BR0316571B1 - Conjunto de churrasqueira e de grelha de cozimento - Google Patents

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Erich J Schlosser
Adrian A Bruno
Mark Johnson
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Weber Stephen Products Co
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    • A47FURNITURE; DOMESTIC ARTICLES OR APPLIANCES; COFFEE MILLS; SPICE MILLS; SUCTION CLEANERS IN GENERAL
    • A47JKITCHEN EQUIPMENT; COFFEE MILLS; SPICE MILLS; APPARATUS FOR MAKING BEVERAGES
    • A47J37/00Baking; Roasting; Grilling; Frying
    • A47J37/06Roasters; Grills; Sandwich grills
    • A47J37/07Roasting devices for outdoor use; Barbecues
    • A47J37/0704Roasting devices for outdoor use; Barbecues with horizontal fire box
    • A47J37/0713Roasting devices for outdoor use; Barbecues with horizontal fire box with gas burners

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  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Food Science & Technology (AREA)
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CONJUNTO DE CHURRASQUEIRA E DE GRELHA DE COZIMENTO” Campo Técnico A presente invenção refere-se a um sistema de cozimento tendo um elemento condutivo de distribuição de calor e uma estrutura de controle de gordura para uso com uma churrasqueira. Mais especificamente, a presente invenção refere-se a uma grelha de cozimento tendo uma porção receptora de energia e uma estrutura de controle de gordura para cozinhar alimento.
Antecedentes da Invenção A popularidade de churrasqueiras e dispositivos de cozimento externos aumentou tremendamente nos últimos 25 anos. Inicial mente, churrasqueiras de carvão vegetal tendo combustível sólido inflamável foram utilizadas para cozinhar alimento por meio de calor radiante e convectivo. Sub-seqüentemente, as churrasqueiras a gás que empregam um queimador de gás foram utilizadas. As churrasqueiras a gás em geral cozinham o alimento por meio de calor radiante e convectivo. Freqü ente mente, o alimento a ser cozido em ambas as churrasqueiras, a carvão e a gás, está situado em uma grelha de cozimento do tipo grade tendo numerosas barras alongadas e a-berturas. Consequentemente, para cozinhar o alimento em tais churrasqueiras, a energia térmica radiante e convectiva, espalhada a partir do carvão ou de queimadores de gás, passa através da grelha de cozimento e é direcionada ao alimento.
Além do mais, tais churrasqueiras a gás convencionais em geral incluem um conjunto de queimador adjacente à porção inferior de uma fornalha com uma grade de cozimento suportada ao longo da borda superior da mesma. Pedra de lava, ou algum outro elemento condutivo auxiliar, está em geral localizada na grade de cozimento e no conjunto de queimador. A pedra de lava opera como uma forma de um elemento condutivo que absorve um calor convectivo do gãs queimando, e que subsequentemente fornece um dispositivo de emissão de calor convectivo em geral uniforme para o alimento sendo cozido na grelha de cozimento, Infelizmente, gordura e outras par- tículas combustíveis se acumulam na pedra de lava e causam indesejáveis labaredas e pontos aquecidos dentro da cavidade gradeada. Adicionalmente, as pedras de lava têm que ser substituídas periodicamente devido à degradação.
Conseqüentemente, o Cessionário da presente invenção desenvolveu previamente uma churrasqueira a gás que eliminou a necessidade de pedra de lava. Tais churrasqueiras são descritas nas Patentes U.S. N° 4.677.964; 5.765.469; e 5.934.183. As churrasqueiras a gás descritas revolucionaram a indústria de churrasqueiras a gás eliminando a necessidade da pedra de lava. As churrasqueiras a gás descritas nas patentes acima mencionadas utilizam barras de armadilha que são posicionadas entre a grade de cozimento e os queimadores de gás para vaporizar quaisquer gorduras que emanam do alimento sendo cozido. Como a pedra de lava, as barras de armadilha operam como um elemento condutivo remoto entre o queimador de gás e a grelha de cozimento. As barras de armadilha condutivas emitem a energia convectiva que é parcialmente direcionada para o alimento na grelha de cozimento para cozinhar o alimento.
Embora as churrasqueiras a gás revolucionárias identificadas acima utilizem um tipo diferente de combustível e um tipo diferente de elemento condutivo, estas churrasqueiras bem como as churrasqueiras a carvão tipicamente cozinham substancialmente através de cozimento do tipo convecção baseado em energia convectiva sendo emitida do elemento condutivo ou da fonte de energia (isto é, carvão ou queimador de gás). A convecção é a transferência de energia por meio do movimento grande de material contendo uma quantidade diferente de energia por volume que seus en-tornos. Como tal, estas churrasqueiras esquentam o ar dentro da câmara de cozimento da churrasqueira a fim de cozinhar o alimento.
Adicionalmente, grelhas de cozimento convencionais utilizadas nas churrasqueiras do tipo acima tipicamente incluem uma pluralidade de elementos alongados, e elementos transversais que definem a grade de cozimento ou a grelha de cozimento para o alimento. Um exemplo da grelha convencional é encontrado na Patente U.S. N° 5.490.452 para Schlosser e outros, Lá, a grelha é formada de uma pluralidade de varetas alongadas com aberturas entre elas. As varetas estão localizadas dentro de um perímetro definido por um anel circular. Outro exemplo da grelha convencional é mostrado na Patente U.S. N° 6.481.343 para Rigney e outros. Lá, a grelha tem um formato geral mente retangular com numerosas aberturas e estruturas alongadas. As grelhas convencionais, no entanto, sofrem de uma inabilidade em direcionar e controlar o fluxo de gordura e subprodutos gerado enquanto cozinha o alimento na grelha. Em vez disto, as grelhas convencionais permitem mera mente que a gordura e subprodutos passem através das várias aberturas em uma maneira randõmica sem direcionar tal passagem. Além do mais, como explicado acima, as grelhas convencionais sofrem da inabilidade de conduzir efetivamente calor para o alimento. Como resultado, as grelhas convencionais não podem direcionar o fluxo de gordura e subprodutos para longe das montagens de queimador quente durante a operação da churrasqueira, Em adição, as grelhas convencionais não podem direcionar o fluxo de gordura e subprodutos para uma localização pretendida para drenagem e remoção da churrasqueira. Conseqü ente mente, as grelhas convencionais permitem o acúmulo de gordura e subprodutos que afeta negativa mente o desempenho e operação da churrasqueira. Final mente, porque as grelhas convencionais não se preparam para conduzir suficientemente o calor, elas meramente permitem a passagem de energia térmica radiante e convectíva para passar da fonte de calor para o alimento, quando oposta em fornecer energia condutiva por meio da grelha para cozinhar o alimento.
Conseqüentemente, existe uma necessidade de uma grelha de cozimento que opera como um elemento condutivo e que forneça energia condutiva para cozinhar o alimento.
Sumário da Invenção A presente invenção refere-se a uma grelha para uso com um conjunto de churrasqueira, A grelha opera como um elemento condutivo, e está situada entre o elemento queimador e o alimento a ser cozido.
