BR0208288B1 - método e sistema para distribuição de materiais fluidizáveis. - Google Patents

método e sistema para distribuição de materiais fluidizáveis. Download PDF

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Description

"MÉTODO E SISTEMA PARA DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS FLUIDIZÁVEIS"
A presente invenção se refere a um método e um sistema para distribuição de materiais fluidizáveis. Em particular, a invenção se refere à distribuição de materiais fluidizáveis tais como fluoreto e;ou óxido de alumínio (alumina) dentro de uma usina de eletrólise para a produção de alumínio.
A patente NO 175876 descreve um equipamento para o transporte de materiais em pó por fluidização dos materiais. O equipamento compreende um primeiro canal fluidizado encerrado para distribuição de materiais a partir de um reservatório para uma pluralidade de saídas. Em cada saída, são dispostos aparelhos de alimentação para alimentação individual de materiais tais como alumina para furos de alimentação separados na crosta de uma célula de eletrólise. O canal para distribuição de materiais compreende duas seções horizontalmente divididas em que as seções são divididas por meio de uma parede porosa. A seção superior é complemente cheia com materiais fluidizados, enquanto que a seção inferior age como uma câmara de distribuição para gás de fluidização. A seção inferior é abastecida com gás de fluidização por meio de uma ventoinha. Os aparelhos de alimentação mencionados compreendem pelo menos um segundo canal fluidizado tendo várias saídas conformadas como tubos dirigidos para baixo. A saídas são circundadas por uma carcaça tendo furos de alimentação no seu fundo. Os tubos dirigidos para baixo terminam acima da parte de fundo da carcaça e o material que deixa as saídas vai ser bloqueado à medida que o nível de material na carcaça atinge um certo valor. À medida que materiais são consumidos, o nível na carcaça vai cair e as ditas saídas vão estar livres de materiais. Em seguida, os materiais vão começar a escoar para dentro da carcaça a partir do reservatório através do primeiro canal de fluidização e para dentro do aparelho de alimentação mediante o segundo canal de fluidização. Para obter esta alimentação autocontrolada, os canais têm de ser fluidizados continuamente pela ventoinha. Ademais, no dito sistema, os materiais vão ser transportados de acordo com uma etapa hidráulica, e como uma conseqüência disto, o nível vertical entre o armazenamento de material o mais superior e a saída de material a mais inferior se torna elevado. Em usina de eletrólise, tais canais fluidizados podem ter uma extensão de várias centenas de metros enquanto que o caimento angular do canal pode ser de alguns graus. Sob certas circunstâncias indesejadas, tais elevados diferenciais de pressão estática no sistema de transporte podem levar a um transporte descontrolado de materiais tal como uma rápida drenagem de materiais a partir do armazenamento com uma resultante sobre-alimentação indesejada de materiais para a célula de eletrólise como uma conseqüência. Ademais, o consumo de energia no sistema descrito vai ser relativamente elevado porque o sistema vai ser provavelmente acionado em um modo continuamente de fluidização para operar de uma maneira satisfatória.
Com a presente invenção, as desvantagens acima mencionadas podem ser evitadas. De acordo com a presente invenção, o sistema de transporte tem dois ou mais níveis hidráulicos que são ligados em série entre si por meio de travas de entrada. O sistema trabalha com altas velocidades do material enquanto os canais de fluidização não vão ser tapados por material fluidizado. O gás de fluidização suprido em cada elemento de fluidização individual vai ser descarregado de uma maneira controlada não continuamente (ou seja, contínua somente no modo de transporte), mantendo assim o consumo de energia em um nível mínimo. Para este fim, foi desenvolvido um elemento de fluidização especialmente adaptado para se ajustar dentro do sistema. Ademais,a via não contínua de descarregar gás de fluidização vai iniciar uma limpeza do sistema a cada partida drenando assim o sistema quanto a objetos indesejados, partículas grandes, etc.
A invenção vai ser ainda descrita na seqüência por exemplos e figuras nas quais:
A fig. 1 mostra os princípios de se transportar materiais de acordo com a invenção a partir de um reservatório para uma pluralidade de unidades receptoras de material.
