BR0106145B1 - negro-de-fumo granulado, seu processo de produção e seu uso. - Google Patents

negro-de-fumo granulado, seu processo de produção e seu uso. Download PDF

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "NEGRO-DE- FUMO GRANULADO, SEU PROCESSO DE PRODUÇÃO E SEU USO".
A presente invenção se refere a um negro-de-fumo granulado, a um processo para sua produção e a seu uso.
No processamento de negros de fumo industriais são preferenci- almente usados produtos peletizados comumente conhecidos como negro-de- fumo granulado. São usados dois processos diferentes para peletização de ne- gro-de-fumo em escala industrial: peletização úmida em uma peletizadora com subseqüente secagem e peletização seca em um tambor de peletização. Os dois processos têm parâmetros de processamento marcadamente diferentes e intimamente ligados aos processos físicos envolvidos na aglomeração em cada caso e às propriedades dos produtos deles resultantes (Ullmanns Enzyklopãdie der Technischen Chemie, 4a edição, Volume 14, página 639-640 (1977)).
Um negro-de-fumo granulado é conhecido a partir de EP 0924268 que contém pelo menos uma cera natural e/ou sintética, sendo ob- tido pela peletização de um negro em pó ficando o teor de ceras no negro granulado entre 1 e menos de 10 % em peso em relação ao peso total do negro granulado e a dureza dos grânulos individuais nos negros granulados é maior que 15,295 g (0,15N).
A desvantagem dos grânulos de negro-de-fumo conhecidos é sua dispersibilidade deficiente na dureza de grânulo especificada.
O objetivo da presente invenção é produzir um negro-de-fumo granulado tendo dispersibilidade, resistência à abrasão, comportamento em fluxo e estabilidade no transporte melhorados.
A invenção provê um negro-de-fumo granulado caracterizado por conter pelo menos um aditivo de peletização e pelo menos um óleo sin- tético. O teor de aditivo de peletização pode ser de 0,1 a menos de 10 % em peso, preferivelmente 1 a 5 % em peso e o teor de óleo 1 a 12 % em peso, preferivelmente 4 a 8 % em peso, em relação ao peso total do produto. A dureza dos grânulos individuais na fração entre 0,5 mm e 0,71 mm pode ser superior a 2g. O aditivo de peletização pode ser solúvel em óleo. Os aditivos de peletização usados para a produção de negro-de-fumo podem ser ceras tanto naturais como sintéticas. Uma boa visão geral de ceras adequadas para a invenção pode ser achada em UIImann1S Encyclopedia of Industrial Chemistry1 Vol. A28, páginas 103 a 163, 1996, Karsten, Lackrohstoff- Tabellen, 9§ edição, Vincentz Verlag, capítulo 33, páginas 558-569 (1992), Rómpp Lexikon. "Lacke und Druckfarben", Georg Thieme Verlag, páginas 157-162 (1998) e "The Printing Ink Manual", Quarta edição, VNR Internatio- nal, Capítulo 4, Seção Vll "Waxes", páginas 249-257 (1988). Ceras que são convencionalmente usadas para produzir os produtos acabados nos quais o negro granulado será incorporado podem ser preferencialmente usadas. O processo permite também a aplicação homogênea de menores montantes de cera e portanto um efeito melhorado quando comparado com o uso de montantes iguais de cera pura. A proporção de cera incorporada no produto acabado por meio do negro-de-fumo granulado pode geralmente ser mantida em valor mais baixo do que o que teria no caso do processamento conven- cional por causa de sua distribuição homogênea na superfície do negro-de- fumo devida a sua diluição com o óleo de peletização. Desta maneira o ne- gro granulado estabelece restrições mínimas sobre o montante de cera con- tido no produto acabado. Como cera, pode preferencialmente ser usada cera de parafina ou uma mistura de ceras hidrocarbônicas refinadas.
Resinas, preferencialmente soluções betuminosas, podem tam- bém ser usadas como aditivos de peletização. Uma visão geral de resinas adequadas de acordo com a invenção pode ser achada em Karsten, Lackrohstoff-Tabellen, 9â edição, Vincentz Verlag, capítulos 1- 32, páginas 55-558 (1992), Rõmpp Lexikon. "Lacke und Druckfarben", Georg Thieme Verlag, páginas 157-162 (1998), "The Printing Ink Manual" 4ê edição, VNR International, Capítulo 4, Seção IV "Resins", páginas 192-224 (1988) e Prin- ting Materials: Science and Technology, Bob Thomson Pira International, Veículos, Óleos, Resinas páginas 338-340 (1998).
