BR0315213B1 - Tecido anti-reumedecimento para desumedecer uma teia fibrosa na seção de prensa de uma máquina de papel - Google Patents

Tecido anti-reumedecimento para desumedecer uma teia fibrosa na seção de prensa de uma máquina de papel Download PDF

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Description

TECIDO ΑΝΤΙ-REUMEDECIMENTO PARA DESUMEDECER UMA TEIA
FIBROSA NA SEÇÃO DE PRENSA DE UMA MÁQUINA DE PAPEL
HISTÓRICO DA INVENÇÃO 1. Campo da Invenção: A presente invenção relaciona-se a um tecido prensado anti-reumedecimento com aberturas em formato cônico para utilização na seção de prensa de uma máquina de fabricação de papel.
DESCRIÇÃO DO ESTADO DA TÉCNICA
Durante o processo de fabricação de papel, uma teia fibrosa celulósica é formada pela deposição de uma pasta fibrosa, isto é, uma dispersão aquosa de fibras de celulose, sobre um tecido formador em movimento na seção de formação de uma máquina de fabricação de papel. Uma grande quantidade de água é drenada da pasta através do tecido formador. Deixando a teia fibrosa celulósica na superficie do tecido formador. A teia fibrosa celulósica recém formada prossegue da seção de formação para uma seção de prensa, que inclui uma série de estreitamentos de prensa. A teia fibrosa celulósica passa através dos estreitamentos da prensa suportada por um tecido da prensa ou, como é freqüentemente o caso, entre dois desses tecidos prensados. Nos estreitamentos da prensa, a teia fibrosa celulósica é submetida a forças compressivas que dela espremem a água, e que adere às fibras celulósicas na teia uma a outra para tornar a teia fibrosa celulósica em uma folha de papel. A água é aceita pelo tecido ou tecidos da prensa e, idealmente, não retorna para a folha de papel. A folha de papel finalmente prossegue até uma seção de secador, que inclui pelo menos uma série de tambores ou cilindros secadores rotativos, que são aquecidos internamente por vapor. A folha de papel recém formada é dirigida em uma via serpentina seqüencialmente ao redor de cada um na série de tambores por um tecido do secador, que sustenta a folha de papel intimamente contra as superfícies dos tambores. Os tambores aquecidos reduzem o teor de água da folha de papel a um nível desejável através da evaporação.
Deve ser apreciado que os tecidos de formação, prensados e de secador, assumem a forma de laços sem fim na máquina de papel e que funcionam na maneira de correias transportadoras. Deve ainda ser apreciado que a fabricação de papel é um processo contínuo que prossegue a velocidades consideráveis. Quer dizer, a pasta fibrosa é continuamente depositada sobre o tecido de formação na seção de formação, enquanto uma folha de papel recém fabricada é enrolada continuamente sobre rolos após sair da seção do secador. A presente invenção relaciona-se especificamente aos tecidos prensados utilizados na seção de prensa. Os tecidos prensados interpretam uma parte crítica durante o processo de fabricação de papel. Uma de suas funções, como é sugerido acima, é suportar e portar o produto de papel que está sendo fabricado através dos estreitamentos da prensa.
Tecidos prensados também participam no acabamento da superfície da folha de papel. Isto é, os tecidos da prensa são projetados para terem superfícies lisas e estruturas resilientes uniformes, de modo que, no decurso de passar pelos estreitamentos da prensa, uma superfície lisa e isenta de marcas é conferida ao papel.
Tradicionalmente, as seções de prensa incluíram uma série de estreitamentos formados por pares de rolos prensados cilíndricos adjacentes. Nos últimos anos, a utilização de longos estreitamentos prensados do tipo sapato verificou-se ser mais vantajoso do que a utilização de estreitamentos formados por pares de rolos prensado adjacentes. Isto deve-se ao fato de a teia levar mais tempo para passar através de um longo estreitamento prensado do que através de outro formado pelos rolos da prensa. Quanto mais longo o tempo que a teia pode ser submetida à pressão no estreitamento, tanto mais água pode ser removida lá e, conseqüentemente, tanto menos água permanecerá ainda na teia para remoção através da evaporação na seção do secador.