A fig. 2 mostra mais detalhes dos princípios conforme definidos na fig. 1.
A fig. 3 descreve em parte uma vista em corte transversal de um novo elemento de fluidização para uso de acordo com a invenção.
A fig. 4 descreve um esquema de operação para realizar o transporte de materiais fluidizáveis de acordo com o sistema.
Na figura 1, é mostrado um reservatório 1 compreendendo materiais fluidizáveis em pó 2. O reservatório é dotado de uma saída tubular 3 no seu fundo que se projeta para dentro de uma caixa de entrada 4. A alimentação a partir do reservatório até a caixa de entrada pode ser realizada de acordo com o princípio de alimentação por gravidade. A caixa de entrada 4 é formada como uma caixa retangular e é provida com pelo menos um elemento de fluidização 5 no seu fundo. Na figura, o elemento de fluidização não está mostrado em detalhe, mas estes elementos são comumente colocados ao longo da parte de fundo de um dispositivo contendo materiais a serem fluidizados. Preferivelmente, o elemento cobre apenas uma parte do fundo e não a área projetada com respeito à saída 3. O elemento de fluidização recebe gás pressurizado através de um cano de entrada 6 que pode ter uma válvula controlável (não mostrada) para controlar o suprimento de gás pressurizado para o elemento. Alternativamente, os elementos de fluidização do sistema podem ser providos com bocais de entrada comunicando-se com os canos de entrada em que os bocais são providos com um tamanho de orifício que dá a desejada velocidade de fluidização através dos elementos de fluidização. A caixa de entrada 4 tem ainda uma saída 8 que se comunica com um transportador pneumático 9. O caimento desta arte do transportador é de preferivelmente cerca de 3o. Deve ficar entendido que o termo transportador pneumático em uma modalidade pode ser similar a um transportador por deslizamento no ar. A função da caixa de entrada é a seguinte: Material em pó vai ser alimentado a partir do reservatório em direção ao fundo da caixa de entrada 4. O desenho geométrico da caixa de entrada, a saída tubular do reservatório, juntamente com o ângulo estático ou dinâmico de deslizamento do próprio material vão provocar um acúmulo inclinado de material em direção à saída 3 do reservatório 1 (também indicada na figura 1). Em períodos de ausência de transporte de materiais para fora da caixa de entrada, o transporte de materiais do reservatório para a caixa de entrada vai para completamente. Preferivelmente, o comprimento da saída tubular 3 é de cinco vezes seu diâmetro interno ou mais.
O transportador pneumático tem preferivelmente uma pluralidade de elementos de fluidização 10, 11, 12, 13 dispostos na sua parte de fundo similar à do elemento 5. Ademais, similarmente ao mencionado sob o elemento 5, estes elemento podem receber gás pressurizado através de respectivos canos de entrada 15, 15, 16, 17 tendo válvulas controláveis (não mostradas). No transportador, à parte 9' pode ser vantajosamente um separador para separar objetos indesejados para fora do transportador. O separador não é mostrado em detalhe aqui, mas pode ser preferivelmente de um tipo fluidizável.
As seções do transportador tais como a seção 9" podem ter um caimento de Io com respeito ao nível horizontal. Este pequeno caimento pode ser obtido com uso de um novo elemento de fluidização que vai ser adicionalmente explicado sob a figura 3. Na sua extremidade de saída, a seção9" é ligada com uma caixa distribuidora 23 para a distribuição de materiais em pelo menos duas direções. A saída 28 da referida seção compreende um cano ou tubo dirigido para baixo que termina acima da parte de fundo da caixa de distribuição. Preferivelmente, o comprimento do cano é de cinco vezes seu diâmetro interno ou mais.