Misturas de ceras, misturas de resinas e misturas de ceras e resinas podem também ser usadas como aditivos de peletização. Um óleo mineral, preferivelmente óleo naftênico, pode ser usado como o óleo sintético. Uma visão geral de óleos sintéticos adequados de acordo com a invenção pode ser encontrada em Karsten Lackrohstoff- Tabellen1 (Tabelas de matérias primas para vernizes e laças), Nona edição, Vincentz Verlag, capítulo 37, páginas 601-620 (1992), Rómpp Lexikon. "Lacke und Druckfarben" (Vernizes, Lacas e Tintas de Impressão), Georg Thieme Verlag, páginas 157-162 (1998), "The Printing Ink Manual" (Manual de Tinta de Impressão), Quarta edição, VNR International, Capítulo 4, Seção III Oils" (Óleos), páginas 188-191 (1988) e Seção V "Solvents" (Solventes), páginas 225-243 (1988) e Printing Materials (Materiais para Impressão): Sci- ence and Technology, Bob Thomson Pira International, Veículos, Óleos, Re- sinas página 342 (1998).
A dureza de grânulo total do negro-de-fumo granulado de acordo com a invenção pode ser superior a 6 kg, preferivelmente superior a 7 kg. A resistência de~grânulo da fração de grânulos de 0,5 mm a 0,71 mm pode superar 70 kPa, preferivelmente 80 kPa. A resistência de grânulo da fração de grânulos de 0,71 mm a 1,00 mm pode superar 60 kPa, preferivelmente 68 kPa. A dureza individual média de grânulo da fraçao-de grânulos de 0,71 mm a 1,00 mm pode superar 3g.
Negro de lâmpada, negro de calhas, negro de gás ou negro de fornalha podem ser usados como material de partida. Negros de fumo de partida tendo adsorção DBP entre 40 e 250 ml/100 g e área superficial de ni- trogênio de 5 a 500 m2/g podem ser preferencialmente usados. Corax N 330, Printex 3, Printex 30, Printex 300 e Printex 35 de Degussa-Hüls podem ser usados com particular preferência como negros de fumo de partida.
A invenção provê também um processo para produção de um negro-de-fumo granulado de acordo com a invenção caracterizado por se- rem misturados juntos o negro-de-fumo em pó e a mistura óleo/aditivo de peletização. A operação de mistura pode ser feita em uma máquina de pele- tizar, em um misturador contínuo ou descontínuo ou em um moinho, por exemplo, um moinho de ar comprimido ou um moinho de martelos.
Em um modo de realização, o negro-de-fumo granulado de acor- do com a invenção pode ser produzido em uma peletizadora com um eixo de pinos tendo uma zona de entrada, uma zona de mistura e peletização e uma zona de saída, alimentando negro-de-fumo em pó na zona de entrada da peletizadora, removendo continuamente negro-de-fumo da saída da peleti- zadora e pulverizando a mistura óleo/aditivo de peletização sobre o negro- de-fumo de partida antes da peletizadora ou no primeiro terço da peletizado- ra, enquanto ele ainda está em forma de pó.
A peletizadora pode ser aquecível.
Um dispositivo conforme DE 19623198 pode ser usado de acor- do com a invenção.
Para produzir o negro-de-fumo granulado de acordo com a in- venção a velocidade do eixo de pinos pode ser ajustada de modo que a ve- locidade periférica das extremidades de pinos atinja valores entre 1 e 30 m/s. O período médio de retenção do negro-de-fumo na peletizadora pode ser ajustado em valor entre 20 e 600 segundos, preferivelmente entre 20 e 180 segundos.
