BR0315153B1 - Tiazolilbifenilamidas, sua aplicação e seu processo de preparação, processo para combater microorganismos indesejados, e composição e seu processo de preparação - Google Patents

Tiazolilbifenilamidas, sua aplicação e seu processo de preparação, processo para combater microorganismos indesejados, e composição e seu processo de preparação Download PDF

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BR0315153B1 BRPI0315153-0A BR0315153A BR0315153B1 BR 0315153 B1 BR0315153 B1 BR 0315153B1 BR 0315153 A BR0315153 A BR 0315153A BR 0315153 B1 BR0315153 B1 BR 0315153B1
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Bayer Cropscicence Ag
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    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/72Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with nitrogen atoms and oxygen or sulfur atoms as ring hetero atoms
    • A01N43/74Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with nitrogen atoms and oxygen or sulfur atoms as ring hetero atoms five-membered rings with one nitrogen atom and either one oxygen atom or one sulfur atom in positions 1,3
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TIAZOLILBI- FENILAMIDAS, SUA APLICAÇÃO E SEU PROCESSO DE PREPARA- ÇÃO, PROCESSO PARA COMBATER MICROORGANISMOS INDESEJA- DOS, E COMPOSIÇÃO E SEU PROCESSO DE PREPARAÇÃO". A presente invenção refere-se a novas tiazolilbifenilamidas, a vários processos para a sua preparação e seu emprego para o combate de microorganismos nocivos na proteção de plantas e proteção de material. Já se sabe que inúmeras carboxanilidas possuem propriedades fungicidas (compare por exemplo, EP 0 545 099). A eficácia das substâncias ali descritas é boa, mas em baixas quantidades de aplicação deixa a desejar em alguns casos.
Foram desenvolvidas agora, novas tiazolilbifenilamidas da fór- mula (I) 09 na qual R1, R2, R3, R4 e R5 independentes uns dos outros, representam hidrogênio, halogênio, ciano, nitro, CrC6-alquila, C2-C6-alquenila, CrC4-alcóxi, CrC4-alquiltio, CrC4-alquilsulfonila, C3-C6-cicloalquila ou representam C1-C4- halogenoalquila, CrC4-halogenoalcóxi, CrC4-halogenoalquiltio ou C1-C4- halogenoalquilsulfonila com respectivamente 1 até 5 átomos de halogênio, R1 e R2 ou R2 e R3 representam além disso, juntos alquenileno eventualmente substituído por halogênio ou CrC6-alquila, R6 representa C-i-Cs-alquila, Ci-Ce-alquilsulfinila, CrC6-alquilsulfonila, C1-C4- alcóxi-Ci-C4-alquila, Ca-Cs-cicloalquila; CrC6-halogenoalquila, CrC4-haloge- noalquilsulfanila, CrC4-halogenoalquilsulfinila, CrC4-halogenoalquilsulfoni- la,halogeno-Ci-C4-alcóxi-Ci-C4-alquila, Ca-Cs-halogenocicloalquila com res- pectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo; -COR7, -CONR8R9 ou -CH2NR10R11, R7 representa hidrogênio, CrC8-alquila, Ci-C8-alcóxi, Ci-C4- alcóxi-CrC4-alquila, C3-C8-cicloalquila; Ci-C6-halogenoalquila, CrC6-haloge- noalcóxi, halogeno-Ci-C4-alcóxi-CrC4-alquila, C3-C8-halogenocicloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo ou 4- (difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-2-ila, R8 e R9 independentes um do outro, representam hidrogênio, Cr C8-alquila, CrC4-alcóxi-CrC4-alquila, C3-C8-cicloalquila, CrC8-halogenoal- quila, halogeno-Ci-C4-alcóxi-CrC4-alquila, C3-C8-halogenocicloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo, R8 e R9 formam além disso, junto com 0 átomo de nitrogênio, ao qual estão ligados, um heterociclo saturado com 5 até 8 átomos de anel, e- ventualmente substituído uma ou mais vezes, igual ou diferente por halogê- nio ou CrC4-alquila, sendo que 0 heterociclo pode conter 1 ou 2 outros hete- roátomos não vizinhos da série oxigênio, enxofre ou NR12, R10 e R11 independentes um do outro, representam hidrogênio, Ci-C8-alquila, C3-C8-cícloalquila; Ci-C8-halogenoalquila, C3-C8-halogenoci- cloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo, R10 e R11 formam além disso, junto com 0 átomo de nitrogênio, ao qual estão ligados, um heterociclo saturado com 5 até 8 átomos de anel, eventualmente substituído uma ou mais vezes, igual ou diferente por halo- gênio ou CrC4-alquila, sendo que 0 heterociclo pode conter 1 ou 2 outros heteroátomos não vizinhos da série oxigênio, enxofre ou NR12, R12 representa hidrogênio ou Ci-C8-alquila.
Além disso, foi verificado, que obtêm-se tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), reagindo-se (A) tiazolilbifenilamidas da fórmula (II) (Π) na qual R1, R2, R3, R4 e R5 têm os significados indicados acima, com um halogeneto da fórmula (III) R6-X (III), na qual R6 tem os significados indicados acima e X representa cloro, bromo ou iodo, na presença de uma base e na presença de um diluente.
Finalmente, foi verificado que as novas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I) possuem propriedades microbicidas muito boas e são aplicáveis para o combate de microorganismos indesejados tanto na proteção de plan- tas como também na proteção do material.
Surpreendentemente, as tiazolilbifenilamidas da fórmula (I) de acordo com a invenção mostram uma eficácia fungicida essencialmente me- lhor do que as substâncias ativas previamente conhecidas, constitucional- mente as mais semelhantes com mesma direção de efeito.
As tiazolilbifenilamidas de acordo com a invenção são definidas de modo geral pela fórmula (I). Definições preferidas dos substituintes men- cionados nas fórmulas acima e abaixo são citadas a seguir. Elas valem da mesma maneira para os pré-produtos e produtos intermediários. R1, R2, R3, R4 e R5 representam independentes uns dos outros, de preferência, hidrogênio, flúor, cloro, bromo, ciano, nitro, metila, etila, n- ou iso-propila, n-, iso-, sec- ou terc-butila, metóxi, etóxi, metiltio, etiltio, n- ou iso- propiltio, ciclopropila, trífluormetila, triclorometila, trifluoretila, difluormetóxi, trifluormetóxi, difluorclorometóxi, trifluoretóxi, difluormetiltio, difluorclorometil- tio ou trifluormetiltio. R1 e R2 ou R2 e R3 representam além disso, juntos de preferên- cia, butadien-diila eventualmente substituída por flúor, cloro, bromo ou meti- la. R6 representa de preferência. CrC6-alquila, Ci-Cralquilsulfinila, CrC4-alquilsulfonila, CrC3-alcóxi-CrC3-alquila, C3-C6-cicloalquila, C1-C4- halogenoalquila, Ci-C4-halogenoalquilsulfanila, CrC4-halogenoalquilsulfinila, CrC4-halogenoalquilsulfonila, halogeno-CrC3-alcóxi-CrC4-alquila, C3-C6- halogenocicloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo; -COR7, -CONR8R9 ou -CH2NR10R11. R7 representa de preferência, hidrogênio, CrC6-alquila, CrC4- alcóxi, Ci-C3-alcóxi-Ci-C3-alquila, CrC6-cicloalquila; CrC4-halogenoalquila, CrCrhalogenoalcóxi, halogeno-Ci-C3-alcóxi-CrC3-alquila, C3-C6-halogeno- cicloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo ou 4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-2-ila. R8 e R9 representam independentes um do outro, de preferência, hidrogênio, CrC6-alquila, CrC3-alcóxi-CrC3-alquila, C3-C6-cicloalquila; Cr C4-halogenoalquila, halogeno-CrC3-alcóxi-CrC3-alquila, C3-C6-halogenoci- cloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo. R8 e R9 formam além disso, juntos com o átomo de nitrogênio, ao qual estão ligados, de preferência, um heterociclo saturado com 5 até 8 átomos de anel, eventualmente substituído uma até quatro vezes, igual ou diferente por halogênio ou CrC4-alquila, sendo que o heterociclo pode con- ter 1 ou 2 outros heteroátomos não vizinhos da série oxigênio, enxofre ou NR12· R10 e R11 representam independentes um do outro, de preferên- cia. hidrogênio, CrC6-alquila, C3-C6-cicloalquila; CrC4-halogenoalquila, C3- C6-halogenocicloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo. R10 e R11 formam além disso, juntos com o átomo de nitrogênio, ao qual estão ligados, de preferência, um heterociclo saturado com 5 até 8 átomos de anel, eventualmente substituído uma até quatro vezes, igual ou diferente por halogênio ou CrC4-alquila, sendo que o heterociclo pode con- ter 1 ou 2 outros heteroátomos não vizinhos da série oxigênio, enxofre ou NR12·. R12 representa de preferência, hidrogênio ou Ci-C4-alquila. R1, R2, R3, R4 e R5 representam independentes uns dos outros, particularmente de preferência, hidrogênio, flúor, cloro, bromo, ciano, metila, metóxi, metiltio, trifluormetila, difluormetóxi, trifluormetóxi, difluormetiltio ou trifluormetiltio. R6 representa particularmente de preferência, metila, etila, n- ou iso-propila, n-, iso-, sec- ou terc-butila, pentila ou hexila, metilsulfinila, etilsul- finila, n- ou iso-propilsulfinila, n-, iso-, sec- ou terc-butilsulfinila, metilsulfonila, etilsulfonila, n- ou iso-propilsulfonila, n-, iso-, sec- ou terc-butilsulfonila, me- toximetila, metoxietila, etoximetila, etoxietila, ciclopropila, ciclopentila, ciclo- hexila, trifluormetila, triclorometila, trifluoretila, difluormetilsulfanila, difluorclo- rometilsulfanila, trifluormetilsulfanila, trifluormetilsulfinila, trifluormetilsulfonila, trifluormetoximetila; -COR7, -CONR8R9 ou -CH2NR10R11. R7 representa particularmente de preferência, hidrogênio, metila, etila, n- ou iso-propila, terc-butila, metóxi, etóxi, terc-butóxi, ciclopropila; tri- fluormetila, trifluormetóxi ou 4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-2-ila. R8 e R9 independentes um do outro, representam particularmen- te de preferência, hidrogênio, metila, etila, n- ou iso-propila, n-, iso-, sec- ou terc-butila, metoximetila, metoxietila, etoximetila, etoxietila, ciclopropila, ci- clopentila, ciclohexila; trifluormetila, triclorometila, trifluoretila, trifluormetoxi- metila. R8 e R9 formam além disso, juntos com o átomo de nitrogênio, ao qual estão ligados, particularmente de preferência, um heterociclo satura- do da série morfolina, tiomorfolina ou piperazina, sendo que a piperazina pode ser substituída no segundo átomo de nitrogênio por R12, eventualmente substituído uma até quatro vezes, igual ou diferente por flúor, cloro, bromo ou metila. R10 e R11 representam independentes um do outro, particular- mente de preferência, hidrogênio, metila, etila, n- ou iso-propila, n-, iso-, sec- ou terc-butila, metoximetila, metoxietila, etoximetila, etoxietila, ciclopropila, ciclopentila, ciclohexila; trifluormetila, triclorometila, trifluoretila, trifluormeto- ximetila. R10 e R11 formam além disso, juntos com o átomo de nitrogênio, ao qual estão ligados, particularmente de preferência, um heterociclo satura- do da série morfolina, tiomorfolina ou piperazina, sendo que a piperazina pode ser substituída no segundo átomo de nitrogênio por R12, eventualmente substituído uma até quatro vezes, igual ou diferente por flúor, cloro, bromo ou metila. R12 representa particularmente de preferência, hidrogênio, meti- la, etila, n- ou iso-propila, n-, iso-, sec- ou terc-butila. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual em cada caso quatro dos radicais R1, R2, R3, R4 e R5 re- presentam hidrogênio. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual R1, R2, R4 e R5 representam em cada caso hidrogênio e R3 tem os significados citados acima. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual R1, R2, R4 e R5 representam em cada caso hidrogênio e R3 representa flúor, cloro, bromo, metila, trifluormetila, trifluorme- tóxi ou trifluormetiltio. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual R2, R4 e R5 representam em cada caso hidrogênio e R1 e R3, independentes um do outro, têm os significados citados acima. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual R2, R4 e R5 representam em cada caso hidrogênio e R1 e R3, independentes um do outro, representam flúor, cloro, bromo, metila ou trifluormetila. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual R1, R4 e R5 representam em cada caso hidrogênio e R2 e R3, independentes um do outro, têm os significados citados acima. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual R1, R4 e R5 representam em cada caso hidrogênio e R2 e R3, independentes um do outro, representam flúor, cloro, bromo, metila ou trifluormetila. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual R1, R3 e R5 representam em cada caso hidrogênio e R2 e R4, independentes um do outro, têm os significados citados acima. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual R1, R3 e R5 representam em cada caso hidrogênio e R2 e R4, independentes um do outro, representam flúor, cloro, bromo, metila ou trifluormetila. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual R6 representa -COR7 e R7 representa 4-(difluormetil)-2-metil-1,3- tiazol-2-ila. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual R6 representa -COR7 e R7 representa metila, etila, ciclopropila ou trilfuormetila, especialmente metila. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual R6 representa -CHO. São muito particularmente preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), na qual R6 representa metila, etila, n- ou iso-propila, n-, iso-, sec- ou terc-butila, metilsulfinila, metilsulfonila, metoximetila, etoxietila, ciclopropila, ciclopentila, ciclohexila, trifluormetila, triclorometila, trifluormetilsulfanila, tri- fluormetilsulfinila, trifluormetilsulfonila, trifluormetoximetila, especialmente metila, iso-propila ou ciclopropila.
