BR102012023768B1 - máquina de fiação e método para remoção de uma seção final de um fio em uma unidade de fiação de uma máquina de fiação - Google Patents

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Abstract

MÁQUINA DE FIAÇÃO, BEM COMO MÉTODO PARA REMOÇÃO DE UMA SEÇÃO FINAL DE UM FIO EM UMA MÁQUINA DE FIAÇÃO ANTES DE UM PROCESSO DE JUNÇÃO SUBSEQUENTE A invenção se refere a uma máquina de fiação com pelo menos uma unidade de fiação (1), em que a unidade de fiação (1) possui um dispositivo de fiação (2) com uma entrada (3) para um material de fibra (4) e uma saída (5) para o fio (6) produzido a partir do material de fibra (4) no dispositivo de fiação (2), um dispositivo de provimento (7) para fornecimento de material de fibra (4) no dispositivo de fiação (2) e um dispositivo de enrolamento (8) para enrolar o fio (6) produzido. De acordo com a invenção, é provido que a unidade de fiação (1) compreenda um removedor de extremidade de fio (9), o qual é disposto pelo menos parcialmente entre a saída (5) do dispositivo de fiação (2) e o dispositivo de enrolamento (8) e com ajuda do qual uma seção final do fio (6) produzido pode ser separada e removida do fio (6) remanescente. Além disso, sugere-se um método para remoção de uma seção final de um fio (6) em uma unidade de fiação (1) de uma máquina de fiação antes de um processo de junção subsequente, o qual se caracteriza pelo fato de que (...).

Description

A presente invenção se refere a uma máquina de fiação com pelo menos uma unidade de fiação, em que a unidade de fiação possui um dispositivo de fiação com uma entrada para um material de fibra e com uma saída para o fio produzido a partir do material de fibra no dispositivo de fiação, um dispositivo de provimento para fornecimento de material de fibra no dispositivo de fiação e um dispositivo de enrolamento para enrolar o fio produzido. Além disso, é divulgado um método para remoção de uma seção final de um fio em uma unidade de fiação de uma máquina de fiação antes de um processo de junção subsequente, em que a unidade de fiação possui um dispositivo de fiação com uma entrada para um material de fibra e com uma saída para o fio produzido a partir do material de fibra no dispositivo de fiação, um dispositivo de provimento para fornecimento de material de fibra no dispositivo de fiação e um dispositivo de enrolamento para enrolar o fio produzido e em que após uma interrupção do processo de fiação pelo menos a seção final a ser removida do fio é desenrolada pelo dispositivo de enrolamento.
Durante o processo de fiação sempre surgem nas máquinas de fiação (por exemplo, máquinas de fiação a ar ou a motor) interrupções desejadas ou indesejadas da produção de fio. As extremidades de fio resultantes desse processo (por exemplo, no sentido de uma qualidade de corte ou de ruptura do fio) são enroladas em um carretel que gira continuamente de um dispositivo de enrolamento. Para a próxima nova junção do fio, a extremidade de fio que se encontra no carretel deve, finalmente, ser retirada da superfície do carretel por meio de um dispositivo de sucção, a fim de poder fornecer novamente a unidade de fiação contra a direção de fiação atual. Além disso, uma determinada seção do fio deve, via de regra, ser removida antes da nova junção, já que a extremidade de fio presente não é, na maioria das vezes, adequada para o processo de junção. Trata-se, consequentemente, de um atraso significativo do próximo processo de fiação, especialmente porque localizar o fio e, subsequentemente, remover a seção final, na maioria das vezes, é assumido por um servo-robô, o qual, primeiramente, deve ser operado na região da unidade de fiação envolvida.
Tarefa da presente invenção é, portanto, sugerir uma máquina de fiação, bem como um método para remoção de uma seção final de um fio em uma máquina de fiação antes de um processo de junção subsequente, com ajuda dos quais os tempos de junção, em face do estado da técnica, podem ser reduzidos.
A tarefa é resolvida por meio de uma máquina de fiação, bem como por um método com as características das reivindicações independentes.
De acordo com a invenção, a unidade de fiação compreende um removedor de extremidade de fio, o qual é disposto pelo menos parcialmente entre a saída do dispositivo de fiação (compreendendo, por exemplo, uma fieira ou um rotor de fiação) e o dispositivo de enrolamento e com ajuda dos quais um seção final do fio produzido pode ser separada e removida do fio remanescente. A remoção da seção de fio não adequada para o processo de junção pode, assim, ser realizada diretamente na unidade de fiação e de fato antes de o servo-robô ou pessoal de operação correspondente proceder na respectiva unidade de fiação.
Caso se trate de uma interrupção do processo de fiação, por exemplo, no sentido de um corte de qualidade (o qual é realizado especificamente, quando um ou vários parâmetros de fio monitorados não correspondem ao valor desejado) ou de uma ruptura indesejada do fio, então se pode começar imediatamente após a interrupção a preparar o fio para o processo de junção subsequente. Enquanto em uma ruptura do fio será necessário, na maioria das vezes, tirar a extremidade de fio da superfície do carretel e prover, subsequentemente, o removedor de extremidade de fio (por exemplo, por meio do dispositivo de aperto), a configuração de acordo com a invenção da unidade de fiação estabelece, especialmente para a realização de um corte de qualidade, enormes vantagens. Sendo assim, é possível, principalmente, restringir lentamente a produção de fio após a detecção de um desvio de um parâmetro de fio anteriormente definido. Nesse caso, é possível reduzir gradualmente as velocidades de propulsão do dispositivo de provimento, do dispositivo de enrolamento e - caso presente -, do dispositivo de retirada, com o qual o fio é retirado do dispositivo de fiação. Após uma redução definida das respectivas velocidades de propulsão, ocorre, finalmente, uma interrupção da produção de fio, uma vez que as velocidades de provimento caem abaixo dos valores mínimos correspondentes, os quais são satisfatórios para a produção de fio. Por corte de qualidade não se deve entender, com isso, obrigatoriamente como um processo de corte. Pelo contrário, uma conclusão do processo é imaginada, o qual, com base nas irregularidades do processo de fiação de determinado parâmetro de fio, é iniciado.