Nesta variedade de longos estreitamentos de prensa, o estreitamento é formado entre um rolo prensado cilíndrico e um sapato de pressão curvo. Este possui uma superfície cilindricamente côncava tendo um raio de curvatura próximo daquele do rolo prensado cilíndrico. Quando o rolo e o sapato são trazidos em íntima proximidade física um do outro, é formado um estreitamento que pode ser cinco a dez vezes mais longo na direção da máquina do que outro formado entre dois rolos prensados. Como o estreitamento longo é de cinco a dez vezes mais longo do que em uma prensa de dois rolos convencional, o chamado tempo de residência da teia fibrosa no estreitamento longo é correspondentemente mais longo sob o mesmo nível de pressão por centímetro quadrado de força de pressão utilizada em uma prensa de dois rolos. 0 resultado desta nova tecnologia de estreitamentos longos tem sido um dramático aumento no desumedecimento da teia fibrosa no estreitamento longo quando comparado com os estreitamentos convencionais em máquinas de papel.
Uma prensa com estreitamento longo do tipo sapato requer uma correia especial, como aquela mostrada na Patente dos Estados Unidos número de série 5.238.537. Esta correia é projetada para proteger o tecido prensado de suporte, portando e desumedecendo a teia fibrosa do desgaste acelerado que resultaria do contato direto e deslizante sobre a pressão estacionária de calço. Essa correia precisa ser dotada de uma superfície lisa e impermeável que monta, ou desliza, sobre o sapato estacionário em uma película lubrificante de óleo. A correia desloca-se através do estreitamento a aproximadamente a mesma velocidade que o tecido da prensa, assim submetendo o tecido da prensa a quantidades mínimas de esfregamento contra a superfície da correia.
Talvez mais importante, os tecidos da prensa aceitam as grandes quantidades de água extraídas do papel molhado no estreitamento da prensa. Para satisfazer esta função. É preciso literalmente haver espaço, comumente referido como o volume vazio, dentro do tecido prensado para onde ir a água, e o tecido precisa ter permeabilidade adequada para a água por toda sua vida útil. Finalmente, os tecidos prensados precisam ser capazes de impedir que a água aceita do papel molhado retorne e reumedeça o papel quando da saída do estreitamento da prensa.
Tecidos prensados contemporâneos são produzidos em uma ampla variedade de estilos projetados para satisfazer os requisitos das máquinas de papel em que eles são instalados para os pesos de papel que estão sendo fabricados.
Geralmente, eles compreendem um tecido de tecedura base dentro da qual foi cosido um bloco de material fibroso de um material fibroso fino não tecido. Os tecidos base poderão ser de tecitura de fios monofilamentos, de monofilamentos de dobra, de multifilamentos, ou de fios muitifilamentos de dobra, e poderão ser de camada simples, de multi-camada ou laminado. Os fios são tipicamente extrudados de qualquer uma de várias resinas poliméricas sintéticas, como as resinas de poliamida e de poliéster, utilizadas para este fim por aqueles de habilidade ordinária nas tecnologias de vestimenta das máquinas de papel.
Os tecidos base de tecitura, eles próprios, assumem muitas formas diferentes. Por exemplo, eles poderão ser de tecitura sem fio, ou de tecitura plana e subsequentemente tornadas na forma sem fio com uma bainha tecida.
Alternativamente, eles poderão ser produzidos por um processo comumente conhecido como a de tecitura sem fio modificada em que as bordas no sentido da largura do tecido base são dotadas de laços de costura utilizando os tecidos da direção da máquina (MD) do mesmo. Neste processo, os fios MD vão continuamente para frente e para trás entre as bordas no sentido da largura do tecido, em cada borda voltando e formando um laço de costura. Um tecido base produzido desta forma é colocado na forma sem fim durante a instalação em uma máquina de papel, e por esta razão é referido como o tecido costurado na máquina. Para colocar esse tecido na forma sem fim, as duas bordas no sentido da largura são reunidas, os laços de costura nas duas bordas são interligados um ao outro, e um pino de costura ou espigão é dirigido através da passagem formada pelos laços de costura interligados.