Um grupo preferido são tiazolilbifenilamidas da fórmula (l-a) α-a) na qual R1, R2, R3, R4 e R5, independentes uns dos outros, representam hidrogênio, halogênio, ciano, nitro, CrC6-alquila, C2-C6-alquenila, C1-C4- alcóxi, Ci-C4-alquiltio, Ci-C4-alquilsulfonila, C3-C6-cicloalquila ou representam CrC4-halogenoalquila, CrC4-halogenoalcóxi, C1 -C4-halogenoalquiltio ou Cr C4-halogenoalquilsulfonila com respectivamente 1 até 5 átomos de halogênio, R1 e R2 ou R2 e R3 representam além disso, juntos alquenileno eventualmente substituído por halogênio ou CrC6-alquila, R6a representa Ci-C8-alquila, Ci-C6-alquilsulfinila, Ci-Ce-alquil- sulfonila, CrC4-alcóxi-CrC4-alquila, C3-C8-cicloalquila; CrC8-halogenoal- quila, CrC4-halogenoalquilsulfanila, CrC4-halogenoalquilsulfinila, CrC4- halogenoalquilsulfonila, halogeno-CrC4-alcóxi-CrC4-alquila, C3-C8-halo- genocicloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo; -COR7a, -CONR8R9 ou -CH2NR10R11, R7a representa hidrogênio, C3-C8-cicloalquila; C3-C8-halogenoci- cloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo ou 4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-2-ila, R8 e R9, independentes um do outro, representam hidrogênio, C-i-Cs-alquila, Ci-C4-alcóxi-CrC4-alquila, C3-C8-cicloalquila, CrC8-halogeno- alquila, halogeno-CrC4-alcóxi-CrC4-alquila, C3-C8-halogenocicloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo, R8 e R9 formam além disso, junto com 0 átomo de nitrogênio, ao qual estão ligados, um heterociclo saturado com 5 até 8 átomos de anel, e- ventualmente substituído uma ou mais vezes, igual ou diferente por halogê- nio ou CrC4-alquila, sendo que 0 heterociclo pode conter 1 ou 2 outros hete- roátomos não vizinhos da série oxigênio, enxofre ou NR1*, R10 e R11, independentes um do outro, representam hidrogênio, CrCs-alquila, C3-Cs-cicloalquila; C-i-Cs-halogenoalquila, C3-C8-halogenoci- cloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo, R10 e R11 formam além disso, junto com o átomo de nitrogênio, ao qual estão ligados, um heterociclo saturado com 5 até 8 átomos de anel, eventualmente substituído uma ou mais vezes, igual ou diferente por halo- gênio ou CrC4-alquila, sendo que o heterociclo pode conter 1 ou 2 outros heteroátomos não vizinhos da série oxigênio, enxofre ou NR12, R12 representa hidrogênio ou CrC6-alquila.
As tiazolilbifenilamidas de acordo com a invenção são geralmen- te definidas pela fórmula (l-a). Definições preferidas dos substituintes men- cionados nesta fórmula são indicados a seguir. R1, R2, R3, R4, R5, R8, R9, R10, R11 e R12 representam, indepen- dentes um do outro, de preferência, particularmente de preferência, ou de modo muito particularmente preferido aqueles significados, que já foram in- dicados no contexto com a descrição das substâncias da fórmula (I) de a- cordo com a invenção, como sendo preferidos, particularmente preferido ou muito particularmente preferidos para estes radicais. R6a representa de preferência. CrC6-alquila, CrC4-alquilsulfinila, CrC4-alquilsulfonila, CrC3-alcóxi-CrC3-alquila, C3-C6-cicloalquila; C1-C4- halogenoalquila, CrC4-halogenoalquilsulfanila, CrC4-halogenoalquilsulfinila, Ci-C4-halogenoalquilsulfonila, halogeno-CrC4-alcóxi-Ci-C3-alquila, C3-C6- halogenocicloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo; -COR73, -CONR8R9 ou -CH2NR10R11. R7a representa de preferência, hidrogênio, C3-C8-cicloalquila; C3- Ce-halogenocicloalquila com respectivamente 1 até 9 átomos de flúor, cloro e/ou bromo ou 4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-2-ila, R6a representa particularmente de preferência, metila, etila, n- ou iso-propila, n-, iso-, sec- ou terc-butila, pentila, ou hexila, metilsulfinila, etilsul- finila, n- ou iso-propilsulfinila, n-, iso-, sec- ou terc-butilsulfinila, metilsulfonila, etilsulfonila, n- ou iso-propilsulfonila, n-, iso-, sec- ou terc-butilsulfonila, me- toximetila, metoxietila, etoximetila, etoxietila, ciclopropila, ciclopentila, ciclo- hexila, trifluormetila, triclorometila, trifluoretila, difluormetilsulfanila, difluorclo- rometilsulfanila, trifluormetilsulfanila, trifluormetilsulfinila, trifluormetilsulfonila, trifluormetoximetila; -COR73, -CONR8R9 ou -CH2NR10R11. R7 representa particularmente de preferência, hidrogênio, ciclo- propila ou 4-( d ifl uo rmeti I )-2-meti I-1,3-tiazol-2-ila.
Além disso, são preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (l-a), na qual R1, R2, R3, R4 e R5 não representam simultaneamente hidrogênio.
Além disso, são preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (l-a), na qual R1, R2, R3, R4 e R5 têm os significados citados acima, mas não re- presentam halogênio.
Além disso, são preferidas tiazolilbifenilamidas da fórmula (l-a), na qual R1, R2, R3, R4 e R5 não representam simultaneamente hidrogênio e além disso, independentes uns dos outros, não representam halogênio.
Quando se emprega A/-(4'-bromo-1,1'-bifenil-2-il)-4-(difluormetil)- 2-metil-1,3-tiazol-5-carboxamida e cloreto de acetila como substâncias de partida, então o decurso do processo (A) de acordo com a invenção, pode ser mostrado através da seguinte equação de reação: As tiazolilbifenilamidas necessárias como substâncias de partida para a realização do processo (A) de acordo com a invenção são definidas de modo geral pela fórmula (II). Nesta fórmula, R1, R2, R3, R4 e R5 represen- tam de preferência, particularmente de preferência, ou de modo particular- mente preferido, aqueles significados, que já foram indicados no contexto com a descrição das substâncias da fórmula (I) de acordo com a invenção, para estes radicais como sendo preferidos, particularmente preferido ou mui- to particularmente preferidos.
Tiazolilbifenilamidas da fórmula (II) são descritas na DE-A 102 04 391. Elas podem ser preparadas, reagindo-se a) halogenetos de ácido difluormetiltiazolilcarboxílico da fórmula (IV) m na qual X1 representa halogênio, com derivados de anilina da fórmula (V) (V) na qual R1, R2, R3, R4 e R5 têm os significados citados acima, eventualmente na presença de um agente fixador de ácido (por exemplo, trietilamina) e eventualmente na presença de um diluente (por exemplo, te- trahidrofurano) ou b) reagindo-se difluormetiltiazolilcarboxhalogenoanilidas da fór- mula (VI) m na qual X2 representa bromo ou iodo, com derivados de ácido borônico da fórmula (VII) (VD) na qual R1, R2, R3, R4 e R5 têm os significados citados acima, G1 e G2 representam em cada caso hidrogênio ou juntos repre- sentam tetrametiletileno, na presença de um catalisador (por exemplo, clore- to de 1,1'-bis(difenilfosfino)ferrocenopaládio(ll)), eventualmente na presença de um agente fixador de ácido (por exemplo, acetato de potássio) e eventu- almente na presença de um diluente (por exemplo, dimetilsulfóxido) ou c) reagindo-se derivados de ácido tiazolilbifenilamida borônico da fórmula (VIII) (vm) na qual G3 e G4 representam em cada caso hidrogênio ou juntos, repre- sentam tetrametiletileno, com derivados de halogenobenzeno da fórmula (IX) (K) na qual R1, R2, R3, R4 e R5 têm os significados citados acima, X3 representa bromo, iodo ou trifluormetilsulfonilóxi, na presença de um catalisador (por exemplo, cloreto de 1,1'-bis(difenilfos- fino)ferrocenopaládio(ll)), eventualmente na presença de um agente fixador de ácido (por exemplo, acetato de potássio) e eventualmente na presença de um diluente (por exemplo, dimetilsulfóxido).
