BR0214190B1

BR0214190B1 - tampa com lacre de garantia a prova de violação.

Info

Publication number: BR0214190B1
Application number: BRPI0214190-6A
Authority: BR
Inventors: Alberto Ochoa Laburu
Priority date: 2002-09-10
Filing date: 2002-09-10
Publication date: 2012-10-16
Also published as: ATE331671T1; HK1077276A1; CN1323905C; CN1646386A; PT1538097E; ES2269829T3; CA2463973A1; EP1538097A1; AU2002333912A1; EP1538097B1; IL165196A; DE60212886D1; US7156247B2; BR0214190A; CA2463973C; IL165196A0; US20040188374A1; DE60212886T2; WO2004024586A1

Description

"TAMPA COM LACRE DE GARANTIA A PROVA DE VIOLAÇÃO" Antecedentes da Invenção Campo da Invenção

A presente invenção refere-se a uma tampa a prova de violação que incorpora um bocal através do qual o conteúdo liquido da garrafa, na qual a tampa é aplicada, pode ser consumido; isto sendo suplementado com um revestimento feito integralmente com o corpo da tampa através de uma articulação apertada, e na qual os meios de revestimento adequados foram assim arranjados de tal maneira que na posição fechada os mesmos bloqueiam o bocal.

O objeto da invenção é proporcionar uma tampa do tipo acima mencionado, que incorpore os meios para tornar a tampa a prova de violação, que são formados por meio de uma tira de vedação que auxilia com os meios especiais proporcionados na tampa propriamente dita, e que rapidamente é quebrado quando o manuseio fraudulento da mesma ocorre. Descrição da Técnica Anterior

Existe um grande número de tampas para garrafas que incorpora um bocal que permite beber diretamente através da tampa, de tal maneira que o corpo desta última tenha os meios apropriados para que a mesma seja acoplada por sobre o gargalo da garrafa, sendo suplementado pela articulação de um revestimento que pode ocupar uma posição fechada ou uma posição totalmente aberta, sem formar um obstáculo de tal maneira que uma pessoa possa beber diretamente o liquido contido na garrafa, através do bocal correspondente.

Com respeito a isto pode ser mencionado o PCT/ES 00/00417 do mesmo depositante, no qual uma tampa para garrafas com um bocal embutido é descrita, a qual entre outras características apresenta a particularidade de que o bocal encontra-se descentralizado em relação ao centro geométrico da superfície da tampa na qual o mesmo é aplicado, para permitir com que o consumo ou a bebida direta do conteúdo da garrafa seja realizado com mais facilidade e conveniência.

De forma similar, daquele meio que é descrito no PCT para selar a tampa, formado por lâminas que adequadamente estão seguras em ambos a saída do bocal e o gargalo do revestimento, e que, no fechamento deste último, se juntam por sobre a referida tampa, mas que em caso algum, tem a intenção de prevenir a abertura fraudulenta da garrafa.

Por outro lado, as tampas do tipo acima mencionado são conhecidas nas quais o revestimento e o corpo da tampa incluem um elemento de vedação formado por meios de inter travamento proporcionado no revestimento e no corpo da tampa, e que inter travam um com o outro, mas que podem ser quebrados por deformação ou pelo empurrão de uma peça com relação a outra, algo que é possível devido a deformação do material o qual estes tipos de tampa são fabricadas, o qual geralmente é plástico. Descrição da Invenção

A tampa que é proposta está relacionada aquele tipo que incorpora um bocal para o consumo direto do conteúdo da garrafa na qual a tampa é colocada, assim como um revestimento articulado ao corpo da tampa que, na posição fechada, bloqueia a tampa, de tal maneira que com base nestas características a inovação da invenção está fundamentalmente centralizada sobre a incorporação de um lacre especial formado por uma tira de vedação integrada através de pontos frangíveis por sobre a borda superior do corpo da tampa, em correspondência com um setor desta última.

