PT96668A - Conjunto de vedacao estatico e dinamico para veios - Google Patents

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Description

1ase§,,j)o,,.,,invemio
Este invento diz respeito de uma forma geral a um equipamento mecânico que é constituído por um dispositivo de vedação para veios e mais em particular diz respeito s um mecanismo de vedação para veios que faz uma vedação efactiva quando o veio está em rspouso5 s que altera a sua configuração por forma a fazer uma vedação efectiva mas sem atrito quando o veia está a rodar è velocidade de funcionaisnto»
Os rolamentos e as vedações mecânicas são responsáveis por 8Θ % das falhas dos equipamentos rotativos» Há uma estreita relação entre a vida destes dois componentes críticos» A falha de uma vedação mecânica pode provocar a falha dos rolamentos e5 por sua vez 5 as deficientes condições de apoio podem reduzir a vida do vedants» Estima-se que apenas i® % dos rolamentos atingem a duração mínima para que foram concebidos entre 24=ΘΘ® s 4€>„€>0€> horas (de 3 a 5 anos)» A chuva, a fuga da produtos» os detritos s a água de lavagem ao entrarem para dentro da caixa dos rolamentos contaminam o lubrificante das rolamentos produzindo um efeito catastrófico na vida dos rolamentos» Uesa pequena quantidade ds água pode comprometer a vida dos rolamentos, um nível de contaminação ds 0,ΰ0Ξ % de água no élso lubrificante pode reduzir a vida dos rolamentos de tanto quanto 48 %» Chama-se a. atenção para o facto tíe que uí??a quantidade tão pequena de água como Θ,ΙΘ % de água irá provocar uma redução de 9® % na vida dos rolamentos»
Equipamentos auxiliares mecânicos da vedação de veios, por vezes chamados isoladores de veios ou anéis de vedação·. fim tido uma importância crescente para os equipamentos {mecânicos modernos, especialmente em equipamentos com aplicações em que são solicitados a operar em condições adversas» Por exemplo, unidades mecânicas ds transmissão de potência utilizadas em pedreiras são frequentemente sujeitas a sujidade constituída por partículas altamente abrasivas» Os vedantes para veios constituídos por abas ou por anilhas de secção circular ÍQ-rings) feitas num material elastomérico podem desgastar-se rapidamente em ambientes como esses e terem falhas» fts poeiras e a contaminação exterior não podem ser excluídas do interior dos invólucros das transmissSes por meio de uma dispositivo ds vedação normal danificado» Da mesma forma que nlo se pode impedir a fuga de óleo ou de outras fluidos da dispositivo de transmissão através de um vsdants com as abas usadas» A fim ds impedir a entrada de matérias estranhas e a saída de fluídos lubrificantes* tem sido proporcionada uma grande quantidade ds dispositivos ou ds arranjos de vedação primários melhorados ou auxiliares» Alguns desses dispositivos de vedação proporcionam um contacto físico com o veio s uma acção de limpeza enquanto o veio funciona» Outros dispositivos proporcionam uma acção de interligação e de limpeza entre os elementos vedantes» Em ambos os casos» o atrito inevitável produz um desgaste inevitável dos referidos elementos»
Por exemplo* abas ds vedação* comummente conhecidas como vedantes de óleo* constituem um método bem estabelecido para proteger os invólucros dos rolamentos da água, poeira, contaminações de vapor ou produtos químicos» Ds vedantes com abas normal-mente envolvem uma aba elastomérica estática ou abas que roçam α veio ou a manga em rotação com um Ingulo tal que a contaminação fica excluída do invólucrc?» Enquanto que os vedantes com bordos ttm um custo inicial baixo» eles têm um tempo de vida da protec-çao curto, aproximadansente de 3 = ©Θβ horas, em consequência dos desgaste do elemento elastomérico ou do próprio veio»
Um outro tipo de vedantes é constituído por um dispositivo com labirintos que tem uma passagem tortuosa que dificulta a entrada dos contaminantes que degradam a eficiência dos lubrificantes 5 para o invólucro dos rolamentos» As vantagens dos labirintos è a ausência de desgaste s as características de auto-ven- J tiiaçSo*
