BR0006834B1 - Processo de alimentação de uma bobina e dispositivo para o comando da alimentação de uma bobina - Google Patents

Processo de alimentação de uma bobina e dispositivo para o comando da alimentação de uma bobina Download PDF

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Description

"PROCESSO DE ALIMENTAÇÃO DE UMA BOBINA E DISPOSITIVO PARA O COMANDO DA ALIMENTAÇÃO DE UMA BOBINA". A presente invenção é relativa aos processos e aos dispositivos de comando de arranques de veículos automóveis, e mais precisamente aos processos e dispositivos de acionamento do núcleo do contactor desses arranques.
Tal como ilustrado na figura 1, um arranque de veículo automóvel possui classicamente um contactor 2 assim como um motor elétrico M do qual a árvore de saída leva um pinhão 1. O pinhão 1 é destinado a operar junto com a engrenagem da coroa de partida C do motor térmico, o motor térmico sendo, por exemplo, um motor de combustão. Ele é deslizante sobre a árvore do motor M entre uma posição na qual ele está desencaixado em relação à dita coroa de partida e uma posição na qual ele engrena com essa última. O contactor 2 se estende paralelamente ao motor elétrico M acima desse último e possui uma bobina 2a e um núcleo mergulhante 2b.
Ele assegura o comando da alimentação do motor elétrico M por deslocamento de um contato móvel 3 entre uma posição de abertura e uma posição de fechamento, o dito contato 3 sendo empurrado pelo dito núcleo mergulhante 2b móvel axialmente em relação ao motor elétrico M quando a bobina 2a é ativada. A bobina 2a e o núcleo 2b estão em conexão de relação mecânica cilindro/cilindro. O contato móvel 3 pode deslizar em relação ao núcleo 2b. O contactor 2 comanda também o deslocamento do pinhão 1. Seu núcleo mergulhante 2b é para isso ligado ao pinhão 1 por meios mecânicos referenciados 4 em seu conjunto.
Esses meios mecânicos possuem um garfo F atrelado em sua extremidade superior ao núcleo mergulhante 2b e em sua extremidade inferior com um lançador L ao qual pertence o pinhão 1.
Esse lançador L possui uma roda livre W intercalada axialmente entre um cubo 2b e o pinhão 1. O cubo 2b é dotado interiormente de caneluras helicoidais H em engate de maneira complementar com dentados helicoidais externos levados localmente pela árvore de saída do motor elétrico M. O garfo F é montado de maneira pivotante entre suas duas extremidade em um cárter que contém interiormente os meios mecânicos 4 e que leva o motor Meo contato 2. O lançador L com seu pinhão 1 é animado por um movimento helicoidal quando ele é deslocado pelo garfo F para se engatar com a coroa de partida.
Isso é realizado alimentando-se a bobina 2a em conseqüência de um acionamento da chave de contato o que permite colocar em movimento o núcleo mergulhante 2b atirado nesse caso na direção de um núcleo fixo montado na extremidade de um suporte da bobina 2a. Esse suporte tem uma seção em forma de U para alojar a bobina 2a e possui, portanto, um fundo que constitui um mancai 2C. O núcleo 2b é, portanto, destinado a se deslocar entre uma posição de repouso e uma posição de contactação na qual ele está apoiado sobre o núcleo fixo, essa posição de fechamento do circuito magnético ocorrendo depois de fechamento do contato móvel 3 e portanto do circuito elétrico.
Os meios mecânicos possuem também uma mola de retomo SP montada em tomo do núcleo 2b para solicitar esse último para a posição de repouso, uma mola de corte associada ao contato móvel 3 para solicitar esse último para a posição de abertura e uma mola 5, dita mola dentes contra dentes, alojada no interior do núcleo 2b e engatada com uma primeira haste ligada por um eixo à extremidade superior do garfo F para atrelagem desse último com o núcleo 2b. Essa mola 5 tem uma rigidez maior do que a mola de retomo SP. O garfo F é, portanto, intercalado em sua extremidade superior entre o núcleo 2b e o eixo. A primeira haste, montada no interior de um furo cego BH do núcleo 2b, é destinada depois de um trajeto determinado a vir se engatar com uma segunda haste 3 solidária do contato móvel 3 e montada deslizante no interior do núcleo fixo. Em posição de fechamento o contato 3 opera junto com um contato fixo, sob a forma de pinos ligados respectivamente ao terminal positivo da batería e ao motor elétrico M, permitindo assim a alimentação do motor elétrico.
