PT99385A

PT99385A - Processo para a fabricacao de artigos ocos de diametro variaavel por extrusao e artigos assim obtidos

Info

Publication number: PT99385A
Application number: PT99385A
Authority: PT
Inventors: Norwin Ced Derby
Original assignee: Better Agricultural Goals Corp
Priority date: 1990-10-31
Filing date: 1991-10-30
Publication date: 1994-01-31
Also published as: EP0483980A1; KR920007896A; JPH04282221A; FI915110A; IE913786A1; FI915110A0; DK179191A; DK179191D0; CA2051577A1; ES2037602A1; ES2037602B1; MX9101803A

Description

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B.A.G. Corp. (Better Aqricultural Goals Corporation) "PROCESSO PARA A FABRICAÇÃO DE ARTIGOS OCOS DE DIÂMETRO VARIÁVEL POR EXTRUSÃO E ARTIGOS ASSIM OBTIDOS"

CAMPO TÉCNICO A presente invenção refere-se, em geral, a produtos ex-trudidos ocos de diâmetro variável e, mais particularmente, a um produto extrudido oco de diâmetro variável que compreende uma parede integral, unitária e flexível, que define uma secção de corpo tubular e pelo menos uma outra secção que tem um diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da secção de corpo, e a um processo para a fabricação de produtos extrudidos ocos de diâmetro variável.

FUNDAMENTO E-=SUMÁRIO DA INVENÇÃO

Historicamente, têm sido usados contentores intermediários de grande capacidade para receber, armazenar, transportar e descarregar materiais fluentes de todos os tipos. Para uma pro-tecção adicional do conteúdo e para reduzir o nível de poeiras e a perda do material fluente dos recipientes intermediários de grande capacidade, têm-se introduzido muitas vezes forros nos recipientes, antes do seu enchimento com os materiais fluentes. Os forros usados actualmente em tais contentores compreendem, tipi- camente, ou tubos cilíndricos circulares rectos, de aqui em diante designados por forros tubulares, ou tubos análogos com nesgas de reforço múltiplas dobradas, estendendo-se a todo o comprimento do mesmo, de aqui em diante designados por forros com nesgas de reforço. Os forros são tipicamente formados a partir de tubos extrudidos continuamente, lisos ou com nesgas de reforço, selados em comprimentos espaçados, paraormar fundos de forros individuais e perfurados para separar os tubos contínuos em forros individuais .

Tanto os forros tubulares lisos como os com nesgas de reforço ajustam-se bem nos contentores de grande capacidade que possuem um fecho "duffle" na parte superior. A utilização de bicas de descarga nos fundos dos recipientes torna no entanto difícil a utilização de forros tubulares lisos ou com nesgas de reforço. Quando usado com uma bica de descarga, a extremidade vedada de um forro tubular é apanhada e franzida e puxada para baixo, através da bica, antes de apertar e fechar a bica. Como o diâmetro de uma bica de descarga normal é de aproximadamente 25,4 a 50,8 cm (10"-20"), e um forro tubular tem um diâmetro de cerca de 114,3 cm (45"), quando se apanha e franze o forro e se puxa para baixo através da bica de descarga, verifica-se a sua compac-tação e o seu enfolamento. O material em excesso do forro pode interferir com o escoamento do material quando é descarregado do contentor.

Da evolução do recipiente de grande capacidade intermediário flexível resultou a substituição do fecho "duffle" por -3-i uma bica de enchimento na parte superior do contentor. As bicas de enchimento têm aproximadamente o mesmo diâmetro que as bicas de descarga já em uso nos contentores. Tal como na bica de descarga, o forro ê apanhado e franzido e puxado através da bica de enchimento. 0 enfolamento do material do forro, provocado pela diferença entre os diâmetros da bica de enchimento e o forro, torna difícil fixar a bica de carga num tubo de enchimento, dando assim a possibilidade de perdas de material e saídas de poeiras durante o enchimento. Além disso, a flexibilidade dos forros da técnica anterior exige a utilização de uma bica de enchimento de tecido para suportar o forro para o posicionamento no tubo de enchimento durante o processo de enchimento.

Numa tentativa para resolver os problemas anteriores, mo dificaram-se os forros com nesgas de reforço colocando uma vedação "Lazy L" em quatro nesgas de reforço, em cada extremidade do forro, para formar bicas de descarga e enchimento quadradas, com dimensões mais próximas do diâmetro das bicas de enchimento e de descarga. As vedações côncavas formadas na base das bicas são, como foi verificado, fracas e necessitam de suporte pelo re cipiente de grande capacidade. 0 posicionamento preciso do forro no interior do recipiente de grande capacidade flexível é crítico, para evitar a falha do forro na zona da vedação. £

Historicamente, têm sido usados balões para várias acti-vidades meteorológicas. Os balões meteorológicos tradicionalmente têm sido feitos de materiais latícicos, dando origem a custos substanciais associados com a produção de balões de grandes -4- -4-

dimensões para viagens a altitudes elevadas.

De maneira análoga, historicamente os preservativos têm sido feitos dos mesmos materiais latícicos, por um processo de imersão. Mais uma vez os custos associados com a produção de preservaticos têm sido, historicamente, substanciais. A presente invenção resolve os problemas anteriores e outros até aqui encontrados na fabricação de forros para os contentores flexíveis de grande capacidade, para os balões de látex e para os preservativos de látex. Com referência a uma primeira forma de realização da presente invenção, um forro é formado numa linha de extrusão utilizando um arrefecimento controlado para controlar a "frost line" (área anular onde a película atinge o seu diâmetro final) do extrusor, reduzindo assim o diâmetro e, em casos seleccionados/ aumentando a rigidez das bicas de enchimento e descarga de um forro extrudido com uma parede integral, unitária e flexível.

Utilizando a mesma quantidade de resina usada para formar um forro tubular típico, quando se faz a extrusão da resina para se obter uma forma tubular arrefecem-se comprimentos predeterminados da extrusão para controlar o diâmetro das secções das bicas de enchimento e de descarga dos forros. Injecta-se ar nas partes não arrefecidas da extrusão provocando a expansão da extrusão até um diâmetro predeterminado, formando desse modo as secções de corpo dos forros.

Enquanto são formados, os forros passam através de um conjunto de cilindros de compressão. Os cilindros de compressão -5- tS-

siío moveis para manter um volume constante de ar, entre a saída da extrusora e os cilindros de compressão, para garantir a expansão apropriada da secção de corpo de cada forro enquanto é formada. Deste modo forma-se uma cadeia contínua de forros, tendo todos eles uma parede integral, unitária e flexível.

As paredes das bicas de enchimento e de descarga de cada um dos forros têm, como consequência do arrefecimento controlado, diâmetros substancialmente menores do que o da porção de corpo do forro. Em casos escolhidos, a parede dos forros pode ser mais espessa e mais rígida nas secções das bicas de enchimento e de descarga do que na secção de corpo do forro, eliminando assim os problemas de enfolamento dos forros da técnica anterior e a necessidade de utilizar bicas de enchimento e de descarga de tecido nos contentores intermediários flexíveis de grande capacidade. Assim, as bicas de enchimento e de descarga substituem na realidade as bicas de enchimento e de descarga dos recipientes intermediários flexíveis de grande capacidade, reduzindo a complexidade e os custos inerentes. Além disso, a formação unitária do forro resolve o problema do posicionamento preciso do forro no interior do recipiente intermediário flexível de grande capacidade.

Além de serem usados nos contentores intermediários flexíveis de grande capacidade, os forros segundo a presente invenção podem ser usados para forrar contentores de todos os tipos e dimensões, desde as caixas e gaiolas de arame de todos os tamanhos até aos camiões-cisternas e aos veículos ferroviários. -6- Ιγ.

De acordo com uma segunda forma de realização da presente invenção, pode usar-se o mesmo processo utilizado na formação dos forros para formar uma cadeia de balões extrudidos. Cada balão tem uma parede integral, unitária e flexível que define uma secção de corpo e uma primeira e uma segunda secções de bicas tubulares.

Tal como no forro da primeira forma de realização da presente invenção, a parte de parede flexível que define as secções das bicas pode, em certos casos, ser mais espessa e mais rígida do que a parte da parede flexível que define a secção de corpo.

Os diâmetros das secções das bicas são substancialmente menores do que o diâmetro da secção de corpo e a secção da primeira bica e substancialmente mais curta do que a secção da segunda bica. Enquanto é extrudida, a parede flexível e alternadamente arrefecida para formar balões cora porções de corpo com um volume interior substancialmente maior do que as porções de corpo dos forros da primeira forma de realização.

Para formar o balão para receber no seu interior um fluido, a secção da primeira bica junto da secção de corpo do produto extrudido é fechada utilizando uma vedação transversal unindo o material da bica.ou utilizando outros processos convencionais de fecho. A extremidade distante da secção da segunda bica pode ser fechada da mesma maneira que a secção da primeira bica. Pode depois colocar-se uma válvula unidireccional para injectar o fluido para o interior do balão na secção da segunda bica, entre a extremidade distante fechada e a secção de corpo do balão. Em -7

alternativa, pode encher-se o balão com o fluido introduzindo a tubagem ou outros dispositivos de enchimento na extremidade aberta da secção da segunda bica antes de fechar a secção da segunda bica. 0 balao extrudido pode encher-se de fluido para um certo número de aplicações, incluindo a utilização como transporte de equipamento meteorológico até altitudes apropriadas.

Os preservativos que constituem uma terceira forma de realização de produtos extrudidos ocos de diâmetro variável segundo a presente invenção podem ser extrudidos com custos substancialmente mais baixos do que os associados com a produção de preservaticos de látex. Através da co-extrusão da resina, elimina-se estatisticamente a possibilidade de furos minúsculos. Os preservaticos são formados utilizando o mesmo processo de fabricação usado para extrudir os forros que constituem a primeira forma de realização e os balões que constituem a segunda forma de realização de produtos extrudidos ocos de diâmetro variável segundo a presente invenção.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Para um entendimento mais completo da presente invenção e das suas vantagens, faz-se agora referência à descrição pormenorizada seguinte, feita em ligação com os desenhos anexos, cujas figuras representam: A fig. 1, uma vista de frente de um forro tubular da técnica anterior; -8-

A fig. 2, uma ilustração do forro tubular da técnica anterior da fig. 1, introduzido num contentor intermediário flexível de grande capacidade, representado a tracejado; A fig. 3, uma vista de frente de um forro com nesgas de reforço da técnica anterior; A fig. 4, uma ilustração do forro com nesgas de reforço da técnica anterior da fig. 2 introduzido num recipiente intermediário flexível, representado a tracejado; A fig. 5, uma vista de frente de um forro extrudido que constitui uma primeira forma de realização da presente invenção; A fig. 6, uma ilustração do forro da fig. 5 introduzido num contentor intermediário flexível, representado a tracejado; A fig. 7, uma vista em corte do forro da fig. 5 introduzido num recipiente intermediário flexível de grande capacidade; A fig. 8, uma ilustração do forro da fig. 5 introduzido numa caixa; A fig. 9, uma vista em corte do dispositivo da fig. 8; A fig. 10, uma ilustração do forro da fig. 5 introduzido numa gaiola de arame; A fig. 11; uma vista em coite do aparelho da fig. 10; A fig. 12, uma ilustração do forro da fig. 5 introduzido num contentor flexível de grande capacidade; A fig. 13, uma vista em corte do aparelho da fig. 12; A fig. 14, uma ilustração dos forros análogos ao forro da fig. 5, mas maiores, inseridos num camião-cisterna; -9- L/- A fig. 15, uma vista em corte do dispositivo da fig. 14; A fig. 16, uma vista em corte de forros semelhantes ao forro da fig. 5, mas maiores, introduzidos num veículo ferroviário; A fig. 17, uma ilustração de um camião-cisterna em cujo interior pode colocar-se horizontalmente um forro semelhante ao forro da fig. 5, mas maior; A fig. 18, uma vista em corte de um forro semelhante, mas maior, ao forro da fig. 5, introduzido horizontalmente no interior do camião-cisterna da fig. 17; A fig. 19, uma vista em corte de um forro semelhante, mas maior, ao forro da fig. 5, introduzido horizontalmente no interior de um contentor de transporte de gandes dimensões; A fig. 20, uma vista de frente de um balão extrudido que constitui uma segunda forma de realização da presente invenção; A fig. 21, uma vista de frente de uma outra forma do balão da fig. 20; A fig. 22, uma vista de frente de uma outra forma do balão da fig. 20; A fig. 23, uma vista de lado que ilustra uma primeira forma de realização do processo de fabricação segundo a presente invenção; A fig. 24, uma vista em corte ampliada, sendo o corte feito pela linha de corte indicada na fig. 23; A fig. 25, uma vista de lado que ilustra uma segunda forma de realização do processo de fabricação da presente invenção; -10-

A fig. 26, uma vista em corte feito pela linha de corte indicada na fig. 25; A fig. 27/ uma vista de lado que ilustra uma terceira forma de realização do processo de fabricação da presente invenção; A fig. 28, uma vista de lado que ilustra uma quarta forma de realização do processo de fabricação da presente invenção; A fig. 29, uma vista de lado que ilustra uma quinta forma de realizaçao do processo de fabricação da presente invenção; A fig. 30, uma vista de lado que ilustra a fabricação de uma cadeia de forros que constituem a primeira forma de realização da presente invenção; A fig. 31, uma vista de lado que ilustra a fabricação de uma cadeia de balões que constituem a segunda forma de realização da presente invenção; A fig. 32, uma vista de lado que ilustra a fabricação de uma cadeia de preservativos que constituem uma terceira forma de realizaçao da presente invenção; e A fig. 33, uma vista parcial em corte do preservativo ex-trudido da fig. 32 e o tubo de extrusão que inclui a coextrusora usada para a extrusão de preservativos.

DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DA INVENÇÃO

Fazendo agora referência aos desenhos e, em particular, às fig. 1 e 2 dos mesmos, está nelas representado um forro tubu- -11- W- lar da técnica anterior (10) do tipo historicamente usado para forrar um contentor intermediário flexível de grande capacidade (12). Como se ilustra na fig. 2, quando introduzido no contentor intermediário flexível de grande capacidade (12), o forro tubular (10) tem de ser apanhando e puxado através da bica de enchimento (14) e através da bica de descarga (16). O diâmetro médio da bica de enchimento (14) e/ou da bica de descarga (16) é aproxima-damente de 25,4 a 50,8 cm (10" a 20"), enquanto o diâmetro médio do forro tubular (10) é de aproximadamente 114,3 cm (45"), de modo a ser igual ao diâmetro interior do recipiente (12). Assim, como se ilustra na fig. 2, quando se introduz o forro tubular (10) no recipiente intermediário flexível de grande capacidade (12), o forro (10) é apanhado e enfolado no interior da bica de enchimento (14) e no interior da bica de descarga (16), interrompendo o escoamento de material para ou do recipiente (12).

Fazendo agora referência às fig. 3 e 4, quando se introduz um forro com nesgas de reforço (18) no interior de um recipiente intermediário flexível de grande capacidade (12), as partes extremas do forro (18), também com um diâmetro de cerca de 114,3 cm (45"), são apanhadas e enfoladas no interior da bica de enchimento (14) e no interior da bica de descarga (16). Para reter a posição dos forros da técnica anterior (10) e (18), para a colocação num tubo de enchimento durante um processo de enchimento, é necessário que o contentor intermediário flexível de grande capacidade (12) tenha uma bica de enchimento (14) de tecido. Analogamente, para manter o posicionamento do forro duran- -12- U- te o processo de descarga, ê necessário que o contentor intermediário flexível (12) tenha uma bica de descarga (16) de tecido. O forro (16) com nesgas de reforço da técnica anterior pode ser modificado pela colocação de uma vedação "Lazy L" em quatro das nesgas de reforço em cada uma das extremidades do forro para formar secções de enchimento e descarga quadradas (não representado). Como consequência dessa modificação, os forros cosidos têm de ser posicionados com precisão no interior do contentor intermediário flexível de grande capacidade (12) para serem suportados pelo contentor para impedir a falha do forro (18) nos pontos de selagem.

Um forro extrudido (20) que constitui uma primeira forma de realização dos produtos extrudidos ocos de diâmetro variável da presente invenção, como se representa na fig. 5, resolve os problemas anteriores existentes na utilização dos forros (10) e (18) da técnica anterior, eliminando a necessidade de ter bicas de enchimento e de descarga de tecido no contentor intermediário flexível (12), e elimina o problema do posicionamento preciso dos forros no interior dos contentores intermediários flexíveis de grande capacidade (12). Como se mostra na fig. 5, o forro extrudido (20) é constituído por uma parede (12) integral, unitária e flexível, que define uma secção de corpo (24) com uma primeira extremidade (26) e uma segunda extremidade (28). A parede (22) integral, unitária e flexível, estende-se da primeira extremidade (26) do corpo (24) para definir uma secção de bica de enchimento (30) ligada à secção de corpo (24) na primeira extremi- dade (26) por uma primeira secção de ombros (32). A parede (22) integral, unitária e flexível, estende-se a partir da segunda extremidade (28) da secção de corpo (24) para definir uma secção de bica de descarga (34) ligada à segunda extremidade (28) da secção de corpo (24) através de uma setjunda secção de ombros (36).

Como se ilustra nas fig. 6 e 7, o forro extrudido (20) segundo a presente invenção pode ser usado para forrar contentores intermediários flexíveis de grande capacidade (38) do tipo que possui uma parede periférica (39) cosida, de quatro faces, uma parede superior (42), uma parede inferior (46) e presilhas de elevação (45). 0 forro (20) pode ser extrudido de modo que as partes da parede (22); integral, unitá±ia e flexível, que definem a secção (30) da bica de enchimento e a secção (14) da bica de descarga sejam mais espessas e mais rígidas do que a secção de corpo (24). A paréde (22) integral, unitária e flexível, pode ser extrudida de modo tal que a espessura na secção de corpo (24) do forro extrudido aumente de maneira gradual quando a secção de corpo (24) se funde nas primeira e segunda secções (32) e (35) de ombros, respectivamente, situando-se a espessura máxima e a rigidez máxima da parede (22) na secção (10) da bica de enchimento e na secção (34) da bica de descarga do forro extrudido (20).

Nos casos em que haja uma maior espessura e uma maior rigidez da parede flexível (22) na secção da bica de enchimento (30), na secção da bica de descarga (34), na primeira secção de ombros (32) e na segunda secção de ombros (16), evita-se a ne- -14- cessidade de bicas de enchimento e de descarga de tecido no contentor intermediário flexível de grande capacidade (38), como se ilustra na fig. 6. Analogamente, evita-se a necessidade da colocação precisa do forro no interior do contentor intermediário fie xível de grande capacidade (38) para impedir a falha do forro nas secções de ombros (32) e (36), nas secções (30) e (34) das bicas de enchimento e descarga enas secções de ombros (32) e (36), respectivamente.

Enquanto o forro (20) é extrudido, o diâmetro exterior da secção (30) da bica de enchimento é controlado para um valor predeterminado, que pode ser o diâmetro necessário para a adaptação ao diâmetro interior de uma abertura de enchimento (40) na parede superior (42) do contentor intermediário flexível de grande capacidade (38). Analogamente, o diâmetro exterior da secção (34) da bica de descarga do forro extrudido (20) ê controlado para um valor predeterminado enquanto se faz a extrusão do forro, o qual pode adaptar-se ao diâmetro interior de uma abertura de descarga (44) na parede inferior (46) do contentor intermediário flexível de grande capacidade (38). Assim, quando se introduz o forro (20) no contentor intermediário flexível de grande capacidade (38), a secção (30) da bica de enchimento do forro (20) é introduzida através da abertura de enchimento (40) do contentor intermediário flexível de grahde capacidade (38).

Nos casos em que a secção da bica de enchimento é extru-dida por forma a ser suficientemente espessa e rígida para manter a posição num tubo de enchimento (não representado) para fun- cionar como bica de enchimento do contentor intermediário flexível de grande capacidade (38) dtirante a operação de enchimento, evita-se a necessidade de uma bica de enchimento de tecido no recipiente (38). Analogamente, a secção (34) da bica de descarga pode ser extrudida por forma a ser suficientemente espessa e rígida para funcionar como bica de descarga do recipiente intermediário flexível de grande capacidade (38), evitando a necessidade de uma bica de descarga de tecido no recipiente (38). A formação do forro com secções separadas de enchimento, descarga e de corpo, tendo as secções (30) da bica de enchimento e (34) da bica de descarga substancialmente o mesmo diâmetro que a abertura de enchimento (40) e a abertura de descarga (44), respecti-vamente, do recipiente intermediário flexível de grande capacidade (38), evita o problema do aperto e enfolamento do material em excesso do forro nas zonas de enchimento e descarga, como sucedia nos forros da técnica anterior.

Fazendo agora referência às fig. 8 e 9, além de servir para forrar contentores intermediários flexíveis de grande capacidade, o forro (20) pode ser introduzido num contentor de caixa convencional (60) para receber materiais fluentes, com uma parede periférica rígida (62) de quatro faces, uma parede de fundo (64) e uma parede superior (66). A parede superior (66) da caixa (60) pode ter uma abertura de enchimento (68), através da qual a bica de enchimento (30) do forro (20) se estende para cima durante a operação de enchimento.

Quando se introduz o forro (20) na caixa (60) para rece- -16- ber os materiais fluentes, a bica de descarga (35) do forro (20) é fechada e dobrada sob a segunda extremidade (28) da secção de corpo (24) do forro (20).

No caso de a parede superior (66) da caixa (60) ser de outro tipo convencional, tal como um fecho (nao representado) dobrado em quatro partes ou um fecho (não representado) com uma pala unica, a parede superior (66) da caixa (60) mantém-se aberta para permitir que a bica de enchimento (30) do forro (20) se estenda para cima, através da mesma, durante a operação de enchimento. Terminada a operação de enchimento e durante o armazenamento, a bica de enchimento (30) do'forro (20) é fechada e dobrada sobre a primeira extremidade (26) da secção de corpo (24), ou a bica de enchimento (30) pode ser aquecida, pode ter nela fixado um fecho do tipo protegido pela patente de invenção US 2 906 429, vendido sob a marca "Tri-Sure", ou ter fixado outro fecho convencional.

Fazendo agora referência às fig. 10 e 11, da mesma maneira usada na caixa (60), o forro (20) pode ser introduzido num contentor (70) do tipo de gaiola de arame com uma parede periférica rígida (72) de quatro faces, uma parede inferior (74) e uma parede superior (76). A paréde de topo (76) da gaiola de arame (70) pode ter uma abertura de enchimento (78), através da qual se estende para cima, durante a operação de enchimento, a bica de enchimento (30) do forro (20). Quando o forro (20) for introduzido na gaiola de arame (70), a bica de descarga (34) do forro (20) é fechada e dobrada sob a segunda extremidade (28) -17- da secção de corpo (24) do forro (20). L/.

No caso de a parede superior (76) da gaiola de arame (70) ser de qualquer outro tipo convencional, tal como um fecho (não representado) com uma peça única, a parede superior (76) da gaiola de arame (70) mantém-se aberta para permitir que a bica de enchimento (30) do forro (20) se estenda para cima, através da mesma, durante a operação de enchimento. Completada a operação de enchimento e durante o armazenamento, a bica de enchimento (30) do forro (20) é fechada e dobrada sobre a primeira extremidade (26) da secção de corpo (24), ou a bica de enchimento (30) pode ser selada pelo calor e ter em si fixado um fecho do tipo protegido pela patente de invenção US 2 906 429, vendido sob a marca "Tri-Sure", ou pode ter fixado um fecho de outro tipo convencional .

Fazendo agora referência âs fig. 12 e 13, o forro (20) pode ser usado para forrar contentores intermediários flexíveis (200) do tipo com uma parede periférica flexível (210). Uma corda de tracção (212) estende-se através de olhais (214), formados por dobragem e costura de partes da parede periférica (210).

Os contentores intermediários flexíveis de grande capacidade (200) não possuem nem bica de enchimento nem bica de descarga.

