BR102012023925A2 - Equipamento de nivelamento - Google Patents

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BR102012023925A2
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BR102012023925-6A
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Vincent Philippaux
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Siemens Vai Metals Tech Sas
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Abstract

EQUIPAMENTO DE NOVELAMENTO. A presente invenção refere-se a um equipamento de nivelamento de uma cinta de material comportando: Um primeiro conjunto de armação de caixas, comportando uma pluralidade de primeiros cilindros de nivelamento com eixos de rotações justapostos e espaçados de um primeiro passo sensivelmente superior ao primeiro diâmetro dos cilindros, cada um dos cilindros tendo uma extremidade acoplada e acionada individualmente por um alongamento de transmissão de motor binário. Pelo menos um segundo conjunto de armação de caixas inter-cambiável com o primeiro conjunto de armação de caixas e comportando, em substituição de pelo menos um dos primeiros cilindros, uma pluralidade de segundos cilindros de nivelamento com eixos de rotações justapostos e espaçados de um segundo passo sensivelmente superior ao segundo diâmetro dos segundos silindros (seja sem primeiros cilindros restantes, seja em complemento de pelo menos um dos primeiros cilindros); Um amotorização que transporta uma pluralidade de saídas de transmissão de motor binário sobre cada um dos alongamentos; O primeiro diâmetro sendo superior ao segundo diâetro; O segundo conjunto de armação de caixa integra pelo menos um móduloa de distribuição de binário sendo disposto e acoplado entre uma extremidade de pelo menos um dos alongamentos e pelo menos duas extremidades justapostas de segundos cilindros.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "EQUIPA- MENTO DE NIVELAMENTO".
A presente invenção refere-se ao domínio do nivelamento de cintas de material como cintas ou placas metálicas. Ela se refere, em parti- cular, a um equipamento de nivelamento, segundo o preâmbulo da reivindi- cação 1, que é apto para nivelar um espectro o mais largo possível de es- pessura de cinta.
Em particular, é conhecido que um equipamento de nivelamento para cintas de grande espessura (por exemplo, alguns cm) necessita da uti- lização de cilindros de nivelamento com elevados diâmetros e inversamente que um equipamento de nivelamento para cintas de espessura estreita (por exemplo, inferior a 5 mm) necessita da utilização de cilindros de escoamento de diâmetros menores. Esses cilindros de nivelamento sendo dispostos em um conjunto de caixas superior e inferior (dito também "conjunto armação caixas), formando assim um equipamento de nivelamento apto a ser dispos- to em uma instalação de nivelamento munida de uma estrutura dimensiona- da para receber pelo menos as ditas caixas. Operações de nivelamento so- bre cintas diferentes requerem armações de diversos tamanhos, em razão das caixas e seus cilindros de tamanhos diferentes. Da mesma forma, os elementos de acionamento dos cilindros apresentam características diferen- tes em função da escolha de caixas, cilindros ou armações, em razão de parametragens acondicionadas pela espessura, o tipo de cinta, mas também velocidades e pressões exigidas, ligadas aos cilindros de acionamento ou de sustentação. Assim, na maior dos casos, mesmo se uma armação do nive- lamento pode receber caixas intercambiáveis, compreendendo cilindros de tamanhos (diâmetro, comprimento) diferentes e cujos eixos são justapostos, segundo passos adaptados, é necessário, a fim de intercambiar uma caixa com uma outra caixa, de intercambiar também determinados dos elementos de acionamento dos cilindros. Essas manobras são complexas, onerosas e requerem longas colocações na parada das instalações de nivelamento.
Para lembrete, o nivelamento fora de tensão de cintas ou placas é obtido por uma sucessão de flexões alternadas de amplitude decrescente sem aplicação de tração externa a montante ou a jusante da máquina de nivelamento. Essas máquinas de nivelamento comportam dois equipamen- tos de nivelamento portando, cada um, uma série de cilindros com eixos pa- ralelos colocados respectivamente acima e embaixo da cinta, os cilindros sendo defasados longitudinal e verticalmente, de forma a se imbricar, deter- minando um trajeto ondulado da cinta que é assim submetido a efeitos de flexões alternadas sucessivas. Essas flexões alternadas se traduzem por curvaturas que geram na cinta deformações que variam de um estado de tração no extradorso da curvatura em um estado de compressão no intra- dorso, passando por um valor nulo no eixo mediano ou "fibra neutra" da cin- ta. Segundo a amplitude da curvatura, os esforços assim gerados ultrapas- sam o limite elástico da matéria sobre uma fração mais ou menos considerá- vel de sua espessura. Essa plastificação é um elemento decisivo de elimina- ção dos defeitos de planeidade não desenvolvíveis, tais como "as bordas longas", e os "centros longos", mas permite também a reabsorção de defei- tos dito "desenvolvível". Exprime-se habitualmente a fração de espessura de cinta plastificada em percentagem da espessura total que se designa pelo termo de "taxa de plastificação".