A tira de vedação tem cortes internos na sua borda inferior, na qual projeções geminadas a partir do revestimento se alojam e permanecem ancoradas, quando este último encontra-se na posição fechada; as projeções que são logicamente feitas em pontos do entorno próximo da borda do revestimento, para que, no fechamento deste último por sobre a parte de cima do corpo da tampa, estas projeções sejam alojadas nestes cortes internos, e portanto o inter travamento do revestimento com respeito ao lacre que a tira acima mencionada forma é produzido, levando em consideração o fato que isto é ligado ao corpo da tampa através de pontos frangiveis, que quebrarão se houver a tentativa de uma abertura fraudulenta da tampa, tornando evidente o manuseio realizado. É claro, que as projeções do revestimento são apertadas contra os cortes internos inferiores da tira de vedação, de tal maneira que não haja uma folga suficiente para o manuseio ilegal.

Para que a abertura da garrafa seja realizada é necessário que a tira de vedação seja quebrada, isto tendo duas asas terminais que encaixam-se em depressões estabelecidas com este propósito na superfície lateral do revestimento, formando uma superfície de continuidade entre a tira de vedação e a superfície lateral daquele corpo do revestimento, sem que qualquer parte seja projetada, a mesma sendo suficiente para a introdução de uma unha ao longo das depressões das superfícies de revestimento e para permitir a liberação em uma direção para o lado de fora das asas terminais da tira de vedação, para esticar e realizar a ruptura dos pontos frangiveis desta tira de vedação e com isto o seu rompimento, permitindo com que o revestimento seja aberto.

Ainda mais, dois cortes internos inferiores feitos na tira de vedação asseguram que esta última seja dividida e ligada ao corpo da tampa em três partes ou seções, de tal maneira que a tira de vedação se torna menos elástica, assim sendo evitando que uma pressão lateral na tampa possa produzir a liberação das projeções do revestimento.

Especificamente se nós esticarmos o lacre a partir de uma das extremidades para tentar liberar as projeções, nós estaremos apertando a outra extremidade do selo, por causa do qual os pontos de conexão do lacre com o corpo da tampa naquela extremidade se quebrará tornando evidente o manuseio ilegal.

A referida tampa tem, ainda mais, a particularidade que o bocal para o derramamento ou para o consumo está fora de linha com respeito ao centro geométrico da superfície superior do corpo da tampa, o qual, por um lado, facilita o consumo direto e implica em uma maior conveniência para o consumidor, mas principalmente previne com que a área do revestimento que está de face para este bocal possa se movimentar para dentro por deformação, em uma tentativa para efetuar a liberação das projeções do referido revestimento no que diz respeito aos cortes internos estabelecidos na parte inferior da tira de vedação.

Uma proteção arranjada na superfície lateral do revestimento, especificamente entre os cortes internos nos quais as asas laterais da tira de vedação são posicionadas, auxilia naquele fator a prova de violação; uma proteção que é colocada sobre a parte de cima de uma larga depressão correspondente a borda superior desta tira de vedação, e que evita a introdução de qualquer utensílio a partir da parte superior do lacre para flexionar ou envergar o lacre em uma direção para a frente, e que com isto libere as projeções do revestimento.

A tampa também incorpora uma série de conjuntos de nervuras verticais posicionadas ao longo do lacre e em paredes verticais proporcionadas nas depressões para o posicionamento das asas terminais da tira, os conjuntos de nervuras verticais da tira e a tampa sendo alternativamente posicionados de tal maneira que os mesmos previnam contra a introdução de qualquer utensílio ou item de ponta afiada, tal como poderia ser um fio ou um alfinete, que tenha como intenção liberar a projeção, através da cavidade que existe entre as asas da tira e a depressão correspondente da tampa. Obviamente, se nós tentarmos introduzir um utensílio através da extremidade da tira, o mesmo colidirá com algum dos conjuntos de nervuras verticais e portanto, não será possível realizar a operação.