Alguns destes dispositivos de vedação com sucesso comercial não necessitam ds qualquer contacto físico sfectivo entre ds elementos de vedação» Entre tal tipo de dispositivos que encontraram uma considerável aceitação comercial encontram-se aqueles que foram divulgados nas patentes U = S» 4=706.968 de Grlcwski? 4 = 466=,620 de OrloHskip 4=17S=7S2 de urlowiskip 4=114„9Θ2 ds Orio^skis 4 = 022 = 479 ds OrloiMski e 4=832=35Θ ds Orlowski* As desvantagens dos dispositivos ds vedação com labirintos slo um custo inicial mais slevado do que o dos vsdantss com abas» s a existência de uma passagem aberta para a atmosfera que poda permitir a contaminação do lubrificante pelas condensações atmosféricas resultantes da “respiração" do invólucro em ambientes húmidos com as flutuações ds temperatura quando o equipamento passa das situações ds funcionamento para as de desligado» 0 vetíanis do tipo "0~rirsg“ dcd divulgado no pedido ds patente principal, com d número ds série 365=895, apresentado pelo requerente do presente pedido, proporciona uma acçSo ds vedação estática quando o veio está em repouso, e uma acçao de vedação dinâmica sem contacto quando o veio está a rodar,, Contudo, o ’Ό-ring” oco está sujeita a fadiga prematura s a falhas por abrasão =
Deste modo, é o primeiro objectivo do presente invento proporcionar um vedante estático s dinâmico melhorado para ser utilisado em maquinaria que tenha um invólucro que έ atravessado
por um veia rotativo, e que proporciona uma acçSo de vedaçSo estática com contacto efsctivo entre as peças quando o veio está estático e que proporciona ufna acção de vedação dinâmica efsctiva sem contacto quando α veio está a rodar à velocidade normal de funcionamento.
É um outro objsctivo o de proporcionar uma vedação para maquinaria do tipo jà descrito no qual um elemento de "D-ring" maciço estabelece uma relação de contacto tanto com um vedants estático como com um vedante rotativo quando o veio está em repouso5 mas no qual o elemento de vedação se desliga do estator quando o veio roda à velocidade normal de funcionamento.
Ainda um outro objsctivo é o de proporcionar uma vedação do tipo descrito cujo fabrico á relativamsnte pouco caro.
Ainda um outro objestivo é o de proporcionar um vedante do tipo descrito que proporcione uma vida em serviço longa e livre ae problemas,
A fim de alcançar estes objectivos, proporciona-se um mecanismo de isolamento para ser utilizado num invólucro de urna máquina e num veio rotativo que atravessa o invólucro, 0 mecanismo de isolamento compreende um anel estático fixado ao invólucro s um anel do rotor que está fixado ao veio, 0 estator e o rotor tfm uma forma tal que α estator tem uma superfície cilíndrica macho e o rotor tem uma superfície cilíndrica flmea localizada radialmente para fora em relação à superfície macho do estator. Um elemento de vedação anular maciço mas deformávsl é montado na superfície fêmea do rotor e estabelece contacto com a superfície macho do estator quando o rotor e o elemento de vedação estio em repouso. Contudo, o elemento de vedação é deformado pela força centrífuga tomando uma configuração que o leva a deixar de t,
estabelecer contacto com o estator quando o rotor s o elemento de vedação estão em movimento com a velocidade de funcionamento»
Outros otajectivQSj vantagens s modelos de realização do invento tornar-se-ão aparentes aquando da leitura da descrição pormenorizada que se segue e aquando se fizer referência aos desenhos» Ao longo de todas os desenhos5 às mesmas peças é dado o mesmo número ds referência» A Figura 1 é uma vista em corte ds um invólucro de uma máquina» rolamento e veio que as atravessa quando se lhe monta o novo vedanis do presente invento» A Figura 2 é uma vista em corte semelhante à da Figura 1 no qual se mostra a vedação cora mais pormenor» A Figura 3 é uma vista explodida da vedação do presente inventei»