Consequentemente, caso a passagem da extremidade de fio seja detectada em um determinado local (por exemplo, na saída do dispositivo de fiação), por exemplo, por uma unidade de monitoramento disposta fora do dispositivo de fiação, então as unidades citadas (dispositivo de provimento, dispositivo de enrolamento, dispositivo de retirada) podem ser completamente paradas. A extremidade de fio se encontra em uma posição definida e pode, quando necessário, com ajuda de um par de rolos do dispositivo de retirada, por exemplo, ser correspondentemente fixada. Caso a fixação ocorra, finalmente, na região do removedor de extremidade de fio de acordo com a invenção, então a extremidade de fio pode ser capturada seguramente pelo removedor de extremidade de fio, sem que sejam necessários outros meios de manipulação.
Em conexão com isso, a seção final do fio que não corresponde aos objetivos é desenrolada pelo dispositivo de enrolamento, em que a seção final, em caso de lenta diminuição das velocidades de provimento, corresponde, preferencialmente, pelo menos à seção que foi produzida a partir do início da diminuição. A seção final desenrolada pode, subsequentemente, ser enrolada ou expulsa pelo removedor de extremidade de fio e finalmente separada e removida (por exemplo, na região de um local central de coleta).
Caso um servo-robô esteja na região da unidade de fiação, então já estará presente uma correspondente extremidade de fio preparada, a qual, adicionalmente, poderá ser fixada em um local definido, preferencialmente na região de uma saída do removedor de extremidade de fio. Com isso, o robô não deve procurar a extremidade de fio - como é comum no estado da técnica - na superfície do dispositivo de enrolamento e desenrolá-lo a partir deste. Da mesma forma, a demorada remoção da seção final inadequada de fio para o processo de junção é cancelada pelo robô. Como resultado, o tempo do qual o robô necessita para o processo de junção pode ser significativamente reduzido.
Além disso, é vantajoso quando o removedor de extremidade de fio compreende um canal de expulsão, através do qual a seção final do fio pode ser succionada e/ou a seção final separada pode ser removida. O canal de expulsão pode ser ligado a uma fonte central de baixa pressão da máquina de fiação. Também é possível, obviamente, equipar o canal de expulsão com uma fonte adequada de baixa pressão, por exemplo, um bocal de Venturi, o qual só é usado em operação quando na respectiva unidade de fiação uma seção final correspondente de um fio é removida.
É especialmente vantajoso quando o removedor de extremidade final compreende uma unidade de corte, com ajuda da qual a seção final a ser removida pode ser separada do fio remanescente. Especialmente quando a unidade de corte é integrada ao canal de expulsão citado acima, obtém-se uma unidade compacta, com ajuda da qual a seção final a ser removida pode ser tanto separada como também removida, ou seja, pode ser dispensada. A unidade de corte pode ser trazida, quando necessário, para a região da seção final do fio e/ou pode ser ativada ou desativada.
Alternativamente, também é possível, obviamente, utilizar o dispositivo de separação de fio de uma unidade de monitoramento de fio (“limpador”), a qual, quando necessário, também pode ser configurada como unidade de corte. O dispositivo de separação de fio é posicionado preferencialmente entre o canal de expulsão do removedor de extremidade de fio e o dispositivo de retirada e monitora as características pré-indicadas ou a presença do fio produzido na região da unidade de monitoramento de fio. Um dispositivo separado de corte dentro do canal de expulsão poderia ser, por conseguinte, dispensado nessa modalidade.
Também é vantajoso quando a unidade de fiação possui um dispositivo de retirada formado, por exemplo, por meio de par de rolos de retirada para a retirada do fio do dispositivo de fiação, em que o removedor de extremidade de fio é disposto entre a saída do dispositivo de fiação e o dispositivo de retirada. Como já apresentado, é basicamente possível desligar a unidade de fiação para a realização de um assim chamado corte de qualidade objetivado, até que ocorra, através da redução da velocidade de provimento, especialmente da direção de provimento, uma interrupção da produção de fio. A extremidade de fio que surge dessa forma pode, quando necessário, ser fixada entre os rolos da unidade de retirada, em que a fixação, ou seja, a paralisação ligada a isso dos rolos de retirada pode ser iniciada por meio de um sensor, o qual monitora a presença de um fio em um local definido após a entrada do dispositivo de fiação.
Por conseguinte, os rolos de retirada liberam novamente a extremidade de fio antes que a extremidade, finalmente, seja capturada pelo removedor de extremidade de fio e, por exemplo, seja succionado pelo canal de expulsão citado (mediante rotação reversa correspondente do carretel mancalizado no dispositivo de enrolamento). Alternativamente, também é possível fixar o fio permanentemente entre os rolos de retirada, em que estes também rodam reversamente à direção de rotação correspondente do dispositivo de enrolamento (ou seja, contra seu sentido de rotação durante o processo efetivo de fiação), até que a seção final do fio seja desenrolada pelo dispositivo de enrolamento. A vantagem, nesse caso, resultada do fato de que a extremidade de fio também é fixada pelo dispositivo de retirada em posição definida, quando a seção final do fio é separada e removida pelo removedor de extremidade de fio. O robô que alcança quando necessário pode finalmente prender objetivamente a extremidade final antes do processo de junção efetivo, de tal forma que perda de tempo pela procura da extremidade final pode ser evitada.