Estes conjuntos de nervuras verticais são exatamente os elementos de conexão entre a tira e o corpo da tampa, de tal maneira que, na tentativa de quebrar o lacre através da sua parte superior, nós estaremos forçando os pontos de conexão os quais serão quebrados imediatamente devido ao uso incorreto.

Independentemente das características estrutural, funcional e de aperfeiçoamento que estão implicadas na tampa acima mencionada, esta tampa tem a particularidade de oferecer uma aparência esteticamente ótima, pela apresentação de um revestimento no formato de um capacete truncado, e onde a tira de vedação forma uma continuidade de superfície com a superfície lateral do revestimento propriamente dito.

Finalmente, declara-se que o conjunto de tampa, incluindo o revestimento e é claro o selo, podem ser obtidos por injeção em um molde. Breve Descrição dos Desenhos

Para suplementar a descrição que está sendo realizada e com o objetivo de levar a um melhor entendimento das características da invenção, de acordo com um exemplo preferido da sua realização, como uma parte integral da referida descrição, aqui vai acompanhado um jogo de desenhos, no qual as figuras, são uma maneira ilustrativa e não limitante, o seguinte foi representado:

a Figura 1 mostra uma representação em elevação da tampa da invenção com a sua tira de vedação e revestimento;

a Figura 2 mostra uma vista em seção de uma tampa da invenção, correspondendo a linha de seção A-B da figura anterior, com o revestimento na posição fechada e a tira de vedação desempenhando a sua função, isto é, prevenindo contra a abertura do referido revestimento;

a Figura 3 mostra uma vista estendida do detalhe correspondente ao entrelaçamento entre os dentes proporcionados na tira de vedação e no revestimento;

a Figura 4 mostra uma vista em perspectiva da tampa na posição fechada mas sem a tira de vedação, deixando visível o conjunto de nervuras verticais proporcionado no revestimento nas áreas que correspondem aquelas do posicionamento da tira de vedação referida;

a Figura 5 mostra uma vista em perspectiva frontal da tira de vedação;

a Figura 6 mostra uma outra vista em perspectiva, neste caso da parte interna da tira de vedação, que permite com que o seu conjunto de nervuras verticais seja visto;

a Figura 7 mostra, finalmente, uma vista em perspectiva da impossibilidade de produzir uma manipulação fraudulenta com a abertura do selo, sem resultar no seu rompimento.

Descrição da Realização Preferida da Invenção

Como pode ser visto nas figuras, a tampa o objeto desta invenção é constituída com base em uma coluna cilíndrica (1), internamente equipada com os meios correspondentes de acoplamento por sobre o gargalo da garrafa, o referido corpo ou tampa (1) sendo suplementado com um revestimento integral (2) com o mesmo por meio de um sistema de articulação biestável (3), isto é, que a partir de uma posição de abertura intermediária do referido revestimento (2), tem a tendência de ocupar tanto uma posição fechada quanto uma posição aberta.

Na superfície superior da tampa o bocal de derramamento (4) foi proporcionado, o qual encontra-se fora de linha no que diz respeito ao centro, através do qual bocal não apenas o derramamento do conteúdo da garrafa na qual a tampa é aplicada pode ser realizado, mas também o consumo direto por qualquer pessoa, este bocal (4) sendo bloqueado na posição fechada do revestimento (2) por meio de um gargalo o qual com este propósito tem o referido revestimento no seu interior.

O corpo da tampa (1) incorpora um lacre formado por uma tira (5) integral com a superfície superior do corpo (1) e próximo a sua borda externa, através de pontos frangíveis (6), de tal maneira que se a referida tira (5) é esticada, os pontos frangíveis (6) quebram, produzindo a quebra da selagem do revestimento (2), o qual será possível abrir por torneamento.

