BR0215350B1 - Fio compósito e processo para fabricação do mesmo - Google Patents

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Description

RELATÓRIO DESCRITIVO
FIO COMPÔSITO E PROCESSO PARA FABRICAÇÃO DO MESMO A presente invenção refere-se a um fio compósito para uso técnico ou industrial, que pode ser montado em todos os tipos de estrutura têxtil, em especial tramas têxteis apropriadas para atender qualquer aplicação ou especificação particular, por exemplo para a fabricação de persianas ou cortinas. Mais particularmente, a invenção refere-se a fios compósitos que podem ser obtidos por revestimento. Já são genericamente conhecidos, e como fabricados e vendidos pelo Requerente, fios compósitos técnicos que compreendem: um núcleo compreendendo um fio contínuo, em especial feito de um material inorgânico como vidro, ou um material orgânico como poliéster, poliamida ou álcool de polivinila, e um revestimento ou camisa que compreende uma matriz consistindo pelo menos em um material de polímero clorado, por exemplo um poli cloreto de vinila (PVC), uma carga mineral para retardar incêndio, incorporada na e distribuída na referida matriz e um plastificante.
De preferência, porém não exclusivamente, esse fio é obtido pelo revestimento, em uma ou mais camadas, do núcleo com um plastisol que compreende o material de polímero clorado, por exemplo poli cloreto de vinila, e o plastificante, e a seguir por gelificação do plastisol em torno do núcleo.
Os tecidos técnicos obtidos com esses fios, e quando são utilizados em diversos ambientes, em especial para equipar tanto interna como externamente edifícios ou construção, por exemplo como persianas, têm de atender a exigências em relação ao comportamento em incêndio que são definidos por regulamentos nacionais ou internacionais e/ou procedimentos de homologação ou autorização.
Desse modo, os regulamentos aplicáveis a esses tecidos na República Federal da Alemanha definem diversas classes que são caracterizadas em particular pelo comprimento de espécime destruído por incêndio, e pela temperatura da fumaça de combustão, as referidas classes sendo identificadas pelas letras BI a B3, a letra BI caracterizando o melhor comportamento em incêndio que pode ser obtido por um material contendo matéria orgânica.
Os regulamentos aplicáveis na França também definem diversas classes de acordo com os padrões NF 1601 e NF P 92503, por um lado, caracterizadas em especial pela emissão de fumaça e identificadas pelas letras FO a F5, F3 sendo o melhor comportamento que pode ser obtido por um material contendo um polímero halogenado, e por outro lado, caracterizado em particular pela temperatura de ignição residual do tecido e identificado pelas letras M0 a M4, a letra Ml identificando o melhor comportamento em incêndio que pode em geral ser obtido por um material contendo matéria orgânica.
Foram feitas várias tentativas para melhorar o comportamento intrínseco em incêndio desses fios compósitos, por exemplo pelo uso de plastificantes específicos como fosfatos orgânicos. Infelizmente, o uso desses plastificantes degrada as propriedades funcionais (flexibilidade, capacidade de deslizamento, etc.) desses fios, o que prejudica sua tecedura subseqüente, e torna a última mais difícil. Além disso, a incorporação desses plastificantes aumenta o índice de fumaça.
Com relação ao desempenho da carga efetiva para retardar incêndio, vários documentos propuseram diversos tipos de compostos ou composições que podem melhorar o comportamento em incêndio de matrizes de plástico nas quais a carga para retardar incêndio foi incorporada, porém sem a aplicação ou a formação do plástico com incêndio retardado, por exemplo na forma de um fio, sendo especificado.
Desse modo, o documento JP-A-58185637 propôs, para uma matriz baseada em poli cloreto de vinila, uma carga para retardar incêndio que compreende um polietileno clorado, um composto escolhido especificamente de óxidos de alumínio e antimônio e/ou hidróxidos, e de preferência outro composto escolhido entre sais de zinco, incluindo borato de zinco e produtos à base de estanho por exemplo estanato de zinco. 0 documento FR-A-2 4 48 554 propôs novamente para uma matriz baseada em poli cloreto de vinila, e também incorporado um estabilizador, um plastificante que consiste em um éster fosfórico, e uma carga de hidróxido de alumina, uma carga que retarda incêndio compreendendo um óxido de antimônio, opcionalmente combinado com um borato de zinco.