De acordo com um aspecto da presente invenção, a grelha de cozimento tem uma porção receptora de energia sólida posicionada na pro- ximidade do queimador e uma pluralidade de elementos de cozimento dependendo da mesma. Além do mais, a porção receptora de energia sólida é em geral posicionada diretamente acima do queimador de gás tal que nenhuma estrutura está localizada entre o queimador de gás e a porção de receptor de energia sólida da grelha de cozimento. As superfícies superiores dos elementos de cozimento da grelha de cozimento definem uma superfície de cozimento para a grelha. Em geral, a porção receptora de energia sólida da grelha de cozimento recebe energia radiante e convectiva diretamente do queimador de gás, e transfere energia condutiva para os elementos de cozimento para cozinhar o alimento nos mesmos.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, a Câmara de cozimento não inclui uma barra de armadilha ou qualquer outra estrutura de metal condutiva convencional entre a grelha e o queimador.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, uma pluralidade de aberturas está localizada entre os elementos de cozimento. Tipicamente, nenhuma abertura, no entanto, é fornecida na porção receptora de energia sólida da grelha de cozimento. As aberturas permitem que uma porção da energia emitida do queimador de gás passe através da grelha de cozimento e dentro de uma porção superior da câmara de cozimento para a-quecimento convectivo.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, a grelha de cozimento tem uma massa. Uma porção substancial da massa da grelha de cozimento é fornecida na porção receptora de energia sólida, ou adjacente à superfície receptora de energia, da grelha de cozimento. Em uma modalidade a porção receptora de energia da grelha de cozimento fornece 30% da massa da grelha de cozimento. Em outra modalidade, a porção receptora de energia da grelha de cozimento fornece aproximadamente pelo menos 35% da massa da grelha de cozimento.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, um conjunto de controle de gordura é fornecido para direcionar o fluxo de gordura e subprodutos gerado durante o processo de cozimento.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, um conjun- to de controle de gordura é posicionado em geral sobre o queimador para impedir que a gordura e subprodutos gerados pelo cozimento do alimento na grelha entrem em contato com o queimador. Em uma modalidade, os elementos de cozimento são elementos alongados ou barras. As barras se estendem substancialmente de uma borda dianteira da grelha para uma borda traseira da grelha. De preferência, as barras são em geral paralelas e são espaçadas uma distância para definir uma grade. A grelha tem uma pluralidade de aberturas, onde uma abertura é posicionada entre as barras.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, o conjunto de controle de gordura compreende um conjunto de controle de gordura superior e um conjunto de controle de gordura inferior. O conjunto de controle de gordura superior em geral corresponde à porção superior da grelha e compreende uma pluralidade de grupos de sulcos e uma pluralidade de ressaltos. Cada ressalto é posicionado entre os grupos de sulcos e perto de uma região periférica da grelha. A interseção dos grupos de sulcos e dos ressaltos define uma região central da grelha. Os grupos de sulcos são compreendidos de uma pluralidade de sulcos em que cada sulco é adaptado para direcionar ou guiar o fluxo de gordura e subprodutos gerados enquanto cozinha o alimento na grelha. O sulco tem pelo menos uma superfície inclinada se estendendo da superfície de cozimento na direção da borda inferior do sulco. O sulco tem pelo menos uma superfície inclinada se estendendo da superfície de cozimento na direção de uma borda inferior do sulco. O sulco pode ter uma segunda superfície inclinada em que as superfícies inclinadas convergem para definir um pico. Uma vez que a gordura entra em contato com o sulco, a gordura migra para baixo das superfícies inclinadas para as bordas dos sulcos. Desta maneira, a drenagem da gordura e subprodutos ocorre em uma maneira controlada e direcionada.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, o conjunto de controle de gordura inferior compreende uma estria que pende de uma superfície inferior da grelha. A estria pode incluir uma estria externa e uma estria interna. A estria externa tem uma parede externa, uma parede interna e uma parede de fundo. A estria interna tem uma parede externa, uma pare- de interna e uma parede de fundo. De preferência, nem a estria interna nem a estria externa intercepta as aberturas da grelha. As estrias externa e interna pendem substancial mente perpendiculares para a superfície inferior da grelha. A estria externa e a estria interna definem uma cavidade.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, as estrias externa e interna são cooperativa mente posicionadas com o conjunto de controle de gordura superior. Assim, o conjunto de controle de gordura inferior é cooperativa mente posicionado com o conjunto de controle de gordura superior. Quando a grelha está posicionada em uma posição de uso dentro da câmara de cozimento, o conjunto de controle de gordura está posicionado em geral acima do tubo de queimador. Na posição de uso, os sulcos do grupo de sulcos do conjunto de controle de gordura superior estão posicionados sobre uma porção do tubo do queimador. A primeira superfície do sulco está posicionada sobre as porções intermediária e interna do tubo de queimador. A borda da primeira superfície se estende além de uma parede do tubo de queimador. A segunda superfície do sulco está posicionada sobre as porções intermediária e externa do tubo de queimador. A borda da segunda superfície se estende além de uma parede do tubo de queimador. Q pico ou ápice do sulco está posicionado em geral acima da porção intermediária do tubo de queimador.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, o conjunto de controle de gordura direciona e controla o fluxo de gordura e subprodutos para assegurar a remoção ou drenagem da gordura da fornalha. Isto ajuda a diminuir o acúmulo de gordura e subprodutos que pode afetar negativa mente o desempenho e operação do conjunto de churrasqueira. Além do mais, o conjunto de controle de gordura ajuda a direcionar a trajetória de fluxo tal que em geral não faz contato com o tubo de queimador durante a operação do conjunto de churrasqueira.
Outros aspectos e vantagens da invenção serão evidentes a partir da especificação seguinte tomada em conjunto com os desenhos seguintes.
Breve Descrição dos Desenhos A invenção pode ser entendida melhor com referência aos desenhos seguintes. Os componentes nos desenhos não estão necessariamente em escala, ênfase sendo colocada em ilustrar claramente os princípios da presente invenção. Nos desenhos, numerais de referência iguais designam porções correspondentes por todas as várias vistas. A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um conjunto de churrasqueira mostrando uma grelha da presente invenção; a Figura 2 é uma vista dianteira parcial do conjunto de churrasqueira e a grelha da Figura 1; a Figura 3 ê uma vista em perspectiva superior da grelha da Figura 1; a Figura 4 é uma vista em perspectiva parcial da grelha da Figura 1, mostrando uma porção superior da grelha; a Figura 5 é uma vista em perspectiva parcial da grelha da Figura 1, mostrando uma porção superior da grelha; a Figura 8 é uma vista em perspectiva de fundo da grelha da Figura 1; a Figura 7 é uma vista em perspectiva parcial da grelha da Figura 1, mostrando uma porção de fundo da grelha; a Figura 8 é uma seção transversal do conjunto de churrasqueira e a grelha tomada ao longo da linha 8-8 da Figura 2; a Figura 9 é uma seção transversal do conjunto de churrasqueira e uma modalidade alternada da grelha tomada ao longo da linha 9-9 da Figura 2; a Figura 10 é uma vista esquemãtica da operação do conjunto de churrasqueira da grelha tomada ao longo da linha 9-9 da Figura 2; a Figura 11 é uma vista em perspectiva superior de uma modalidade alternada da grelha; e, a Figura 12 é uma vista em perspectiva de fundo da grelha da Figura 11.
Descrição Detalhada da Invenção Enquanto esta invenção ê suscetível de modalidade em muitas formas diferentes, são mostradas nos desenhos e serão aqui descritas em detalhes as modalidades preferidas da invenção, com o entendimento de que a descrição presente é para ser considerada como uma exemplificação dos princípios da invenção e não pretende limitar o amplo aspecto da invenção às modalidades ilustradas.
Um conjunto de churrasqueira 10 é mostrada na Figura 1. O conjunto de churrasqueira 10 em geral inclui uma câmara de cozimento 12 e um conjunto de armação de suporte 14. O conjunto de armação de suporte 14 é adaptado para fornecer suporte para a câmara de cozimento 12 e tem uma estrutura dianteira Mae uma estrutura traseira 14b. A câmara de cozimento 12 inclui uma cobertura 16 conectada de modo articulado a uma fornalha 18. Uma grelha 20 está posicionada em geral dentro da fornalha 18. Como explicado abaixo, em uma modalidade preferida, a grelha 20 tem um conjunto de controle de gordura 21 que direciona e controla o fluxo de gordura e subprodutos gerados pelo cozimento do alimento na grelha 20. O conjunto de churrasqueira 10 ainda inclui uma primeira superfície de trabalho 22 e uma segunda superfície de trabalho 23, cada uma pivotantemente conectada a uma porção do conjunto de armação de suporte 14. A fornalha 18 da modalidade da Figura 1 tem uma geometria interior ou configuração definida por uma primeira parede lateral 24, uma segunda parede lateral 25, uma parede dianteira 26, uma parede traseira 27 e uma parede de fundo 28. Como mostrado na Figura 1, as paredes laterais 26, 27 e a parede de fundo 28 têm uma configuração inclinada ou curvada. Um ressalto 29 é adaptado para suportar a grelha inteira 20 em uma posição em geral horizontal abaixo de um aro 30 da fornalha 18. Alternativamente, o ressalto 29 é omitido e a fornalha 18 tem uma pluralidade de estruturas individuais para suportar a grelha 20.