O controle da operação de nivelamento depende do controle das curvaturas geradas a cada flexão alternada, controle que se choca com duas dificuldades. Inicialmente, a modelização da curvatura em função da espes- sura da cinta, da imbricação dos cilindros superiores entre os cilindros inferi- ores e do afastamento dos cilindros. Para tornar essa modelização mais pre- cisa, procurou-se dispor os cilindros inferiores e superiores sucessivos se- gundo uma geometria simples, dispondo seus eixos nos vértices de triângu- los sucessivos. Em seguida, a importância do "escoamento" da máquina de nivelamento sob o efeito dos esforços de separação entre os cilindros inferi- ores e superiores, escoamento o qual se considera na aplicação dos esfor- ços de aperto dos cilindros. Essas máquinas de nivelamento são conhecidas há muito tempo
e descritas em numerosos documentos. Pode-se, por exemplo, citar no pe- dido de patente WO 2008/099126 da requerente. De uma forma geral, cada equipamento de nivelamento, respec- tivamente inferior ou superior, comporta uma pluralidade de cilindros de ei- xos paralelos que tem, normalmente, um diâmetro reduzido e são, portanto, sustentados por pelo menos dois cilindros de sustentação que podem eles próprios se apoiar sobre fileiras de rodetes, o conjunto desses cilindros e
rodetes sendo ligados sobre um chassi.
Esses dois equipamentos de nivelamento, colocados respecti- vamente embaixo e acima de um plano horizontal de passagem da cinta, são colocados em um chassi ou armação de suporte comportando quatro colunas dispostas de ambos os lados do eixo longitudinal de passagem da cinta, solidarizadas à sua parte inferior por uma travessa fixa e em sua parte superior por vigas transversais, o conjunto formando uma armação fechada.
O equipamento de nivelamento inferior se apóia sobre a traves- sa fixa e, apoiando-se do lado oposto o equipamento superior eventualmente solidário a uma viga móvel que pode ser deslocada verticalmente entre as quatro colunas por meio de macacos mecânicos ou hidráulicos apoiando-se sobre a parte superior da armação, de forma a regular o afastamento dos dois equipamentos de nivelamento e, por conseguinte, a imbricação dos ci- lindros, retomando os esforços de afastamento devido à resistência do pro-
duto.
Habitualmente, pelo menos uma parte, ver o conjunto dos cilin- dros de nivelamento ser acionado em rotação em torno de seus eixos, a fim de fazer avançar a cinta ou placa por atrito, a uma velocidade determinada, seguindo um trajeto ondulado entre os cilindros inferiores e superiores. a diversidade dos formatos normalizados das cintas laminadas
colocadas no mercado é tal que uma mesma instalação pode ser levada a produzir e a nivelar cintas ou placas de espessura diferentes cuja faixa de variação pode ir entre limites muito amplos, por exemplo, de 5 a 50 mm ou mais. Em uma disposição clássica em triângulo de três cilindros de nivela- mento, constata-se que, para um mesmo passo e uma mesma imbricação dos cilindros, o raio de curvatura de uma cinta espessa é muito inferior àque- le de uma cinta menos espessa, e leva, portanto, a uma taxa de plastificação
30 muito mais importante. Dessa forma, para uma taxa de plastificação visada e no mais tudo igual, a precisão de imbricação requerida é, portanto, necessa- riamente mais elevada para uma cinta espessa do que para uma cinta fina.