Assim, soltando a corda de tracção (212), os olhais (2T4) afastam-se para expor a secção (30) da bica de enchimento do forro (20) que actua então como bica de enchimento do contentor (200) durante a operação de enchimento. A bica de descarga (34) do forro (20) é fechada e dobrada sob a segunda extremidade (28) da secção de corpo (24) do forro (20). Como no caso das gaiolas, caixas e contentores do tipo representado nas fig. 6 e 7, ao com pletar-se a operação de enchimento e durante o armazenamento, a bica de enchimento (30) do forro (20) é fechada e dobrada sobre a primeira extremidade (26) da secção de corpo (24) ou a bica de enchimento (30) pode ser selada pelo calor, pode ter fixado um fecho do tipo segundo a patente de invenção US 2 906 429, vendido sob a marca "Tri-Sure", ou pode ter ligado um outro tipo de fecho convencional.

Além de serem usados para forrar contentores, caixas e gaiolas de arame, os forros que constituem a primeira forma de realização dos produtos extrudidos ocos de diâmetro variável segundo a presente invenção podem ser usados para forrar camiões--cisternas, como se ilustra nas fig. 14 e 15. Um forro (80), com maiores dimensões e maior capacidade interior do que os forros menores usados para forrar contentores intermediários flexíveis de grande capacidade, caixas e gaiolas de arame, é introduzido no camião-cisterna (82) com uma parede periférica substancialmente cilíndrica (84) e duas paredes terminais (86) que definem uma área interior (88) para receber materiais fluentes, incluindo líquidos.

No caso de a área interior (88) do deposito (82) estar dividida, por paredes interiores (90), em compartimentos separados (92), coloca-se no seu interior um forro (80) substancialmente com as mesmas dimensões que um compartimento individual (92), sendo a bica de descarga (94) do forro (80) fechada e do- -19- brada sob a segunda extremidade (96) da parte de corpo (98) do forro (80). Para o enchimento e a extracção dos materiais fluentes dos compartimentos do deposito (92), as bicas de enchimento (100) dos forros (80) estendem-se para cima através das aberturas de enchimento (102) na parede periférica (84) do deposito (82).

Analogamente, como se representa na fig. 16, o forro (80) pode também ser usado para forrar a área interior (110) de um veículo ferroviário (112) definido por uma parede periférica (114) de quatro faces, uma parede inferior (116) e, em certos casos, uma parede superior (118). Ά área interior (110) do veículo ferroviário (112) pode ser dividida por paredes interiores (113) e compartimentos separados (115), tendo o forro (80) substancialmente as mesmas dimensões que um compartimento individual (115) nele colocado. Nos casos em que o veículo ferroviário (112) tem uma parede superior (118), as bicas de enchimento (100) dos forros (80) estendem-se para cima através das aberturas de enchimento (120) para receber os materiais fluentes durante o processo de enchimento.

Tal como no caso do camião-cisterna (82), quando se introduz o forro (80) no interior do veículo ferroviário (112), a bica de descarga (94) é fechada e dobrada sob a segunda extremidade (96) da secção de corpo (98) do forro (80). Completada a operação de enchimento, a bica de enchimento (100) do forro (80) introduzida no veículo ferroviário (112) ou no camião-cisterna (82) é fechada e dobrada sobre a secção de corpo (98) do forro (80), ou a bica de enchimento (100) pode ser selada pelo calor

ou ter nela fixado um fecho convencional, tal como um fecho do tipo segundo a patente de invenção TJS 2 906 429, vendido sob a marca "Tri-Sure". A abertura de enchimento (120) no veículo ferroviário ou a abertura de enchimento (102) no camião-cisterna (82) podem estar equipadas com um fecho convencional (não representado) .

Fazendo agora referência às fig. 17 e 18, nelas está representado um camião-cisterna (230) semelhante ao (82) da fig. 14, sendo usadas as referências análogas às da fig. 14, juntando--lhe um sinal " ' ".0 camião-cisterna (230) difere do (82) da fig. 14 por ter uma abertura de enchimento e descarga (232) na parede de topo (86'), não tendo qualquer abertura de enchimento (102) na parede periférica (84')·

Como se ilustra na fig. 18, introduz-se um"forro (234), que constitui a primeira forma de realização da presente inven-* ção e tendo uma capacidade interior substancialmente maior do que a dos forros (80) introduzidos no camião-cisterna (82) e no camião-cisterna (230) com uma orientação genericamente horizontal para receber materiais fluentes, incluindo líquidos, no seu interior. Tabiques (236) posicionados no interior da área interior (88--) e junto das paredes extremas (86') do camiao-cisterna (230), fixam o forro cheio (234) dentro da área interior (88') para proteger o forro (234) durante o transporte. As bicas de descarga e enchimento (238) e (240), respectivamente, são fechadas por selagem, por atadura, e fixando nas mesmas um fecho convencional, por exemplo do tipo segundo a patente de invenção

US 2 906 429, vendido sob a marca "Tri-Sure". O forro (234) da fig. 18 pode também ser introduzido com uma orientação genericamente horizontal num contentor de transporte de grandes dimensões (242), com uma parede periférica (244) rígida e com quatro faces e paredes de topo opostas (246), como se mostra na fig. 19. As paredes terminais (246) podem ser abertas para encher e descarregar o conteúdo do forro (234).

Fazendo agora referência à fig. 20, nela está representado um balão (130) que é uma segunda forma de realização de produtos extrudidos ocos de diâmetro variável segundo a presente invenção. 0 balão (130) tem uma parede integral, unitária e flexível (132) que define uma primeira secção tubular de bica (134), uma primeira secção de ombros (136), uma secção de corpo (13 8) V uma segunda secção de ombros (140) e uma segunda secção de bica tubular (142). Tal como sucede com os forros extrudidos (20)é· £80) da primeira forma de realização dos produtos extrudidos segundo a presente invenção, a parte da parede integral, unitária e flexível (132) que define as secções de bica (134) e (142) do balão (130) pode ser substancialmente mais espessa e mais rígida do que a parte da parede flexível (132) que define a secção de corpo (138) do balão (130). Analogamente, os diâmetros das secções de bica (134) e (142) são suhstancialmente menores do que o diâmetro da secção de corpo (138) do balão (130) e a primeira secção de bica (134) é substancialmente mais curta do que a segunda secção de bica (142).

Para formar o balão, a primeira secção de bica (134) é fechada formando-se uma selagem transversal (144) na primeira secção de bica (134) junto da secção de corpo (138) do balão (130), por selagem pelo calor, por atadura da primeira secção de bica (134) (não representada), por meio de qualquer de numerosos processos de fecho convencionais (não representados). Por méio de processos de fecho semelhantes, incluindo a utilização possível de uma selagem transversal (146) feita na extremidade distante da segunda bica (142), a segunda secção de bica (142) pode ser fechada e pode colocar-se uma válvula (148) entre a selagem (146), ou óutro tipo de fecho, e a secção de corpo (138) do balão (130) para permitir a inflação do balão (130). Como se representa a tracejado, a válvula (148) pode ser omitida e pode introduzir-se uma fonte de inflação (151) no interior da extremidade distante da secção da segunda bica (142), podendo o balão (130) encher-se antes de se fechar a extremidade distante da segunda secção de bica (142).

Como está ilustrado nas fig. 20, 21 e 22, o balão (130) pode ser extrudido com qualquer número de formas e dimensões, incluindo formas análogas âs dos forros da primeira forma de realização (nãó representada), todos eles podendo ser inflados e selados utilizando qualquer combinação descrita nos parágrafos anteriores. A extrusão dos balões como unidades integrais elimina os custos correspondentes da junção de folhas extrudidas separadas para formar o invólucro do balão. Os balões extrudidos podem ser usados para muitos fins, incluindo as actividades me- . teorológicas. -23-

Fazendo agora referência às fig. 23 e 24, ilustra-se nelas uma primeira forma de realização do processo de fabricação da presente invenção. 0 produto extrudido oco de diâmetro variável (160) segundo a presente invenção é formado por um processo no qual se utiliza a mesma quantidade de resina que na extrusão de forros tubulares e com nesgas de reforço da técnica anterior, fazendo-se a extrusão de folhas de películas cosidas entre si pa ra formar balões, por forma a constituir a parede integral, unitária e flexível (162) do produto (160). A resina e de preferência escolhida do grupo formado por termoplásticos e elastomerós. Deslocando a "frost line" da extrusora ou variando a injecção de ar ou gás para a área interior definida pela parede flexível (162), modifica-se o diâmetro da parede flexível (162) para definir a forma do produto extrudido oco de diâmetro variável.

Pode usar-se um meio de arrefecimento, tal como ar, água névoa ou gás frios para deslocar a "frost line" da extrusora para variar o diâmetro do produto extrudido (160), como se ilustra nas fig. 23, 24 e 30. Ã medida que a resina é extrudida para for mar a parede flexível (162), posiciona-se um conjunto de anéis fendidos (164), montados retractilmente junto da saída (166) da extrusora, por actuação dos cilindros (168), ou qualquer outro meio de controlo de posicionamento convencional, para envolver a parede flexível (162) enquanto está a ser extrudida. Injecta--se mèio de arrefecimento a partir de uma fonte de meio de arrefecimento (não representada), através da conduta (170) para um canal interior (172) nos anéis fendidos (164), e do interior do canal interior (172) para fora, através de uma pluralidade de aberturas (174) para envolver a parede flexível (162) durante um intervalo de tempo predeterminado para controlar o diâmetro de um comprimento predeterminado da parede flexível (162) para formar uma primeira secção de bica, ou secção de bica de enchimento, (176) de um primeiro produto extrudido oco de diâmetro variável (160). Os anéis fendidos (164) são moveis, como se indica pelas setas direccionais (184), em relação à saída exterior (166) da extrusora para permitir que os anéis fendidos (164) se desloquem com a parede flexível (162) enquanto é extrudida, para proporcionar um arrefecimento suficiente da parede (162) para ajustar o diâmetro das secções da bica de enchimento e de descar-ga (176) e (182), respectivamente, do produto extrudido (160).

Uma vez arrefecido o comprimento predeterminado da parede flexível (162), para formar a primeira secção de bica, ou secção de bica de enchimento, (176) de um primeiro produto extrudido (160), interrompe-se a injecção de meio de arrefecimento para ò interior dos anéis fendidos (164) quando-QS anéis fendidos (164) são retirados por actuação dos cilindros (168), como se mostra a tracejado na fig. 24, e são deslocados para trás para uma posição mais próxima da saída (166) da extrusora. A primeira secção, ou secção de bica de enchimento, (176) do primeiro produto extrudido (160) é passada através de um conjunto de cilindros de compressão móveis (178), como se mostra na fig. 30. Injecta-se depois ar ou outro fluido para o interior da parede flexível (162), com um volume predeterminado para aumentar o diâmetro da parte não arrefecida da parede flexível (162), enquanto é extru-dida, para formar a secção de corpo (180) do primeiro produto extrudido (160). Os cilindros de compressão (178) são moveis, como se indica pelas setas direccionais (186), em relação à saída (166) da extrusora para manter um volume de ar constante entre a saída (166) da extrusora e os cilindros de compressão (178) para assegurar a expansão apropriada da secção de corpo (180) do produto extrudido (160) seguinte, que está a ser formado.

Depois de a secção de corpo’(180) do primeiro produto extrudido (160) ter sido expandida até um diâmetro predeterminado, suficiente para criar úma capacidade do forro igual à do contentor a forrar, igual à capacidade para receber um volume suficiente de fluido para inflar um balão, ou igual ao diâmetro predeterminado de um preservativo, posicionam-se os anéis fendidos (164) junto de, e envolvendo, a parede (162), por actuação dos cilindros (168). Injecta-se novamente meio de arrefecimento através dos anéis fendidos (164) para envolver a parede flexível (162) durante um intervalo de tempo predeterminado enquanto a parede (162) é extrudida, para controlar o diâmetro da parede flexível (162) para formar a segunda secção de bica, ou secção de bica de descarga, (182) do primeiro produto extrudido (160) e a primeira secção de bica, ou secção de bica de enchimento, (176) de um segundo produto extrudido (160). 0 ar arrefecido ou outro meio de arrefecimento compreendem qualquer meio com uma temperatura inferior à temperatura do fluido injectado para o interior da extrusão ou inferior à temperatura da parede fie- -26- -26-

xível (162) enquanto é extrudida.