Na sua parte de fundo, a caixa distribuidora 23 nesta modalidade é provida com dois elementos de fluidização 29, 29' que cobre parcialmente seu fundo.Um cano de entrada 31, 31' é ligado com o elemento de fluidização 29, 29' mediante uma válvula controlável (não mostrada). Similarmente ao da caixa de entrada 4, o desenho geométrico da caixa de distribuição, a disposição da saída tubular do reservatório, juntamente com o ângulo estático ou dinâmico de deslizamento do próprio material vão provocar um acúmulo inclinado de material em direção à saída 28 da seção 9" (também indicada na figura 1). A caixa distribuidora pode ser em princípio provida com um ou mais elementos de fluidização, mas na presente modalidade tendo dois elementos, estes são preferivelmente dispostos simetricamente com respeito à saída 28. Os elementos podem ser dispostos com um espaço entre eles, não cobrindo assim a área projetada abaixo da saída 28.
A função da caixa de distribuição é a seguinte: Material em pó vai ser alimentado a partir da saída 28 na seção 9" de transportador em direção ao fundo da caixa de distribuição 23. Em períodos de ausência de transporte de materiais para fora da caixa distribuidora, o transporte de materiais a partir da seção de transportador 9" para a caixa distribuidora vai parar completamente.
Neste exemplo, é mostrada uma caixa distribuidora com duas saídas 24, 25 ligadas com as seções 26, 27 de transportador pneumático respectivamente. Porém, deve ficar entendido que o presente princípio de transportar materiais fluidizáveis não limita a caixa de distribuição a incluir apenas duas saídas. A caixa distribuidora pode ser por exemplo circular conforme vista de cima e ter o número de saídas requerido para se adequar em cada aplicação individual.
Na figura, as seções de transportador 26 e 27 são idênticas e portanto apenas a primeira seção mencionada vai ser descrita em detalhe na seqüência. O caimento destes transportadores é de preferivelmente cerca de Io, Como nas seções de transportador anteriormente descritas, a seção 26 compreende um ou mais elementos de fluidização 36 dispostos no seu fundo e ainda ligados com um cano de entrada 37 para gás pressurizado que pode ser controlado por uma válvula (não mostrada). Deve ficar entendido que em períodos em que pelo menos um destes elementos é ativado, o elemento de fluidização 29 é normalmente ativado da mesma maneira. Como vai ser visto na figura, são dispostas duas saídas 32, 33 na seção de transportador 26 parcialmente mostrada. Estas saídas se comunicam com tanques de armazenamento intermediários 34, 35 respectivamente, em que material pode ser fornecido por exemplo a células de eletrólise individuais a partir de cada tanque. Preferivelmente, as saídas 32, 33 são dispostas como aberturas em uma parede lateral do transportador que são ainda providas com tubos dirigidos para baixo. Aberturas laterais são preferidas porque se um tanque 34 tiver sido cheio e como conseqüência a saída 32 vai estar bloqueada por materiais, o fluxo de materiais através da seção 26 ainda vai ser capaz de passar pela saída sem obstrução de materiais que se acumulam na região da saída.
Na parte de fundo dos tanques 34, 35, são dispostas saídas
tubulares dirigidas para baixo 39, 40 que alimentam materiais nas caixas de entrada 47, 51 respectivamente. Preferivelmente, o comprimento dos tubos de saídas é cinco vezes seu diâmetro interno ou mais. As caixas são individualmente idênticas e portanto somente a caixa 41 vai ser descrita aqui. Similarmente à função da caixa de entrada 4, a caixa de entrada 41 compreende pelo menos um elemento fluidizável 43 provido com gás pressurizado através do cano 44 controlado por uma válvula (não mostrada). Preferivelmente, o elemento cobre apenas uma parte do fundo e não a área projetada com respeito à saída 39. Material em pó vai ser alimentado a partir da saída 39 em direção ao fundo da caixa de entrada 41. O desenho geométrico da caixa de entrada, a saída tubular do tanque 34, juntamente com o ângulo estático ou dinâmico de deslizamento do próprio material vão provocar um acúmulo inclinado de material em direção à saída 39 do tanque 34 (também indicada na figura 1). Em períodos de ausência de transporte de materiais para fora da caixa de entrada, o transporte de materiais desde o tanque para a caixa de entrada vai parar completamente.