Ainda, os tecidos base de tecitura poderão ser laminados ao colocar um tecido base dentro do laço sem fim formado por outro, e coser um bloco de material fibroso de fibra têxtil através de ambos os tecidos base para uni-los um ao outro. Um ou os dois tecidos base de tecitura poderá ser do tipo costumado na máquina.
Na seção de prensa da máquina de fabricação de papel, a folha formada é pressionada a um teor mais alto seco através de estreitamentos prensado consecutivos. A folha é portada através do estreitamento prensado junto com um ou vários tecidos têxteis sem fim, que são comumente referidos como o tecido prensado.
Com referência agora aos tecidos prensados, várias teorias foram propostas para explicar o que está ocorrendo na teia de papel e no tecido prensado durante o próprio processo de prensagem. A pressão de estreitamento mecânico exercida é a mesma tanto para a teia de papel como para o tecido da prensa, enquanto a pressão hidrodinâmica é consideravelmente mais alta na teia do que no tecido. Esta diferença de pressão provê a força de acionamento para o transporte da água da teia para o tecido. A teia, ou folha, de papel, e o tecido da prensa provavelmente atingem sua espessura mínima ao mesmo tempo em algum lugar próximo do meio do estreitamento. A folha é considerada como atingindo seu teor seco máximo no mesmo momento exato. Depois disso, a folha, bem como o tecido, começam a expandir.
Durante esta expansão, um vácuo é criado na teia de papel e na camada superficial do tecido da prensa, ambos os quais foram comprimidos até uma espessura mínima a uma pressão máxima. Em resposta a este vácuo, a água flui de volta do interior e possivelmente das camadas base do tecido para a camada de superfície do tecido e dentro da folha de papel para restabelecer o equilíbrio de pressão.
Esta fase de expansão fornece a força acionadora do reumedecimento da folha de papel no interior do estreitamento da prensa.
Nas construções de tecido prensado do estado da técnica, é uma prática comum formar o tecido com uma camada de superfície que defronta a teia de papel que é consideravelmente mais densa do que o lado de baixo da estrutura, e não tem sido desusado, por exemplo, utilizar fibras do bloco de material fibroso, orientadas no sentido do comprimento no lado que defronta a teia para diminuir a resistência ao fluxo. Forças de alta capilaridade, juntamente com o grande vácuo na estrutura do tecido da prensa durante a fase de expansão, absorvem água de uma estrutura do lado de trás aberta no sentido da camada de superfície, diminuindo rapidamente o vácuo na camada de superfície. Quando o vácuo da folha assim se eleva consideravelmente durante a saída do estreitamento da prensa e a resistência de fluxo na face de contato do tecido da prensa contra a folha diminui, resultam o alto reumedecimento e baixo teor de papel seco. Há conceitos de tecido do estado da técnica ensinados com aberturas em formato de cone ou de funil (ver, por exemplo, WO 86/05219 e EP 0103376), mas nenhum deles possui extremidades pequenas projetadas para abrir e fechar, permitindo que a água flua apenas em uma direção através delas, sob pressão como uma camada separada no tecido da prensa para impedir o reumedecimento.
Em geral, tecidos base de tecitura são tipicamente na forma de laços sem fim, ou são costurados dentro dessas formas, tendo um comprimento específico, medido longitudinalmente ao seu redor, e uma largura específica, medida transversalmente ao seu redor. Como as configurações de máquinas de papel variam amplamente, os fabricantes de roupagem para a máquina de papel são obrigados a produzir tecidos da prensa, e outras roupagens da máquina de papel, nas dimensões necessárias para caber em posições particulares das máquinas de papel de seus clientes.
Desnecessário dizer, este requisito torna difícil adelgaçar o processo de fabricação, pois cada tecido prensado precisa tipicamente ser feito sob medida.