Os pinos são solidários do capô de fechamento do contactor feito de material isolante.
Todos esses elementos estão representados na figura 1 e não foram referenciados por simplicidade. O pinhão 1 pode portanto vir se engatar com a coroa C, quer dizer vir em posição de engrenamento com a coroa C, antes que o contato móvel seja fechado.
Na maior parte das vezes o pinhão 1 vem axialmente em contato de batente com dentes da coroa C antes de penetrar nessa última.
Assim os meios mecânicos 4 possuem notadamente uma mola 5 que é mecanicamente interposta entre o núcleo mergulhante 2b e o pinhão 1 e que permite que o núcleo mergulhante 2b prossiga seu trajeto para assegurar, antes de seu contato com o núcleo fixo, a colocação em posição de fechamento do contato móvel, mesmo se o pinhão 1 está bloqueado em batente contra os dentes da coroa do motor térmico, em uma posição na qual ele não engrena com essa coroa.
Entretanto, levando-se em consideração a rapidez do movimento do núcleo móvel 2b e a elasticidade dos meios mecânicos de ligação 4, devida notadamente à presença da mola 5, pode existir defasagens grandes entre o fechamento do contato 3 e a translação do pinhão 1. Especialmente em baixa temperatura, se pode constatar uma rotação do motor elétrico M e, portanto, do pinhão 1 antes que esse último tenha tido tempo de penetrar na coroa. O motor elétrico M sendo alimentado sob plena tensão, a velocidade do pinhão 1 aumenta muito rapidamente, impedindo assim o engrenamento do pinhão na coroa. Disso resulta uma rápida destruição da coroa e do pinhão.
No documento FR-A-2 679 717, foi proposto corrigir esse inconveniente de alimentar o contactor com uma corrente, em pulso variável.
Em referência à figura 2, nesse tipo de disposição, uma bobina B comanda ao mesmo tempo um contactor K e o avanço de um pinhão não representado. A bobina B é alimentada por intermédio de um transistor T em modo pulsos, de tipo de modulação de largura de pulsos ou “Pulse Width Modulation” (PWM), em inglês, o transistor sendo comandado por um microcontrolador 10.
Aumenta-se progressivamente uma relação cíclica dos pulsos (modulação de largura de pulso) para obter uma corrente eficaz na bobina que aumenta de modo progressivo. Deseja-se, desse modo, que o núcleo móvel comece a se deslocar com um mínimo de força de atração magnética e, portanto, uma aceleração mínima, de modo a evitar uma defasagem entre o movimento do núcleo e o movimento do pinhão precedentemente descrito.
Esse processo também visa reduzir a velocidade de impacto do pinhão contra a coroa para reduzir o desgaste frontal da mesma.
Entretanto, ele não permite evitar um deslocamento brutal do núcleo de sua posição de repouso para sua posição de ativação.
Para reduzir ainda mais essa velocidade de impacto foi proposto no documento US-A-4 418 289, de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1, um processo de alimentação de uma bobina de acionamento de um núcleo móvel de contactor de arranque elétrico de veículo automóvel, no qual se faz variar a corrente eficaz na bobina no decorrer do deslocamento do núcleo na direção de sua posição de contactação, e no qual se adota no decorrer desse deslocamento: - uma primeira fase de acionamento de corrente eficaz suficientemente elevada para colocar o núcleo em movimento, e depois, - uma segunda fase de acionamento de corrente eficaz mais fraca.
Esse documento propõe também um dispositivo para o comando da alimentação de uma bobina de acionamento de um núcleo móvel de contactor de arranque de veículo automóvel, previsto para fazer variar a corrente eficaz na bobina no decorrer do deslocamento do núcleo na direção de sua posição de contactação, no qual ele é previsto para ser empregado no decorrer desse deslocamento: - uma primeira fase de acionamento de corrente eficaz suficiente para colocar em movimento o núcleo, e depois, - uma segunda fase de acionamento de corrente eficaz mais fraca.
Na prática é previsto na segunda fase alimentar o motor elétrico para fazê-lo girar em velocidade reduzida graças a um disco suplementar, a contatos suplementares e a uma resistência suplementar integrados ao contactor. Essa segunda fase se termina com o fechamento do contato móvel, que nesse caso opera junto com o contato fixo para alimentar o motor elétrico com plena potência.