A publicação EP 1 584 384 propõe dispor de vários tipos de e- quipamentos de nivelamento superiores e inferiores, portando um número diferente de cilindros de diâmetros também diferentes e, incluindo sistemas de distribuição com engrenagens, a fim de passar de um número de cilindros ao outro com uma mesma motorização. Esses sistemas de distribuições prevêem que cada cilindro dos diversos equipamentos seja acionado em rotação por meio de um eixo de prolongamento de distribuição conectável, o dito eixo de prolongamento estando em uma de suas extremidades amoví- veis do cilindro e na outra de suas extremidades ligado a uma caixa adicio- nal de distribuição, ela própria diretamente acionada pela motorização. Essa disposição apresenta o inconveniente maior de aumentar consideravelmente o volume dos equipamentos a desmontar, durante as mudanças operacio- nais de cilindro necessárias, pois os conjuntos de armação de caixas inter- cambiáveis que compreendem os cilindros incluem também um grande nú- mero de eixos de prolongamento de transmissão (em particular, para um equipamento que compreende numerosos cilindros de diâmetro pequeno) e a caixa adicional de distribuição com engrenagens é de grande dimensão (compreendendo um número igual de saídas de engrenagens com cada uma dos eixos). Inevitavelmente também se o conjunto de armação de caixas requerer mais cilindros de diâmetros menores, o número de alongamentos
requeridos aumenta também consideravelmente. A presente invenção se propõe a resolver os problemas da téc-
nica anterior, propondo uma instalação de nivelamento que assegura princi- palmente um nivelamento para uma faixa muito ampla de espessura de cin- tas para nivelamento. A título de exemplo, esse intervalo deveria abranger espessuras de alguns milímetros até vários centímetros. Para isso, sabendo- se que esse espectro de espessura de cinta impõe equipamentos que com- preendem configurações cilindros de diferentes diâmetros, a presente inven- ção se propõe também a assegurar uma intercambiabilidade de acoplamen- to desses diferentes cilindros com meios únicos e fixos de acionamento mo- tor, a fim de não necessitar complementar (e, portanto, superdimensionar) ou mesmo intercambiar esses meios. Enfim, a presente invenção tem tam- bém por finalidade minimizar o número de eixos de transmissão, ditos alon- gamentos, e evitar ter de modificar a configuração desses alongamentos, independentemente dos diâmetros de cilindros, assim como o número de cilindros dos diversos equipamentos amovíveis, intercambiáveis e úteis ao nivelamento de cintas que apresentam grandes desvios de espessura, como
um desvio de vários centímetros.
Com essa finalidade, a presente invenção tem por objeto um e-
quipamento de nivelamento de uma cinta de material que comporta:
- um primeiro conjunto armação caixas, comportando uma plura- lidade de primeiros cilindros de nivelamento com eixos de rotações justapos- tos e espaçados de um primeiro passo sensivelmente superior ao primeiro diâmetro dos ditos primeiros cilindros, cada um dos cilindros tendo uma ex- tremidade acoplada e acionada individualmente por um alongamento de
transmissão de motor binário;
- pelo menos um segundo conjunto de armação de caixas inter-
cambiável com o primeiro conjunto de armação de caixas e comportando, em substituição de pelo menos um dos primeiros cilindros, uma pluralidade de segundos cilindros de nivelamento com eixos de rotações justapostos e espaçados de um segundo passo sensivelmente superior ao segundo diâ- metro desses segundos cilindros (seja sem primeiros cilindros que restam, seja em complemento de pelo menos um dos primeiros cilindros);
- uma motorização que transporta uma pluralidade de saídas de
transmissão de binário motor sobre cada um dos alongamentos;
- o primeiro diâmetro de cilindro sendo superior ao segundo diâ- metro;
- o segundo conjunto armação caixa integra inclui pelo menos um módulo de distribuição de binário sendo disposto e acoplado entre uma extremidade de pelo menos um dos alongamentos e pelo menos duas ex- tremidades justapostas de segundos cilindros. Tal equipamento de nivelamento é assim proposto através das
características da reivindicação 1.
Vantajosamente, o módulo de distribuição de binário é assim
disposto e acoplado entre os segundos cilindros do segundo conjunto de armação de caixas e os alongamentos, estes últimos alongamentos sendo assim formalmente os mesmos que aqueles dos primeiros cilindros do pri- meiro conjunto de armação de caixas. Esse aspecto permite assim como qualquer que seja o número ou os diâmetros escolhidos do cilindro da se- gunda armação de caixas. Os alongamentos conservam, portanto, um mes- mo número mínimo definido por aquele requerido pela pluralidade dos pri- meiros cilindros: seu número não deve ser modificado / aumentado. Os a- Iongamentos não devem também ser intercambiados e assim as operações para intercambiar os conjuntos de armação de caixas são muito alijadas.