A Figura 4 é uma vista fragmentada da vista em corte na qual se mostra partes dos elementos da vedação tal cama se apresentam quando o veio está parado» A Figura 5 é uma vista fragmentada de uma vista em corte semelhante à Figura 4 na qual se mostra partes dos elementos de vedação do rolamento tal como se apresentam quando o veio está a rodar è velocidade de funcionamento» DESCRI CgO _PORMEWRI Zftpft
Enquanto se fas a descrição do invento ©st* correlação cQffl um modelo de realização preferencial3 deve ser entendido que não sa pretende limitar o invento a este modelo de realização. Pelo contrário-, deve ser entendido a cobertura de todas as alternativas, modificações e equivalentes na medida em que poderem ser incluídas dentro do espírito e alcance do invento»
Voltando primeiro à Figura 1, nela se mostra o novo vedante ou o isolador de rolamento (10) tal como ele se apresenta quando é instalado dentro do invólucro ÍÍ2>» Um veio rotativo <13) atravessa esse vedante <i@) e o invólucro (12)» Um rolamento (14) está interposto de forma funcional entre o invólucro estacionária (12) e o veio rotativo (13) da forma que se conhece»
Tal como se mostra nas Figuras i,, 2 © 3, o novo vedante compreende, de uma maneira geral, um elemento estático em forma de anel (20) o qual está fixado ao invólucro (12) e o correspondente anel rotativa (22) o qual está fixado ao veio (13), o qual segue o movimento de rotaçao do veio (13)» Tanto o elemento estático (20) como o elemento rotativo <225 podem ser constituídos por qualquer material apropriado tal como bronze? aço ou plástico com uma fórmula apropriada» 0 estator (20) é concebido e dimensionado parai ser fixado firmemente no rebaixo (24) formado no invólucro (12), por meio de uma montagem com uma ligeira interferincia de metal com metal e um vedante “D-ring" (26) de um tipo conhecido proporciona uma vedação permanente e efectiva entre o estator (20) e o invólucro (12) de forma a excluir poeira e outras corrupções provenientes do meio ambiente exterior (E), e inibir ou a impedir as fugas de óleo ou de outros fluidos do interior do invólucro (I)« Tal como se mostra em particular na Figura 3, o estator (20) tem uma forma geral anular, mas tem uma 9
forma tal que a sua superfície interior (28) tem uma forma geral cilíndrica5 e é dimensionado por forma a proporcionar uma folga reduzida entre aquela superfície (28) e a superfície adjacente anterior do veio (13)« Dssts modo, o sstator (20) está finado de forma rígida ao invólucro (12) mas não tem uma relação de contacto com o vaio (13),=
A fim de captar os fluidos lubrificantes e inibir a sua passagem para haiKO do vsio <13)? poder-ss-à formar no interior do esiator (12) um canal para retenção de fluídos (30)„ 0 canal (30) representado tem uma primeira face ou face ds jusante (32) com uma orientação que ê de uma forma geral perpendicular ao οίκο (A) tío veio (Í3)r, e uma segunda face aposta (34) qus tem uma forma cónica» Esta configuração do canal foi concebida de forma a fazer uma efectiva captação do óleo ou ds outros fluídos que podem fluir ao longo da superfície do veio (13) na direcçlo que conduz do interior (I) do invólucro do equipamento em direcção ao meio ambiente esterior ·(E)» Um canal de retorno ou drenagem (36) localizado na extremidade do sstator (2Θ) é inclinada na direcçlo do οίκο do veio e faz a recolha do óleo ou outro fluidos acumulados e ajuda-os a voltar para o fundo interior do invólucro (12)»
0 rotor (22) está fiKado ao veio (13) e roda com ele. Com esta finalidade, o rotor (22) está provido com um encaiKs restritivo (42) no qual está montado um "D-ring" (44) de tipo conhecido» 0 "Q—ring" (44) é dimensionado e por outro lado concebido de forma a ficar moderadamente comprimido dentro do encaixe restritivo (42) e tem uma relação da contacto com o veio (13) por meio de uma modesta força de compressão, através de uma técnica conhecida. A fim de providenciar uma vedação estática entre o estator (20) -a o rotor (22) em repouso de acordo com o invento, o 10