Os halogenetos de ácido difluormetiltiazolilcarboxílico necessá- rios como substâncias de partida para a execução do processo a) de acordo com a invenção são definidos de modo geral pela fórmula (IV). Nesta fórmu- la (IV), X1 representa de preferência, cloro.
Os halogenetos de ácido difluormetiltiazolilcarboxílico da fórmula (IV) são conhecidos e/ou podem ser preparados conforme processos conhe- cidos (compare por exemplo, EP 0.276.177).
As anilinas, além disso, necessárias como substâncias de parti- da para a execução do processo a) de acordo com a invenção são definidas de modo geral pela fórmula (V). Nesta fórmula (V), R1, R2, R3, R4 e R5 repre- sentam de preferência, particularmente de preferência, ou de modo muito particularmente preferido aqueles significados, que já foram citados no con- texto com a descrição dos compostos da fórmula (I) de acordo com a inven- ção, como sendo preferidos, particularmente preferidos ou muito particular- mente preferidos.
Os derivados de anilina da fórmula (V) são conhecidos e/ou po- dem ser preparados por métodos conhecidos (compare por exemplo, Bull.
Korean Chem. Soc. 2000. 21,165-166; Chem. Pharm. Bull. 1992.40, 240-4; JP 09132567).
As difluormetiltiazolilcarboxihalogenanilidas necessárias como substâncias de partida para efetuar o processo b) de acordo com a invenção são definidas de modo geral pela fórmula (VI). Nesta fórmula (VI) X2 repre- senta de preferência, bromo ou iodo.
As difluormetiltiazolilcarboxihalogenoanilidas da fórmula (VI) po- dem ser preparadas, reagindo-se d) halogenetos de ácido difluormetiltiazolilcarboxílico da fórmula (IV) (IV) na qual X1 representa halogênio, com 2-bromanilina ou 2-iodanilina.
Os halogenetos de ácido difluormetiltiazolilcarboxílico da fórmula (IV) necessários como substâncias de partida para efetuar o processo d) de acordo com a invenção já foram descritos mais acima no contexto com o processo a) de acordo com a invenção.
As substâncias 2-bromanilina ou 2-iodanilina além disso, neces- sárias como substâncias de partida, para efetuar o processo d) de acordo com a invenção, são produtos químicos de síntese conhecidos.
Os derivados de ácido borônico necessários além disso, como substâncias de partida para efetuar o processo b) de acordo com a invenção são definidos de modo geral pela fórmula (VII). Nesta fórmula (VII), R1, R2, R3, R4 e R5 representam de preferência, particularmente de preferência, ou de modo muito particularmente preferido aqueles significados, que já foram citados no contexto com a descrição dos compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção, como sendo preferidos, particularmente preferidos ou muito particularmente preferidos para estes radicais. G1 e G2 representam de pre- ferência, em cada caso hidrogênio ou juntos, representam tetrametiletileno.
Derivados de ácido borônico da fórmula (VII) são produtos quí- micos de síntese conhecidos. Eles também podem ser preparados imedia- tamente antes da reação diretamente a partir de derivados de halogenoben- zeno e ésteres de ácido borônico e serem ulteriormente reagidos sem elabo- ração (vide também os exemplos de preparação).
Os derivados de ácido tiazolilbifenilamida borônico necessários como substâncias de partida para efetuar o processo c) de acordo com a invenção, são definidos de modo geral pela fórmula (VIII). Nesta fórmula (VIII) G3 e G4 representam em cada caso hidrogênio ou juntos, representam tetrametiletileno.
Os derivados de tiazolilbifenilamid-ácido borônico da fórmula (VIII) podem ser preparados, e) reagindo-se halogenetos de ácido difluormetiltiazolilcarboxílico da fórmula (IV) (IV) na qual X1 representa halogênio, com derivados de ácido anilinoborônico da fórmula (X) (X) na qual G3 e G4 têm os significados citados acima, eventualmente na presença de um agente fixador de ácido e eventualmente na presença de um diluente.
Os halogenetos de ácido difluormetiltiazolilcarboxílico da fórmula (IV) necessários como substâncias de partida para efetuar o processo e) de acordo com a invenção já foram descritos mais acima no contexto com o processo a) de acordo com a invenção.
Os derivados de ácido anilinoborônico necessários, além disso, como substâncias de partida para efetuar o processo e) de acordo com a invenção são definidos de modo geral pela fórmula (X). Nesta fórmula (X), G3 e G4 representam de preferência, em cada caso hidrogênio ou juntos, representam tetrametiletileno.
Os derivados de ácido anilinoborônico da fórmula (X) necessá- rios como substâncias de partida para efetuar o processo e) de acordo com a invenção são produtos químicos de síntese conhecidos.
Os derivados de halogenobenzeno necessários, além disso, co- mo substâncias de partida para efetuar o processo c) de acordo com a in- venção são definidos de modo geral pela fórmula (IX). Nesta fórmula (IX), R1, R2, R3, R4 e R5 representam de preferência, particularmente de preferên- cia, ou de modo muito particularmente preferido aqueles significados, que já foram citados no contexto com a descrição dos compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção, como sendo preferidos, particularmente preferidos ou muito particularmente preferidos para estes radicais. X3 representa de preferência, bromo, iodo ou trifluormetilsulfonilóxi.
Os halogenetos necessários, além disso, como substâncias de partida para efetuar o processo (A) de acordo com a invenção são definidos de modo geral pela fórmula (III). Nesta fórmula, R6 representa de preferên- cia, particularmente de preferência, ou de modo muito particularmente prefe- rido, aqueles significados, que já foram citados no contexto com a descrição dos compostos da fórmula (I) como sendo preferidos, particularmente prefe- ridos ou muito particularmente preferidos para estes radicais. X representa de preferência, cloro ou bromo.
Halogenetos da fórmula (III) são produtos químicos de síntese conhecidos.
Como diluentes para a realização do processo (A) de acordo com a invenção, podem ser tomados em consideração todos os solventes orgânicos inertes. Nestes, incluem-se de preferência, hidrocarbonetos alifáti- cos, alicíclicos ou aromáticos, tais como por exemplo, éter de petróleo, he- xano, heptano, ciclohexano, metilciclohexano, benzeno, tolueno, xileno ou decalina; hidrocarbonetos halogenados, tais como por exemplo, clorobenze- no, diclorobenzeno, diclorometano, clorofórmio, tetraclorometano, dicloroe- tano ou tricloroetano; éteres, tais como éter dietílico, éter diisopropílico, éter metil-terc-butílico, éter metil-terc-amílico, dioxano, tetrahidrofurano, 1,2- dimetoxietano, 1,2-dietoxietano ou anisol ou amidas, tais como N,N-dimetil- formamida, Ν,Ν-dimetilacetamida, N-metilformanilida, N-metilpirrolidona ou triamida de ácido hexametilfosfórico. O processo (A) de acordo com a invenção é eventualmente efe- tuado na presença de um agente fixador de ácido adequado. Como tal po- dem ser tomadas em consideração todas as bases inorgânicas ou orgânicas usuais. Nestas, incluem-se de preferência, hidretos, hidróxidos, amidas, al- coolatos, acetatos, carbonatas ou hidrogenocarbonatos de metais alcalino- terrosos ou alcalinos, tais como por exemplo, hidreto de sódio, amida de só- dio, metilato de sódio, etilato de sódio, terc-butilato de potássio, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de amônio, acetato de sódio, acetato de potássio, acetato de cálcio, acetato de amônio, carbonato de sódio, car- bonato de potássio, hidrogenocarbonato de potássio, hidrogenocarbonato de sódio ou carbonato de césio, bem como aminas terciárias, tais como trimeti- lamina, trietilamina, tributilamina, N,N-dimetilanilina, N,N-dimetil-benzilamina, piridina, N-metilpiperidina, N-metilmorfolina, Ν,Ν-dimetilaminopiridina, diaza- biciclooctano (DABCO), diazabiciclononeno (DBN) ou diazabicicloundeceno (DBU).
As temperaturas de reação na execução do processo (A) de a- cordo com a invenção podem variar em um limite maior. Em geral, trabalha- se a temperaturas de 0°C até 150°C, de preferência, a temperaturas de 20°C até 110°C.
Para efetuar o processo (A) para a preparação dos compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção, aplicam-se por mol da tiazolilbifeni- lamida da fórmula (II), em geral, 0,2 até 5 moles, de preferência, 0,5 até 2 moles de halogeneto da fórmula (III).
Como diluentes para a execução dos processos a), d) e e) de acordo com a invenção, podem ser tomados em consideração todos os sol- ventes orgânicos inertes. Nestes incluem-se, de preferência, hidrocarbone- tos alifáticos, alicíclicos ou aromáticos, tais como por exemplo, éter de petró- leo, hexano, heptano, ciclohexano, metilciclohexano, benzeno, tolueno, xile- no ou decalina; hidrocarbonetos halogenados, tais como por exemplo, cloro- benzeno, diclorobenzeno, diclorometano, clorofórmio, tetraclorometano, di- cloroetano ou tricloroetano; éteres, tais como éter dietílico, éter diisopropíli- co, éter metil-terc-butílico, éter metil-terc-amílico, dioxano, tetrahidrofurano, 1,2-dimetoxietano, 1,2-dietoxietano ou anisol ou amidas, tais como N,N- dimetilformamida, Ν,Ν-dimetilacetamida, N-metilformanilida, N-metilpirroli- dona ou triamida de ácido hexametilfosfórico.
Os processos a), d) e e) de acordo com a invenção são eventu- almente efetuados na presença de um agente fixador de ácido adequado.
Como tais podem ser tomadas em consideração todas as bases inorgânicas ou orgânicas usuais. Nestas incluem-se, de preferência, hidretos, hidróxidos, amidas, alcoolatos, acetatos, carbonatos ou hidrogenocarbonatos de metais alcalino-terrosos ou alcalinos, tais como por exemplo, hidreto de sódio, ami- da de sódio, metilato de sódio, etilato de sódio, terc-butilato de potássio, hi- dróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de amônio, acetato de só- dio, acetato de potássio, acetato de cálcio, acetato de amônio, carbonato de sódio, carbonato de potássio, hidrogenocarbonato de potássio, hidrogeno- carbonato de sódio ou carbonato de césio, bem como aminas terciárias, tais como trimetilamina, trietilamina, tributilamina, Ν,Ν-dimetilanilina, N,N-dimetil- benzilamina, piridina, N-metilpiperidina, N-metilmorfolina, N,N-dimetilamino- piridina, diazabiciclooctano (DABCO), diazabiciclononeno (DBN) ou diazabi- cicloundeceno (DBU).
As temperaturas de reação na execução dos processos a), d) e e) de acordo com a invenção podem variar em um limite maior. Em geral, trabalha-se a temperaturas de 0°C até 150°C, de preferência, a temperatu- ras de 20°C até 110°C.
Para efetuar o processo a) para a preparação dos compostos da fórmula (II) de acordo com a invenção, aplicam-se por mol do halogeneto de ácido difluormetiltiazolilcarboxílico da fórmula (IV), em geral, 0,2 até 5 moles, de preferência, 0,5 até 2 moles de derivado de anilina da fórmula (V).