Outras vantagens e possíveis modalidades do equipamento de nivelamento, de acordo com a invenção, são também apresentadas através de sub-reivindicações, assim como as seguintes figuras, visando a ilustrá-
las.
A figura 1: vista de topo de um equipamento de nivelamento, compreendendo um primeiro conjunto armação caixas (vista parcial de topo),
seus alongamentos e sua motorização;
a figura 2: vista de topo de um equipamento que compreende
um segundo conjunto de armação de caixas (vista parcial), seus alongamen- tos e sua motorização;
a figura 3: vista de topo de um equipamento de nivelamento ,
compreendendo um segundo conjunto de armação de caixas com cilindros mistos (vista parcial), seus alongamentos e sua motorização;
a figura 4: motorização individual dos alongamentos, as figuras 5A, 5B: vista frontal e lateral de um equipamento de nivelamento, compreendendo um primeiro conjunto de armação de caixas,
os alongamentos e a motorização;
as figuras 6a, 6B: vista frontal e lateral de um equipamento de
nivelamento compreendendo um segundo conjunto de armação de caixas, os alongamentos e a motorização;
a figura 1 apresenta uma vista de topo de um equipamento de
nivelamento, de acordo com a invenção, compreendendo um primeiro con- junto de armação de caixas (C1) munido de primeiros cilindros de nivela- mento (R1) sendo individualmente acionados via alongamentos (A1) a um
grupo de motorização (Re1, Ac1, M1, Re2, Ac2, M2).
Analogicamente, a figura 2 apresenta uma vista de topo de um equipamento de nivelamento, de acordo com a invenção, compreendendo um segundo conjunto de armação de caixas (C2) munida de segundos cilin- dros de nivelamento (R2) sendo acionados via os mesmos alongamentos (A1) pelo mesmo grupo de motorização da figura 1.
Analogicamente ainda, a figura 3 apresenta uma vista de topo de um equipamento de nivelamento, de acordo com a invenção, compreenden- do um segundo conjunto de armação de caixas (C2) munido de uma mistura de primeiros e de segundos cilindros de nivelamento (R1, R2) sendo aciona- dos via os mesmos alongamentos (A1) pelo mesmo grupo de motorização
que na figura 1 ou 2.
Por essas figuras 1, 2 e 3, o grupo de motorização transporta
uma pluralidade de saídas de transmissão de motor binário sobre cada um dos alongamentos (A1) e compreende um conjunto de motor (M1, M2), um conjunto de acoplamento (Ac1, Ac2) e, na saída, um conjunto redutor de bi- nário (Re1, Re2) ligado a esses alongamentos. Nas configurações das figu- ras 1, 2 e 3, cada conjunto de motor, de acoplamento e redução / estrutura com pinhões foi desdobrado para exemplo (ver a figura 5A, vista frontal), segundo um esquema a 4 e 5 saídas com transmissão de binário, a fim de realizar uma repartição de binário sobre 4 ou 5 alongamentos que acionam os cilindros de nivelamento. Qualquer outra configuração do grupo de moto- rização é, todavia, possível. Assim, por exemplo, figura 4 apresenta uma configuração de motorização individual de cada cilindro R1 com acionamen- to por motor único (Μ1, M2, M3„.) e individualmente acoplado (via módulos de acoplamento e redutor Ac, Re também individuais) sobre cada um dos alongamentos (A1) que permite poder exercer diferenças relativas entre os diversos motores binários o mais flexivelmente possível sobre cada um dos alongamentos. Mais geralmente, a motorização (segundo ramificações dis- tintas motor / acoplador / redutor) pode assim compreender um meio de dis- tribuição de binários para os alongamentos em função de características di- mensionais, propriedades mecânicas e da planeidade de produto nivelado, assim como a configuração de disposição do conjunto de armação de caixa (C1) ou (C2) acoplado. Deve também ser anotado que o fato de intercambiar um conjunto de armação de caixas com um outro, segundo as figuras 1 a 4 não necessita da introdução ou da retirada de um novo elemento (aciona- mento intermediário, desmultiplicador de binário / de saídas de binário,...) entre os elementos compreendidos em cada uma das ramificações de alon- gamentos, redutor, acoplador, motor. Em outros termos, em caso de inter- cambiabilidade / troca dos conjuntos de armação de caixas, os alongamen- tos podem permanecer mantidos solidários ao grupo de motorização.