Esta tira de vedação (5) tem um par de cortes internos inferiores (7), nos quais as suas extremidades terminam em asas geminadas (8) que formarão os meios de aperto e de estiramento para que ocorra o rompimento e a retirada da selagem correspondentes. Os cortes internos (7) são proporcionados na borda inferior da tira (5), enquanto as asas (8) encontram-se na borda superior.

Para as suas partes, o revestimento (2) tem nas seções da superfície lateral e próximo a sua borda, um par de projeções (9) que quando na posição de fechamento por sobre o corpo da tampa (1) elas se tornam alojadas e permanecem seguras nos cortes internos (7) referenciados anteriormente, prevenindo contra a abertura de tal revestimento (2) a não ser que a tira de vedação (5) seja rompida.

As asas terminais (8) da tira de vedação (5) ficam posicionadas em depressões geminadas (10) proporcionadas com este propósito na superfície lateral do revestimento (2), estas depressões (10) tendo uma parede vertical (11) com um conjunto de nervuras verticais (12) ainda mais sendo arranjado de tal maneira que na seção de revestimento (2) formada entre as referidas duas depressões (10) existem dois outros conjuntos de nervuras verticais referenciados similarmente com o número (12).

Para a sua parte, a tira de vedação (5) incorpora ambos na face interna das asas terminais (8) e em uma área intermediária da mesma, nervuras (13) que em adição a constituição dos vínculos de conexão ou pontos frangíveis (6) formam os meios que entrelaçam com as nervuras (12) da superfície lateral do revestimento (2) que auxilia no fator a prova de violação do lacre propriamente dito que está sendo descrito, conforme será exposto daqui por diante.

O fator a prova de violação é assegurado como uma conseqüência do fato que o revestimento (2) não pode ser deformado pela pressão para dentro, como uma tentativa de liberar as projeções (9) a partir dos cortes internos (7), uma vez que a tentativa de deformação para a direção interna é impedida pela posição descentralizada do bocal (4) . Ainda mais, a tira de vedação (5) também não pode ser deformada, por causa do fato que uma proteção (14) foi proporcionada sobre a superfície lateral (2) do revestimento, a qual permanece posicionada em correspondência com uma depressão (15) estabelecida com este propósito na borda superior da tira de vedação (5), a proteção (14) formando uma continuidade de superfície com a referida tira de vedação (5) que previne contra a manipulação da referida traja (5) .

Deveria ser enfatizado o fato que para estirar as asas (8) com o intuito de romper o selo, permanecem na sua posição de repouso, seguras sem projetarem-se a partir das depressões (10) proporcionadas na superfície lateral do revestimento (2) , especificamente em ambos os lados da proteção (14) acima mencionada.

Os cortes internos (7) são formados com um distanciamento notável entre um e o outro, para impedir o ato de sair de ambas as projeções (9) a partir dos referidos cortes internos (7) quando há a tentativa de deformar o revestimento ou de manipular a tira de vedação (5) propriamente dita.

Pela inclusão dos dois cortes internos (7) e pela definição de três setores no lacre (5), será conseguido com que o referido lacre tenha menos elasticidade, porque será mais difícil de pressionar e de forçar o mesmo em uma tentativa violenta de abertura.

De forma similar, se o lacre (5) é estirado a partir de uma das extremidades, para tentar desbloqueá-lo, a extremidade oposta será apertada com o qual o ponto de acoplamento ou os pontos frangíveis (6) do lacre (5) com o corpo será fraturado, tornando evidente o possível manuseio ilegal.

O fator a prova de violação é complementado pelo fato que o bocal de derramamento (4) encontra-se fora de linha com o centro, isto é, deslocado na direção do lacre propriamente dito (5) o qual formará uma parada de limite para o mesmo no momento no qual o mesmo é empurrado para trás.

A proteção (14) previamente mencionada, proporcionada no revestimento (2), também auxilia no fator a prova de violação, de tal maneira que esta proteção, pelo revestimento da área retilínea do lacre (5) , previne contra a possibilidade da introdução de qualquer elemento a partir da parte superior para entortar o lacre na direção para frente.