A caixa de entrada 41 tem uma saída 46 que se comunica com uma seção 47 de transportador pneumático tendo um ou mais elemento de fluidização 48 ligados com um cano de entrada 49 para gás pressurizado que pode ser controlado por uma válvula (não mostrada). O caimento deste transportador é preferivelmente de cerca de 1,5°. A seção de transportador 47 pode conduzir materiais tais como óxido de alumínio e/ou fluoreto para a superestrutura de uma célula de eletrólise (não mostrada) para aparelhos de alimentação apropriados (não mostrados) nela dispostos. O caimento desta parte do transportador é preferivelmente de cerca de 0,5°.
A figura 2 descreve mais detalhes dos princípios revelados na figura 1. Na figura 2, é apresentado o mesmo sistema descrito na figura 1, mas equipamentos adicionais tais como aparelhos de desaeração e níveis hidráulicos diferentes são relatados nesta figura.
Vantajosamente, são dispostos canos de desaeração 100, 101,102 entre a seção 9 (ver fig. 1) e o reservatório 1, entre a seção 9" e a seção 9 ou o separador 9' e finalmente entre a caixa de entrada 41 e a seção 26 respectivamente. Preferivelmente, a elevação dos cotovelos nestes tubos é de250 milímetros ou mais acima de seu ponto de conexão superior para evitar transporte de materiais através dos canos de desaeração.
Nas figuras são ainda marcados diferentes níveis hO, hl, h2, h3 e h4. Em um estado fluidizado, o material em pó não vai agir como uma matéria em partículas mas ao contrário ele se comporta mais como um fluido (líquido). Em operação, os vários elementos de fluidização normalmente não vão ser ativados ao mesmo tempo. Estes elementos serão ao contrário operados ou periodicamente ou por demanda de acordo com os vários padrões de transporte para assegurar que os materiais são transportados para todas as unidades receptoras de material no sistema e que este forneça uma quantidade suficiente de materiais dentro de um período de tempo predeterminado. Por exemplo, podem ser conectados um ou mais silos de alimentação (dispostos na superestrutura de cada célula de eletrólise) na extremidade de todas as seções de transportador similares a incluindo a seção 47 tendo uma capacidade total para algumas horas de operação. Para fornecer bastante material para preencher estes silos até em cima, a ramificação do sistema de transporte compreendendo cada seção 47 tem apenas de funcionar parte do tempo dependendo da velocidade do pó, capacidade de armazenamento dos silos de alimentação e taxa de escoamento em seção transversal versus o consumo real. Em períodos em que esta ramificação esta inativa, operações similares podem ser executadas em qualquer parte no sistema, salvaguardando assim capacidade momentânea de gás pressurizado e energia.
Na figura, o nível hl na caixa de entrada 41 indica um batente de líquido que vai restringir a passagem de materiais fluidizados acima deste nível através do dito nível em uma situação em que os materiais tenham se acumulado até em cima na caixa de entrada 41 e consequentemente bloqueiam a saída 39 do tanque 34. Situações similares vão ser representativas para os níveis h2 e h3. No nível h2, a caixa distribuidora 23 vai agir como um batente de líquido e consequentemente vai ser restringida a passagem de materiais através deste nível como resultado do acúmulo de material nesta caixa. Por conseguinte, no nível h3 a caixa de entrada 4 vai agir como um batente para líquido, restringindo a saída de materiais do reservatório 1. Na figura, hl indica pressão atmosférica, enquanto que hO indica a válvula de alimentação do usuário final.
Em operação, o sistema vai ser fluidizado em ramificações. Por exemplo, em um período, uma ramificação incluindo a caixa de entrada 4, os transportador 9 e 9", a caixa distribuidora 23 e pelo menos uma parte da seção de transportador 26, vai ser ativada por gás de fluidização e os materiais vão escoar a partir do reservatório 1 e para o tanque 34. A medida que o tanque 34 tenha sido cheio até em cima, a parte do transportador 26 entre o tanque 34 o tanque 35 pode ser fluidizado para provocar o transporte de materiais para o tanque 35. Se materiais ainda são requeridos a jusante da seção de transportador 26, os materiais vão continuar a escoar e passam pela entrada 32 do tanque 34, e a entrada 33 do tanque 35. N final, quando todos os receptores a jusante da seção de transportador 26 tenham se tornado cheios até em cima, o fluxo de materiais na seção 26 vai ser interrompido para repouso. Assumindo que não haja fluxo de materiais na seção de transportador 27, então vai haver um acúmulo de material na caixa distribuidora 23 e consequentemente o fluxo de material através das seções de transportador 9" e 9 vai ser interrompido e levado a repouso. Em seguida a isso, a caixa de entrada 4 vai receber um acúmulo de material e o fluxo de materiais desde o reservatório 1 até a caixa de entrada vai ser interrompido.
