PT96216A - Metodo de inibicao de protistas existentes no interior ou a superficie de um meio - Google Patents

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Description

0 'presente inventa refere-se a um métocfõ para inibição do crescimento de protistas que consiste em fazer passar o meio que contém os protistas através de um campo magnético» Q campo tem uma intensidade e orientação seleccionadas para interromper os processos celulares e sub—celulares dos protistas até um determinado ponto, de maneira a obter-se a inibição desejada. 0 invento também se refere a um aparelho para a colocação em prática deste método.
Nesta memória descritiva, o termo "protistas” abrange todos os fungos monera, bactérias, cianobactérias, protozoários, bem como outros organismos microcelulares. Os meios aos quais o método é aplicável sãos líquidas, sólidos, materiais em partículas, xaropes, emulsões, lamas, pastas, vapores e gases capazes de suportar ou. conter os protistas. 0 leite, as combustíveis, os produtos derivados do leite, o sémen e o sangue são especialmente contempladas.
Os protistas são organismos de multiplicação rápida e a sua presença em vários sistemas é um problema de uma dimensão considerável» Este é particularmente o caso dos produtos alimentares, das bebidas a do equipamento médico. Também se verifica, por todo o lado, um problema considerável quanto ao crescimento de protistas em soluções industriais, incluindo a água e os combustíveis à base de hidrocarbonetos. A infestação de um sistema combustível diminui a eficiência do mesmo, âs vezes até um nível que provoca a rotura completa do equipamento.
Foram levadas a cabo tentativas para se controlar o crescimento dos protistas nos combustíveis e na água por utilização de biocidos. No entanto, os próprios biocidos podem eles mesmos afectar o rendimento do combustível» Por outro lado, os biocidos também não resolvem o problema da acumulação das massas mortas em crescimento» Além dissos como divulgado no Pedido de Patente Japonesa 62/18€í792., existem problemas no tratamento químico da água, designademente, esses químicos tornam a água desagradável do ponto de vista de sabor e os filtros, tais como os filtros de carvão, constituem eles mesmos bases de desenvolvimento para os protistas. São conhecidos vários tipos de dispositivos magnéticos para o tratamento da água e de combustíveis e alguns deles são divulgados nas seguintes memórias descritivas de patentes? Patente Russa 131383. i 5 Patente Norte Americana 4716Θ24 ? Patente Norte Americana 4519919? Patente Morte Americana 4469076$ Patente Norte Americana 4414951? Patente Norte Americana 4538582? Patente Norte Americana 44605165 Patente Norte Americana 4381754? Patente Norte Americana 4428837? Patente Norte Americana 3060339? Patente Norte Americana 4026805? Patente Marte Americana 4372852? Patente Norte Americana 4568961? Patente da NZ 191716? Patente da NZ 94971? Patente Sueca 148904? W084/03539 e W085/04893. Contudo, nenhuma delas divulga um método de inibição dos protistas e não é dada nenhuma sugestão em como esses dispositivos podem ser empregues para inibirem os protistas» Estes dispositivos conhecidos são utilizados no condicionamento de combustíveis para se melhorar a eficiência dos mesmos e para se remover as impurezas inorgânicas da água e dos combustíveis»
Uma tentativa para inibir o crescimento de bactérias s algas na água através da utilização de um campo magnético é divulgada na Patente Norte Americana 4665386, Neste caso, a água a tratar é passada através de um dispositivo onde se produz um campo magnética no sentida transversal rsIativamente à direcção do escoamento da água» 0 dispositivo compreende uma pilha de imanes anelares, cujo eixo é colocado perpendicularmente á direcção do escoamento da água» Também é sugerida a utilização de um íman em torno da conduta de água» 0 dispositivo destina-se a ser utilizado conjuntamente com filtros de piscinas e clorites»
λ" ? "\V ’"· . S · Λ ί Ο > Q dispositivo parece inibir as sigas, mas não ê particularmente éticas ufna vez que é necessária a realização de algum tratamento químico» A patente também refere que o dispositivo trata a água, não as algas, de modo a tornar a água hostil para com as algas» No entanto, não é feita qualquer sugestão em como o dispositivo deve ser utilizado para inibir as algas noutros meios, ou, de outra forma, que se podem inibir outros organismos» A memória descritiva da patente Europeia & 2ó8 475 divulga um método para o tratamento dos protistas em destilados por passagem do destilado através de um campo magnético» São também divulgados vários dispositivos onde os destiladas podem ser tratados» 0 método e dispositivos divulgados neste documento foram utilizado com sucesso no tratamento de destilados» Contudo, o requerente não descobriu que a eficácia do método e dos dispositivos pode ser melhorada se os campos magnéticos forem dispostos de uma determinada maneira, se se utilizarem campos magnéticos de intensidades determinadas e se o tempo de permanência do meio sob o campo for superior a um mínimo determinado» Da mesma forma, na altura em que a requerente realizou a primeira patente, ele acreditava, que os dispositivos tratavam os destilados, não os protistas. Por isso, não foi referido que os dispositivos poderiam ser utilizados para inibir os protistas noutros maios. A infestação proiista do leite é outro problema geral» A deterioração do leite por infestação provoca anualmente perdas de milhões de escudos» As tentativas para atenuar o problema pelos métodos tradicionais tais como a pasteurização não se mostraram totalmente satisfatórias»