Essa solução não é inteiramente satisfatória, pois ela complica a realização do contactor.
Por outro lado ela não é inteiramente confiável, pois por exemplo o lançador L, e portanto o pinhão podem ser bloqueados. A presente invenção tem como objeto corrigir esses inconvenientes de maneira simples e econômica.
De acordo com a invenção um processo do tipo indicado acima é caracterizado pelo fato de que durante a segunda fase, quando o núcleo móvel não está em posição de contactação, se executa, depois de um tempo determinado ou predeterminado, um aumento contínuo da intensidade eficaz.
De acordo com a invenção um dispositivo do tipo indicado acima é caracterizado pelo fato de que durante a segunda fase, é previsto executar, depois de um tempo determinado ou predeterminado, um aumento contínuo da intensidade eficaz.
Graças à invenção o contactor tem uma forma simples e um deslocamento brutal do núcleo, de sua posição de repouso para sua posição de ativação é evitado.
De fato a intensidade eficaz no primeiro intervalo da segunda fase é inferior à intensidade eficaz de partida da solução do documento FR-A-2 679 717 visto que o núcleo já decolou. Assim os ruídos são reduzidos e a solução é segura.
De fato, depois de um tempo determinado ou predeterminado, o aumento progressivo da intensidade eficaz permite, por um lado, comprimir progressivamente a mola, dentes contra dentes 5, e por outro lado, o fechamento do contactor para alimentar o motor elétrico no caso acidental no qual o contactor não teria podido ser fechado antes.
Assim no caso acidental no qual forças de atrito anormalmente elevadas se instalam no contactor, nos meios mecânicos ou ao nível da árvore do motor elétrico se assegura acima de um tempo predeterminado ou determinado o fechamento do contactor.
Tais casos podem se produzir por causa de condições climáticas especiais, de grimpagens notadamente quando o veículo foi imobilizado durante muito tempo. Poeiras, sujeiras podem se depositar ao nível do garfo F e da árvore do motor elétrico e, portanto, atrapalhar o deslocamento do pinhão.
Graças à invenção se pode, entretanto, deslocar o lançador L e seu pinhão.
Além disso, a entrada em contato de batente do pinhão com a coroa de partida é realizada, ou antes de aumento da intensidade, ou depois de aumento da intensidade e antes do fechamento do contato móvel, de modo que se coloca em funcionamento o motor elétrico a partir de uma velocidade nula nessa posição de contato de batente, o que facilita a penetração do pinhão na coroa ao mesmo tempo em que se reduz por conseguinte os desgastes. A solução de acordo com a invenção é, portanto, confiável e permite aumentar a duração de vida do arranque graças notadamente a uma redução dos desgastes.
Por outro lado se reduz o consumo de energia e os ruídos. A solução é econômica, pois o contactor pode só apresentar uma única bobina.
Graças à invenção, podem-se realizar medições por ocasião da primeira fase. Essa primeira fase pode ser decomposta em dois intervalos, a saber, um primeiro intervalo de corrente eficaz elevada seguido por um segundo intervalo de corrente mais fraca que a da segunda fase.
De preferência esse segundo intervalo é realizado com corrente nula para uma melhor precisão da medição.
Assim se pode medir a tensão da batería durante a primeira fase. Por ocasião dessa primeira fase o núcleo pode decolar com um trajeto menor, a intensidade durante o primeiro intervalo dessa primeira fase sendo próxima da intensidade necessária para fazer o núcleo decolar e sendo realizada com um tempo mais curto.
Se problemas aparecem na seqüência, não decolagem do núcleo, não fechamento do contactor, por exemplo, graças ao aumento contínuo da intensidade eficaz de acordo com a invenção esses problemas serão resolvidos. A decolagem limite do núcleo permite diminuir ainda mais os choques, os deslocamentos brutais, e reduzir o consumo de energia.
Graças à invenção a bobina tem uma função dupla, pois, depois de um terceiro intervalo da segunda fase, por ocasião do qual se aumenta a intensidade da corrente eficaz, ela permite depois de colocação em rotação do motor elétrico manter fechado o contato móvel durante uma terceira fase.
Se apreciará que o motor elétrico só gira depois de entrada em batente do pinhão com a coroa, de modo que o pinhão pode penetrar mais facilmente na coroa e que os desgastes são reduzidos.