I rotor <22> tem na sua forma uma aba que ss desenvolve axialments (5Θ)3 e o estator (2Θ) tem o correspondente rebaixo (52)» Nestas partes interiores que se desenvolvem radialmsnte5 a aba da rotor (50) define uma superficie firnea cilíndrica (54) que se desenvolve axialments e α estator (2Θ) tem uma superfície correspondente que se desenvolve axialmente (56) situada defronte daquela e subjacente a eia» Entre estas superfícies (54 s 56) está interposto um elemento de vedação maciço mas elástico qus é o “O-ring" (60)5 o qual tem uma relação de contacto tanto com o estator <2Θ) como com o rotor (22) quando o veio (13) e o rotor (22) estão em repouso« 9
No modelo de realização preferenciai =, este elemento de vedação elástico (6#) está disposto folgadamente num rebaixo (62) constituído na aba do rotor V5&> v e o elemento de vedação elástica (60) é dimensionado s tem uma forma tal de modo a manter uma relação de contacto com a superfície macho adjacente do estator (56) quando o rotor (22) e o veio (13) não estio em movimento* A fim de melhorar a relação de contacto entre o vedante e o estator e fazendo uma vedação de contacto quando o vedante e o rotor estão em repouso? a superfície do estator (56) ê interrompida por um canal (64) que é axialmente centrada em relação ao rebaixo (62)* Este canal (64) define dois rebordos opostos (66 e 68)* Os rebordos (66 e 68) têm uma relação ds contacta com a elemento de vedação elástico (60) ao longo de duas linhas de contacto anulares e apostas quando o rotor não está em movimento* Deste modo? verifica-se uma vedação com uma relação de contacto física e positiva e permanente entre α elemento de vedação {60) e o estator (2®) através e ao longo de uma linha de contacto anular (69) existente entre o vedante (60) e a parte de trás ou o fundo do rebaixo (62) = A configuração em repouso dos- elementos- vedantes mostra-se na Figura 4* ii
J
Contudo» e ainda de acordo com o invento* o elemento da vedaçao maciço (6©> è centrifugado desfazendo a relação de contacto com o estator (2Θ) quando o rotor (22) a o vaio (13) rodam com a velocidade de funcionamento* tal como se mostra em particular na Figura 5. 0 rebaixo (62) constitui um limite para a sua extensão axial por forma a restringir uma excessiva deformação do elemento de vedação durante a rotação„ Este levantamento ou anulação da relação de contacto do vedante ocorre porque a força centrífuga aplicada e sxperimentada pelo elemento de vedação (&&) faz com que o elemento de vedação (6Θ) ss deforme para dentro do rebaixo (62) e se afaste da superfície macho do estator (56/ que está por baixo dele* tal como se mostra em particular na Figura 5» Nestas contíiçSes* não há relação da interligação física entre qualquer parte estática do vedante e qualquer parte rotativa do vedante quando α veio roda à sua velocidade de funcionamento» Em consequência* o elemento de vedação é dinamicamente efectivo para inibir a entrada de corrupção ou a salda de fluidos* s ainda como não faz atrito e não sofre desgaste em funcionamento»
Preíersnciaimente o elemento de vedação elástico (60) é um toro maciço feito a partir de um material elastomérico contendo nitrilo ou flúor, tal como um "viton", que é fabricado pela Du Pont» G vedante deverá ter ds preferência uma baixa dureza escleroscépica Shore A* dentro de uma gama de 4Θ a 7Θ* de tal forma que o vedante tenha uma deformação elástica»
Tal como será entendido pelos especialistas nesta técnica* o elemento vedante (6Θ> sofre uma deformação crescente e afasta—se do contacto com o estator que lhe está subjacente tanto mais quanto maior for a força centrífuga» A força centrífuga aumenta proporcionalmente com o quadrado da velocidade linear do elemento de vedaçao (6Θ)= 12