Para efetuar o processo d) para a preparação dos compostos da fórmula (V) de acordo com a invenção, aplicam-se por mol do halogeneto de ácido difluormetiltiazolilcarboxílico da fórmula (IV), em geral, 0,2 até 5 moles, de preferência, 0,5 até 2 moles de 2-bromanilina ou 2-iodanilina.
Para efetuar o processo e) para a preparação dos compostos da fórmula (VIII) de acordo com a invenção, aplicam-se por mol do halogeneto de ácido difluormetiltiazolilcarboxílico da fórmula (IV), em geral, 0,2 até 5 moles, de preferência, 0,5 até 2 moles de derivado de ácido anilinoborônico da fórmula (X).
Como diluentes para a execução dos processos b) e c) de acor- do com a invenção, podem ser tomados em consideração todos os solventes orgânicos inertes. Nestes incluem-se, de preferência, hidrocarbonetos alifáti- cos, alicíclicos ou aromáticos, tais como por exemplo, éter de petróleo, he- xano, heptano, ciclohexano, metilciclohexano, benzeno, tolueno, xileno ou decalina; éteres, tais como éter dietílico, éter diisopropílico, éter metil-terc- butílico, éter metil-terc-amílico, dioxano, tetrahidrofurano, 1,2-dimetoxietano, 1,2-dietoxietano ou anisol; nitrilas, tais como acetonitrila, propionitrila, n- ou iso-butironitrila ou benzonitrila; amidas, tais como N,N-dimetilfomnamida, Ν,Ν-dimetilacetamida, N-metilformanilida, N-metilpirrolidona ou triamida de ácido hexametilfosfórico; ésteres, tais como éster metílico de ácido acético ou éster etílico de ácido acético; sulfóxidos, tal como dimetilsulfóxido; sulfo- nas, tal como sulfolano; álcoois, tais como metanol, etanol, n- ou iso- propanol, n-, iso-, sec- ou terc-butanol, etanodiol, propan-1,2-dioI, etoxieta- nol, metoxietanol, éter dietilenoglicolmonometílico, éter dietilenoglicolmonoe- tílico, suas misturas com água ou água pura.
As temperaturas de reação podem variar em um limite maior na execução dos processo b) e c) de acordo com a invenção. Em geral, traba- Iha-se a temperaturas de 0°C até 150°C, de preferência, a temperaturas de 20°C até 110°C.
Os processos b) e c) de acordo com a invenção são eventual- mente efetuados na presença de um agente fixador de ácido adequado.
Como tais podem ser tomadas em consideração todas as bases inorgânicas e orgânicas usuais. Nestas incluem-se de preferência, hidretos, hidróxidos, amidas, alcoolatos, acetatos, fluoretos, fosfatos, carbonatas ou hidrogeno- carbonatos de metais alcalino-terrosos ou de metais alcalinos, tais como por exemplo, hidreto de sódio, amida de sódio, litiodiisopropilamida, metilato de sódio, etilato de sódio, terc-butilato de potássio, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, acetato de sódio, fosfato de sódio, fosfato de potássio, fluoreto de potássio, fluoreto de césio, carbonato de sódio, carbonato de potássio, hidrogenocarbonato de potássio, hidrogenocarbonato de sódio ou carbonato de césio, bem como aminas terciárias, tais como trimetilamina, trietilamina, tributilamina, N,N-dimetilanilina, Ν,Ν-dimetil-benzilamina, piridina, N- metilpiperidina, N-metilmorfolina, Ν,Ν-dimetilaminopiridina, diazabicicloocta- no (DABCO), diazabiciclononeno (DBN) ou diazabicicloundeceno (DBU).
Os processos b) e c) de acordo com a invenção são efetuados na presença de um catalisador, tal como por exemplo, de um sal ou comple- xo de paládio. Nestes incluem-se, de preferência, cloreto de paládio, acetato de paládio, tetraquis-(trifenilfosfin)-paládio, dicloreto de bis-(trifenilfosfin)- paládio ou cloreto de (1,1’-bis(difenilfosfino)ferroceno-paládio(ll)).
Na mistura de reação também pode ser produzido um complexo de paládio, quando um sal de paládio e um ligante de complexo, tais como por exemplo, trietilfosfano, tri-terc-butilfosfano, triciclohexilfosfano, 2- (diciclohexilfosfan)-bifenila, 2-(di-terc-butilfosfan)-bifenila, 2- (diciclohexilfosfan)-2'-(N,N-dimetilamino)-bifenila, trifenilfosfano, tris-(o-tolil)- fosfano, 3-(difenilfosfino)benzenossulfonato de sódio, tris-2-(metoxifenil)- fosfano, 2,2'-bis-(difenilfosfan)-1,1 '-binaftila, 1,4-bis-(difenilfosfan)-butano, 1,2-bis-(difenilfosfan)-etano, 1,4-bis-(diciclohexilfosfan)-butano, 1,2-bis- (diciclohexilfosfan)-etano, 2-(diciclohexilfosfan)-2'-(N,N-dimetilamino)- bifenila, bis(difenilfosfino)ferroceno ou tris-(2,4-terc-butilfenil)-fosfita são a- crescentados separadamente à reação.
Para efetuar o processo b) para a preparação dos compostos da fórmula (II) de acordo com a invenção, aplicam-se por mol de difluormetiltia- zolilcarboxihalogenanilidas da fórmula (VI), em geral, 1 até 15 moles, de pre- ferência, 2 até 8 moles de derivado de ácido borônico da fórmula (VII).
Para efetuar o processo c) para a preparação dos compostos da fórmula (II) de acordo com a invenção, aplicam-se por mol do derivado de acido tiazolilbifenilamida borônico da fórmula (VIII) em geral, 1 até 15 moles, de preferência, 2 até 8 moles de derivado de halogenobenzeno da fórmula (IX).
Os processo (A), a), b), c) e d), de acordo com a invenção, são geralmente efetuados sob pressão normal. No entanto, também é possível, trabalhar sob pressão elevada ou reduzida - em geral, entre 0,1 bar e 10 bar.
As substâncias, de acordo com a invenção, apresentam um forte efeito microbicida e podem ser aplicadas para o combate de microorganis- mos indesejados, tais como fungos e bactérias, na proteção de plantas e na proteção de material.
Fungicidas podem ser empregados na proteção das plantas para combater Plasmodiophoromycetes, Oomycetes, Chytridiomycetes, Zygomy- cetes, Ascomycetes, Basidiomycetes e Deuteromycetes.
Bactericidas podem ser empregados na proteção das plantas para o combate de Pseudomonadaceae, Rhizobiaceae, Enterobacteriaceae, Corynebacteriaceae e Streptomycetaceae.
Por exemplo, mas não limitando, são mencionados alguns cau- sadores de doenças fúngicas e bacterianas, que recaem sob os conceitos acima citados: espécies Xanthomonas, tal como por exemplo, Xanthomonas campestris pv. oryzae; espécies Pseudomonas, tal como por exemplo, Pseudomonas syringae pv. lachrymans; espécies Erwinia, tal como por exemplo, Erwinia amylovora; espécies Pythium, tal como por exemplo, Pythium ultimum; espécies Phytophthora, tal como por exemplo, Phytophthora in- festans; espécies Pseudoperonospora, tal como por exemplo, Pseudope- ronospora humuli ou Pseudoperonospora cubensis; espécies Plasmopara, tal como por exemplo, Plasmopara vitico- la; espécies Bremia, tal como por exemplo, Bremia lactucae; espécies Peronospora, tal como por exemplo, Peronospora pisi ou P. brassicae; espécies Erysiphe, tal como por exemplo, Erysiphe graminis; espécies Sphaerotheca, tal como por exemplo, Sphaerotheca fuliginea; espécies Podosphaera, tal como por exemplo, Podosphaera leu- cotricha; espécies Venturia, tal como por exemplo, Venturia inaequalis; espécies Pyrenophora, tal como por exemplo, Pyrenophora teres ou P. graminea (forma de conídias: Drechslera, sinônimo: Helminthosporium); espécies Cochliobolus, tal como por exemplo, Cochliobolus sati- vus (forma de conídias: Drechslera, sinônimo: Helminthosporium); espécies Uromyces, tal como por exemplo, Uromyces appendi- culatus; espécies Puccinía, tal como por exemplo, Puccinia recôndita; espécies Sclerotinia, tal como por exemplo, Sclerotinia sclerotio- rum; espécies Tilletia, tal como por exemplo, Tilletia caries; espécies Ustilago, tal como por exemplo, Ustilago nuda ou Usti- lago avenae; espécies de Pellicularia, tal como por exemplo, Pellicularia sasa- kii; espécies Pyricularia, tal como por exemplo, Pyricularia oryzae; espécies Fusarium, tal como por exemplo, Fusarium culmorum; espécies Botrytis, tal como por exemplo, Botrytis cinerea; espécies Septoria, tal como por exemplo, Septoria nodorum; espécies Leptosphaeria, tal como por exemplo, Leptosphaeria nodorum; espécies Cercospora, tal como por exemplo, Cercospora canes- cens; espécies Alternaria, tal como por exemplo, Alternaria brassicae; espécies Pseudocercosporella, tal como por exemplo, Pseudo- cercosporella herpotrichoides.
As substâncias ativas, de acordo com a invenção, também apre- sentam um forte efeito fortificante nas plantas. Elas se prestam, por conse- guinte, para a mobilização de forças de defesa próprias das plantas contra a infestação por microorganismos indesejados.
No presente contexto compreendem-se por substâncias fortifi- cantes vegetais (indutoras de resistência) aquelas substâncias que estão em condição de estimular o sistema de defesa das plantas de modo tal que as plantas tratadas desenvolvem na inoculação posterior com microorganismos indesejados, ampla resistência contra estes microorganismos.
Por microorganismos indesejados compreendem-se no presente caso fungos fitopatogênicos, bactérias e vírus. As substâncias de acordo com a invenção podem ser aplicadas, portanto, para proteger plantas dentro de um determinado espaço de tempo após o tratamento contra o ataque dos causadores de danos mencionados. O espaço de tempo, dentro do qual é realizada sua proteção, estende-se em geral de 1 até 10 dias, de preferên- cia, de 1 até 7 dias após o tratamento das plantas com as substâncias ati- vas. A boa compatibilidade vegetal das substâncias ativas nas con- centrações necessárias para o combate das doenças de plantas, permite um tratamento das partes aéreas das plantas, do material da planta e da semen- te e do solo.
Com isso, as substâncias ativas, de acordo com a invenção, po- dem ser empregadas com êxito particularmente bom para o combate de do- enças no cultivo do vinho, frutas e legumes, tal como por exemplo, contra espécies Venturia, Botrytis, Sclerotinia, Rhizoctonia, Uncinula, Sphaerothe- ca, Podosphaera, Alternaria e Colletotrichum. Doenças do arroz, tais como espécies de Pyricularia e Pellicularia também são combatidas com bom êxi- to.
As substâncias ativas, de acordo com a invenção, prestam-se também para aumentar o rendimento da colheita. Além disso, elas são pou- co tóxicas e apresentam uma boa compatibilidade com as plantas.