Normalmente, os procedimentos tradicionais» tais como a
^ > t' U pasteurização5 são efectuados num sítio central após recolha a partir da quinta ou. de outra fonte de fornecimento do leite» Isto provoca um atraso entre a ordenha e α tratamento do leite, durante cujo tempo o leite não tratado corre o risco de ser infestado» 0 tratamento do leite em larga escala está associado a custos elevados, considerando os custos do capital e as despesas de funcionamento»
Problemas semelhantes dão-se com muitos outros líquidos, gases s sólidos»
Deste modo, é um objectivo do presente invento proporcionar-se um método de inibição dos protistas num determinado meio, por utilização de campos magnéticos, o qual é relativamente barato e eficaz» é também um objectivo proporcionar-se um dispositivo para inibir os protistas num determinado meio, o qual é relativamente simples de instalar, fácil de manter, apresenta uma manutenção e custos de funcionamento reduzidos e é mais eficaz do que os dispositivos conhecidos pelo requerente»
Gs requerentes descobriram que os protistas são especialmente sensíveis ã inibição por utilização de campos magnéticos de intensidades seleccionadas, praticaments independentes dos meios onde os protistas existem»
De acordo com o presente invento, proporciona-se um método de inibição de protistas num determinado meio, o qual consiste em sujeitar o meio a uma pluralidade de campos magnéticos de intensidade por campo até 4ΘΘ& ç-auss, numa sucessão rápida durante pelo menos 1 segundo, em que pelo menos um par de campos adjacentes apresentam intensidades diferentes e de preferência de polaridade oposta» * ν M s ..---
De preferência9 o meio apresenta propriedades fluidas» 0 campo magnético pode consistir numa série de imanes colocados em sequência» com o pólo norte de um iman virado para o pólo sul do iman adjacente» 0 meio passa entre cada par de imanes adjacentes em sucessão, 0 meio é de preferência sujeito a um regímen de escoamento turbulento* ao mesmo tempo que passa entre pares adjacentes de imanes»
Em alguns casos* as intensidades dos campos são de preferência inferiores a 126® gauss e com maior preferência encontram-se entre 2® e 2*3® gauss» Q meio pode ser sujeita a campos magnéticos durante um período de tempo que varia entre í segundo e 2®® segundos» Em algumas aplicações* este valor pode ser reduaido para um período que varia entre 5 segundos e 15® segundos e de preferência para um período que varia entre 10 segundos e 10¾¾ segundos» dos campos
De preferência* magnéticos a uma distância o meio flui através de pelo menos 0*5 m» D invento também cabo o referido método» 0 proporciona um aparelho para levar aparelho é constituído pors a um invólucro dotado de uma entrada e de uma saída% uma série de imanes com a forma de discos qu.e se encontram alinhados e dispostos dentro do invólucro* em que cada ímsn possui uma intensidade máxima de campo de 4ΘΘΘ gauss e em que os imanes se encontram espaçados entre eles e orientados de tal modo que a face do pólo norte de um iman está virada para a face do pólo sul do iman adjacente^ e
a
Dispositivos orientadores de fluxo destinados dirigirem o fluxo que entra no invólucro, de modo que o mesmo contorne cada íman da pilha e passe entre cada par de imanes adjacentes»
De acordo com um modelo de realização, a entrada está ligada ao furo de um tubo de suporte em torno do qual a pilha de imanes está montada» 0 tubo de suporte é feito de um material praticamente não magneiizável» Por outro lado, o dispositivo de orientação do fluxo é disposto de tal modo que o meio flua em torno dos bordos exteriores de um íman e entre o iman seguinte e o tubo de suporte» De preferencia, o aparelho apresenta uma pilha com tris imanes» 0 dispositivo de orientação do fluxo pode compreender um vedante entre o iman numa das extremidades da pilha e α tubo de suporte, um vedante entre o iman central e o invólucro, e um vedante entre α iman na outra extremidade da pilha e o tubo de suporte»
De acordo com um outro modelo de realização, pelo menos um dos imanes apresenta um furo na sua zona central? o meio que acabou de fluir em volta do íman precedente passa através do furo. De preferência, cada íman apresenta um furo na sua zona central» Um elemento espaçador, dotado de um vedante para o furo, está previsto para separar imanes adjacentes e para vedar o furo existente num dos imanes» Igualmente, o elemento espaçador pode apresentar um vedante tubular para encaixar em volta do íman que tem um furo passante, de modo a proporcionar um sistema de vedação entre o íman e o invólucro» Novamente, o aparelho apresentai de preferincia uma pilha com tris imanes» 0 aparelha pode possuir imanes em que cada um
proporcione um campo tíe intensidade inferior á 1200 gauss e de prefertncia um campo com uma intensidade entre 2©© e 120© gauss.»