Para levar a cabo o invento, há superfícies adicionais no rebaixo do estator (52) s na correspondente aba C5©> a fim de inibir a entrada da corrupção e a saída dos fluidos, especialmente quando o veio C13) está a rodar» A aba do rotor (5Θ) é formada de modo a ter uma série de rebordos ou cantos (7Θ - 79) s canais colectores anulares Í8€u 82)= 0 rebaixo do estator <52) está de forma semelhante provido com uma correspondente projecç-ão <84) e cantos (90 — 94)» Estes anéis concêntricos do estator e do rotor definem uma passagem labiríntica <96) anular e enrolada ds grande desenvolvimento e cora várias dimensões ou espessuras·.· Esta passagem varia desde da sua parte mais estreita de θ,βθ7 polegadas até <ã?í5© polegadas no raio ou espessura» Consequente-mente, o rotor pode rodar dentro do estator com atrito quase zero entre as respectivas superfícies» A passagem labiríntica impede efectiva-msnts os lubrificantes de saírem do interior do invólucro (!) para o exterior <E>, s também impedem a entrada tía corrupção do exterior (E) para o interior <X) =
No fundo do estator (22) está localizado um furo (100) que se desenvolve radialmente para dentre» c qual comunica com as ranhuras colectoras C9è)» 0 furo (100) conduz para o exterior CE) do invólucro da máquina (12), e permite que materiais corruptores ou outros materiais que possam ter sido colectados no canal colector (96) sejam expelidos afastando-os do dispositivo ds vedação (10)=
Deve observar-se que o fabrico quer do estator (20) quer do rotor (22) assim como do vedante maciço (60) podem ser realizados rápida s facilmente pelos métodos conhecidos» Uma vez montado, o estator e o rotor não têm uma relação de contacta físico um com o outro e estão livres de interferências tanto no que respeita à sua configuração como no que respeita ao seu funeienamento dinâmico»

Claims (3)

  1. i-\ 'Cj 3. « Ί 9. ϊ — Isol :er posto ent ;e esten de a rolamentos que se acna tuncicnsi- vc< que se estende através ao invólucro e que e proprio para isolar uni rolamento do veio e o interior do invólucro de maneira a. que vestes nlo estabeleçam contacto com o meio ambiente exterior ao invólucro, carsctsnzsdo por compreender9 em coísbinaçSo» um elemento estático qus é próprio tnl. ic o no invoiucro; um e iemento rotativo que e próprio para ser (ΠϋΠ w-iado AO veio, sendo o S? j. to estátii co e > o e 1 emen t«o ro cci c. i v ’ O T O r m -3. d Q 3 com uma. aba e corre spendente encai xe apresentando SUp©Γ* fielSS anulares opostas- que se «desenvolvem segundo uma direcção -axial s encontrando-se o elemento rotativo dotado dum encaixe que se desenvolve segunda uma direcçlo radial e qus se acha localizado de maneira a ficar colocado defronte da superfície anular do elemento estático que se «desenvolve segundo uma direcçao axial o e um vedante anular, macico e que se encontra ilocado no interior do encaixe e que é próprio para. estabelecer - 1 T Í Ç~ com o elemento rotativo Θ C OiTi 3 S-v jporficie anular a «djacente do elemento es.tátxí :o uma i relação de vooaçao quando o elemento rotativo nSo se encontra an x íDaoo de movi mor* to s a fim de impedir a saída de lubrificantes de dentro do invólucro e a entrada de contaminartes a partir do meio ambiente exterior, sendo o vedante próprio para se afastar e deixar de estabelecer contacto com a superfície adjacente do elemento estático quando o elemento rotativo se encontra animado dum suficiente movimento «de funcio— n-a mento 15 • S 2â = ~ Isolador para rolamentos, de acordo com a reivindicação 1s caractsrieado por o referido vedante apresentar uma forma teroidal. 3s.~ Isolador para rolamentos,. de acordo com a reivindicação 1caracterisado por o referido vedante ser formado a partir duma borracha de neopreno ou dum material elastomérico contendo flúor.