As figuras 5A e 5B representam, respectivamente, uma vista frontal e lateral de um equipamento de nivelamento, compreendendo um primeiro conjunto de armação de caixas (C1), os alongamentos e a motori- zação, segundo a figura 1. Por razões de clareza, a figura 5A compreende apenas os primeiros cilindros (R1) das caixas superiores e inferiores do con- junto de armação de caixas (C1) representados na figura 5B. Nesse exem- plo, o conjunto de armação de caixas (C1) compreende quatro cilindros su- periores de nivelamento e cinco cilindros inferiores de nivelamento lateral- mente defasados dos cilindros superiores. Os cilindros de nivelamento são montados rotativos sobre cada parte alta e baixa da armação de caixas (C1) por meio de mancais (P1) que os suporta em suas extremidades. Cada uma das extremidades dos cilindros de nivelamento, ditos primeiros cilindros (R1) possuindo um primeiro diâmetro (D1) é arrastada por um alongamento (A1), ele próprio arrastado pelo grupo de motorização, segundo a figura 1 ou 4, esse grupo de motorização distribuindo um motor binário individual sobre cada um dos alongamentos que acionam os cilindros de nivelamento superi- ores e inferiores.
As figuras 6A, 6B apresentam respectivamente uma vista frontal e lateral de um equipamento de nivelamento compreendendo um segundo conjunto de armação de caixas (C2) tendo sido intercambiado no conjunto de armação de caixas (C1) das figuras 5A e 5B, os alongamentos e motori- zação de acordo com a figura 2 ou 4. O segundo conjunto de armação de caixas (C2), segundo a figura 6A compreende diferentemente da figura 5A oito cilindros de nivelamento na parte de armação superior e dez cilindros de nivelamento na parte de armação inferior. Esses cilindros de nivelamento, ditos segundos cilindros, têm um segundo diâmetro (D2) menor do que o primeiro diâmetro (D1) dos primeiros cilindros (R1), segundo a figura 5A ou 5B. Em outros termos, os primeiros cilindros estão aptos a nivelar cintas ou placas de material de maior espessura que aqueles ou aquelas nivelado(a)s
pelos segundos cilindros.
Analogicamente aos primeiros cilindros (R1), os segundos cilin- dros (R2) são montados rotativos sobre cada parte alta e baixa do segundo conjunto de armação de caixas (C2) por meio de mancais (P2) que os supor- tam em suas extremidades. Deve ser observado que no exemplo escolhido para as figuras 1, 2, 5A, 5B, 6A e 6B, as larguras de nivelamento dos segun- dos cilindros são idênticos às larguras de nivelamento dos primeiros cilindros e permitem assim nivelar cintas por mais largas que sejam. Para isso, a ex- tremidade acionada de cada primeiro cilindro (R1) compreende uma parte de comprimento suficiente para aí colocar seu mancai (P1), mas também de comprimento suficiente para permitir dimensionar o segundo conjunto de armação de caixas (C2) exatamente como o primeiro conjunto de armação de caixas (C1) colocar seu mancai (P1), permitindo dispor o segundo mancai (P2) e um módulo de distribuição de binário (MDC1, MDc2) na parte prevista (inicialmente para os primeiros cilindros) com, todavia, cada extremidade
acionada do segundo cilindro (R2).
Assim, e mais geralmente no exemplo das figuras 1, 2, 5A, 5B,
6A, 6B,a invenção prevê, portanto, um equipamento de nivelamento de uma
cinta ou placa de material que comporta:
- um primeiro conjunto de armação de caixas (C1) comportando
uma pluralidade (N1) de primeiros cilindros (R1) de nivelamento com eixos de rotações justapostos e espaçados de um primeiro passo sensivelmente superior ao primeiro diâmetro (D1) dos cilindros, cada um dos cilindros tendo uma extremidade sendo acoplada e acionada individualmente por um alon- gamento de transmissão de motor binário;
- pelo menos um segundo conjunto de armação de caixas (C2) intercambiável com o primeiro conjunto de armação de caixas (C1) e com- portando uma pluralidade (N2) de segundos cilindros (R2) de nivelamento com eixos de rotações justapostos e espaçados de um segundo passo sen- sivelmente superior ao segundo diâmetro (D2) dos segundos cilindros;
- pelo menos uma motorização (M1) acionando uma pluralidade (N1) de saídas de transmissão de motor binário sobre cada um dos (N1) a- longamentos;
- o primeiro diâmetro (D1) sendo superior ao segundo diâmetro
(D2),
e a invenção se caracteriza enfim pelo fato de o segundo conjun- to de armação de caixas (C2) integrar pelo menos um módulo de distribuição de binário (MDC) sendo disposto e acoplado entre uma extremidade de pelo menos um dos (N1) alongamentos (A1) e pelo menos duas extremidades
justapostas de segundos cilindros (R2).