A maneira pela qual a mistura óleo/aditivo de peletização é adi- cionada tem grande influência sobre a qualidade do negro-de-fumo granula- do acabado. A dureza de grânulo desejada com um teor de menos de 10% em peso de aditivo de peletização no negro-de-fumo granulado pode ser obtida se a mistura de óleo/aditivo de peletização é pulverizada sobre o ne- gro-de-fumo em pó de partida com um tamanho médio de gotas inferior a 50 μητ
A mistura óleo/aditivo de peletização pode ser pulverizada fun- dindo-a inicialmente por aquecimento a uma temperatura entre a temperatu- ra de fusão e a temperatura de decomposição do aditivo de peletização e então colocando a mesma em um bocal de pulverização. Pulverização da mistura óleo/aditivo de peletização através de um bocal de dois fluidos pode ser conveniente para os objetivos da invenção. Tamanho médio de gotas de cerca de 20 μιη pode ser obtido pulverizando a mistura óleo/aditivo de pele- tização por meio de ar comprimido a 0,6 MPa (6 bar). A mistura pode tam- bém ser atomizada por meio de atomização por pressão. Além da maneira pela qual a mistura óleo/aditivo de peletização é pulverizada, o local em que ela é pulverizada tem também influência substancial sobre a qualidade do negro-de-fumo granulado que é formado. A peletizadora para uso de acordo com a invenção pode consistir em um tubo fixo horizontal (estator) em que gira um eixo com pinos (rotor).
A peletizadora tem uma zona de entrada em que o negro-de- fumo em pó de partida é alimentado. Esta zona tem um parafuso de alimen- tação que confere uma componente de movimento axial ao suprimento de negro-de-fumo. Adjacente à zona de entrada fica a zona própria de mistura e peletização em que o negro-de-fumo é primeiramente revestido com a mistu- ra óleo/aditivo de peletização e pode então aglomerar na parede interna do estator devido à ação mecânica dos pinos rotativos e ao movimento de ro- lamento.
O tamanho das zonas individuais da peletizadora pode variar de acordo com o seu projeto de peletizadora. Em todos os casos as zonas de entrada e saída devem ser mantidas tão pequenas quanto possível para maximizar a zona de mistura e peletização. A fim de obter uma distribuição tão homogênea como possível da mistura óleo/aditivo de peletização através da seção transversal total dos grânulos de negro-de-fumo, a mistura óleo/a- ditivo de peletização deve ser pulverizada sobre o negro-de-fumo antes da peletizadora ou no seu primeiro terço. Introdução da mistura óleo/aditivo de peletização em um estágio posterior de formação do grânulo leva a uma es- trutura não homogênea nos grânulos de negro-de-fumo e portanto a dureza de grânulo reduzida.
Uma melhoria adicional da homogeneidade com que a mistura óleo/aditivo de peletização é incorporada no negro-de-fumo pode ser obtida se são usados para pulverização vários bocais dispostos em um nível per- pendicular ao eixo de pinos ao longo do perímetro do estator. O número de bocais pode ser convenientemente limitado a 1 a 6. Os bocais podem ser dispostos em um nível perpendicular ao eixo de pinos a fim de assegurar uma boa homogeneidade de incorporação.
O óleo e o aditivo de peletização podem ser incorporados em estágios diferentes da aglomeração por meio de um ajuste axial.
Um parafuso de alimentação pode ser usado para introduzir o negro-de-fumo em pó na zona de peletização da peletizadora. A quantidade processada de negro-de-fumo ou produção da peletizadora é portanto igual à taxa de entrega do parafuso e pode assim ser ajustada em faixa ampla. A capacidade e o tempo de retenção podem também ser aumentados elevan- do a zona de saída em relação á zona de entrada. O ângulo que resulta en- tre o eixo da peletizadora e a horizontal pode ser ajustado entre em torno de 0 e 15 graus.
A capacidade e o tempo de retenção podem também ser influ- enciados pela velocidade do eixo de pinos. Se o suprimento de negro-de- fumo permanece uniforme (quantidade processada de negro-de-fumo cons- tante) a capacidade e o tempo de retenção reduzem proporcionalmente à cada conforme a velocidade aumenta.
O tempo de retenção preferido para a produção de negro-de- fumo de acordo com a invenção pode ficar na faixa entre 20 e 180 segun- dos. Abaixo de 20 segundos o processo de aglomeração pode ser mais ou menos incompleto. Neste caso a unidade age como um misturador, mas en- trega mesmo assim uma certa proporção de sementes de grânulos que su- portam peletização no tambor de peletização. Tempos de retenção acima de 600 segundos só são usualmente possíveis com baixas taxas de processa- mento de negro-de-fumo por causa do limite superior para a capacidade.
Aglomeração pode ser convenientemente iniciada pela incorpo- ração de negro-de-fumo granulado no negro-de-fumo em pó como sementes de aglomeração (também designadas abaixo como inóculos). Negro-de- fumo granulado dos mesmos graus de negro-de-fumo que estão sendo pele- tizados podem ser preferencialmente usados. Dependendo das propriedades de grânulo do negro-de-fumo, até 60 % em peso de negro-de-fumo granula- do pode ser adicionado. O negro-de-fumo granulado pode preferencialmente ser adicionado ao negro-de-fumo em pó em montante de 5 a 40 % em peso. No caso de variedades facilmente peletizáveis de negro-de-fumo a adição de negro-de-fumo granulado pode ser completamente omitida ou pode ser ter- minada pouco após o início da peletização.