Em resposta a esta necessidade de produzir tecidos prensados em uma variedade de comprimentos e de larguras mais rápida e eficientemente, os tecidos prensados foram produzidos em anos recentes utilizando uma técnica espiral revelada na Patente dos Estados unidos comumente designada de número 5.360.656, para Rexflex et al., os ensinamentos da qual são aqui incorporados por referência. A Patente dos Estados Unidos número 5.360.656 mostra um tecido prensado que compreende um tecido base tendo uma ou mais camadas de material de fibra modificada nela costurada. 0 tecido base compreende pelo menos uma camada composta de uma tira enrolada espiralmente de tecido de tecitura tendo uma largura que é menor que a largura do tecido base. 0 tecido base é sem fim na direção longitudinal, ou da máquina. Fios no sentido do comprimento da tira enrolada em espiral fazem um ângulo com a direção longitudinal do tecido da prensa. A tira de tecido de tecitura poderá ser tecida plana em um tear que é mais estreito do que aqueles tipicamente utilizados na produção da roupagem para máquinas de papel. 0 tecido base compreende uma pluralidade de giros enrolados espiralmente e unidos da tira do tecido de tecitura e relativamente estreito. A tira de tecido é de tecitura de fios no sentido da largura (urdidura) e no sentido cruzado (enchimento). Giros adjacentes da tira do tecido enrolado espiralmente poderão ser encostados um contra o outro, e a costura helicalmente contínua assim produzida poderá ser fechada por costura, cosimento, derretimento, soldagem (por exemplo, ultrasônica) ou colagem. Alternativamente, as partes da borda longitudinal adjacentes de giros espirais ajuntados poderão ser dispostos em sobreposição, desde que as bordas tenham uma espessura reduzida de modo a não dar surgimento a uma espessura aumentada na área de sobreposição. Ainda, o espaço entre os fios no sentido da largura poderá ser aumentado nas bordas da tira, de modo que, quando giros espirais juntados são dispostos em sobreposição, poderá haver um espaço não modificado entre os fios no sentido da largura na área da sobreposição.
SINOPSE DA INVENÇÃO A presente invenção é um tecido prensado anti- reumedecimento para máquinas de papel e de papelão. Um objeto desta invenção é criar e manter um vácuo durante a fase de expansão mencionada anteriormente ao contrabalançar o fluxo de água para o lado do tecido da prensa que defronta a teia de papel, assim inibindo o reumedecimento.
No sentido deste objetivo, o tecido prensado anti- reumedecimento do solicitante possui uma camada de cones com extremidades pequenas através dos quais a água é forçada enquanto na zona de compressão do estreitamento da prensa, e que se fecha para impedir o retorno e fornecer sucção nos cones quando a pressão é liberada.
Mais especificamente, o tecido da prensa da presente invenção inclui um material contínuo que, por exemplo, possui inclusões circulares, tetraédricas e/ou cônicas com uma abertura menor na parte inferior do que na parte superior da estrutura. Cada um desses "funis" constitui uma válvula unidirecional e cria um vácuo para impedir a reabsorção da água pela folha de papel. Sob pressão, na zona de compressão do estreitamento da prensa, a estrutura permite que a água flua dentro da estrutura cônica e para fora da abertura menor na parte inferior. Quando da liberação da pressão na zona de expansão do estreitamento, a abertura menor na parte inferior da estrutura limita o fluxo de água para trás e cria um vácuo no outro lado. 0 vácuo aumenta a retenção da água no tecido da prensa e impede a reabsorção da água dentro da folha de papel. A estrutura pode ser incluída no interior de um tecido prensado costurado, existir como um substrato em um tecido separado alimentado através de uma seção da prensa, ou existir como um laminado inferior em um tecido da prensa com uma superfície fina compreendida de um bloco de material fibroso, uma base de tecitura final, ou uma estrutura não tecida. 0 tecido prensado pode, em sua forma mais simples, compreender uma primeira camada - a camada de superfície - e uma segunda camada - a camada de barreira - que está situada por baixo da camada de superfície. A camada de superfície está posicionada no tecido da prensa para defrontar e transportar a teia de papel a ser desumedecida. A camada de barreira tem, em relação à camada de superfície, uma alta resistência ao fluxo em sua direção de espessura. A resistência ao fluxo é tal que a água e o ar forçados através da camada de barreira durante a compressão da teia de papel e do tecido da prensa, devido à pressão do carregamento da prensa, é impedida de fluir de volta através da camada de barreira para qualquer extensão significativa, quando o vácuo é criado durante a expansão do tecido da prensa e da teia de papel à medida que eles deixam o estreitamento da prensa.