De preferência, o invólucro é feito de um material praticamente magnetizável« O comprimento do percurso de escoamento desde uma extremidade dos imanes até â outra é de preferência de 0,5 m»
O aparelho pode também compreender uma série de pilhas alinhadas de imanes idênticos» O requerente descobriu surpreendentemente que existe uma intensidade de campa máxima eficaz para a inibição dos protistas. Os campos acima do valor máximo tendem a provocar um efeito aumentador das velocidades de crescimento dos protistas» A intensidade de campo óptima varia em função do tipo de organismo utilizado? no entanto, as intensidades de campo acima de 4®0© gauss não oferecem vantagens»
Os requerentes descobriram também que a passagem sinuosa para dentro e para fora, a partir do espaço entre as faces opostas dos imanes, submete os protistas a choques violentos provocados pelas forças magnéticas» Pensa-se que os campos atacam as células a partir de uma variedade ampla de Sngulos, com uma força suficiente para afectar os componentes das células e os processos de qualquer organismo, de maneira que este seja inibido»
Deve-se compreender que o movimento relativo entre o meio e o campa magnética está contemplado e os requisitos do método são garantidos através do movimento do campo magnético em volta do meio, em vez de o serem através do movimento do meio» Isto pode ser concretizado por passagem do meio ao longo de um -9-
* ; f. ; Λ elemento transportador, enquanto que se faz mover o campa magnético segundo a direcçlo de contra-corrente. Além disso, a rotação do dispositivo gerador do campo em torno do meio* o qual pode estar também em movimento (por exemplo* através de um elemento transportador)* proporciona um efeito Inibidor»
0 presente método e aparelho tãm a vantagem de não necessitarem de ser empregues antes da utilização do meio que vai ser submetido a tratamento. Por exemplo* muitas das memórias das patentes mencionadas anteriormente e relacionadas com o tratamento de combustíveis preconizam que o tratamento deva ser efectuado entre o respectivo sistema de armazenagem e a sua introdução numa máquina de combustão interna. Por contrário* a aparelho dos rsquerentes* embora possa ser utilizada desta maneira* pode também ser empregue num sistema de recirculaçSo independente que se encontre separada da sistema de recirculação "Standard" do meio.
Para se obter um efeito benéfico máximo* o aparelho pode ser instalado em vários lugaress por exemplo* na entrada de um sistema de armazenagem* no sistema de armazenagem* ou então na saída do sistema de armazenagem,
0 combustível * que foi feito passar através do aparelho* produz* por combustão* níveis significativamertte inferiores de hidrocarbonetos (combustível não queimado) e de dióxido de carbono* em emissões da exaustão* do que o combustível que não foi tratado. Ensaios em motores diesel mostraram* nas emissões de escape, reduções até 80% nos níveis de hidrocarboneíto e até 38% nos níveis de monóxido de carbono. 0 presente invento proporciona a vantagem adie ional de se obter a lise dos protistas* o que resulta na diminuição dos -10-
restos ou detritos, tornando por isso desnecessária a utilização de filtros» Muitos dos dispositivos da técnica anterior requerem a utilização de outros filtros físicos, normalmente do tipo criva ou similares» Igualmente, o pedido de patente Japonesa h2/180792 refere a formação de limos ou de algas sabre os componentes magnéticos do dispositivo» Contudo, o aparelho dos requerentes não necessita da utilização de filtros suplementares a, por outro lado, evita praticamente a formação de algas. Em especial, no tratamento de combustíveis, o aparelho provoca a destruição física dos sólidos em suspensão de tal maneira que os resíduos podem passar livremente através dos elementos filtrantes de um motor de combustão interna e podem ser queimados no mesmo sem dificuldade»
Ds requerentes também determinaram que a temperatura do meio que contém os orotistas é importante para a eficácia do controlo e está relacionado com a espécie em causa» Ds protistas parecem mais vulneráveis ao efeito inibidor do campo durante a divisão» Isto dâ-se mais rapidamente à medida que a temperatura sobe desde a temperatura ambiente até uma temperatura óptima para a espécie» A estais temperaturas elevadas, o aparelho e o método podem ser mais eficientes, apesar de uma optimização aparente das condições de crescimento dos protistas» Quanto mais rapidamente se dividir cada geração de células, maior será a . sua vulnerabilidade à inibição produzida pelo efeito do campo» A temperatura adequada será rapidamente determinada por um especialista na arte»
