PT96629A

PT96629A - Elemento de estore, estore e seu processo de fabrico

Info

Publication number: PT96629A
Application number: PT96629A
Authority: PT
Inventors: Wendell B Colson
Original assignee: Hunter Douglas International
Priority date: 1990-05-09
Filing date: 1991-01-31
Publication date: 1992-10-30
Also published as: DE69007780D1; ES2050970T3; EP0455911B1; CA2035283C; JPH04228792A; EP0455911A1; ATE103661T1; AU7005991A; ZA91176B; DE69007780T2; AU639525B2; CA2035283A1; US5129440A

Description

~3~

MEMÓRIA.....DESCRITIVA

Esta invento refere-se a uma cobertura de janela aperfeiçoada., Várias publicações representam estores celulares» em que um material têxtil é conformado para definir células tubulares paralelas que se prolongam horizontalmente através de toda a largura do estore- 0 ar dentro de cada célula circula apenas minimamente,, de tal modo que» quando expandido» o estore proporciona um bom iso1amento térmico- e„ evidontemente * desejável tornar o aspecto físico do estore tão atraente quanto possível.. De modo semelhante é desejável fabricar tais estores tão economicamente quanto possível» o que requer não só que seja utilizada uma quantidade mínima de material para formar cada célula e que o processo de fabrico seja tão expedito quanto possível,, plural ida-linhas de

Em ER-A-1S68745 é descrita uma cortina em que uma le de tiras dum material têxtil são dobradas pelas dobragem que se prolongam longitudinalmente e ligadas umas ás outras,, sendo os dois bordos de cada tira ligados ao centro da tira sucessiva para formar um estore» consistindo numa pluralidade de células tubulares- Esta cortina é destinada a ser usada» de tal modo que as células se prolonguem verticalmente-

Em US~A~4347887 é representada uma "persiana térmica",, em que uma banda larga de material é dobrada transversalmente para formar uma coluna de duas filas de células adjacentes que são ligadas adesívamente umas às outras» Esta estrutura é simétrica para que ambos os lados do estore assim formados tenham essencial mente o mesmo aspecto,,

Em US-A-fabricar um e d (5 c o n t i n u a,, tudinalmente» '4450027 é representado um processo e aparelho para store de células múltiplas» em que uma tira de teci-relativamente estreita» é fortemente vincada longi-a fim de definir pregas no material do estore,. Uma 068 6148?

-4--estrutura celular em forma de U é, assim, formada» As células sucessivas são montadas aplicando um adesivo aos bordos opostos das tiras dobradas, o aderindo cada tira formada à tira que constitui a. célula ímediatamente anterior» Esta patente descreve tiras que são fortemente vincadas para facilitar a formação das células»

Em u8-A-4631217? 4676855 © 4677013 © mostrado, na Fig. 3, um estore de construção assimétrica» Uma secção de parede traseira de cada célula é» essencialmente, direita ou linear quando o estore está na sua posição expandida» A altura destas secções de parede traseira define, assim, o espaçamento das células adjacentes, enquanto a frente de cada célula, contendo maus material» mantém uma forma não linear., Este estore é formado, proporcionando uma montagem de células paralelas horizontais, formando a estrutura celular a partir dum material dobrado em forma de Z, em vez de em forma de U» A U8-A-4673600 © 4685986 descrevem uma estrutura celular e um processo para a sua produção» A estrutura é composta de duas folhas de material dobradas ligadas ao longo de pregas opostas» Uma concretização mostra uma construção assimétrica, tendo uma face posterior direita e uma face anterior pregueada enquanto na. posição de expandida» A U8-A-4846243 representa uma cobertura de janela clohrãvel feita dum material macio relativamente largo dobrado transversal-mente para produzir um estore dobrãvel., A superfície frontal do estore consiste num número de alças pendentes formadas dobrando o material para trás sobre si mesmo» As células sucessivas são espaçadas na posição expandida do estore por uma secção de parede traseira» relativamente vertical, de cada célula, e o tamanho e forma das alças dependem da localização das costuras, pelas quais as células adjacentes são ligadas» Esta construção é relativamente complexa e requer uma grande quantidade de material por célula» Além disso» visto que o estore é formado de uma tira larga de material dobrado transversalmente, isto limita a largura do estore, que pode, assim» ser formado na largura da material 72 068 Ó14S7 disponível,. A necessidade d® dobrar transversalrnente uma folha larga d® material continuamente através da sua largura também requer alinhamento preciso e controlo d© toda a folha d© material „

