PT97348B - Processo para prolongar a duracao de correias de fabricacao de papel - Google Patents
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Description
A presente invenção refere-se, na generalidade, a processos para fabricação cie produtos de papel absorvente macios e resistentes. A invenção refere-se também a uma cinta cie fabricação de papel que é utilizada neste processo e a um processo para o fabrico da mesma cinta. Liais partieularmente, a presente invenção refere-se a um processo para a fabricação de papel que emprega uma cinta para fabricação de papel revestida com uma resina polimérica fo to-sensível, e a um processo para o tratamento químico da cinta revestida com resina durante a operação de fabricaçãc do papel.
EL^bADEALIEKTG GERAI SA IhYShUÃO
Uma das mais difundidas caracteristicas da vi da diária nas modernas sociedades industrializadas é a utilização de produtos descartáveis, particularmente de produ tos descartáveis feitos de papel. Toalhas de papel, lenços de papei para limpeza da cax*a, e sanitários, e artigos semelhantes são usados quase constantemente. Portanto, a fabricação de artigos com uma tão grande procura tornou-se, no século vinte, uma das maiores indústrias dos países industrialmente desenvolvidos. A procura geral de produtos de papel descartáveis gerou também, naturalmente, □ procura de versões aperfeiçoadas dos produtos e dos processos para a sua fabricação, hão obstante os grandes avanços na fabricação de papel, o esforço de investigação e de desenvolvimento continua a dirigir-se para o aperfeiçoamento, quer dos produtos, quer dos correspondentes processos de fabricação.
Os produtos descartáveis, tais como toalhas de papel, lenços de papel faciais e higiénicos, e artigos
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I semelhantes, são feitos a partir de uma ou mais teias de tecidc de papel. Para que os produtos cumpram a função a que se destinam e tenham larga aceitação, eles, e as teias de tecido de papel de que são feitos, tem de possuir certas características físicas. Entre as características mais importantes, contam-se a resistência mecânica, a macieza e a capacidade de absorção.
A resistência mecanica é a capacidade de uma teia de papel manter a integridade física durante a utilização.
A macieza é a sensação táctil agradável que
A os consumidores tem quando amarrotam o papel nae mSos e quando o utilizam para as suas finalidades.
A capacidade de absorção é a característica
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J do papel que permite que ele absorva e retenha fluidos,particularmente água e soluções aquosas e suspensões. Ao avaliar a capacidade de absorção de um papel, não só é importante a quantidade absoluta de fluido que uma determinada quantidade de papel retém como também a velocidade com a qual 0 papel absorve o fluido. Além disso, quando o papei é transformado num dispositivo, tal como uma toalha ou um esfregão, a capacidade do papel para fazer com que um fluido seja absorvido por ele e deixe seca a superfície esfregada é também importante.
Os processos para a fabricação de produtos de papel descartáveis para uso em produtos de tecidos de papel (”tissuén) toalhas e sanitários envolve, geralmente, a preparação de uma suspensão aquosa de fibras de papel e, em seguida, a remoção da água da suspensão enquanto, simultaneamente, se rearranjam.as fibras na suspensão de maneira a formar uma teia de papel. Para realizar o processo de desidratação, podem empregar-se vários tipos de maquinaria Correntemente, a maior parte dos processos de fabricação empregam máquinas que são conhecidas como máquinas de fabricação de papel de rede de arame de Fourdrinier ou máqui
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Mod. 71 - 20.000 ex. - W/08 nos que são conhecidas por maquinas de fabricação de papel de rede dupla (Pourdrinier). lias máquinas de fabricação de papel com rede de arame de Pourdrinier, a suspensão de fibras de papel é alimentada sobre a superfície superior de uma cinta sem-fim em deslocação, a qual serve como superfície inicial de fabricação de papel da máquina. lias máquinas de redes de arame duplas, a suspensão e depositada entre uc. par de redes de arame convergentes de Pourdrinier, em que se realiza a desidratação inicial e 0 rearranjo do processo de fabricação do papel, depois da formação inicial da teia de papel na rede ou nas redes de arame de Pourdrinier, geralmente ambos os tipos de máquinas transportam a teia dc papel através de um processo ou de vários processos de secagem sobre um outro tecido com a forma de cinta sem-fim que, muitas vezes, é diferente da rede ou das redes de arame de Pourdrinier. 3ste outro tecido é muitas vezes designe do como tecido de secagem. 2em-se utilizado, com maior ou menor sucesso, numerosos arranjos da rede de arame ou das redes de arame de Pourdrinier e do tecido ou dos tecidos d€ secagem, assim como o processo ou os prooessos de secagem.
processo ou os processos de secagem podem compreender compactação mecanica da teia de paxiel, desidratação sob vácuo, secagem por sopragem de corrente de ar aquecido através do teia de papel e outros tipos de processos de secagem.
Como se referiu acima, as cintas ou os tecidos de fabricação de papel tem vários nomes, dependendo da utilização prevista· As malhas de arame de Pourdrinier, também conhecidas como cintas de Pourdrinier, redes de arame de formação ou tecidos de formação, são aquelas que são uti lisadas na zona inicial de formação da maquina de fabricação de papel, Cs tecidos do secador, como se mencionou acima, são os que transportam a teia de papel ao longo da operação de secagem da máquina de fabricação de papel· São também possíveis vários outros tipos de cintas ou do teci35
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Mod. 71 - 23.000 ex. - 90/08 dos· A maior parte das cintas d© fabricação de papel empregadas no passado são normalmente formadas por um comprítnen to de tecido urdido, cujas extremidades foram unidas uma à outra por meio de costura de maneira a formar uma cinta sem-fim. Os tecidos para a fabricação de papel urdidos com preendem geralmente uma pluralidade de fios de urdidura longitudinais distanciados e uma pluralidade de fios de trama transversais distanciados, que foram tecidos conjuntamente com uma estrutura de tecelagem específica. As cintas anteriormente utilizadas incluiam tecidos de camada simples (de fios de urdidura e de trama), tecidos de camadas múltiplas e tecidos com diversas camadas de fios de urdidura e de trama entrelaçados. Inicialmente, os fios dos tecidos das máquinas de fabricação de papel eram feitos de •arame de matérias tais como bronze, aço inoxidável, latão ou suas combinações. Muitas vezes, vários materiais eram colocados por cima dos tecidos e eram fixados neles na ten tativa de tornar o processo de desidratação mais eficiente, Recentemente, no campo da fabricação de papel, verificou-se que se podem utilizar materiais sintéticos, na totalidade ou em parte, para produzir as estruturas de arame que ficam por baixo da teia as quais são superiores, em qualidade, aos fios de formação feitos de metal. Esses materiais sintéticos tem incluído nylon, poliésteres, fibras acrílicas e copolímeros. Muito embora se tenham utilizado muitos processos, tecidos e arranjos desses tecidos diferentes, so alguns destes processos, tecidos e arranjos tem tido, co mo resultado, a obtenção de produtos de papel com êxito comarcial.
Um exemplo de teias de papel que têm sido lar gamente aceites pelo público consumidor é constituído pelas teias feitas pelo processo descrito na patente de Invenção Rorte-Americana RÚmero 3 301 746, concedida a Sanford e Sis son, publicada em 31 de Janeiro de 1967. Outros produtos de papei largamente aceites são feitos pelo processo des35
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Gase 4136 crito na Patente de Invenção Norte-Americana Numero 3 994 771, concedida a Norgan e Nich e publicada em 30 de Novembro de 1976. Não obstante a elevada qualidade dos produtos feitos por estes dois processos, □ investigação no sentido de se obterem produtos aperfeiçoados tem continuado, como acima se referiu.
Outro aperfeiçoamento comercialmente significativo realizado nas teias de papel foi obtido pelogprocesso descrito na patente de Invenção Norte-Americana Numero 4 529 430, concedida a Irokhan e publicada em 16 de Julho de 1985* 0 aperfeiçoamento incluía a utilização de uma cinta de fabricação de papel (designada como membro de deflexão”), que era constituída por um membro urdido poroso, rodeado por uma estrutura de resina foto-sensível endurecida. A estrutura de resina era dotada de uma pluralidade de canais distintos isolados, conhecidos como condutas 'de deflexão”. 0 processo em que este orgão de deflexão era usado envolvia, entre outras operações, a associação de uma teia embrionária de fibras de fabricação de papel com a su4 perfície superior do membro de deflexão e a aplicação de vácuo ou de outro diferencial de pressão de fluido à teia, do lado de trás (lado que contacta com a maquina) do orgão de deflexão. A cinta de fabricação de papel utilizada neste processo era designada por orgão de deflexão” porque as fibras para a fabricação de papel seriam deflectidas para dentro e rearrahjadas nas condutas de deflexão da estrutura de resina endurecida, após a aplicação do diferencial de pressão do fluido, f membro de deflexão era feito de acordo com. 0 processo descrito na Patente de Invenção Norte-Americana Numero 4 514 345, concedida a Johnson e col., publicada em 30 de Abril de 1935. Este px’ocesso incluía as operações que consistem em: (1) revestir 0 elemento urdido poroso com uma resina foto-sensível5 (2) controlar-a espessura da resina foto-sensível de maneira a que esta tenha um valor previamente escolhid
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J lus com um comprimento de onda, activado através de uma mascara que tem regiões opacas e transparentes; e (4) remover a resina nfio endurecida. Utilizando o processe de fabricação de papel. aperfeiçoado acima mencionado, foi finalmente possível fabricar papel com certas características pretendidas previamente escolhidas· G papel produzido com a utilização do processo descrito no Patente de InvençSo Uorte-Americana Aumero 4 523 480 caracterisa-se por ter duas regiões fisicamente distintas distribuídas o través da suo superfície; uma é uma região reticulada contínua que tom uma densidade relativamente grande e uma resistência mecânica intrínseca elevada e a outra é uma região constituída por uma pluralidade de saliências que têm densidades relativamente pequenas e relativamente pequenas resistências mecani cãs intrínsecas (quando comparadas oom a região da rede), que são completamente rodeadas pela região da rede.
papel produzido pelo processo acima mencionado era efectivamente mais forte, mais macio e mais absorvente do que o papel produzido pelos processos anteriores, em resultado de vários factores. A resistência mecânica do papel produzido era maior como resultado da resistência mecânica intrínseca relativamente elevada proporcionada pela regido reticulada. A maciesa do papel produzido era maior como resultado da existência da pluralidade de saliências de pequena densidade através da superfície do papel. A capacidade de absorção do papel era maior devido ao facto de o papel ter uma densidade geralmente menor, enquanto que a velocidade de absorvência era maior pelo facto de a rede ser capaz de distribuir os liquides absorvidos às saliências absorventes de menor densidade de uma maneira ordenada.
líuito embora o processo aperfeiçoado acima mer cionado funcionasse muito bem, verificou-se que a resina polimerica foto-sensível endurecida contida na cinta de fabricação de papel se degradava rapidamente com o tempo,ten•S«
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J do como resultado cintas que falhavam prema t ura mente. 0 mecanismo do princípio de degradação destes membros de deflexão (cintas de fabricação de papel) e a oxidação da resina fotopolimérica. Para retardar este; reacção, é necessário a dicionar produtos químicos anti-oxidantes, tais como fenois estorvados estericamente de elevado peso molecular, à resina fotcpolimérica líquida antes de se realizar a polimerização final com luz de um comprimento de onda de activação (por exemplo, luz ultravioleta). Po entanto, ha um limite superior para a quantidade destes produtos químicos que pode ser incluída na resina líquida, por três razões: (a) es tes produtos químicos tem um impacto negativo na velocidade da reacção foto-sensibilizada da resina; (b) existem limitações de solubilidade dos produtos químicos na resina; e (c) o estrutura da resina é enfraquecida pelo deslocamento do polímero. Enquanto estão a trabalhar numa maquina de fabricação de papel, estes materiais são consumidos e/ou removidos ao proteger centra a oxidação. Quando o teor de agente anti-oxidante é diminuído ou eliminado, a resina torna-se vulnerável à degradação e a cinta depressa é destruída» Assim, existe a necessidade de se ter à disposição um método de substituição dos compostos químicos que são extraídos da cinta durante a operação de fabricação do papel.
A presente invenção refere-se a um processo para aperfeiçoar o tempo de duração útil da cinta mediante a aplicação contínua de compostos químicos às cintas que contêm uma resina polimérica .solida, durante a operação de fabricação de papel, hais especificamente, adicionando pro dutos químicos anti-oxidantes adequados à cinta durante a operação de fabricação do papel, a duração da cinta pode ser muito prolongada. Esta técnica ultrapassa a limitação corrente sobre a quantidade de anti-oxidantes que podem sei adicionados à resina líquida não polimerizada. Também contraria o esgotamento natural de anti-oxidante na resina durante as operações normais de fabricação de papel.
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B ura objectivo da presente invenção proporcionar um processo para prolongar a duração de funcionamento de cintas de fabricação de papel que contêm uma resina polimórica sólida foto-sensível, por meio da aplicação contínua de uma quantidade efectiva de um composto químico à cii ta de fabricação de papel durante a operação de fabricação do papel.
jí ainda um outro objectivo da presente invenção proporcionar um processo para a aplicação contínua de baixos uiveis de produtos químicos anti-oxidantes à superfície que contacta com o papel destas cintas para a fabricação de papel que contêm resina, durante a sua utilização, protegendo, dessa forma, a resina contra a oxidação.
Sstes e outros objectivos são atingidos com a px^esente invenção, como se vera pela descrição seguinte. SUMÁRIO Sn InVSrçÃO
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A presente invenção refere-se a um processo para melhorar o tempo de duração das cintas de fabricação de papel que contem resinas polimêricas foto-sensíveis sólidas; e a um processo aperfeiçoado para a fabricação de papel usando estes tipos de cintas de fabricação de papel Geralmente, o aumento do tempo de duração das cintas resulta da aplicação contínua de uma quantidade efectiva de um composto químico ou de vários compostos químicos à cinta, durante a operação de fabricação de papel. Os compostos qnl micos são, de preferência, compostos anti-oxidantes que podem inibir ou retardar a oxidação das resinas polimêricas e evitar os correspondentes efeitos de degradação.
A cinta de fabricação de papel, na sua forma preferida, ó constituída por dois componentes principais: (1) uma estrutura de resina polimóriea sólida que foi tornada sólida por exposição de uma resina foto-sensível líquida a luz com um comprimento de onda de activação, e que tem uma primeira superfície para contactar cora as teias de fibra a serem desidratadas □ uma segunda superfície, oposte
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J à primeira, para contactar oom o maquina de desidratação empregada na operação de desidratação? e (2) uma estrutura de reforço dotada de interstícios, que pode ser um. orgão de material têxtil urdido poroso para reforçar a estrutura de resina posicionada entre a primeira superfície da estrutura e, pelo menos, uma parte da segunda superfície da estrutura· Preferivelmente, a estrutura de resina tem uma pluralidade de condutas para canalizar a agua da primeira superfície, através da estrutura de resina, para a segunda superfície.
As resinas foto-sensíveis apropriadas podem ser fácilmente escolhidas a partir das muitas resinas comer cia lmente disponíveis. Os exemplos de resinas poliméricas foto-sensíveis incluem: ocrilatos de uretana (por exemplo, uretana metacrilada), copolímeros de estireno/hutadieno, ésteres acrílicos, acrilatos de epoxi, uretanas aromáticas acriladas e polibutadienos acrilados. As resinas foto-sensíveis líquidas especialmente preferidas são os incluídas na série Líerigraph de resinas de uretana metacriladas fabricadas por Hercules Tnc., Vilmington, Delavzare, Estados Unidos da América. A resina mais preferida é 0 resina vsrigraph SE) I6I6B.
Uo processo preferido de realização da presente invenção, aplicsm-se continuamente agentes anti-oxidantes às cintas de fabricação de papel durante a operação de fabricação de papel, para proteger as mesmas cintas contra a oxidação e para aumentar o seu tempo de duração. Surpreendentemente, verificou-se que os agentes anti-oxidantes são absorvidos pela cinta de fabricação de papel quando aplicados à cinta enquanto esta está eia utilização. Este facto é inesperado porque as cintas de fabricação de papel de elevada velocidade fazem uma revolução completa em aproximadamente tres segundos, passando através de chuveiros de limpeza o sobre caixas de vácuo de remoção de fluidos em cada revolução. Assim, tipicamente, os produtos químicos
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J anti-oxidantes tem menos de tres segundos para serem absorvidos pela resina ou aderirem à superfície da resina (ante de serem lavados pelos chuveiros de lavagem e/ou removidos pelas caixas cie vacuo) e tornarem a cinta mais resistente à oxidação»
Os anti-oxidantes apropriados podem ser facilmente escolhidos dos muitos produtos anti-oxidantes comercialmente disponíveis. Os agentes anti-oxidantes preferidos são anti-oxidantes primários, tais como fenois estericamente estorvados que são capazes de eliminar radicais livres ou interromper reacções em cadeia cie oxidação. 3m seguida, faz-se uma descrição mais pormenorizada dos tipos de agentes anti-oxidantes apropriados para utilização no processo de acordo com a xiresente invenção.