Uma melhoria adicional para a peletização pode ser alcançada se o negro-de-fumo em pó é comprimido até densidades de granel de 150 a 350 g/l antes de ser alimentado na peletizadora. Pré-compressão pode ser realizada por meios conhecidos, usando, por exemplo, rolos de filtro a vá- cuo.
O negro-de-fumo granulado de acordo com a invenção pode ser vantajosamente usado como carga e/ou pigmento em artigos de borracha e plástico e como pigmento para a produção de tintas de impressão.
Como conseqüência de sua excelente dureza de grânulo, o ne- gro-de-fumo granulado é caracterizado por boas propriedades de transporte e medição podendo todavia ser facilmente dispersado.
Dureza e resistência de grânulos melhoradas podem ser obtidas ao mesmo tempo em que é conservada a boa dispersibilidade dos péletes.
Em dispersão com moinhos de atrito o negro-de-fumo de acordo com a in- venção apresenta dispersibilidade tão boa como a do negro-de-fumo em pó e tem as vantagens de manuseio de um negro-de-fumo granulado. Os ne- gros de fumo granulados de acordo com a invenção têm resistência a abra- são em tintas de impressão mais altas que as dos negros de fumo compará- veis peletizados com uso de óleo ou cera.
A invenção é ilustrada em maior detalhe por meio dos seguintes desenhos:
Figura 1: Peletizadora com eixo de pinos para a produção de negro-de-fumo granulado de acordo com a invenção.
Figura 2: Fluxograma de processo para a produção de ne- gro-de-fumo granulado de acordo com a invenção.
De acordo com a Figura 1, o negro-de-fumo granulado de acor- do com a invenção pode ser produzido com uma peletizadora. A Figura 1 mostra uma vista esquemática do projeto de tal peletizadora. A peletizadora consiste em um tubo fixo horizontal 1, o estator, e, posicionado axialmente dentro dele, de um eixo de pinos rotativo 2 com um arranjo helicoidal de pi- nos (3). A câmara de grânulos 4 da peletizadora está localizada entre o eixo de pinos 2 e o estator 1. O negro-de-fumo em pó é alimentado na peletizado- ra através da entrada 5. O eixo de pinos tem na entrada uma rosca de ali- mentação 6 que transporta o negro-de-fumo em pó na direção axial para a saída 7. O estator 1 tem uma construção com parede dupla e permite que a temperatura da parede do estator seja controlada por meio de um líquido ou vapor 8. No primeiro terço da zona de peletização do estator há orifícios de acesso através dos quais bocais de pulverização 9 para adição da mistura óleo/aditivo de peletização podem ser introduzidos.
A Figura 2 ilustra o fluxograma para a produção de negro-de- fumo granulado de acordo com a invenção. O eixo da peletizadora 10 pode ser inclinado em um ângulo de 0 a 15 ° com a horizontal para ajuste do tem- po de retenção. Para isto a saída da peletizadora é correspondentemente elevada em relação à entrada. Negro-de-fumo em pó 11 e, opcionalmente, inóculo 13 são alimentados na entrada 15 da peletizadora 10 ou do tambor de peletização a partir dos vasos de coleta 12 e 14.0 estator da peletizadora é ajustado na temperatura desejada por meio do termostato 16.
Exemplos:
Um pó Printex 30 (Tabela 1) é usado como negro-de-fumo de partida.
Tabela 1
<table>table see original document page 9</column></row><table>
Os parâmetros de teste estão apresentados na Tabela 2. Tabela 2
<table>table see original document page 10</column></row><table> Tabela 2 (continuação)
<table>table see original document page 11</column></row><table>
Os resultados analíticos são apresentados na Tabela 3.
Tabela 3
<table>table see original document page 11</column></row><table> Tabela 3 (continuação)
<table>table see original document page 12</column></row><table>
Determinação de dispersibilidade de negro-de-fumo peletizados com óleo (pré-dispersão)
Equipamentos e reaqentes
- Misturador de alta velocidade Dispermat de Getzmann com velocidade máxima de 20 000 rpm;
- Disco de misturador de alta velocidade como disco dentado com diâmetro de 25 mm;
- Cilindro de aço como vaso para dispersão com dimensões: d =55 mm, H = 200 mm;
- Medidor de finura de moagem (grindômetero) conforme DIN 53 203;
- Solução betuminosa 169 de Haltermann
- Gravex 942 de Shell.