De acordo com o presente invento é proporcionado um elemento de estore expansível e contraível, compreendendo uma montagem d© uma fileira integral de células* geralmente tubulares* dispostas paralelamente umas no topo das outras,, com o eixo de célula longitudinal transversal à direcção de expansão e eontracção do estore,, compreendendo cada célula uma porção de topo* uma porção de parede traseira* uma porção de fundo e uma porção de aba de parede frontal suspensa* a qual está suspensa livremente e define uma superfície que pende para baixo desde a porção d© topo* pelo menos* até uma união da dita célula com uma célula inferior imediatamente adjacente* quando o dito estore de janela está no estado expandido* sendo o bordo inferior da dita porção de aba de parede frontal independente da dita célula* excepto na sua união com a porção de topo,, 0 estore do presente invento não utiliza material excessivo por célula., Também pode ser formado duma tira de material relativamente estreito dobrada longitudinalmente* de tal modo que a largura do estore não é limitada pelo material disponível- 0 estore pode ser fabricado utilizando essencialmente processos e aparelhos conhecidas. 0 estore aperfeiçoado consiste num certo numero d© células paralelas* incluindo cada célula uma porção de parede traseira que é substancialmente vertical ou linear* quando o estore está no .seu estado expandido* prolongando-se uma porção de fundo para a frente desde a parede traseira* e definindo urna porção de aba de parede frontal suspensa* uma superfície curva* geralmente* pendente que se prolonga numa curva desde urna porção de topo de célula, para baixo e afastada da porção de parede traseira. A superfície frontal da célula pode compreender uma alça de material e proporciona um aspecto extremamente atraente. 6 •'V' 06a '-•148/ o fim de que o invento possa ser maís facilmente compreendi" e apresentada a seguinte descrição, meramente a titulo d« «templo* fazendo-se referência aos desenhos anexos, nos quais; a Fig. 1 mostra urna primeira concretização do estore do in-v'ento, no seu estado quase contraído; a Fig, 2 mostra o estore da Fig. 1 no seu estado expandido; a Fig,, 3 é urna vista em secção transversal duma concretiza-çao do invento, no estado expandido, mostrando a estrutura celu-iar individual do estore, em que as faces frontais e traseiras das células compreendem a mesma tira de material; a Fig., 4 é urna vista em secção transversal da concretização mostrada na. Fig,, 3, no estado quase contraído; as Fígs„ 5a a 5f mostram vistas em secção transversal de outras concretizações do invento9 semelhantes à mostrada na Fíg, a Fig. 6 é uma vista em secção transversal de ainda uma outra concretização do invento, no estado expandido, mostrando a estrutura celular individual do estore, na qual a face frontal duma célula & a face traseira duma célula superior adjacente são c o n s t i t u i d a s pe I. a mesma t ira de matéria 1; a Fíg. 7 é uma vista em secção transversal da concretização mostrada na Fig. 6, no estado quase contraído; as Figs. 8a a Sf mostram vistas em secção transversal de varias concretizações do invento semelhantes à mostrada na Fíg.. to ‘í a Fig. 9 é uma vista em planta dum aparelho apropriado para o fabrico da estrutura do estore, de acordo com o processo do presente invento; Λ /2 068 / ,- '-ΐ 61487 , ·.·· Λ --W, ........ a Fig. 10 é uma vista em secção transversal, pelas linhas 10-19 da Fiçu 8 do material de tira* depois do passo inicial da dobragem para a formação da concretização da Fig. 3, sendo a Fi$. 10 desenhada a cerca de metade da escala da Fig. 3? a Fig. 11 é uma vista, em secção transversal * semelhante â. Fiçu 10,, do material de tira, depois do passo inicial de dobragem para a formação da concretização representada na Fig. 6; e a Fig. 12 é uma vista em secção transversal, semelhante à da Fig., lo, do material de tira, depois do passo iniciai de dobragem para a formação da concretização representada nas Figs. 5a-5c e 8 a -8c..