Λ presente invenção refere-se também a um processo para a fabricação de papel utilizando as cintas de fabricação de papel de acordo com a presente invenção. 0 processo para a fabricação de uma teia de papel de acordo com a presente invenção compreendes (a) a ^tenção de uma dispersão aquosa de fibras de fabricação de papel; a formação de uma teia embrionária de fibras de fabricação de papel a partir da dispersão aquosa, num orgão poroso; o contacto da teia embriohária com uma cinta para a fabricação cie papel que compreende uma estrutura com uma primeira se perfície em contacto com o papel, uma segunda superfície oposta à primeira superfície e condutas (b) (o) íue se prolongam da primeira superfície até à segunda superfície e uma estrutura de reforço para reforçar s estrutura, posicionada entre a primeira superfície da estrutura e, pelo menos, uma parte da segunda superfície da estru35
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tura, tendo a estrutura de reforço um componente de reforço com interstícios;
(d) a deflexão de, peio menos, uma parte das fibras para a fabricação de papel existentes na teia embrionaria para dentro das condutas, e a eliminação da agua da teia embrionaria através das condutas e 0 rearranjo das fibras para a fabricação de papel de maneira a formar uma teia intermédia em condições tais que a referida deflexão não seja iniciada depois do início da mencionada remoção de agua; e (e) a secagem prévia da teia intermédia em associação oom a cinta de fabricação de papel até se obter uma consistência compreendida entre cerca de 25 e cerca de 9δ?ύ, para se formar uma teia pré-seca de fibras para a fabricação de papel.
Em conjugação com 0 processo acima descrito para a fabricação de papel, uma quantidade eficas de um composto químico, preferivelmente uma emulsão contendo um produto químico anbi-oxidante, é continuamente aplicada à cinta durante a operação de fabricação de papel, 3ste processo de adição contínua de compostos químicos às cintas de fabricação de papel quanto em utilização é descrito mais pormenorizadamente mais adiante, na presente memória descri tiva.
Todas as percentagens, relações e proporções referidas na presente memória descritiva são em peso, a nãc ser que se especifique de maneira diferente,
PESCnlÇnO KE3U1I3A DC3 1)33331103
A Figura 1 é a representação esquemática de uma forma de realização de uma maquina contínua para a fabricação de papel, que ilustra 0 processo de acordo com a presente invenção para a adição de produtos químicos à cin-11
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J ta de fabricação cie papel.
A figura IA á uma representação esquemática simplificada de uma secção transversal, que mostra a teia embrionária parcialmente formada a partir de fibras para a fabricação de papel, antes da sua deflexão para dentro de uma conduta da cinta de fabricação de papel.
i figura 1B é uma representação simplificada 9ά secção transversal da parte da teia embrionária repre* sentada na figura IA depois de as fibras da teia embrionário tere-i. sido deflectidas pura dentro de una das condutas da cinta de fabricação de papel.
i figura 10 á una vista en planta simplificada de una parte de una teia de papel feita peio processo d? presente invenção.
A figura 1D á uma secção recta em corte, segundo 0 direcção ds máquina, de uma parte da teia de papel representada na figura 10, feita. ao longo da linha 1B-1D, ή figura 10 á ud corte transversal em secção rects, na direcção perpendicular n direcção da máquina, da parte ds teia de papel representada na figura 10, feita ao longo da linha 13-13.
i figura 2 representa uma vista em planta de uma parte da cinta de fabricação de papel representada sem a estrutura de reforço.
i figura 3 s uma vista em secção transversal da parte da cinta de fabricação de papel representada na figura 2, feita ao longo das linhas 3-3.
Λ figura 4 e uma vista em planta de uma forma de realização completteente montada da cinta de fabricação de papel.
Δ figura 5 é uma vista em secção recta da forma de realização da cinta de fabricação de papel representada r.a figura 4, feita ao longo da linha 5-5, na qual a sv perfície posterior é apresentada com uma textura de carácter positivo.
rigura o e uma represent esquemática aia10
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0Ώ3Θ 4136 pliada de uma cias geometrias cia abertura da conduta preferidas.
A Pigura 7 e uma vista em planta que representa uma estrutura de reforço de camadas múltiplas urdidas preferida, que pode ser utilizada na cinta de fabricação de papel.
A Pigura 8 e uma vista em corte prolongado fei ta ao longo da linha 8-3 da Pigura 7.
A Pigura 3 è uma vista eu secção final da estrutura de reforço urdida da Pigura 7.
A Pigura 10 á urna vista ea corte feito ao lon linha 10-10 da Pigura 7.
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A Pigura 11 e uma vista em corte feito ao lon· go da linha 11-11 da Pigura 7· λ Pigura 12 é uma vista em corte feito ao longo da linha 12-12 da Pigura 7.
A Pigura 13 á uma representação esquemática dc aparelho de base para fazer a cinta para a fabricação de pa pel utilizada na prática da presente invenção.
DBSQPIõAC PQPIIS1T0aI2APA PA ΙΡΥΡΙ^αΟ
Apesar da presente memória descritiva terminai com reivindicações que apontam particularmente e reivindicam distintamente o que pode ser considerado como fazendo parte do âmbito da presente invenção, julga-se que a invenção pode ser maia facilmente compreendida com a seguinte descrição pormenorizada da presente invenção, em combina com o estudo dos desenhos anexos e dos exemplos apresentados.
A memória descritiva está dividida em quatro partes principais:
(1) descrição pormenorizada do processo de fabricação de papel e de aplicação contínua de compostos químicos à cinta de fabricação de papel, de acordo com a presente invenção;
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J (2) descrição das teias de papel produzidas utilizando o processo de fabricação de papel;
(3) descrição das cintas de fabricação de papel preferidas; e (4·) descrição dos processos utilizados para fazer as cintas de fabricação de papel preferidas,
1· Processo cara a fabricação de Papei e Adição de Corapostos Químicos à Cinta
Paz-se uma descrição pormenorizada do processo, de acordo com a presente invenção, destinado a aumentar a duração das cintas de fabricação de χιερθΐ contendo resinas poliaiéricss foto-sensíveis sólidas, e do processo para a fabricação de papel que utiliza estes tipos de cintas revestidas de resina, muito embora se admita que possam ser também utilizados outros processos. Um processo pre ferido para fabricação de papel utilizando a cinta para a fabricação de papel revestida com resina foto-sensível de acordo com a presente invenção está descrito pormenorizadamente na Patente de Invenção norte-Americana número 4 528 239, com 0 título de ”hembro de Deflexão” (”Deflection liem· ber”), que foi concedida a Paul D. Prokhan em 9 de Julho de 1985, e na Patente de Invenção líorte-Americana húrnero 4 529 480, intitulada ”Tecido de Papel” (”Pissue Paper”), que foi concedida a Paul D. Prokhan em 16 de Julho de 1985, ambas incorporadas na presente memória descritiva como referência.
processo global de fabricação de papel, que inclui o processo, de acordo com a presente invenção, para o tratamento químico das cintas revestidas de resina, compreende um certo número de fases ou operações que se realizam numa sequência temporal, como se menciona mais adiante Deve entender-se, no entanto, que as fases descritas mais adiante se destinam a ajudar 0 leitor a compreender 0 processo da presente invenção, e que esta não se limita a processos cota apenas um certo número ou arranjo de operações
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Med. 71 - 20.000 ex. - 90/08
Cada operação é estudada pormenorizadamente nos parágrafos seguintes, com referencia a figura 1*
A figura 1 é uma representação esquemática simplificada de uma forma de realização de uma maquina de fabricado de papel contínua, útil ne prática da presente invenção. A maquina de fabricação de papel especificamente representada na figura 1 é uma máquina de redes de arame de fourdrinier que é geralmente semelhante, ns configuração e no arranjo das suas cintas, a máquina de fabricação de papel descrita, na Patente de invenção ZIorte-Americana fúmero 3 301 746, concedida a Sanford e Sisson em 31 de Janeiro de 1367, e que se incorpora na presente memória descritiva como referencia. Gonsidera-se também ser possível utilizar a máquina de fabricação de papel de rede dupla representada na figura 1 da Patente de Invenção forte-Amsricana número 4 102 737, concedida n Norton em 25 de Julho de 197θ (patente que também se incorpora na presente memória descxn tiva como referencia) para realizar, na prática, a presente invenção·
Primeira Operação
A primeira operação no processo de fabricação de papel é realizar una dispersão aquosa de fibras para a fabricação de papel é realizar uma dispersão aquosa de fibras para a fabricação de papel 14. As fibras úteis para a fabricação de papel incluem as fibras cie celulose vulgarmente conhecidas coso fibras de polpa de madeira. São utilizáveis na presente invenção. As fibras derivadas de madeiras macias (árvores gimnospermicas ou coníferas) e as derivadas de madeiras duras (árvores angiospérmicas ou de folhe caduca). A espécie particular da árvore de que derivam as fibras não tem importância.
lambera podem usar-se fibras celulósicas de origens naturais diversas, incluindo fibras de dínter de algodão, fibras de esparto, fibras de bagaço, de cânhamo, de musgo de turfeiras e de linho. Podem utílisar-se também ma-1563360
Case 4136 teriais fibrosos celulósicos reciclados (por exemplo, fib: de polpa de madeira), que se considera cabeasatino âmbito da preseinvenção. Alem disso, podem também utilisar-se fibras sintéticas, tais oomo rayon, polietileno e fibras de polipropileno, em combinação com fibras de celulose naturais. A título de exemplo, uma fibra de polietileno que se (R) pode utilizar e a fibra pulpex vendida por Hercules,
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Inc. (lilmington, Dela’,vare, Estados Unidos da América).
As fibras de polpa de madeira podem preparar-se a partir de madeira natural por qualquei1 processo adequado à obtenção de polpa. São apropriados processos químicos como os processos cota sulfito, com sulfato (incluindo o processo Kraft) e com soda caustica. São também apropriados os processos mecânicos, tais como os processos termomecanicos (ou de Asplund). Além disso, poderá utilizar-se os vanos processos semiqm/neos e qmmico-raecanicos. U possível utilizar tanto fibras branqueadas como fibras não bran queadas. quando a teia de papel, de acoi’do com a presente invenção, se destina a ser utilizada em produtos absorventes, tais como toalhas de papel, preferem-se fibras de polpa Hraft de madeira macia setentrional branqueada.
Para preparar a dispersão aquosa de fibras para a fabricação de papel, pode utilizar-se qualquer equipamento vulgarmente usado na técnica para a dispersão de fibras. A dispersão aquosa de fibras para a fabricação de pa pel 14 prepara-se num equipamento não representado e é alimentada à caixa de distribuição 13 que pode ser de qualquei1 concepção conveniente. A partir da caixa de distribuição 13, a dispersão aquosa de fibras para a fabricação de papel 14 é alimentada a uma superfície de formação ou a uma cinta de formação que é, tipicamente, uma rede de arame de Pourdrinier representada por 15, para se realizar a segunda operação do processo de fabricação do papel. A rede de arame de Fourdrinier é suportada por um rolo anterior de apoio 16 e por uma pluralidade de rolos de retorno designa35
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J dos como 17 e 17a. A rode de arsme de Fourdrinier 15 é accionada no sentido indicado pela seta A por meios de aocionaGiento convencionais que não estão representados na Figura 1. As unidades auxiliares opcionais e os dispositivos que estão normalmente associados com as maquinas de fabricação de papel e com as redes de arame de Fourdrinier, incluindo folhas de formação, hidrofólios, caixas de vácuo, rolos de tensão, roles de suporte, chuveiro para limpeza de rede e semelhantes não estão representados na Figura 1.
ITormalmeate, as fibras na dispersão aquosa sãc dispersadas ate uma consistência compreendida entre cerca 5e 0,1 e cerca de 0,3h no fim da primeira operação.
Além das fibras para a fcbricação de papel, a dispersão aquosa pode incluir vários aditivos vulrarmente utilizados na fabricação de papel. A lista dos possíveis adit-ivos incluídos na Aolut.a 4, linhas 24 - 53, da latente de I·.tvenção Forte-Americana húaero 4 525 410, publicada em 16 de Julho de 1935, © incorporada nc presente meujria descritiva como referência.
C· teor de humidade dos várias dispersões,teias e semelhantes ó, para os efeitos da presente memória descritiva, expresso em termos de consistência percentual, A consistência percentual e definida como c un vezes o quociente obtido quando se divide o peso da fibra seca presente no sistema em estudo pelo peso totsl dc sistema. Para os efeitos da presente memória descritiva, o peso dos fibras é sempre expresso com base em fibras secas.
PhJddda Jjperagão
A segunda operação do processo de fabricação de papel é a formação ds teia embrionaria 13 de fibras para a fabricação de papel numa superfície porosa (tal como a rede de arame de lourdrinier 15) a partir da dispersão aquosa 14 obtida na primeira operação.
•lai como ó utilizada na presente memória descritiva, α expressão teia embrionário. 13 significa a
-176336C
Case 4136 teia de fibras que e, no decurso do processo de fabricação do papei, submetida a rearranjo na cinta de fabricação de papei 10, como «se descreve mais adiante no presente memória descritiva.
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A teia embrionária 18 é formada a partir da dispersão aquosa de fibras de fabricação de papel 14 por deposito dessa dispersão sobre uma superfície porosa e por remoção de uma parte do meio de dispersão aquoso por técnicas conhecidas pelos peritos no assunto, ia efectivação da remoção da égua, são úteis caixas de vácuo, tábuas de formação, hidrofélios e semelhantes· As fibras na teia émbriouária 18 têm normalmente, uma quantidade de água relativamente grande associada corneias, e consistências compreen15
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J didas dentro da gania de cerca de 5 até cerca de 25/. Normal mente, uma teia embrionária 18 é demasiadamente fraca para ser capaz de existir sem o suporte de um elemento tal como uma rede de Pourdrinier 15. Independentemente da/ por meio da qual se forma uma teia embrionária 18, no momento em que é submetida a rearraujo na cinta de fabricação de papel 10, tem de ser mantida unida por ligações que sejam suficientemente fracas para permitir o rearranjo das fibras sob a acção das forças descritãâu · mais adiante, na presente memória descritiva.
Para formar a teia embrionária 18, pode ser utilizada qualquer uma das numerosas técnicas bem conhecidas dos peritos na fabricação de papel. 0 método exacto por meio do qual a teia embrionária 18 é formada não tem importância para a realização prática da presente invenção, desde que a teia embrionária 13 possua as características acima mencionadas. Por razões de ordem prática, preferem-se os proceezos de fabricação de papel contínuos, muito embora se possam utilizar também os processos descontínuos tais como os processos manuais de fabricação de folhas. Os processos que são utilizados na pr^uK^Sf^^scritos em muitas referências, como por exemplo na Patente de Invençãc
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Case 4136 horte-Ainericana Humero 3 301 746, concedida a Sanford e Sisson em 31 de Janeiro de 1374, e na Patente de Invenção horte-Americana húmero 3 394 771, concedida a Morgan e Dich em 30 de hovembro de 1376, ambas incorporadas na preZ A sente memória descritiva como referencia.
Depois de a teia embrion&ria 18 ter sido formada, ela desloca-se com a rede de Poiirdrinier 15 em volta do rolo de retorno 17 e e trazida para cima, ate a proxi raidade de uma segunda cinta de fabricação de papel, a cinta de fabricação de papel designada por 10.
Terceira Operação
A terceira operação do processo de fabricação de papel e a associação da teia embrionário 18 com a cinta de fabricação de papel 10 que é, por vezes, referida nas patentes anteriores incorporadas na presente memória descritiva a título de referência como orgão de deflexão, dada a sua função. A finalidade desta terceira operação é fazer contactar a teia embrionária 18 com a cinta de fabri cação de papel 10, sobre a qual ó subsequentemente deflectida, rearranjada e desidratada. As caracteristicas da cinta de fabricação de papel 10 são descritas mais pormeno risadamente na secção seguinte da presente memória descritiva. Deste momento, no entanto, deve referir-se que a cin ta de fabricação de papel 10 tem uma pluralidade de condutas, para dentro das quais as fibras da teia embrionária 13 são deflectidas e nas quais são rearranjadas.