No tratamento do leite, a vantagem do método e do aparelho pode ser obtida por tratamento ao longo de uma variedade de estágios durante a recolha e tratamento do leite» ú sugerido que o aparelha seja instalado nas linhas de escoamento do leite na estação ds ordenha, para se proporcionar um tratamento inicial -N. ·> · ~ ' V ·' as *> í ? 0 ' a pás aquela operação» Os tanques de armazenagem ou dispositivos contentores na herdade podem possuir sistemas de bombagem de recirculação onde esteja inserido o aparelho do presente invento»
Na transferfncia para o tanque de recolha, pode-se prever mais um sistema de tratamento s, dentro das tanques, a recirculação através do aparelho do presente invento assegura a inibição protista.
Pode-se proceder a tratamento suplementar na sons de bombagem dos tanques e durante o tratamento do leite numa instalação ã escala industrial, bem como antes do engarrafamento ou da utilização final.
Ou seja5 cada vez que o leite é movimentado, ele pode ser feito passar através do aparelho do presente invento e pode tratado de forma barata e sem outros efeitos secundários, de modo a garantir-se a inibição protista.
Os modelos de realização do presente invento serão agora descritos, apenas a título exemplíficativo, fazendo-se referencia aos desenhos, nos quaiss A Figura 1 é uma vista em corte ao longa da linha A—A’ representada na Figura 2 de um modelo de realização de um aparelho do presente invento§ A Figura 2 é uma vista superior esquemática do mesmo aparelho5 parcialmente A Figura 3 é uma vista em corte, explodida, de um outro modelo de realizaçãop -12- A Figura 4 ê uma vista modelo de realização;
ή-.-ο >s1 > parcial em corte de um outro A Figura 5 é uma vis-ta em corte, parcialmente explodida, de um outro modelo de realização; A Figura 6 é uma vista em corte segundo vários planos de um dispositivo combinado;
A Figura 7 é uma vista esquemática de um outro dispositivo combinado; A Figura 8 è uma vista esquemática das linhas de fluxo em volta de uma pilha de imanes típica e do percurso de escoamento do fluido através da pilha; e A Figura 9 é uma curva da intensidade do campo ao langa de um percurso do fluido através do modelo de realização ilustrada na Figura í«
J
As Figuras 1 e 2 ilustram um aparelho de tratamento que é constituída por um invólucro, indicada genericamente pela seta (1), cuja secçlo transversal é circular. 0 invólucro <1> é constituído por uma tampa <22) e por um corpo inferior côncavo em forma de bacia <24 >, fixado por debaixo da tampa <22) ao longo da sua periferia inferior, Um vedante anelar <2ó) está previsto entre o bordo superior da corpo inferior <24) e a tampa (22)» A tampa <22) e o corpo inferior <24> slo feitos de alumínio (grau LM-ó) ou de aço inoxidável que seja praticamente n3o magnetizável, AItemativamente, o corpo inferior pode ser feito de um material plástico transparente para permitir a inspecção visual dos respectivos conteúdos,
Uma placa de montagem (2) está ligada ao invólucro (1) e é utilizada para manter o invólucro (1) em posição* A tampa (22) apresenta uma abertura de entrada (3) que conduz a um tubo de suporte oco Có> que se encontra fixado (por colagem ou por enroscamento adequado) por debaixo da tampa (22) e que se estende ao longo do eixo longitudinal do invólucro <i>. 0 tubo de suporte (ó) forma uma passagem (1Θ) para o fluído que se dirige para o corpo inferior (24). A extremidade distai (mais a jusante relativamente ao sentido da escoamento do fluído) do tubo de suporte (6) apresenta uma pluralidade de aberturas <í£b> para permitir a saída do fluído a partir da passagem (1Θ) para dentro da câmara (13) definida pelas paredes do corpo inferior (24). A extremidade distai do tubo de suporte (6) encontra—se fixada ao corpo inferior (24) por meio de um parafuso de fixação (9>* Deste modo, o parafuso de fixação <9í fixa o corpo inferior (24) à tampa (22). 0 tubo de suporte (6) ê feito de um material que não deve ser magrietizável ou. que seja apenas ligeiramente magnetizável. 0 aço inoxidável e o plástico foram utilizados com sucesso. Evidentemente que o material será escolhido de modo que o tubo de suporte Có) não seja corroído pelo fluído que passa através do aparelho. Uma abertura de saída (4), existente na tampa (22), interliga a câmara (13) com um tubo de saída CnSo representado) e destina-se a deixar sair α fluído da aparelho.