Como representado nas Figs. 1 e 2, o estore compreende uma montagem l„ constituída por uma fileira integral de células ge~ ralmente tubulares dispostas paralelamente 2, umas no topo das outras,, A montagem de células 2 está munida com uma calha inferi-o r 3 1igada a uma cé1u1a maís abaixo e uma calha superior 4 1iga-da a uma célula ma is acima (omitida da, Fig. 2 para clareza). A montagem está adaptada a ser montada numa abertura de janela., por exemplo., com o eixo de célula longitudinal transversal à direcçâo de expansão e eontracção da montagem., 0 movimento do estore entre o estado contraído da Fig. 1 e o estado expandido da Fig. 2 é controlado por cordões de controlo 5, que se prolongam da. calha inferior 3 para cima através das células 2 e para dentro da calha superior 4„ Os cordões sã.o guiados por polias de controlo geral-mente convencionais, guias ou equivalente, © são engatados por um mecanismo de engate de tranqueta convencional (não mostrado).

Como tipicamente usados, estes estores são dispostos entre as superfícies opostas da caixa da janela. A largura do estore é„ de preferência, escolhida de modo que as extremidades das células se aproximem muito da caixa da. janela, de tal forma que urna pequena corrente de ar é realizada através das células. Desta forma, a massa de ar em cada célula é essencialmente estática,, pelo que as células de ar formam um isolamento térmico muito eficaz., -8- -8- 068 -s 61487

Como Indicado na Fig» 3,, as células finais 2 sâo formadas por uma pluralidade de tiras de material flexível sobrepostas, ligadas umas às outras para formar cada estrutura celular 2. Cada célula 2 tem uma forma em secção transversal incluindo uma aba de parede frontal pendente 6 que se prolonga para baixo e para fora a partir da porção de topo 7 de cada célula, uma porção de parede traseira 3 e uma porção de fundo 10. As abas da parede frontal definem as faces frontais das células, isto é, as porções que são visíveis., quando o estore está a ser usado. As abas de parede frontal 6 são de altura suficiente comparadas com a parede traseira 3, de modo que a aba de parede frontal de cada célula, pende para baixo,, pelo menos até à união entre a célula da qual faz parte e a célula inferior, imediatamente adjacente, quando o estore está no estado expandido. Adicionalmente, quando o estore está. no seu estado contraído como mostrado nas Figs. 1 e 4 a aba de parede frontal pendente 6, de cada célula, prolonga-se bastante para baixo da célula inferior adjacente.

Na concretização do invento mostrada na Fig. 3, o material de tira é formado através da sua largura na aba de parede frontal 6 e parede traseira 8 de cada célula. Um lado longitudinal da tira constitui a frente duma célula, e o outro lado longitudinal da tira constitui a parte detrás da mesma célula. Outras concretizações desta construção aparecem nas Figs. 5a~5f.

De acordo com a concretização do presente invento mostrada na Fig. 6, cada célula 2 completa é formada de duas tiras de material,, Uma tira define uma porção de aba de parede frontal 6 @ prolonga-se para baixo desde a porção de topo 7 da célula. Uma outra tira separada define urna porção de parede traseira 8 desta célula,, Nesta construção, a parte detrás de cada célula á formada da mesma tira de material que a porção de aba de parede frontal da célula Inferior imedíatamente adjacente. Cada célula é ligada por um rebordo adesivo 9 à célula Inferior e superior ímediatamente adjacente. Outras concretizações desta construção aparecem nas Figs,, 8a~8f» A Fig» 7 mostra a concretização da Fig. 6 no e s t a d o q u a se c o n traido.