Ainda mais, o encadeamento cruzado ou a ligação das nervuras (12) e (13) que correspondem ao revestimento (2) e a tira de vedação (5), na tentativa da introdução de algum elemento fino em um ângulo, tal como um agulha, um fio ou algo similar, conforme é mostrado na figura 8, é impossível de ser realizado por causa das nervuras acima mencionadas na posição da proteção (14), e por causa da combinação dos elementos acima mencionados, uma vez que no momento que é desejado forçar e deslocar a tira de vedação (5) na direção para fora, os pontos frangíveis (6) imediatamente quebrarão devido ao fato que esta tira de vedação (5) está efetivamente ligada, através deste pontos frangíveis (6), ao corpo da tampa (1).

Claims

1. Tampa com lacre de garantia a prova de violação, a qual é relacionada ao tipo que é formada a partir de um corpo cilíndrico com meios de fixação sobre o gargalo do recipiente correspondente, que incorpora na sua parte superior um bocal de derramamento que permite o consumo direto do conteúdo do referido recipiente ou garrafa, referido bocal sendo bloqueado por meio de um gargalo estabelecido com este propósito em um revestimento articulado com o corpo da tampa, através de uma articulação apertada; caracterizada pelo fato que o corpo da tampa (1) incorpora uma tira de vedação (5) tendo dois cortes internos inferiores (7) cuja separação corresponde com aquela das duas projeções (9) complementarmente estabelecidas na superfície lateral do revestimento (2), próximo a sua borda; cujas projeções (9) são retidas nos cortes internos (7) prevenindo contra a abe rtura do revestimento (2) , auxiliando no fator a prova de violação de ambos o bocal de derramamento (4), que é deslocado na direção da tira de vedação (5), e na proteção (14) arranjada com este propósito na superfície lateral do revestimento (2), a referida proteção (14) sendo posicionada em um corte interno (15) proporcionado com este propósito na borda superior da tira de vedação (5), o revestimento (2) e a tira de vedação (5) também tendo um número de conjuntos de nervuras verticais (12) e (13) que são justapostos um entre o outro e também auxiliam no fator a prova de violação.

2. Tampa com lacre de garantia a prova de violação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato que a tira de vedação (5) tem em suas extremidades asas geminadas (8) para o aperto e para o estiramento da referida tira de vedação (5), sendo previsto que as referidas asas (8) permanecem posicionadas sem a projeção nas respectivas depressões (10) proporcionadas na superfície lateral do revestimento (2), em ambos os lados da proteção (14).

3. Tampa com lacre de garantia a prova de violação de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato que as depressões (10) do revestimento (2) têm uma parede lateral (11) na qual o conjunto de nervuras verticais (12) que auxilia no fator a prova de violação junto com o conjunto de nervuras verticais (13) proporcionado nas asas terminais (8) da tira de vedação (5) é arranjado; o setor imediato do revestimento (2) formado entre as depressões (10) e a área intermediária da tira de vedação propriamente dita (5), também tendo um conjunto de nervuras verticais.

4. Tampa com lacre de garantia a prova de violação de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato que as nervuras (13) proporcionadas na face interna da tira de vedação (5) também estão ligadas ao corpo da tampa, formando pontos frangíveis (6) no seu acoplamento com o corpo (1) da tampa, de tal maneira que, na tentativa de violação do lacre através da sua parte superior, as nervuras (13) serão imediatamente quebradas devido ao uso fraudulento.

5. Tampa com lacre de garantia a prova de violação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato que o bocal de derramamento (4) está situado em uma área a qual se encontra fora de linha com relação ao centro da superfície superior do corpo da tampa (1), com um deslocamento na direção da área onde a tira de vedação (5) está posicionada, algo que previne contra a deformação pelo empurrão do revestimento (2) em uma tentativa de liberar as projeções (10) a partir dos cortes internos de retenção (7).