Nenhuma das cargas que retardam incêndio propostas acima é apropriada para melhorar até o ponto desejado, o comportamento em incêndio de um fio compósito como descrito acima, e sem degradar suas outras propriedades, por exemplo propriedades mecânicas.
Nem é possível aumentar significativamente a proporção em peso de carga que retarda incêndio, exceto às custas, como acima, da degradação das propriedades funcionais do fio compósito. 0 tema da presente invenção é um fio compósito revestido que apresenta, geral e intrinsecamente, comportamento aperfeiçoado em incêndio, desse modo favorecendo a dissipação de calor e tornando possível reduzir muito o fenômeno aleatório de propagação de chamas medido por testes de incêndio de acordo com o padrão NF P 92 503 em qualquer tecido obtido do fio compósito de acordo com a invenção.
As propriedades de resistência à temperatura são aperfeiçoadas devido à distribuição uniforme das fibras dentro do material de revestimento de polímero que permite que calor seja dissipado uma vez que, quando as fibras são agrupadas juntas, elas constituem uma trajetória de condução preferencial que promove propagação de calor. O tema da presente invenção é um fio compósito que consiste em um fio contínuo, obtido por fiação de fibras feitas de um material orgânico ou inorgânico ou fibras naturais, como fibras de linho ou algodão, e de um material de polímero, caracterizado pelo fato de que as fibras constituintes do referido fio contínuo são uniformemente distribuídas no referido material de polímero de tal modo que cada uma das referidas fibras é revestida pelo referido material de polímero.
Esse fio compósito pode ser utilizado sozinho ou como um núcleo para a fabricação de fios compósitos obtidos por um segundo revestimento com um material de polímero. 0 tema da presente invenção também é um fio compósito revestido que pode ser obtido por um processo para revestimento com um material de polímero, caracterizado pelo fato de que compreende um núcleo que consiste em um fio compósito como definido acima e em que o material de polímero formado em torno do núcleo e o material de polímero constituinte do núcleo são da mesma natureza.
Dependendo das características necessárias de comportamento em incêndio, esse fio compósito pode ser utilizado como um núcleo para a fabricação de fios compósitos de retardamento de incêndio obtidos pelo revestimento com polímeros que contêm cargas de retardar incêndio.
Desse modo, fios que apresentam comportamento em incêndio geral e intrinsecamente aperfeiçoado utilizando menos carga de retardar incêndio, são obtidos. 0 tema da presente invenção também é um fio compósito de retardamento de incêndio, revestido, que pode ser obtido por um processo para revestimento com um material de polímero que contém uma carga de retardar incêndio, caracterizado pelo fato de que compreende um núcleo que consiste em um fio compósito como definido acima e em que o material de polímero formado em torno do núcleo e o material de polímero constituinte do núcleo são da mesma natureza.
De acordo com a invenção, o referido revestimento pode ser realizado utilizando um preparado de monômero ou polímero líquido; por exemplo, um preparado de polímero líquido é obtido pela fusão de um polímero ou pela dispersão de um polímero, por exemplo na forma de um plastisol; e por exemplo, um preparado de monômero líquido consiste em um monômero líquido que polimerizará através do efeito de calor ou por irradiação, por exemplo irradiação UV. Ά invenção também se refere a um processo para fabricar um fio compósito, caracterizado pelo fato de que um fio contínuo, obtido por fiação de fibras feitas de um material orgânico ou inorgânico ou fibras naturais, é submetido a um processo para abrir mecanicamente o fio que permite que as referidas fibras sejam separadas, simultaneamente com ou antes de seu revestimento por um material de polímero. A invenção refere-se ainda a um processo para fabricar um fio compósito, caracterizado pelo fato de que um fio contínuo, obtido por fiação de fibras feitas de um material orgânico ou inorgânico ou fibras naturais, é submetido a um processo para abrir mecanicamente o fio que permite que as referidas fibras sejam separadas, simultaneamente com ou antes de um revestimento primário com um preparado de monômero líquido ou um preparado de polímero no estado líquido, e em que o fio compósito obtido é submetido a um segundo revestimento com um preparado de monômero ou polímero líquido.