Da fornia de realização representada na Pigura 1, a cinta de fabricação de papel 10 de acordo com a presente invenção desloca-se no sentido indicado pela seta 2, A cinta de fabricação de papel 10 passa em volta dos rolos de retorno da cinta de fabricação de papel designados por 19a e 13b, pelo rolo de impressão e de aperto 20, pelos ro los de retorno da cinta de fabricação de papel, 19c, 19d, ISe e 19f, e pelo rolo de distribuição da emulsão 21 (que distribui, sobre a cinta de fabricação de papel 10, uma
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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 emulsão 22 proveniente ele um banho de emulsão 23). 4o espaço intermédio entre os rolos ie retorno da cinta de fabricação de papel 19c e 13d, e também entre os rolos de retorno da cinta de fabricação de papel 19d e 19e, estão colocados os chuveiros para a limpeza da cinta 102 e 102a, respectivamente. â finalidade dos chuveiros de limpeza da cinta 102 e 102a é limpar a cinta de fabricação de papel 10 de quaisquer fibras de papel, adesivos, aditivos para aumentai' a resistência mecanica e semelhantes que fiquem libados à secção da cinta para a fabricação de papel 10 ò saída, depois da operação final do processo de fabricação de papel. 0 percurso fechado que e cinta de fabricação de papel 10, de acordo com a presente invenção percorre inclui também meios para a aplicação de um diferencial de pressão le fluidos à teia de papel que, na forma de realização preferida da presente invenção, compreende uma sapais de aplicação de vácuo 24& e uma caira de vácuo, tal como uma caixa de vácuo de ranhuras múltiplas 24· Associados com a cinta de fabricação de papel 10 da presente invenção, e também não representados na fiqura 1, encontram-se vários rolos de suporte adicionais, rolos de retorno, meios de limpeza, meios de accionamento e semelhantes, vulgurmente utilizados nas máquinas de fabricação de papei, e bem conhecidos pelos peritos no assunto.
A teia embrionária 13 é posta em contacto com a cinta de fabricação de papel 10 da presente invenção pele rede de fourdrinier 15, quando α rede de aramo de Pourdrinier 15 é colocada na proximidade da cinta de fabricação <h papel 10 da presente invenção, ns vizinhança da sapata de acumulação de vácuo 24a, hm conjunção com o terceira operação, apresentar-se-á o processo de acordo com o presente invenção, nomeodamente α aplicação contínua de una quantidade efectiva de um composto quinico s cinta durante α operação de fabricação de papel» ho entanto, deve entender-se que este pro
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J censo de aplicação de compostos químicos para prolongor a duração do cinta e independente-de qualquer operação particular no processo de fabricação de papel; ele ó estudado apenas en conjunção con a terceira operação por uma questão de conveniência. Bfectivamente, os compostos químicos podem ser aplicados à cinta de fabricação de papel a qualquer momento da operação de fabricação do papel, muito embora se prefira que os químicos sejam adicionados na superfície de contacto com o papel da cinta, no específico ponto da rotação da cinta em que esta não transporte uma teia de papel. Isto acontece nornalmente depois de a teia de papel previamente secada 27 ter sido transferida para fora da cinta de fabricação de papel 10, para a superfície do tambor de secagem de Yankee 23, e depois de a cinta ter passado através dos chuveiros de limpesa 102 a 102a, mas antes de a cinta voltar a contactar com a teia embriohéria 13 (por exemplo, na vizinhança do rolo de distribuição da emulsão 21).
Tal como é usada na presente memória descritiva, a expressão quantidade efectiva de composto químico refere-se à quantidade de composto químico que diminui, .a velocidade a que α resina polimóriea foto-sensível se degrada em função do tempo; quer dizer, uma quantidade efecti va de composto químico e a quantidade do composto particular que ó capas de prolongar a duração útil da cinta de fabricação de papel revestida com resina polimóriea, em comparação com uma cinta de fabricação de papel que não seja tratada com o composto químico. Λ quantidade efectiva do composto químico depende, obviamente, e em grande parte, dc composto particular utilizado e das condições do processo às quais a cinta de fabricação ds papel esta exposta.
Tal como é usada na presente memória descritiva, a expressão aplicação contínua” refere-se à adição dos compostos químicos à superfície da cinta de fabricação de papel revestida com resina num ponto ou em vários pontos de cada revolução da cinta. Preferivelmente, os compostos quí
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J micos são aplicados uniformemente na superfície superior da cinta, de modo que, substancialmente, toda a superfície da cinta que contacta com o papel beneficie do tratamento químico.
Tal como é usada na presente memória descritiva, a expressão composto químico” refere-se a qualquer composto químico que, quando é aplicado continuameate à οχψ ta de fabricação de papel revestida com resina polimérica, piOlonga a duração útil da cinta. Os exemplos de tipos de compostos químicos apropriados para utilização no processo de acordo com a -presente invenção, incluem agentes aati-ox: dantes (que serão pormenorizadaaiente desenvolvidos mais adiante), agentes redutores, agentes quelantes, agentes preservantes, agentes de separação, agentes estabilisantes à luz ultravioleta e agentes plastificantes. Cs agentes redutores são compostos químicos que se oxidam mais fácilmente do que as ligações vulneráveis existentes na resina polimárica (por exemplo, ligações de éter). Incluem, por exemplo, iões de sulfito, mecaptanos e cloreto estanoso. Os agentes quelantes são compostos químicos, tais como EDTA, que complexam os catalisadores de oxidação (por exemplo, metais d$ transição). Os agentes x>reservantes são compostos químicos que evitam ou atrasam o desenvolvimento de microrganismos que podem danificar as resinas polimáricas. Estes incluem, por exemplo, agentes fungicidas e antimicrocianos. Os agentes de libertação são compostos químicos que modificam a energia superficial da cinta revestida com resina polimérl+ ca, de modo a evitar que os detritos se agarrem a superfície da cinta e a permitir a eficiente transferência da teia da cinta para o secador. Os exemplos de agentes de libertação vulgares incluem óleos (hidrocarbonetos ou silico·}· nes), plásticos fluorados e ceras. Os agentes estabilizado res à lus ultravioleta são compostos químicos tais como 2-hidroxi-fenil-benzotriszol, que protegem as cintas revestidas com resina polimérica contra a fotodegradação. Os oo « Z fL **
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Case 4136 plastificastes são compostos químicos cue melhoram a flexibilidade das cintas de fabricação de papel. Incluem, por exemplo, glicerina, ftalato de di-2-etil-hexilo, e dibensoato de dipropileno-glicol. As listas acima mencionadas de compostos químicos servem apenas de exemplo, não se pretendendo que incluam todos eles. Consideram-se incluídos
J no âmbito da presente invenção outros tipos de produtos químicos que são conhecidos pelos peritos na técnica de fabricação de polímeros ou de papel por serem, capazes de prolongar a duração ’.a.c cintas de fabricação de papel revestidas com resina polimérios·
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J fa forma de realização preferida da presente invenção, os compostos químicos são escolhidos ds entre compc-stos anti-oxidantes apropriados. Para os efeitos da presente memória descritiva, a expressão ”compostos anti-oxidantes” rsfere-se a compostos orgânicos que podem ser incorporados a baixas concentrações, pare inibir ou atrasar a oxidação da estrutura de resina endurecida da cinta de fabricação do papel a os afeitos de degradação resultantes, Λ degradação é nm processo sequencial que compreende uma fase da i-uicicção, uma fase de propagação e uma fase de acsbsmentc·. A formação de radicais livres inicia g oxidação dos polímeros. Cs factores que contribuem para α formação de radicais livres incluem c presença de peróxidos reactivos ou de cetonas durante a polimerização, assim como de detritos quimicos/celulésicos que re acumulam sobre a superfície da cinta durante a operação de fabricação do papel. Estes factos, associados à tensão mecânico e térmica experimentada pela cinta durante a operação de fabricação de papel, termina, em última analise, pela falha da cinta devido u oxidação. Para prevenir a oxidação, a concentração de agente anti-oxidante ne. estrutura de resina endurecida deve ser mantida igual a um valor compreendido entre cerca de 0,0014 e cerca de 5,04 em peso (com base no peso dc estrutura de resina), mas, preferivelmente, entre cerca
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J de 0,05 e cerca de 1,5Y Claro que o cone entra ção óptima depende do agente anti-oxidante particular utilizado e das condições do processo às quais a cinta á exposta.
há dois dipos de agentes anti-oxidantes, nomeadamente agentes anti-oxidantes primários e agentes anti-oxidantes secundários. Cs agentes anti-oxidantes primarios, tais como os fenois e as aminas secundárias estericamente estorvados, eliminam os radicais livres e interrompe' as reacções de cadeia oxidantes. Λ oxidação das resinas polimóricas envolve, frequentemente, a formação de um piOduto intermediário de hidroperáxido. Quando um hidroperáxido metastável se decompõe, pode clivar a cadeia de polímero e produzir mais radicais livres.
Os agentes anti-oxidantes secundários, tais como fosfatos, fosfitos ou compostos que contem enxofre (como os tioásteres) e os sulfuretos secundários, difundem com segurança, os hidroperóxidos intermediários ccm obtenção de subprodutos estáveis (por exemplo, álcoois). 3ste facto evita que os peróxidos se decomponham com obtenção de radicais livres e oxidem a resina polimárica. 1 combinação dos dois tipos de agentes anti-oxidantes pode provocar uni efeito sinérgico.
Cs tipos preferidos de agentes anti-oxidantes para a presente invenção são os agentes anti-oxidantes primários, sendo os mais preferidos os fenois estericamente estorvados. Os fenois estericamente estorvados eliminam os radicais livres por transferencia do hidrogénio lábil do grupo hidroxilo. Cs agentes anti-oxidantes fenolicos estericamente estorvados estão disponíveis numa larga variedade de massas moleculares e de preços. Cs fenois estericamente estorvados de maior massa molecular proporcionam, geralmente, uma maior estabilidade a longo prazo, com preços correspondentemente maiores. Inversamente, os fenois estericamente estorvados de menores massas moleculares proporcionam menos estabilidade a longo prazo devido à sua maior
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J volatilidade, muito embora alguns destes agentes anti-oxidantes de menor massa molecular tenham a vantagem de serem aceites pela PDA· Os exemplos cie fenéis est eriça mente estorvados, comereialmente disponíveis, apropriados para realização no processo cie acordo com a presente invenção incluem: tetraquÍ3-£iiietileno-(3,5-di-tércio-butil“4-’nidroxi-hidrocinamato)^ -metano (Irganox 1010, comercializado por Giba Geigy), 2,6-di-t-butil-4-metil-fenol (332), 1,3,5-tris-( 4-t árcio-butil-3-hidroxi-2, β-dimetil-benzil) -1,3,5triazina-2,4,6-(13,33,5u)-triona (Cyanox 1790, comereialisa do pela firma American Oyanamid 0o,)^2,2’-metileno-bis~(4-metil-6-tercio-butil~fenol)-(0yaaox 2246, também comercializado pela firma American Oyanamid Co·)· 3a prática da presente invenção, também podem usar-se misturas de agentes anti-oxidantes fenolicos estorvados estericamente. deferências que contêm mais informações sobre os agentes anti-oxidantes fenolicos estorvados estericamente estão incluídas em Johnson, °Antioxidants Synthesis and Applications”, páginas 3-5Q (1375) θ Oapolupo e Chucta, Antioxidants, Iodem Plastios Encyclopedia, páginas 127 - 123 (1988), que se incorporam na presente memória descritiva como referência.
Um outro tipo de agentes anti-oxidantes primários que podem ser usados na prática da presente invenção é constituído pelas aminas secundárias. As aminas secundárias eliminam radicais pela transferência de um átomo de hidrogénio do grupo -33, e são superiores aos feaéis estericamente estorvados para estabilização a oltas temperaturas. 3o entanto, as aminas tendem a manchar e a descorar, e sé podem ser utilizadas quando possam tolerar-se ou disfarçar-se cores mais escuras. Além disso, as aminas têm uma limitada aceitação pela P3A. Um exemplo de um agente anti-oxidante de amina secundária á (4,4’-bis-)alfa, alfa-dimetil-bensil)-difenilamiaa - lougard 445, da firma Uniroyal, Ino.. Aminas secundárias anti-oxidantes são descri35
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J tas com grande pormenor em Johnson, Antioxidants Synthesis and Applications, páginas 60 -70 (1375), que se incorpora na presente memória descritiva como referencia. Podem utilisar-se misturas ds aminas secundárias e de fenois esterioawente estorvados para proteger a cinta de fabricação de papel contra a oxidação.
Cs agentes anti-oxidantes secundários decompõem os peronidos cos obtenção de subprodutos estáveis (pos exemplo, álcoois)· lies são considerados como sendo eficazes do ponte de vista de custos porque podem substituir um agente anti-osidante ou agentes anti-oxidantes primários mais dispendiosos, e tem um comportamento equivalente. Um inconveniente, no entanto, é a sua tendencia para a hidrólise. Os tipos preferidos de agentes anti-oxidantes secundários para utilização de acordo oom a presente invenção são fosfitos, tioásteres e ns suas misturas. Os exemplos dc fosfitos comsrcialmente disponíveis incluem o fosfito de tris-(mono-nonilfenilo) (haugard ?, comercializado por Uniroyal, Inc.) s o fosfito de tris-(2,4-di-tárcio-butil-fenil) - (daugard 524, também comercializado por Uniroyal, Inc.). Un exemplo de um tioáster eomercialmente disponível á o tiodipropionato de dilaurilo -(dysnox LPfP, comercializado pela firma American Oyanamid)· Uma descrição mais pormenorisada dos compostos aati-oxidantes secundários, incluindo fosfitos e tioásteres, á feita em Johnson, ”Antioxidants Synthesis and Applications, paginas 10S - 147 (1975), que se i ncorpora na presente memória descritiva co-| mo referencia.
As combinações de agentes anti-oxidantes primários e de agentes anti-oxidantes secundários são especial.mente preferidas para utilização no processo de acordo com a presente invenção. As mais preferidas são as combinações de fenóis estericomente estorvados e tioásteres·
Ge compostos químicos (por exemplo, agentes aati-oxidantes) são preferivelmente aplicados a cinta de •í-O“
63360 .1 η /1 Ί ·? <
, υ ,3 θ V χ ρ ο fabricação de papel revestida com resina pclimérica sob a forma de solução, emulsão ou suspensão aquosa. Os compostos químicos podem também ser aplicados sob a forna de solução contendo um dissolvente não aquoso apropriado, com o qual os compostos sejam miscíveis; ruuito embora seja preferível para utilização na prática da presente invenção utaa emulsão que contenha os compostos químicos. Preferivelmente, os compostos químicos são aplicados uniformemente no lado superior das cintas revestidas com resina, de modo que substancialmente toda a superfície em contacto com o papel benefici^lo tratamento químico.
Surpreendentemente, verificou-se que os compostos químicos (por exemplo, os agentes anti-oxidantes) são eficazes quando são aplicados à cinta de fabricação de papel durante a operação de fabricação do papel. Isso é especialmente inesperado porque as cintas estão a deslocar-se a grande velocidade, tipicamente, a cerca de 2500 rotações ^or minuto, o que se traduz numa revolução completa por cada três segundos. Além disso, na forma de realização preferida, as cintas deslocam-se através de chuveiros para limpeza das cintas 102 e 102a em cada revolução, e sobre caixas de vácuo para a remoção de fluido 24a e 24. Assim, os compostps químicos tem um muito curto intervalo de tempo (isto é, tipicamente menos de três segundos) para serem absorvidos pela resina ou formarem um revestimento superficial de protecção e aumentarem a duração útil da cinta.
Pode empregar-se, qualquer processo de aplica ção conhecido na técnica oue permita distribuir uniformemente os compostos químicos, com a taxa pretendida sobre a cinta de fabricação de papel 10. Estas técnicas de aplicação contínua de compostos químicos a cinta incluem o revesf timento com rolos de transferencia.
pulverização e a impressão de gravuras.
Verificou-se que o revestimento com rolo de transferencia e economico e susceptivel de controlo rigoroso relativamente a quantidade e à distribuição
63360 Case 4136 dos compostos; por isso,é preferido. Pode usar-se qualquer tipo de distribuição cilíndrica ou rolo de revestimento viu? garmente utilizado em maquinas de fabricação de papel. C equipamento apropriado para pulverizar compostos químicos sobre ns cintas de fabricação de papel inclui injectores de atomisação de ar com mistura externa, tais como injectores de 2 milímetros disponíveis na firma V. I. 3. Systems, Inc., fuoker, Georgia, 1stados Unidos da America. 0 equipamento apropriado para imprimir as soluções ou ss emulsões que contêm os compostos químicos dissolvidos sobre as cintas de fabricação de papel inclui impressoras de rotogravura.