Porque a churrasqueira da presente invenção não exige elementos separados sobre os queimadores de gás, a churrasqueira tem uma configuração compacta significando que sua altura total é menor que aquela das churrasqueiras verticais convencionais. Como resultado, o conjunto de churrasqueira 10 é capaz de operação enquanto posicionado em cima de mesa.
Além do mais, o conjunto de churrasqueira 10 é dimensionado de modo que pode ser levantado por um usuário único e carregado entre as localizações de uso.
Um elemento de queimador 32 é posicionado em geral dentro de uma porção inferior da fornalha 18 da câmara de cozimento 12, e abaixo da grelha 20. Em contraste a conjuntos de churrasqueiras convencionais, a câmara de cozimento 12 precisa de uma estrutura de barra de armadilha ou metal condutor ou pedra de lava posicionada entre o elemento de queimador 32 e a grelha 20. Em uma churrasqueira convencional, as estruturas de barras de armadilha e/ou condutoras são adaptadas para proteger o queimador da gordura que pinga da grelha. Desde que a grelha 20 tenha um conjunto de controle de gordura 21 e um elemento receptor de energia sólida 37, as estruturas condutoras e/ou de barras de armadilha não são exigidas em um conjunto de churrasqueira 10.
Como mostrado nas figuras, na modalidade preferida descrita, o elemento queimador 32 é de preferência um tubo ou loop de queimador. No entanto, um queimador em formato de H, linear convencional ou qualquer outro formato ou tipo de queimador pode ser empregado no conjunto de churrasqueira 10 da presente invenção. Uma porção do queimador 32 é suportada dentro da fornalha 18 por um bloco 24 se estendendo da primeira parede lateral 24. O queimador 32 descrito tem uma pluralidade de segmentos lineares, curvilíneos e de transição resultando em uma configuração contínua. Esta geometria ou configuração de queimador 32 é similar à geometria interior da fornalha 18 de modo que o tubo de queimador 32 é capaz de ser recebido pela fornalha 18. De preferência, o queimador 32 é um elemento cilíndrico com uma seção transversal circular com um diâmetro de parede interno e um diâmetro de parede externo. Uma porção de entrada do queimador 32 se estende através de uma abertura 35, mostrada na Figura 8, da segunda parede lateral 25 e é conectada a uma fonte de combustível (não mostrada) para definir uma trajetória para o fluxo de combustível. O tubo de queimador 32 tem uma pluralidade de orifícios ou a-berturas de saída 33 das quais uma chama se estende definindo desse mo- do pelo menos uma região de chama de queimador. A região de chama de queimador é uma região do tubo de queimador 32 definida por pelo menos um orifício de saída 33 através do qual uma chama se estende durante a operação do conjunto de churrasqueira 10. De preferência, uma pluralidade de orifícios de saída 33 define uma região de chama de queimador. Embora mostrado nas Figuras 1 e 2 como tendo uma configuração em geral retangular, a configuração da região de chama de queimador varia com os parâmetros de projeto do elemento queimador 32, incluindo o posicionamento dos orifícios de saída 33.
Como mostrado na Figura 1, um botão de ignição 36 se estende da estrutura dianteira 14a do conjunto de suporte 14 e é usado para inflamar o combustível que flui através do queimador 32.
Também mostrada na Figura 1, uma abertura de drenagem 38 é posicionada na parede de fundo 28 da fornalha 18. A abertura de drenagem 38 é adaptada para drenar gordura e outros subprodutos que são gerados pelo cozimento do alimento na grelha 20 e que são direcionados para a a-bertura 38 pelo conjunto de controle de gordura 21. Devido ao conjunto de controle de gordura 21 e a configuração curvada ou inclinada das paredes 24, 25, 26, 27 e 28, a gordura e subprodutos fluem ou migram para a abertura de drenagem 38.
Como mostrado nas Figuras 2 e 3, em uma modalidade preferida, a grelha 20 inclui um primeiro recesso 40 próximo a uma primeira extremidade 41 da grelha 20, e um segundo recesso 42 próximo a uma segunda extremidade 43 da grelha 20. Os recessos 40, 42 são adaptados para permitir que um usuário segure a grelha 20 tal que possa ser removível mente posicionada dentro da fornalha 18.
Como explicado acima, a grelha 20 inclui um conjunto de controle de gordura 21, um conjunto de aquecimento condutiva 37, uma pluralidade de elementos de cozimento 44 e uma pluralidade de aberturas 46. Quando a grelha 20 é posicionada na câmara de cozimento 12, o conjunto de controle de gordura 21 é posicionado em geral sobre o tubo de queimador 32 para impedir que gordura e subprodutos gerados pelo cozimento do alimento na grelha 20 entre em contato com o tubo queimador 32. Similarmente, na modalidade preferida, a porção da grelha 20 acima do queimador 32 forma a porção receptora de energia sólida 37 da grelha 20. A grelha 20 tem uma superfície de cozimento 50 que é definida pela superfície superior 48 da pluralidade de elementos de cozimento ou barras 44, A superfície de cozimento 50 define um plano de cozimento superior e é adaptada para receber alimento a ser cozido na grelha 20. A superfície de cozimento 50 pode ter uma configuração em geral retangular, no entanto, a configuração varia com a configuração da grelha 20 e das barras 44. Em uma modalidade preferida, os elementos de cozimento 44 são em geral paralelos e são espaçados uma distância para definir uma grade.
Como estabelecido acima, a grelha 20 tem uma pluralidade de aberturas 46 em que uma abertura 46 é posicionada entre as barras 44. Nenhuma das aberturas, no entanto, é fornecida na porção receptora de energia sólida 37 da grelha 20. O número exato das aberturas 46 varia com os parâmetros de projeto da grelha 20, Adicional mente, o tamanho ou comprimento das aberturas 46 varia dependendo de sua localização na grelha 20. Por exemplo, em uma modalidade, uma abertura 46 em uma região central da grelha 20 é maior que uma abertura 46 em uma região periférica da grelha 20. Embora mostrado como tendo uma configuração em geral alongada, o formato das aberturas 46 varia com os parâmetros de projeto da grelha 20. Assim, enquanto as aberturas 46 possuem uma borda arredondada 54 como mostrado na Figura 7, a borda 54 pode ser linear, dentada ou de qualquer outro formato.
Como mostrado nas Figuras 3 e 6, cada uma das aberturas 46 tem um comprimento Lqg e uma largura Wqg que define a área de superfície A0g (A0g = Wqg x L0g) de cada uma das aberturas respectivas 46, Consequentemente, a área de superfície total das aberturas 46 é igual à soma de todas as aberturas individuais 46. A grelha 20 também tem uma largura Wq e um comprimento I_g que define uma área de superfície total Ag da grelha 20, Em adição, a grelha 20 tem uma relação R definida corno a relação entre a área de superfície total das aberturas 46 dividida pela área de superfície total da grelha. Para propósitos de exemplo somente, uma modalidade da grelha 20 tem uma relação R de aproximadamente 0,25, no entanto, a relação R pode ser extremamente variável dependendo de um número de fatores, incluindo o tamanho da grelha 20 e o número e tamanho das aberturas 46. Colocado de outra maneira, em uma modalidade preferida, a área de superfície total das aberturas 46 é aproximadamente 25-30% da área de superfície total da grelha.