Existe vantagem especial quando o dispositivo de enrolamento e/ou o dispositivo de retirada (respectivamente) possuem uma unidade de acionamento reversivamente acionável. Mesmo que isso fosse suficiente para a retirada da seção de fio a ser removida, equipar as unidades citadas com um dispositivo de giro livre é vantajoso, quando um acionamento ativo contrário à direção de propulsão predominante durante o processo de fiação é possível. Dessa forma, é possível uma retirada controlada da seção final do fio, em que o prosseguimento indefinido dos respectivos carretéis pode ser evitado.
Também é vantajoso quando a máquina de fiação possui uma pluralidade de unidades de fiação dispostas próximas entre si, em que cada unidade de fiação compreende um removedor de extremidade de fio separado. As unidades de fiação são, nesse sentido, independentes entre si, de tal forma que sempre deve ocorrer na unidade fiação uma nova junção, a qual pode ser removida para a junção de seção final inadequada de fio.
É especialmente vantajoso quando a canal de expulsão do removedor de extremidade de fio é ligado a um dispositivo de expulsão do dispositivo de provimento. Tais dispositivos de expulsão estão normalmente presentes, por exemplo, na região de um trem de estiragem que forma o dispositivo de provimento de uma máquina de fiação a ar ou de um rolo de liberação de uma máquina de fiação a rotor e servem à remoção de penugens, poeira ou outras impurezas. Caso o canal de expulsão seja acoplado a um dispositivo de expulsão dessa natureza, então um dispositivo de expulsão separado pode ser dispensado. A ligação entre o canal de expulsão e o dispositivo de expulsão do dispositivo de provimento pode ocorrer, por exemplo, por meio de segmentos de tubo e/ou interruptores de corrente correspondentes.
É vantajoso, além disso, quando uma válvula e/ou um interruptor de corrente são atribuídos ao canal de expulsão, com ajuda dos quais a pressão de ar de ar dentro do canal de expulsão é regulável. O canal de expulsão pode, dessa forma, ser acoplado a um sistema central de expulsão da máquina de fiação. Por conseguinte, na medida em que na respectiva unidade de fiação uma remoção da seção final do fio não adequada para junção é necessária ou não, o canal de expulsão é polarizado com uma baixa pressão ou com um corrente de ar, fato que gera uma aspiração da extremidade de fio. A válvula ou o interruptor de corrente é, por conseguinte, vantajosamente comandado por meio de uma unidade de controle correspondente, a qual, por sua vez, pode esta conectada a um sensor de fio.
Também é absolutamente vantajoso quando o dispositivo de enrolamento compreende um dispositivo de oscilação de fio, em que um dispositivo de elevação de fio é atribuído ao dispositivo de oscilação de fio, com ajuda do qual o fio pode ser trazido da região de atuação do dispositivo de oscilação de fio. Por meio da elevação do fio se pode evitar, de uma maneira muito simples, que durante o processo de desenrolamento da seção final de fio por parte do dispositivo de enrolamento ocorra uma ruptura do fio ou um dano do dispositivo de oscilação, uma vez que fio e dispositivo de oscilação não se tocam mais nesse período.
Também é vantajoso quando o dispositivo de elevação de fio compreende um elemento de elevação, o qual, preferencialmente com ajuda de um cilindro pneumático, é móvel em relação ao fio. O fio percorre, finalmente, através do elemento de elevação e não pode mais, por isso, entrar em contato com o elemento de oscilação da unidade de oscilação. Mais tarde, após o processo de junção ter terminado, o dispositivo de elevação de fio ou o cilindro pneumático continuam em sua posição de saída, na qual os elementos de oscilação efetuam novamente um movimento de oscilação do fio, enquanto este é enrolado pelo dispositivo de enrolamento.
Além disso, é vantajoso quando o elemento de elevação se estende pelo menos sobre a largura do dispositivo de enrolamento. Isso garante que o fio seja capturado com pelo elemento de elevação quanto este for ativado. Por isso, um movimento do elemento de elevação na direção de largura do dispositivo de enrolamento (ou seja, em direção axial de um carretel introduzido) não é mais necessário. O elemento de elevação pode, por exemplo, ser configurado em forma de barra e pode permanecer em contato com um elemento de acionamento correspondente, por exemplo, com o cilindro pneumático citado.
Alternativamente, também pode ser provido, obviamente, que o dispositivo de oscilação de fio a ser empregado possua um ou vários elementos de oscilação (por exemplo, na forma de um condutor de fio), os quais são deslocáveis, pivotáveis ou diferentemente móveis, é provido que eles possam ser trazidos em uma posição na qual eles não entram mais em contato com o fio quando o fio é desenrolado (pelo dispositivo de enrolamento). Nesse contexto, seria possível, por exemplo, empregar um dispositivo de oscilação de pá. Este possui, via de regra, dois ou mais elementos de pá que podem ser rodados em sentidos opostos, os quais entram em contato alternadamente com o fio a ser enrolado e o movimentam alternadamente durante o enrolamento. A fim de impedir que os elementos de oscilação entrem em contato com o fio durante o processo de desenrolamento (isso poderia influenciar negativamente o processo de desenrolamento), pode ser provido que os respectivos elementos de oscilação se movimentem em uma assim chamada posição de desenrolamento. A posição de desenrolamento é, nesse caso, uma posição na qual o ou os elementos de oscilação não podem mais entrar em contato com o fio que percorre entre o dispositivo de enrolamento e o dispositivo de retirada. Caso os elementos de pá citados sejam empregados, então estes seriam rodados em uma posição na qual as seções que entram em contato com o fio durante o enrolamento se encontram em uma região que fica fora do percurso do fio durante o desenrolamento.