Graças à invenção na primeira fase, se pode estar no limite da decolagem do núcleo de modo que o movimento desse último é ainda menos brutal. O tempo é determinado em função de valores anormais que se produzem em caso de não fechamento do contato móvel. O não arranque do motor é uma consequência do não fechamento do contato móvel. O tempo é determinado em função, por exemplo, da tensão da bateria ou da temperatura da bobina. O tempo é predeterminado facilmente para que o aumento contínuo da intensidade só se produza em caso de necessidade, quer dizer para que esse tempo seja o mais curto possível e englobe a maior parte dos casos normais de funcionamento.
Outras características, objetivos e vantagens a invenção aparecerão com a leitura da descrição detalhada que vai se seguir, feita em referência às figuras anexas, nas quais: - a figura 1 representa um arranque de veículo automóvel de acordo com o estado da técnica; - a figura 2 representa uma montagem de alimentação de um contactor de arranque de acordo com o estado da técnica; - a figura 3 é um traçado que representa a evolução de uma relação cíclica de tensão de alimentação de uma bobina de contactor, de acordo com a invenção; - a figura 4 é uma vista parcial análoga à figura 3 para um outro exemplo de realização; - a figura 5 é um adendo à figura 3 e ilustra a forma de onda PWM de alimentação da bobina B; e - a figura 6 ilustra o microcontrolador 10 com os meios para fornecimento de energia ao microcontrolador 101, os meios para medir a tensão 102, os meios para enviar uma certa corrente e tensão ao transistor 103, e os meios 104 para controlar os meios 101, 102 e 103 e para calcular a relação cíclica R2.
Tal como ilustrado na figura 1, o núcleo mergulhante 2b é disposto no mancai 2C de acordo com uma relação de deslizamento que é modulada pela presença de um lubrificante que assegura um papel de estanqueidade e de ffenagem. O núcleo 2b é, portanto, um núcleo móvel. O núcleo apresenta, em sua posição de repouso, uma força de aderência ao mancai Fa que se opõe a sua colocação em movimento. Quando o núcleo é colocado em movimento, essa força Fa desaparece em proveito de uma força de atrito Ff, que é nitidamente inferior a Fa (da ordem de 20 a 40 % inferior). A presença do lubrificante não elimina essas forças. Ao contrário, por um efeito de gomagem do lubrificante, esse último acentua ainda mais o fato de que a força de aderência Fa ultrapassa a força de atrito Ff. O núcleo móvel 2b permanece em repouso enquanto a bobina 2a não exercer uma força motriz de atração Fm que seja superior a Fa.
Durante a colocação em movimento do núcleo 2b, aumenta-se progressivamente a intensidade eficaz na bobina 2a. As forças de retenção do núcleo diminuem bruscamente (de Fa para Ff) com a colocação em movimento do núcleo, enquanto que a força de atração Fm já atinge um valor elevado na partida do núcleo. Essa diferença entre Fm e Ff induz portanto ao movimento do desbloqueio do núcleo uma aceleração brusca do núcleo móvel de modo que a alimentação progressiva não produz portanto os efeitos desejados.
Aqui se utiliza um dispositivo de alimentação da bobina 2a, cuja montagem permanece similar à montagem representada na figura 1, e no qual se adota aqui ainda uma alimentação da bobina 2a de acordo com uma tensão em ameia de tipo PWM.
Entretanto se faz variar a relação cíclica no decorrer do deslocamento do núcleo de acordo com a evolução representada na figura 3 e isso depois de um tempo predeterminado ou determinado.
Nesse traçado, foram indicados em abcissas instantes sucessivos no decorrer do deslocamento do núcleo, de sua posição de repouso inicial (instante To) até uma posição final (“período de solicitação do núcleo”) onde ele se encontra em batente contra o núcleo fixo e onde ele assegura o contato, o contato móvel 3 sendo nesse caso fechado. O período de solicitação do núcleo é decomposto em duas fases principais das quais a segunda se decompõe em três subfases. Agora serão descritas essas duas fases principais.