As substâncias ativas, de acordo com a invenção, podem ser eventualmente empregadas em determinadas concentrações e quantidades de aplicação também como herbicidas, para influenciar o crescimento das plantas, bem como para combater pragas animais. Elas podem ser eventu- almente aplicadas também como produtos intermediários e pré-produtos pa- ra a síntese de outras substâncias ativas.
De acordo com a invenção, todas as plantas e partes das plantas podem ser tratadas. Por plantas compreendem-se com isso, todas as plan- tas e populações de plantas, como plantas selvagens ou plantas de cultura desejadas e indesejadas (inclusive plantas de cultura de origem natural).
Plantas de cultura podem ser plantas que podem ser obtidas por métodos de cultivo e otimização convencionais ou por métodos biotecnológicos e tecno- lógicos genéticos ou por combinações destes métodos, inclusive as plantas transgênicas e inclusive as espécies de plantas protegíveis ou não protegí- veis por leis de proteção de espécie. Por partes de plantas devem ser com- preendidas todas as partes e órgãos aéreos e subterrâneos das plantas, tais como rebentos, folha, flor e raiz, sendo enumerados por exemplo, folhas, espinhos, caules, troncos, flores, corpo do fruto, frutos e sementes, bem co- mo raízes, tubérculos e rizomas. Nas partes das plantas incluem-se também material da colheita, bem como material de crescimento vegetativo e genera- tivo, por exemplo, estacas, tubérculos, rizomas, tanchões e sementes. O tratamento de acordo com a invenção, das plantas e partes das plantas com as substâncias ativas é efetuado diretamente ou pela ação sobre seu meio ambiente, espaço vital ou depósito pelos métodos de trata- mento usuais, por exemplo, por imersão, pulverização, evaporação, nebuli- zação, espalhamento, revestimento e no caso do material de crescimento, especialmente nas sementes, além disso, por revestimento de uma ou mais camadas.
Na proteção do material, as substâncias de acordo com a inven- ção podem ser empregadas para a proteção de materiais técnicos contra o ataque e destruição por microorganismos indesejados. Por materiais técni- cos compreendem-se no presente contexto materiais não vivos, que foram preparados para o emprego na técnica. Por exemplo, materiais técnicos, que através das substâncias ativas de acordo com a invenção, devem ser prote- gidos contra a alteração ou destruição microbiana são agentes de colagem, colas, papéis e papelões, têxteis, couro, madeira, produtos de pintura e arti- gos de material plástico, lubrificantes refrigerantes e outros materiais, que podem ser atacados ou destruídos por microorganismos. No âmbito dos ma- teriais a serem protegidos mencionam-se também partes de instalações de produção, por exemplo, circuitos de água de refrigeração, que foram prejudi- cados pelo crescimento de microorganismos. No âmbito da presente inven- ção, mencionam-se como materiais técnicos de preferência, agentes de co- lagem, colas, papéis e papelões, couro, madeira, produtos de pintura, lubrifi- cantes refrigerantes e líquidos transmissores de calor, particularmente de preferência, madeira.
Como microorganismos, que podem provocar uma degradação ou uma alteração dos materiais técnicos, sejam mencionados por exemplo, bactérias, fungos, leveduras, algas e organismos mucosos. De preferência, as substâncias ativas de acordo com a invenção, agem contra fungos, espe- cialmente fungos do mofo, fungos descorantes de madeira e destruidores de madeira (basidiomicetos) bem como contra organismos mucosos e algas. São mencionados por exemplo, microorganismos dos seguintes gêneros: Alternaria, tal como Alternaria tenuis, Aspergillus, tal como Aspergillus niger, Chaetomium, tal como Chaetomium globosum, Coniophora, tal como Coniophora puetana, Lentinus, tal como Lentinus tigrinus, Penicillium, tal como Penicillium glaucum, Polyporus, tal como Polyporus versicolor, Aureobasidium, tal como Aureobasidium pullulans, Sclerophoma, tal como Sclerophoma pityophila, Trichoderma, tal como Trichoderma viride, Escherichia, tal como Escherichia coli, Pseudomonas, tal como Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus, tal como Staphylococcus aureus.
Com base nas suas respectivas propriedades físicas e/ou quími- cas, as substâncias ativas podem ser transformadas nas formulações usu- ais, tais como soluções, emulsões, suspensões, pós, espumas, pastas, gra- nulados, aerossóis, encapsulamentos finíssimos em substâncias polímeras e em massas de revestimento para material de semente, bem como formula- ções de nebulização fria e morna em volume ultrabaixo.
Estas formulações são preparadas de maneira conhecida, por exemplo, pela mistura das substâncias ativas com diluentes, isto é, solven- tes líquidos, gases liquefeitos que se encontram sob pressão e/ou veículos sólidos, eventualmente com o emprego de agentes tensoativos, isto é, emul- sificantes e/ou agentes de dispersão e/ou agentes produtores de espuma.
No caso da utilização de água como diluente por exemplo, também podem ser empregados solventes orgânicos como solventes auxiliares. Como sol- ventes líquidos podem ser tomados em consideração essencialmente: com- postos aromáticos, tais como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, compostos aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáticos clorados, tais como cloro- benzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos, tais como ciclohexano ou parafinas, por exemplo, frações de petróleo, álco- ois, como butanol ou glicol, bem como seus éteres e ésteres, cetonas, como acetona, metiletilcetona, metilisobutilcetona ou ciclohexanona, solventes for- temente polares, tais como dimetilformamida e dimetilsulfóxido, bem como água. Compreendem-se por líquidos com diluentes ou veículos gasosos a- queles, que são gasosos à temperatura normal e sob pressão normal, por exemplo, gases propulsores de aerossol, tais como hidrocarbonetos haloge- nados, bem como butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono. Como veículos sólidos podem ser tomados em consideração: por exemplo, pós de pedras naturais, tal como caulinas, aluminas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terra de infusórios e pós de pedras sintéticos, tais como ácido silícico altamente disperso, óxido de alumínio e silicatos. Como veícu- los sólidos para granulados podem ser tomados em consideração: por e- xemplo, pedras naturais quebradas e fracionadas tais como calcita, mármo- re, pedra-pomes, sepiolita, dolomita bem como granulados sintéticos de fari- nhas inorgânicas e orgânicas bem como granulados de material orgânico tais como serragem, cascas de coco, espigas de milho e caules de tabaco.
Como emulsificantes e/ou agentes produtores de espuma podem ser toma- dos em consideração: por exemplo, emulsificantes não-ionogêneos e aniôni- cos, tais como éster de ácido polioxietileno-graxo, éter de álcool polioxietile- no-graxo, por exemplo, éter alquilaril-poliglicólico, sulfonatos de alquila, sul- fatos de alquila, sulfonatos de arila bem como hidrolisados de albumina.
Como agentes de dispersão podem ser tomados em consideração: lixívias residuais de lignina e metilcelulose.
Nas formulações podem ser utilizados adesivos tais como car- boximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos, pulverizados, granulados ou na forma de látex, tais como goma arábica, álcool polivinílico, acetato de polivinila, bem como fosfolipídios naturais tais como cefalinas e lecitinas e fosfolipídios sintéticos. Outros aditivos podem ser óleos minerais e vegetais.
Podem ser empregados corantes tais como pigmentos inorgâni- cos, por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio, azul de ferrociano e coran- tes orgânicos, tais como corantes de alizarina, azocorantes e corantes de ftalocianina de metais e traços de substâncias nutritivas, tais como sais de ferro, de manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
As formulações contêm, em geral, entre 0,1 e 95 %, em peso, de substâncias ativas, de preferência, entre 0,5 e 90 %.
As substâncias ativas de acordo com a invenção, podem ser a- plicadas como tais ou nas suas formulações também em mistura com fungi- cidas, bactericidas, acaricidas, nematicidas ou inseticidas conhecidos, para assim, por exemplo, ampliar o espectro de ação ou prevenir desenvolvimen- tos de resistência. Em muitos casos obtêm-se com isso, efeitos sinergísticos, isto é, a eficácia da mistura é maior do que a eficácia dos componentes indi- viduais.
Como participantes da mistura podem ser tomados em conside- ração, por exemplo, os seguintes compostos: Fungicidas 2-fenilfenol; sulfato de 8-hidroxiquinolina; acibenzolar-S-metila; aldimorf; amidoflumet; ampropilfos; ampropilfos-potássio; androprim; anilazi- ne; azaconazol; azoxistrobin; benalaxil; benodanil; benomil; bentiavalicarb-isopropila; benza- macril; benzamacril-isobutila; bilanafos; binapacril; bifenila; bitertanol; blasti- cidin-S; bromuconazol; bupirimate; butiobate; butilamina; polissulfeto de cálcio; capsimicina; captafol; captan; carbenda- zim; carboxin; carpropamid; carvone; quinometionato; clobentiazone; clorfe- nazol; cloroneb; clorotalonil; clozolinate; clozilacon; ciazofamid; ciflufenamid; cimoxanil; ciproconazol; ciprodinil; ciprofuram;
Dagger G; debacarb; diclofluanid; diclone; diclorofen; diclocimet; diclomezine; dicloran; dietofencarb; difenoconazol; diflumetorim; dimetirimol; dimetomorf; dimoxistrobin; diniconazol; diniconazol-M; dinocap; difenilamina; dipiritione; ditalimfos; ditianon; dodine; drazoxolon; edifenfos, epoxiconazol, etaboxam; etirimol, etridiazol, famoxadone, fenamidone; fenapanil; fenarimol; fenbuconazol; fenfuram; fenhexamid; fenitropan; fenoxanil; fenpiclonil; fenpropidin; fenpro- pimorf; ferbam; fluazinam; flubenzimine; fludioxonil; flumetover; flumorf; fluo- romide; fluoxastrobin; fluquinconazol; flurprimidol; flusilazole; flusulfamide; flutolanil; flutriafol; folpet; fosetil-AI; fosetil-sódio; fuberidazol; furalaxil; fura- metpir; furcarbanil; furmeciclox; guazatine; hexaclorobenzeno; hexaconazol; himexazol; imazalil; imibenconazol; triacetato de iminoctadina; iminoctadina tris(albesil); iodocarb; ipconazol; iprobenfos; iprodione; iprovalicarb; irumami- cin; isoprotiolana; isovaledione; kasugamicina; cresoxim-metila; mancozeb; maneb; meferimzone; mepanipirim; mepronil; meta- laxil; metalaxil-M; metconazol; metasulfocarb; metfuroxam; metiram; meto- minostrobin; metsulfovax; mildiomicin; miclobutanil; miclozolin; natamicin; nicobifen; nitrotal-isopropila; noviflumuron; nuarimol; ofurace; orisastrobin; oxadixil; ácido oxolínico; oxpoconazol; oxi- carboxin; oxifentiin; paclobutrazol; pefurazoate; penconazol; pencicuron; fosdifen; ftalida; picoxistrobin; piperalin; polioxins; polioxorim; probenazol; procloraz; procimidone; propamocarb; propanosine-sódio; propiconazol; propineb; pro- quinazid; protioconazol; piraclostrobin; pirazofos; pirifenox; pirimetanil; piro- quilon; piroxifur; pirrolnitrine; quinconazole; quinoxifen; quintozene; simeconazole; spiroxami- ne; enxofre; tebuconazol; tecloftalam; tecnazene; tetciclacis; tetraconazol; tiabendazol; ticiofen; tifluzamide; tiofanate-metila; tiram; tioximid; tolclofos- metila; tolilfluanid; triadimefon; triadimenol; triazbutil; triazóxido; triciclamide; triciclazol; tridemorf; trifloxistrobin; triflumizoi; triforine; triticonazol; uniconazol; validamicina A; vinclozolin; zíneb; ziram; zoxamide; (2S)-N-[2-[4-[[3-(4-clorofenil)-2-propinil]óxi]-3-metoxifenil]etil]-3- metil-2-[(metilsulfonil)amino]-butanamida; 1 -(1 -naftalenil)-1 H-pirrol-2,5-diona; 2,3,5,6-tetracloro-4-(metilsulfonil)-piridina; 2-amino-4-metil-N-fenil-5-tiazolcar- boxamida; 2-cloro-N-(2,3-dihidro-1,1,3-trimetil-1 H-inden-4-il)-piridinocarboxa- mida; 3,4,5-tricloro-2,6-piridinodicarbonitrila; actinovate; cis-1-(4-clorofenil)-2- (1H-1,2,4-triazol-1 -il)-cicloheptanol; metil-1 -(2,3-dihidro-2,2-dimetil-1 H-inden- 1 -il)-1 H-imidazol-5-carboxilato; carbonato monopotássico; N-(6-metóxi-3- piridinil)-ciclopropanocarboxamida; N-butil-8-(1,1-dimetiletil)-1-oxaspiro[4,5] decan-3-amina; tetratiocarbonato de sódio; bem como sais e preparações de cobre, tais como mistura de Bordeaux; hidróxido de cobre; naftenato de cobre; oxicloreto de cobre; sulfa- to de cobre; cufraneb; óxido cúprico; mancobre; oxina-cobre.