Se o enchimento até em cima com material é requerido a jusante do tanque 34, por exemplo com respeito à seção de transportador 47, isto pode ser eito ativando os elementos de fluidização 48 na seção 47. Os materiais vão então começar a escoar desde o tanque 34 em direção à(s) unidade(s) receptora(s) de material. No final quando não são requeridos mais materiais a jusante da dita seção de transportador 47, o fluxo de material vai ser interrompido na ramificação 47 e a caixa de entrada 41 vai ser bloqueada por acúmulo de material.
Se então a seção de transportador 27 similar (ver também fig. .1) é ativada por passagem de gás de fluidização através dos elementos de fluidização na mesma, os materiais vão começar a escoar através da seção 27 para dentro de tanques similares aos tanques 34 e 35 anteriormente descritos e de acordo com um procedimento similar. O acúmulo de material na caixa distribuidora 23 vai então cessar de existir porque os materiais são removidos desse local a jusante do transportador 27. O batente de fluido está então inativo e em seguida os materiais vão começar a escoar ara dentro da caixa distribuidora 23 a partir do transportador 9" e 9. O batente de fluido na caixa de entrada 4 vai estar então inativo pela mesma razão que a mencionada sob a caixa distribuidora e em seguida os materiais vão começar a escoar desde o reservatório 1 através da caixa de entrada 4. Este fluxo vai continuar enquanto os elementos de fluidização envolvidos estão ativos e até que os tanques similares estejam cheios até em cima. No final, o fluxo de materiais fluidizados vai cessar e parar de acordo com o padrão descrito sob a primeira ramificação mencionada incluindo a seção de transportador 26. Deve ficar entendido que o transporte de material realizado
pelo sistema de distribuição pode ser controlado por uma unidade de processamento computadorizada (não mostrada). Consequentemente, podem haver dispositivos indicadores tais como dispositivos sensores de nível (não mostrados) em vários elementos do sistema de distribuição. Estes dispositivos sensores podem ser conectados com a unidade de processamento que pode ainda ativar/desativar os vários elementos de fluidização através de todo o sistema de acordo com um programa definido.
Na figura 3. é mostrado em parte um corte em seção transversal através de um canal transportador 200 tendo um fundo 201 e partes laterais 202, 203. Na parte superior da figura, e mostrada uma linha de forma ondulada indicando que o canal continua acima do nível da dita linha. O elemento de fluidização compreende uma entrada 205, uma placa de base204 e um elemento permeável a gás 206. O elemento pode ser constituído de um material em tira e é fixado pelas suas partes periféricas à placa de base .204. Na figura, o material em tira é fixado por dobramento das partes laterais externas da placa de base para sujeitar as partes laterais periféricas do material em tira. A placa de base pode ser constituída de material metálico tal como uma placa de aço. Para evitar o vazamento de gás de fluidização, a conexão entre o material em tira e a placa de base pode ser prevista com um elemento de gaxeta 208, 209. O elemento de gaxeta pode ser de qualquer material de gaxeta apropriado capaz de resistir ao ambiente físico e químico no transportador. O modo acima mencionado de fixar as partes entre si se aplica similarmente aos lados extremos tanto da placa de base quanto do material em tira.
A entrada 295 é constituída por uma conexão de tubulação 210 compreendendo um cano 211 verticalmente estendido com um orifício 212. Um elemento protetor 213 é disposto entre o elemento permeável a gás 206 e o orifício 212 para proteger o elemento contra perfuração. O elemento pode ser provido com aberturas em uma ou mais de suas superfícies laterais ou ser de extremidades abertas como indicado na figura. A placa de base 204 do elemento de fluidização é provida com uma parte internamente rosqueada 215 comunicando-se com uma porca oca enluvada 214 tendo filetes de rosca externos. Esta disposição passa através de um furo no fundo 201 do canal transportador, servindo assim para manter o elemento de fluidização fixo no fundo do canal transportador. Projeções 216, 217 podem ser dispostas nas partes laterais 202, 203 do canal para segurar o elemento de fluidização contra deslocamentos indesejados.