Durante a primeira fase que vai do instante t0 até um instante ti, se adota uma relação cíclica Rl, próxima ou igual a 100 % (a relação cíclica é a razão entre o tempo de duração de condução do transistor Ti e o tempo de duração total de um ciclo). Durante essa fase, uma intensidade eficaz elevada atravessa a bobina 2a e o núcleo 2b é submetido a uma força de atração Fm suficiente para fazê-lo decolar de sua posição de repouso e para colocá-lo em movimento. Essa fase é breve, aqui da ordem de 2 a 10 ms, para só produzir uma força de atração elevada sobre o núcleo com o objetivo de fazer esse último decolar. A segunda fase se desenrola entre o instante e um instante t3. Em um primeiro intervalo dessa segunda fase, o transistor Ti comanda o contactor de acordo com uma relação cíclica que tem um valor R2 sensivelmente igual a 50 %, de modo que a corrente eficaz na bobina 2a é nitidamente reduzida em relação à corrente eficaz obtida durante a primeira fase, justo suficiente para vencer as forças de atrito Ff residuais depois da decolagem do núcleo 2b. Durante esse intervalo que dura cerca de 30 a 60 ms, o núcleo 2b prossegue portanto seu deslocamento até o fechamento do contactor, sem brutalidade e sem velocidade excessiva. Durante esse primeiro intervalo da segunda fase se obtém no caso geral axialmente um contato de batente entre o pinhão 1 e a coroa de partida entre os tempos tl e t2.
Mais precisamente, o microcontrolador 10, ilustrado na figura 6, é ligado por uma de suas entradas a um captor de temperatura posicionado no interior do contactor 2a próximo da bobina 2b e é ligado também por uma segunda entrada aos terminais de alimentação do arranque. O microcontrolador 10 retira, nessas duas entradas, sinais representativos da temperatura T do contactor e, portanto, da bobina 2a e da tensão de alimentação U na entrada do arranque. A tensão de alimentação do arranque é variável em função do estado da carga da batería do veículo e da temperatura. De fato, a temperatura da bobina 2a condiciona diretamente sua resistência. Ora, a corrente média obtida para uma relação cíclica dada, depende diretamente da tensão disponível nos terminais do arranque - e, portanto, nos terminais da batería -e da resistência da bobina 2a.
Assim, o microcontrolador 10, possui uma memória na qual é registrada uma tabela digital que faz corresponder para uma intensidade eficaz desejada, a relação cíclica R2 a adotar em função da tensão de alimentação do arranque e da temperatura da bobina, Na prática, R2 é da ordem de 0,4 a 0,6 a uma temperatura de 20°. A intensidade eficaz é sensivelmente constante nesse primeiro intervalo.
Assim, o microcontrolador 10 adota automaticamente uma relação cíclica R2 em função da tensão de alimentação nos terminais do arranque e da resistência da bobina (ela própria dependendo da temperatura). As medições da tensão U e da temperatura T são realizadas vantajosamente antes de execução da primeira fase descrita precedentemente, no momento da ativação do arranque.
Em um segundo intervalo da segunda fase, que decorre entre o instante Í2 e o instante Ϊ3, e de acordo com a invenção depois de um tempo predeterminado ou em variante determinado, o microcontrolador 10 executa um aumento contínuo e progressivo da relação cíclica, que vai da relação R2 para encontrar a relação RI ou em variante uma relação superior a Rl. Esse intervalo apresenta um tempo de duração de cerca de 20 a 50 ms e permite assegurar, pelo aumento progressivo da intensidade eficaz, o fechamento do contactor, em um caso acidental no qual o contactor não teria podido ser fechado entre tl e t2. Um tal caso acidental pode se produzir notadamente se forças de atrito anormalmente elevadas se instalam no contactor, nos meios mecânicos 4 e ao nível da árvore do motor M. Essas forças anormais são devidas por exemplo a fenômenos climáticos, de dilatação, de grimpagem, à presença de impurezas, de sujeiras e de todas as outras manchas notadamente ao nível das caneluras da árvore de motor elétrico e das articulações do garfo F.
Durante esse segundo intervalo de tempo, se comprime a mola dentes contra dentes 5 para permitir que o núcleo mergulhante 2b venha acionar o contato móvel 3 para alimentar o motor elétrico e efetuar uma rotação de sua árvore a fim de assegurar uma penetração do pinhão na coroa e portanto um engrenamento do pinhão com a coroa.
Naturalmente no caso em que o contato móvel é fechado entre os tempos tl e t2, o pinhão que engrena com a coroa 3, não é necessário realizar o aumento contínuo da intensidade pois o engrenamento é realizado antes de um tempo predeterminado de acordo com as aplicações. Em 90 % dos casos o contato móvel é fechado antes desse tempo predeterminado o mais curto possível para englobar os funcionamentos normais.