Um método especialmente preferido para a aplicação contínua de compostos químicos à cinta de fabricação de papel é por intermédio de um rolo de distribuição de emnlsão 21 e de um banho de emulsão 23, representados na Ui· gura 1. deste método preferido, o composto químico é diaso' vido em, pelo menos, uma fase de uma emulsão 22 constituída por três corapostos primaria, noneadamente agua, óleo e um agente tensoaetivo, embora se considere possível utilizar também outros compostos ou compostos adicionais apropriados. A emulsão 22 que contém os compostos químicos dissolvidos (por exemplo, agentes anti-oxidsntes) ó aplicada s cinta de fabricação de papel 10 por intermédio do acima mencionado rolo de distribuição da emulsão 23. A emulsão 22 pode tem ó· ar aplicada à cinta de fabricação de papei 10 por intermédio dos chuveiros de limpesa 1C2 e 102a.
Un exemplo de una composição de emulsão espeoialnente preferida contém agua, un óleo para turbinas de alta velocidade conhecido como n3egal Cil”, cloreto ds dinetil-distearilanénio, álcool cetílico e um agente anti-oridsute de fsnol estericamente estorvado conhecido como ”Cyanov 1730”, comerciclisado por American Cyanaaid. gnl cone é utilizada na presente memória descritiva, a expressão ”degal Cil” refere-se a un composto que é constituído ηπ
63f.60 Cace 4136 por, aproximadamente, 37% de hidrccarbonetos saturados e, aprouitsiudamonte, 12,6% ds hidrocarbcnetos aromáticos con restígios cie aditivos, . fabricado coro produto numero 2 ~
C 63 Oodigo 702, pels Pexac-o 0il Oompaiv de Houston, Sexos datados Unidos du América. A finalidade cio Aegal Cil na composição acima descrita e c de servir coco emulsão de libertação”, feia expressão “emulsão de libertação”, pretende significar-se que ela proporciona um revestir ento sobre c, cinta de fabricação de papel 10 de rodo que o papel formado se liberta da (ou não adere á) cinta depois dos operações de acordo cora a presente invenção terem sido realizadas sobre o teia de papel.
cloreto de dinetil-diesteardaLrúnio ó vendido sob a marca comercial de AAG3U2U IA ICC pela firma Sherex Chemical Company, Inc. de dolling headovs, Illinois, listados Unidos da America. 17a presente memória descritiva, por uma questão de conveniência, o cloreto de dimetil-di.etearilamónio passará a ser designado por AmOSuAm.
C AA03UHP ó utilizado na emulsão como um agente tensioactivo para emulsionar on estabilizar as partículas de óleo (por exemplo, Segai Gil) na água. Gomo se refe-, re na presente memória descritiva, o termo “tensicactivo” refere-se a um agente superficialmente activo, uma parte do qual e hidrofílica e outra parte do qual ó hidrofóbica, o qual migra para a interface entre uma substancia hidrofílica e uma substancia hidrofóbica para estabilizar as duas substancias.
lai como e utilizada na presente memória descritiva, a expressão “álcool cetílico” refere-se a um álcool goi*do linear em 0^. 0 álcool cetílico e fabricado pela firma lhe Procter u Gamble Gompany de Cinoinnati, Chio, Bstados unidos da América. 0 álcool cetílico, tal como o AAG3U2P, ó utilizado como agente tensioactivo na emulsão empregada na forma de realização preferida da presente invenção.
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Às percentagens relativas da composição da emulsão, na forma de realização preferida da mesma, são as que se indicam na tabela seguinte:
/“ η *> /* />
Componente | Volume (Gal.)litros | (Ibs.) | Peso Kg |
Agua | 518 1300 | 4,320.0 | 1960 |
USUAL OIL | 55 203,2 | 421.3 | i9i,: |
AK03U23? | -T / .·© | 24 | 10,9 |
Álcool ΰetílico | 16 | 7,3 | |
Gyanox 1790 | »Τ/«Φ • 7- | 5.3 | 2,4 |
®n/A - C componente é adicionado sob a forma sólida.
Quarta Operagão
A quarta opei^ação do processo de fabricação de papel consiste na deflexão das fibras existentes na teia enibrionária 18 para dentro das condutas 36 da cinta 10 de fabricação de papel, e na remoção de água da teia embrionário 13, por aplicação de pressão de fluido diferencial a teia embrionaria, para foxnma:
UlilU teia intermédia de fibras para fabricação de papel. Um processo preferido para aplicar pressão de fluido diferencial consiste em expor a teia embrionária 13 a vácuo, de tal maneira que a teia seja exposta so vácuo através da conduta 36, por aplicação de váouo a uma cinta para a fabricação de papel 10 no lado designado por superfície do fundo 12. 17a Uigura 1, este método preferido esta ilustrado pela utilização de uma sapsta de apanha de vácuo 24a e da caixa de vácuo de ranhuras múltiplas 24. Opcianalmente, a pressão positiva sob a forma pressão de ar ou cie vapor pode ser aplicada à vizinhança da sapata de captação acuo 24 através da rede de arame de Pourdrinier 15» Os meios convencionais para esta aplicação teia embrioharia IS na 24a ou da caixa de •^v“
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J de pressão opcional não estão representados na Figura 1.
A deflexão das fibras para dentro das condutas 36 esta ilustrada nas Figura IA e 13. A Figura IA é una representação simplificada da secção transversal de uma parte da cinta de fabricação de papel 10 e da teia embrionário 13, depois de a teia embrionária 13 ter sido associada com 0 cinta de fabricação de papel 10, mas antes da deflexão das fibras para dentxO das condutas 36 por aplicação de uma pressão de fluido diferencial· Como se vê na Figura IA, a teia embrionária 13 esto ainda em contacto com a rede de arame de Fourdrinier 15. ha Figura IA, apenas está representada uma conduta 36; n teia embrionária 13 esto associada com 0 primeira superfície do lado da rede 34a da cinta de fabricação de papel 10. A primeira superfície do lado da rede 34s será descrita com mais pormenor na secção da presente memória descritiva que trata da cinta de fabricação de papel,
A Figura 13, tal como a Figura IA, e uma vista em secção recta simplificada de uma parte da cinta de fabricação de papel IC. Esta vista, no entanto, ilustra a teia embrionária 18 depois de as suas fibras terem sido de· flectidas para dentro da conduta 36 por aplicação de pressão diferencial de fluido. Observa-se que uma porção substancial das fibras na teia embrionária 18 e, portanto, a teia embrionária 13 propriamente dita foi deslocada para baixo da superfície do primeiro lado da rede 34a e para dentro da conduta 36, para formar a teia intermediária 25, 0 rearmando das fibras da teia embrionária 13 (não representado) ocorre durante a deflexão e a água é retirada através da conduta 36 como se refere detalhademente mais adisnte, na presente memória descritiva.
Deve notar-se que, ou uo momento em que as fibras são deflectidas para dentro des condutas, cu dopeis dessa deflexão, começa a eliminação do água da teia embric nária 18 através das condutas. A remoção da égua ocorre,
6335c Case 4136 por exemplo, sob a acção de pressão de fluido diferencial. 4o entanto, é importante que não naja essencislmente remoção de agua da teia embrionária 18 antes da deflexão das fiarae para dentro das condutas 36. Para facilitar c reali sação de tais condições, as condutas 35 são isoladas uma en relação s outra. Cote isolamento ou ccmpariimentnção dn condutas 36 é de grande importância para garantir que a força que provoca c deflexão, tal como vácuo aplicado, é o plioada con; relativa rapidez e em quantida···’·;; suficiente pa
J ra provocar a deflexão das fibras.
4a maquina ilustrada na figure 1, a remoção da agua ocorre inicialmente na sapata de captação 24a e caixa •acuo 24· Como as condutas são abertas através da
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 espessura da cinta de fabricação de pspel 10, a agua extraída da teia embrionária 13 passa através cas condutas e para fora do sistema, por exemplo, sob o influencia do vácuo aplicado na superfície inferior da cinta de fabricação de papel 10. A remoção da água continua até que o consistência da teia associada com a conduta 35 aumenta desde
J cerca de 20 ate cerca de 35/.
à seguir-à aplicação da pressão de vácuo, a teia ambrioraria 13 está no estado en; que foi submetida à pressão de vácuo mas não está completamente desidratada, pelo que, é designada como teia intermédia 25”.
Quinta Operação
A quinta operação do processo de fabricação de papel é α secagem da teia intermediária 25 para formar a teia de papel da presente invenção. Para secar α teia in ternédia 25, pode utilizar-se qualquer meio conveniente convencioualmente conhecido un técnica de fabricação de pn pel. Por exemplo, são satisfatórios secadores de sopragem através da teia e secadores de larikee, sozinhos ou em combinação.
Um método preferido de secagem da teia intermédia 25 está representado nu figura 1.
depois de deixar a <
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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 . caixa de vácuo 24, α teia intermédio 25, que associada à cinta de fabricação de papel 10, passa ca volts do rolo de retorno 19a da cinto de fabricação de papel 10 e desloca-se na direcção indicada pela seta f. A teia intermediária 25 passa em primeiro lugar através do pre-secador opcional 26. nste secador prévio 26 pode ser na secador convencional de passagem ds corrente de sr (secador de ar quente), ber. conhecido dos peritos no assunto.
A quantidade de água retirada no pré-secador 26 é controlada de modo que a teia pré-aecuds 27 que sai do pré-secador 26 tenha uma consistência de cerca de 30 ats cerca de 28fó. A teia pré-seca da 27, que está ainda asso· ciada com a cinta de fabricação de papel 10, passe en volta do rolo de retorno 19b da cinta de fabricação de papel 10 e desloca-se para a região do rolo de aperto e impresc,í<n ΟΓ. o t.l U i-.V · quando a teia previamente seca 27 pasra através do aperto formado entre o rolo de aperto e impressão • 20 a o tambor do secador de fankee 23, o padrão do reticulado formado no plano da superfície superior da cinta de fabricação de papel 10 (que será descrita com. mais pormenor adiante, na presente memória descritiva) é impresso na teia pré-secada 27 para formar uma teia impressa 23. A teia impressa 29 é então feita aderir do secador fonkee 23, onde é seca *72, zjx±.í í.i tiiiÇQ j l'U α superfície do t a ciai-é uma consistência q q;p
igual | pelo ϊ | menos | |
A | secçi | ||
passa | volta | dos | |
cinta | cl ô | fabricação |
de limpeza 102 e 102a situados entre eles, sendo ai limpa. Dos chuveiros, a secção da cinta move-se até ao rolo de enulsão 21, no qual recebe outra aplicação de emulsão 22, antes de contactar com outra teia embrionária 13.
Sexta Opereção exta operação do processo de fabricação do
633S0 Case 4136 papel ó o encurtamento anterior ia teia seca (teia impressa 23). ílita sesta operação á una operação opcional mas, no entanto, largamente utilizada.
Para os efeitos da presente memória descritiva, a expressão encurtamento anterior” refere-se à diminuição do comprimento de uma teia de papel seco que ocorre quando se aplica energia a teia seca, âe tal asneira que o comprimento da teia é reduzido e as fibras da teia são rearranjadas com una simultânea disrupção das ligações fibra/fibra » 0 encurtamento anterior pode efectuar-se de seordo com um de diferentes processos bem conhecidos· 0 maif· comua e preferido s o método de encrespamento.
operação de encrespamento, c teia seca 23 ó feita aderir a uma superfície e, en seguida, retirada daquela superfície com uma lamina do separação 30. Geralmente, a superfície & qual a teia © feita aderir t-aiabem funciona como superfície de secagem e é, tipicamente, a superfície de um secador de Yankee. Ssse arrcnço esta representado na figura 1.
Λ aderencia da teia impressa 23 a superfície cto tambor do secador de Yankee 23 ó facilitada pela utilização de um adesivo de encrespamerto. Os adesivos de encreápamento típicos inoluem os que se baseiam em álcool polivinílico. Yuemplos específicos de adesivos aprcprioclos são referidos no latente de Invenção Yortc-Americana YÚnsro
326 Tc
16, concedida a Iates em 16 de Dezembro de 1375, e incorporada na presente memória descritiva como referencio, 0 adesivo e aplicado ou c teia prá-secu 27, inedict.-.mente antes da sua passagem através do aperto anteriorr.ebte descrito i..u presente nenória descritiva, ou mais preferivelmente, n superfície do tambor do secador de Yankee 22, entes do ponto no qual o teia e comprimida de encontro ' superfície do tambor do .secador de Yankee 23 pelo rolo de aperto e de impressão 20. (dei-hun dispositivo de aplicação dê cola ó indicado na Pleura 1; pode usur-se qualquer das
J
633SC Oase 4136 técnicas oem conhecidas pelos peritos no assunto,-tal con< pnlvericação) · Jm geral, só tg xorções não deflectidas Cq teia que tenham sido associadas oon o superfície superior do plano 11 la cinta de fabricação de papel 10 são feitas aderir directamente à superfície lo tambor lo secador de ’G. 1 teia de papel que aderiu à superfície do tcuijankee 23 e secou ate, pelo menos, cercs de 35;'-· de funkee >>e
Mod. 71 -20.000 ex. - 90/08 consistência é retirada (isto é, encrespada) da superfície pela lamina de separação 31. Aplica-se, assim, energia à teia e ·.·. teia ó encurtada parp a frente. C padrão svacto da superfície ds rede e a sus orientação es relação s lâmina de separação 30 determinara eu grande parte, a extensão e o carácter do enorespanento conferido à teia.
teia de papel 31, que é c produto deste processo, pole ser opcionalaente calandrada, e é ou reenrolada (com ou sem reenrolamento con velocidade diferencial) ou cortada e empilhada por meios que não estão ilustrados na figura 1. 1 teia de papel 31 esta então pronta para uti· liaução.
J
2. Papel Aperfeiçoado teia de papel aperfeiçoado.que e muitas veses designada no comércio por teia de tecido de papel, é feita pelo processo que se descreveu acima· Como se vé nas figura IC e 1D, a teia de papel aperfeiçoada 31 caraoterisa-se pelo facto de ter duas regiões distintas.
A primeira é una região de reticulado ICO que é contínua e que foraia ns desenho previamente escolhido, n chamada uma “região de rede porque compreende um sistema de linhas com características físicas esjencialmente unifo: mes que se intersectaru, se entrelaçam e cruzam como um tecido de rede. 3 descrita, como “continua porque as linhos k; região de rede são es -.encialmente ininterruptas através da superfície da teia.^dvidenlsnente que, devido è sua pró pria natureza, o papel nunca é completamente uniforme, isto é, ò escala microscópica. le linhas de coructerísticas
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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 essencialmente uniformes são uniformes no sentido prático e, do mesmo modo, são ininterruptas num sentido prático).
A região de rede ó descrita como formando ura padrão pró-escolhido porque as linhas definem (ou esboçam) uma forma específica (ou formas específicas) segundo um modelo que se repete (em oposição a um modelo aleatório).
A Figura 10 representa, em vista em planta, umn parte de ums teia de papel aperfeiçoada 31. A região de rede 100 está ilustrada como definindo losangos modificados, emboan se deva entender que são tambóm úteis à presente invenção outros desenhos previamente escolhidos.
A Figura 13 ó uma vista em corte transversal da teia de papel 31, obtida ao longo da linha 13-13 da Figura 10.
A segunda região da teia de tecido de papel aperfeiçoada compreende uma pluralidade de saliências 101 dispersas através do conjunto da região de rede 10C-. Como se pode ver na Figura 10, as saliências estão dispersas na região da rede 100 e, esseneialaente, cada uma está rodeada por uma região de rede 100. A forma das saliências (no plano da teia de papel) ó definida pela região da í^ede 100. A Figura 13 mostra a razão pela qual a segunda região da teia de papel e denominada como uma pluralidade de saliências. As saliências 101 parecem prolongar-se a partir do (ser salientes a partir dc) plano formado pela região da rede 100 em direcção a um observador imaginário que olhe no sentido da seta S^· quando vista por um observador imaginário que olhe no sentido indicado pela seta Z9 da Figura 13, a segunda região compreende cavidades de fornia arqueada ou covas de ondulações. A segunda região da teia de papel foi portanto denominada como pluralidade de saliências por conveniência»
A Figura 12 representa uma vista em secção recta da teia de papel 31 feita ao longo das linhas 12-12 da Figura IC (um corte na direcção da máquina). A Figura
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J representa os ressaltos 104 formados na teia de papel 31 pelo processo de encrespaniento. A estruture do papel que forma as saliências 101 pode ser Intacta; ou, como pode observar-se na figura 13, pode também ser dotada de um ou sais orifícios ou aberturas, tal como o orifício 103, que se prolonga ou se prolongam essencialmente através da estrutura da teia de papel 31.
ITuma forma de realização do papel aperfeiçoado, o peso de base da região das saliências 101 e da região da rede 100 é essencialmente igual, mas a densidade (massa por unidade de volume) da região da rede 100 é maior relativamente q densidade das saliências 101.