Cada célula compreende» portanto9 pelo menos,, uma porção de bordo longitudinal duma das ditas tiras sobrepostas e o número de t-iras è» pelo menos,, igual ao número de células»

Pode ser obtido um certo número de concretizações do ínven-^.1 variando a forma ©· estrutura cía porção de parede frontal suspensa» Três configurações principais são aqui descritas e representadas rias Figs» 5 e 8» A primeira é uma porção de parede frontal suspensa livremente terminando num bordo inferior» mostrado nas Figs» Sa-Sc e Ba» 8b ou 8c» A parede frontal pode ser substancialmente direita em 35 terminando num bordo 36 (Figs,, 5a „ 8a) 9 pode ser .ligeiramente curva para dentro em 37» terminando num bordo 45 (Figs» 5b, 8b) ou pode ser nitidamente curvada para dentro em 38 terminando num bordo orientado para trás 34 (Figs» 5c» 8e)» sendo a curva para dentro por razões estéticas»

Uma segunda concretização tem uma parede frontal 6 que é em forma de alça,, a qual é conseguida dobrando a parede frontal sobre si mesma em 40 e ligando o bordo 42 por adesivo 44 adjacente a parte superior da parede frontal» 0 material da parede frontal pode ser dobrado sobre si mesmo para a frente para fazer a alça» como se vê nas Figs» Sd e 8d ou pode ser dobrado sobre si mesmo» para trás para fazer a alça» como se vê nas Figs» 3 e 8c» Esta forma de porção de parede frontal requer que o bordo mais largo de material não dobrado se forme da dobragem de tira Inicial dos processos utilizados para produzir os estores» como abaixo explicado» e que a forma de alça seja fixada à tira» de preferência por adesivo»

Finalmente» a porção de parede frontal pode incluir uma alça abreviada 41 em direcção à sua parte inferior» como mostrado nas FIqs» 6., 5e™5f e 8f,, De novo» o material pode ser dobrado sobre si mesmo para a frente e para trás para fazer a alça» Além disso., o material pode ser ligado em duas localizações na mesma face do material para formar a alça 41» como nas Figs» 5e e 6» ou uma 10 06fc: 148 7 >f e 8f, pode ser formada. alça mais bolbosa 41 mostrada nas Figs ial à outra face. igando uma face do materií A porção de parede frontal, em cjus. 1 cjuer uma destas conciwtl·" ia.çoes3 é independente da união de cada célula ás células adja~“ centes» Isto é, a construção da parede frontal, w conswquencemeiv··· o aspecto do estore,, pode variar in depender» temente da união entre as células. Assim,, as numerosas concretizações mostradas nas Figs. 5a-~5f e 8a~8f podem ser conseguidas a partir da mesma Estrutura celular básica, como indicado anteriormente.

Na célula completa,, a. construção é assimétrica visto qua a aba da parede frontal 6 tem, de preferência, uma altura, substan-c ial mente, maior que a porção de parede traseira 8, e pode ser Conformada de várias maneiras esteticamente agradáveis. Tipicamente, a parte ma is baixa da porção de parede frontal está nivelada ou abaixo da união da célula com a célula inferior imediatamente adjacente,, Também a porção de parede frontal não está vincada perceptive1mente quando o estore está a ser usado, principal mente por razões estéticas.

Como também indicada nas Figs. 3 e 6, a porção de parede traseira 8 pode incluir um vinco longitudinal 11, que se prolonga geraiments ao longo do seu centro. Esse vinco pode ser feito por pressão e calor aplicados durante a formação da tira na célula, como descrito em detalhe na US—A-4450027. 0 vinco 11 serve para proporcionar uma superfície de referência, pela qual a tira de material pode ser guiada durante o processo de fabrico. 0 vinco li também guia a contracçao da célula,, de modo que as células se contraiam uniforme e regularmente„

No estado expandido do estore do invento mostrado nas Figs. 3 e 6, a altura da parede traseira 8 define, efectivamente, o espaçamento das células 2. Oeste modo, as células 2 podem ser de altura predeterminada, para produzir o aspecto desejado. quas*