Isto é, durante a compressão do tecido da prensa em uma seção da prensa em operação, a pressão relativamente alta é capaz de forçar água e ar da folha e da estrutura de superfície do tecido da prensa através da segunda camada.
Nesta conexão, quando uma chamada prensa vazada é utilizada, a segunda camada forma preferivelmente a camada inferior do tecido da prensa que defronta o rolo prensado inferior ou a correia vazada em uma prensa de sapato.
De acordo com uma versão da presente invenção, a camada de barreira consiste de uma folha polimérica tendo numerosas inclusões cônicas. Esses "funis" na folha são de tal modo orientados e possuem uma abertura estreita na parte inferior que permite que a água seja drenada na pressão mais alta durante a fase de compressão, mas bloqueia efetivamente o fluxo de água na direção inversa que é causado pelo vácuo durante a fase de expansão.
Outra versão da invenção é aqui descrita, em que a camada de barreira existe como um tecido separado alimentado através de uma seção da prensa. Nesta versão, o "tecido separado" pode ser apenas a própria "folha de inclusão cônica". Isto é, a própria folha constitui uma esteira inventiva tendo propriedades anti-reumedecedoras. A presente invenção será descrita agora em detalhe mais completo, com referência freqüente sendo feita às Figuras identificadas abaixo.
DESCRIÇÃO SUCINTA DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista em perspectiva de um tecido prensado. A Figura 2 é uma vista em seção transversal esquemática do tecido prensado anti-reumedecimento da presente invenção na seção de prensa de uma máquina de papel. A Figura 3 é uma vista em seção transversal de uma versão alternativa de um tecido prensado da presente invenção. A Figura 4 é uma vista em seção transversal esquemática da esteira anti-reumedecimento da presente invenção na seção prensado de uma máquina de papel.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA VERSÃO PREFERIDA
Com referência agora à Figura 1, é mostrado genericamente um tecido prensado 10 tendo uma superfície interna 14 e uma superfície externa 12. O tecido prensado mostrado 10 é do tipo costurado na máquina tendo uma área de costura 16 que poderá incluir um mecanismo de costura do tipo adequado para a finalidade que são bem conhecidos na indústria de fabricação de papel. Naturalmente, o tecido prensado também poderá ser do tipo que é tecido sem fio ou formado de espirais.
Com referência à Figura 2, o estreitamento da prensa 20 compreende um rolo prensado superior 22 e um rolo prensado inferior 23. 0 rolo prensado inferior 23 é preferivelmente formado com cavidades na forma de orifícios de sucção com vácuo, sulcos que se estendem no sentido da largura ou orifícios perfurados cegos. Uma teia de papel 24 e o tecido prensado 10 são levados através do estreitamento da prensa 20.