De preferência, o monômero ou polímero do segundo revestimento é da mesma natureza que o monômero ou polímero do primeiro revestimento. A invenção refere-se ainda a um processo para fabricar um fio compósito de retardamento de incêndio, caracterizado pelo fato de que um fio contínuo, obtido por fiação de fibras feitas de um material orgânico ou inorgânico ou fibras naturais, é submetido a um processo para abrir mecanicamente o fio que permite que as referidas fibras sejam separadas, simultaneamente com ou antes de um revestimento primário com um preparado de monômero líquido ou preparado de polímero no estado líquido que não contém uma carga de retardar incêndio e em que o fio compósito obtido é submetido a um segundo revestimento com um preparado de monômero líquido ou preparado de polímero no estado líquido contendo uma carga de retardar incêndio. A expressão "abrir mecanicamente" é subentendida como significando qualquer processo para abrir as fibras, simultaneamente com ou antes da operação de revestimento, como alargando as fibras, pela aplicação de um jato de ar ou um jato de água, um tratamento ultra-sônico, a aplicação de pressão mecânica, por exemplo para achatar o fio, ou qualquer processo para separar as fibras a fim de permitir que o material de polímero penetre nas fibras constituintes do referido fio. 0 fio de acordo com a invenção não apresenta nenhum dos fenômenos de retirada de revestimento e sombreado observados nos fios do estado da técnica.
Esses resultados são obtidos sem prejudicar as propriedades funcionais do fio efetivo, que são necessárias para a tecedura do mesmo, e essas propriedades são até mesmo aperfeiçoadas. Desse modo, os tecidos obtidos pela tecedura desses fios compósitos são mais bem protegidos em torcida capilar, e são mais fáceis de cortar por eliminação de fenômenos de desfibrilação que ocorrem no corte. A expressão "preparado de polímero ou monômero líquido" é subentendida como significando qualquer formulação líquida baseada em monômeros ou polímeros. 0 termo "formulação" é subentendido como significando qualquer composto que compreende pelo menos um produto, por exemplo uma dispersão, solução ou mistura de monômeros e/ou oligômeros. 0 termo "dispersão de polímero" é subentendida como significando qualquer preparado de polímero no estado dividido contendo aditivos em um líquido orgânico ou de outro modo. 0 termo "plastisol" é subentendido como significando uma dispersão de polímeros, cargas e outros aditivos, em um estado finamente dividido, em um plastificante.
Como material de polímero, é possível utilizar polímeros clorados, silicones, poliuretanos, acrílicos, copolímeros EVA de etileno/acetato de vinila e terpolímeros EDPM de etileno- propileno dieno rtionômero.
Como exemplo de um material de polímero clorado, é possível utilizar, de acordo com a invenção, qualquer resina de PVC que possa ser plastificada e em especial uma que possa ser empregada na forma de um plastisol. 0 termo "material de polímero clorado" é subentendido como significando um polímero clorado puro ou um copolímero de cloreto de vinil copolimerizado com outros monômeros ou então um polímero clorado que seja ligado com outros polímeros.
Entre monômeros que podem ser copolimerizados com cloreto de vinil, pode-se mencionar especificamente: olefinas, como por exemplo etileno; ésteres de vinil de ácidos carboxílicos saturados, como acetato de vinila, butirato de vinila ou maleatos; derivados de vinila halogenados, como por exemplo cloreto de vinilideno; e ésteres de ácido acrílico ou metacrílico como acrilato de butila.
Como polímero clorado, pode-se fazer menção específica a poli cloreto de vinila, e também PVCs superclorados, cl oreto s de polivinilideno e poliolefinas cloradas.
De preferência, porém não exclusivamente, o material de polímero clorado de acordo com a presente invenção t 0m uiu teor de peso de halogênio entre 40 e 70%.
De acordo com a invenção, é possível utilizar, como material de polímero de silicone, organopolissiloxanos e mais particularmente resinas de políssiloxano e elastômeros com ou sem um diluente.
De acordo com a invenção, é possível utilizar, como material de polímero de poliuretano, qualquer material formado de uma cadeia de hidrocarboneto contendo o uretano ou unidade -NHC00-.
Com relação ao fio contínuo, ele próprio consiste em um ou mais filamentos contínuos ou fibras. Sua natureza química pode ser orgânica por exemplo feita de poliéster, poliamida, polivinila, ou acrílico de origem natural, como linho ou algodão, ou inorgânico, por exemplo feito de vidro ou sílica, sendo subentendido que seu ponto de fusão deve estar acima daquele no qual o material de polímero é processado. A carga de retardar incêndio é escolhida do grupo formado por borato de zinco, hidróxido de alumínio, trióxido de antimônio e hidróxi estanato de zinco, compostos de molíbdênio, derivados halogenados, compostos contendo halogênios ativos, compostos de fósforo e sistemas de intumescimento.