As Figs,, 4 contraído e 7 mostram os estores das Figs. 3 e 6 no estado 8e usado, os vincos 11 na parte detrás de cada -11- 77 068 61487 -f-luia servem para assegurar uma contracção uniforme das células., ^orç5ôS de parede frontal suspensa 6 de cada célula prolon-garn-s.®" substancialmente„ sobre as células inferiores contíguas,, podem ser utilizados vincos provisórios para ajudar no fabrico do estore do invento., 0 vinco provisório pode ser proporcionado de várias maneiras. Por exemplo., para formar um vinco pei— manente numa película de material poliéster, é necessário aquecer o material a uma dada temperatura, enquanto é dobrado e comprimi-lo de encontro a uma superfície dura, para formar um vinco nitidamente fixo» Contudo, um vinco provisório pode ser formado durante o processo de fabrico por pressão com uma quantidade limitada de calor. Se o estore estiver então suspenso e puder expandir-se e o vinco for aquecido acima duma temperatura de transição, o material de poliéster tenderá a voltar à sua forma original, de modo que o vinco provisório desaparecerá eficazmente „

De modo semelhante, um tecido de algodão com uma cola solúvel em água., como amido, pode ser utilizado para formar o estore do invento. Esse tecido de algodão ericolado pode ser vincado como se fosse papel. Contudo, o amido pode ser dissolvido se o estore for subsequentemente pendurado e molhado, retirando os vincos. Técnicas semelhantes podem ser úteis corn materiais sintéticos e poliéster.

Finalmente, pode ser aplicado um adesivo provisório a cada tira dentro da dobra, que define a parede frontal, durante o processo de montagem, fazendo com que os dois lados da parede frontal sejam provisoriamente ligados & mantendo a célula plana para o processo de fabrico sem imprimir um vinco permanente. Quando o estore tiver sido acabado, pode ser pendurado e retirado o adesivo. Se for utilizado um adesivo solúvel em água, este pode ser retirado lavando-o„ De modo semelhante, os dois lados das paredes frontal e traseira podem ser provisoriamente ligados, durante a montagem, usando um adesivo sensível ao calor conhecido que seja auto-aderente a temperaturas, por exemplo, até 93°C„ Se ísto for utilizado, para manter as tiras planas durante o empilhamento, os “12- 068 61.487 vincos provisórios, assim formados,, podem ser retirados aquecendo a montagem e arrancando os vincos provisórios„ É possível formar o estore do invento com materiais que não vincam* tais como materiais ©1astoméricos. 0 processo básico de formar as estruturas celulares, montadas da concretização da Fig. 3 inclui um passo inicial de dobragem da tira de material para adquirir a forma mostrada na Fig. 10. 0 processo básico é inteiramente descrito,, ma is particularmente, na coluna 4,, linha 4 até à coluna 9, linha 55 inclusive, na US~A~ "4450027, cuja descrição é aqui incorporada como referência.

Neste processo cada tira de material é.„ tipicamente vincada longitudinalmente, ao longo de linhas paralelas ao eixo de tira longitudinal, para criar porções de bordo frontal e traseiro, que são dobrados sobr uma porção média, essencialmentí para se encontrarem„ A seguir, são aplicados rebordos de adesivo ao longo dos bordos das tiras de material vincadas © são empilhadas, uma no topo da outra, num braço de empilhamento,. É aplicada pressão para assegurar que a ligação adesiva é bem feita. De acordo com o presente invento, é desejável evitar que a.s porções de bordo frontal sejam vincadas e apenas as porções de bordo traseiro são vincadas. 0 segundo bordo longitudinal é então deixado por ligar para formar a porção d® aba de parede frontal das células,. As células sao ligadas aplicando adesivo apenas na porção de bordo dobrado e empilhando o material. Isto deixa a porção de bordo livre para formar a aba de parede frontal, a qual pode ser conformada, se se desejar, quer como parte do processo de formação de tiras da US-A-4450027„ quer por formação ern moldes depois do fabrico dum estore empilhado, tendo bordos traseiros vincados e paredes frontais não conformadas. A porção de parede traseira é formada pelo bordo traseiro dobrado e, pelo menos, pela parte da porçao media, A fig. 9 do presente pedido mostra o aparelho da US-A---4450027 modificado para utilização com o presente invento. Como mostrado na Fig. 9 um abastecimento de material dobrável 12 é 13- 72 oó;l; 61487 proviclo pelo cilindro 17» Os vincos» na medida desejada como acima explicado» são iniciados pelo conjunto de fazer vincos 20» À medida que o comprimento de material 12 passa através do conjunto de fazer vincos» forma-se um vinco 13 no material num lado do mesmo» Este pode ser um vinco provisório ou pode formar o vinco permanente 11 da Fig. 3„