Uma vantagem especial do elemento de fluidização como descrito acima é que a câmara de pressão tem um volume muito pequeno, gerando assim uma rápida resposta de fluidização quando gás de fluidização é introduzido na câmara de pressão. Isto implica ainda em que objetos não fluidizáveis indesejados no sistema de transporte podem ser gradualmente removidos para fora do sistema pelo pulso de escoamento de gás relativamente intenso que ocorre pela ativação do elemento.
Preferivelmente, a velocidade de fluidização através da parte permeável dos elementos de fluidização é ajustada a 0,02 metro por segundo (ou seja, volume de gás de fluidização por segundo versus a área da parte permeável do elemento de fluidização).
A figura 4 descreve um esquema de operação para realizar o transporte de materiais fluidizáveis de acordo com o sistema. No esquema, existem componentes similares àqueles descritos na figura 1, em que o reservatório 301 se comunica com uma caixa de entrada 304. A caixa de entrada se comunica com um transportador 309 tendo pelo menos um elemento de fluidização F. O transportador é conectado com uma caixa de distribuição 323 que pode distribuir material no transportador 326 e/ou no transportador 327. O transportador 326 transporta materiais para seis tanques334-339, enquanto que o transportador 327 transporta materiais para um número similar de tanques. Os sistemas envolvidos com o transportador 326 e o transportador 327 são nesta modalidade idênticos (nem todas as partes mostradas) e assim apenas um transportador vai ser descrito aqui. A jusante do distribuidor 323, é disposto um elemento de fluidização fl. Quando se ativa o elemento F no transportador 309 e o dito elemento, materiais vão ser transportados desde o reservatório 301 para o tanque 334 com pouco consumo de gás pressurizado. Controlado por tempo e possivelmente por indicação de tanque cheio, o elemento de fluidização f2 vai ser ativado enquanto F e f 1 ainda estão ativos. Então, o tanque 335 pode ser cheio até em cima pelo transporte de material. Controlado da mesma maneira que o para o tanque anterior, o elemento de fluidização f3 vai ser ativado, iniciando assim o enchimento de um tanque 336. Procedimentos similares podem ser executados para tanques 337, 338 e 339. Então um procedimento similar pode ser conduzido para encher tanques similares conectados com o transportador327, em que elementos de fluidização f7-fl2 podem ser ativados sucessivamente. O consumo médio de gás pressurizado pode ser calculado com base na seguinte relação baseado no tempo de ativação médio dos elementos de fluidização: F + (fl;;fn)xl/2, o sufixo "n" indicando o número total de elementos de fluidização e correspondentemente o número de tanques em um transportador similar ao transportador 326.
Na modalidade acima mencionada, os elementos de fluidização são fluidizados progressivamente um por um para encher os tanques um por um. Alternativamente, grupos de tanques podem ser cheios em uma seqüência. Por exemplo, os elementos de fluidização fl e f2 podem ser ativados simultaneamente para encher os tanques 334 e 335 em uma seqüência. À medida que o tanque 335 tenha sido cheio até em cima, por exemplo detectado por um indicador de nível (não mostrado), os elementos O e f4 podem ser ativados para realizar um procedimento de enchimento similar.
