transversal 116, à distância do contraponto de cabeçote móvel 340, particularmente em uma distância que é maior do que um raio máximo do receptáculo de peça a trabalhar 28, mais precisamente, em um lado da corrediça transversal 320 voltado para um carregador de ferramenta 430.
Desse modo, existe a possibilidade de inserir uma ferramenta 422 do carregador de ferramenta 430 no receptáculo de ferramenta 420 e inserir a mesma por movimento regulado em posição da corrediça transversal 320 por meio do controle de máquina 50 em uma posição apropriada para trabalho na peça a trabalhar, de preferência, posicionar a ferramenta 422 na posição de trabalho em uma região próxima ao piano de trabalho BE, para,realizar, particularmente com a ferramenta 422, formada como ferramenta de trabalho interno IW, trabalhos internos na peça a trabalhar.
Como o receptáculo de ferramenta é móvel pela corrediça transversal 320 na direção transversal 316, e a base de guia 310 é móvel na direção Z, os dois movimentos na direção transversal 316 e na direção Z podem ser usados para mover a ferramenta 422, tanto na direção transversal 316 como também na direção Z, tanto para trabalho na peça a trabalhar como também para troca de ferramenta. O carregador de ferramenta 40 apresenta um elemento de depósito múltiplo 432 para as ferramentas 422, que, por sua vez, pode ser mo- vido em relação a uma posição de transferência 434, na qual o receptáculo de ferramenta 420 pode ser movido, que diferentes suportes de ferramenta 436 do elemento de depósito múltiplo 432 podem ser levados para a posição de transferência, para inserir uma peça a trabalhar 422 no respectivo receptáculo de depósito do elemento de depósito múltiplo 432 ou retirar essa ferramenta do suporte de ferramenta 436 do elemento de depósito múltiplo 432.
Em um segundo exemplo de modalidade de uma máquina-ferramenta de acordo com a invenção, representada nas Figs. 14 e 15, a unidade de fuso de peça a trabalhar 200’ está disposta de tal modo no cabeçote de torno revólver 74 que o eixo de fuso de peça a trabalhar 206’ pode acionar de modo rotativo, transversalmente ao eixo de cabeçote de torno revólver 76, de preferência, perpendicularmente ao mesmo, a ferramenta RW’ acionada, inserida no fuso de ferramenta 204’, em torno do eixo de fuso de ferramenta 206’, estendido transversalmente ao eixo de cabeçote de torno revólver 76.
Em princípio, o fuso de ferramenta 304’ poderia ser acionado do mesmo modo como no primeiro exemplo de modalidade, por um acionamento de fuso de ferramenta, que está acoplado através de uma roda cônica com o ramal de acionamento 222.
Mas, uma solução particularmente vantajosa prevê que a unidade de fuso de ferramenta 200’ seja acionável por um motor de fuso 440, sendo que um estator 442 está disposto na carcaça de fuso de ferramenta 202’, enquanto um rotor 444 está diretamente assentado sobre o fuso de ferramenta 204’. A carcaça de fuso de ferramenta 202’, do mesmo modo como primeiro exemplo de modalidade, poderia estar anexado ao corpo de suporte 240 do cabeçote de torno revólver 74. É particularmente vantajoso nesse exemplo de modalidade quando a carcaça de fuso de ferramenta 201’ está moldada em uma peça no corpo de suporte 240.