3e acordo cem uma segunda forna de realização o papel aperfeiçoado tem, na região reticulada 100, um peso de base relativamente baixo, quando comparado com os pesos de base das saliências 101. Isto quer dizer que o peso da fibra em qualquer área específica projectnda sobre o piano da teia de papel 31 da região de rede ICO é menor do que o peso da fibra numa áres projectads equivalente considerada na região das saliências 101. Além disso, a densidade (massa por unidade de volume) da região da rede 100 é elevada em compara ção com a densidade das saliências 101.
As teias de papel preferidas de acordo com a presente invenção têm uma densidade medida num aparelho (ou a granel ou em bruto) compreendida entre cerca de 0,020 e cerca de 0,150 grama por centímetro cubico, mos, mais preferivelmente, entre cerca de 0,040 e cerca de 0,100 grana por centímetro cúbico. A densidade da região reticulada 100 está, preferivelmente, compreendida entre cerca de 0,200 e cerca de 0,800 g/ora*·', mas, mais preferivelmente, entre C,50C e cerca de 0,600 g/cí/r. A densidade média das saliências 101 está preferivelmente compreendida entre cerca de 0,040 e cerca de 0,150 grama por centímetro cúbico, mas, mais preferivelmente cinda, entre cerca de C,060 e cerca de 0,100 grama per centímetro cubico. 0 peso unitário de base
-07global da teia de papel está compreendido entre cerca de 9 e cerca de 35 gramas por metro quadrado. Considerando o número do fibras qne estão por baixo de uns úrea unitária pre /* Ο χ\ Ζ* Λ uaee ^-13» jectada sobre ? parte da teia en consideração, a relação entre o pese de bsse da região do rede pera o pese de base nédio das saliências e=tá compreendida entre cerca de 0,3 © cerca de 1,0«
A teia da papel, de acordo con a presente invenção, pede ser utilizada em qualquer aplicação eu que sejam necessários teias de tecido de papel macias e absorventes, Uno utilização particularmente /antajovu du teia de papel desta invenção ó na produção de produtos de toslbus de papel, for exemplo, duas teias de papel da presente invenção podem ser seguras una n outra por meio de adesivo, numa relação de face s face, paro formar teulbas de papel duplas, ccno se descreve nu Patente de Invenção Norte-Anericana Numero 3 414 459, que foi concedida a Nells am 3 de Dezembro de 1363 e que se incorpora na presente memória de· critiva como referência.
3. Cinta para o fabricação de Papel
Como se mencionou acima, pretonde-ce produzir um papel aperfeiçoado com as características desejadas que acima se referiram. Para se produzir este papel, c necessário utilizar no processo de fabricação nua cinta de fr· bricação dc ^apel IC com certas qualidades ^ue transfiram as curacteristicas pretendidas para a teia de papel. Ao qualidades desejáveis da cinta de fabricação de papal 10 são descritas mais adiante.
ií feita uma descrição pormenorizada de uma cinta de fabricação de papel sem os aperfeiçoamentos referidos na presente memória descritiva na Patente de Invençãc Norte-Americana Numero 4 523 239, intitulada Crgão de Deflexão” (Deflectíon Member), que foi concedida α Paul D. Prokbsn em 9 de Julbc de 1935 e que se incorpora na presente memória descritiva como referência, muito embora se pos-Op»
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J sam utilizar outras estruturas para fabricar o papel aperfeiçoado. Refere-se particularmente, a coluna 6, linha 20 ate à coluna IC·, linha 60, inclusive, da patente de Srokhan para a apreciação extensiva cia cinta de fabricação de papel da técnica anterior.
Ccmo se mencionou acima, na forma de realização representada na bigura 1, o cinta para a fabricação de papel tem a forma de cinta sem-fim, o cinta de fabricação de papel 10. Embora a forma de realização preferida da cinta de fabricação de pspei 10 utilizada na presente invenção tenha a forma cie uma cinta sem-fim, a presente invençãc pode ser incorporada em numerosas outras formas que incluem, por exemplo, chapas estacionarias para utilização na fabricação de folhas manuais ou tambores rotativos para a utilização em outros tipos de processos contínuos. Independentemente da forma física que a cinta de fabricação de papel 10 tome, ela tem, geralmente, certas características físicas.
Geralmente, a cinta de fabricação de papel IC tem duas superfícies opostas que serão designadas na presente memória descritiva como superf íoie em contacto com o papel 11 e superfície sm contacto com a maquina 12.
A superfície em contacto com o papel 11 é também designada na presente memória descritiva e nas referências nela incorporadas como superfície superior”, superfície de topo”, superfície de trabalho”, superfície de contacto com a teia embrionária, lade do papel ou lado anterior, porque é a superfície da cinta de fabricação de papel que contacta com a teia de papel que deve ser desidratada e reerranjada. A superfície oposta (isto é, a superfície 12 em contacto con □ máquina) é também referida na presente memória descritiva e nas patentes nela incorporadas como referencia como superfície inferior, superfície do fundo”, lado em contacto com a máquina ou, simplesmente, lado posterior da cinta de fabricação de papei 10, por*·* ) _/***
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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 que é esta superfície que se desloca por cima e que está em contacto com a máquina de fabricação de papel, tal como os rolos de retorno da cinta de fabricação de papel 19a, 19b e 19c e a caixa cie vácuo 24 utilizados no processo para a fabricação do papel. Deve entender-se que, muito embora a superfície que contacta cor o papel da .cinta de fabricação de papel seja, por vezes, referida como superfície superior da cinta, a orientação da superfície de contacto com o papel pode ser tal que ela fique voltada para baixo no percurso de retorno da máquina de fabricação de papel, visto que teu a configuração de uma cinta sem-fim. Do mesmo modo, deve entender-se que, muito embora a superfície da cinta de fabricação de papel que contacta com a máquina seja muitas vezes referida como superfície do fundo da cinta, a orientação dm superfície de contacto com a máquina pode ser tal que ela fique voltada para cima no percurso de retorno da máquina de fabricação de papel.
Λ cinta de fabricação de papel 10 compi’eende gerulmente, dois elementos principais: uma estrutura de resina polimérica solida 32 e uma estrutura de reforço 33, as quais podem observar-se en conjunto na figura 4« ú estrutura da resina 32 tem uma primeira superfície 34 para contactar com as teias de fibra n serem desidratadas, uma segunda superfície 33 oposta '? primeira superfície 34 para contactar com ? equipamento de desidratação empregado na operação de desidratação (tal como a caixa de vácuo 24 e os rolos de retorno du cinta de fabricação de papel 13a,
19b e 19c) e oondutcs 35 cus se prolongam entre a primeira superfíci água das δ 34 9 a segunda superfície 35, gsra canalizar teias de fibra que está depositada na primeira superfície 34 para a segure1. rç;-::3 sn que as fibras da otidas e rearrerjodus» 4 cionaàn entre a primeira pelo menos, uma parte da a superfície 35 e proporcionar áteia de fibra, possam ser defleestrutura de reforço 33 está posi superfície 34 do estrutura 32 e, secunda superfície 35 da estrutu30
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Case 6136 ru 32 da cinta de fabricação c.q papel 10.
7a forra de reclisação preferida, ;·. estrutura de reforço 33 tem interstícios 33 nela feitos, is portes da estrutura de reforço 33 que uno tem interstícios 33 (isto e, a porção aolida) são referidas eu ^recente neaári; descritiva coro ecragonente du siinple naeute, como componente reforço tem uma área aberta projectadu definida pela proestrutura de reforço (0 ou, de reforço, i estrutura de çecçãc dur áreas definidas pelos interstícios e una área do componente do reforço projectads definida pela projecçãc do componente de reforço.
liem disso, na forna de realinaçõc preferida, a segunda superfície 35 du estrutura 32 da cinta de fabricação de papel 10 tem passagens 37 que proporcionam irregularidades na textura superficial, «eralneute referenciada poi’ 33 (a primeira observada na figura 5)t rna aão distintas das condutas 36. is passagens proporcionar rua superfície irregular que peruite que a pressão de vácuo do equipaisento de desidratação, tal corso a caixa de uácuo 24, se escape, pelo menos parcialmente, strnvás do lado de contacto con e ;rquina 12 ds cinta de fabricação de papel 10. is irregularidades de textura superficial 30 proporcionam una superfície irregular para contactar com a muquinaria empregada ns operação de fabricação de papel.
i primeira superfície 34 da superfície que ooatacta com 0 papel 11 de estrutura 32 e a cinta de fabrica ção dc pa^-el 10 são,gersluente, un e 0 menino elemento, iste á normalmente 0 caso na maior parte das fornas de reali· sação da presente invenção, visto que a estrutura de reforço 33 fica posicionada entre e -rimeira superfície da estrutura 34 e, pelo menos, parte da segunda superfície 35 d estrutura 32 (isto e, a primeira superfície da estrutura 32 recobre, geraImente, um lado do estrutura de reforço 33 Y 7o entanto, a segunda superfície 35 da estrutura 32 do tecido de fabricação de papei 10 e a superfície que ccntccts
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53360 '-j ·4. 4 G ’.13C com a máquina 12 da cinta ds fabricação de papel 1G não são necessáriamente um e o mesmo elemento· Como se notou acima, a estrutura de reforço 33 fica entre a primeira superfície e, pelo menos, uma parte da segunda superfície 35 da estrutura 52. Assim, a segunda superfície 35 pode cobrir completauente a estrutura de reforço 33 ou apenas uaa parte da segunda superfície 35 recobrirá □ estrutura de reforço
33. fo primeiro caso, a segunda superfície 35 da estrutura 32 e a superfície que contacta com a máquina 12 da cinta de
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J fabricação de papel 10 são us sesnias. ”To segundo caso, a •superfície que contacta com a máquina 12 da cinta de fabricação de papel 10 será constituída parcialmente pela segundo superfície 35 da estrutura 32 e parcialmente pela porção exposta da estrutura de reforço 33.
Aa descrição seguinte, as características da estrutura 32 da cinta de fabricação de papel 10 e as condutas 36 que passam através da estrutura 32 serão examinadas em primeiro lugar, e em seguida, serão apreciadas as características de estrutura de reforço 33 e as variações alternativas da estrutura de reforço 33. As características globais da estrutura e, partioularmente, a primeira superfície da resma 34, podem ver-se melhor na Aigura 2. lía figura 2, nota-se, er primeiro lugar, que, na fabricação do papol, há direcções normaimente indicadas na direcção da máquina (LD) ou na direcção transversal n direcção da máquina (03). A direcção da máquina refere-se n direcção que é paralela a passagem da teia de papei πtravés do equipamento $ α direcção transversal n máquina é a direcção perpendicular u direcção da máquina, hstas direcções estão indicadas por setas na Pijura 2 e en algumas das outras figuras dos desenhos·
A figura 2 representa una vista en planta da primeira superfície 34 da estrutura de rerina 32 tal como é observada sem a estrutura de reforço 33, a fira de simplificar a discussão das caraeterísticas da estrutura de resi35
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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 na 32. hui to embora uma cinta de fabricação de papel possa ser feita sem estrutura de reforço, as cintas le fabricação de papel mais práticas utilizadas no processo de fabricação de papel da presente invenção incorpora algum tipo de estrqtura de reforço para lhe garantir n estabilidade. Como será discutido mais pormenorisadamente mais adiante, na presente memória descritiva, o material preferido para utilização na formação da estrutura de resina 32 é uma resina líjquida foto-sensível, que pode solidificar por exposição à luz ccm um comprimento de onda de activação (por exemplo, lus ultravioleta). Controlando a exposição da resina fotoz %
-sensível a lus de um comprimento de onda de activação, ns propriedades da estrutura da resina polimérica sólida resultante podem ser modificadas n vontade.
A parte da estrutura 32 que está exposta na superfície superior cia cinta de fabricação de papel 10 e que compreende a parte sólida da primeira superfície 34 da estrutura 32 fns lembrar uno rede na sua aparência e será designada como superfície da rede do lado superior. A parte da estrutura 32 que está exposta no lado posterior dc cinta de fabricação de papel 10, por outro lado, será designada como superfície da rede- do lado posterior. Oolio'sm pode ver msfiguras 2 e 4, a superfície reticulada do lado superior 34a 6 macroscopioamence monoplanar, com desenhos e contínua. A.s definições dos termos utilizados para descrever a superfície reticulada do lado de cima (isto é, macroscopicamente isionoplansr, com desenhos e contínua) são as mesmas que se encontram nas fatentes de Invenção forte-Americanas fuueros 4 514 345, 4 52S 233.
329 4G0
537 353, incorporadas na presente memória descritiva comc referência. Por c-onsequência, pela expressão macroscópica rente monoplanar, reconhece se o facto ds que, quando uma parte do lado que contacta com o papel da cinta de fabricação de papel 1C é colocada numa configuração planar, a superfície reticulada fies enseucialmente num plano, ris-se ’V
Qg£3 <1 que e eexencicimente 'roncplãnai’” para reco/fnecer o facto de que, embora se prefira que os não haja, são toleráveis desvios e..i relação g planaridude absoluta, dscde que os uesmos ;fe sejam suficieutenente substanciais parr afcctar ndversanente o co.ãportunsnto do produto formulo no cinta >1 fabricação le papel. A superfície reticulada dis-se ser fcon tá - tr
Mod. 71 - 20.000 ex.-90/08 pcrqne n· lindos formadas pela superfície reticulada levem formar pelo remos um padrão serei! unte a ura rede essencialmente u~o interrompido» 0 padrão dis-se ser ”esre-ciãluente” contínuo para reconhecer o facto de que, eabora rc prefira que ss não haju, eão toleráveis interrupções. âo desenho, desde que não sejàn suficiente «rente subs· -tnuoicis para afectar adversarsnte o ccrports mento do produto feito sobre ·'· cinte, de fabricação de papel» la representação mostra da nu figura 2, ve-ne que a superfície que contacta cor o papel 11 da cinta de fabricação 10 contém ura pluralidade de condutas 35 que pus sata através da estrutura 32 para a segunda superfície 35. dada conduta 35 define certas car«cterístiòas que inoluer: uane porção cor forra de canal ou ur orifício, gero, frente designado per 41; utaa boca ou abertura de conduta, tal coro a primeira abertura da conduta 42 formada ao longo da primeira superfície 34 1·· estrutura 32: ura boca ou abertura de conduta, tal coro a segunda abertura du conduta 43 fornada ao longo da segunda superfície 35 ds estrutura 32; e peredes de condutas, geralmente designadas por 44, que definem as dinsnsõss das condutas na parte interior da estrutura (isto é, a parte que fica entre a primeira superfície 34 e a segunda superfície 35).
Apesar das abertures das condutas 36 poderem ter ura forra e ura distribuição aleatórias, eles têm, preferivelmente, ura forra uniforme e encontram-se distribuídos segundo um esquema repetitivo pré-escolbidc. As forras 'utilizadas no pratica incluem circujos -, ovais e polígonos de seis ou nonos lados. 16o é necessário que as aberturas /» Λ £-j.£L*
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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 das condutas sejam polígonos regulares on que os lados das aberturas sejam linhas rectosj podem usar-se aberturas com lados encurvados, como, por exemplo, figuras trilobadas. Embora haja uma variedade infinita de geometrias possíveis para n superfície da rede e das aberturas das condutas, podem definir-se algumas grandes linhas-mestras para a escoIh à de una geometria particular. 3 em se pretender fazer ted ria, supõe-se, contudo, que condutas com forma regular e regularmente dispostas são importantes psrs o controlo das propriedades físicos da teia final de papel. duando mais ao acaso for a disposição s quanto mais complexa for ε geometria das condutas, maior 6 o seu efeito sobre- os atributos de aparência de uma teia. 0 máximo escalonamento possível dos condutas tende ε produzir teias ds papei isotrópicas (isto ó, teias de papel que possuem propriedades com os mesmos valores çuando medidas ao longo dos seus eixos em todas ss direcções). 3e se pretendem teias de papel anisotrópieas, o grau de escalonamento das condutas deve ser reduzido .