Método
- Composição e preparação do verniz de teste
Os componentes seguintes são pesados em um recipiente e homogeneizados: 500,0 g de Solução betuminosa 169
500,0 g de Gravex 942
Para checar um verniz de teste recém-preparado é utilizada uma amostra de referência de um negro-de-fumo com curva de dispersão conhecida.
- Realização do teste de dispersão
Os seguintes componentes são pesados no vaso de dispersão:
20,0 g de negro-de-fumo
80,0 g de verniz
O negro-de-fumo é cuidadosamente incorporado no Iigante e molhado por agitação lenta. É feito em seguida o teste de dispersão sem resfriamento com velocidade do disco do misturador em 15 300 rpm, corres- pondente a aproximadamente 20 m/s, em estágios de dispersão de 15 min.
Após cada estágio de dispersão, uma pequena amostra é tomada e testada com o medidor de finura para verificar o estado de distribuição alcançado pelo negro-de-fumo. O tempo total de dispersão é de 45 min. Resultados:
Os valores do medidor de finura de moagem, medidos após os estágios individuais de dispersão são registrados para permitir o traçado da curva de dispersão. O valor do medidor de finura de moagem medido após 45 min é tomado como medida da dispersibilidade.
Determinação da eficiência de impressão de negros de fumo em uma tinta para jornal (dispersão em moinho de atrito)
- Balança de laboratório, faixa de medição 0,1 -5 500 g,
- Misturador de laboratório de alta velocidade, por exemplo, Pendraulik, diâmetro de disco dentado 60 mm.
- Moinho de atrito, atendendo aos seguintes requisitos:
Agitador com 3 elementos excêntricos anulares, cada um deslocado de 120°;
Velocidade do agitador: 2800 rpm;
Frasco de base do moinho: capacidade total 500 ml, diâmetro 90 mm, capacidade eficaz 300 ml Meio de moagem - bolas de aço de 3 mm de diâmetro em mon- tante de 1250 g;
- Medidor de finura de moagem conforme DIN 53203;
- Densitômetro Macbeth RD 918,
- Papel de imprensa 52 g/m2,
- Peneira de alta velocidade de 280 μιη da Drekopf,
- Resina colofônio modificada com fenol Albertol KP172 da Hoe-
chst
chst
- Resina colofônio modificada com fenol Albertol KP111 da Hoe-
- Resina asfáltica Gilsonite EWC 7214 da Worlee
- Óleo mineral Gravex 917 da Shell
Método
Composição de verniz de offset rotatório
Os seguintes componentes são pesados em uma caçarola:
120 g de Albertol KP 172
120 g de Albertol KP 111
160 g de Gilsonite
600 g de Gravex
1000g
O componente líquido Gravex é convenientemente medido pri- meiro. Segue-se a adição das resinas sólidas Albertol KP 172, Albertol KP 111 e Gilsonite que são dissolvidas a 170°C com agitação. O óleo mineral perdido devido à evaporação é reposto. O verniz acabado é passado através de da peneira (280 μηι). O verniz está pronto para uso quando resfriado.
- Preparação da tinta de impressão
A composição da tinta de impressão é a seguinte:
48,Og de negro-de-fumo
201,0 g de verniz
51,0 g de Gravex
300,0 g O verniz e Gravex são homogeneizados. O negro-de-fumo é adicionado em porções. Pré-dispersão é feita durante 10 minutos a 400 rpm usando o misturador de alta velocidade. Dispersão é efetuada no moinho de atrito sem resfriamento em estágios de dispersão de 15 min cada um. Após cada estágio de dispersão uma pequena amostra é tomada e testada com o medidor de finura para checar o estado de distribuição. A dispersão é termi- nada quando um valor de menos de 5 μηι no medidor de finura é alcançado.
O tempo de dispersão requerido é registrado.
Determinação do comportamento de uma tinta de impressão em fluxo com o uso de uma placa de fluxo
O negro-de-fumo a ser testado é processado para formar uma tinta de impressão similar à usada pela indústria.