Como está ilustrado na fig. 30, as etapas anteriores são repetidas para formar uma cadeia de forros, balões ou preservativos extrudidos. Variando o comprimento da porção arrefecida do produto extrudido, o comprimento da parte não arrefecida do produto e o volume de fluido injectado na parte não arrefecida, enquanto é extrudida, as mesmas etapas do processo usadas para formar uma cadeia de produtos representada na fig. 30, formarão uma cadeia de balões extrudidos (130), com uma outra forma, como se ilustra na fig. 31, ou uma cadeia de preservativos (350), como se mostra na fig. 32. Assim, alterando a duração do intervalo de tempo em que se dirige o meio de arrefecimento para sobre o produto extrudido, a duração dos intervalos de tempo entre esses intervalos de tempo e o volume de fluido injectado para a parte não arrefecida do produto extrudido, podem dar-se ao produto as dimensões e a forma requeridas para a utilização desejada.

Na medida em que aparecem peças nas fig. 25 a 30 análogas às das fig. 23 e 24, são utilizadas as mesmas referências, que se distinguem pela adição de um sinal " 1 ", Fazendo agora referência às fig. 25 e 26, uma segunda forma de realização do processo de fabricação segundo a presente invenção inclui a utilização de um molde dividido (260), arrefecido e movei para envolver a parede flexível (162') enquanto está a ser extrudida para formar a primeira secção de bica, ou secção de bica de enchimento, (não representada) e a segunda secção de bica, ou secção de bica de descarga (182') do primeiro produto extrudido oco de diâmetro variável (160')· De maneira análoga à dos anéis fendidos (164) da primeira forma de realização do processo de fabricação ilustrado nas fig. 23 e 24, o molde (260) compreende duas metades, montadas retractilmente junto da saída (166') da extru-sora, para posicionamento por actuaçãó de cilindros (168') ou outro dispositivo de posicionamento convencional.

Quando se posiciona o molde (260) para envolver e contactar com a parede flexível (162'), injecta-se fluido arrefecido através da conduta (262) para dentro do canal interior (264) no molde (260), arrefecendo o molde (260) em contacto directo com a parede flexível (Ί621), arrefecendo assim a parede flexível (162') para controlar o seu diâmetro. 0 fluido sai do canal interior (264) através da conduta de descargá (266) enquanto o fluido arrefecido é injectado para dentro do canal interior (264) através da conduta (262) para proporcionar o arrefecimento contínuo do molde (260) enquanto em contacto com a parede flexível (162' ) .

Depois de se ter arrefecido a parede flexível (162') durante um intervalo de tempo suficiente para controlar o diâmetro da parede flexível (162')/ interrompe-se a injecçao de fluido arrefecido para dentro do canal interior (264) e abre-se o molde como se ilustra a tracejado na fig. 26. 0 molde é movei em relação à saída (166') da extrusora, como se indica pelas setas direccionais (268) para permitir que o molde arrefecido (260) se desloque com a parede flexível (162') para continuar a arrefecer as secções de bica da parede flexível (162') enquanto continua -28-

a extrusão da parte de corpo (180') do produto extrudido (160').

Numa terceira forma de realização do processo de fabricação da presente invenção, como se mostra na fig. 27, o diâmetro da parede flexível (162') é controlado variando o volume de ar, ou outro fluido, injectado para o interior do produto extrudido (160' ) durante a formação da parte de corpo (180') do produto extrudido (160'). Não se desloca a "frost line" da linha de extrusão (280). Esta forma de realização da presente invenção pode também ser combinada com qualquer das outras formas de realização do processo de fabricação segundo a presente invenção.

Fazendo agora referência à fig. 28, nela ilustra-se uma quarta forma de realização do processo de fabricação segundo a presente invenção, na qual se introduz um tubo de vazio (300) com aberturas (302) dentro da área interior (304) definida pela parede flexível (162') do produto extrudido (160') enquanto é extrudido. 0 tubo de vazio (300) é fixado numa fonte de vazio (306) para evacuar a área interior (304) definida por um comprimento predeterminado da parede flexível (162') para controlar o diâmetro da parede flexível (162') para formar a primeira secção de bica, ou secção de bica de enchimento, (não representada) e a segunda secção de bica, ou secção de bica de descarga, (182') do produto extrudido (160') enquanto ê extrudido.

Depois de formar uma secção de bica, interrompe-se a evacuação da área interior (304) e injecta-se ar ou outro fluido para dentro da área interior (304) da parede flexível (162') ex-trudida depois do comprimento de parede flexível (162') que de- ”V. fine a área interior (304) evacuada para formar as secções de bica no produto extrudido (160')· A injecção de fluido para dentro da área interior (304) da parede flexível (162') não evacuada previamente faz com que o diâmetro da parede flexível (162') se expanda para formar a secção de corpo (180') do produto extrudido (160' ). A evacuação da área interior (304) recomeça depois de formada a secção de corpo (180')/ para de novo formar secções de bica na parede flexível (162'). Repetem-se todas as etapas do processo, formando assim uma cadeia contínua de produtos extru-didos (Ί601). A quarta forma de realização do processo de fabricação segundo a presente invenção pode ser combinada com qualquer das outras formas de realização do processo de fabricação para formar os produtos extrudidos ocos de diâmetro variável (160’) segundo a presente invenção.

Uma quinta forma de realização do processo de fabricação da presente invenção, como se ilustra na fig. 29, inclui a utilização de uma bomba de carretos (330) e uma matriz ajustável (332), controlada automaticamente, no tubo de extrusão (334) para garantir uma função mais completa da resina extrudida, proporcionando desse modo um maior controlo da espessura e da forma das secções de bica (176’) e (182') e das secções de corpo (180’) dos produtos extrudidos ocos de diâmetro variável (160') segundo a presente invenção. A matriz ajustável (332) pode ser controlada manualmente ou por computador para reduzir o diâmetro da matriz, reduzindo desse modo o diâmetro da extrusão para formar as sec- ções de bica (176') e (182') dos produtos extrudidos (160')· Para formar as secções de corpo (180') dos produtos extrudidos (160')/ aumenta-se o diâmetro da matriz ajustável (332), aumentando assim o diâmetro da extrusão. A quinta forma de realização do processo de fabricação pode ser combinada com uma qualquer ou com uma combinação das outras formas de realização do processo de fabricação segundo a presente invenção para formar os produtos extrudidos (338).

Fazendo agora referência à fig. 30, nela está ilustrada a extrusão de uma cadeia de produtos extrudidos (180) segundo a presente invenção, como atrás se descreveu. Depois de passar através dos cilindros de compressão (178), os produtos podem ser separados por corte ao longo dos pontos indicados pelas linhas (340). Analogamente, a fig. 31 ilustra a extrusão de uma cadeia de balões (130) que constituem a segunda forma de realização de produtos extrudidos ocos de diâmetro variável segundo a presente invenção, com uma das muitas formas possíveis. Depois de passar pelos cilindros de compressão, os balões podem ser separados por corte ao longo dos pontos indicados pela linha (342).

Fazendo agora referência à fig. 32, pode usar-se qualquer das formas de realização do processo de fabricação segundo a presente invenção para extrudir uma cadeia de pares de preservativos (350) que constituem uma terceira forma de realização de produtos extrudidos ocos de diâmetro variável segundo a presente invenção. Os preservativos (350) sao extrudidos por forma a terem a mesma forma geral que os forros que constituem a primeira forma de realização dos produtos extrudidos ocos de diâmetro variável segundo a presente invenção. Mas os preservativos (350) são substancialmente mais pequenos do que os forros, com a secção de corpo (352) proporcionalmente mais comprida do que a secção de corpo dos forros, para formar dois preservativos, quando separados. As secções de bica (354) dos pares de preservativos (350) podem ser seladas pelo calor ou seladas por outros processos convencionais em pontos (356) na cadeia de pares de preservativos (350) enquanto são extrudidos ou depois de passarem através dos cilindros de compressão (178')· Para separar os pares de preservativos (350) depois de passarem pelos cilindros de compressão (178'), eles podem ser cortados ao longo dos pontos indicados pela "linhas (358).

Como se ilustra na fig. 33, a utilização de uma coextru-sora (362) no tubo de extrusao (364) elimina estatisticamente a possibilidade de se verificar a existência de furos minúsculos nos preservativos extrudidos (350). Analogamente, os forros e balões que constituem a primeira e a segunda formas de realização da presente invenção podem também ser coextrudidos para garantir maior uniformidade da parede flexível dos produtos extrudidos .

Embora tenham sido ilustradas nos desenhos anexos e descritas na descrição pormenorizada formas de realização preferidas da presente invenção, deve entender-se que a mesma não fica limitada às formas de realização apresentadas, sendo sim sus-ceptível de numerosos rearranjos e modificações das suas partes -32- j W- e elementos sem que nos afastemos âo espírito da presente invenção.

Claims

1

REIVINDICAÇÕES 1.- Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável por extrusão, caracterizado pelo facto de: se submeter a extrusão através de um cunho que tem um diâmetro pré-determinado uma resina aquecida para formar um artigo flexível de forma tubular que tem uma margem anterior; se aplicar ar arrefecido ao longo de um comprimento pré-determinado da margem anterior do artigo obtido por extrusão para controlar o diâme- 2

tro do artigo obtido por extrusão e formar uma primeira secção tubular de biqueira de um primei ro artigo oco obtido por extrusão? se fazer passar a primeira secção tubular de biqueira do primeiro artigo oco obtido por extrusão através de um conjunto de rolos de aperto? se interromper a aplicação de ar arrefecido ao artigo obtido por extrusão durante um intervalo de tempo pré-determinado enquanto o artigo obtido por extrusão é continuamente puxado através dos rolos de aperto? se injectar fluido no interior da parte do artigo obtido por extrusão, a seguir à primeira secção da biqueira, com um volume pré-determinado para expandir um comprimento pré-determinado do artigo obtido por extrusão até um diâmetro pré-determina do para formar a secção do corpo do primeiro arti go obtido por extrusão; se interromper a injecção de fluido para o interior do artigo obtido por extrusão? e se aplicar ar arrefecido a um comprimento pré-de terminado do artigo obtido por extrusão para for mar uma segunda secção com a forma de biqueira do primeiro artigo obtido por extrusão. 3

2.- Processo para a fabricação de artigos ocos de diã metro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se substituir o ar arrefecido por neblina de água para controlar o diâmetro do artigo obtido por extrusão.

3. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diã metro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de se substituir o ar arrefecido por um gás para controlar o diâmetro do artigo obtido por extrusão.

4. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de compreender ainda a repetição contínua dos passos do processo para se formar uma cadeia contínua de artigos obtidos por extrusão.

5. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em separar os artigos fazendo cortes transversais para separar a segunda secção tubular da biqueira de um primeiro artigo obtido por extrusão da primeira secção tubular da biqueira de um segundo artigo obtido por extrusão. 4

6. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o passo de aplicação de ar arre fecido ã margem anterior do artigo obtido por extrusão formar a secção de descarga de uma primeira camisa.

7. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto de o passo de aplicação de ar arre fecido ao artigo obtido por extrusão depois da formação da sec ção do corpo da primeira camisa ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão de maneira a ser um diâmetro pré-determinado para formar a secção de enchimento da primeira camisa e a secção de descarga da segunda camisa a ser formada.

8. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o passo de aplicação de ar arre fecido â margem anterior do artigo obtido por extrusão formar a primeira secção tubular da biqueira de um balão.

9. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo facto de o passo de aplicação de ar ar- 5

refecido ao artigo obtido por extrusão depois de se formar a secção do corpo do primeiro balão ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão de modo a ser igual a um diâmetro pré-deter minado para formar a segunda secção tubular da biqueira do pri meiro balão e da primeira secção tubular da biqueira do segundo balão a ser formado.

10. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o passo de aplicação de ar arre fecido â margem anterior do artigo obtido por extrusão formar a primeira secção da biqueira tubular de um primeiro par de preservativos obtidos por extrusão com a forma de um artigo lon go obtido por extrusão que tem um corpo com a forma cilíndrica.

11. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo facto de o passo de aplicação de ar arrefecido ao artigo obtido por extrusão depois da formação da secção do corpo do primeiro par de preservativos ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão de modo a ser igual a um diâmetro pré-determinado para formar a segunda secção tubular da biqueira do primeiro par de preservativos e a primeira secção óa biqueira tubular de um segundo par de preservativos a ser forma-

dos.

12. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em colocar vedações transversais na primeira e segunda secções tubulares da biqueira de cada par de preservativos obtidos por extrusão.

13. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em separar os pares de preservativos fazendo um primei ro corte transversal na secção do corpo a meio caminho entre a primeira e a segunda secções tubulares da biqueira do artigo obtido por extrusão e um segundo corte transversal nas secções da biqueira entre as vedações transversais.

14. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em dirigir o ar arrefecido para o artigo obtido por extrusão através de anéis rasgados montados retractavelmente adjacentemente ao dispositivo de extrusão para rodear o artigo 7

obtido por extrusão à medida que ele I submetido a extrusão.

15. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em mover os anéis cortados numa direcção tal que se afastam geralmente do dispositivo de extrusão e com o movimento do artigo obtido por extrusão, à medida que é fabricado, se proporcionar o arrefecimento do artigo obtido por extrusão sufi ciente para ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão.

16. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em fazer variar a distância entre os rolos de aperto e o dispositivo de extrusão para manter um volume constante de fluido entre o dispositivo de extrusão e os rolos de aperto enquanto a secção do corpo dos artigos obtidos por extrusão pa£ sa entre os rolos de aperto.

17. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, caracterizado pelo facto de: se submeter uma resina aquecida a extrusão através de um cunho que tem um diâmetro pré-determi- 8

nado para se formar um artigo por extrusão flexí vel com a forma tubular que tem uma margem anterior; se posicionar um molde fortemente arrefecido de modo a rodear e contactar com um comprimento pré--determinado da margem anterior do artigo obtido por extrusão para controlar o seu diâmetro e formar uma primeira secção tubular da biqueira de um primeiro artigo oco obtido por extrusão; se fazer passar a primeira secção da biqueira do primeiro artigo oco obtido por extrusão através de um conjunto de rolos de aperto; se retrair o molde fortemente arrefecido do contac to com o artigo obtido por extrusão durante um in tervalo de tempo pré-determinado enquanto o artigo obtido por extrusão é continuamente puxado atra vés dos rolos de aperto; se injectar fluido para dentro da parte do artigo obtido por extrusão a seguir à primeira secção da biqueira com um volume pré-determinado para expan dir um comprimento pré-determinado do artigo obti do por extrusão até um diâmetro pré-determinado para formar a secção do corpo do primeiro artigo obtido por extrusão; 9

. se interromper a injecção de fluido para dentro do dispositivo de extrusão; e . se reposicionar o molde forteraente arrefecido de modo a rodear e a contactar com um comprimento pré-determinado do artigo obtido por extrusão para controlar o diâmetro do artigo obtido por extrusão e formar uma segunda secção da biqueira do primeiro artigo obtido por extrusão.

18. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável/ por extrusão, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo facto de se repetir continuamente os pa£ sos do processo para formar uma cadeia contínua de artigos obti dos por extrusão.

19, caracterizado pelo facto de o passo de reposicionamento do molde fortemente arrefecido de forma a rodear e contactar com o artigo obtido por extrusão depois de se formar a secção do corpo da primeira camisa ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão para formar a secção de enchimento da primeira camisa e a secção de descarga da segunda camisa a ser formada.

19. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo facto de o passo de posicionamento de um molde fortemente arrefecido de modo a rodear e a contactar a margem anterior do artigo obtido por extrusão formar a secção de descarga de uma primeira camisa.

20. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 10

21. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo facto de o passo de posicionamento de um molde fortemente arrefecido de modo a rodear e contactar com a margem anterior do artigo obtido por extrusão formar a primeira secção tubular da biqueira de um balão.

22. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo facto de o passo de reposicionamento do molde fortemente arrefecido de modo a rodear e contactar com o artigo obtido por extrusão depois da formação da secção do cor po do primeiro balão ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão para formar a segunda secção tubular da biqueira do primeiro balão e a primeira secção tubular da biqueira do segundo balão a ser formado.

23. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo facto de o passo de posicionamento de um molde fortemente arrefecido de modo a rodear e contactar com a margem anterior do artigo obtido por extrusão formar a primeira secção tubular da biqueira de um primeiro par de preservativos obtidos por extrusão como um artigo longo obtido por extru são tendo um corpo com a forma cilíndrica.

24. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo facto de o passo de reposicionamento do molde fortemente arrefecido de modo a rodear e contactar com o artigo obtido por extrusão depois da formação da secção do corpo cto primeiro par de preservativos ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão para formar a segunda secção tubular da biquei ra do primeiro par de preservativos e a primeira secção tubular da biqueira de um segundo par de preservativos a ser formada.

25. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em colocar vedações transversais na primeira e na segunda secções tubulares da biqueira de cada par de preservativos extrudidos. 12

26. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em separar os pares de preservativos fazendo um primeiro corte transversal na secção do corpo a meio caminho entre a primeira e a segunda secções tubulares da biqueira do artigo obtido por extrusão e um segundo corte transversal nas secções da biqueira entre as vedações transversais.

27. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em mover o molde fortemente arrefecido numa direcção em que geralmente se afasta do dispositivo de extrusão e com o movimento do artigo obtido por extrusão enquanto se realiza a extrusão para proporcionar o arrefecimento do artigo obtido por extrusão suficiente para regular o diâmetro do artigo obti do por extrusão.

28.- Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em fazer variar a distância entre os rolos de aperto e o dispositivo de extrusão para manter um volume constante de 13

fluido entre o dispositivo de extrusão e os rolos de aperto quan do a secção do corpo do artigo obtido por extrusão passa entre os rolos de aperto.

29.- Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável por extrusão, caractarizado pelo facto de: . se submeter uma resina aquecida a extrusão através de um cunho que tem um diâmetro pré-determinado para formar um artigo flexível obtido por extrusão com a forma tubular e que tem uma margem anterior; . se injectar um volume pré-determinado de fluido para dentro da área interior da margem anterior do artigo obtido por extrusão para controlar o diâmetro de um comprimento pré-determinado do artigo obtido por extrusão e formar uma primeira secção tubular da biqueira de um primeiro artigo oco obtido por extrusão; . se fazer passar a primeira secção da biqueira do artigo oco obtido por extrusão através de um con junto de rolos de aperto; . se aumentar o volume de fluido injectado para den tro da ãrea interior da parte do artigo obtido por extrusão a seguir ã primeira secção da biquei 14

ra para expandir um comprimento pré-determinado do artigo obtido por extrusão até um diâmetro pré-de-terminado para formar a secção do corpo do primeiro artigo obtido por extrusão; e . . se reduzir o volume do fluido injectado para den tro da área interior do artigo obtido por extru— são para controlar o diâmetro de um comprimento pré-determinado do artigo obtido por extrusão para formar uma segunda secção da biqueira do primeiro artigo extrudido.

30. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo facto de se repetir continuamente os pa£ sos do processo para formar uma cadeia contínua de artigos obtidos por extrusão.

31. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo facto de o passo que consiste em injec tar um volume pré-determinado de fluido para dentro-da área in terior da margem anterior do artigo obtido por extrusão formar a secção de descarga de uma primeira camisa. 15

32.- Processo para a fabricação de artigos ocos de diâ metro variável por extrusáo, de acordo com a reivindicação 31, ca racterizado pelo facto de a operação de redução do volume de fluido injecta-do para dentro da área interior do artigo obtido por extrusáo depois da formação da secção do corpo da primeira camisa ajustar o diâmetro cb artigo obtido por extrusáo para formar a secção de enchimento da primeira camisa e a secção de descarga da segunda camisa a ser formada.

33.- Processo para a fabricação de artigos ocos de diâ metro, variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 29, ca racterizado pelo facto de o passo de injecção de um volume prá-de terminado de fluido para dentro da área interior do artigo obtido por extrusão formar a primeira secção tubular da biqueira de um balão.

34.- Processo para a fabricação de artigos ocos de diâ metro, variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 33, ca racterizado pelo facto de o passo de redução do volume de fluido injectado para dentro da- área interior do artigo obtido por extru são, depois de se formar a secção do corpo do primeiro balão, ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão para formar a segunda secção tubular da biqueira do primeiro balão e a primeira secção tubular da biqueira do segundo balão a ser formado. 16

35. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo facto de o passo de injecção de um volume pré-determinado de fluido para dentro da área interior da margem anterior do artigo obtido por extrusão formar a primeira secção tubular da biqueira de um primeiro par de preservativos obtidos por extrusão como um artigo longo obtido por extrusão que tem. um corpo de forma cilíndrica.

36. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável por extrusão,. de acordo com a reivindicação 35, caracterizado pelo facto de o passo de redução do volume de fluido injectado para dentro da· área interior do artigo obtido por extrusão, depois da formação da secção do corpo do primeiro par de preservativos, ajustar o diâmetro do artigo ob tido por extrusão para formar a segunda secção tubular da biqueira do primeiro par de preservativos e a primeira secção tu bular da biqueira de um segundo par de preservativos a ser for mados.

37.- Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro, variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo de colocação de vedações transversais nas primeira e segunda sec- ções tubulares da biqueira de cada par de preservativos obtidos por extrusão.

38. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 37, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em separar os pares de preservativos fazendo um primeiro corte transversal na secção do corpo a meio caminho entre a primeira e a segunda secções tubulares da biqueira do artigo obtido por extrusão e um segundo corte transversal nas secções da biqueira entre as vedações transversais.

39. - Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em fazer., variar a distância entre os rolos de aperto e o dispositivo de extrusão para manter: um volume constante de fluido entre a extrusora e os rolos de aperto quando a secção do corpo do artigo obtido por extrusão passar entre os rolos de aperto.

40.- Processo para a fabricação de artigos ocos de diâmetro variável por extrusão, caracterizado pelo facto de: se submeter uma resina aquecida a extrusão atra- 18

vés de um cunho de modo a formar um artigo flexível com a forma tubular que tem uma margem anterior; se inserir na área interior do artigo obtido por extrusão meios sob vazio para controlar o seu diâmetro; se actuar os meios sob vazio para controlar o diâ metro de um comprimento pré-determinado do artigo obtido por extrusão para formar uma primeira secção tubular de biqueira de um primeiro artigo oco obtido por extrusão; se fazer passar a primeira secção de biqueira do primeiro artigo oco obtido por extrusão através de um conjunto de rolos de aperto: se interromper a actuação dos meios sob vazio durante um intervalo pré-determinado de tempo enquanto o artigo obtido por extrusão é continuamen te puxado através, dos rolos de aperto; se injectar fluido para dentro da área interior da porção do artigo obtido por extrusão a seguir ã primeira secção da biqueira com um volume pré--determinado para expandir um comprimento pré-determinado do artigo obtido por extrusão até um diâmetro pré-determinado, para formar a secção do 19

corpo do primeiro artigo obtido por extrusão; se interromper a injecção de fluido para dentro da área interior do artigo obtido por extrusão; e se reactuar os meios sob vazio para controlar o diâmetro de um comprimento pré-determinado do artigo obtido por extrusão, para formar uma segunda secção de biqueira do primeiro artigo obtido por extrusão.

41. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro, variável de acordo com a reivindicação 40, caracteriza do pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em repetir continuamante os passos do processo para formar uma cadeia continua de artigos obtidos por extrusão.

42, caracterizado pelo facto de o passo de reactuação dos meios sob vazio depois da formação da secção do corpo da primeira camisa ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão para formar a secção de enchimento da primeira camisa e a secção de de£ carga da segunda camisa a ser formada.

42. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro, variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo facto de o passo de actuação dos meios sob vazio inseridos na área interior da margem anterior do artigo obtido por extrusão formar a secção de descarga de uma pri meira camisa.

43.- Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 20 is

44. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável de acordo com a reivindicação 40, caracteriza do pelo facto de o passo de actuaçao dos meios sob vazio inseri dos na- área interior da margem anterior formar a primeira secção tubular da biqueira de um balão.

45. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro, variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 44, caracterizado pelo facto de o passo de reactuação dos meios sob vazio, depois da formação da secção do corpo do primeiro balão, ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão para formar a segunda secção tubular da biqueira do primeiro balão e a primeira secção tubular da biqueira do segundo balão a ser formado.

46.- Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo facto de o passo de actuação dos meios 21 fe-

sob vazio inseridos na área interior da margem anterior do arti go obtido por extrusão formar a primeira secção tubular da biqueira de um primeiro par de preservativos obtidos por extrusão como um. artigo de extrusão longo que tem um corpo de forma cilíndrica.

47. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 46, caracterizado pelo facto de o passo de reactuação dos meios sob vazio, depois da formação da secção do corpo do primeiro par de preservativos, ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão para formar a segunda secção tubular da biqueira do primeiro par de preservativos e a primeira secção tubular da biqueira de um segundo par de preservativos a serem formados.

48, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo de se paração dos pares de preservativos fazendo um primeiro corte transversal na secção do corpo a meio caminho entre a primeira e a segunda secções tubulares da biqueira do artigo obtido por extrusão e um segundo corte transversal nas secções da biqueira entre as vedações transversais.

48. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro, variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 47, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em colocar vedações transversais nas primeira e segun da secções tubulares da biqueira de cada par de preservativos obtidos por extrusão.

49. - processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro, variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação * 22

50. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em fazer mover a área em que é criado o vazio numa di recção em que geralmente se afasta do dispositivo de extrusão e com o movimento do artigo de extrusão quando este é submetido a extrusão para permitir o controlo do artigo a ser obtido por extrusão suficiente para ajustar o diâmetro do comprimento pré-determinado do artigo obtido por extrusão.

51. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro, variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em fazer, variar a distância entre os rolos de aperto e o dispositivo de extrusão para manter um volume constante de fluido entre o dispositivo de extrusão e os rolos de aperto quando a secção do corpo do artigo obtido por extrusão passa 23

entre os rolos de aperto.

52.- Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável, por extrusão, caracterizado pelo facto de: se submeter uma resina aquecida a uma extrusão através de um cunho de uma linha de extrusão, o qual tem um diâmetro ajustãvel, para formar por extrusão um artigo flexível de forma tubular e que tem uma margem anterior; . se aumentar a consistência da massa fundida da resina por ligação de uma bomba de carretos à linha de extrusão; se reduzir o diâmetro do cunho para controlar o diâmetro de um comprimento pré-determinado do arti go obtido por extrusão, para formar uma primeira secção tubular da biqueira de um primeiro artigo oco obtido por extrusão; . se aumentar o diâmetro do cunho para aumentar o diâmetro de um comprimento pré -determinaeo do artigo obtido por extrusão para formar a secção do corpo do primeiro artigo obtido por extrusão; . se reduzir de novo o diâmetro do cunho para se con trolar o diâmetro de um comprimento pré-determina do do artigo obtido por extrusão para se formar 24

uma segunda da biqueira do primeiro artigo obtido por extrusão; e se fazer passar a primeira secção da biqueira do primeiro artigo oco obtido por extrusão através de um conjunto de rolos de aperto.

53. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 52, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em repetir continuamente os passos do processo para formar uma cadeia contínua de artigos obtidos por extrusão.

54. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável, de acordo com a reivindicação 52, caracterizado pelo facto de o passo de redução do diâmetro do cunho quando a margem anterior do artigo obtido por extrusão é obtida por extrusão formar a secção de descarga de uma primeira camisa.

55.- Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro, variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 54, caracterizado pelo facto de o passo que consiste em reduzir de novo o diâmetro do cunho, depois de formar a secção do corpo da primeira camisa, ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão de maneira a formar a secção de enchimento da primeira camisa e a secção de descarga da segunda camisa a ser for mada.

56. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 52, caracterizado pelo facto de o passo de redução do diâmetro do cunho, quando a margem anterior do artigo obtido por extrusão está a ser formada por extrusão, formar a primeira secção tubular da biqueira de um balão.

57. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 56, caracterizado pelo facto de o passo de redução do diâmetro do cunho, depois de se formar a secção do corpo do primeiro ba Ião, ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão para for mar a segunda secção tubular da biqueira do primeiro balão e a primeira secção tubular da biqueira do segundo balão a ser formado.

58.- Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 52, caracterizado pelo facto de o passo de redução do diâmetro do cunho quando a margem anterior do artigo de extrusão está a 26

ser formada por extrusão formar a primeira secção tubular da bi queira de um primeiro par de preservativos obtidos por extrusão com a forma de artigo de extrusão longos que tem um corpo de forma cilíndrica.

59. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável por extrusão, de acordo com a reivindicação 58, caracterizado pelo facto de o passo de redução do diâmetro do cunho, depois da formação da secção do corpo do primeiro par de preservativos, ajustar o diâmetro do artigo obtido por extrusão para formar a segunda secção tubular da biqueira do primeiro par de preservativos e a primeira secção tubular da biqueira de um segundo par de preservativos a ser formado.

60. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro, variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 59, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em colocar, vedações transversais na primeira e na segunda secções tubulares da biqueira de cada par de preservativos obtidos por extrusão.

61. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 60, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo de 27

separação dos pares de preservativos fazendo um primeiro corte transversal na secção do corpo a meio caminho entre a primeira e a segunda secções tubulares da biqueira do artigo obtido por extrusão e um segundo corte transversal nas secções da biqueira entre as vedações transversais.

62. - Processo para a fabricação de artigos ocos com diâmetro variável, por extrusão, de acordo com a reivindicação 52, caracterizado pelo facto de compreender ainda o passo que consiste em se controlar por meio de computador a variação do diâmetro do cunho.

63. - Processo para a fabricação por extrusão de uma camisa para utilização com um recipiente volumoso flexível intermédio do tipo que tem uma parede perimétrica que define a capacidade interior do recipiente, uma parede superior ligada ã parede perimétrica e tendo uma abertura de enchimento no cen tro da parede superior e uma parede inferior ligada ã parede perimétrica e tendo uma abertura de descarga no centro da parede inferior, caracterizado pelo facto de: se submeter uma resina aquecida continuamente a uma extrusão através da saída de um dispositivo de extrusão tendo um diâmetro pré-determinado para formar uma parede flexível unitária integral de

forma tubular que tem uma margem anterior; se aplicar..ar fortemente arrefecido ao longo de um comprimen to pré-determinado para formar uma parede flexível unitária integral de forma tubular que tem uma margem anterior, através de anéis rasgados retraivelmente montados, adjacentemente â saída de extrusão, e que rodeia a parede flexível quan do ê submetida a extrusão para ajustar o diâmetro da parede flexível de modo a ser igual ao diâmetro da abertura de enchimento na parede supe rior do recipiente volumoso intermédio flexível a encher para formar a secção de enchimento de uma primeira camisa; se faz.er passar a secção de enchimento da primeira camisa através de um conjunto de rolos de aperto; se interromper a aplicação de ar fortemente arrer-fecído â parede flexível retraindo os anéis rasga dos durante um intervalo de tempo pré-determinado, enquanto a parede flexível é continuamente puxada através, dos rolos de aperto; se injectar ar para o interior da parede flexível unitária integral até perfazer um volume prê-de- terminado para expandir um comprimento pré-deter-mínado da secção não arrefecida da parede flexí- 29

vel para formar uma secção de corpo tubular da primeira camisa, tendo a mencionada secção do corpo uma primeira e uma segunda extremidades e tendo uma capacidade interior substancialmente igual à capacidade interior da área definida pela parede perimitrica do recipiente volumoso intermédio flexível a ser revestida; se reposicionar os anéis rasgados de maneira a ro dearem a parede flexível quando é submetida a ex-trusão; se aplicar ar fortemente arrefecido através dos anéis rasgados a um comprimento pré-determinado da parede flexível para ajustar o diâmetro da pare de flexível de modo a ser igual ao diâmetro da abertura de descarga na parede inferior e a abertura de enchimento na parede superior do recipiente. volumoso intermédio flexível a encher para formar a secção de descarga da primeira camisa e a secção de enchimento de uma segunda camisa a ser formada; se fazer, variar a distância entre os rolos de as-perto e a saída do dispositivo de extrusão para manter um. volume constante de ar entre a saída do dispositivo de extrusão e os rolos de aperto quan- 30

do a parede flexível passa entre os rolos de aper to; e . se repetir continuamente cada passo para formar uma cadeia contínua de camisas obtidas por extru-são.

64. - Processo para a fabricação de uma camisa, por ex trusão, de acordo coma reivindicação 63, caracterizado pelo facto de o passo de aplicação de ar fortemente arrefecido à mar gem anterior da parede flexível unitária integral formar a secção de descarga da primeira camisa.

65. - Processo para a fabricação de uma camisa, por extrusão, de acordo com a reivindicação 64, caracterizado pelo facto de o passo de aplicação de ar fortemente arrefecido à pa rede flexível, depois da formação da secção do corpo da primei ra camisa, ajustar o diâmetro da parede flexível unitária inte gral de modo a ser igual ao diâmetro da abertura de enchimento na parede superior e a abertura de descarga na parede inferior do recipiente volumoso intermédio flexível a encher para formar a secção de enchimento da primeira camisa.e a secção de descarga da segunda camisa a ser formada.

66. - Processo para a fabricação de uma camisa, por 31

extrusão, de acordo com a reivindicação 64, caracterizado pelo facto de o passo de aplicação dè..ar.:fortemente arrefecido.à parede'fie xível, unitária, integral compreender ainda o ajustamento do diâmetro da parede flexível para definir secções de enchimento e de descarga, sendo a parede flexível que define as secções de enchimento e de descarga mais espessa do que a porção da parede flexível que define a secção do corpo da camisa obtida por extrusão.

67. - Processo para a fabricação de uma camisa, por extrusão, de acordo com a reivindicação 64, caracterizado pelo facto de o passo de aplicação de ar fortemente arrefecido à parede flexível., unitária, integral compreender ainda o ajusta mento do diâmetro da parede flexível para definir secções de enchimento e de descarga, sendo a parede flexível que define as secções de enchimento e de descarga mais rígida do que a porção da parede flexível que define a secção do corpo da cami sa obtida por extrusão.

68. - Artigo oco de diâmetro variável, obtido por extrusão, caracteriz.ado pelo facto de compreender: . uma parede flexível, unitária, integral; . uma secção tubular de corpo definida pela parede flexível e que tem uma primeira e uma segunda ex- 32

tremidades; . uma primeira secção tubular de biqueira definida pela parede flexível e que se prolonga a partir da primeira extremidade da secção do corpo; e uma segunda secção tubular de biqueira definida pela parede flexível e que se prolonga a partir da segunda extremidade da secção do corpo.

69. - Artigo oco de diâmetro variável obtido por extrusão, de acordo com a reivindicação 68, caracterizado pelo facto de a parede flexível, unitária, integral compreender ain da uma resina submetida a extrusão escolhida no grupo constituído por termoplásticos e elastómeros.

70. - Artigo oco de diâmetro variável obtido por extru são, de acordo com a reivindicação 68, caracterizado pelo facto de os diâmetros da primeira e da segunda secções tubulares da biqueira serem substancialmente menores do que o diâmetro da secção do corpo do artigo oco de diâmetro variável obtido por extrusão.

71.- Artigo oco de diâmetro variável obtido por extru são, de acordo com a reivindicação 68, caracterizado pelo facto de a parede flexível, unitária, integral ter substancialmen- 33

te a mesma espessura nas secções tubulares da biqueira que na secção do corpo do artigo obtido por extrusão.

72.- Artigo oco de diâmetro variável obtido por extru são, de acordo com a reivindicação 68, caracterizado pelo facto de a parede flexível, unitária, integral ser substancialmente maís espessa na primeira e na segunda secções tubulares da biqueira do que na secção do corpo do artigo obtido por extrusão .

73.- Artigo oco de diâmetro variável obtido por extru são de acordo com a reivindicação 72, caracterizado pelo facto de a parede flexível, unitária, integral ser substancialmente mais rígida na primeira e na segunda secções tubulares da biqueira do que na secção do corpo do artigo obtido por extru-* são.

74.- Artigo oco de diâmetro variável obtido por extru são, de acordo com a reivindicação 68, caracterizado pelo facto de compreender ainda primeira e segunda secções de ressalto definidas pela parede flexível, unitária, integral, ligando a primeira secção de ressalto a primeira extremidade da secção do corpo à primeira secção tubular da biqueira e ligando a segunda secção de ressalto a segunda extremidade da secção do corpo 34

à segunda secção tubular da biqueira do artigo obtido por extru são.

75. - Artigo oco de diâmetro variável obtido por extru são, de acordo com a reivindicação 74, caracterizado pelo facto de a parede flexível, unitária, integral que define as secções de ressalto ter uma espessura aumentar gradualmente sendo a espessura menor nas zonas do ressalto mais próximas da secção do corpo do artigo oco de diâmetro variável e sendo a espessura maior nas zonas do ressalto mais próximas das secções tubulares da biqueira do artigo obtido por extrusão.