Depois de deixar o conjunto de fazer vincos 20» o comprimento de material 12 é alimentado através dum mecanismo de dobragem 23. Esta mecanismo pode ser construído de qualquer maneira apropriada para dobrar o comprimento de material longitudinalmente ao longo da linha de vinco 13» A dobragem é tal que dobra o bordo traseiro longitudinal 55 sobre um lado da porção média 57 do comprimento de material» A conformação do outro bordo longitudinal 56„ ó desejável» e analisada abaixo» A dobragem do bordo 55 é feita progressivamente à medida que o comprimento de material é alimentado através do mecanismo de dobragem 23» 0 estado dobrado do comprimento de material» quando saí do mecanismo de dobragem 23 é mostrado nas Figs. 10-12» Como aí se vê» a dobragem do bordo 55 é„ geralmente» em forma de V lateral»

Depois da dobragem do material» este é dirigido através duma montagem abocardada 24» para comprimir e apertar firmemente o material» para. formar uma dobra permanente ao longo desta linha» Consoante a natureza do material» esta montagem abocardada pode ou não ser necessária» 0 rolo 22 e os rolos de prensar cooperantes 28 e 29 podem ser utilizados para aplicar calor e pressão de rolamento no material» para fixar a ruga desejada» permanentemente num ângulo vivo» É proporcionado um aplícaclor de adesivo 30 para aplicar progressívamente o adesivo no sentido longitudinal do comprimento do material,. 0 adesivo é aplicado num comprimento contínuo para dar uma ou mais cabeças 9» 0 material desloca-se então através do aparelho de conformação» sendo levado para uma zona de empilhamento onde é enrolado à volta dum braço de empilhamento 34 e para. dentro duma alça contínua» com sucessivas porções de comprimento» sobrepondo porções precedentes» Isto forma uma pluralidade de ο X ·4 3 / * χ 4 * camadas sucessivas,, sobrepostas e dispostas paralelamente,, de comprimento de material dobrado e as cabeças de adesivo 9 são comprimidas entrando em contacto com o lado da frente do material dobrado., para ligar em conjunto as camadas sucessivas ao longo de linhas de ligação» que correm no sentido do comprimento da tira na porção de bordo traseiro e porção média» de comprimentos adjacentes d© tira de material»

0 processo da US-A-4450027 é geralmente útil na formação de células» em que um bordo de material de tira é conformado na porção de aba de parede frontal., sobre o mesmo lado da tira» sobre o qual se dobra o outro bordo» Tais estruturas de célula são mostradas nas Figs., 3» Sa-Sc» 5e-5f e 8<L AIternativarnente» o processo mostrado na U8~A~4676855„ em que um bordo de material de tira é dobrado sobre o lado oposto da. tira,, desde o outro bordo» pode ser utilizado» por meio do qual um bordo da. tira é conformado na porção de aba de parede frontal sobre o lado oposto da tira» do lado sobre o qual se dobra o outro lado como nas Figs» 5d» 6» 8a-8c e 8e-8f. A formação da porção de aba de parede frontal pode ser obtida de várias formas» Antes de mais» a porção de aba de parede frontal pode ficar por conformar» para estar livremente suspensa» Alternativamente» a aba de parede frontal pode ser conformada durante o processo cie formação da tira acima descrito» em cujo caso a aba de parede frontal já estará formada» quando o material de tira é empilhado» para se construir a montagem celular., Se for utilizado este processo» os processos, convencionais devem ser alterados para se adaptarem à necessidade duma aba de parede frontal» suavemente curva» substancialmente» sem vincos» Isto requer principalmente que o conjunto de fazer vincos 20 e o mecanismo de dobragem 23 da Fig* 9 sejam alterados» para dobrar o bordo frontal longitudinal 46 do material na forma desejada» sem vincar permanentemente o material em zona alguma da face frontal do estore que é visível» quando o estore está a ser usado» Se» se dese.iarem vincos provisórios no bordo frontal longitudinal 56» então as rodas de montar e vincar 22 ou 22' podem ser utilizadas 72 068 61487 -IS-para este fim» este último para o processo -de dobrar o bordo sobre o lado oposto da tira desde o bordo traseiro» Quando se deseje uma simples aba curva,, como mostrado nas Figs. 5a-5c e 8a~~8e» os rolos 25» 26» 23 e 29 da Fig. 9 seriam alterados para conformar o bordo de material de tira a assa forma e, de preferência» fixaria» também» o material a quente» Quando deva ser formada uma alça na porção de aba de parede frontal» é necessário aplicar um rebordo de adesivo 44» mostrado nas Figs. Sd~5f e 8d-8f* para fixar a alça., Isto pode ser conseguido de várias maneiras» uma das quais seria o aditamento duma segunda unidade de aplicação de adesivo 30" no aparelho da Fig. 9,, localizada antes do mecanismos de dobragem 23» Depois de deixar o mecanismo de dobragem» a ligação do adesivo poderia ser obtida por pressão dos rolos 25» 26» 28 e 29., As Figs. 10 e 11 mostram o material de tira ao sair do mecanismo de dobragem 23 quando são utilizados os processos da US-A-4450027 e 4676855» respectivamente.