Uma série de imanes anelares (5a), CSb> e (5c), de material cerâmico, são montados uns sobre os outros na câmara (13) em torno do tubo de suporte (6), de modo a formarem uma pilha. Q eixo de cada. íman (5a), Í5b) ou (5c) coincide com o eixo do invólucro (1) e do tubo de suporte (6). Cada íman (5a>, <5b) ou Í5c) encontra-se separado de cada um dos imanes adjacentes por meio de um espaçador (8). Isto proporciona um
percurso de escoamento da fluída entre cada par de imanes adjacentes» Cada espaçador (8) compreende uma porção prolongada í9) que faz a vedação contra a parede interior do corpo inferior (24) para constituir um vedante estanque ao fluído situado entre o íman central (5b) a o corpo inferior (24)» 0 vedante compreende um intervalo de ar C7>» Os espaçadores (8) são feitos de plásticos de acetilo adequados» 0 tubo de suporte (6) tem uma reentrância Í2€*> na sua parede exterior na zona do íman central (5b)* para proporcionar uma passagem para o fluído entre o íman central (5b) e o tubo de suporte <6)« 0 bordo interior do íman superior C5a) e o bordo interior do íman inferior C5c) estão encostados ao tubo de suporte (6)5 mas cada bordo exterior não se estende até à parede interior do corpo inferior (24)» Deste modo, cria—se uma passagem para o fluído entre o bordo exterior de cada um dos imanes (5a) e (5c) e a parede interior do corpo inferior (24).
J 0 fluído entra no aparelho através da abertura de entrada (3) e passa para a passagem <!€*) existente no interior do tubo de suporte (6)» 0 fluído deixa então o tubo de suporte (6) passando através das aberturas (10b) e flui para dentro da câmara (13)» 0 fluída passa então entre o íman inferior (5c) e a parede interior do corpo inferior (24), entre as faces opostas do íman inferior (5c) e do íman central (5b) e entre o bordo interior do íman central (5b) e o tubo de suporte (6)., para sair entre as faces do íman central (5b) e do íman superior C5a)» 0 fluído flui então entre o bordo exterior do íman superior (5a) e a parede interior do corpo inferior (24) e passa através da abertura de saída (4). Um percurso possível tomado pelo fluído é o indicado pela seta X-X'= A Figura 3 ilustra um outro modelo de realização do ' ., · i! S Cí .. presente invento, no qual o invólucro (i) compreende as cabeç:as íla) e Ub> que se encontram interligadas» Isto pode ser obtido ou. por soldadura ou por colagem das fcabeças (ia) e ílb) entre elas» Cada cabeça íia) ou íih) apresenta uma secção transversal circular e possui um elemento interior (2i> de maior diâmetro do que o elemento exterior (23)» 0 elemento interior (2í) está ligada ao elemento exterior (23) por meio de um elemento de interligação (25) de diâmetro variável» Quando interligados em conjunto3 os elementos interiores (21) das cabeças (la) e ílb) proporcionam a câmara (13) onde são alojados os imanes (5a), C5b> e (5c). Os elementos exteriores (23) constituem a abertura de entrada (3) e a abertura de salda (4> »
Os Imanes (5a), (5b) e (5c) estio dispostos dentro do aparelho segundo uma pilha, em que o eixo de cada íman está alinhado com o eixo do invólucro íl). Os imanes <5a), Í5b> e (5c) estão separados entre eles por meio de um par de espaçadores (Sa) e (8b) colocados entre cada par de imanes. Cada um dos espaçadores (8a) e (8b) compreende um vedante anelar (2ó> ligado a um disco vedante (28) por meio de uma pluralidade de pernas (3Θ). 0 vedante ansiar (26) e o disco vedante (28) apresentam diâmetros exteriores seleccionados para encaixar com vedação no furo dos imanes (5a), (5b) ou Í5c>, ao qual estão fixados. 0 espaçador <8b) apresenta uma flange (14) que se estende para fora a partir do vedante anelar C2ó> e que termina segundo um elemento tubular (14a). 0 elemento tubular Í14a) tem um diâmetro interior adequado para receber com vedação o íman central (5b). 