A forma e o arranjo das condutas 36 representadas na Figura 2 são especialmente preferidos. A forma e o arranjo das aberturas das condutas representadas na Figura 2 são referidas na presente memória descritiva como modelo de Idaho linear”, idais especif icamente, a forma e o arranjo preferidos das aberturas das condutas sao designados, na presente memória descritiva, como padrão ”300 linear de Idaho com 35% de área de articulação”. 0 primeiro inçQs..ro desta designação representa o número de condutas poi polegada - quadrada presentes na estruturo. 0 segundo numero (isto ó, 35% de área de articulação) refere-se à área projectada cb·-. superfície reticulada do lado superior. 0 nome ”Idaho linear” baseia-se uo fncto de a secção transversal das condutas de que deriva este modelo lembrar, originalmente, a forma de uma batata. Contudo, as paredes das condutas em quatro ledos são formadas por linhas geralmente —na—
63360 Gnse 4136 rectas e, assim, o modelo é designedo como uesfb u.u modelo Xdaho linear” en vez de simples mente un modelo de Xdaho. Como sô vê na figura 2, a forma das condutas é aproximadamente a forna de paralelogramas modificados na sua secção transversal. .1 forma das condutas s descrita como sendo semelhante a paraleiogramas modificados porque, nesta vista em planta, cada conduta tem quatro lados, sendo cada par dc lados opostos paralelos, os ângulos entre lados adjacentes n3o são ângulos rectos, s os cantos formados entre lados adjacentes são arredondados.
ir dimensões relevantes deste modelo veem-se melhor na figura 6. fs figura 6, a letra de referencia ”cn representa o comprimento na direcção ds maquina (1D) ou, simplesmente, o comprimento” de uma abertura tal como á representode; e b representa o comprimento da abertura medido na direcção trens versai da máquina (3b), cu largure dc abertura; e e o srprçauenio entre duas aberturas adjacentes numa direcção intermédia entre fb e Gb; e d o espaçamento na Cb entre aberturas adjacentes; e e o espaçamento na Lf) entre aberturas rd jacentes,:Λ;. m- fo.rma cie rea lização napeci-Imnnte preferida paru utilição com fornecimentos de polpa de mndeiru jrcft de madeira macia setentrional, ”u” é 1,6.332 u.r, b é 1,2373 mm, ”0» é 0,28153^:., d” é 0,32035 mm- e e é 3,30533 nm. fna cinta paru fabricaçõo de papel IC construída re acordo com usiu ^temetrin teu* \-,?c-s érea aberta reticulado, do lado superior iguel a ce. ca de 65,Estas dinemneen podem variar proporciona Inerte ps.rs utilize ção mon outros abastecimentos.
fasendo, de novo, referencia u figura 2eadicionalmeute à figura 3, vê-se que as paredes 44 que forr.nu n parte interior das condutas têm nn; inclinação para upsrfície superior 34 da estrutura 32 uirtir la su até à .superfície do fundo 35. f incliaiçãc das paredes é controlada (como se vê na parte desta memória descritiva que treta do processe dí cinte, pa.ru fabrica4 <
’ -i -> /
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S S9 ção ãe papel 1Ç) colinaudo s luz utilisadã para endurecer a resina foto-censí-zel. Idealuente, ss areies e~o inclinadas do rodo que r área supêrficisl da rede reja, aprorirádrnente, 35f da ársa superficial dotei projeeiada da superfície superior da cinta para fabricação de papel, θ d··· área superficial projectada total (antes da tert uris-: ção d: lodu posterior, ccrio se descreve na presente m-aoria descri tiva) da superfície do fundo do cinta de fabricação de pa10
J pel 10. C notivo pelo qual clinadus para proporcionar faoto de ser necessária una ;>s paredes das condutas são ineste ”ratic” de 35/65 reside no maior quantidade de resina na região próxima do lado posterior da cinta de fabricação de papel 1C, π fim de assegurar uma suficiente ligação mecânica da mesma u estrutura de reforço 33. 2o..o se ve n;s figuras e como será referido mais completamente e... seguida, na
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 forna de realização preferida da presente invenção, a estrutura de reforço fica situada ruis perto de. parte posterior do que do lado superior cia cinta de fabricação de papel. Un dos motivos pelo qual a estrutura de reforço 53 está sois próxima do lado posterior da cinta de fabricuçSc de papel 10 ó que r porção ds rede de resina que fiou por cima da estrutura de reforço 33 (na presente nenória descritiva designada por “sobrecarga”) é necessária para formar as condutas con o padrão e profundidade pretendidos de modo que as mesmas possam servir adequadamente a sua função de proporcionar uma área en que as fibras da teia de pi pel possam deflectir para ser reamanjadas.
guando se dia que a estrutura de reforço 33 está situada mais perto do lado posterior du cinta de fabricação de papel, as dimensões específicas envolvidas podem variar, fa forma de realização preferida da cinta de fabricação de papel 10, o elemento típico tecido con conjuntos de fios de urdidura empilhados ter una espessura compreendida entre 0,25 e 0,94 milímetros (10 e 37 milésimos de polegada), f espessura de sobrecarga de resina (istc
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e, a porção Ca rede de resina que fica por cima da parte superior da estrutura de refcrço) está tipicamente compreendida entre 0,025 e 0,75 milímetros (1 e 30 milésimos de polegada). Esta forna una cinta ds fabricação ds papel 1C com uma espessura compreendida entre, aproximadamente, 11 e 67 milésimos ds polegada.
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As aberturas cu os canais fornados pelas condutas prolorgam~se através de toda e espessura da cinta de fabricação de papel 10 e asseguram as passagens contínuas necessários que ligam as duas superfícies, ocmo se mencionou acima. Como se representa nas figuras 2 a 5, vé-se que os condutas 36 são distintas, excepto na parte inferior (como será referido meis adiante na presente memória descrâ tíva) onde fica a texturinação do lado posterior. Quer diser, elas tem una forma finita que depende do desenho escolhido para a rede formada na estrutura, e suo .separadas umas das outras. Pito por outras palavras, as condutas estão separada e perimetricamente encerradas pela superfície da rede. Esta separação é particularmente evidente na vista en planta (figura 2). ϊο-se também, que elas estão isolo das, uma ves que não há ligação dentro do corpo da cinta de fabricação de papei 10 entre uma conduta e outra. Este isolamento entre uras e outras é particularmente evidente na vista em corte transversal (figura 3)· Assim, a transferencia do material (por exemplo, de água que seja retirada da teia de papel) de uma conduta para outra não é possível a não ser que o transferencia se efectue fora do corpo do tecido de fabricação de papel ou, coro sa verá mais adiunts na presente renéria descritiva, ao longo do Indo posterior da cinta de fabricação de papel.
As figuras 4 e 5 são análogas às figuras 2 e
3, mas representam s cinta de fabricação de papel 10 mais prática e, portanto, preferid^, que inclui uru estrutura de reforço 33 para reforçar a estrutura 32. A figura 4 representa, em vista em planta, uma parte da cinta de fabri63360 Gase 4136 cação do papel IC. A Figura 5 representa uma vista en secção transversal da parte da cinta de fabricação de papel 10 representada na Figura 4 segundo um corte feito ao longo da linha 5-5. 1 estrutura de reforço 33 está representada nos Figuras 4 e 5 como um elemento tecido de nonofilamentos para simplificar a representação da mesma. Frito en bom o presente invenção possa ser realissda usando um elemento tecido de monofilar-ientos como estrutura de refc-rço 33, prefere-se um elemento tecido de nultioanadas (mais do que un conjunto de fios prolongando-se, quer ra direcção dna quino, quer na direcção perpendicular s direcção da maquina). Fu Figuras 4 e 5 mostrem gemlmente que, quando a estrutura de reforço compreende un elemento de tecido, os componentes estruturais iCa integram conjuntos do fios de reforço da urdidura na direcção da máquina, gera Imante designados por 53, θ conjuntos de fios de reforço da trama «.· direcção perpaudie selar c~ «direcção da máquina, geralmente designados por 54. tono se encontre representado, os conjuntos de fios de reforço 53 © 54 são redondos e spreuentna-se cono una cinta de tecido quadrado en volta do qual está construída c estrutura 32. Iode usar-se qualquer tana· nbc e forma de filcuentcs couveciente en qualquer teesiturc; sdsquada.. desde que a çanugeu : .través das condutas não seja significativuuente dificultada durante o precessusento ds teia e desde que a integridade Gn cinta de frbricaçãc de papel 10 oono en todo reja mantida. Fuito embora o material de construção dos filamentos aíSc reja crítico, prefere-se poliéster. Cetros unterinis apropriados c. partir dos quais es filc-reutos podem ser feitos incluem polipropileuo uplon e quaisquer outros nuteriuis que se sabe que poder ser utilizados nos tecidos para fabricação de papel.
Fui to embora, na forna representada le rmli zação preferida dc presente invenção, e estruturo seja um. ele-ne.uto poroso tecido, ·· estrutura pode ter várias fornos dunereúnes 'oue ser un eleaeuvo não
UUS CaU‘vU OU
53350 ΰ £' θ 4 6 aguc retirada interstícios'· uma chapa (feita de metal ou de plástico), com uma série de furos ptuicionados ou perfurados nele, desde que seja capas de reforçar adequodarente a estrutura de resina e desde que projecte uma área aberta apropriada que permita que o equipamento de desidratação sob vácuo realize sdequcdarante a rua função; e desde que permita que da teia de papel passe através dos se· th descrição das oaraoterísticas-- do elemento de tecido poroso representado nos figuras 4 e ?, utilizara; «se diversos termos usados na técnica, hefere-se que os co: percutes estruturais 40a da estrutura de reforço 33 são geralaente designados como fios, conjuntos de fios, filamentos, fibras ou conjunto de fibras, quando a estrutura de reforço 33 compreende um elemento urdido, deve entender-se que os ternos fios, conjuntos de fios, filamentos, fibras e conjuntos de filamentos são sinónimos. Alem disso, alguns dos fios que constituem α estrutura ds reforço 33 foram designados come fios de urdidura 33 e os outros foram designados como fios d® tramo 54* lol como se utiliza na presente memória descritivo, o termo urdidura refere-se a fios que são geralmente orientados nu direcção da maquina quando a cinta para fabricação ds papel 10 está instalada na máquina de fabricação de papel, fel como é utilizado na presente me mória descritiva, o terão trama refere-se a fios que estão geralmente orientados na direcção perpendicular à diredção da máquina, quando e cinta de fabricação ds papel 10 está instalada na maquina de fabricação de papel.
Como se mencionou acima, apesar de se poder utilizar como estrutura de reforço 33 um elemento tecido de monofilamentos na roalisacão prática da presente invenção, prefere-se um elemento tecido de camadas múltiplas, Os maic preferidos são os tecidos de camadas múltiplas que tom uma urdidura múltipla, ou fios ns direcção do funcionamento da máquina, porque, como resultado do movimento repetido da cinta do fabricação do papel sobre os rolos na direcção de
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J funcionamento da maquina, a cinta fica sujeita a un considerável esforço no sentido de funcionamento da máquina, em consequência da sua deslocação sem fim e do calor transferido pelos mecanismos de cecageci empregados no processo de fabricação do papel, deee calor e esforço conferem s cinta de fabricação de papel 10 uma tendência para esticar. 3e a cinta de fabricação de papel IC esticar o suficiente para ficar deformada, a capacidade para desempenhar a sua funçãc fica diminuida ate ao ponto de não poder ser mais utilizada.
A estrutura de reforço 33 preferida s a de uns cinta tecida de camadas múltiplas caracterisadas por possuirem fios de urdidura que estão geralmente empilhados directamente uns por cims dos outros. On fios de urdidura verticalmente empilhados proporcionam uma maior estabilidade ' cinta na direcção cie funcionamento cia máquina ou do processo, não diminuindo, ao mesmo tempo, o valor da ároa aberta projeotada da cinta necessária para permitir que a mesma seja usada nos processos de secagem por sopragem de ar quente vda<fábricaç.ão do papel.
As figuras 7 a 12 representam uma dessas cintas de camadas múltiplas preferidas apropriadas para utilização no processo de acordo com a presente invenção. A estrutura de reforço 33 representada nas figuras 7 a 12 á ηηε estrutura de reforço de camadas múltiplas tecida muito permeável paru utilização num tecido para a fabricação de papei ou, ela própria, como nm tecido de fabricação de papel, tendo uma maior estabilidade de tecido na direcção de funcionamento da máquina. Gomo se pode ver melhor nas figuras 8 e 9, este tecido preferido inclui um lado para suporto dc papel 51 e um lado para contacto com os rolos 52 que facilita o deslocamento como uns cinta sem fim na direcção de funcionamento ds máquina.
tecido representado nss figuras 7 u 12 compreende uma primeira camada de urdidura G ds primeiros fioc da urdidura resistentes s carga mecanica, os quais estão
63360 Case 413 numerados repetidamente atreves de tecido como 53a, 53b,
53o e 53d, e uma segunde camada j de segundos fios da urdiurgo mecânica, ce quais estão numerado s 331, t se prolongam ra direcçao de fureioremerto da maquina no la do d.0 tscidc CU COUtUCto COL'. O; rolCS 52· dure resistente;
ropeticamente através do tecido como 53c, 53f, 53 • orno ?3 melhor n a 12. οε fios individuais da nrinairo camada da urdidura nada camada 5e urdidura n definem pares de fios de urdidura empilhados 3., f, d e d que saião dispostos uua-.c posição gerei mente sobreposto, SLnaAXlados: vertioalnente una per citíc d<
outros. Mais sspecific.am$&tô, podo urdidura gga e 53 a definam un 11.ados h; os fios de urdidura f.b.u de urdidura ...
’ios de mai·
Mod. 71 - 20.000 βχ. - 90/08 qur da fios de urdidura 331 o 53f 'lefiuem o par c.= fios de nriiduro 33o definem o per de fios de nrlidana -mpilhada c. e r£ :?;*0;3 urdidura 53d e 53b definem o par de fios de urdidura eupi Ibadu ..·♦ Co pares de fios d.e urdidura empilhados cdjacent atuo diatuncicdos dos outros ne direcçao transversal direcçao da maquine pura proporcionar a area aberta de tecido pnetm.dida. J.utret eee-se um fio de urdidura de cquilí brio, 53a m.o figuro 3, 54b aa fi_ura IC, 54c na figura 11 c 54d na figura 12, na urdidura# col: c primeira s segunda, camadas de urdidura, para ligar os respectivos fio η-;.-:25 uuoAm de urdidura da primeira e ~·’ :f pui cqmudas de fios de urdidura cm pares empilhados· mtea fios de uudidura de e«
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qnilibrio da urdidura suo taml em numerades .etilaueute o<
travos do tecido· C fio de urdidura de equilíbrio da urdidura é entretecido .mm modelo ds tecelagem de equilíbrio com os pares empilhados de fios de urdidura que mantera os fios de urdidura empilhados tuas por cima des outros e em a linhamento vertical geral no desenho do tecido· 0 tecido as z
sim formado ten una maior1 estabilidade na direcção da maqu; na e um maior ^rau de abertura e de permeabilidade.
Além disso, os fios e as juntas da estrutura ,ΓΠ,^
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6336O Ocse 4136 de reforço 33 definem diversos planos que 4em interesse para c descrição da posição s das características das irregularidades da textura superficial 38 na segunda supe?;fície 33 do estrutura 32. As irregularidades do textura superficial 33 (ou textura da parte posterior) presentes na forma do realização preferida da cinta de fabricação de papel 10 estão primeiramente representados na figura 3.
extvrf da parte posterior” devem entender-se ss partes de altura cação de
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J variável du .segunda superfície 12 da cinta de papel 10 que sãc distintas das condutas, e que ficam eu localizações que ou não são necessariamente dependentes da 1c calis&ção ou são independentes da localização do corpo da estrutura de reforço 33. feia expreanão “não necessariamente dependentes”, pretende-se significar que a posição da texturisação do lado posterior não está neceasáriemente ligada, de algum modo, à localização da estrutura de reforço 33.
As irregulc.ridâdes da textura da superfície são feitas do mesmo material que a estrutura 33; assim, a textura superficial podo ter quaisquer descontinuidades, irregularidades ou interrupções no material resinoso que forma a segunda rede superficial 33a, ou quaisquer porções da superfície da rede do lado posterior ds que se retirou resina.
4. frocesso para s Obtenção do Cinta para a fabricação de fapel foi como se indicou acima, a cinta de fabricação de papel 10 pode ter uma miande variedade de formos. ...uito embora o método de construção da cinta de fabricação de papel 10 não seja importante, desde y.e ela possua as características acima mencionadas, verificou-se que os seguintes processos são úteis, bma descrição pormenorizada dc processo para a fabricação da cinta de fabricação de papel 10 sera os aperfeiçoamentos apresentados na presente niemórie descritiva é feita na f atente de Invenção ITorte-Americana
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Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 numero 4 514 345, com o título “hétodo paru a Fabricação de um Crgão Foroso” (í!hetnod of Zíaking a Foraminous hemler1') que foi concedida a Johnson e col·, ea 30 de Abril de 1985, e -que se incorpora na presente Memória descritiva como referência. Jesoreve-.se, seguidamente, um processo para a fabrieaçSo de cinta de fabricação de papel 10.