Alternativamente» a porção de aba de parede frontal poderia ser conformada» depois do fabrico da série de células» pelo processo de formação de tira» Os bordos de tira de aba de parede frontal por formar» de acordo com esta alternativa» são formados em volta de um molde ou moldes» enquanto parte dum estore expansível e contraivei» aparte isso completo. A Fig. 12 mostra o material de tira ao sair do mecanismo de dobragem» 23 da Fig» 9» quando este processo é utilizado.

Noutra alternativa» a célula pode ser formada dum material plástico extrusável. 0 processo de formar células compreende» assim» a formação da célula directamerite por extru são„ em vez de por dobragem duma tira contínua de material. Nalguns casos» poderia ser também desejável utilizar estes dois e/ou outros processos de formar as células no fabrico dum único estore,, de acordo com o invento,, embora mantendo um aspecto uniforme e caracterís™ ticas operacionais satisfatórias.

Claims

-16“ /2 068 61487 R...E.....I.....V....2.....Ν.....D.....I.....C.....A.....£.....0.....E.....S. 1. - Elemento de estore expansível e eontraível (1) compreendendo uma montagem duma fileira integral de células (2) gfôralrnente tubulares dispostas paralelamente uma no topo da outra., com o eixo de célula longitudinal transversal à direcçâo de expansão @ contracção do estore, compreendendo cada célula uma porção de topo (7)* uma porção de parede traseira (8), uma porção de fundo (10) e uma porção de parede frontal (6) , caracterizado por a porção da aba de parede frontal (6) estar suspensa livremente e definir uma superfície que pende para baixo desde a porção de topo (7), pelo menos, até uma união da dita célula com uma célula inferior imediatamente adjacente quando o dito estore de janela está no estado expandido, sendo o bordo inferior da dita porção de aba de parede frontal independente da dita célula, excepto na sua união com a porção de topo (7).,
2 - Elemento da estore de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o dito elemento de estore ser formado por uma pluralidade de tiras de material flexível sobrepostas, sendo o número das ditas tiras, pelo menos, igual ao número de células,,
3 - Elemento de estore de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por a porção de aba de parede frontal (6) de cada célula terminar num bordo suspenso livremente (45, 46)„
4 - Elemento de estore de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a porção de aba de parede frontal de cada eé1u1a te r u ma forma curva removí ve1 (45, 39)» 5 ..... Elemento de estore de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caraeterizado por a porção de aba de parede frontal de cada célula compreender uma alça, corri o material da dita porção de aba de parede frontal duplicada para a frente sobre si mesma e unida a si mesma numa forma de alça, 6 Elemento de estore de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterízado por a porção de aba de parede frontal de cada célula compreender uma alça» com o material da dita porção de aba cíe parede frontal duplicada para trás sobre si mesma e uri ida a si mesma numa forma de alça.
7 - Estore de janela de acordo com a reivindicação 6;, caracterizado por uma face do material ser ligada à sua outra faço para formar uma alça bolbosa. O O $ O O ·=· l ' *·- -.,_j - Elemento de estore de acordo com qualquer das reivindi-anteriores„ caracterizado por a porção de parede traseira Í8) de cada célula definir uma superfície substancialmente direita quando o dito estore de janela está expandido,, 9 ~ Elemento de estore de acordo com a reivindicação 8 .1 on gitudinal pe r man en te cada célula para guiar e caracterízado por ser formado um vinco '';Lj'd na porção de parede traseira (8) de controlar a sua expansão e contracção. 10 ·"' Elemento de estore de acordo com qualquer das reivindicações anteriores„ caracterizado por cada célula da montagem ser definida por uma tira de material.