Em geral, a grelha de cozimento 20 é removivelmente posicionada adjacente ao queimador de gás 32 na câmara de cozimento 12. A grelha de cozimento 20 tem uma superfície superior ou de cozimento 50 e uma superfície inferior 102. Como explicado acima, a superfície de cozimento 50 é em geral definida por uma pluralidade de superfícies superiores 48 dos elementos de cozimento 44. A superfície inferior 102 da grelha de cozimento 20, também referida como a superfície receptora de energia, é geralmente definida pelo fundo da grelha de cozimento 20. Adicionalmente, uma porção da superfície receptora 102 define um plano receptor de energia 103, e uma porção da superfície de cozimento 50 define um plano de cozimento 51. Em uma modalidade preferida, o plano receptor 103 é substancialmente paralelo ao plano de cozimento 51. A grelha de cozimento 20 ainda compreende pelo menos uma porção receptora de energia sólida 37. As porções receptoras de energia sólida 37 são posicionadas na proximidade do queimador 32. Adicionalmente, em uma modalidade preferida, não existe estrutura posicionada entre o queimador de gás 32 e a porção receptora de energia sólida 37 da grelha de cozimento 20. Adicionalmente, os elementos de cozimento 44, com as aberturas 46 entre os mesmos, em geral dependem das porções receptoras de energia sólida 37. Como explicado acima, e mostrado nas figuras, enquanto uma pluralidade de aberturas 46 é fornecida entre os elementos de cozimento 44, nenhuma das aberturas 46 se estende através da porção receptora de energia sólida 37 da grelha de cozimento 20. Como explicado em detalhe abaixo, as porções receptoras de energia sólida 37 recebem energia, em geral na forma de calor radiante e convectivo, diretamente do queimador de gás 32, e a energia é conduzida das porções receptoras de energia sólida 37 para os elementos de cozimento 44 para cozinhar o alimento nos mesmos.
Adicionalmente, a grelha de cozimento 20 tem uma massa Mg associada com a mesma. Como é entendido por alguém versado na técnica, a massa de um objeto é uma medida fundamental da quantidade de matéria no objeto. Como é também entendido por alguém versado na técnica, o peso de um objeto está relacionado à sua massa. Especificamente, o peso de um objeto é definido como a massa do objeto vezes a força de gravidade no objeto, e pode ser definida como w = (m)x(g). Em uma modalidade preferida, o peso da grelha de cozimento 20 é aproximadamente 4,54 - 5,44 kg (10-15 libras). Porque a grelha de cozimento 20 tem seções distintas da mesma, a massa da grelha de cozimento Mg é definida pela massa da porção receptora de energia MErp e a massa combinada dos elementos de cozimento Mcm da grelha de cozimento 20. Uma porção substancial da massa Mq da grelha de cozimento 20 reside na porção receptora de energia 37 da grelha de cozimento 20. Em uma modalidade preferida, a porção receptora de energia Merp da grelha de cozimento 20 fornece acima de 30% da massa da grelha de cozimento Mq. Em uma modalidade preferida adicional, a porção receptora de energia 37 da grelha de cozimento 20 fornece pelo menos 35% da massa da grelha de cozimento Mq. É entendido, no entanto, que uma percentagem maior ou menor da massa pode ser fornecida na porção receptora de energia 37 da grelha de cozimento 20.
Como mostrado nas Figuras 8 e 9, a grelha de cozimento 20 é removível mente posicionada acima do queimador de gás 32, com nenhuma estrutura adicional sendo localizada entre os mesmos. Como tal, a grelha de cozimento 20, e especificamente a porção receptora de energia sólida 37 da grelha de cozimento 20, tem exposição direta ao queimador de gás 32. Tipicamente, a fonte de calor 32, se um queimador de gás ou um produto de carbono, emite ambos energia radiante e convectiva. Devido à localização da grelha de cozimento 20 com relação à fonte de calor 32, uma maioria da energia emitida da fonte de calor é direcionada na grelha de cozimento 20. Mais especificamente, uma maioria da energia emitida da fonte de calor é direcionada e absorvida pela porção de receptor de energia 37 da superfície inferior 102 da grelha de cozimento 20. Assim, a porção de recepção de e-nergia 37 da grelha de cozimento 20 recebe energia diretamente do queimador de gás 32.
Adicionalmente, uma porção da energia emitida da fonte de calor 32 é geralmente recebida pela superfície inferior 102 da grelha de cozimento 20. É ainda entendido, no entanto, que alguma da energia emitida da fonte de calor 32 não é recebida pela grelha de cozimento 20, em vez de ser transferido através das aberturas 46 na grelha de cozimento 20. isto permite que uma porção da energia emitida da fonte de calor 32 passe dentro de uma porção superior da câmara de cozimento 12. A energia que é recebida pelas porções receptoras de energia 37 da grelha de cozimento 20 é subseqüentemente distribuída através da porção receptora de energia 37 da grelha de cozimento 20, e a energia con-dutiva é transferida da porção receptora de energia 37 da grelha de cozimento 20 para os elementos de cozimento 44 da grelha de cozimento 20 para cozinhar o alimento na mesma. Em uma modalidade preferida, a energia recebida pela porção das porções receptoras de energia 37 da grelha de cozimento 20 é distribuída substancialmente uniforme por toda a grelha de cozimento 20. Isto fornece uma distribuição de calor mais uniforme e para cozimento mais uniforme.
Referindo-se às Figuras 3-6, em uma modalidade preferida, a grelha 20 da presente invenção tem um conjunto de controle de gordura 21 que compreende um conjunto de controle de gordura superior 56 e um conjunto de controle de gordura inferior 58. O conjunto de gordura superior 56 é em geral encontrado na porção superior da grelha 20. Como mostrado nas figuras, o conjunto de gordura superior 56 em geral compreende uma superfície de controle de gordura inclinada ou estrutura 72 em uma superfície superior da porção receptora de energia 37 da grelha de cozimento 20. Mais especificamente, no entanto, na modalidade preferida, a estrutura de controle de gordura superior compreende dois grupos, um grupo para um lado da grelha 20 e um segundo grupo para um segundo lado da grelha 20. Assim, esta grelha tem um primeiro grupo de sulcos 60, um segundo grupo de sul- cos 62,um primeiro ressalto 64, e um segundo ressalto 66. Os primeiro e segundo grupos de sulcos 60,62 são estruturas longitudinais que são posicionadas entre as primeira e segunda extremidades 41, 43 da grelha 20, e em geral se estendem substancialmente o comprimento da grelha 20 nas porções receptoras de energia sólida 37. Quando vistos de cima, os primeiros e segundo grupos de sulcos 60, 62 têm uma configuração descontínua devido aos elementos de cozimento 44 que são posicionados em geral perpendiculares aos grupos 60, 62. A interseção do primeiro grupo de sulcos 60, o segundo grupo de sulcos 62, e os ressaltos 64, 66 definem uma região central 68 da grelha 20. Como mostrado na Figura 3, nesta modalidade, a região central 68 tem uma configuração em geral retangular.
Os primeiro e segundo grupos de sulcos 60, 62 do conjunto de controle de gordura superior 56 são compreendidos de uma pluralidade de sulcos 70. Cada sulco 70 é adaptado para direcionar ou guiar o fluxo de gordura e subprodutos gerados enquanto se cozinha o alimento na grelha 20. Como mostrado na Figura 4, cada sulco 70 em geral tem uma primeira superfície inclinada 72 e uma segunda superfície inclinada 74. As superfícies inclinadas 72, 74 convergem para definir um pico ou ápice 76. Embora o pico 76 do sulco 70 seja mostrado posicionado abaixo da superfície superior 50 do elemento de cozimento 44, o sulco 70 pode ser configurado tal que o pico 76 é coplanar com ou acima da superfície superior 50. A primeira superfície 72 tem uma borda 78 e uma segunda superfície 74 tem uma borda 80, em que cada borda 78, 80 é adjacente a uma abertura 46. Uma vez que a gordura entra em contato com o sulco 70, a gordura migra para baixo das superfícies inclinadas 72, 74 para as bordas 78, 80 do sulco 70. Desta maneira, a drenagem da gordura e/ou subprodutos ocorre em uma maneira controlada e direcionada. A inclinação ou grau de inclinação das superfícies inclinadas 72, 74 varia com os parâmetros de projeto do conjunto de controle de gordura 21.