    Isolador para rolamentos^ de acordo com a reivindicação 1, caracterieado por a referida superfície anular do elemento estático que se desenvolve segundo uma direcção axial ser interrompida por um rebaixo que se desenvolve segundo uma direcção radial e que sa encontra alinhado sxialmente com o referido encaixes mas em oposição a este último de maneira a receber d referido vedante elástico s a estabelecer contacto com esta mesmo vedante ao longo de duas linhas de contacto anulares opostas quando o elemento rotativo não ss encontra animado de movimenta de funcionamento. 5§«- Isolador para rolamentos„ de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o referido rebaixo se encontrar axialmente centrado em relação ao referida encaixe. òâ»- isolador para rolamentos, de acordo com a reivindicação 1s caracterisado par a referida aba e o referido encaixe do referida elemento estático e do referido elemento rotativa terem formas correspondentes es quando os referidos elementos se encontram montados, ficarem encaixados um no outro com uma pequena folga entre si de maneira a que entre o elemento estático e o elemento rotativo se vá determinar a formação duma estreita passagem anular em forma de labirinto própria para impedir a
    entrada de contaminantes a partir c r o d a. má q u i n a. do ambiente exterior ao invélu-
  2. 71, - Isolador para rolamentos^ de acordo com a reivin· dicaçSo 1, «Ϊ ·»! » w«ai 'actâr i cada por a profundid ade do referido encaiM ser menor -ir, újU que d diSn netro da secção transversal do ved ant anular de maneira ous o vstíants vai ss iprimido ratíialmen ! t© O b d a su pe r τ i c x s f do :er contacto com essa ό se encontra an limado r s cl x *_ 1 «í Á menti ca ST% i-i ei xandi .e g qu&n ..| ,.t Cl 3 misv imen to de Me c an x sm Ο X 3- com um V: ei o tc te ris: a do por eme n to pc. tá.t t Tuncion atnen to =, 8â, olador próprio para E-sr utilizado com rotativo que se projecta através do compreender? em combinaçãos co que é próprio oara ser aplicado no invólucro; ;r ao íicaαο ηo u.sTí e 1 emen ao rota11 lus e pròorso par apresentando o elemento estático uma superfície cilíndrica macho que se desenvolve segundo uma direcç-Mo axial, s apresentando o si-emento rotsiivo uma suoerTícis cilíndrica ftemea que se desenνα1ve segundo Umct direcção a.Kiax e ous a.una si t uad· a r a d 1. a 1 men te par a o 1 ado tora oa ~U.j3%r' 1* í iLf— i cils.πdrica niac ha i do e1emen ta es táticoi t***» um vedante anular, maciço s dsformável que se encontra iíion tadu subre a superfície cilíndri ,Uâ 1 rd íTlto-S uQ e1emen to rotativo de maneira a est afoe 1 ecer com esta uma relação de vedaca ia e que vai esfcafoe1ecsr cós a superfície cilíndrica macho do elemento
    S t . -à t ΐ. c c uma rei 3CT 3 o O O con tac to de ved ação quando u a lem sn ta e a qq yg da .n t 'ΞΌ ei ncont Γ Θ.ιΐι em r epouso ϊ tr **—. Q! Lie ÇTc vai de (7).9.0¾ x r £. 3 -SS BUml r uma con f igu raç So que vá i f £ er com de S5t ab jí» X ecer 0 ΟΠ tac to C Ofíi o e | SiTivín X, ,o ee-fé ti· no QU ando o elemento rotativo se encontra animado dum movimento realizada velocidade de funcionamento.. isoisaor acordo com a reivindicação 8, carac- terizado por a referida superfície cilíndrica f'§mea do elemento
  3. 11. Vu ';r:O: r interr Dffrp i d a 1. 6 α s?nc -3. x x e qui~ se desenvo1vs ndo uma direcção radial e que é êf- A Ci V~ Í 3 O £* Γ" á C :onter suhsian- iiisn te o r e f e r x d o vedari te LÇãO 9 ? carac- iO d-O eleffisn to 1&È=" Isolador de acordo com a por um rebaixo que e*e desenvolve -3.1 e qu. e se acha si tuada em C3 pOS- 2.Ç "áo e espei to ao referido enca i- que se acha tsrizado por a referida superfície cilíndrica macho do elemento estático ser interromj segundo uma direcção radiai e qus a>;ia 1 mente centrado com respeite formado no sis-mento rotativo = íiâ„- 'Isolador de acordo com a reivindicação carae— terxzaao por o referioo enceise ter uma e5-;tsns-âo skís.í. Ixmitada a fim de impedir que o referido vedante se oossa deformar eKcessi-vamente quando o referida elemento rotativo s o referido vedante se encontram animados dum movimento realizado â velocidade de f une ion arnen to, 1 >:â«— I só 1 ad o r de acordo com a reivindicação 8, carac— tsrizado por no referido elemento estático se encontrar f onisado um canal de retenção d' s fluidos num local que fica situado radiaimsn te para o lado ds dentro em relação ao local c s-nde se acha colo cado d referido vedar, te r. 18