11 - Elemento de estore de acordo com qualquer reivindicação 1 a 9* caracterizado por cada célula da montagem ser definida por duas tiras de material formando cada uma das ditas duas tiras porções de duas células imediatamente adjacentes.
12 - Estore de janela compreendendo um elemento de estore de qualquer das reivindicações 1 a 11 e caracterizado por compre-ender- adicional mentes a) uma calha superior (4) ligada a uma célula mais acima das ditas células (2)s b) uma calha inferior (,3) ligada a uma célula mais abaixo das ditas células:; c) meios de controlo de cordão (5) para expandir e contrair 068 6.148? Ί8“ o dito estore,, .13 - Processo de fabrico de,, pelo menos» parte dum elemento de estore expansível e dobrável a partir duma tira de material flexível de comprimento contínuo» tendo uma porção média e um primeiro e segundo bordos longitudinais» definindo» pelo menos,,, a dita parte uma pluralidade de células longitudinais sobrepostas e dispostas paralelamente„ prolongando-se num ângulo relativamente à direcçao de expansão e dobragem, tendo cada célula uma porção de parede traseira, que se prolonga longitudinalmente e uma face frontal que se prolonga longitudinalmente formada por uma porção de aba de parede frontal 1ivremente suspensa com a porção da aba formada por um dos bordos longitudinais da tira» sendo o dito processo caracterifado por compreender os passo de“ a) alimentar a dita tira longítudinalmente ao seu comprimen to nal b) dobrar t í ra ao p r o g r e s s i v a m e n t e o longo duma primeira dito primeiro bordo longitudí linha de dobragem paralela d o eixo da tira longitudinal sobr dita porção média,, de modo que cada dita porção de parede primeiro bordo longitudinal e traseira seja formada pelo dito ,, pelo menos» parte da dita porção média·· c) alimentar o comprimento dobrado da tira de acordo com uma alça continua numa zona de empilhamento para formar uma pluralidade de camadas sucessivas sobrepostas e dispostas paralelamente.’; d) ligar as camadas sucessivas em conjunto ao longo das primeiras s segundas linhas de ligação correndo ao comprido da dita tira» estando as ditas primeiras linhas de ligação situadas nos ditos primeiros bordos longitudinais» e estando as ditas segundas linhas de ligação situadas nas ditas porções médias; e e) deixar os ditos segundos bordos longitudinais por ligar para formarem a porção de aba de parede frontal das células,, 19 72 068 61487
14 - Processo de acorda corn a reivindicação 13» caracteriza™ do par compreender adicionalmente o passo de formar um segundo bordo longitudinal do comprimento de material numa porção de aba de parede frontal suspensa que define a superfície frontal das ditas células5 tendo a porção de aba de parede frontal uma extremidade inferior terminando no segundo bordo longitudinal do comprimento de material,, 15 ~ Processo de acordo com a reivindicação 13« caracteriza-do por compreender adicionalmente os passos de:; formar um segundo bordo longitudinal do comprimento de material com uma. porção frontal suspensa definindo a face frontal cías células:; dobrar o segundo bordo longitudinal do comprimento de material sobre si mesmo para formar uma porção de aba dfô parede frontal suspensa em forma de alça, e ligar o dito segundo bordo ao longo do comprimento de material para manter a dita porção de aba de parede frontal na forma de alça,, L3 sboa„ ’· J4NL 1951 Por HUNTER DOUfâLAS INTERNATIONAL NV - 0 ΑΘΕΝΤΕ OFICIAL -