Quando visto do lado, uma porção superior do sulco 70 tem um formato em geral triangular, no entanto, o sulco 70 pode ter uma configuração arredondada ou bulbosa na medida em que o sulco 70 permanece adap- tado para direcionar o fluxo de gordura e subprodutos. Alternativamente, o sulco 70 tem somente uma primeira superfície inclinada 72 tal que o sulco 70 tem uma configuração do tipo rampa em que a superfície 72 se estende da superfície de cozimento 50 para a parede lateral 24, 25 ou a parede de fundo 28 da câmara de cozimento 18. A primeira superfície inclinada 72 é orientada para direcionar o fluxo de gordura e subprodutos para longe de ou na direção da região central 68 da grelha 20. Os primeiro e segundo grupos de sulcos 60, 62 são posicionados em torno de uma espinha 72 da grelha 20 que em geral divide em dois a região central 68. Similar aos primeiro e segundo grupos de sulcos 60, 62, a espinha 82 tem uma configuração descontínua. Como mostrado na Figura 5, a espinha 82 tem um pico 82a que é de preferência posicionado abaixo da superfície superior 50 de cada elemento de cozimento 44. Alternativamente, a espinha 82 é omitida em que a região central 68 tem uma fileira das aberturas 46, e não as duas fileiras de aberturas 46 como mostrado na figura 3.
Como discutido acima, o conjunto de controle de gordura 21 compreende um par de ressaltos opostos 64, 66. Referindo-se às Figuras 3-5, cada ressalto 64, 66 é posicionado entre os primeiro e segundo grupos de sulcos 60, 62 e perto de uma região periférica da grelha 20. Um conjunto periférico de barras de cozimento 44a é descontínuo desse modo formando barras intermediárias 44b. O ressalto 64, 66 está próximo das barras intermediárias 44b, e assim em geral posicionado na base das barras intermediárias 44b. Cada ressalto 64, 66 tem uma superfície 64a, 66a que é posicionado abaixo da superfície superior 50 dos elementos de cozimento 44. Embora a superfície do ressalto 64a, 66a seja mostrada como planar, as superfícies 64a, 66a podem ser inclinadas. O primeiro ressalto 64 tem um par de canais 84 entre as barras de cozimento 44a e as barras intermediárias 44b. Alternativamente, um canal único 84 é posicionado entre as barras periféricas 44a desse modo eliminando as barras intermediárias 44b. O segundo ressalto 66 também tem um par de canais 86 entre as barras de cozimento 44a e as barras intermediárias 44b.
Como mostrado na Figura 3, a grelha 20 ainda inclui um ressalto externo dianteiro 88 e um ressalto externo traseiro 90. O ressalto externo dianteiro 88 é posicionado na borda dianteira 52 e o ressalto externo traseiro 90 está posicionado próximo à borda traseira 53. Os primeiro e segundo ressaltos externos 88, 90 são descontínuos devido à pluralidade de barras de cozimento 44. Os primeiro e segundo ressaltos externos 88, 90 se estendem substancialmente o comprimento da grelha 20. De preferência, os ressaltos externos 88, 90 são posicionados paralelos a e abaixo da superfície de cozimento 50. Adicionalmente, os ressaltos externos 88,90 são de preferência coplanares, no entanto, os ressaltos externos 88, 90 podem ser inclinados para direcionar a frenagem de gordura e subprodutos gerados pelo cozimento do alimento na grelha 20. A largura dos primeiro e segundo ressaltos 88, 90 varia ao longo do comprimento das bordas dianteira e traseira 52, 53. Referindo-se às Figuras 3 e 5, a grelha 20 ainda inclui uma série de saliências 92 em que cada saliência 92 está posicionada em torno da espinha central 82 entre as barras intermediárias 44b e os recessos 40, 42. As saliências 92 são de preferência paralelas à superfície de cozimento 50, no entanto, as saliências 92 podem ser inclinadas para direcionar a drenagem de gordura e subprodutos de cozimento.
Como discutido acima, o conjunto de controle de gordura 21 da grelha 20 também inclui o conjunto de controle de gordura inferior 58. Similar ao conjunto de controle de gordura superior 56, o conjunto de controle de gordura inferior 58 é adaptada para ajudar a direcionar o fluxo de gordura e subprodutos gerados pelo cozimento do alimento na grelha 20. Referindo-se às Figuras 6-7, o conjunto de controle de gordura inferior 58 compreende uma primeira estria ou externa 100 que pende da superfície inferior 102 da grelha 20, e de preferência uma superfície inferior 102 da porção de energia sólida 37 da grelha de cozimento 20. Em uma modalidade preferida, a estria externa 100 tem uma parede externa 100a, uma parede interna 100b, e uma parede de fundo 100c. Cada uma das paredes 100a, 100b, 100c têm uma superfície em geral lisa. A estria externa 100 tem uma pluralidade de segmentos lineares e curvilíneos. Em adição, a estria externa 100 tem uma pluralidade de protuberâncias 101. O conjunto de controle de gordura inferior 58 ainda compreende uma estria interna 104 que pende da superfície inferior 102. A estria interna 104 tem uma parede externa 104a, uma parede interna 104b e uma parede de fundo 104c. Cada uma das paredes 104a, 104b, 104c têm uma superfície em geral lisa. Também, a estria interna 104a tem uma pluralidade de segmentos lineares e curvilíneos. De preferência, nem a estria interna 100 nem a estria externa 104 intercepta as aberturas 46 da grelha 20. As estrias externa e interna 100, 104 pendem substancialmente perpendiculares à superfície inferior 102 da grelha 20. Alternativamente, a estria externa 100 e/ou a estria interna 104 pende a um ângulo da superfície inferior 102. Referindo-se à Figura 9, a estria externa 100 tem uma altura Ho, uma largura Wo e um perímetro Po- Similarmente, a estria interna 104 tem uma altura Hi, uma largura W, e um perímetro Pi com uma configuração em geral retangular. A estria externa 100 e a estria interna 104 definem uma cavidade 106. Como as estrias interna e externa 100, 104, a cavidade 106 pode ter uma pluralidade de segmentos lineares e curvilíneos. De preferência, a cavidade 106 não intercepta as aberturas 46 da grelha 20. As estrias externa e interna 100, 104 são cooperativamente posicionadas com o conjunto de controle de gordura superior 56. Especificamente, a estria externa 100 é cooperativamente posicionada com a periferia dos primeiro e segundo grupos de sulcos 60 e os ressaltos 64, 66. Também, a estria interna 104 é cooperativamente posicionada com os limites internos dos primeiro e segundo grupos de sulcos 60, 62 e os ressaltos 64, 66. Assim, a cavidade 106 é em geral posicionada entre os limites dos primeiro e segundo grupos de sulcos 60, 62 e os ressaltos 64. Como resultado, o conjunto de controle de gordura inferior 58 é cooperativamente posicionada com o conjunto de controle de gordura superior 56.
Como mostrado nas Figuras 1 e 2, quando a grelha 20 é posicionada dentro da câmara de cozimento 12, o conjunto de controle de gordura 21 é posicionada em geral acima do queimador 32. Desde que a câmara de cozimento 12 precisa de uma barra de armadilha convencional ou outra estrutura condutiva, não existe estrutura posicionada diretamente entre a grelha 20 e o queimador 32. Como explicado em maiores detalhes abaixo, o conjunto de controle de gordura 21 direciona e controla o fluxo de gordura gerado pelo cozimento de alimento na grelha 20 em maneira controlada tal que evita o contato da gordura com o queimador 32 e sai da câmara de cozimento 12 através da abertura de drenagem 38.