Em variante esse tempo é determinado, por exemplo, em função da tensão da batería ou da temperatura da bobina 2a, essas grandezas sendo influenciadas pelo não fechamento do contato móvel que gera valores anormais.
Em todos os casos em um intervalo suplementar que decorre na figura 3 entre o instante t3 e um instante t4, a relação cíclica é mantida a RI ou a um valor superior a RI durante cerca de 5 a 30 ms. Essa fase de relação cíclica elevada é iniciada com o fechamento do contato móvel 3 e mantém o núcleo 2b em sua posição de contactação (contato móvel 3 fechado) com uma força de atração elevada que evita ricochetes do núcleo móvel 2b contra um batente formado habitualmente por um outro núcleo, que é fixo. Esse terceiro intervalo t3 dura o tempo suficiente para absorver os picos de corrente devidos à partida do motor térmico pelo motor elétrico M, que de acordo com uma característica da invenção é não comandado.
De acordo com uma característica é, portanto, somente depois de uma colocação em batente da coroa com o pinhão que é realizado o aumento da relação cíclica.
Depois do terceiro intervalo se adota em uma terceira fase uma relação cíclica R3 nos terminais da resistência da bobina 2a para manter o contato móvel na posição de fechamento. A corrente eficaz é mais fraca nessa terceira fase do que nas duas outras fases.
Assim como terá sido compreendido e como se destaca da descrição, uma única bobina 2a é necessária e o microcontrolador pode ser montado em um suporte, tal como uma placa, no arranque, mais precisamente ser montado próximo da bobina 2a no espaço compreendido entre o contato móvel 3 e o capô (não referenciado na figura 1) que leva os contatos fixos.
Graças à invenção e à modulação de largura de pulso durante a primeira fase, mais precisamente no início dessa última, se pode efetuar uma medição de corrente e, portanto, da tensão da batería sabendo-se que, de maneira precitada, a corrente média obtida para uma relação cíclica dada depende diretamente da tensão disponível nos terminais da batería.
Com o auxílio da tabela digital registrada no microcalculador 10 se adota, depois do início do primeiro intervalo da primeira fase, a relação cíclica desejada.
Assim na figura 4 a primeira fase é decomposta em dois intervalos tO-t’ e t’-tl.
No primeiro intervalo a relação cíclica R’l é de 100 %. No segundo intervalo a relação cíclica é inferior à relação cíclica R2.
Vantajosamente na figura 4 a relação cíclica no segundo intervalo da primeira fase é nula para uma melhor precisão da medição. Na prática a corrente eficaz durante o primeiro intervalo da primeira fase é menor do que a corrente eficaz da figura 3 sendo próxima dessa última. Essa corrente eficaz é, portanto, mais elevada do que a corrente eficaz da segunda fase de relação cíclica R2. A duração t’ do primeiro intervalo é inferior à duração tl. A duração t’-t’ 1 do segundo intervalo é superior à duração t’ do primeiro intervalo. Essa duração é aqui mais do que o dobro da duração do primeiro intervalo e permite efetuar uma boa medição antes do começo da segunda fase.
Por exemplo, para um tempo de tl de 4 ms, o tempo t’ é de 3 ms e o tempo do segundo intervalo t’ 1-t’ de 7 ms. A corrente em final da fase 1 é inferior de cerca de 3A à corrente da figura 3.
Na figura 4 o deslocamento do núcleo na fase 1 é menos da metade do deslocamento do núcleo da figura 1.
Com a relação R’, se está próximo do limite de decolagem do núcleo. Naturalmente na figura 4 por simplicidade não foram representados os outros intervalos da segunda e terceira fases. O dispositivo e o processo propostos aqui permitem, portanto, otimizar a progressividade do movimento do núcleo móvel 2b e do pinhão 1. Se obtém assim um aumento da duração de vida do pinhão 1 e da coroa de acionamento assim como uma redução notável do ruído criado pelo impacto do pinhão contra a coroa.
Mesmo se o núcleo não decola durante as duas primeiras fases, é possível fazer decolar esse último. O motor elétrico não é comandado em corrente. A solução é simples, confiável e econômica.