76. - Artigo oco de diâmetro variável obtido por extru são, de acordo com a reivindicação 68, caracterizado pelo facto de a primeira secção tubular da biqueira ser substancialmente mais curta do que a segunda secção tubular da biqueira.

77. - Artigo oco de diâmetro variável obtido por extru são, de acordo com a reivindicação 76, caracterizado pelo facto de compreender ainda uma vedação transversal na primeira secção tubular da biqueira que fecha a secção da biqueira perto da secção do corpo do artigo obtido por extrusão para formar um invólucro para receber fluido. 35

78. - Artigo oco de diâmetro variável obtido por ex-trusão, de acordo com a reivindicação 77, caracterizado pelo facto de compreender ainda meios para injectar fluido para dentro do artigo obtido por extrusão.

79. - Artigo oco de diâmetro variável obtido por extrusão, de acordo com a reivindicação 78, caracterizado pelo facto de compreender ainda uma vedação transversal que fecha a ex tremidade mais afastada da segunda secção tubular da biqueira do artigo obtido por extrusão.

80. - Artigo oco de diâmetro variável obtido por extrusão, de acordo com a reivindicação 78, caracterizado pelo facto de compreender ainda meios para suspender uma carga útil no artigo obtido por extrusão cheio de fluido.

81. - Recipientes aperfeiçoados para receber, transportar e armazenar materiais escoáveis, caracterizado pelo facto de compreender: a) um recipiente volumoso, flexível, intermédio que inclui: . uma parede lateral que define a área interior do recipiente; . uma parede superior ligada ã parede lateral; 36

. uma abertura de enchimento na parede superior; . uma parede inferior ligada ã parede lateral; e . uma abertura de descarga na parede inferior; b) uma parede flexível, unitária, integral; c) uma secção tubular do corpo definida pela parede flexível, unitária, integral que tem uma primeira e uma segunda extremidades e que tem uma área interior substancialmente com o mesmo tamanho que a área interior do recipiente volumoso intermédio flexível; d) uma secção de enchimento tubular definida pela parede flexível, unitária, integral e que se prolon ga a partir da primeira extremidade da secção do corpo e que tem um diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da secção do corpo e substancialmente igual ao diâmetro da abertura de enchimento existente na parede superior do recipiente volumoso intermédio flexível; e e) uma secção tubular de descarga definida pela parede flexível unitária integral e que se prolonga a partir da segunda extremidade da secção do corpo e que tem um diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da secção do corpo e substancialmente igual ao diâmetro da abertura de descarga existen- 37

te na parede inferior do recipiente volumoso intermédio flexível.

82. - Recipientes aperfeiçoados de acordo com a reivindicação 81, caracterizados pelo facto de a secção de enchimento tubular se prolongar para cima através da abertura de enchimento existente na parede superior do recipiente quando a secção de enchimento se encontra numa posição aberta e ser dobrada por cima da primeira extremidade da secção do corpo quando a secção de enchimento está numa posição fechada.

83. - Recipientes aperfeiçoados de acordo com a reivindicação 81, caracterizados pelo facto de a secção de descarga tubular se prolongar para baixo através da abertura de descarga existente no recipiente quando a secção de descarga se encontra numa posição aberta e ser dobrada por baixo da segunda extremidade da secção do corpo quando a secção de descarga se encontra numa posição fechada.

84. - Recipientes aperfeiçoados para receber, transpor tar e armazenar materiais escoáveis, caracterizados pelo facto de compreenderem: a) um recipiente rígido que inclui: . uma parede lateral rígida de quatro faces que 38

define a área interior do recipiente rígido; . uma parede inferior ligada ã parede lateral; e uma parede superior ligada a cada uma das quatro faces da parede lateral e capaz de ser aberta e fechada; b) uma parede flexível, unitária, integral inserida dentro do recipiente rígido; c) uma secção do corpo tubular definida pela parede flexível, unitária, integral que tem uma primeira e uma segunda extremidades e que tem uma área interior substancialmente com o mesmo tamanho que a área interior do recipiente rígido; d) uma secção tubular da biqueira de enchimento definida pela parede flexível, unitária, integral e que se prolonga para cima a partir da primeira extremidade da secção do corpo através da parede superior aberta do recipiente rígido e que tem um diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da secção do corpo; e e) uma secção tubular da biqueira de descarga defini da pela parede flexível, unitária, integral e que se prolonga para baixo a partir da segunda extremidade da secção do corpo e que tem um diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da sec- 39

ção do corpo.

85.- Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 84, caracterizados pelo facto de a secção tubular da biqueira de enchimento se prolongar para cima através da parede superior aberta do recipiente rígido quando a secção da biqueira de enchimento se encontra numa posição aberta e ser dobrada por cima da primeira extremidade da secção do corpo quando a secção da biqueira de enchimento se encontra numa posição fechada.

86. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 84, caracterizados pelo facto de a parede do fundo do recipiente rígido poder ser aberta e fechada.

87. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 84, caracterizados pelo facto de a secção tubular da biqueira de descarga se prolongar para baixo através da parede do fundo aberta do recipiente rígido quando a secção da biqueira de descarga se encontra numa posição aberta e ser dobrada por baixo da segunda extremidade da secção do corpo quando a secção de descarga se encontra numa posição fechada.

88. - Recipientes aperfeiçoados de acordo com a rei- 40

vindicação 84, caracterizados pelo facto de a parede superior do recipiente rígido ter uma abertura circular na parede superior quando a parede superior se encontra fechada tendo a citada aber tura um diâmetro substancialmente igual ao diâmetro exterior da secção tubular da biqueira de enchimento.

89. - Recipientes aperfeiçoados de acordo com a reivin dicação 88, caracterizados pelo facto de a secção tubular da biqueira de enchimento se prolongar para cima através da abertura circular existente na parede superior do recipiente rígido.

90. - Recipientes aperfeiçoados para a recepção, tran^ porte e armazenagem de materiais escoáveis, caracterizados pelo facto de compreenderem: a) uma caixa de malha de arame que inclui: . uma parede lateral de malha de arame com quatro faces laterais que definem a área interior da caixa de malha de arame; . uma parede do fundo de malha de arame ligada ã parede lateral; e uma parede superior de malha de arame ligada a pelo menos uma face lateral da parede lateral de quatro faces laterais para abrir e fechar a parede superior; 41

b) uma parede flexível unitária integral inserida na caixa de malha de arame; c) uma secção tubular do corpo definida pela parede flexível unitária integral que tem uma primeira e uma segunda extremidades e que tem uma área interior substancialmente com o mesmo tamanho que a área interior da caixa da malha de arame; d) uma secção tubular da biqueira de enchimento definida pela pa rede flexível unitária integral e que se prolonga para cima a partir da primeira extremidade da sec ção do corpo e que tem um diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da secção do corpo; e e) uma secção tubular de biqueira de descarga defini da pela parede flexível unitária integral e que se prolonga para baixo a partir da segunda extremidade da secção do corpo e que tem um diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da secção do corpo.

91.- Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 90, caracterizados pelo facto de a secção tubular da biqueira de enchimento se prolongar para cima através da parede superior aberta da caixa de malha de arame quando a secção da 42

biqueira de enchimento se encontra numa posição aberta e ser do brada por cima da primeira extremidade da secção do corpo quando a secção da biqueira de enchimento se encontra numa posição fechada.

92. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 90, caracterizados pelo facto de a parede do fundo da caixa de malha de arame poder ser aberta e fechada.

93. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 92, caracterizados pelo facto de a secção tubular da biqueira de descarga se prolongar para baixo através da parede do fundo aberta quando a secção da biqueira de descarga se encontra numa posição aberta e ser dobrada por baixo da segunda extremidade da secção do corpo quando a secção da biqueira de descarga se encontra numa posição fechada.

94. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 90, caracterizados pelo facto de a parede superior da caixa de malha de arame ter uma abertura circular quando está fechada, tendo a referida abertura um diâmetro substancialmente igual ao diâmetro exterior da secção tubular da biqueira de enchimento. 43

95.- Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a rei. vindicação 94, caracterizados pelo facto de a secção tubular da biqueira de enchimento se prolongar para cima através da abertura circular da parede superior da caixa de malha de arame .

96.- Recipientes aperfeiçoados para a recepção, transporte e armazenagem de materiais escoáveis, caracterizados pelo facto de compreenderem: a) um recipiente intermédio volumoso flexível que inclui: . uma parede lateral flexível que tem uma primei ra e uma segunda extremidades e que define a área interior do recipiente; . uma parede inferior ligada ã primeira extremidade da parede lateral; pelo menos duas laçadas formadas por dobragem e cosimento de partes distanciadas da segunda extremidade da parede lateral; e . um fio de puxar que passa através das laçadas para as puxar e fechar o recipiente; b) uma parede flexível, unitária e integral inserida no recipiente volumoso intemédio flexível; c) uma secção tubular do corpo definida pela parede 44

flexível, integral unitária que tem uma primeira e uma segunda extremidades e que tem uma área in terior substancialmente com o mesmo tamanho que a área interior do recipiente volumoso intermédio flexível; d) uma secção tubular da biqueira de enchimento defi nida pela parede flexível unitária integral e que se prolonga a partir da primeira extremidade da secção do corpo e que tem um diâmetro substancial mente menor do que o diâmetro da secção do corpo; e e) uma secção tubular de biqueira de descarga defini da pela parede flexível unitária integral e que se prolonga a partir da segunda extremidade da secção do corpo e que tem um diâmetro substancial mente menor do que o diâmetro da secção do corpo.

97.- Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 96, caracterizados pelo facto de a secção tubular da biqueira de enchimento se prolongar para cima através da primei ra extremidade aberta da parede lateral do recipiente volumoso intermédio flexível quando o fio de puxar é afrouxado para abrir o recipiente e ser dobrada por cima da primeira extremida de da secção do corpo quando a secção de biqueira de enchimento

está fechada e o fio de puxar apertado para fechar o recipiente.

98. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 96, caracterizados pelo facto de o recipiente volumoso intermédio flexível poder ser aberto e fechada para descarga do material escoãvel.

99. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 98, caracterizados pelo facto de a secção da biqueira de descarga se prolongar para baixo quando a parede do fundo do recipiente está numa posição aberta e ser dobrada por baixo da segunda extremidade da secção do corpo quando a secção da biqueira de descarga e a parede do fundo se encontram numa posição fechada.

100,- Recipientes aperfeiçoados para recepção, trans porte e armazenagem de materiais escoáveis, caracterizados pelo facto de compreenderem: um camião-cisterna para receber e transportar materiais escoáveis e que tem uma área de tanque definida por uma parede lateral substancial mente cilíndrica e uma parede da primeira e da segunda extremidades e tem aberturas para enchimento na parede lateral;

pelo menos, uma camisa de revestimento obtida por extrusão e que tem uma parede flexível, uni tária, integral inserida dentro da área do tanque do camião-cisterna; uma secção tubular do corpo em cada camisa definida pela parede flexível unitária integral que tem uma primeira e uma segunda extremidades e possui uma área interior substancialmente com o mesmo tamanljo que a partir da área do tanque ocupada pela camisa obtida por extrusão ; uma secção tubular da biqueira de enchimento em cada camisa definida pela parede flexível unitária integral e que se prolonga a partir da primeira extremidade da secção do corpo e é posicionada de maneira a prolongar-se através de uma das aberturas de enchimento existentes na parede lateral e tem um diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da secção do corpo e um diâmetro exterior substancialmente do mesmo tamanho que o diâmetro da biqueira de enchimento associada; e uma secção tubular da biqueira de descarga em cada camisa definida pela parede flexível uni- 47

tãria, integral e que se prolonga para baixo a partir da segunda extremidade da secção do corpo e que tem um diâmetro substancialmente me nor do que o diâmetro da secção do corpo.

101. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a rei vindicação 100, caracterizados pelo facto de a área do tanque do camião-cisterna ser dividida lateralmente por meio de pelo menos uma parede interior em compartimentos separados, tendo cada compartimento uma abertura de enchimento associada na parte da parede perime trica que define cada compartimento.