Como mostrado na Figura 8, a grelha 20 é posicionada dentro da câmara de cozimento 12 para definir uma posição de uso P1. A grelha 20 é suportada em uma posição elevada acima do queimador 32 por engate entre as bordas 52, 53 da grelha 20 e o ressalto 29 da fornalha 18. Na posição de uso P1, o conjunto de controle de gordura 21 é posicionado em geral acima do queimador 32. Na medida em que o queimador das Figuras 1 e 2 tem uma configuração de loop, o conjunto de controle de gordura 21 é posicionado acima dos segmentos lineares e curvilíneos do queimador 32. De preferência, nem os ressaltos externos 88, 90 nem as aberturas 46 da grelha 20 são alinhados sobre o tubo do queimador 32.
Na posição de uso P1, a superfície inferior 102 da grelha 20, e especificamente a superfície inferior 102 da porção receptora de energia sólida 37 da grelha de cozimento 20 está posicionada acima do tubo de queimador 32 para definir uma folga C. A folga C representa a distância vertical entre uma superfície superior do tubo de queimador 32 e uma superfície inferior do conjunto de controle de gordura inferior 58 na porção receptora de energia sólida 37 da grelha de cozimento 20. A quantidade de folga C varia com os parâmetros de projeto do conjunto de churrasqueira 10, incluindo a grelha 20, a fornalha 18 e o tubo de queimador 32.
Na posição de uso P1 da Figura 8, a estria externa 100 do conjunto de controle de gordura inferior 58, e assim o perímetro da porção receptora de energia sólida 37 da grelha de cozimento 20, é em geral posicionada sobre uma porção externa 32a do tubo de queimador 32. Especificamente, como mostrado na Figura 10, a parede externa 100a está posicionada além da porção externa 32a, a parede interna 100b está posicionada sobre a porção externa 32a, e a parede de fundo 100c está posicionada sobre a porção externa 32a. Descrito em uma maneira diferente, a parede externa 100a se estende além da parede externa 32d do tubo de queimador 32 tal que a parede externa 100a não está alinhada com a parede externa 32d do tubo de queimador 32. Conseqüentemente, a superfície da parede externa 100a define um plano que se encontra além do plano definido pela parede externa 32d do tubo de queimador 32. Alternativamente, o conjunto de controle de gordura inferior 58 é configurado tal que a parede interna 100b se estende além da parede externa 32d do tubo de queimador 32. Como resultado, a superfície da parede interna 100b define um plano que se estende além do plano definido pela parede externa 32d.
Adicionalmente, na posição de uso P1, a estria interna 104 é em geral posicionada sobre uma porção interna 32b do tubo de queimador 32. Especificamente, a parede externa 104a está posicionada além da porção interna 32b, a parede interna 104b está posicionada sobre a porção interna 32b, e a parede de fundo 104c está posicionada sobre a porção interna 32b. Descrito em uma maneira diferente, a parede externa 104a se estende além da parede interna 32e do tubo de queimador 32 tal que a parede externa 104a não está alinhada com a parede interna 32e do tubo de queimador 32. Conseqüentemente, a superfície da parede externa 104a define um plano que se estende além do plano definido pela parede interna 32e do tubo de queimados 32. Alternativamente, o conjunto de controle de gordura inferior 58 é configurado de modo que a parede interna 104b se estende além da parede interna 32e do tubo de queimador 32. Como um resultado, a superfície da parede interna 104b define um plano que se encontra além do plano definido pela parede interna 32e.
Na posição de uso P1, a cavidade 106 é em geral posicionada sobre uma porção intermediária 32c do tubo de queimador 32, que contém os orifícios de saída dos quais a chama se estende durante a operação do conjunto de churrasqueira 10. A cavidade 106 está na superfície de fundo 102 da porção receptora de energia sólida 37 da grelha de cozimento 20. Isto significa que a cavidade 106 abaixo da porção receptora de energia sólida 37 é em geral posicionada sobre a região de chama do queimador 32. De preferência, a cavidade 106 é cooperativamente dimensionada pelo me- nos na região de chama do queimador. Alternativamente, a cavidade 106 tem uma configuração que é substancialmente similar à configuração do queimador 32 tal que a cavidade 106 permanece posicionada sobre a região de chama de queimador. Na eventualidade de que a cavidade 106 seja omitida do conjunto de controle de gordura inferior 58 e exista uma parede em geral contínua estendendo as estrias internas e externas 100, 104, as paredes externas 100a, 104a permanecem posicionadas além das paredes externa e interna 32d, 32e do queimador 32.
Na posição de uso P1, o conjunto de controle de gordura superior 56 é posicionado na porção receptora de energia sólida 37 da grelha 20 e acima de uma extensão do tubo de queimador 32. Como mostrado na Figura 8, o sulco 70 do primeiro grupo de sulcos 60 está posicionado sobre uma porção do tubo de queimador 32. Similarmente, um sulco 70 do segundo grupo de sulcos 62 está posicionado sobre uma porção do tubo de queimador 32. Na posição de uso P1 mostrada na Figura 10, a primeira superfície 72 do sulco 70 é posicionada sobre as porções externas intermediárias 32a, 32c do tubo de queimador, no entanto, a borda 78 da primeira superfície 72 se estende além da porção externa 32a. Descrito em uma maneira diferente, a borda 78 se estende além da parede externa 32d do tubo de queimador 32. Adicionalmente, a segunda superfície 74 do sulco 70 está posicionada sobre as porções intermediária e interna 32b, 32c do tubo de queimador 32, no entanto, a borda 80 da segunda superfície 74 se estende além da porção interna 32b. Descrito em uma maneira diferente, a borda 80 se estende além da parede interna 32e do tubo de queimador 32. O pico 76 do sulco 70 é posicionado em geral acima da arte intermediária 32c do tubo de queimador 32. O grau ou quantidade que as bordas 78, 80 se estendem além das paredes do tubo de queimador 32 varia com os parâmetros de projeto do conjunto de churrasqueira 10, incluindo a grelha 20, o conjunto de controle de gordura 21, e o tubo de queimador 32. A Figura 9 representa outra modalidade da grelha 120 em que o conjunto de controle de gordura 121 tem uma geometria diferente daquela mostrada na Figura 8. Nesta modalidade, o conjunto de controle de gordura superior 56 do conjunto de controle de gordura 121 tem primeiro e segundo grupos de sulcos 160, 162 com uma configuração de sulco único 170 da superfície superior da porção receptora de energia sólida 37 da grelha 20. Especificamente, o sulco 170 tem uma superfície inclinada única 172, e não uma pluralidade de superfícies inclinadas. A superfície inclinada 172 se estende da superfície de cozimento 50 para uma porção inferior da câmara de cozimento 12. A inclinação do sulco 170 começa em uma borda interna 178 e termina em uma borda externa 180. Alternativamente, a inclinação do sulco 170 começa na borda externa 180 e termina na borda interna 178. A inclinação ou grau de inclinação do sulco 170 pode variar com os parâmetros de projeto do conjunto de controle de gordura 121, incluindo o projeto do primeiro grupo de sulcos 160 e do segundo grupo de sulcos 162. Na posição de uso P1, a borda interna 178 em geral se estende além da porção interna 32b e a parede interna 32e do tubo de queimador 32, e a borda externa 180 em geral se estende além da porção externa 32a e da parede externa 32d do tubo de queimador 32.