O método de acordo com a invenção para remoção de uma seção final de um fio em uma máquina de fiação antes de um processo de junção subsequente se caracterizada, por conseguinte, de acordo com a invenção, que a seção final do fio é desenrolada após uma interrupção do processo de fiação pelo dispositivo de enrolamento, e que a seção final é capturada com ajuda de um removedor de extremidade de fio configurado como componente da unidade de fiação, separada do fio remanescente e, subsequentemente, removida da região da unidade de fiação, em que o removedor de extremidade de fio é disposto pelo menos parcialmente entre a saída do dispositivo de fiação e o dispositivo de enrolamento. Com isso, o fio pode ser elaborado individualmente em cada unidade de fiação, respectivamente, antes de um servo-robô ou pessoal de operação correspondente, os quais assumem o processo de junção, atuar na unidade de fiação. Além disso, o fio se encontra, após a remoção da seção final do fio não adequada para o processo de junção, em uma posição definida, a saber, preferencialmente na região do removedor de extremidade de fio, e pode, quando necessário, ser fixada lá (tal como citado acima). O removedor de extremidade de fio pode, finalmente, de acordo com uma ou mais das características já explicadas, ser realizado, pelo que isso, no entanto, não é extremamente necessário.
É especialmente vantajoso quando a unidade de fiação possui um dispositivo de retirada para a retirada do fio do dispositivo de fiação, em que as velocidades de propulsão do dispositivo de provimento, do dispositivo de retirada e do dispositivo de fiação são reduzidas gradualmente até suas paralisações antes do desenrolamento da seção final a ser removida do fio. A redução ocorre vantajosamente de tal forma que a extremidade do fio produzido após conclusão da redução se encontra entre a saída da unidade de fiação e o dispositivo de enrolamento, preferencialmente entre a saída da unidade de fiação e o dispositivo de retirada. Preferencialmente, pelo menos uma seção do removedor de extremidade de fio também se estende nessa região (por exemplo, seu canal de expulsão). A extremidade de fio resultante da redução das velocidades de provimento se encontra, nesse caso, após a parada das unidades citadas acima, em um local definido e pode ser capturada seguramente pelo removedor de extremidade de fio, pode ser, por exemplo, succionada. Por conseguinte, ocorre uma propulsão reversa do fio já enrolado no dispositivo de enrolamento, até a seção final desejada ser admitida pelo removedor de extremidade de fio. Subsequentemente, ocorre a separação da seção final e uma eliminação dela (por exemplo, através de uma instalação de expulsão da máquina de fiação ligada ao canal de expulsão). Caso o fio seja continuamente comprimido mesmo depois do desenrolamento do fio e durante a remoção da seção final do fio pelos rolos de retirada correspondentes do dispositivo de retirada, então a extremidade de fio gerada por meio da remoção da seção final de fio também ser encontra, por conseguinte, na região do dispositivo de retirada. Essa extremidade de fio pode ser objetivamente pega por um servo-robô ou por pessoal de operação e, subsequentemente, fornecida para o processo de junção.
Além disso, é vantajoso quando a seção final do fio a ser removida com auxílio de um canal de expulsão do removedor de extremidade de fio é succionada e, após a separação do fio remanescente, removida. Canais de expulsão correspondentes são conhecidos por outras unidades de máquinas de fiação correspondentes e podem, através de medidas construtivas ou de técnicas de comando, ser polarizados individualmente com baixa pressão.
Além disso, é especialmente vantajoso quando uma válvula e/ou um interruptor de corrente são atribuídos ao canal de expulsão e que, por meio da válvula e/ou do interruptor, a pressão de ar dentro do canal de expulsão é regulada. Com isso, a corrente de ar que predomina no canal de corrente pode ser individualmente adequada. Uma corrente de ar é, portanto, preferencialmente gerada quando uma remoção de uma seção final de fio é provida. Em processos normais de fiação a válvula é, por conseguinte, fechada ou o interruptor de corrente é correspondentemente ajustado, até que nenhuma corrente de ar que desperdiça energia não mais predomine dentro do canal de expulsão.
Além disso, é vantajoso quando a unidade de fiação possui um dispositivo de retirada para a retirada do fio do dispositivo de fiação, em que o removedor de extremidade de fio tem lugar entre a saída do dispositivo de fiação e o dispositivo de retirada. A região citada é, via de regra, bem acessível, de tal modo que a extremidade de fio pode ser seguramente capturada por um robô ou pessoal de operação e pode ser fornecida ao processo de junção, no qual a extremidade de fio é ligada ao material de fibra que chega pelo dispositivo de provimento, antes do efetivo processo de fiação prosseguir.
Além disso, traz consigo vantagens quando o fio é fixado após a separação da seção final do fio por meio do removedor de extremidade de fio e/ou do dispositivo de retirada, por exemplo, seu par de rolos de retirada, até que isso seja assumido manualmente ou com auxílio de um servo-robô e que seja fornecido a um processo de junção. Uma procura pela extremidade de fio pode, nesse caso, ser dispensada, de tal forma que o tempo necessário para o processo de junção pode ser continuamente minimizado.
Da mesma forma, traz consigo vantagens quando a seção final a ser retirada do fio é desenrolada por um carretel do dispositivo de enrolamento, enquanto pelo menos um acionamento do carretel, contrário à direção predominante de enrolamento, é acionado durante de fiação. Através disso, é possível um processo controlável de desenrolamento, no qual uma formação de laços ou uma redução realmente não desejada de tensão do fio pode ser evitada. Nesse sentido, o carretel pode, por exemplo, ser acionado diretamente. Também é obviamente possível o acionamento através de um rolo de enrolamento correspondente, o qual fica na superfície do carretel e se ocupa com um acionamento indireto.
Também é evidentemente vantajoso quando o dispositivo de enrolamento compreende um dispositivo de oscilação de fio e quando um dispositivo de elevação de fio é atribuído ao dispositivo de oscilação de fio, em que o fio, por meio do dispositivo de elevação de fio, é trazido pelo menos durante o desenrolamento da seção final a ser retirada do fio a partir da região de atuação do dispositivo de oscilação de fio. Enquanto o dispositivo de oscilação garante que, durante o processo de fiação, o fio produzido seja depositado, de forma conhecida, sobre o corpo do carretel, um contato entre dispositivo de oscilação e fio durante o processo de desenrolamento é indesejado, para evitar um dano ao fio e/ou ao dispositivo de oscilação. Isso se pode conseguir, de forma simples, através do dispositivo de elevação de fio citado, pelo fato de que o fio é movido adiante na região do dispositivo de oscilação até que não haja mais contato com o dispositivo de oscilação.