Esse equipamento de nivelamento, de acordo com a invenção,
permite assim como os conjuntos de armação de caixas (C1, C2) sejam dis- sociáveis do conjunto dos (N1) alongamentos, de modo que sua troca é fei- ta, mantendo-se o conjunto dos (N1) alongamentos solidário à motorização. O fato de trocar é, portanto, simplificado e, além disso, não é necessário modificar o número ou o tipo dos alongamentos. É somente necessário de- sacoplar os alongamentos das extremidades de cilindros a fim de, após substituir um novo conjunto de armação de caixas, vir reacoplar os alonga- mentos sobre as extremidades a acionar do módulo de distribuição de biná- rio. Só os reposicionamentos (E3) de luvas de acoplamento entre alonga- mentos e cilindros ou módulo de distribuição de binário são necessários (ver figuras 5B, 6B), pois o passo e a altitude dos cilindros (E1, E2) dos conjuntos superiores e inferiores de cilindros diferem em função de suas configura- ções, quando são trocados (ver as figuras 5A, 6A). Também, o equipamento de nivelamento, de acordo com a invenção, prevê que luvas de extremida- des dos alongamentos (A1) os mais próximos dos dois conjuntos de arma- ção de caixas (C1, C2) e supostos horizontais para o primeiro conjunto ar- mação caixa (C1) (ver a figura 5B) são deslocáveis e mantidos em posição , conforme duas dimensões em um plano vertical e/ou horizontal, a fim de permitir um acoplamento, seja sobre uma extremidade de primeiro cilindro (ver a figura 5B),seja sobre uma entrada de acionamento de um módulo de distribuição de binário em função dos passos e a altitude entre cilindros (ver a figura 6B). Esse aspecto é claramente visível através da figura 6B, na qual é notável que, enquanto o grupo de motorização é inalterado, os alongamen- tos (A1) são verticalmente deslocados para virem se fixar na entrada de a- cionamento de cada um dos dois módulos inferior ou superior de distribuição de binário (MDC1, MDC2). Os alongamentos compreendem assim otima- mente em suas extremidades das conexões-luva que os ligam ao eixo de alongamento de rótulas tipo junta de cardan, que mais geralmente são do
tipo que permite um rebatimento angular.
Cada módulo de distribuição de binário (MDC, MDC1, MDC2, etc.) compreende pelo menos duas saídas de acoplamento por árvore oca perfilada para permitir a transmissão de binário oriunda de um alongamento em direção aos dois cilindros adjacentes (R2), cada uma das saídas sendo encaixável sobre uma parte da extremidade desses segundos cilindros (R2) adaptados ao mesmo perfil de acoplamento (cilindros adjacentes, ver a figu- ra 6A).
O equipamento de nivelamento, de acordo com a invenção, pre- vê também que pelo menos um desses módulos de distribuição de binário (MDC) é montado flutuante em relação aos mancais (P2) de manutenção dos cilindros (R2) e do conjunto de armação de caixas (C2) pelo fato de ser equipado com um eixo de entrada com extremidade perfilada para permitir a transmissão de binário e permitindo um acoplamento e desacoplamento por simples introdução sobre a luva fêmea de alongamento motriz (A1) situado frente a frente. Nas figuras 6A e 6B, esse aspecto de flutuação está repre- sentado esquematicamente por meio de símbolos "molas" (F1, F2). Assim, mesmo se desvios de alinhamento de extremidade de árvore ocorrerem em curso de funcionamento ou de troca de conjunto de armação de caixa, o módulo de distribuição de binário flutuante absorverá muito vantajosamente desvios de alinhamento sem transmitir esforços prejudiciais para os cilindros de nivelamento e outros componentes da instalação, portanto, sem perturbar a máquina de nivelamento, compreendendo o equipamento de nivelamento,
de acordo com a invenção.