Naturalmente na figura 3 se pode diminuir a intensidade da corrente eficaz na primeira fase. Tudo depende do deslocamento do núcleo mergulhante que se deseja ter. Em relação à técnica anterior, se pode se aproximar o máximo possível do limite de decolagem do núcleo e melhor controlar o deslocamento desse último agindo-se notadamente sobre o tempo de duração da primeira fase. Na técnica anterior se é obrigado a prever um coeficiente de segurança maior para que se esteja certo de que o núcleo decola.
Graças á invenção a decolagem do núcleo é menos brutal e é melhor controlada, o primeiro intervalo da segunda fase se produzindo com intensidade eficaz sensivelmente constante.
Assim como terá sido compreendido dispondo-se o microcontrolador 10 em uma placa de maneira precitada próximo da bobina 2a se pode medir a temperatura dessa última montando-se na placa uma resistência ligada ao microcontrolador e variável em função da temperatura, por exemplo, de coeficiente de temperatura positiva ou negativa.

Claims (10)

1. Processo de alimentação de uma bobina (B) de acionamento de um núcleo móvel (2b) de contactor (2) de arranque elétrico de veículo automóvel dotado de um motor elétrico (M), no qual se faz variar a corrente eficaz na bobina (B) no decorrer do deslocamento do núcleo (2b) na direção de sua posição de contactação, para fechar o contato móvel (3) e alimentar o motor elétrico (M), no qual se adota no decorrer desse deslocamento: - uma primeira fase (to, fi) de acionamento de corrente eficaz suficientemente elevada para colocar o núcleo (2b) em movimento, e depois, - uma segunda fase (tj, t2, Ϊ3) de acionamento de corrente eficaz mais fraca, e no qual se executa, durante a segunda fase (fi, t2, t3), depois de um tempo predeterminado ou determinado, um aumento contínuo da intensidade eficaz; o processo sendo caracterizado pelo fato de que se executa uma fase (t3, t4) de intensidade elevada depois de fechamento do contato móvel (3); a dita corrente eficaz sendo controlada pelo ajuste da relação cíclica (R2) de um sinal de controle PWM.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a corrente eficaz durante a segunda fase (t,, t2, t3) é da ordem de 0,4 a 0,6 vezes a corrente eficaz aplicada durante a primeira fase (t0, ti).
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a primeira fase compreende um primeiro intervalo de corrente eficaz suficientemente elevada para colocar o núcleo (2b) em movimento e um segundo intervalo de corrente eficaz mais fraca do que a corrente eficaz da segunda fase e mesmo nula.
4. Dispositivo para o comando da alimentação de uma bobina (B) de acionamento de um núcleo móvel (2b) de contactor (2) de arranque de veículo automóvel, previsto para fazer variar a corrente eficaz na bobina (B) no decorrer do deslocamento do núcleo (2b) na direção de sua posição de contactação, para fechar o contato móvel (3) do contactor (2) e alimentar o motor elétrico, no qual é previsto para executar no decorrer desse deslocamento: - uma primeira fase (t0, h) de acionamento de corrente eficaz suficiente para colocar em movimento o núcleo, e depois, - uma segunda fase (ti, t2, t3) de acionamento de corrente eficaz mais fraca, caracterizado pelo fato de que é previsto, durante essa segunda fase, executar depois de um tempo predeterminado ou determinado, um aumento contínuo da intensidade eficaz, a dita corrente eficaz sendo controlada pelo ajuste da relação cíclica (R2) de um sinal de controle PWM.
5. Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que possui meios para medir uma tensão de alimentação do arranque e meios para adaptar em função dessa tensão o nível de corrente eficaz durante a segunda fase (ti, t2, t3).
6. Dispositivo de acordo com a reivindicação 4 ou a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que possui meios para medir uma resistência da bobina (B) e para adaptar em função dessa resistência a corrente eficaz durante a segunda fase (tIs t2, t3).
7. Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que possui meios de medição da temperatura e meios para adaptar em função dessa temperatura a corrente eficaz durante a segunda fase (tu t2, t3).
8. Dispositivo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que é previsto para fornecer para a bobina (B) uma tensão em ameia cuja relação cíclica (Ri, R2) é diferente na primeira (t0, t3) e a segunda fase (t|, t2, t3).
9.
Dispositivo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que possui meios (10) para deduzir a relação cíclica (R2) de alimentação da bobina (B) em função do ou dos resultados fornecidos pelo ou pelos meios de medição.
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