0 diâmetro exterior do elemento tubular <14a> é seleccionado de modo a vedar a zona de união das cabeças (la) e ílb>» Deste modo, a flange (14) e o elemento tubular <14a) adaptam-se à periferia do íman central (5b) para constituírem um vedante entra o íman (5b) e a parede interior da invólucro (í). t V Λ · -s; ,,ν*'''' Ο disco vedante (28) do espaçador superior <8a) é montado de modo a ficar encostado com vedação ao iman superior (5a), ao mesmo tempo que o vedante anelar Í2è) fica encostado com vedação ao iman central (5b)» O disco vedante (2S> do espaçador inferior (Sb) está disposto de modo a ficar encostado com vedação ao iman inferior (5c), enquanto que o vedante anelar (26) fica encostado ao iman central (5b)= A flange (14) e o elemento tubular (14a) do espaçador inferior (8b) ficam encostados com vedação ao iman central (5b) e fazem também a vedação do intervalo entre o iman central (5b) e o invólucro <í>« 0 fluído entra no aparelho pela abertura de entrada (3) e daí passa entre o iman inferior i5c> e a parede interior do invólucro (1), na medida que o disco vedante (28) impede a passagem através do furo do iman inferior C5c)„ O fluido passa então entre as faces opostas dos imanes inferior (5c) e central (5b) e por dentro do furo do iman central (5b) para sair entre as faces opostas do iman central (5b) e do iman superior (5a), 0 fluído passa então entre o bordo exterior do iman superior C5a) e a parede interior do invólucro íi>, saindo pela abertura de saída (4), Os percursos possíveis tomados pelo fluído são indicados pelas setas X-X' e Y-Y', A Fi gura 4 representa uma variante do aparelho ilustrado na Figura 1, Neste exemplo, as aberturas de entrada e de saída (3) e (4), respectivamente, foram prolongadas» Igualmente, o corpo com a forma de bacia (24) apresenta uma flange lateral (32) no seu bordo livre, a qual encontra-se encaixada e ligada à cabeça (22) por meio de um grampo em anel (34). O grampo em anel (34) possui uma parte roscada interior que enrosca numa parte roscada exterior da cabeça (22), para fixar a bacia (24) contra a cabeça (22)» Deste modo, o parafuso de fixação (9) não é necessário» A bacia (24) do invólucro íl) é
feito de plástico feito de qualquer transparente de policarbonato, embora possa ser outro material adequado=
j J A Figura 5 ilustra uma variante do modelo de realização ilustrado na Figura 3« Neste modelo de realização, o invólucro íl) é constituído por uma tampa superior (36) e por uma tampa inferior (38), as quais t'§m ambas uma secção transversal circular» No entanto, ao contrária do aparelho representado na Figura 3, as tampas (36) e (38) não são idtnticas» A tampa superior (36) possui um anel de encaixe (íô) que se projecta a partir do seu bordo interior e a tampa inferior (38) apresenta um entalhe (17) no seu bordo interior» 0 entalhe (17) tem uma forma adequada para receber d anel de encaixe (16) ? de maneira que a cabeça superior (36) e a cabeça inferior (38) possam ser fechadas uma contrai a outra» Um par de espaçadores (8e) ê posicionada entre cada par de imanes adjacentes (5a), (5b) e (5c)» Os espaçadores C8e) são semelhantes aos espaçadores (8a) ilustrados na Figura 3, excapto que cada um deles está dotado de um prolongamento C8d) destinado a ser 'encostado contra a parede interior da tampa inferior (38), de modo a. vedar o intervalo entre o íman central (5b) e a parede interior da tampa inferior (38), 0 fluido entra no aparelho através da abertura de entrada (3) e passa entre o íman inferior (5c) e a parede interior da tampa inferior (38), na medida em que o disco de vedação (28) impede o escoamento através do furo do íman inferior (5c>» 0 fluído passa então entre as faces opostas do íman inferior (5c) e do íman central (5b) e dentro do furo do íman central (5b) para sair entre as faces do íman centrai (5b) e do íman superior (5a)» 0 fluído passa então entre o bordo superior do íman superior (5a) e a parede interior da tampa inferior" (38) e sai pela abertura de saída (4), Os percursos possíveis a tomar 18-
pelo fluída são indicadas pelas setas X-X* e Ϋ-Υ".