    13ã»~ Isolador ds a.caráa com a reivindicação 12, csractsrizado por o referido canal ds retenção de fluidos ser delimitado a jusante por uma face que se acha orientada perpendicularmente ao eiKD do veio e a montante por uma face cénica inclinada em relação ao veio» 14ã»~ Mecanismo isolador próprio para ser utilizado com um invólucro e com um veio rotativo que se projecta através do invólucro5 csracterizado por compreender, em combinação? » um elemento estático que é próprio para ser finado no interior do invólucros um elemento rotativo que è próprio para ser finado no veio de maneira a rodar juntsments com esta? a
    um vedsnte anular, de forma torcida!, maciço e defocmé-vel que vai. estabelecer tanto com o elemento estático como com o elemento rotativo uma relação de contacto de vedação quando o elemento rotativo e os- vedantes se encontram sm repouso, mas que se vai deformar ds maneira a assumir uma configuração oval que vai fazer com que deise de estabelecer contacto com o elemento estático quando o elemento rotativo se encontra animado dum movimento realizado á velocidade de funcionamento, a fim de impedir a entrada ou a saida de material respectivamente para dentro ou para fora do invólucro» 15â»— Método próprio para se efectuar a vedação dos rolamentos dum veio rotativo que se estende através dum invólucro, caracterizado por compreender as seguintes operaçõess
    fixar um elemento estático no invólucro e de maneira a que d referido elemento estático vá ficar colocado concêntrica-mente em torno tío veio? montar um elemento rotativo no veio de maneira a que o referido elemento rotativo vá ficar colocado do lado de fora da invólucro, vâ estabelecer com o veio uma relação de vedação e vá rodar juntamente com o veio? apresentando o elemento estático e o elemento rotativo superfícies cilíndricas que vlc ficar sobrepostas s radialmente afastadas entre si 5 e montar um vedante anular maciço no espaço existente entre as superfícies cilíndricas da elemento estático e do elemento rotativo de maneira a que o vedante vá estabelecer com ambas as superfícies uma relação de contacto de vedação quando o elemento rotativo nao se encontra animado de movimento de rotação e ds maneira a que o vedante vá deixar de estabelecer contacta de vedação com a superfície cilíndrica do elemento estático quando o elemento rotativo se encontra animado de movimento de rotação,
    ló§.~ Método de acordo com a reivindicação 15, caracte-rizado por ser a força centrífuga que vai obrigar o vedante a expandir-se radialmente de maneira a que este vá deixar de estabelecer contacto de vedação com a superfície cilíndrica do e1emento está t ieo. í/â«” Método próprio para se impedir a saída de lubrificante e a entrada de contaminantes, respectivamente de dentro e para fora dos rolamentos dum veio rotativo duma máquina, caracte™ rizado por compreender as seguintes operações? V 3 0:' οΛ montar em to jmo do v eio u Ki 3 isolador ρ Ά ν'* a ro1amen tos que Lí iTs 01 E? 17? 0Π XO estético que acha fixa d O ã ilià.CI t.i ΧΠ S o ucu otativ o que se acha mon ta CIO de forma rota tiva no veio, JUSC itar-ss perrfsi- taments um ao outro, com superfícies radialmente apostas afasta vE:Qsr as supsrTiciSi Doosisb com usn veoance ussciço qu.e vai estabelecer contacto com ambas as superfícies opostas, quand o elemento rotativo se encontra em repouso, e que devido à iofva csfi í j* LfX I uga s-e v ai ^ We 2 |* da superfície cilín αrica do mento est átic o quando o 0 i. arnen Χ.Ό- rot ativo se encontra animado movi mento de rotação a fim de se m Ρ'ΟΟ; .1. r o a cri cu entrs o vedante e o elemento estático i -- A. W S hetudo de fiuor d LOÍ a rei \ V V nd icação 1 / CâfâC λ. —__ Uví risado por ser a forç C.l centrí f ug CS que va ob rigar o ve oante a desloc v.2 manei ί a a que e 0 fc-0 v â de 1X K cu·- de est Cibele cer contac t· r-,: uw COífi o ο 1 etnen y o estát *í CB ns ! —! — ando o 0 X emento rota tíVQ sncont ra animado de mo V imen to d 0 ro t ac âo n Lisbi ã rf,-= .ro de 1991
    Agente Oficial da Propriedade Industriei RUA V1CTOR CORDON, 10-A 3“ 1200 LISBOA
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