Bactericidas: bronopol, diclorofeno, nitrapirin, dimetilditiocarbamato de níquel; kasugamicina, octilinon, ácido furanocarboxílico, oxitetraciclina, probenazol, estreptomicina, tecloftalam, sulfato de cobre e outras preparações de cobre.
Inseticidas/acaricidas/nematicidas abamectin, ABG-9008, acefate, acequinocil, acetamiprid, aceto- prole, acrinatrin, AKD-1022, AKD-3059, AKD-3088, alanicarb, aldicarb, aldo- xicarb, aletrin, aletrin 1R-isômero, alfa-cipermetrin (alfametrin), amidoflumet, aminocarb, amitraz, avermectin, AZ-60541, azadiractin, azametifos, azinfos- metila, azinfos-etila, azociclotin, Bacillus popilliae, Bacillus sphaericus, Bacillus subtilis, Bacíllus thuringiensis, Bacillus thuringiensis cepa EG-2348, Bacillus thuringiensis ce- pa GC-91, Bacillus thuringiensis cepa NCTC-11821, baculovírus, Beauveria bassiana, Beauveria tenella, bendiocarb, benfuracarb, bensultap, benzoxi- mate, beta-ciflutrin, beta-cipermetrin, bifenazate, bifentrin, binapacril, bioale- trin, isômero de bioaletrin-S-ciclopentila, bioetanometrin, biopermetrin, bio- resmetrin, bistrifluron, BPMC, brofenprox, bromofos-etila, bromopropilate, bromfenvinfos (-metila), BTG-504, BTG-505, bufencarb, buprofezin, butatio- fos, butocarboxim, butoxicarboxim, butilpiridaben, cadusafos, camfeclor, carbaril, carbofuran, carbofenotion, carbo- sulfan, cartap, CGA-50439, cinometionat, clordane, clordimeform, cloetocarb, cloretoxifos, clorfenapir, clorfenvinfos, clorfluazuron, clormefos, clorobenzila- te, cloropicrin, clorproxifen, clorpirifos-metila, clorpirifos (-etila), clovaportrin, cromafenozide, cis-cipermetrin, cis-resmetrin, cis-permetrin, clocitrin, cloeto- carb, clofentezine, clotianidin, clotiazoben, codlemone, coumafos, cianofen- fos, cianofos, cicloprene, cicloprotrin, Cydia pomonella, ciflutrin, cihalotrin, cihexatin, cipermetrin, cifenotrin (1R-trans-isômero), ciromazine, DDT, deltametrin, demeton-S-metila, demeton-S-metilsulfona, diafentiuron, dialifos, diazinon, diclofention, diclorvos, dicofol, dicrotofos, dici- clanil, diflubenzuron, dimetoate, dimetilvinfos, dinobuton, dinocap, dinotefu- ran, diofenolan, disulfoton, docusat-sódio, dofenapin, DOWCO-439, eflusilanate, emamectin, emamectin-benzoato, empentrin (1R- isômero), endosulfan, Entomopthora spp., EPN, esfenvalerate, etiofencarb, etiprole, etion, etoprofos, etofenprox, etoxazol, etrimfos, famfur, fenamifos, fenazaquin, óxido de fenbutatina, fenflutrin, fenitrotion, fenobucarb, fenotiocarb, fenoxacrim, fenoxicarb, fenpropatrin, fenpirad, fenpiritrin, fenpiroximate, fensulfotion, fention, fentrifanil, fenvalera- te, fipronil, flonicamid, fluacripirim, fluazuron, flubenzimine, flubrocitrinate, flucicloxuron, flucitrinate, flufenerim, flufenoxuron, flufenprox, flumetrin, flupi- razofos, flutenzin (flufenzine), fluvalinate, fonofos, formetanate, formotion, fosmetilan, fostiazate, fubfenprox (fluproxifen), furatiocarb, gamma-HCH, gossiplure, grandlure, granulosevírus, halfenprox, halofenozide, HCH, HCN-801, heptenofos, hexaflu- muron, hexitiazox, hidrametilnone, hidroprene, IKA-2002, imidacloprid, imiprotrin, indoxacarb, iodofenfos, ipro- benfos, isazofos, isofenfos, isoprocarb, isoxation, ivermectin, japonilure, kadetrin, vírus poliéder nuclear, kinoprene, lambda-cihalotrin, lindane, lufenuron, malation, mecarbam, mesulfenfos, metaldeído, metam-sódio, metacrifos, metamidofos, Metharhizium anisopliae, Metharhizium flavoviride, metidation, metiocarb, metomil, metoprene, metoxiclor, metoxifenozide, me- tolcarb, metoxadiazinone, mevinfos, milbemectin, milbemicin, MKI-245, MON-45700, monocrotofos, moxidectin, MTI-800, naled, NC-104, NC-170, NC-184, NC-194, NC-196, niclosamide, nicotine, nitenpiram, nitiazine, NNI-0001, NNI-0101, NNI-0250, NNI-9768, novaluron, noviflumuron, OK-5101, OK-5201, OK-9601, OK-9602, OK-9701, OK-9802, ometoate, oxamil, oxidemeton-metila, Paecilomyces fumosoroseus, paration-metila, paration (-etila), permetrin (cis-, trans-), petróleo, PH-6045, fenotrin (isômero 1 R-trans), fen- toate, forate, fosalone, fosmet, fosfamidon, fosfocarb, foxim, butóxido de pi- peronila, pirimicarb, pirimifos-metila, pirimifos-etila, praletrin, profenofos, promecarb, propafos, propargite, propetamfos, propoxur, protiofos, protoate, protrifenbute, pimetrozine, piraclofos, piresmetrin, piretrum, piridaben, pirida- lil, piridafention, piridation, pirimidifen, piriproxifen, quinalfos, resmetrin, RH-5849, ribavirin, RU-12457, RU-15525, S-421, S-1833, salition, sebufos, SI-0009, silafluofen, spinosad, spirodiclofen, spiromesifen, sulfuramid, sulfotep, sulprofos, SZI-121, tau-fluvalinate, tebufenozide, tebufenpirad, tebupirimfos, teflu- benzuron, teflutrin, temefos, temivinfos, terbam, terbufos, tetraclorvinfos, te- tradifon, tetrametrin, tetrametin (isômero 1R), tetrasul, teta-cipermetrin, tia- cloprid, tiametoxam, tiapronil, tiatrifos, hidrogeno-oxalato de tiociclam, tiodi- carb, tiofanox, tiometon, tiosultap-sódio, turingiensin, tolfenpirad, tralocitrin, tralometrin, transflutrin, triaratene, triazamate, triazofos, triazuron, triclofeni- dine, triclorfon, triflumuron, trimetacarb, vamidotion, vaniliprole, verbutin, Ver- ticillium lecanii, WL-108477, WL-40027, YI-5201, YI-5301, YI-5302, XMC, xilil- carb, ZA-3274, zeta-cipermetrin, zolaprofos, ZXI-8901, o composto 3-metil- fenil-propilcarbamato (Tsumacide Z), o composto 3-(5-cloro-3-piridinil)-8-(2,2,2-trifluoretil)-8-azabici- clo[3,2,1]-octan-3-carbonitrila (CAS-Reg. n° 185982-80-3) e o 3-endo-isôme- ro correspondente (CAS-Reg. n° 185984-60-5) compare WO 96/37494, WO 98/25923), bem como preparações, as quais contêm extratos vegetais, ne- matódios, fungos ou vírus com eficácia inseticida.
Também é possível uma mistura com outras substâncias ativas conhecidas, tais como herbicidas ou com adubos e reguladores de cresci- mento, protetores ou semioquímicos.
Além disso, os compostos da fórmula (I) de acordo com a inven- ção, também apresentam efeitos antimicóticos muito bons. Eles possuem um amplo espectro de ação antimicótico, especialmente contra dermatófitos e leveduras, mofo e fungos difásicos (por exemplo, contra espécies de Can- dida, tal como Candida albicans, Candida glabrata) bem como Epidermophy- ton floccosum, espécies de Aspergillus, tais como Aspergillus niger e Asper- gillus fumigatus, espécies de Trichophyton tal como Trichophyton mentagro- phytes, espécies de Microsporon, tais como Microsporon canis e audouinii. A enumeração desses fungos não representa de modo algum uma limitação do espectro micótico abrangível, mas sim, tem apenas caráter elucidatório.
As substâncias ativas podem ser aplicadas como tais, na forma de suas formulações ou nas formas de aplicação preparadas das mesmas, tais como soluções, suspensões, pós de borrifação, pastas, pós solúveis, pós de pulverização e granulados prontos para o uso. A aplicação ocorre de maneira usual, por exemplo, mediante rega, borrifação, atomização, espa- Ihamento, polvilhamento, espumação, revestimento e outros. Além disso, é possível aplicar as substâncias ativas através do processo de volume ultra- baixo ou injetar a preparação da substância ativa ou a própria substância ativa no solo. O material da semente da planta também pode ser tratado.