Outras cargas podem ser incorporadas e distribuídas no preparado de polímero ou monômero líquido, além da carga de retardar incêndio, por exemplo, uma carga de pigmentação, sílica, talco, contas de vidro e/ou um estabilizador. Em tal caso, a composição total em peso do fio compósito, em termos de materiais inorgânicos, é obviamente modificada ou afetada.
No caso do uso de um plastisol, graças à invenção permanece possível utilizar plastificantes convencionais, por exemplo compreendendo pelo menos de um ftalato, e consequentemente não comprometendo as propriedades funcionais do fio, com relação à sua tecedura subseqüente. A invenção também torna possível limitar o peso de carga de retardar incêndio, em proporções não excedendo 50% da matriz de plástico. Acima de 50%, as propriedades, em especial propriedades mecânicas, do fio compósito são prejudicadas.
Todas as características técnicas do fio são aperfeiçoadas. Mais particularmente, a distribuição uniforme do material de polímero formado em torno do núcleo, a resistência aos efeitos capilares, a homogeneidade dos tons, e a ligação do revestimento ao núcleo devem ser observadas.
No caso do uso de um plastisol PVC, a adição de um agente de ligação do tipo de isocianato é desnecessária. A figura 1 mostra em seção transversal um fio compósito de retardar incêndio do estado da técnica. A figura 2 mostra em seção transversal um fio compósito de retardar incêndio de acordo com a invenção. A distribuição uniforme das fibras 1 no preparado de polímero ou monômero 2 aplicado no estado líquido e resfriado ou polimerizado após aplicação pode ser observada. 0 revestimento secundário 3 também é uniformemente distribuído no fio compósito de acordo com a invenção. A seguinte tabela comparativa ilustra todas essas características, por comparação com um fio convencionalmente revestido, no caso específico do uso de um material de polímero clorado, a saber PVC._____________________ O grau de aplicação é a quantidade de impregnação do fio - é definido pela seguinte fórmula: peso do fio revestido - peso do fio x 100; peso do fio revestido LOI representa o índice Limitado de oxigênio - é determinado de acordo com o padrão NF G 07128.
Para preparar formulações de acordo com a invenção, baseado em um polímero clorado como PVC, os seguintes ingredientes foram utilizados como exemplo: Resinas: a. resina de PVC
VINNOLIT P4472, VINNOLIT P70, VINNQLIT P70 PS (Vinnolit), SELIN 372 no. (Selvan); b. resina de carga LACOVYL B 1050 (Atofina) , VINNOLIT C65V (Vinnolit), VINNOLIT C66 (Vinnolit), C66W.
Plastificantes: Dl NP (JAYFLEX DINP, PALATINOL N (BASF) , VESTINOL 9 (Oxeno), TXIB (Eastman TX1B), DIDP (JAYFLEX DIDP (Exxon), PALATINOL Z (BASF)), BBP (SANTICIZER 206) (Ferro).
Estabilizadores: a. Estabilizadores de calor baseado em Pb (BAEROSTAB V 220) (Baerlocher) baseado em sais orgânicos de zinco e bário (LASTAB DC 261 GL (Lagor) , MARK BZ 561 (Witco)) baseado em tioestanho (BAEROSTAB M62 A (Baerlocher) ) b. estabilizador de UV
Benzotriazol ou benzofenona (TINUVIN 320, TINUVIN 571, TINUVIN P (Witco)).
Cargas: Cargas opacificadoras: sulfeto de zinco ZnS (SACHTOLIT L (Sachtleben)), dióxido de titânio (Kronos).
Retardadores de incêndio: borato de zinco (FIREBREAK ZB (US Borax) hidróxido de alumínio (Alumina SH 5) Omya) trióxido de antimônio (óxido de antimônio/ TIMONOX) (Sica, Campine, plc) hidróxi estanato de zinco (STORMFLAM ZHS (Joseph Storey).
Aditivos: modificadores de viscosidade/agentes de reologia: VISCOBYK-4013, CAB-O-SIL, EXXSOL D80 (Byk-Chemie, Cabot, Exxon}.
Agentes umectantes: DISPERPLAST-1142 (Byk-Chemie}.