102. - Recipientes aperfeiçoados para a recepção, tranjs porte e armazenagem de materiais escoáveis, caracterizados pelo facto de compreenderem: . um vagão de caminho de ferro para receber e transportar materiais escoáveis e que tem uma área interior definida por uma parede lateral e por uma parede do fundo; pelo menos, uma camisa de revestimento obtida por extrusão e que tem uma parede flexível, unitária integral inserida na área interior do vagão de caminho de ferro; . uma secção tubular do corpo em cada camisa de W- finida pela parede flexível, unitária, integral e que tem uma primeira e uma segunda extremidades e possui uma área interior substancialmente com o mesmo tamanho que a parte da área interior do vagão de caminho de ferro ocupada pela camisa obtida por extrusão,- uma secção tubular da biqueira de enchimento em cada camisa definida pela parede flexível, unitária integral e que se prolonga a partir da primeira extremidade da secção do corpo para ci ma a partir da área interior do vagão de caminho de ferro e que tem um diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da secção do corpo; e uma secção tubular da biqueira de descarga em cada camisa definida pela parede flexível, uni tãria, integral e que se prolonga para baixo a partir da segunda extremidade da secção do cor po e que tem um diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da secção do corpo.

103.- Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a rei vindicação 102, caracterizados pelo facto de a área interior do vagão de caminho de ferro ser ainda definida por uma parede su- 49

perior que tem pelo menos uma abertura para enchimento nela feita.

104.- Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 103, caracterizados pelo facto de a secção tubular de biqueira de enchimento de pelo menos uma camisa obtida por extrusão se prolongar para cima através de pelo menos uma abertu ra de enchimento existente na parede superior do vagão de caminho de ferro.

105. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 103, caracterizados pelo facto de a área interior do vagão-cisterna ser dividida lateralmente por pelo menos uma parede interior em compartimentos separados, tendo cada compartimento uma abertura de enchimento associada na parte da parede superior que cobre cada compartimento.

106. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 102, caracterizados pelo facto de a área interior do vagão-cisterna ser dividida lateralmente por meio de pelo me nos uma parede interior em compartimentos separados.

107. - Recipientes aperfeiçoados para a recepção, transporte e armazenagem de materiais escoáveis, caracterizados 50

pelo facto de compreenderem: . um'camião-cisterna para receber e transportar materiais escoáveis e que tem uma área interior definida por uma parede lateral substancialmen te cilíndrica e duas paredes das extremidades; . uma camisa de revestimento interior obtida por extrusão tendo uma parede flexível, unitária, integral inserida numa orientação geralmente horizontal na área interior do camião-cisterna; . uma secção tubular do corpo na camisa obtida por extrusão definida por uma parede flexível, unitária, integral que tem uma primeira e uma segunda extremidades e que tem uma área interior substancialmente com o mesmo tamanho que a parte da área interior do camião-cisterna ocupada pela camisa obtida por extrusão; . uma secção tubular da biqueira de enchimento na camisa definida pela parede flexível, unitá ria, integral e que se prolonga para fora a partir da primeira extremidade da secção do corpo e em direcção às paredes das extremidades do camião-cisterna e que tem vim diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da sec ção do corpo; e 51

uma secção tubular da biqueira de descarga na camisa definida pela parede flexível, unitária, integral e que se prolonga para fora a partir da segunda extremidade da secção do corpo em direcção ã restante parede da extremidade do ca mião-cisterna e que tem um diâmetro substancial mente menor do que o diâmetro da secção do corpo.

108.- Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 107, caracterizados pelo facto de pelo menos uma extremidade do camião-cisterna ter pelo menos uma abertura de enchimento .

109. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 108, caracterizados pelo facto de a secção tubular da biqueira de enchimento se prolongar para fora através da abertura de enchimento existente na parede da extremidade do camião--cisterna durante o processo de enchimento e descarga.

110. - Recipientes aperfeiçoados para recepção, transporte e armazenagem de materiais escoáveis, caracterizados pelo facto de compreenderem: um contentor de expedição para receber e trans- 52

portar materiais e que tem uma área interior de finida por uma parede lateral com quatro faces e duas paredes das extremidades; uma camisa interior obtida por extrusão tendo uma parede flexível, unitária, integral, inseri da segundo uma orientação geralmente horizontal na área interior do contentor de expedição; uma secção tubular do corpo da camisa obtida por extrusão definida por uma parede flexível, unitária, integral que tem uma primeira e uma segunda extremidades e que tem uma área integral substancialmente com o mesmo tamanho que a parte da área interior do contentor de expedição ocupada pela camisa obtida por extrusão; uma secção tubular de biqueira de enchimento na camisa definida pela parede flexível, unitária, integral e que se prolonga para fora a partir da primeira extremidade da secção do corpo e em direcção a uma das paredes das extremidades do contentor de expedição e que tem um diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da secção do corpo; e uma secção de descarga tubular na camisa defini da pela parede flexível, unitária, integral e 53

que se prolonga para fora a partir da segunda extremidade da secção do corpo em direcção ã restante parede da extremidade do contentor de expedição e que tem um diâmetro substancialmen te menor do que o diâmetro da secção do corpo.

111. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 110, caracterizados pelo facto de pelo menos uma das paredes das extremidades do contentor de expedição poder ser aberta durante o processo de enchimento e descarga.

112. - Recipientes aperfeiçoados, de acordo com a reivindicação 111, caracterizado pelo facto de uma das secções tubulares da biqueira se prolongar para fora através da parede da extremidade aberta do contentor de expedição durante os processos de enchimento e descarga.

113. - Camisa obtida por extrusão para utilização com recipientes volumosos intermédios flexíveis, caracterizada pelo facto de compreender: - uma parede flexível, unitária, integral; uma secção tubular do corpo definida pela parede fie xível e que tem uma primeira e uma segunda extremidades; 54

- uma secção tubular da biqueira de enchimento de finida pela parede flexível e que se prolonga a partir da primeira extremidade do corpo; e - uma secção tubular da biqueira de descarga defi nida pela parede flexível e que se prolonga a partir da segunda extremidade da secção do corpo.

114. - Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 113, caracterizada pelo facto de o diâmetro da sec ção da biqueira de enchimento ser substancialmente menor do que o diâmetro da secção do corpo da camisa.

115. - Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 113, caracterizada pelo facto de o diâmetro da sec ção da biqueira de descarga ser substancialmente menor do que o diâmetro da secção do corpo da camisa.

116. - Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 113, caracterizada pelo facto de a parede flexível unitária integral ser substancialmente mais espessa na secção da biqueira de enchimento e na secção da biqueira de descar ga do que na secção do corpo da camisa.

117. - Camisa obtida por extrusão, de acordo com a rei vindicação 113, caracterizada pelo facto de a parede flexível, unitária, integral ser substancialmente mais rígida na secção da biqueira de enchimento e na secção da biqueira de descarga do que na secção do corpo da camisa.

118. - Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 113, caracterizada pelo facto de compreender ainda uma primeira e uma segunda secções de ressalto definidas pe la parede flexível, unitária, integral com a primeira secção de ressalto que liga a primeira extremidade da secção do corpo à secção da biqueira de enchimento da camisa e a segunda secção de ressalto que liga a segunda extremidade da secção do corpo ã secção da biqueira de descarga da camisa.

119. - Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 118, caracterizada pelo facto de a espessura da parede flexível unitária, integral que define as secções de ressalto aumentar gradualmente, sendo a menor espessura das sec ções do ressalto mais próxima da secção do corpo da camisa e sendo as maiores espessuras das secções de ressalto mais próxi mas da secção da biqueira de enchimento e da secção da biqueira de descarga da camisa. 56

120.- Camisa obtida por extrusão para utilização com recipientes volumosos intermédios, caracterizada pelo facto de compreender: - uma parede flexível, unitária, integral; uma secção tubular do corpo definida pela parede flexível e que tem uma primeira e uma segunda extremidades; - uma secção tubular da biqueira de enchimento de finida pela parede flexível e que se prolonga a partir da primeira extremidade da secção do corpo e que tem um diâmetro substancialmente me nor do que o diâmetro da secção do corpo; - uma secçãò tubular da biqueira de descarga definida pela parede flexível e que se prolonga a partir da segunda extremidade da secção do corpo e possui um diâmetro substancialmente menor do que o diâ metro da secção do corpo; - uma primeira secção de ressalto definida pela parede flexível, unitária, integral e que liga a primeira extremidade da secção do corpo à sec ção da biqueira de enchimento da camisa; e - uma segunda secção de ressalto definida pela pa rede flexível, unitária, integral e que liga a segunda extremidade da secção do corpo à secção da biqueira de descarga da camisa. 57

121. - Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 120, caracterizada pelo facto de a parede flexível, unitária, integral ser substancialmente mais espessa na secção da biqueira de enchimento e na secção da biqueira de des carga do que na secção do corpo da camisa.

122. - Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 120, caracterizada pelo facto de a parede flexível, unitária, integral ser substancialmente mais rígida na secção da biqueira de enchimento e na secção da biqueira de de£ carga do que na secção do corpo da biqueira.

123. - Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 120, caracterizada pelo facto de a parede flexível, unitária, integral que define as secções de ressalto aumentar gradualmente, sendo a menor espessura das secções de ressalto mais perto da secção do corpo e sendo as maiores espe£ suras do ressalto mais próximas da secção da biqueira de enchimento e da secção da biqueira de descarga da camisa.

124. - Camisa obtida por extrusão para utilização com um recipiente volumoso, intermédio, flexível do tipo que tem uma parede lateral que define a capacidade interior do recipien te,- uma parede superior ligada ã parede lateral e que tem uma 58

abertura de enchimento na parede superior e uma parede inferior ligada à parede periférica e que tem uma abertura de descarga na parede inferior, caracterizada pelo facto de compreender: uma parede flexível, unitária integral; uma secção tubular do corpo definida pela parede flexível, unitária, integral e que tem uma primeira e uma segunda extremidades e que possui uma capacidade interior substancialmen te igual â capacidade interior definida pela parede lateral do recipiente volumoso, intermédio, flexível a ser revestido pela camisa; - uma secção tubular da biqueira de enchimento definida pela parede flexível, unitária, integral e que se prolonga a partir da primeira ex tremidade da secção do corpo e que tem um diâmetro substancialmente menor do que o diâmetro da secção do corpo e substancialmente igual ao diâmetro da abertura de enchimento existente na parede superior do recipiente volumoso, intermédio, flexível a encher; e uma secção tubular da biqueira de descarga definida pela parede flexível unitária, integral e que se prolonga a partir da segunda extremi dade da secção do corpo e que tem um diâmetro 59

substancialmente menor do qne o diâmetro da secção do corpo e substancialmente igual ao diâmetro da abertura de descarga existente na parede inferior do recipiente intermédio, fie xível a encher.

125. - Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 124, caracterizada pelo facto de a parede flexível, unitária, integral ser substancialmente mais espessa na secção da biqueira de enchimento e na secção da biqueira de descarga do que na secção do corpo da camisa.

126. - Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 124, caracterizada pelo facto de a parede flexível, unitária, integral ser substancialmente mais rígida na secção da biqueira de enchimento e na secção da biqueira de dejà carga do que na secção do corpo da camisa.

127. - Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 124, caracterizada pelo facto de a secção da biqueira de enchimento da camisa se prolongar para cima através da abertura de enchimento do recipiente quando a camisa é inserida no recipiente a encher.

128.- Camisa obtida por extrusão, de acordo com a 60

reivindicação 124, caracterizada pelo facto de a secção da biqueira de descarga da camisa se prolongar para baixo através da abertura de descarga do recipiente quando a camisa é inserida no recipiente a encher.

129.- Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 124, caracterizada pelo facto de compreender ainda uma primeira e uma segunda secções de ressalto definidas pela parede flexível, unitária, integral ccm a primeira secção de ressalto que liga a primeira extremidade da secção do corpo ã secção da biqueira de enchimento da camisa e com a segunda secção de ressalto que liga a segunda extremidade da secção do corpo ã secção da biqueira de descarga da camisa.

130.- Camisa obtida por extrusão, de acordo com a reivindicação 129, caracterizada pelo facto de a espessura da parede flexível, unitária, integral que define as secções de ressalto aumentar gradualmente, sendo a menor espessura das primeira e segunda secções de ressalto mais próxima da secção do corpo da camisa e sendo a maior espessura da primeira secção de ressalto mais perto da secção da biqueira de enchimento e a maior espessura da segunda secção de ressalto mais perto da secção da biqueira de descarga da camisa. Q Agente Oficial da Propriedade Industrio.