Outras vantagens da invenção são descritas nas seguintes modalidades, que mostram: Figura 1 uma visualização lateral esquemática de uma máquina de fiação a arde acordo com a invenção durante o processo de fiação, Figura 2 uma visualização lateral esquemática de uma máquina de fiação a ar de acordo com a invenção após a interrupção do processo de fiação, Figura 3 uma visualização lateral esquemática de uma máquina de fiação a ar de acordo com a invenção durante a remoção de uma seção final do fio, Figura 4 uma visualização lateral esquemática de uma máquina de fiação a ar de acordo com a invenção após a remoção da seção final do fio, Figura 5 uma visualização lateral esquemática de outra máquina de fiação a ar de acordo com a invenção, Figura 6 a região de desenrolamento de uma máquina de fiação de acordo com a invenção, e Figura 7 a região conforme a figura 6 em uma visualização frontal. Figura 1 mostra uma visualização lateral esquemática de uma unidade de fiação 1 de uma máquina de fiação a ar (como, por exemplo, de uma máquina de fiação de acordo com a invenção) durante o processo de fiação, em que a máquina de fiação a ar, via de regra, compreende uma pluralidade de unidades de fiação 1 dispostas sucessivamente, verticalmente em relação ao plano de desenho, e preferencialmente construídas da mesma forma.
A máquina de fiação a ar comanda, no exemplo mostrado na figura 1, através de um dispositivo de provimento 7 configurado como trem de estiragem, o qual é fornecido com um material de fibra 4, por exemplo, na forma de uma tira de estiragem dupla. Além disso, a unidade de fiação 1 mostrada possui um dispositivo de fiação 2 espaçado do dispositivo de provimento 7, com uma entrada 3 para o material de fibra 4 e uma câmara de espiral de ar que se situa internamente.
Por conseguinte, dentro da câmara de espiral de ar, o material de fibra 4 ou pelo menos uma parte da fibra do material de fibra 4 para produção do fio 6 desejado é provida de forma conhecida com uma rotação. A rotação surge, nesse caso, através de uma corrente de ar objetivada na região de um eixo, em que a corrente de ar é gerada através dos bocais de ar que desembocam tangencialmente na câmara de espiral de ar.
Além disso, a unidade de fiação 1 mostrada compreende um dispositivo de retirada 12 formado por um par de rolos de retirada, assim como um dispositivo de enrolamento 8 que possui um carretel 20 permutável e ligado em série em relação ao par de rolos de retirada para enrolamento do fio 6 puxado pela saída 5 a partir da unidade de fiação 1.
Além disso, a máquina de fiação pode ser equipada com uma unidade de monitoramento de fio 21, a qual monitora antecipadamente os parâmetros definidos do fio 6 (por exemplo, a largura do fio, a força do fio ou outros parâmetros representativos para a qualidade do fio 6) e/ou a presença do fio 6 na posição correspondente. A unidade de monitoramento de fio 21 trabalha, para isso, preferencialmente sem ter contato.
O dispositivo de acordo com a invenção deve possuir, não de forma obrigatória, um trem de estiragem, tal como este é representado na figura 1. Mesmo o par de rolos de retirada não é obrigatoriamente necessário. Além disso, a máquina de fiação de acordo com a invenção também pode ser configurada como máquina de fiação a rotor, em que o dispositivo de fiação 2, nesse caso, compreende um rotor e o dispositivo de provimento, em vez do trem de estiragem, um rolo de liberação e um rolo de alimentação.
Finalmente, as figuras mostram, além das unidades construtivas já citadas, um rolo de enrolamento 22, através do qual o carretel 20 pode ser descolado na rotação. Da mesma forma, está presente um dispositivo de oscilação de fio 16 (por exemplo, na forma de um oscilador de pá), com ajuda do qual o fio 6, durante o enrolamento no carretel 20, é movido reciprocamente em uma direção vertical em relação ao plano de desenho, a fim de evitar um enrolamento unilateral do fio 6.
Os componentes construtivos essenciais para a invenção, assim como o método de acordo com a invenção serão explicados detalhadamente a seguir.
No caso em que, com ajuda da unidade de monitoramento de fio 21 (a qual também pode ser posicionada em outra posição) um desvio definido do ou dos parâmetros monitorados pelos valores desejados correspondentes são detectados, ou, tão logo uma troca de carretéis esteja programada, as velocidades de propulsão do dispositivo de provimento 7, da unidade de retirada 12 e do dispositivo de enrolamento 8 são gradualmente reduzidas. Da mesma forma, uma redução pode ocorrer antes da máquina de fiação ser desativada.
A redução não deve, nesse caso, ocorrer simultânea ou continuamente. No entanto, em cada caso as velocidades de propulsão individuais não deveriam ser diminuídas, de modo que o processo de fiação seja mantido o maior tempo possível. Dessa forma, uma ruptura descontrolada do fio 6 pode ser evitada. Além disso, é objetivo da redução das velocidades de propulsão que o processo de fiação estável atinja um estado de paralisação através do rebaixamento das velocidades de propulsão definidas e, com isso, a partir de período de tempo conhecido, nenhum fio 6 seja gerado a partir do material de fibra 4. Nesse período de tempo acontece, finalmente, a interrupção da produção de fio, na qual o fio 6 se desprende, sem ação de força de separação, do material de fibra 4. Isso pode ser conseguido, por exemplo, pelo fato de que a velocidade de propulsão do dispositivo de provimento 7 é continuamente reduzida, de tal modo que ele não fornece mais quantidade suficiente de material de fibra 4, de modo a formar um fio 6 a partir disso.