Durante a operação do conjunto de churrasqueira 10, o alimento é colocado na grelha 20 e a gordura e outros subprodutos são gerados durante o processo de cozimento. A quantidade de gordura e subprodutos gerados durante o processo de cozimento varia com um número de fatores, incluindo mas não limitado ao tipo de alimento cozido na grelha 20, à quantidade de alimento cozido, à quantidade de calor gerado pelo tubo de queimador 32 e as condições de ambiente. Por exemplo, cozinhar um bife ou hambúrguer gera em geral mais gordura e subprodutos que espiga de milho ou batata assada. Com o tempo e uso repetido, a gordura e subprodutos podem se acumular e afetar negativamente o desempenho e operação do conjunto de churrasqueira 10. No entanto, a gordura e os subprodutos são em geral fluidos, tal que, fluem ou se movem em uma trajetória, primeiramente devido aos efeitos da gravidade. Assim, a remoção eficaz de gordura e subprodutos é um aspecto importante do conjunto de churrasqueira 10. A grelha 20 direciona e controla o fluxo de gordura e subprodutos para ajudar o desempenho a longo prazo e operação do conjunto de churrasqueira 10. Tipicamente, o alimento não cozido é colocado na grelha 20 que pode já estar aquecida pelas chamas que saem do tubo de queimador 32. Quando a temperatura da grelha 20 e do alimento aumenta, a gordura e os subprodutos são gerados. Desde que o alimento está em contato direto com a grelha 20, uma quantidade mensurável de gordura entra em contato com as várias porções da grelha 20. Uma primeira quantidade de gordura entra em contato com pelo menos uma abertura 46 da grelha 20, e uma segunda quantidade de gordura entra em contato com a estrutura de controle de gordura 21 da grelha 20. Quando a primeira quantidade de gordura entra em contato com uma abertura 46, a gordura em geral flui através da abertura 46 e para a parede de fundo 28 da fornalha 18 (ver Figura 8). Uma vez que a parede de fundo 28 é inclinada para baixo, a maioria da gordura drena ou passa através do dreno 38. Porque as aberturas 46 da grelha 20 não são posicionadas acima do tubo de queimador 32, a gordura que flui através das aberturas 46 não contata o tubo de queimador 32, porque o tubo de queimador 32 não obstrui tal fluxo.
Referindo-se à vista esquemática da Figura 10, a gordura entra em contato com uma porção do sulco 70 e flui ao longo do sulco 70 para definir uma trajetória de fluxo FP em que a gordura é direcionada para longe do contato com o tubo de queimador 32. Tipicamente, a gordura entra, em primeiro lugar, em contato com a primeira superfície inclinada 72 em uma porção superior da superfície 72 perto do pico 76. O ponto onde a gordura, em primeiro lugar, contata a superfície inclinada 72 define o começo ou primeiro ponto FP1 da trajetória de fluxo FP. Devido à configuração inclinada do sulco 70, a trajetória de fluxo FP da gordura continua ao longo da superfície 72 até que atinge a borda 78. Lá, a trajetória de fluxo FP experimenta uma mudança em direção devido à mudança em geometria do sulco 70. O ponto onde a trajetória de fluxo FP muda a direção ocorre próximo à borda 78 e define um segundo ponto FP2 da trajetória de fluxo FP. Devido aos e-feitos de gravidade e a geometria do sulco 70 na borda 78, uma primeira quantidade de gordura na trajetória de fluxo FP perde contato com o sulco 70 e esta quantidade de gordura passa ou cai para a parede de fundo 28 da fornalha 18. Uma vez que a borda 78 se estende além da parede externa 32d do tubo de queimador 32, esta quantidade de gordura não contata o queimador 32 quando drena para a parede de fundo 28.
Qualquer gordura que está na superfície inferior 102 da grelha 20 em geral atravessa até que alcança a parede externa 100a da estria externa 100. Lá, esta gordura na trajetória de fluxo FP experimenta uma mudança em direção devido à variação em geometria entre a superfície inferior 102 e a estria externa 100. O ponto onde a trajetória de fluxo FP muda de direção ocorre perto de onde a superfície inferior 102 encontra a parede externa 100a da estria externa 100 e define um terceiro ponto FP3 da trajetória de fluxo FP. A trajetória de fluxo FP da gordura continua ao longo da parede externa 100a até que alcança a borda inferior onde a parede externa 100a alcança a parede de fundo 100c. Lá, devido aos efeitos da gravidade e a geometria da parede externa 100a, a gordura na trajetória de fluxo FP perde contato com o sulco 70 e esta quantidade de gordura passa ou cai na parede de fundo 28 da fornalha 18. O ponto onde a gordura perde o contato com a parede externa 100a define um quarto ponto FP4 da trajetória de fluxo FP. Uma vez que a parede externa 100a da estria externa 100 se estende além da parede externa 32d do tubo de queimador 32, a gordura não contata o tubo de queimador 32 quando drena para a parede de fundo 28. Assim, a grelha 20 fornece a trajetória de fluxo FP para gordura e subprodutos gerados durante o processo de cozimento através do qual a trajetória de fluxo FP impede que a gordura e subprodutos contatem o tubo do queimador 32. A direção precisa da trajetória de fluxo FP é determinada pelos aspectos estruturais do conjunto de controle de gordura 21 da grelha 20, incluindo os vários componentes do conjuntos de controle de gordura superior e inferior 56, 58.
Dependendo do material utilizado para fabricar a grelha de cozimento 20, um revestimento protetor pode ser aplicado na grelha 20 para aumentar a longevidade e resistência a corrosão da grelha 20. Em adição, o revestimento protetor pode aumentar as propriedades antiaderentes da grelha 20. Desta maneira, o revestimento protetor reduz a adesão entre o alimento e a superfície de cozimento 50 da grelha 20. O revestimento protetor é aplicado em uma porção superior da grelha 20, incluindo o elemento de cozimento 44 e o conjunto de controle de gordura superior 56. Também, o revestimento protetor pode ser aplicado no conjunto de controle de gordura superior 58. O revestimento protetor pode ser um revestimento de porcelana ou outro revestimento antiaderente comercialmente disponível, tal como, um revestimento a base de Teflon. Alternativamente, a grelha 20 pode ser meta-lizada com níquel ou cromo para aumentar a longevidade, resistência a corrosão, e/ou propriedades antiaderentes da grelha 20. Adicionalmente, com certos materiais, tal como, certos metais fundidos, a metalização ou revestimento da grelha 20 pode não ser necessário. A grelha 20 da presente invenção pode ser formada de diversos modos, incluindo prensagem, fundição ou estampagem. Adicionalmente, a grelha 20 pode ser formada de modo híbrido combinando um ou mais métodos. Por exemplo, uma primeira porção da grelha 20 pode ser estampada e combinada com uma segunda porção que foi formada a partir de trefilagem. A grelha 20 pode ser formada de um número de materiais, tal como, aço incluindo baixas ou altas ligas, ou ferro. Alternativamente a grelha 20 pode ser formada de alumínio, ou uma mistura de alumínio e outro metal termicamen-te condutivo, tal como cobre ou magnésio.
Outra modalidade preferida da invenção é mostrada nas Figuras 11-12. A grelha 220 tem uma porção receptora de energia sólida 237 tendo um conjunto de controle de gordura 221, uma pluralidade de elementos de cozimento 244 dependendo da porção receptora de energia sólida 237, e uma pluralidade de aberturas 246. O conjunto de controle de gordura 221 tem uma configuração distinta daquela mostrada nas Figuras 1-9. O conjunto de controle de gordura 221 compreende um conjunto de controle de gordura superior 256 e um conjunto de controle de gordura inferior 258. O conjunto de controle de gordura superior 256 em geral corresponde á porção superior da grelha 220 e compreende um grupo de sulco único 260 que é em geral posicionado na região central 268 da grelha 220. O grupo de sulco 260 é compreendido de uma pluralidade de sulcos 270 em que cada sulco 270 é adaptado para direcionar ou guiar o fluxo de gordura e subprodutos gerados enquanto se cozinha o alimento na grelha 220. Como mostrado na Figura 11, o sulco 270 tem uma primeira superfície inclinada 272 e uma segunda superfície inclinada 274 que convergem para definir um pico 276. A primeira superfície 272 tem uma borda 278 e a segunda superfície 274 tem uma borda 280, em que cada borda 278, 280 é adjacente a uma abertura 246. Uma vez que a gordura entra em contato com o sulco 270, a gordura migra para baixo das superfícies inclinadas 272, 274 para as bordas 278, 280 do sulco 270. Desta maneira, a drenagem de gordura e/ou subprodutos ocorre em uma maneira controlada e direcionada. A inclinação ou grau de inclinação das superfícies inclinadas 272, 274 varia com os parâmetros de projeto do conjunto de controle de gordura 221. Alternativamente, o sulco 270 tem somente uma primeira superfície inclinada 272 tal que o sulco 270 tem uma configuração do tipo rampa.