Um montante medido de tinta de impressão é aplicado sobre a placa de vidro e a placa de vidro é colocada em posição vertical (90 Após um tempo predeterminado é medida a distância em mm percorrida pela tinta que escorreu. Este valor pode ser usado como indicador da escoabilidade da tinta de impressão.
São medidas a dureza total de grânulo conforme ASTM D1937- 98 e a dureza individual de grânulo conforme ASTM D 5230-99.
O negro-de-fumo granulado de acordo com a invenção (exemplo 3) apresenta vantagens em relação aos negros de fumo peletizados com óleo (Exemplo comparativo 1) e negros de fumo peletizados com cera (E- xemplo comparativo 2). A dureza total de grânulo, dureza individual de grâ- nulo e a resistência do grânulo das frações de grânulos 0,5-0,71 mm e 0,71- 1,00 mm dos negros de fumo granulados de acordo com a invenção são cla- ramente aumentadas.
O aumento da dureza e da resistência de grânulos quando com- paradas com as dos exemplos comparativos 1 e 2 pode ser obtido ao mes- mo tempo em que é mantida a boa dispersibilidade dos péletes.
Dispersibilidade em dispersão com moinhos de atrito e compor- tamento em fluxo são melhorados quando comparados com negros de fumo de referência peletizados com óleo e peletizados com cera.
Na dispersão com moinhos de atrito, o negro-de-fumo de acordo com a invenção apresenta dispersibilidade que é tão boa quanto a de negros de fumo em pó tendo o produto as vantagens de manuseio de um negro-de- fumo granulado.
Dispersibilidades melhoradas são obtidas com negros de fumo baseados em óleo/aditivo de peletização tendo dureza de grânulo igual ou maior que a de negros de fumo da técnica anterior.
Óleo Gravex Shell AG
Óleo mineral altamente refinado
Protector G 35 Paramelt B.V. Mistura de ceras hidrocarbônicas refinadas.

Claims (14)

1. Negro-de-fumo granulado, caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos uma cera como aditivo de peletização e pelo me- nos um óleo sintético.
2. Negro-de-fumo granulado, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende o aditivo de peletização em mon- tante de 0,1 a menos de 10 % em peso e o óleo em montante de 1 a 12 % em peso em relação ao seu peso total.
3. Negro-de-fumo granulado, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que o negro-de-fumo de partida apresenta adsorção DBP de 40 a 250 ml/100 g e área superficial de nitrogênio de 5 a 500 m2/g.
4. Negro-de-fumo granulado, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que os aditivos de peletização são resinas.
5. Negro-de-fumo granulado, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que os aditivos de peletização são misturas de ceras, misturas de resinas ou misturas de ceras e resinas.
6. Negro-de-fumo granulado, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que os óleos sintéticos são óleos minerais.
7. Processo para a produção de negro-de-fumo granulado, como definido na reivindicação 1, caracterizado pelo fato que o negro-de-fumo em pó e a mistura óleo/ aditivo de peletização são misturados juntos.
8. Processo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pe- lo fato que a mistura óleo/ aditivo de peletização é pulverizada no negro-de- fumo de partida antes da peletizadora ou no primeiro terço da peletizadora, enquanto ele ainda está em forma de pó, em uma peletizadora de eixo de pinos em que a peletizadora tem uma zona de entrada, uma zona de mistura e peletização e uma zona de saída, alimentando negro-de-fumo em pó na zona de entrada da peletizadora e removendo continuamente o negro-de- fumo da saída da peletizadora.
9. Processo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pe- lo fato que a mistura óleo/ aditivo de peletização é pulverizada no negro-de- fumo de partida enquanto ele ainda está em forma de pó por meio de 1 a 6 bocais dispostos em um plano perpendicular ao eixo do eixo de pinos.
10. Processo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato que o tempo de retenção do negro-de-fumo na mistura de peletiza- ção é ajustado em valor entre 20 e 600 segundos.
11. Processo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato que até 60 % de negro-de-fumo granulado, do mesmo tipo de ne- gro-de-fumo, é adicionado como inóculo ao negro-de-fumo em pó.
12. Processo, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato que o negro-de-fumo em pó é pré-comprimido a uma densidade aparente de 150 a 350 g/L antes da peletização.
13. Uso de um negro-de-fumo granulado, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de ser como carga e/ou pigmento em artigos de borracha e plástico, e como pigmento para produção de tintas de impressão.
14. Uso de um negro-de-fumo granulado, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de ser para melhorar a resistência à abrasão em tintas de impressão.
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