Ao usar as substâncias ativas de acordo com a invenção como fungicidas, as quantidades aplicadas podem variar de acordo com o tipo de aplicação dentro de uma faixa maior. No tratamento de partes das plantas, as quantidades aplicadas de substância ativa encontram-se em geral, entre 0,1 e 10.000 g/ha, de preferência, entre 10 e 1.000 g/ha. No tratamento do material da semente, as quantidades aplicadas de substância ativa encon- tram-se em geral, entre 0,001 e 50 g por quilograma de material da semente, de preferência, entre 0,01 e 10 g por quilograma de material da semente. No tratamento do solo, as quantidades aplicadas de substância ativa encon- tram-se em geral, entre 0,1 e 10.000 g/ha, de preferência, entre 1 e 5.000 g/ha.
Os agentes empregados para o combate de materiais técnicos contêm as substâncias ativas em geral, em uma quantidade de 1 até 95 %, de preferência, de 10 até 75 %.
As concentrações de aplicação das substâncias ativas de acordo com a invenção, variam de acordo com o tipo e a ocorrência dos microorga- nismos a serem combatidos, bem como de acordo com a composição do material a ser protegido. A ótima quantidade de aplicação pode ser determi- nada por séries de testes. Em geral, as concentrações de aplicação encon- tram-se na faixa de 0,001 até 5 % em peso, de preferência, de 0,05 até 1,0 % em peso, com relação ao material a ser protegido. A eficácia e o espectro de ação das substâncias ativas a serem empregadas de acordo com a invenção na proteção do material ou dos a- gentes, concentrados ou de modo muito geral das formulações preparáveis a partir das mesmas, podem ser aumentados, quando eventualmente são acrescentados outros compostos, fungicidas, bactericidas, herbicidas, inseti- cidas de eficácia antimicrobiana ou outras substâncias ativas para aumentar o espectro de ação ou a obtenção de efeitos particulares, tais como por e- xemplo, a proteção adicional contra insetos. Essas misturas podem possuir um espectro de ação mais amplo do que os compostos de acordo com a invenção.
Além disso, ao serem aplicadas como inseticidas, as substân- cias ativas de acordo com a invenção, podem apresentar-se em suas formu- lações usuais comercialmente, bem como nas formas de aplicação prepara- das a partir dessas formulações em mistura com sinergistas. Sinergistas são compostos, através dos quais o efeito das substâncias ativas é aumentado, sem que o próprio sinergista acrescentado seja ativamente eficaz.
Além disso, ao serem aplicadas como inseticidas, as substân- cias ativas de acordo com a invenção, podem apresentar-se em suas formu- lações usuais comercialmente, bem como nas formas de aplicação prepara- das a partir dessas formulações em mistura com substâncias inibidoras, que reduzem uma degradação da substância ativa após aplicação nas imedia- ções das plantas, na superfície de partes das plantas ou em tecidos vege- tais. O teor da substância ativa das formas de aplicação preparadas a partir das formulações usuais comercialmente, pode variar em amplos limi- tes. A concentração da substância ativa das formas de aplicação pode ser de 0,0000001 até 95 % em peso, de substância ativa, de preferência, entre 0,0001 e 1 % em peso. A aplicação ocorre de uma maneira usual adaptada às formas de aplicação.
Na aplicação contra pragas da higiene e de provisões a subs- tância ativa distingue-se por um excelente efeito residual sobre madeira e argila bem como por uma boa estabilidade alcalina sobre suportes caiados.
Tal como já foi citado acima, de acordo com a invenção todas as plantas e suas partes podem ser tratadas. Em uma forma de execução pre- ferida tratam-se tipos de plantas e espécies de plantas de origem selvagem ou obtidas por métodos de cultivo biológicos convencionais, tal como cruza- mento ou fusão de protoplastos, bem como suas partes. Em uma outra for- ma de execução preferida, são tratadas plantas transgênicas e espécies de plantas, que foram obtidas por métodos tecnológicos genéticos eventual- mente em combinação com métodos convencionais (Genetically Modified Organisms) e suas partes. O termo "partes" ou "partes de plantas" ou "partes das plantas" foi esclarecido acima.
De modo particularmente preferido conforme a invenção, tratam- se plantas das espécies de plantas em cada caso usuais comercialmente ou que se encontram em uso. Por espécies de plantas compreendem-se plan- tas com novas propriedades ("Traits"), que foram cultivadas tanto por cultivo convencional, por mutagênese ou por técnicas de DNA recombinantes. Es- tas podem ser raças, biótipos e genótipos.
Dependendo dos tipos de plantas ou das espécies de plantas, seu local e condições de crescimento (solos, clima, período de vegetação, nutrição) também podem aparecer efeitos superaditivos ("sinergisticos") a- través do tratamento de acordo com a invenção. Assim, por exemplo, são possíveis baixas quantidades de aplicação e/ou aumentos do espectro de ação e/ou um reforço do efeito das substâncias e composições aplicáveis de acordo com a invenção, melhor crescimento das plantas, maior tolerância frente a temperaturas altas ou baixas, alta tolerância contra seca ou contra teor de sal na água ou no solo, maior poder de florescência, colheita facilita- da, aceleração do amadurecimento, maior rendimento da colheita, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo dos produtos colhidos, maior capacidade de armazenagem e/ou capacidade de beneficiamento dos produtos colhidos, que ultrapassam os efeitos a serem propriamente esperados.
Nas plantas ou espécies de plantas transgênicas (obtidas gene- ticamente) preferidas a serem tratadas de acordo com a invenção, incluem- se todas as plantas, que através da modificação tecnológica genética rece- beram material genético, o qual empresta a estas plantas valiosas proprie- dades vantajosas particulares ("Traits"). Exemplos de tais propriedades são melhor crescimento da planta, maior tolerância frente às altas ou baixas temperaturas, alta tolerância contra seca ou contra teor de sal na água ou no solo, alta capacidade de florescência, colheita facilitada, aceleração do ama- durecimento, maior rendimento da colheita, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo dos produtos colhidos, maior capacidade de armazenagem e/ou de beneficiamento dos produtos colhidos. Outros exemplos e particularmente destacados para tais propriedades são uma maior defesa das plantas contra pragas animais e microbianas, tais como frente aos insetos, ácaros, fungos fitopatogênicos, bactérias e/ou vírus bem como uma maior tolerância das plantas contra determinadas substâncias ativas herbicidas. Como exemplos de plantas transgênicas são citadas as plantas de cultura importantes, tais como cereais (trigo, arroz), milho, soja, batata, algodão, tabaco, colza bem como plantas frutíferas (com os frutos maçã, pêras, frutas cítricas e uvas), sendo que milho, soja, batata, algodão, tabaco e colza são particularmente destacados. Como propriedades ("Traits") destacam-se particularmente a alta defesa das plantas contra insetos através das toxinas formadas nas plantas, especialmente aquelas, que são produzidas pelo material genético de Bacillus Thuringiensis (por exemplo, pelos genes CrylA(a), CrylA(b), Cr- ylA(c), CrylIA, CrylllA, CrylllB2, Cry9c, Cry2Ab, Cry3Bb e CrylF bem como suas combinações) nas plantas (a seguir "plantas Bt"). Como propriedades ("Traits") destacam-se também particularmente, a alta defesa das plantas contra fungos, bactérias e vírus através da resistência adquirida sistêmica (SAR), sistemina, fitoalexinas, elicitores bem como genes resistentes e pro- teínas e toxinas exprimidas correspondentemente. Como propriedades ("Traits") destacam-se além disso, particularmente a alta tolerância das plan- tas comparadas com determinadas substâncias ativas herbicidas, por exem- plo, imidazolinonas, sulfoniluréias, glifosate ou fosfinotricina (por exemplo, gene "PAT"). Os genes que emprestam respectivamente as propriedades desejadas ("Traits") também podem aparecer em combinações entre si nas plantas transgênicas. Como exemplos de "plantas Bt" mencionam-se espé- cies de milho, espécies de algodão, espécies de soja e espécies de batata, que são divulgadas sob as denominações comerciais YIELD GARD® (por exemplo, milho, algodão, soja), KnockOut® (por exemplo, milho), StarLink® (por exemplo, milho), Bollgard® (algodão), Nucotn® (algodão) e NewLeaf® (batata). Como exemplos de plantas tolerantes aos herbicidas mencionam- se espécies de milho, espécies de algodão e espécies de soja, que são di- vulgadas sob as denominações comerciais Roundup Ready® (tolerância contra glifosate, por exemplo, milho, algodão, soja), Liberty Link® (tolerância contra fosfinotricina, por exemplo, colza), IMI® (tolerância contra imidazoli- nonas) e STS® (tolerância contra sulfoniluréias, por exemplo, milho). Como plantas resistentes aos herbicidas (cultivadas convencionalmente para tole- rância aos herbicidas) também são citadas as espécies divulgadas sob a denominação Clearfield® (por exemplo, milho). Naturalmente, estas informa- ções valem também para as espécies de plantas a serem desenvolvidas no futuro ou que chegarão futuramente no mercado com estas propriedades genéticas ou a serem futuramente desenvolvidas ("Traits").
As plantas citadas podem ser tratadas de modo particularmente vantajoso segundo a invenção, com os compostos da fórmula geral (I) ou com as misturas das substâncias ativas de acordo com a invenção. Os limi- tes preferidos indicados acima nas substâncias ativas ou nas misturas tam- bém valem para o tratamento dessas plantas. Destaca-se particularmente o tratamento das plantas com os compostos ou misturas especialmente cita- dos no presente texto. A preparação e o emprego das substâncias ativas de acordo com a invenção, são verificados nos seguintes exemplos.
Exemplos de Preparação Exemplo 1 A/-(4'-bromo-1,1'-bifenil-2-il)-4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-5- carboxamida (0,3 g, 0,7 mmol) é previamente introduzida em tetrahidrofura- no (20 ml) e adicionada com hidreto de sódio (a 60 %, 34 mg, 0,85 mmol).
Depois de 15 minutos à temperatura ambiente, acrescenta-se cloreto de acetila (50 μΙ, 0,7 mmol) e agitado durante 5 horas a 50°C.
Para a elaboração, lava-se com solução saturada de hidrogeno- carbonato de sódio, extrai-se com éster etílico de ácido acético, seca-se com sulfato de sódio e concentra-se no vácuo.
Obtém-se 0,31 g (95 % da teoria) de A/-acetil-A/-(4'-bromo-1,1 '- bifenil-2-il)-4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-5-carboxamida com o logP (pH 2,3) = 3,61.
Exemplo 2 N-( 4'-cloro-1,1 ’-bifenil-2-il)-4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-5- carboxamida (0,3 g, 0,8 mmol) é previamente introduzida em tetrahidrofura- no (20 ml) e adicionada com hidreto de sódio (a 60 %, 23 mg, 1,0 mmol).
Depois de 15 minutos à temperatura ambiente, acrescenta-se iodeto de me- tila (100 μΙ, 1,6 mmol) e refluxa-se durante 16 horas.
Para a elaboração, lava-se com solução de hidrogenocarbonato de sódio, extrai-se com éster etílico de ácido acético, seca-se a fase orgâni- ca sobre sulfato de sódio, filtra-se e concentra-se.