Referindo-se à Figura 12, o conjunto de controle de gordura inferior 262 tem uma estria única 300 que pende de uma superfície inferior 302 da grelha 220. A estria 300 tem uma parede externa 300a, uma parede interna 300b, e uma parede de fundo 300c. Cada uma das paredes 300a, 300b, 300c tem uma superfície em geral lisa. A estria 300 pende substancialmente perpendicular à superfície inferior 302 da grelha 220. Alternativamente, a estria 300 pende a um ângulo da superfície inferior 302. A estria 300 define uma cavidade 306 na superfície inferior 302 da porção receptora de energia 337 da grelha 220. De preferência, a cavidade 306 não intercepta as aberturas 246 da grelha 220. A estria externa 300 é cooperativamente posicionada com o conjunto de controle de gordura superior 260. Assim, a cavidade 306 é cooperativamente posicionada com o conjunto de controle de gordura superior 260.
Na posição de uso P1 onde a grelha 220 é posicionada dentro da câmara de cozimento 12, o conjunto de controle de gordura 221 é posicionado em geral acima de um queimador. O queimador tem uma configuração que é substancialmente similar à configuração do conjunto de controle de gordura 221. Especificamente, o queimador tem uma configuração retangular e o grupo de sulcos 260 tem uma configuração retangular similar. Co- mo resultado, o conjunto de controle de gordura 221 direciona e controla o fluxo de gordura e subprodutos tal que a gordura evita contatar com o queimador quando flui para a abertura de drenagem no fundo da fornalha.
Em outra modalidade preferida, o conjunto de controle de gordura inferior 58 é omitido do conjunto de controle de gordura 56. Como resultado, a grelha 20 somente tem um conjunto de controle de gordura superior 56 para direcionar e controlar a gordura gerada enquanto cozinha o alimento na grelha 20.A gordura e subprodutos fluiriam e drenariam do conjunto de controle de gordura superior 56 em uma maneira consistente com aquela descrita acima. Assim, a gordura e subprodutos fluirão para as bordas 78, 80 dos sulcos 70 e drenarão verticalmente para baixo dos mesmos. Desde que o conjunto de controle de gordura superior 56 não é alinhado com o queimador 32, a gordura que drena das bordas 78, 80 não fará contato com o queimador 32. Como uma medida adicional, o conjunto de churrasqueira 10 pode incluir uma estrutura de bloqueio posicionada entre o queimador 32 e a grelha 20. Especificamente, a estrutura de bloqueio é cooperativamente posicionada com o conjunto de controle de gordura superior 56 e o queimador 32. De preferência, a estrutura de bloqueio é posicionada ligeiramente acima da superfície superior do queimador 32 e a estrutura de bloqueio é cooperativamente dimensionada com o queimador 32. A estrutura de bloqueio é feita de metal e tem uma construção de parede em geral fina tal que o calor pode transferir através da estrutura de bloqueio e para a grelha 32. A estrutura de bloqueio pode ter uma construção angulada ou pontiaguda pela qual a estrutura tem uma configuração do tipo tenda. A grelha 20 da presente invenção fornece um número de vantagens significantes sobre as grelhas convencionais. Primeiro, porque nenhum elemento condutor adicional é utilizado, e desde que a porção de energia sólida 37 da grelha de cozimento 20 está localizada adjacente ao queimador 32, a altura da porção inferior da câmara de cozimento da churrasqueira pode ser extremamente encurtada. Adicionalmente, se a grelha 20 tem uma estrutura de controle de gordura 21, a grelha 20 pode direcionar a trajetória de fluxo FP de gordura para assegurar a remoção ou drenagem da gordura da fornalha 18. Isto impede o acúmulo de gordura e subprodutos que podem afetar negativamente o desempenho e operação do conjunto de churrasqueira 10. A grelha 20 direciona e controla o fluxo de gordura e subprodutos para ajudar a auxiliar o desempenho a longo prazo e operação do conjunto de churrasqueira 10. Além do mais, a grelha 20 direciona a trajetória de fluxo FP de gordura tal que não faz contato com o tubo de queimador 32 durante a operação do conjunto de churrasqueira 10.
Enquanto as modalidades específicas foram ilustradas e descritas, numerosas modificações vêm a mente sem se afastar significantemente do espírito da invenção e o escopo de proteção é somente limitado pelo escopo das reivindicações anexas.

Claims (12)

1. Conjunto de churrasqueira (10) compreendendo: uma câmara de cozimento (12); um tubo de queimador de gás (32) posicionado em uma porção inferior da câmara de cozimento (12) e tendo pelo menos uma região de chama no queimador (32); uma grelha de cozimento (20,120,220) tendo uma superfície de cozimento (50) e uma superfície inferior (102), a grelha de cozimento sendo removível mente posicionada em uma porção superior da câmara de cozimento (12), a grelha (20,120,220) tendo uma pluralidade de elementos alongados definindo a superfície de cozimento (50), uma pluralidade de aberturas (33) e um conjunto de controle de gordura, o conjunto de controle de gordura (21,121,221) estando cooperativamente posicionado sobre um tubo de queimador (32) impedindo a gordura gerada pelo alimento em cozimento sobre a grelha (20,120,220) de drenar para a região de chama do queimador (32), em que o conjunto de controle de gordura (21,121,221) tem pelo menos um conjunto de sulcos (70,170,270) e pelo menos um ressalto (29, 64, 66), caracterizado pelo fato de que o conjunto de controle de gordura (21,121, 221) inclui pelo menos uma estria pendendo para baixo a partir de uma superfície inferior da grelha (20,120,220).
2. Conjunto de churrasqueira, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto de sulcos (70,170,270) compreende uma pluralidade de sulcos (70,170,270), cada sulco (70,170,270) tendo pelo menos uma superfície inclinada (72,74,172,174,272,274) que se estende a partir da superfície de cozimento (50) para a porção inferior da câmara de cozimento (12).
3. Conjunto de churrasqueira, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a superfície inclinada (72,74,172,174,272, 274) compreende uma primeira (72,172,272) e segunda superfícies (74,174, 274) inclinadas que se estendem a partir de um pico (76) do sulco (70,170,270).
4. Conjunto de churrasqueira, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o pico (76) do sulco (70,170,270) está posicionado abaixo da superfície de cozimento (50).
5. Conjunto de churrasqueira, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada sulco (70,170,270) e cada ressalto (29,64,66) estão posicionados sobre uma porção do tubo de queimador (32).
6. Conjunto de churrasqueira, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto de controle de gordura (21,221) compreende ainda uma estria externa (100,300) pendendo de uma superfície inferior (102,302) da grelha (20,120,220).
7. Conjunto de churrasqueira, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a estria externa (100,300) está geralmente posicionada além de uma parede externa do tubo queimador (32).
8. Conjunto de churrasqueira, de acordo com reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o conjunto de controle de gordura (21,221) compreende ainda uma estria interna (104) pendendo de uma superfície inferior (102,302) da grelha (20,120,220).
9. Conjunto de churrasqueira, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a estria interna (104) está geralmente posicionada além de uma parede interna do tubo de queimador (32).
10. Conjunto de churrasqueira, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a estria interna (104) e a estria externa (100,300) definem uma cavidade (106,306) que está posicionada sobre a região ótima do queimador (32).
11. Conjunto de churrasqueira, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a cavidade (106,306) não intercepta as aberturas.
12. Conjunto de churrasqueira, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a grelha de cozimento (20,120,220) está posicionada diretamente acima do tubo de queimador (32) tal que nenhuma estrutura está posicionada entre a grelha de cozimento (20,120,220) e o tubo de queimador (32).
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