Claims (34)

1. Máquina-ferramenta, que compreende, um chassi de máquina (10), uma unidade de fuso de peça a trabalhar (20) com um fuso de peça a trabalhar (24) e com um receptáculo de peça a trabalhar (28), que pode ser acionado por um acionamento de fuso de peça a trabalhar (25) de modo rotativo, em torno do eixo de fuso de peça a trabalhar (26) e é rotativo de modo controlado em torno do eixo de fuso de peça a trabalhar (26) como eixo C, uma unidade de suporte de ferramenta (30) disposta no chassi de máquina (10), com um torno revólver de ferramenta (70), que compreende um cabeçote de torno revólver (76) rotativo em torno de um eixo de cabeçote de torno revólver (76) em relação à carcaça do torno revólver (72), e com uma base de suporte de ferramenta (32), que sustenta a carcaça de torno revólver (72) e apoia no chassi de máquina (10), pelo menos um sistema de movimento (40, 120), por meio do qual o receptáculo de peça a trabalhar (28) e uma ferramenta (W), que se encontra em uma posição de trabalho, podem ser movidos de modo controlado um em relação ao outro, e um controle de máquina (50), para controle dos movimentos da ferramenta (W) que se encontra na posição de trabalho, em relação a uma peça a trabalhar recebida no receptáculo de peça a trabalhar (28), caracterizada pelo fato de que no cabeçote de torno revólver (74) está integrada pelo menos uma unidade de fuso de ferramenta (200) para recepção de uma ferramenta acionada(RW), que a carcaça de torno revólver (72) é rotativa de modo controlado pelo controle de máquina (50) em relação à base de suporte de ferramenta (32) em torno de um eixo B (B) estendido transversalmente \o eixo Z (Z) e transversalmente ao eixo X (X), e que o eixo do cabeçote de torno revólver (76) estende-se transversalmente ao eixo B ((B).
2. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a unidade de fuso de ferramenta (200) disposta no cabeçote de torno revólver (74) apresenta uma carcaça de fuso de ferramen- ta (202) embutida no cabeçote de torno revólver (74), um fuso de ferramenta (204) e um acionamento de fuso de ferramenta (220).
3. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o acionamento de fuso de ferramenta (220) está formado como motor de fuso.
4. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o acionamento de fuso de ferramenta (220) apresenta um ramal de acionamento (222) guiado através de uma unidade de movimento de cabeçote de torno revólver (160) e um motor de acionamento de fuso de ferramenta (228) acoplado com o ramal de acionamento (222), disposto na carcaça de torno revólver (72).
5. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o ramal de acionamento (222) está acoplado com o fuso de peça a trabalhar (204) por uma engrenagem de acoplamento (224) disposta no cabeçote de torno revólver (74).
6. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a engrenagem de acoplamento (224) é uma engrenagem alternada.
7. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a unidade de fuso de ferramenta (200) apresenta um receptáculo de ferramenta (207), que pode ser manobrado por um dispositivo de manobra (208).
8. Máquina-ferramenta de acordo a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de manobra (208) pode ser controlado pelo controle de máquina (50).
9. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de manobra (208) está disposto em uma extremidade do fuso de ferramenta (204) oposta ao receptáculo de ferramenta (207).
10. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a carcaça de fuso de ferramenta (202) apresenta um corpo de recepção (210) para o fuso de ferramenta (204) e um corpo de retenção (213) montado em um corpo de suporte (240) do cabeçote de torno revólver (74).
11. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o corpo de retenção (213) apoia-se em uma região de montagem (237) estendida em direção radial ao eixo de cabeçote de torno revólver (76) e prevista no corpo de suporte (240) do cabeçote de torno revólver (74) entre o corpo de receptáculo (210) e o eixo de cabeçote de torno revólver (76).
12. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a região de montagem (237) estende-se de uma região central (238) do corpo de suporte (240) até uma região externa (239) do corpo de suporte (240).
13. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o corpo de retenção (213) apoia-se tanto próximo à região externa como também próximo à região central no corpo de suporte (240).
14. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizada pelo fato de que o corpo de retenção (213) apoia-se tanto na região central (238) como também na região externa (239) do corpo de suporte (240).
15. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações 11 a 14, caracterizada pelo fato de que a região de montagem (237) forma um receptáculo (241) para o corpo de retenção (213) e que o corpo de retenção (213) insere-se no receptáculo (241).
16. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações 11 a 15, caracterizada pelo fato de que o corpo de retenção (213) apresenta um espaço interno(218), no qual está disposta a engrenagem de acoplamento (224).
17. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que um eixo de fuso de ferramenta (206) do fuso de ferramenta (204) está alinhado paralelamente ao eixo de cabeçote de torno revólver (76).
18. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações 1 a 16, caracterizada pelo fato de que o eixo de fuso de ferramenta (206’) do fuso de ferramenta (204’) está alinhado transversalmente ao eixo de cabeçote de torno revólver (76).
19. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que o eixo de fuso de ferramenta (206’) está alinhado perpendicularmente ao eixo de cabeçote de torno revólver (76).
20. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a unidade de fuso de ferramenta (200) está disposta em um segmento de círculo (260) livre dos primeiros receptáculos de ferramenta (242, 252) do cabeçote de torno revólver (74).
21. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o cabeçote de torno revólver (74) apresenta um conjunto de primeiros receptáculos de ferramenta (242), que está disposto sobre um lado do cabeçote de torno revólver (74) afastado da carcaça de torno revólver (72).
22. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de que os primeiros receptáculos de ferramenta (242) apresentam eixos de receptáculo (246) alinhados transversalmente ao eixo de cabeçote de torno revólver (76).
23. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que os primeiros receptáculos de ferramenta (242) estendem-se com seus eixos de receptáculo (246) no mesmo ângulo ao eixo de cabeçote de torno revólver (76).
24. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 22 ou 23, caracterizada pelo fato de que os eixos de receptáculo (246) dos primeiros receptáculos de ferramenta (242) formam com o eixo de cabeçote de tomo revólver (76) um ângulo no âmbito entre 10° e 40°.
25. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o cabeçote de torno revólver (74) apresenta um conjunto de segundos receptáculos de ferramenta (252),que está disposto sobre um lado do cabeçote de torno revólver (74) voltado para a carcaça de torno revólver (72).
26. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que os segundos receptáculos de ferramenta (252) apresentam eixos de receptáculo (256) alinhados transversalmente ao eixo de cabeçote de torno revólver (76).
27. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações 25 ou 26, caracterizada pelo fato de que os segundos receptáculos de ferramenta (252) estendem-se com seus eixos de receptáculo (256) no mesmo ângulo ao eixo de cabeçote de torno revólver (76).
28. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 26 ou 27, caracterizada pelo fato de que os eixos de receptáculo (256) dos segundos receptáculos de ferramenta (252) formam com o eixo de cabeçote de torno revólver (76) um ângulo no âmbito entre 100° e 130°.
29. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que os eixos de receptáculo (246, 256) de receptáculos de ferramenta (242, 252) sucessivos em uma direção de rotação (262) em torno do eixo de cabeçote de torno revólver (76) estão situados em uma distância angular de planos radiais (264, 266) um do outro pelo eixo de cabeçote de torno revólver.
30. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 29, caracterizada pelo fato de que os planos radiais (264, 266) apresentam uma distância angular constante um do outro.
31. Máquina-ferramenta de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a carcaça de torno revólver (72) está retida em relação à base de suporte de ferramenta (32) de modo rotativo em torno do eixo B (B) por um sistema de movimento B (80).
32. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 31, caracterizada pelo fato de que o sistema de movimento B (8) é sustentado pela base de suporte de ferramenta (32).
33. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 1 ou de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o cabeçote de torno revólver (74) é rotativo em torno do eixo de cabeço- te de torno revólver (76) por uma unidade de movimento de cabeçote de torno revólver (160) disposta na carcaça de torno revólver (72).
34. Máquina-ferramenta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a unidade de movimento de cabeçote de torno revólver (160) apresenta um suporte articulado (162)e um acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver (164) e que, particularmente, o acionamento rotativo de cabeçote de torno revólver (164 )compreende um motor de acionamento de altos momentos (’82), com cujo rotor (186) o cabeçote de torno revólver (74) está conectado e cujo estator (184) está disposto fixamente na carcaça de torno revólver(72).
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