Na figura, é esquematicamente mostrada uma célula de eletrólise E alimentada por materiais provenientes de unidades de alimentação350-355. Estes alimentadores podem ser comumente constituídos por um pequeno reservatório e um aparelho dosador para alimentar materiais na célula através de um cano 30 ou similar. Os alimentadores recebem materiais de um transportador 347 fluidizados por um ou mais elementos de fluidização F3. Quando o elemento F3 é ativado, os materiais vão começar a escoar desde o tanque 336 através da caixa de entrada 341 e para dentro do transportador347. As unidades de alimentação 350-355 vão então receber material e se tornar cheias até em cima. Preferivelmente, esta última ramificação não é ativada quando se realiza o enchimento do tanque 336 para evitar escoamento direto possível de materiais desde o reservatório 301 e para as unidades de alimentação 30355. Porém, serão definidos níveis hidráulicos com restrições/bloqueios entre eles mesmo que o sistema seja fluidizado em transportadores do início ao fim o que vai tornar este escoamento direto possível. Esta é a razão pela qual a área projetada das entradas dirigidas para baixo nas caixas de entrada, juntamente com a relação de comprimento versus diâmetro das ditas entradas vai iniciar restrições de escoamento não fluidizado no sistema.
Preferivelmente5 o transporte de materiais no sistema é realizado da maneira a mais econômica com respeito à capacidade instantânea de gás pressurizado e para satisfazer as exigências com respeito ao níveis de enchimento mínimos totais.
Deve ficar entendido que o controle das unidades de alimentação 350-355 é preferivelmente ligado com a operação da célula de eletrólise e a descarga para fora destas unidades pode ser controlada de acordo com um programa de controle de célula não adicionalmente especificado aqui.
O sistema conforme descrito acima vai apresentar diversas vantagens. Uma característica importante é que a distribuição e transporte em bateladas relativamente pequenos para uma pluralidade de receptores de material vai contribuir para contrariar a segregação e assim para homogeneizar o material. Assim, as conseqüências de variações na qualidade do material a ser distribuído vão ser uniformizadas entre todos os receptores de material no sistema.

Claims (10)

1. Método para distribuição de materiais fluidizáveis compreendendo um reservatório (1) para o material a ser distribuído, dispositivos de transporte fluidizáveis (9, 26, 27, 47) distribuindo o material para uma ou mais unidades receptoras de material (34, 35), caracterizado pelo fato de que o material é distribuído a partir do reservatório para as unidades receptoras de material através de pelo menos dois níveis hidráulicos definidos por uma ou mais travas de entrada (4, 23, 41).
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os dispositivos de transporte fluidizáveis (9, 26, 27, 47) são ativados por gás de fluidização pressurizado de uma maneira não contínua.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o material fluidizável é distribuído para uma ou mais células de eletrólise (E) para a produção de alumínio.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de transporte fluidizável (9, 26, 27) é ativado e controlado por meio de um computador pré-programado de maneira pela qual os elementos de fluidização são ativados de uma maneira progressiva.
5. Sistema para distribuição de materiais fluidizáveis compreendendo um reservatório (1) para o material a ser distribuído, dispositivos de transporte fluidizáveis (9, 26, 27, 47) distribuindo o material para uma ou mais unidades receptoras de material (350), caracterizado pelo fato de que o dispositivo de transporte (9, 26, 27, 47) compreende pelo menos uma trava de material (4, 23, 41) definindo assim pelo menos dois níveis hidráulicos no dispositivo de transporte.
6. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de transporte fluidizável (9, 26, 27, 47) compreende uma pluralidade de ramificações para a distribuição de materiais fluidizáveis para uma pluralidade de unidades receptoras de material (350-355) definindo assim uma pluralidade de trajetos de distribuição entre o reservatório (1) e cada unidade receptora de material individual em que cada trajeto é fluidizado por gás pressurizado de uma maneira não contínua.
7. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a trava de material (4, 23, 41) compreende uma entrada dirigida para baixo (3, 28, 39), um fundo parcialmente fluidizável e uma saída (8, 24,46) comunicando-se com um transportador fluidizável (9, 26, 47).
8. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de transporte fluidizável (9, 26, 27, 47) compreende pelo menos um elemento de fluidização constituído por uma placa de base (204), uma entrada (205) para gás pressurizado e um elemento (206) permeável a gás ligado à dita placa de base, formando assim uma câmara de pressão entre a placa de base e o elemento permeável a gás.
9. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o material fluidizável é alumina ou fluoreto distribuído para uma ou mais células de eletrolise.
10. Sistema de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que as unidades receptoras de material (350) são um ou mais aparelhos de alimentação dispostos em células de eletrolise (E).
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