Após a produção de fio ter sido interrompida, o par de rolos de retirada pode ser operado dentro de um reduzido período de tempo, até a extremidade resultante do fio 6, após a paralisação definitiva do dispositivo de provimento 7, do dispositivo de retirada 12 e do dispositivo de enrolamento 8 assumir uma posição definida, tal como ela é mostrada na figura 2.
A fim de poder parar o dispositivo de retirada 12 ou o dispositivo de enrolamento 8 em um período de tempo correto, pode ser aconselhável equipar a máquina de fiação com um sensor, o qual pode ser integrado à unidade de monitoramento de fio 21 ou também pode ser posicionado em posições separadas. O sensor, nesse caso, é concebido para poder detectar a extremidade do fio 6. Caso a extremidade do fio 6 finalmente alcance o sensor, então o dispositivo de retirada 12 pode, com ajuda da unidade de regulação e/ou de controle, assim como o dispositivo de enrolamento 8, pode ser paralisado ou imediatamente ou com um atraso de tempo conhecido, de tal forma que a extremidade do fio 6 finalmente se encontre entre a saída 5 da unidade de fiação 1 e o dispositivo de retirada 12.
Como resultado, a extremidade do fio 6 necessária para o processo de junção se encontra em uma posição definida entre a saída 5 da unidade de fiação 1 e o carretel 20 do dispositivo de fiação 8, de tal forma que o método de acordo com a invenção pode ser iniciado sem que a extremidade do fio 6 tenha que ser procurada, por exemplo, sobre a superfície de um carretel 20 do dispositivo de enrolamento 8. Alternativamente, o método de acordo com a invenção também seria possível mediante admissão de ajuda de um dispositivo de manipulação de fio adicional, o qual prenderia a extremidade de fio sobre a superfície do carretel, moveria na região do removedor de extremidade de fio 9 a ser descrito a seguir e o entregaria para este.
Como se torna claro a partir da sinopse das figuras 1 e 2, a unidade de fiação 1 possui um removedor de extremidade de fio 9 próprio. Este possui, na modalidade mostrada, um canal de expulsão 11, o qual permanece em conexão, por exemplo, através de um interruptor de corrente 15, ou também em conexão direta (não mostrada) com uma seção de uma instalação de expulsão 23 da máquina de fiação. O interruptor de corrente 15 pode, além disso, ser acoplado ao dispositivo de expulsão 13 do dispositivo de provimento 7, tal como isso é mostrado nas figuras. Por meio da comutação do interruptor de corrente 15, é possível, finalmente, em processos de fiação normais, polarizar com baixa pressão o dispositivo de expulsão 13 do dispositivo de provimento 7, enquanto que no decurso da remoção descrita a seguir de uma seção final do fio 6 (por exemplo, após um corte de qualidade), o canal de expulsão 11 permanece em conexão com a instalação de expulsão 23 - quando da desativação simultânea do dispositivo de expulsão 13 do dispositivo de provimento 7. Adicional ou alternativamente, também é possível equipar o canal de expulsão 11 com uma válvula 14, com ajuda da qual também é possível um controle do fluxo de volume de ar dentro do canal de expulsão 11.
Em cada caso o canal de expulsão 11 deveria ser polarizado com baixa pressão, tão logo o processo de fiação tenha sido terminado e a extremidade de fio se encontre em uma posição, tal como ela é representada na figura 2. O par de rolos do dispositivo de retirada 12 é temporária ou simultaneamente conectado em série, assim como o carretel 20 é acionado contra o sentido de rotação predominante durante o processo de fiação (vide setas de rotação), de tal forma que o fio 6 é novamente desenrolado pelo carretel 20 (o dispositivo de retirada 12 e o dispositivo de fiação 8 possuem, para isso, preferencialmente um acionamento individual, a fim de realizar a inversão de sentido de rotação citada).
A fim de impedir uma colisão do fio 6 com o dispositivo de oscilação de fio 16, é adequado, ainda, atribuir ao fio 6 nessa região um dispositivo de elevação de fio 17, o qual comanda, por exemplo, através de um elemento de elevação 18 que se estende sobre a largura do carretel 20 e um cilindro pneumático 19 ligado a isso. Tal como fica evidente a partir da figura 2, o fio 6 é movido, finalmente, continuamente contra o dispositivo de oscilação de fio 16, até que o fio 6 não possa mais chegar até a região de atuação do dispositivo (vide figuras 2 a 4).
O fio 6 é, então, retirado continuamente do carretel 20, até que a seção final do fio 6 inadequada para um processo de junção futuro se encontra dentro do canal de expulsão 11.0 comprimento do fio 6 pode, nesse caso, corresponder a um comprimento previamente determinado, por exemplo, o qual é calculado por um sensor ou através do número de rotação do carretel 20 ou dos rolos do dispositivo de retirada 12. Caso a produção de fio, como descrita acima, seja interrompida pela diminuição das velocidades de provimento, então se disponibiliza remover pelo menos a seção que foi produzida durante essa diminuição, uma vez que a qualidade dessa seção geralmente não corresponde às exigências.
Finalmente, a figura 3 mostra o decurso do fio 6 após a sucção da seção final citada. Caso a seção total a ser removida seja succionada no canal de expulsão 11, então ocorre uma separação dessa seção. Isso pode, por exemplo, ser realizado por meio de uma unidade de corte 10, a qual pode ser integrada, por exemplo, ao canal de expulsão 11, e, com ajuda deste, a extremidade a ser removida do fio é cortada do fio 6 remanescente.