Em sua forma mais genérica, mostrada na Figura 2, o tecido prensado 10 inclui uma primeira, ou a camada superficial 26, afixada a uma segunda, ou camada de barreira 27, e um suporte de base 28 que poderá ser uma base de tecitura sem fio. A camada de superfície 26, por exemplo, consiste de um bloco de material fibroso de fibra sintética como agulha devidamente reforçada para sua integridade estrutural, base de tecitura fina ou uma estrutura não tecida. Ela é posicionada em contato imediato com a teia de papel 24. A camada de barreira 27 é posicionada por baixo da camada de superfície 26 e, por exemplo, consiste de uma folha de uretano tendo numerosas inclusões ou aberturas cônicas 30 com uma abertura menor 34 na parte inferior que as aberturas na parte superior. As camadas que compreendem o tecido prensado inteiro podem ser laminadas juntas por trabalho de agulha. A função do estreitamento da prensa 20 pode ser considerada como tendo duas fases. Durante a primeira fase, a teia de papel 24 bem como o tecido da prensa 10 são comprimidos devido à pressão produzida entre os rolos da prensa 22, 23. Nesta fase de compressão, a teia de papel 24 e a camada de superfície 26 são comprimidas até uma espessura mínima e volume vazio e seu conteúdo de água e de ar fluem para fora da parte inferior da estrutura no sentido do rolo da prensa 23. A camada de barreira 27 também é fortemente comprimida durante a fase de compressão. Água e ar são parcialmente forçados da teia de papel 24 e da camada de superfície 26, e ainda parcialmente através da camada de barreira 27 para baixo dentro das cavidades no rolo prensado inferior 23. A água pode passar através da camada de barreira 27 devido à alta pressão que é aplicada no estreitamento da prensa 20 entre os rolos da prensa 22, 23. Isto é, sob pressão, a água flui para dentro da abertura superior maior 32 das aberturas cônicas 30 na camada de barreira 27 e para fora das aberturas menores 34 na parte inferior. Observe que as aberturas 30 podem estar dispostas nas direções MD e CD em distâncias predeterminadas uma da outra por todo a largura e o comprimento do tecido.
Quando a teia de papel 24 e o tecido prensado 10 foram comprimidos ao máximo, próximo do ponto médio do estreitamento da prensa 20, a teia de papel 24 é considerada como havendo alcançado seu teor seco máximo.
Então a segunda fase, a fase de expansão, tem início.
Quando da expansão, a abertura menor 34 na parte inferior de cada uma das aberturas 30 restringe o fluxo de água para trás e cria um vácuo no outro lado da camada de barreira 27. 0 vácuo aumenta a retenção da água no tecido da prensa 10 e impede a reabsorção da água dentro da folha de papel.
Conseqüentemente, a teia de papel 24 poderá não ser reumedecida em qualquer extensão observável e uma folha de papel é obtida contendo um teor seco mais alto do que de outra forma teria sido possível. A camada de superfície 26 servirá para mascarar as aberturas da camada de barreira 27 da teia de papel e auxiliar no transporte da teia de papel 24 através da seção prensado sem qualquer marcação objetável no papel. A versão descrita da invenção deve ser considerada apenas como um exemplo, e um número de modificações é possível. Por exemplo, a camada de barreira 27 pode ser incluída no interior de um tecido prensado com agulhas, ou existir como um laminado inferior em um tecido prensado com uma superfície fina compreendida de um bloco de material fibroso com agulhas, uma base tecida fina, ou uma estrutura de não tecido. Além disso, ela pode existir como um substrato em um tecido separado alimentado através da seção prensado. A modificação em que a camada de barreira existe como um tecido separado é descrita agora.
Nesta versão, o "tecido separado" pode ser apenas a própria "folha de inclusão cônica". Isto é, a folha constitui ela própria uma esteira inventiva 27 tendo propriedades anti-reumedecimento, como é mostrado na Figura 4.
Como ainda ilustrado na Figura 4, uma teia de papel 24, o tecido prensado 10 e a correia inventiva 27 são portadas através do estreitamento da prensa 20. Continuando a referir à Figura 4, deve ser compreendido que a correia inventiva 27 está sob o tecido prensado 10. Isto é, a correia inventiva 27 não é parte do tecido prensado 10, como é claramente mostrado na Figura 4. Finalmente, a correia inventiva 27 poderá ainda compreender um membro de suporte (não mostrado) para a estabilidade.
Deve ser óbvio que a correia inventiva 27, mostrada na Figura 4, inibe o reumedecimento de uma maneira efetuada de modo similar pela camada de barreira 27 mostrada na Figura 3. Esse mecanismo de anti-reumedecimento foi discutido anteriormente em grande detalhe e, portanto, a discussão desse mecanismo é aqui omitida.