A Figura 6 ilustra uma unidade composta que consiste num cárter (42) ligada a uma cabeça (44) * A cabeça (44) está dotada de uma abertura de entrada (54) e de uma abertura de saída (56). Uma unidade central (46) feita de um material não magnetisável esté ligada por enroscamento à cabeça (44). A unidade central (46) tem dois pares de câmaras (48) e dentro de cada uma delas existe uma coluna de suporte (50). Apenas foram representadas as duas câmaras <4S). 0 perfil externo de cada coluna de suporte (5Θ) é semelhante ao do tt?bo de suporte (6) representado na Figura 1= As colunas de suporte (5Φ), contudo, não são ocas. Uma pilha (52) de trts imanes (5) está montada em volta de cada coluna de suporte (5Φ). A unidade central (46) apresenta uma conduta (40) posicionada entre as pilhas (52) e está ligada à abertura de entrada (54). A conduta (40) está em comunicação com a câmara (13) do cárter (42).
Cada câmara (48) da unidade central compreende as aberturas de entrada (3a> e (3b) situadas na sua extremidade inferior, as quais interligam as câmaras (48) com a câmara (13) existente no cárter (42). Cada câmara (48) compreende uma abertura de saída (58), na extremidade oposta âs aberturas de entrada (3a) e (3b), a qual interliga a abertura de saída (56) à cabeça (44). Os imanes (5) de cada pilha (52) estão dispostos em torno da coluna de suporte (50) do mesmo modo que os imanes (5) em volta do tubo de suporte (6) da Figura 1. Uma válvula de drenagem (15) está prevista debaixo do cárter (42).
Em utilização, o fluído entra no aparelha através da abertura de entrada (54) e flui através da conduta (40) até á câmara (13) da cárter (42). Então, α fluido passa pelas aberturas de entrada (3a) e (3b) de cada câmara (48). A seguir.
d fluido passa entre q íman inferior <5c) e a parede interior cia câmara (48), entre as faces opostas do íman inferior (5c > e do íman central Í5b) e entre o bordo interior do íman central Í5b> e a coluna de suporte (5Θ), para sair entre as faces do íman central <5b) e do íman superior <5a), 0 fluído passa então entre o bordo exterior do íman superior (5a) e a parede interior da câmara (48) e sai pela abertura de saída (58). Daqui, flui em direcçSo à abertura de saída (56), Os caminhos possíveis a tomar pelo fluído são os indicados pelas setas X-X' e Y-Y"»
0 fluído que não entra pelas aberturas de entrada (3a> e (3b) de cada uma das câmaras (48) circula dentro da câmara (13) onde fica exposto aos campos de cada pilha (52)»
As pilhas (52) podem ser substituídas pelas pilhas ilustradas nas Figuras 3 e 5. Igualmente, podem-se empregar várias combinações dos modelos de realização das Figuras 1 a 5, em filas múltiplas do tipo mostrado na Figura 6*
A Figura 7 representa uma combinação do aparelho (60) que é utilizado para tratar combustível diesel» O aparelho (60) â constituído por um invólucro (62) que possui duas paredes internas de separação (64) que se estendem paralelamente uma em relação à outra ao longo da maioria do comprimento do invólucro (62), As paredes de separação (64) definem tre's câmaras (66) idânticas» Uma pilha de imanes (não representada) encontra-se disposta dentro de cada câmara (66) de uma maneira semelhante à ilustrada em qualquer uma das Figuras 1 a 5= 0 aparelho (60) está dotado de uma entrada (68) na sua extremidade superior e de uma saída (70) na sua extremidade inferior» Um dispositivo distribuidor adequado (não representado) ê posicionado debaixo da entrada (68) para distribuir o combustível que entra pelas câmaras (66). Um suporte (72) com uma chapa de base (74) -20· encontra-se ficado ao aparelho (60). ser posicionado numa superfície "auto-suportável". 1
Normalmente, para tratamento do combustível num veiculo a motor, pode-se empregar um aparelho como α ilustrada rvas Figuras 1 e 3. 0 aparelho pode ser ligado na linha de combustível dos veículos e normalmente ocupará um volume de cerca de 360 ml» Os comprimentos dos percursos de escoamento X a X' e Y a Y' são da ordem de 0,5 a 1,5 metros» Uma caudal de escoamento normal variará entre 500 e 3Φ00 ml por minuto. Isto proporcionará um tempo de permanência médio dentro do aparelho entre 7 e 43 segundos»
As misturas semi—liquidas podem necessitar de um percurso de escoamento mais prolongado, da ordem de 2-5 metros e consequentemente um tempo de permanência maior dentro do aparelho. Os produtos alimentares em pó, tais como o leite em pó, podem necessitar de um percurso de escoamento de 1 a 4 metros e de um tempo de permanência até 15Θ segundos. t
adequada de uma pode forma
Um caudal de escoamento demasiado elevado pode provocar o “amortecimento" do efeito do campo magnético. Esse facto obrigará o fluído a passar através de uma série de aparelhos dispostos em série, de modo a se obter uma inibição satisfatória.