Vantajosamente, o segundo conjunto de armação de caixas (C2)
incluindo pelo menos dois dos segundos cilindros (R2) associados a um mó- dulo de distribuição de binário (MDC), dispõe de mesmas interfaces de fixa- ção e conexões que o primeiro conjunto de armação de caixas (C1) equipa- do com primeiros cilindros (R1). Essas fixações e conexões visam, em parti- cular, as conexões aos alongamentos conforme visto anteriormente, mas também qualquer outra interface elétrica ou fluida. Esse aspecto é tanto mais facilitado, visto que as armações dos conjuntos de armação de caixas intercambiáveis são de mesma dimensão e mesmo se as posições das en- tradas de acionamento forem ligeiramente deslocadas entre essas arma- ções, pelo menos uma extremidade dos alongamentos pode ser reposicio- nada transversalmente em conseqüência. Para isso, o equipamento de nive- lamento, de acordo com a invenção, prevê também que o primeiro e o se- gundo conjunto de armação de caixas (C1, C2) apresentem disposições de mancais exatamente dimensionados pelo menos em uma extremidade do primeiro e do segundo cilindros para posicionar o primeiro e o segundo cilin- dros em conjuntos de armações de caixas de dimensões externas idênticas, assim como já evocado, para pelo menos um módulo de distribuição de bi- nário, de modo que os comprimentos de mesa de trabalho do primeiro e do segundo cilindros de nivelamento sejam quase similares até mesmo idênti- cos.
O equipamento de nivelamento, de acordo com a invenção, po- de analogicamente aos exemplos precedentes, ilustrados pelas figuras, pre- ver que o número de saídas do(s) módulo(s) de distribuição de binário (MDC) pode variar de 2 a 4. Com efeito, segundo as motorizações e seu bi- nário liberado para grandes primeiros diâmetros (D1) dos primeiros cilindros, caso o segundo conjunto de armação de caixas (C2) requeira por razões de processo de nivelamento um número de segundos cilindros diâmetros (D2) em quantidade superior a 2 ou/e tendo um dito diâmetro (D2) inferior ao pri- meiro diâmetro (D1), o número de saídas do módulo de distribuição de biná- rio sobre os segundos cilindros é também aumentado em função do número de segundos cilindros, a fim de que o número dos alongamentos permaneça vantajosamente constante para todas as configurações de conjunto de ar- mação de caixas e seus diâmetros de cilindros.
Também, o equipamento de nivelamento, de acordo com a in- venção, pode também compreender um segundo conjunto de armação de caixa (C2) sendo concebido para admitir uma mistura de disposição de pri- meiros cilindros (R1) e de segundos cilindros (R2) acopladas a pelo menos um módulo de distribuição de binário (MDC). Um exemplo é dado pela figura 3. Dessa forma, essa caixa composta de diversos cilindros pode assim ser adaptado a um produto a nivelar sob condições de nivelamento muito preci- sas.
O equipamento de nivelamento, de acordo com a invenção, pre- vê que enfim a motorização, isto é, o motor, o acoplador e o redutor, com- preende um meio de distribuição controlada de binário individual para cada um dos alongamentos em função de características dimensionais, de propri- edades mecânicas e de planeidade do produto acabado, assim como a con- figuração de disposição do conjunto armação caixa (C1) ou (C2) acoplado. Uma modalidade ideal do grupo de motorização prevê, assim que cada a- Iongamento é acoplado a um acionamento motor único, este liberando um binário instantaneamente controlável, em função das condições de nivela- mento requerido.