Uma vez que vidro favorece a dissipação de calor, o fenômeno de propagação de chamas encontrado em testes de incêndio de acordo com o padrão NF 92503 em tecidos é, com um tecido obtido por tecedura de um fio com retardamento de incêndio de acordo com a invenção, muito reduzido à medida que o material de polímero é mais bem distribuído no interior do núcleo das fibras e o calor armazenado é portanto melhor dissipado pelas fibras.
Essa otimização de dissipação torna possível no geral, reduzir o teor de cargas retardadoras de incêndio no fio compôsíto com retardamento de incêndio revestido.
Os seguintes exemplos ilustram a invenção no caso específico do uso de um material de polímero à base de silicone.
Um fio compôsito com retardamento de incêndio, revestido, isento de halogênio, de acordo com a invenção, foi obtido pelo revestimento de um filamento de vidro contínuo/fibra de vidro contínua/fio mineral, de acordo com o processo da invenção, isto quer dizer abrindo mecanicamente o fio, alargando o mesmo, simultaneamente com ou antes da operação de revestimento com um preparado de polímero líquido à base de polímero de silicone. A formulação de revestimento foi definida por uma viscosidade entre 500 e 10 000 mPa.s e de preferência entre 1 000 e 5 000 mPa.s, medido a 25°C utilizando um viscosímetro Brookfield RVT a 20 rpm com um fuso no. 4. O revestimento foi realizado com uma formularãr, coiupjLθθώοΙθ os seguintes produtos* Os silicones utilizados foram, por exemplo: ELASTOSIL RD6635, RD 3151 ou 45539 WP (Wacker), RHODOSIL RTV 1519 (Rhodia), DOW FC227TS (Dow Corning), 9050/30P da Dow Corning, 6600 F da Wacker, SILASTIC LPX da Dow Corning, SILICOLEASE UV POLY 200 e UV CATA 211 da Rhodia.
Os diluentes foram escolhidos entre tolueno, xileno, álcool branco e água.
As cargas consistiram por exemplo em borato de zinco FIREBREAK ZB, hidróxido de alumínio (Omya) , SH5r± alumina, promotor como ELASTOSIL 45568 VP ou HF86 (Wacker), retardador HTV^SB (Wacker), agente repelente a água WS60E (Wacker) ou contas de vidro (Sovitec), pasta pigmentar RAL da Wacker.
As seguintes formulações foram feitas e fios compósitos de acordo com a invenção obtidos por revestimento.
Exemplo 1: Primeiro revestimento: 30% grau de aplicação 9050/30P da Dow Corning (3 000 cP viscosidade) 100 ph segundo revestimento, 30% grau de aplicação 9050/30P 100 ph SILASTIC (Dow Corning) 2 ph Exemplo 2: Primeiro revestimento, 15% grau de aplicação 9Q50/30P da Dow Corning Segundo revestimento, 15-6 grau de aplicaçao RD3151 (Wacker) 100 ph HTV-SB Batelada 2 (Wacker) 0,5 ph FIREBREAK Zn borato 5 ph pasta pigmentar RAL (Wacker) 2 ph ELASTOSIL W agente de reticulaçao (Wacker) 3 ph Exemplo 3: revestimento único 18% grau de aplicação 6600 F (Wacker) 100 ph HTV-SB Batelada 2 (Wacker) 1 ph ΑΊΉ (Alcan) 20 ph ELASTOSIL W agente de reticulação (Wacker) 5 ph tolueno 20 ph Exemplo 4: Os silicones utilizados eram reticuláveis UV.
Primeiro revestimento: SILICOLEASE UV POLY 200 (Rhodia) 100 partes SILICOLEASE UV CATA 211 (Rhodia) 2 a 5 partes Segundo revestimento: SILICOLEASE UV POLY 200 (Rhodia) 100 partes SILICOLEASE UV CATA 211 (Rhodia) 2 a 5 partes Cargas retardadoras de iiiC êndio Pigmento Os tecidos obtidos com um fio compósíto de acordo com a invenção não necessitam de tratamento subsequente a fim de melhorar seu comportamento em incêndio.
Um fio compósíto de acordo com a invenção não apresenta desfibrilação durante corte, é mais hidrofóbico e é "mais macio" ao toque; os produtos têxteis obtidos por tecedura são resistentes a manchas.