Ademais, embora as aberturas 30 mostradas na Figura 2 são cônicas, elas poderão assumir formas diferentes como a geralmente circular, oblonga, quadrada, retangular e tetraédrica, desde que a abertura superior seja maior que a abertura inferior. Por exemplo, como é mostrado na Figura 3, as aberturas 30' são quadradas, retangulares, tetraédricas na abertura superior 32' enquanto afunilam para a abertura inferior 34' que poderá ser a mesma ou de formato diferente desde que ela seja menor.
Assim, pela presente invenção seus objetos e vantagens são realizados e embora versões preferidas foram reveladas e descritas em detalhe aqui, seu escopo não deve ser assim limitado, em vez disso, seu escopo deve ser determinado por aquele das reivindicações apensas.

Claims (12)

1. Tecido anti-reumedecimento para desumedecer uma teia fibrosa (24) na seção de prensa de uma máquina de papel, o dito tecido tendo uma superfície interna (12) e uma superfície externa (14), caracterizado pelo fato de compreender: uma primeira camada (26), dita primeira camada (26) para suportar uma segunda camada (27); dita segunda camada (27) sendo uma camada de barreira (27) tendo uma resistência ao fluxo mais alta na direção da espessura indo da superfície interna (12) para a superfície externa (14); a referida segunda camada (27) sendo uma folha polimérica com uma pluralidade de inclusões de auto-suporte (30) através da mesma para a passagem de água da dita teia fibrosa (24) e sendo afixada à dita primeira camada (26); e cada inclusão de auto-suporte sendo afunilada tendo uma abertura superior (32') e uma abertura inferior (34'), com a abertura inferior (34') sendo menor do que a abertura superior {32') de modo a impedir o fluxo de líquido.
2. Tecido anti-reumedecimento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o formato da inclusão de auto-suporte é cônico, afunilando da abertura superior (32') para a abertura inferior (34').
3. Tecido anti-reumedecimento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o formato de cada abertura (32', 34') é quadrado, retangular, tetraédríco, circular ou oblongo.
4. Tecido anti-reumedecimento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira camada (26) é tecida, não tecida, formada em espiral ou é um laminado.
5. Tecido anti-reumedecimento (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita abertura inferior (34') está a uma distância afastada da abertura superior (32') e o dito fluxo de liquido é impelido de volta da abertura inferior (34') para a abertura superior (32') .
6. Tecido anti-reumedecimento (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito tecido anti-reumedecimento (10) é um tecido prensado, em que: a dita primeira camada (26) sendo uma camada de superfície na superfície externa (14) para suportar a dita teia fibrosa (24); a dita segunda camada (27) sendo uma camada de barreira (27) por baixo da dita camada de superfície; e cada inclusão de auto-suporte tendo a dita abertura superior (32') adjacente à camada de superfície e a dita abertura inferior (34') está a uma distância afastada da camada de superfície e o dito fluxo de líquido é impelido de volta para a camada de superfície após o tecido prensado (10) sair de um estreitamento da prensa.
7. Tecido anti-reumedecimento (10), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a referida camada de superfície é compreendida por um bloco de material fibroso com agulhas.
8. Tecido anti-reumedecimento (10), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a referida camada de superfície é compreendida por uma base de tecitura fina .
9. Tecido anti-reumedecimento (10), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a referida camada de superfície é compreendida por uma estrutura não tecida.
10. Tecido anti-reumedecimento (10), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um tecido base abaixo da dita segunda camada (27), e em que a referida camada de superfície é um bloco de material fibroso não tecido de fibras têxteis com agulhas para a dita segunda camada (27) e o dito tecido base.
11. Tecido anti-reumedecimento (10), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que inclui um suporte de base possuindo uma camada de superfície tomada do grupo que consiste num bloco de material fibroso com agulhas, base de tecitura fina e uma estrutura não tecida.
12. Tecido anti-reumedecimento (10), de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a segunda camada (27) está posicionada entre o suporte de base e acamada de superfície.
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