UfiR forma de realização preferida de uma m.áqui.ua que pode ser utilizada paru a pratioa da presente invenção, na construção dc cinta de fabricação de papel 10 de uma cinta , da presente invenção sob a forma/sem-fim esta representada, em esboço esquemático, .·.·.· Figura 13. A fim de apresentar uno vista global da máquina completa que sorve para construir uma cinta de fabricação de papel de acordo com o presente invenção, simplificou-se, de certo modo, a Figura 13 relativamente α alguns pormenores do processo. 0 processo global representado na figura 13 compreende, ^eralmentes o revestimento da estrutura de reforço 33 cem uma resina foto-sensível 70 quando a estrutura de reforço 33 está 9=desloca r-ss sobre una unidade de formação ou una mesa de formação 71 que está coberta por uma película posterior 76, a qual, (entre outras finalidades) evita que - superfície ds trabalho 72 d? unidade de formação 71 seja contaminada com resina; o controlo da espessura da resina foto-sensível 70 de maneira a que esta tenha um valor xcró-esoolhido; a exposição do resina 70 a una luz com um comprimento de onda de activação (proveniente de uma fonte luminosa 73), através de uma máscara 74, que tem regiões opacas 74s e regiões transparentes 74b; e a remoção da resina não endurecida 75· o figura 13, a unidade de formação 71 tem uma superfície de trabalho ?2 e está representada como sendo um elemento circular; preferivelmente, é um tambor. 0 diêmetro do tambor s o seu comprimento s~o escolhidos conforme conveniente. C respectivo diâmetro deve ser suficientemente grande para que s película posterior 76 e a estrutura de reforço 33 não sejam indevida-mente encurvadas du35
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Case 4136 rante 0 processo, Jeve irisa ter n· dionietro suficientemente grande para que haja uma distancie suficiente de des iocanehto em volta la sua superfície, de tnl maneira que cs operaç ões necessárias se possam realizar enquanto 0 tsmf
Z X bor este 0 rodar. 0 comprimento dc tambor s escolhido de acordo com a largura da cinta de fabricação ds papel 10 qu ssts a ser construída. 1 unidade de forisaçãc 71 e feita ro dar por un conjunto de meios de secion;*mento, inc represen tudo. Cpcional e preferivelmente, a superfície de trabalho 72 observe o lus con o comprimento de ends de activação.
Oono se notou acima, π unidade de forraçãc71 e coberta por una pelioulu posterior 76, que evita que a superfície de trabalho 72 da unidade de formação 71 seja contaminado cca resina. Outra finalidade ds película poste·· rior 76 consiste e..i facilitar a remoção da cinta de fabricação de papel 10 pcrciaInente completada ··. partir da unidade de formação, ãsrnlmente, a película posterior pode sef constituída por qualquer material pisnar, liso s flexível, tal como foi’-a de polietileno ou de poliéster. Preferivelmente, a película posterior á feita de polipropilsno e te,:, desde cerca de 0,71 a cerca de 0,1 isilí^atrcs (sn.) ds espessura. Preferivelmente, 0 psiícula posterior 76 tasbán absorve luz do comprimento de onda de activação.
avquina representada na figura 12, a pelí cnls posterior 76 s introduzida no niatsna s partir do rolo ds abastecimento de película posterior 77 que a desonro· la e obriga :· deslocar no sentido indicado pela set a 42. fspois ic desenrclanento, a película posterior 76 contacta coai a superfície ds trabalho 72 da usddade ds fornsçãc 71; g temperariagente prasricnads contra a superfície de trs·»- . Π V r?r>
ί.η’ή'·ΰ { n.
lícnls (por meios referido*
u.LiZiS l: C«X U,-Γύ9 p « n posterior 76 deslocu-se então con a unidade ds formação 71 ' iuedida que esta última roda» b película posterior ?6 Q eventualmente separada da superfície de trabalho 72; e desf locu-se paru o rolo ds recepção ds película posterior,
332 Se
Case 4136 qual e ds novo enrolada. ’3f for, de reslintção do processe aupresentada -a figurn 13, g película posterior q concebida pera im única utilização, depois lo que é descartada. de -corlo cor um arranjo qu~ pode ser utilizado como variante, a película posterior tem a forma ds cinta sem-fim que se desloca ao longo de ume série de rolos de retorno, onde é limpa, se for necessário, s re-utilizada. Cs meios de accionunentc necessários, os rolos de guiamento e cerne 11.antes não se encontrem representados no figura 13, freferivelrcnte, a unidade de formação 71 é dotada terior cie de trabalho 72. A película posterior 76 pode, por exemn pio, estar presa por adeeive c superfície de trabálbo 72, ou a unidade de formação 71 podo ssr dotada de um dispositivo para segurar n película posterior 76 í superfície de trabalho 72 por intermédio da acção do vícuo aplicado através de uma pluralidade ds pequenos orifícios, pouco espaçados, distribuídos ao longo 5? superfície de trabalho 72 da unidade de fornação 71· Preferivelmente, a película posde um dispositivo para garantir que o película pos76 seja mantida em contacto apertado com ε cuperfíterior 76 e mantida de encontro a súperficie de trabalho 72 por neios de tensionamento convencionais, que não estão rspresentudos no figura 13.
A segunda operação do processo, de acordo coir. □ presente invenção, consiste em proporcionar uma estrutura de reforço para incorporação na cinta de fabricação de papel. Oom·? se indicou acima, a estrutura ds reforço 33 é um material em. torno do qual a cinta de fabricação de papel 10 é construída. A estrutura de reforço preferida 33 representada nas figuras 7 a 12 é um tecido urdido de múltiplas camadas, caracterizada por possuir conjuntos de fioc de urdidura que estão empilhados vertical e directamente por cima uns dos outros. Cs fio3 de urdidura empilhados veiticalmente proporcionam uno naior estabilidade ao tecido nr direcção d? máquina ou do processo, embora, ao mesmo tempo,
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Case 4136 não dininnien a área aberta projectada do tecido, necessária pare permitir que 0 mesmo seja utilizado nos processos de fabricação ie papel cie secagem por sopragsm.
dono s cinta de fabricação le papel 10 á construída pelo máquina representada na figura 13 e tem 0 forma de cinta sem-fim, a estrutura de reforço 33 deve também ter a forma de cinta sem-fim. Como se representa, a estrutura ds reforço 33 desloca-se no sentido indicado pela seta Dl em volta do rolo de retorno 73a, por cirza cu perto da unidade ?e formoção 71 e eni volta dos rolos de retorno 73b o 78c. hão estão representados na figura 13 outros rolos de guiawento, rolos de reforço, conjuntos de aocionainento, rolos de suporte e semelhantes.
A terceira operação do processo de acordo cor. a presente invenção consiste na colocação da estrutura de reforço 33 na superfície de trabalho 12 da unidade de forma ç ão 71 ( ou, mais particularmente, no caso da forma de rea licação representada, deslocando e estrutura de reforço 33 por cima da superfície de trabalho 72 da unidade de formação 71). Como se referiu acima, utílina-se preferivelmente uma película posterior 76 para conservar a superfície de trabalho 72
de resina | 7C. |
colocarão | da |
posterior | de |
disposta | eu- |
tre n estrutura :h reforço 33 e a unidade de formação 72.
A concepção específica pretendida para a cinta ds fabricação de papel IC dito a maneira exacta como a estrutura dc reforço 33 fico posicionada en relação, cu a superfície de trabalho 72 do unidade ds formação 71, cu ' película posterior 76. De acordo con uns outra forna de re Ideação la presente invenção, a estrutura de reforço colocado en relação ds contacto direoto con a pelicule posterior 75. buuo outra forna ’s reulioução da prese-ts inverção; a estrutura de reforço 33 pode ficar separada., rcr
Γ r“7 ‘0 i » fppfC uma distanciG finita, du película posterior 75 por quaisrescrço ϊ?*'· n-n ccu situação ,:i struvura 5:
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ÍO-1 • 1’ o 72 -’·
S utiliua r. .·,! películc po u . ·? referir:.
poste mor 76) O-GOSU.·*' .sóis ndionte na presente me.-ária desoritiva, quando se apia ca resina líquida foto-sensível 7C so lado posterior 1 nstrmturn ?o reforço 33· terceiro cn-mvqse do processo ε c aplicaçõc de nm revesti·..·.£_.;to de resine foto-sensível líquida 70 ' esd fratura; de r-forço apropriada qualquer tác ca por
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i. .teri -sfio fu qual o mo feris1 liquido possa mes* -aplicado a estrutura de reforço 33» lo -.sétolo preferido, nc. eJna.nto, > z *.
s resina foto-aonsivol liquida e aplica· forço 33 splicaia : dois níveis. 0 prinieirc nível ··., ro Iccsl indicado psiu entesa de
- rrr______α extrusão 73. fs entrarão 74 e empregada en conjunção con a aplicação de resina nus segundo nivol, por meio do injector Cp. fa primeira fase, 0 cabeça de extrusão 73 í utilizada para encher os interstícios da estruturo f® reforço 33» do lodo posterior. Isto permite que uma quantidade apropriada de resino foto-sensível adira ac lado posterior da estrutura aplicação da resine por intermodio la cahm i reforço 33, de ruo do que a mestra poses ser dotada com u..n torture no lodo poste-ior, nus operações que serão descritas outsequentenients. 1 necessário que e resina foto-sensível liquida 70 seja unifcrniemenie aplicada em toda a largura la estrutura de reforço 33» $ que a quantidade necessária de material seja processada atreves dos interstícios 33, e su todo 0 vc lume vario disponível da estrutura do reforço 33» tal como c padrão da cinta de fabricação de papel 10 0 requeira.
Iara revestir a estrutura de reforço 33» pedem escolher-se focilraeute resinas foto-sensíveis apropriadas o partir dos muitas resinas comereicimente disponíveis, is resinas foto-sensíveis que podem ser utilizadas são ma.rn
5336o C-ose 41
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 tsriais, geralmente ^-olimeros que endurecoai ou reticular··, sob a influencia da radiação, geralmente da lus ultravioleta· Cs exemplos de resinas polinériccs foto-sensíveis incluem urstanas ocriladas (por exemplo, uretana metaerilodal copolimeros de ectireno./butadisno, ésteres c-crílicos, acrilatos de epéxido, uretana3 aromáticas aeriladus, poiibutadienos 0crilados e uretunus retuoriladas, k·- referências que contem ura descrição uris eomnleta de resinas foto-sensíveis líquidas aproprio das incluem Grean e col·, ”r!iotocrose-linuable Hesin 3pster;isn, J. Accro-Gei» levs. Aacro alem. 021 (2), 137 - 273 (1931-1932); noper, h. Revier/ of VXtruviolei Guning '3 echnolog;?”, fappi laner Syntbetic Gonf. froc., Segt 25 - 27, 1973, páginas 16? - 172; e 3dimidie, Ultraviolet Gurabls Ulexible Ooatings, u. of Goated fabrica, 3, 10 - 20 (duliio de 1973). Am três referências precedentes são incorporadas na presente memória descritiva como referência. As resinas foto-sensíveis líquidas especialmente preferidas são os da série Aorigraph de resinas de uretana metacrilada fabricedas por Hercules Ire·, Ailitington, Jelanare, dotados Unidos do. América.
Uua resina metacrilada especialmente preferida 6 a resina Aerigraph APD I616B.
.Ao processo preferido de realisação da presei te invenção, adicionon-se agentes anti-oxidantes à resina para proteger υ cinta de,fabricação de papel 10 acabada coittrs a oxidação, e aumentar a duração da cinta de fabricaçãc do papel. Podes, cdicionar-se s resina quaisquer agentes anti-oridantes apropriados. Gs agentes anti-cridantes preferidos são Opanon 1790, que é vendido por ^nerican tpanamid de Aaçne, Aova dsrsiu <77570, Listados tinidos da América, e Irganor 1010, que é fabricado por Giba deigy de Ardslep,
Aen Aork 10502, Jstados Unidos da America. Ao processo pre*1 ferido para α fabricação da cinta de fabricação de papel 10, adicionam-se estes dois anti-oridantes a resina. Cs aati-osidantes são adicionados nas seguintes quantidades:
„rq—
6335o □ss© 4136
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08
Oyuuox 1730 1/10 de ln, e Irganox 1010 4/10 de 3%· Ambos os agentes anti-oxidantes são adicionados de aiansira a proteger a cinta de fabricação de papel 10 oontra diferentes es pécies de agentes oxidantes.
A fase seguinte (isto á, a quinta operação) do processo compreende o controlo da espessura do revestimento para que este tenha uo. valor previamente escolhido· valor provianente escolhido correspondo zn espessura pretendida da cinta de fabricação de papel 10. Este espessura depende, naturalmente, da utiliseçãc esperada para α cinta de fobricaç-So de papel, ausndc e. cinta de fabricação de pa pcl 10 sc destina o ser utilizada no processo de fabricação de papel descrito mnis ti diante as presente memória descritivo, prefere-se que o sua espessura esteja compreendida entoe cerca de C,C1 e cerca de 3,0 milímetros. C-utras aplicações podem cc-nc é evidente, necessitar de tecidos de fabricação de papel mais espersos, que podem ter 3 centímetros de espessura ou ainda mais, foden utilizar-se quaisquer veios para controlar α espessura. bt figura 13, está representada u utilização do rolo de aperto 31 que também. serve como rolo de guiamento. ή folga entre o rolo de aperto 31 e a unidade de formação 71 pode ser controlada mecanicamente por meios convencionais não representados. C rolo de aperto 31 em associação com a máscara 74 e o rolo de guiumento da aéroara 32, tendo a alizar a superfície da resina foto-sen cível líquida 70 e o controlar a suo espessura.
n sexta operação do processo compreende α colocação da mascara 74 sm relação de contacto con a resina foto-sensível líquida 73. A finalidade da riscara 74 consto ta en proteger certas áreas da resina foto-sensível líquida contra a suposição à lua. ZAaturalmen.ie, ze certas áreas o;
tão protegida zue-ae que certas cretas c .-.-.ãc ratão e
Hf resina foto-sensivel líquida 7C nestas áreas não prot<
sta:
erjoara luz activaçãc e endurecera.
ro,iões n?o iluminadas coaipreendem, rz>r:.n· Imante, o dese'ano '1* na esrrnsu10
Γ XX e-s
Cl qreeviuuente escolhido f crua dc pelas conõntas ra de resine endurecida 32.
Á mascara 71 pode ser de qualquer rruberial aprcpriuio qua peie ser dotado de regiões cpaea.c 74 a e giões transparentes 74b. '1 apropriado puclquer material cor nna o
Ie película fotogrífies flerível» i película II rirei pode ser ds poliecter, polietileno, de vsterial c~lu· Icsico ou ·’θ quclqusr outro material apropriodo. Is regiões opacas 74'd poder ser -...plicados ' m&scara 74 por quaisquer meios conveidentes, tais coro maios fotográficos ou ds grc vaçãc, IIorográficos ou de impressão rotativo.
errserra 7çortir
A n ULÍ ±'O*
Mod. 71 -20.000 ex.-90/08 gede ser um laço sem-fim, ou pode ser ab.-.stecida de uv rolo de alimentação e atravessar o sistema lo ds recolha, não estando, nenl.um deles, representado na figura, i cascara 74 desloca-se no sentido indicado çela seta 33, roda por beiro do rolo de aperto 01 en que é post en contacto com a superfície da resina foto-sensível líqui ds 77, s desloca-se, eu .seguida, para o rolo de guismerio da rascara 62, na vizinhança do qual é retirada do contacto com s resina 70. festa forna ds realização particular, o controlo la espessura de resine õ o posicionamé.nto da ans cara reolisam-ae simultaneamente.
Λ
I votiva operação do proceaso compreende a exposição de resina foto-sensível líquida c lus de covpri vento de onda de activação, através da víscera, provocando, dessa forna, o endurecimento da resina nas regiões que coii oidem co,.:· as regiões transparentes 74b da .•iscara. 1« forme de realinação representada ra figura 13, a película posterior 6, a estrutura de referço 33, a resina foto-sensível líquida 70 e a mascara 74 formem. todas uva unidade que se desloca ceajuntamenie □ partir do rolo de aperto 31 pera a vizinhança do rolo ds guis.sento da rascara 32. C rolo le esperto intermédio 31 e o rolo de guiauento da mascara 32 ficam posicionados num ponto en que π película posterior 7' e o estrutura de reforço 33 estão ainda adjacentes s unida
-6163360 d-ase 4136 de de formação 71, e α resina fcto-ssnsível líquida 70 á em posta a luz com um comprimento de onde ue cciivação que s forneciâs pois lanpada de exposição 73* 1 lampoda ds supoci ção 73 3 geralneube escolhido para proporcionar, lásioancnte, iluminação dentro do comprimento de onda que provoca o endurecimento da resina foto-sensível líquida 70. Aquele comprimento de onda á uns earacterística da resina foto-sen}sívsl líquida 70· Pode uiilisar-se qualquer fonte apropriada de iluminação, tal nono arco en vapor e mercúrio, nenen puisante, e laupsdss sem electrodos e fluorescentes, lai col· mo acima se descreveu, quando a resina foto-sensível líquida 70 e exposta a luz con o comprimento ds onda apropriado, provoca-se o endurecimento nas partes expostas da resina 70. o endurecimento manifesta-se geraImente pela solidifícalcão da resina nas áreas expesiss. Pelo contrario, as regiãe|s não expostas mantem-se fluidas.