Um fio compósíto de acordo com a presente invenção pode ser incorporado em qualquer estrutura têxtil, ou montado como qualquer estrutura têxtil necessária, quer bidimensional (tramas, tecidos, etc.) ou tridimensional (por exemplo tranças). O fio compósíto pode ser primeiramente cortado e dividido em fios elementares, que pode ser intermisturados e fixados um no outro, na forma de estruturas têxteis não trançadas, por exemplo esteiras. Os fios elementares intermisturados podem, ser fixados por impregnação com uma substância adesiva apropriada, ou pela fusão térmica do material de polímero do revestimento. O fio compósíto pode ser então montado sobre si próprio em qualquer estrutura têxtil tecida apropriada, porém também pode ser montado com outros fios, quer ou não de acordo com a presente invenção, a fim de constituir diversas estruturas bidimensionais ou tridimensionais; no caso mencionado por último essas podem ser malhas nas quais os fios de acordo com a presente invenção são entrelaçados com e fixados em outros fios, quer ou não de acordo com a presente invenção, e tecidos nos quais os fios compósitos de acordo com a invenção são trançados com outros fios de urdidura e/ou trama, novamente quer ou não de acordo com a invenção.
Uma aplicação muito especifica da presente invenção se refere à produção de tecidos técnicos destinados à produção ou fabricação de persianas ou cortinas tanto interiores como exteriores.
Após testes em incêndio, todos esses tecidos mostraram que atendem tanto os regulamentos alemães com Classe BI e os regulamentos francesas com classe Ml e F3.

Claims (13)

1. Fio compósito, consistindo em um fio contínuo, obtido por fiação de fibras feitas de um material orgânico ou inorgânico ou fibras (1) naturais, e de um material (2) de polímero, caracterizado pelo fato de que as fibras constituintes do referido fio contínuo são uniformemente distribuídas no referido material (2) de polímero de tal modo que cada uma das referidas fibras (1) é revestida pelo referido material de polímero.
2. Fio compósito, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado um fio compósito ser usado como núcleo e ser adicionalmente revestido com uma preparação (3) de polímero ou monômero líquido compreendendo um material de polímero e o material (3) formado em torno do núcleo e o material (2) de polímero constituinte do núcleo serem da mesma natureza.
3. Fio compósito, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por cujo fio ser para retardamento de incêndio e por ser usado como um núcleo e ser adicionalmente revestido com uma preparação (3) de polímero ou monômero líquido que adicionalmente compreende uma carga para retardar incêndio.
4. Fio compósito, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o material inorgânico ou orgânico constituindo as fibras do fio é escolhido de um grupo que consiste em poliéster, vidro ou sílica.
5. Fio compósito, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o material de polímero é escolhido de polímeros clorados.
6. Fio compósito, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o material de polímero clorado é escolhido do grupo que consiste em poli cloreto de vinila, PVCs superclorados, cloretos de polivinilideno e poliolefinas cloradas.
7. Fio compósito, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o material de polímero é escolhido entre organopolissiloxanos.
8. Fio compósito, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o material de polímero é escolhido entre poliuretanos.
9. Fio compósito, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a carga de retardar incêndio é escolhida do grupo que consiste em borato de zinco, hidróxido de alumínio, trióxido de antimônio e hidróxi estanato de zinco.
10. Processo para fabricação de fio compósito como definido nas reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que um fio contínuo, obtido por fiação de fibras feitas de um material (1) orgânico ou inorgânico, é submetido a um processo para abrir mecanicamente o fio que permite que as referidas fibras (1) sejam separadas, simultaneamente com ou antes de seu revestimento por um material (2) de polímero.
11. Processo para fabricação de fio compósito como definido nas reivindicações 1 a 3, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o fio compósito obtido é submetido a um segundo revestimento com um preparado (3) de polímero ou monômero líquido.
12. Processo para fabricação de fio compósito como definido nas reivindicações 1 a 3, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato do fio contínuo, ser submetido a um revestimento primário com um preparado (2) de polímero ou monômero líquido que não contém uma carga de retardar incêndio, e em que o fio compósito obtido é submetido a um segundo revestimento com um preparado (3) de polímero ou monômero líquido contendo uma carga de retardar incêndio.
13. Processo, de acordo com as reivindicações 11 e 12, caracterizado pelo fato de que o monômero ou polímero do segundo revestimento (3) é da mesma natureza que o monômero ou polímero do primeiro revestimento (2).
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