Em relação à unidade de corte 21, também é possível, obviamente, integrá- la à unidade de monitoramento de fio 21. A unidade de monitoramento de fio 21 deveria, nesse caso, ser posicionada contra a disposição, tal como ela é mostrada nas figuras 2 a 4, entre o canal de expulsão 11 e o dispositivo de retirada 12. A figura 5 mostra uma disposição correspondente. Como resultado, pode-se dispensar, por conseguinte, uma unidade de corte 10 separada dentro do removedor de extremidade de fio 9 ou dentro do canal de expulsão 11, quando necessário.
Após a separação da seção final do fio 6, o removedor de extremidade de fio 9 é novamente desativado, ou seja, a válvula 14 é fechada, o interruptor de disparo é ajustado em favor do dispositivo de expulsão 13 e/ou a corrente de ar dentro do canal de expulsão 11 é interrompida por meio da desativação da instalação de expulsão 23.
Para o processo de junção subsequente, a extremidade de fio novamente liberada pelo removedor de extremidade de fio 9 e ainda fixada pelo dispositivo de retirada 12 correspondente à figura 4 é apanhada por meio de um servo-robô, de um dispositivo de manipulação de fio próprio da unidade de fiação ou também manualmente e é deslocado, por exemplo, contra a direção efetiva de fiação na unidade de fiação 1, entre a entrada 3 da unidade de fiação 1 e o dispositivo de provimento 7, ou entre pares de rolos adjacentes do dispositivo de provimento 7. Lá, finalmente, é colocado em contato com o material de fibra 4 e introduzido novamente na unidade de fiação 1. O processo de fiação recomeça.
As figuras 6 e 7 mostram outra alternativa de um dispositivo de oscilação 16. O dispositivo de oscilação 16 possui, no caso mostrado, dois elementos de oscilação 24 rotacionáveis em direção oposta em torno de um eixo de rotação comum (outra designação: pá de oscilação). Durante o desenrolamento do fio 6 no carretel 20 do dispositivo de enrolamento 8, um de ambos os elementos de oscilação 24, respectivamente, entra em contato com o fio de forma alternada e se move, por conseguinte (em relação à figura 7) da direita para a esquerda (e inversamente), a fim de garantir a oscilação desejada, ou seja, o movimento lateral do fio 6, o qual é levado, ainda, através de um elemento de deflexão 25 em seu movimento.
Caso uma parte do fio 6 enrolado já sobre o carretel 20 tenha que ser novamente desenrolada antes de um reajuste (conforme descrito acima), então é vantajoso quando os elementos de oscilação 24 são trazidos para uma posição, tal como ela assume, por exemplo, o elemento de oscilação 24 que corre essencialmente na horizontal na figura 7. Uma vez que sabidamente nessa posição um contato entre o fio 6 e os elementos de oscilação 24 é eliminado, também não ocorre qualquer interferência durante o desenrolamento desejado. Tão logo o fio 6 renovado deva ser enrolado no carretel 20, os elementos de oscilação 24 rodam novamente nas direções opostas citadas e efetuam de novo a oscilação desejada do fio 6.
De modo geral, a invenção não está limitada às modalidades representadas. Além disso, combinações gerais das características descritas, tais como elas são mostradas ou descritas nas reivindicações, na descrição, assim como nas figuras, e, contanto que uma combinação correspondente pareça ser tecnicamente possível ou lógica, são objeto da invenção. Assim, o dispositivo de elevação de fio, tal como ele é mostrado nas figuras, dependendo do dispositivo de oscilação de fio utilizado, não é estritamente necessário. O canal de expulsão também não deve comandar através de uma válvula ou não precisa ser acoplado através de um interruptor de corrente à instalação de expulsão do dispositivo de provimento. Além disso, uma ligação direta do canal de expulsão com uma fonte de baixa pressão ou um dispositivo de corrente correspondente é possível. LISTA DE FIGURAS DE REFERÊNCIA 1 Unidade de fiação 2 Dispositivo de fiação 3 Entrada 4 Material de fibra 5 Saída 6 Fio 7 Dispositivo de provimento 8 Dispositivo de enrolamento 9 Removedor de extremidade de fio 10 Unidade de corte 11 Canal de expulsão 12 Dispositivo de retirada 13 Dispositivo de expulsão 14 Válvula 15 Interruptor de corrente 16 Dispositivo de oscilação de fio 17 Dispositivo de elevação de fio 18 Elemento de elevação 19 Cilindro pneumático 20 Carretel 21 Unidade de monitoramento de fio 22 Rolo de enrolamento 23 Instalação de expulsão 24 Elemento de oscilação 25 Elemento de deflexão

Claims (13)

1. Máquina de fiação com pelo menos uma unidade de fiação (1), em que a unidade de fiação (1) possui um dispositivo de fiação (2) com uma entrada (3) para um material de fibra (4) e uma saída (5) para o fio (6) produzido a partir do material de fibra (4) no dispositivo de fiação (2), um dispositivo de provimento (7) para o fornecimento de material de fibra (4) no dispositivo de fiação (2) e um dispositivo de enrolamento (8) para enrolar o fio (6) produzido, e em que a unidade de fiação (1) compreende um removedor de extremidade de fio (9), o qual é disposto pelo menos parcialmente entre a saída (5) do dispositivo de fiação (2) e o dispositivo de enrolamento (8) e com ajuda do qual uma seção final do fio (6) produzido pode ser separada e removida do fio (6) remanescente, em que a unidade de fiação (1) possui um dispositivo de retirada (12) para a retirada do fio (6) do dispositivo de fiação (2), em que o removedor de extremidade de fio (9) é disposto entre a saída (5) do dispositivo de fiação (2) e o dispositivo de retirada (12), caracterizada pelo fato de que o removedor de extremidade de fio (9) compreende uma unidade de corte (10), com ajuda da qual a seção final a ser removida pode ser separada do fio (6) remanescente.
2. Máquina de fiação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o removedor de extremidade de fio (9) compreende um canal de expulsão (11), por meio do qual a seção final do fio (6) pode ser succionada e/ou a seção final separada do fio (6) pode ser removida.