Claims (11)

1. Equipamento de nivelamento de uma cinta de material, com- portando: - um primeiro conjunto de armação de caixas (C1), comportando uma pluralidade (N1) de primeiros cilindros (R1) de nivelamento com eixos de rotações justapostos e espaçados de um primeiro passo sensivelmente superior ao primeiro diâmetro (D1) dos cilindros, cada um dos cilindros tendo uma extremidade acoplada e acionada individualmente por um alongamento de transmissão de motor binário; - pelo menos um segundo conjunto de armação de caixas (C2) intercambiável com o primeiro conjunto de armação de caixas (C1) e com- portando uma pluralidade (N2) de segundos cilindros (R2) de nivelamento com eixos de rotações justapostos e espaçados de um segundo passo sen- sivelmente superior ao segundo diâmetro (D2) dos segundos cilindros; - uma motorização que transporta uma pluralidade (N1) de saí- das de transmissão de motor binário sobre cada um dos (N1) alongamentos; - o primeiro diâmetro (D1) sendo superior ao segundo diâmetro (D2); caracterizado pelo fato de o segundo conjunto de armação de caixa (C2) integrar pelo menos um módulo de distribuição de binário (MDC) sendo disposto e acoplado entre uma extremidade de pelo menos um dos (N1) alongamentos e pelo menos duas extremidades justapostas de segun- dos cilindros (R2).
2. Equipamento de nivelamento, de acordo com a reivindicação 1, para o qual os conjuntos de armação de caixas (C1, C2) são dissociáveis do conjunto dos (N1) alongamentos de modo que sua troca se efetua, man- tendo o conjunto dos (N1) alongamentos solidário à motorização.
3. Equipamento de nivelamento, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, para o qual cada módulo de distribuição de binário (MDC) compreen- de pelo menos duas saídas de acoplamento por eixo perfilado para permitir a transmissão de binário, cada uma das saídas sendo encaixável sobre uma parte da extremidade dos segundos cilindros (R2) adaptado ao mesmo perfi- lado.
4. Equipamento de nivelamento, de acordo com a reivindicação1 a 3, para o qual pelo menos um desses módulos de distribuição de binário (MDC) é montado flutuante em relação aos mancais de manutenção dos cilindros (R2) do conjunto de armação de caixas (C2) pelo fato de ser equi- pado com um eixo de entrada com extremidade perfilada para permitir a transmissão de binário e permitindo um acoplamento e um desacoplamento por simples introdução sobre a luva fêmea de alongamento motriz (N1) situ- ada frente a frente.
5. Equipamento de nivelamento, de acordo com uma das reivin- dicações precedentes, para o qual o segundo conjunto de armação de cai- xas (C2) incluindo pelo menos dois cilindros associados a um módulo de distribuição de binário (MDC), dispõe das mesmas interfaces de fixação e conexões que o primeiro conjunto de armação de caixas (C1) equipado com primeiros cilindros, em particular com alongamentos.
6. Equipamento de nivelamento, de acordo com uma das reivin- dicações precedentes, para o qual o primeiro e o segundo conjunto de ar- mação de caixas (C1, C2) apresentam disposições de mancais para posicio- nar o primeiro e o segundo cilindros, assim como para pelo menos um mó- dulo de distribuição de binário, de modo que os comprimentos de mesa de trabalho do primeiro e do segundo cilindros de nivelamento sejam similares e até mesmo idênticos.
7. Equipamento de nivelamento, de acordo com uma das reivin- dicações 1 a 6, para o qual o número de saídas do módulo de distribuição de binário (MDC) pode variar de 2 a 4.
8. Equipamento de nivelamento, de acordo com uma das reivin- dicações precedentes, para o qual as luvas de extremidades dos alonga- mentos os mais próximos dos conjuntos de armação de caixas (C1, C2) su- postas horizontais são deslocáveis, segundo duas dimensões em um plano vertical e/ou horizontal, a fim de permitir um acoplamento, seja sobre uma extremidade de primeiro cilindro, seja sobre uma entrada de acionamento de um módulo de distribuição de binário em função dos passos entre cilindros e de seus diâmetros.
9. Equipamento de nivelamento, de acordo com uma das reivin- dicações precedentes, para o qual a motorização compreende um meio de distribuição de binários para os alongamentos em função das características dimensionais, propriedades mecânicas e planeidade do produto nivelado, assim como a configuração de disposição do conjunto de armação de caixa (C1) ou (C2) acoplado.
10. Equipamento de nivelamento, de acordo com a reivindicação 10, para o qual cada alongamento é acoplado a um acionamento de motor único.
11. Equipamento de nivelamento, de acordo com uma das rei- vindicações precedentes, para o qual o segundo conjunto de armação de caixa (C2) é concebido para admitir uma mistura de disposição de primeiros cilindros (R1) e de segundos cilindros (R2) acoplados a pelo menos um mó- dulo de distribuição de binário (MDC).
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