Obtém-se 0,25 g (80 % da teoria) A/-(4'-cloro-1,1'-bifenil-2-il)-4- (difluormetil)-N,2-dimetil-1,3-tiazol-5-carboxamida com o logP (pH 2,3) = 3,34.
Analogamente aos exemplos 1 e 2, bem como correspondente- mente à descrição geral do processo (A), obtêm-se os compostos da fórmula (I) mencionados na tabela 1 abaixo. ffl Tabela 1 Preparação de substâncias de partida da fórmula (10 Exemplo (11-1) 23,2 g (0,09 mol) de 4’-bromo-1,1 '-bifenil-2-amina e 26,0 ml (0,19 mol) de trietilamina em 1,0 litro de tetrahidrofurano, são lentamente adicio- nados com uma solução de 21,8 g (0,10 mol) de cloreto de 2-metil-4- (difluormetil)-1,3-tiazol-5-carbonila em 200 ml de tetrahidrofurano, a uma temperatura entre -10 e -20°C. A solução de reação é agitada durante 2 ho- ras a 0°C. Para a elaboração é concentrado e cromatografado com ciclohe- xano/éster etílico de ácido acético em sílica-gel.
Obtêm-se 27,8 g (70 % da teoria) de /VK^-bromo-l ,1 '-bifenil-2- il)-2-metil-4-(difluormetil)-1,3-tiazol-5-carboxamida com o logP (pH 2,3) = 3,34 e o ponto de fusão de 151 °C.
Exemplo (II-2) 65,1 g (0,32 mol) de 4'-bromo-1,1 '-bifenil-2-amina e 74,0 ml (0,53 mol) de trietilamina em 2,0 litros de tetrahidrofurano são lentamente adicio- nados com uma solução de 56,3 g (0,27 mol) de cloreto de 2-metil-4- (difluormetil)-l ,3-tiazol-5-carbonila em 500 ml de tetrahidrofurano, a uma temperatura entre -10°C e -20°C. A solução de reação é agitada durante 2 horas a 0°C. Para a elaboração é concentrado e cromatografado com ciclo- hexano/éster etílico de ácido acético em sílica-gel.
Obtêm-se 43,88 g (44,5 % da teoria) de A/-(4'-cloro-1,1’-bifenil-2- il)-2-metil-4-(difluormetil)-1,3-tiazol-5-carboxamida com o logP (pH 2,3) = 3,26 e o ponto de fusão de 144°C. A determinação dos valores logP dados nas tabelas e exemplos de preparação acima, foi efetuada de acordo com a diretriz EEC 79/831 An- nex V.A8 mediante HPLC (High Performance Liquid Chromatography) em uma coluna de inversão de fase (C18). Temperatura: 43°C. A determinação foi efetuada na escala de acidez em pH 2,3 com ácido fosfórico aquoso a 0,1 % e acetonitrila como eluentes; gradiente linear de 10 % de acetonitrila até 90 % de acetonitrila. A calibração é efetuada com alcan-2-onas não ramificadas (com 3 até 16 átomos de carbono), cujos valores logP são conhecidos (determina- ção dos valores logP com base nos tempos de retenção mediante interpola- ção linear entre duas alcanonas subsequentes).
Os valores lambda-max foram determinados com base nos es- pectros ultravioleta de 200 mm até 400 mm nos máximos dos sinais croma- tográficos.
Exemplos de aplicação Exemplo A
Teste com Sphaerotheca (pepino)/protetor Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24,5 partes em peso, de dimetilacetamida Emulsificante: 1,0 parte em peso, de éter alquil-aril-poliglicólico Para a produção de um preparado de substância ativa conveni- ente, mistura-se 1 parte em peso, da substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água pa- ra a concentração desejada.
Para testar a eficácia protetora, pulverizam-se plantas jovens com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação indicada.
Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são inoculadas com uma suspensão de esporos aquosa de Sphaerotheca fuliginea. As plantas são colocadas, depois, a aproximadamente 23°C e uma umidade relativa do ar de aproximadamente 70 % na estufa. 7 dias após a inoculação efetua-se a avaliação. Com isso, 0 % significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto que um grau de efeito de 100 % significa, que não é observada nenhuma infestação.
Substâncias ativas, quantidades de aplicação e resultados do ensaio são verificados na tabela abaixo.
Exemplo B
Teste com Venturia (maçã)/protetor Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24,5 partes em peso, de dimetilacetamida Emulsificante: 1,0 parte em peso, de éter alquil-aril-poliglicólico Para a produção de um preparado de substância ativa conveni- ente, mistura-se 1 parte em peso, da substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água pa- ra a concentração desejada.
Para testar a eficácia protetora, pulverizam-se plantas novas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação indicada.
Após a secagem da camada pulverizada, as plantas são inoculadas com uma suspensão de conídias aquosa do causador da escara da maçã Ventu- ria inaequalis e permanecem depois, durante um dia a aproximadamente 20°C e 100 % de umidade relativa do ar em uma cabine de incubação.
As plantas são colocadas depois, na estufa a aproximadamente 21 °C e uma umidade relativa do arde aproximadamente 90 %. 10 dias após inoculação efetua-se a avaliação. Com isso, 0 % significa um grau de efeito, que corresponde àquele do controle, enquanto que um grau de efeito de 100 % significa, que não é observada nenhuma infestação.
Substâncias ativas, quantidades de aplicação e resultados do ensaio são verificados na tabela abaixo.
Exemplo C
Teste com Botrytis (feijão)/protetor Solvente: 24,5 partes em peso, de acetona 24,5 partes em peso, de dimetilacetamida Emulsificante: 1,0 parte em peso, de éter alquíl-aril-poliglicólico Para a produção de um preparado de substância ativa conveni- ente, mistura-se 1 parte em peso, da substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água pa- ra a concentração desejada.
Para testar a eficácia protetora, pulverizam-se plantas novas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação indicada.
Após a secagem da camada pulverizada, colocam-se sobre cada folha 2 pequenos pedaços de ágar crescidos com Botrytis cinerea. As plantas inocu- ladas são colocadas em uma câmara escurecida a aproximadamente 20°C e 100 % de umidade relativa do ar.
Dois dias após a inoculação, avalia-se o tamanho das manchas infestadas sobre as folhas. Com isso, 0 % significa um grau de efeito, que corresponde ao do controle, enquanto um grau de efeito de 100 % significa, que não é observada nenhuma infestação.
Exemplo D
Teste com Alternaria (tomate)/protetor Solvente: 49 partes em peso, de N,N-dimetilformamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico Para a produção de um preparado de substância ativa conveni- ente, mistura-se 1 parte em peso, da substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água pa- ra a concentração desejada.
Para testar a eficácia protetora, pulverizam-se plantas novas com o preparado da substância ativa na quantidade de aplicação indicada.
Um dia após o tratamento as plantas são inoculadas com uma suspensão de esporos aquosa de Alternaria solani e depois repousam durante 24 horas a 100 % de umidade relativa. Em seguida, as plantas repousam a aproxima- damente 96 % de umidade relativa do ar e uma temperatura de 20°C. 7 dias após a inoculação efetua-se a avaliação. Com isso, 0 % significa um grau de efeito, que corresponde ao do controle, enquanto um grau de efeito de 100 % significa, que não é observada nenhuma infestação.
Substâncias ativas, quantidades de aplicação e resultados do ensaio são verificados na tabela abaixo.

Claims (15)

1. Tiazolilbifenilamidas, caracterizadas pelo fato de que apresen- tam a fórmula (I) (I) na qual R1, R2, R3, R4 e R5 independentes uns dos outros, representam hidrogênio, halogênio ou Ci-C6-alquila, R6 representa Ci-C8-alquila, Ci-C4-alcóxi-CrC4-alquila ou - COR7, e R7 representa CrCe-alquila ou 4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol- 2-ila.
2. Tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), de acordo com a reivindi- cação 1, caracterizadas pelo fato de que: R1, R2, R3, R4 e Rs representam, independentes uns dos outros, hidrogênio, flúor, cloro, bromo, metila, etila, n- ou iso-propila, n-, iso-, sec- ou terc-butila, R6 representa Ci-C6-alquila ou 4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol- 2-ila.
3. Tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), de acordo com a reivindi- cação 1, caracterizadas pelo fato de que: R1, R2, R3, R4 e R5 representam independentes uns dos outros, hidrogênio, flúor, cloro, bromo ou metila, R6 representa metila, etila, n- ou iso-propila, R7 representa metila, etila ou 4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-2- ila,
4. Tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), de acordo com a reivindi- cação 1, caracterizadas pelo fato de que, em cada caso, quatro dos radicais R1, R2, R4 e R5 representam, em cada caso, hidrogênio, e R3 é como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 3.
5. Tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), de acordo com a reivindi- cação 1, caracterizadas pelo fato de que: R2. R4 e R5 representam, em cada caso, hidrogênio, e R1 e R3, independentes uns dos outros, são como definidos em qualquer uma das reivindicações 1 a 3.
6. Tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), de acordo com a reivindi- cação 1, caracterizadas pelo fato de que: R1, R4 e R5 representam, em cada caso, hidrogênio, e R2 e R3, independentes uns dos outros, são como definidos em qualquer uma das reivindicações 1 a 3.
7. Tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), de acordo com a reivindi- cação 1, caracterizadas pelo fato de que: R1, R3 e R5 representam, em cada caso, hidrogênio, e R2 e R4, independentes uns dos outros, são como definidos em qualquer uma das reivindicações 1 a 3.
8. Tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), de acordo com a reivindi- cação 1, caracterizadas pelo fato de que: R6 representa -COR7, e R7 representa 4-(difluormetil)-2-metil-1,3-tiazol-2-ila.
9. Tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), de acordo com a reivindi- cação 1, caracterizado pelo fato de que: R6 representa -COR7, e R7 representa metila.
10. Tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), de acordo com a reivindi- cação 1, caracterizadas pelo fato de que: R6 representa metila, etila, n- ou iso-propila, n-, iso-, sec- ou terc- butila, metoximetila ou etoxietila.
11. Processo para preparar as tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), como definidas na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de se (A) reagirem tiazolilbifenilamidas da fórmula (II) (Π) na qual R1, R2, R3, R4 e R5 têm os significados citados na reivindicação 1, com um halogeneto da fórmula (III) R6-X (III), na qual R6 tem os significados citados na reivindicação 1 e X representa cloro, bromo ou iodo, na presença de uma base, e na presença de um diluente.
12. Composição para combater microorganismos indesejados, caracterizada pelo dato de que compreende uma tiazolilbifenilamida da fór- mula (I), como definida na reivindicação 1, além de diluentes e/ou substân- cias tensoativas.
13. Aplicação de tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), como defini- das na reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que é para combater mi- croorganismos indesejados.
14. Processo para combater microorganismos indesejados, ca- racterizado pelo fato de se aplicarem tiazolilbifenilamidas da fórmula (I), co- mo definidas na reivindicação 1, sobre os microorganismos e/ou seu habitat.
15. Processo para preparar composições para combater micro- organismos indesejados, caracterizado pelo fato de se misturarem tiazolilbi- fenilamidas da fórmula (I), como definidas na reivindicação 1, com diluentes e/ou com substâncias tensoativas.
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