3. Máquina de fiação, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a máquina de fiação compreende uma unidade monitoramento de fio (21) para monitoramento das características físicas do fio (6), em que a unidade de monitoramento de fio (21) compreende um dispositivo de separação de fio, e que a unidade de monitoramento de fio (21) se estende pelo menos parcialmente entre o dispositivo de retirada (12) e o canal de expulsão (11) do removedor de extremidade de fio (9).
4. Máquina de fiação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de enrolamento (8) e/ou o dispositivo de retirada (12) possuem uma unidade de acionamento reversivamente acionável.
5. Máquina de fiação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que a máquina de fiação possui uma pluralidade de unidades de fiação (1) dispostas próximas entre si, em que cada unidade de fiação (1) compreende um removedor de extremidade de fio (9) separado.
6. Máquina de fiação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que o canal de expulsão (11) do removedor de extremidade de fio (9) é ligado a um dispositivo de expulsão (13) do dispositivo de provimento (7) e/ou que uma válvula (14) e/ou um interruptor de corrente (15) são atribuídos ao canal de expulsão (11), com ajuda dos quais a pressão de ar dentro do canal de expulsão (11) é regulável.
7. Máquina de fiação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de enrolamento (8) compreende um dispositivo de oscilação de fio (16) e que um dispositivo de elevação de fio (17) é atribuído ao dispositivo de oscilação de fio (16), com ajuda do qual o fio (6) pode ser trazido da região de atuação do dispositivo de oscilação de fio (16), em que o dispositivo de elevação de fio (17) compreende preferencialmente um elemento de elevação (18), o qual é móvel, preferencialmente com a ajuda de um cilindro pneumático (19), em relação ao fio (6) e/ou que se estende preferencialmente pelo menos sobre a largura do dispositivo de enrolamento (8).
8. Máquina de fiação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de enrolamento (8) compreende um dispositivo de oscilação de fio (16), em que o dispositivo de oscilação de fio (16) possui, pelo menos, um elemento de oscilação (24) que pode ser posto em contato com o fio (6), o qual pode ser colocado, durante o desenrolamento do fio (6), em uma posição pelo dispositivo de enrolamento (8), na qual ele não entra em contato com o fio.
9. Método para remoção de uma seção final de um fio (6) em uma unidade de fiação (1) de uma máquina de fiação, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 8, antes de um processo de junção subsequente, em que a unidade de fiação (1) possui um dispositivo de fiação (2) com uma entrada (3) para um material de fibra (4) e uma saída (5) para o fio (6) produzido a partir do material de fibra (4) no dispositivo de fiação (2), um dispositivo de provimento (7) para o fornecimento do material de fibra (4) no dispositivo de fiação (2) e um dispositivo de enrolamento (8) para enrolar o fio (6) produzido, em que após uma interrupção do processo de fiação pelo menos a seção final a ser removida do fio (6) é desenrolada pelo dispositivo de enrolamento (8), e em que a seção final é capturada com ajuda de um removedor de extremidade de fio (9) configurado como componente da unidade de fiação (1), separada do fio (6) remanescente e, subsequentemente, removida da região da unidade de fiação (1), em que o removedor de extremidade de fio (9) é disposto pelo menos parcialmente entre a saída (5) do dispositivo de fiação (2) e o dispositivo de enrolamento (8), em que a unidade de fiação (1) possui um dispositivo de retirada (12) para a retirada do fio (6) do dispositivo de fiação (2), e em que a remoção de extremidade de fio (9) acontece entre a saída (5) do dispositivo de fiação (2) e o dispositivo de retirada (12), caracterizado pelo fato de que a extremidade do fio (6) compreendida pela remoção de extremidade de fio (9) do fio (6) remanescente é separada através de uma unidade de corte (10) da remoção da extremidade de fio (9).
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que as velocidades de propulsão do dispositivo de provimento (7), do dispositivo de retirada (12) e do dispositivo de enrolamento (8) são reduzidas gradualmente antes do desenrolamento da seção final a ser removida do fio (6) até as suas paralisações, em que a redução ocorre de tal forma que a extremidade do fio (6) produzido após conclusão da redução se encontra entre a saída (5) da unidade de fiação (1) e do dispositivo de enrolamento (8), preferencialmente entre a saída (5) da unidade de fiação (1) e o dispositivo de retirada (12).
11. Método, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que a seção final a ser removida do fio (6) é succionada com ajuda de um canal de expulsão (11) do removedor de extremidade de fio (9) e é removida após separação do fio (6) remanescente, em que preferencialmente uma válvula (14) e/ou um interruptor de corrente (15) são atribuídos ao canal de expulsão (11) e que com ajuda da válvula (14) e/ou do interruptor de corrente (15) a pressão de ar dentro do canal de expulsão (11) é regulada.
12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 11, caracterizado pelo fato de que o fio (6), após a separação da seção final, é fixado com a ajuda do removedor de extremidade de fio (9) e/ou do dispositivo de retirada (12), até ele ser admitido, manualmente ou com ajuda de um servo-robô, e fornecido a um processo de junção.
13. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 12, caracterizado pelo fato de que a seção final a ser removida do fio (6) é desenrolada por um carretel (20) do dispositivo de enrolamento (8), enquanto pelo menos um acionamento do carretel (20), contrário à direção de enrolamento predominante durante o processo de fiação, é acionado e/ou em que o dispositivo de enrolamento (8) compreende um dispositivo de oscilação de fio (16) e um dispositivo de elevação de fio (17) é atribuído ao dispositivo de oscilação de fio (16), em que o fio (6), com ajuda do dispositivo de elevação de fio (17), pelo menos durante o desenrolamento da seção final a ser removida do fio (6), é trazido da região de atuação do dispositivo de oscilação de fio (16).
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