ú intensidade de iluminação e a sua duração d pendem do grau de endurecimento necessário nas áreas espoe tas. Cs valores absolutos da intensidade e duração da exposição dependem da naturesc química da resina, das suas foto-caractarísticcs, da espessura do revestimento da resina e do padrão escolhido, Além disso, α intensidade da exposição e o angulo de incidência da lus pederu ter um efeito importante na presença ou ausência da inclinação das paredes do padrão previr-ruente escolhido das condutas 36.
lh forma de realização preferida da presente invenção, o angulo de incidência da lus á colinado de nanei ra q endurecer melhor a resina foto-sensível nas áreas pretendidas, e permitir obter o angulo ds inclinação das paredes pretendido pars o tecido de fabricação de papel acabado Cutros meios para controlar a direcção e a intensidade da radiação de endurecimento incluem meios que empregam dispositivos de refraeção (por exemplo, lentos) e dispositivos de reflexão (por exemplo, espelhos). 1 forma de realização proferida da presente invenção emprega um colinador subiraΓη •Q3»
-3560 e'4136
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 etivo Cor exemplo, um filtre de distribuição angular ou um colimador que filtra ou blequeie os raios ultravioletas s.s direoções diferentes das pretendidas). Uomo colisador suhtreetivo, pode ntiliscr-se qualquer dispositivo oprepri: do. frefsre-e© a.i dispositivo metálico, corado de escuro, preferivelmente preto, oom a forna de una série de canais atreve.» dou puais a luz dirigida no sentido pretendido posso passar. 17 o forna de realização preferida da presente invenção, o colimsdor teu dimensões tais pue transmite luz de modo pus a rede de resina, depois de endurecida, tenha una srea da supesficie projectado igual a 33/ do lado superior da cinta da fabricação de papel e igual a cfd 30 içun posterior.
oitava e éltins operação do processo coreis te ns reuoção de, substanciaInente, todo. a .resina foto-sensivel líquida não endurecida da osts-uturq ds reforço 33. for outras palavras, a resina que foi protegida d- enposié removida do sistema.
ao:
roelinoção reorosenind 'irura vi ai rd anos do rolo d unto r
rica: ieneliculn ^ostsrior 7t êrtfeito -pus o^ngrçeude o estruturo Je re· soaorço o ureeiia 70a des-locan-se ate ' sadareeidanaesiia 70s. 0 a resina parciais~u ri- eira
13s nuu ponto r 35, a aéõoara 7p e te separadas do co forço 33 ê a a^ora compósito fe estrutura d te · .
eapaia do remoção de resina ffo. Aplica-se vãcuo a una superfície do compósito no primeira sapato de remoção ds resina 33”, de modo que re retire do compósito une quantidade substancial ds resina foto-sensível líquida (uso endurecisirihhsnça d sedida que a ccap-osito se desloca para dia.· te, ele e colocado sn vizinhança d0 iro de Is.v:
n. -a e s orouugsn z z lavagem da resine C sonso en pne o conpoeito e cuidodosa-.;ente lavada com sgm eu con ou•C pus-sc eprogrusao eucielneute, toda a —-v
63360 Case 4136
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 resir.a foto-sensível líquida remanescente (uão endurecida) 75a qus é descarregada do sistema através do esgoto de estação de lavage··-- de resina 33. nuns seguudr sapata de ranoção de resina 331, reuove-so qualquer líquido de lavngcu e resina liquida residuais do conposito, mediante aplicação de vácuo. ITeotc ponto, o compósito compreende sgoro, em em cialnente, a estrutura de reforço 33 2 α estrutura associada 32, e representa a cinta de fabricação de papel 10 que é 0 produto final deste processo. Opcional 3 pref erivelnen*· te, coso se mostra na figura 13, pode haver una segunda o;· posição da resina à luz de activação, de modo a completar 0 endurscinento da resina s a a imantar c dureza e a durcbilideis ds estrutura de resina endurecida.
processo continua durante tedo o tempo ne· cs.-s.serio pura que a estrutura de reforço 33 tenha sido tretuds e transformado. na cinta de fabricação de papel 10.
Se 2« pretender construir un. orgão que tenha desenhos diferentes sobrepostos uns sobre ca outros, cu que tenhu desenhos de espessuras diferentes, es:e ne.fbro pede ser submetido a múltiplas passagens através do processo. Também se poden. utilizar múltiplas passagens através do processe acima descrito para formar tecidos de fabricação de papel con espessura relativanente grande.
TJr método preferido paro formar una cinta cie fabricação de papel aperfeiçoado IC tendo um lado pcsteriozf· te::turinado -envolve a utilização de um elemento tecido (ou nn elemento uSo urdido) que é constituído por conjuntos de fios cem diferentes características de transmissão cie lus ultravioleta, dista método é designado coro “vazamento de transmissão diferencial”. o vazamento de transmissão diferencial, 0 elemento tecido poroso é construído de tal na?neira cue os conjuntos de fios na parte superior do elemento poroso tecido transmitem lus ultravioleta eu. alta proporção, enquanto que os fios do fundo ou cia parte poste ri οφ não a transmitem e, pelo contrário, absorvem, a lus ultra35
-611
J
633SO Osse 4136
Mod. 71 - 20.000 ex.
violeta. Isto faz con que a luz ultravioleta sejs transmitida através da reâe 5a resina foto-sensível, excepto na parte 5a rede que fica sob os conjuntos de fios âo fundo. Gomo resultado, a resino foto-sensível cue fica por baixo dos fios do fundo não é endurecida, e pode ser retirada durante ε operação final acima descreite, deixando una série de depressões na parte posterior da cinta de fabricação de papel 10, por baixo dos fios absorventes.
Julga-se que e processo da presento invenção que consiste en adicionar produtos químicos a una cinta de fabricação de papel revestida de resina durante a operação de fabricação do papel, para prolongar o duração útil da cinta, 2era compreendido cora a descrição pormenorizada anteriormente feita· To entanto, e evidente cuo se poder fazer várias alterações na forma, construção θ disposição das suas partes, sem afastamento do espírito e do âmbito 5a prc sento invenção, ou sem prejuízo de todas as suas vantagens •materiais, sendo a forma acima descrita simplesmente uma forma de realização preferida, descrita a título exemplifica tivo.
Λ título de ilustração e não a título de limitação, descreve-se 0 seguinte Exemplo.
>
XD3I3L0 I
Utiliza-se uma máquina para 0 fabricação dc papel do tipo de Fourdrinier à escala piloto, para a realização prática da presente invenção. A caixa de distribuição é nm formador de rolos com sucção fixado na parte snperio.
A polpa alimentada compreende 100/ de fibras de polpa TZraf-t ds madeira macia setentrional, cor, cerca de 10 quilogramas de aditivo de resina para aumento da resistência mecanica f -r\ \
Apmens A'- 55711, per 1.00C quilogramas de fibras secas (Aymene 557A é fabricada por Hercules, Inc., de Ailmington, Gslsxars, Estados Unidos da América). U- rede de arame da máquina de Fourdrinier deposita-se una suspensão aquosa de fibras sue tem uma consistência de fibras igual a cerca ds
J
6336C C-xc <136
0,15%·· A desidratacão ocorre através da rede de fouririniee e á facilite·.da por um doflector e caixas de vácuo. A rede de feur-irinisr tem α configuração de tecido de cetim de ”3 shed, t-nâo 33 raonofilamentos poâ α
eentireiro na dircc m<·'· · ção da maquina e 30 nonefilanv d/oe por centímetro ,«„ -••?.rneudicular direcção 5 ç- .o teia lurai d c embrionário é transferida Ai-ier coe ume corsisiênei ponto le transferencio, dirso ic,quina, resq ectivaneute.
rede de fourâri· cerca de 13% no ann segunde, cinta de fabricaV ,7 „ί, r VÍ.·. J g*
Mod. 71 - 20.000 ex. - 90/08 ção de papel. Λ-secunda cinta de fabricação de papel e nrc cinta sen-fi a que teri a superfície con o reticulado preferido e condutas de d ;flenãc descritas 3í.: conjunção con as figuras 2 e 6. A cinta de fabriooção de papel á fornada er volta de uu elemento tecido poreso feito de poliéster e ter dc 14 (d3) por 12 (Gf) filamentos por centímetro, uun desenho de cornada d nela ds 4 shed (corno se mostra nas figuras a 12) de acordo con o processo descrito na Patente ds Invenção Abri e-Aneri cara número 4 514 345. Ce fila ventos têm cerca de 0,22 milímetros ds diâmetro no sentido da direccãc da máquina e 0,23 milímetros de diâmetro ro direcção perpendicular. A resina foto-sensível utilizada no processo á resina Aerigrsph AAA l6l6o, una resina ds uretana metacrilado, vendida por Hercules, Inc·, 'Gilmington, Delavare, Dstodos Inidos da imerioa. A cinto ds fabricação de papel ter; cerco de 1,1 nilínetros de espessura.
A teia embrionária é transportada sobre a ci;.: ta de fabricação de papel paro aléiu ds cui‘'-s ds desidratação por vácuo, através de pre-sseadores de sopra geni transversal, depois do que a teia é transferida para um secador de fanhee. Az outras condições dc processo s dc máquina indienm-ss segui -lamente, i consistência clq fibra á i^ual a cerca de 27% depois da caixa de desidratação sob vácuo e, por seção los pré-secadores, é igual a cerco ds 65% antes da transferência para o secador de lanhesj por meio de apiá eaiores especiais, aplica-se, por pulverização, ur adesivo .< r<
qj\J***
J
63360 Ouss 4136 de encreenaniento que oo eende uma solução aquosa a 0,25,4 de álcool de polivinilo; a consistência do ra ser i^unl a 994 antes lo encrespomonto o com una lamina apropriada. lamina ter un fiara aumenta pa|seco da teia angulo 6e entaMod. 71 -20.000 ex.-90/08 lis igual o cerca de 24 graus o fico noeicionadu, en relação oo seondor de Yankee, de modo c proporcionar un angulo âe inpscto ds cerco, de 03 graus; o seco dor de Yankee é operado s 1772C (3502Y); o secador de Yankee é operado a cerca de 244 metros por minuto (COO pés por minuto), d teia encrespada seca é en seguida, passada entre deis rolos de cslandragen. Cs rolos de calandrarem são apertados em conjunto peio peso dos rolos, e operados a velocidades superficiais iguais a cerca ds 2C1 retros per minuto (S6C pés por minuto). Λ teia calandrada é ourelada num tambor ‘ que é também operado a una velocidade superficial igual 3 201 metros per minute (S60 pés por minuto) e fica então pronta para uJ.·. J * «J
Una solução aquosa que contém una emulsão de agente anti-oxidante é continuamente aplicada ' superfície
J de contacto con 0 papel da cinta de fabricação de papei poi intemédio de un rolo de distribuição de emulsão, antes de a cinta de fabricação de papel entrar en contacto com n teia embrionária (por exemplo, ver a localização do rolo de distribuição da emulsão 23 na figura 1). A emulsão aquosa aplicada pelo rolo de distribuição sobre o membro de deflexão contém cinco ingredientes: agua, Ae^al Cil (oleo para turbinas de alta velocidade comereialinado por Texaco Cil Ocnpsnp), AR0SU1U TA 100 (agente tensic-activo de cloreto de dimetil-distearil-arénío, comereialisado por Oherex Chemical Οοηραηρ), élcool cetílico (álcool gordo linear eu C^, comercializado por The Procter Cambie Compaup) e Cpsnox 1730 (agente anti-oridante primário do tipo de fenol estericamente estorvado, vendido pela firmo American Cpananid bonpang). As proporções relativas dos cinco ingredientes sãc as seguintes: 104 cn peso de Uegal Cil, fb en peso de <»7
-v.»vV fase 4136
Mod. 71 -20.000 ex. - 90/08 urosurf, 4,2,) om peso de álcool catílico, 1,25.·.’ em peso de óleo ãyanox 1730 e a perto restante de égu.a. 4a preparação da emulsão, dissolvo-se, ~n primeiro lugar, o Cyanox 1730 re legal Oil, aquecendo o óleo a 7421 (11521) durante cinco minutos. An seguida, mistura-se e f-.se oleosa da emulsão com os agentes t snsio-octivos ucins indicados e, fiucImenX x το, cos agua. 0 caudal volumétrico da solução aquosa aplicado à cinta de fabricação de papel é igual a cerca de 6,21 lítros/hora/metro (0,5C gulão/bora/pé) na secção trans versai.
solução aquosa que cortem a csul^ãe anti-ouiianta é cplicada ccntinuanents à superfície ds contacto con a papel da cinta, durante todo o seu tempo de duração. ''izra facto garante que o teor auii-onidanle da cinta de fabricação de papel seja suficiente para proteger a cinta para s fabricação ds papel que contém resina contra a oxidação (verificou-sc ser óptima una concentração ds cerca de C,14 ds agente anti-oxidante)♦ A de realçar çne a cinta de fabricação dc papei tem una duração útil ns lucra Ga cono resultado de preces<c de acordo con a p:
:SCi.'5S ouve ~!.cão.
Claims (6)
14.- Processo para prolongar a duração de correios de fabricação de papei contendo uma resina pclimérioa sólid-a que foi tornada sólida expondo una resina fotossensível líquida □ lua de un comprimento ds suds uctivsnte. caracterizado nele· facto dc se anliecr ds forne con • — tinua à correio de fabricação ds popsl durante a operação de fabricação ds papel, uru composto orgânico (ontioxida.nte nuns concentração de
2,0014- o coroa de 5,Cd’ oa· peso (busca do no peso d< estrutura da resina) de preferencia 2,454 a cerca, de 1,5.4.
24.- Processo de acordo con a rsirindioeção 1, coroetcri nado peio facto de a referido ecrroia d
3 fabrícr.eão .ao papel compreender ume estruture que ter. una primeiro superfície que contacto com papel, una segunda superfície aposta à mesclo
tubGSCU na*at> pmnsj.ra sup-c—...·«} a v r oitads arineira surerfície que . aferida umm.'.
gnads 'íEiada cio, sendo a menoiruadn estrutura con.3tit--.id4 pai resina polimcric cálida; ε uma estrutura do reforço para reforçar a referida estrutura principal, ficar.do a asneisnado estruture de refornerfíois da refe10 ac sosieorada ou.ire ;□ citada nriãsirn
Mod. 71 - 20.000 βχ. - 90/08 rida estruturo principal 3 pelo monos ura perto da mencionada segunda superfície da citada estruture principal.
34.- Processe de aoordo com s rei virei cação 2, caracterin-.-do pelo facto de a referi la estrutura de reforço ser um elemento tecido poroso.
44.- Processo le acordo cor qualquer das rei vindicaçõos 1 a 3, curacierisado pelo facto de o composto orgânico antiorífonte ser aplicado s superfície da menciona da correis de fabricação de papel que esta eu contacto eom c papel.
54.- Processo ds aoordo ccm 0 reivindicação
4, careoterisado pelo facto de 0 produto químico antionidsnte ser dincolvide numa emulsão da libertação que compreende agua, óleo s um agents tensioactivo ε □ emulsão de li* tortaçãc que contem o produto químico antiorich nte dissolvido ser vllcado cor-tinusnents ' superfície da citada cor* reia ds fabricação de papel que contacta eom o papel.
64.- Processo do acordo com a reivindicação
5, caracterissdo polo facto ds o composto orgânico antiexi^ d.ante ser dissolvido na fase oleosa da emulsão dc liberta-*»P^ λ V M O «
74.- Processo de acordo com qualquer das rei* vindica ções 1 □ 6, carsctorinãdo pelo facto de a me.-cionada resina polimórics ser um urstauo acrilado, per ef erivelmente, um urstuho mctacrilaclo.
34.- Processo de acordo com qualquer das rei vindicações la?, earseterinado pelo facto de o referido composto orgânico antiovidents compreender um sntionidante _ío„
63360
Case 4136 primário escolhido de produtos fenóliksos estorvados, aminas secundárias e as misturas, preferivelmente fenõlicos estorvados .
9 s.- Processo de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8,caracterizado pelo facto de o citado compostc orgânico antioxidante comprender ainda um antioxidante secur dario escolhido de fosfitos , tioésteres e as suas misturas preferivelmente,tioésteres.
Declara que entrelinhou as palavras de uma cinta desta operação e técnica.
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