Por outro lado, pode-se prever um aparelho com um maior número de imanes colocados dentro de um contentor correctamente dimensionado para se aumentar o comprimento de passagem através do campo magnético, casa isso seja imposto por uma determinada espécie ou por outras exigências funcionais» Estas variantes serão facilmente identífiçadas pelos especialistas da arte.
Embora se tenha feito referência a um sistema forma de discos* podem ser por exemplo a quadrada ou a poligonal, Pode-se empregar qualquer tipo de íman* no entanto preferem-se os imanes permanentes de material cerâmico» Exemplas são os imanes de ferriie sinterizados (Ferrite 5) e os imanes mistos de óxido de ferro* de óxido de bário e de óxido de estrôncio, Podem-se também empregar electroimanes»
cilíndrico com imanes com consideradas outras formas«
A Figura S é um diagrama esquemático* em corte transversal * dos tris imanes representados nas Figuras í a 5» Os imanes estão envolvidos por linhas representativas dos padrões do fluxo magnético, ver—se—a que os padrões* a forma e a intensidade destas linhas de fluxo flutuam e variam em função do tempo. Na Figura 8 está também representado um exemplo de um-percurso de escoamento adequado através dos campos magnéticos. Ver-se-á que quando o fluído entra no intervalo definido pelos imanes, aquele é submetido a campas intensos de polaridades diferentes* desde um determinado ponto do percurso de escoamento até ao seguinte. Pensa-se que grande parte da lise dos protistas acontece nestas zonas. Ver—se—á também que a turbulência do fluído nesta zona será elevada e que isso também será prejudicial para os protistas, A Figura 9 ilustra uma curva das intensidades de campo mínima e máxima experimentadas por uma partícula que passa através do aparelho do tipo ilustrado na Figura 1» 0 valor de "gauss negativo* indica que o campo tem uma polaridade oposta à do campo donde a partícula acabou de sair. Os pontos de valores representam forças magnéticas narm&is na vizinhança de inais ou menos 3 milímetros do ponto designado na ou. perto da superfície dos imanes* e nas paredes interiores ou estruturas do dispositivo»
Quando α fluído passa junto a um bordo de um íman anelar? as inflexões são extremamente variáveis» Contudo? um organismo? quando passa através do dispositivo? pode ser sujeito a uma variação muito ampla de densidades de fluxo segundo percursos que variam constartemente» Para se obterem inflexões extremamente variáveis e variações amplas das densidades de fluxo? os imanes tfm que ser montados com os paios apostas dispostos opostamente.
Como resultado? qualquer protista presente no meio será sujeito a flutuações muito amplas da intensidade do campo magnético? de tal modo que os sistemas fisiológicos e bioquímicos dos organismos serão danificados gravemsnia e? em casos específicos? os organismos sã'o destruídos» 0 requerente acredita que a orientação dos protistas relativamente aos campos é um factor importante. Qs estudos feitos por Kimball G.C.; 1937; "Crescimento de Leveduras sob Campos Magnéticos"; Tese Phd? Universidade de Cornei1 e Feinendegen L.E» e Muhlensiepen H; 1988? "Efeito do Campo Magnético Estático sobre o Metabolismo Celular no Rato Vivo"; Endeavour., Novas Séries; Vol 12? MS 2»? tendem a suportar esta teoria» fts provas sugerem que? sob determinados ângulos? o efeito da campo á mais destruidor do processo das células e da respectiva estrutura» Sarantindo-se um percurso de escoamento de aproximadamente θ?5 metros ds comprimento?, para além do qual os efeitos do campo dos imanes são extremamente variáveis s flutuantes? assegura-se que uma proporção suficientemente grande de protistas são submetidos à orientação preferida do campo de modo a se obterem elevados níveis de inibição»
EXEMPLO i
A eficácia do aparelho ilustrado na Figura 1 foi ensaiada relativamente a uma mistura de combustível diesel afectada» rara fins de comparação5 a mistura de combustível foi obrigada a passar através de um aparelho que estava dotado de deflectores semelhantes à forma dos imanes» excepto que não possuía imanes. Construíram—se dois sistemas de ensaio irJinticoss o primeiro compreendia um aparelho idêntico ao representado na Figura i, excepto que continha discos não magnetizáveis5 d segundo continha um aparelho que apresentava discos total mente {Magnetizáveis.
Cada aparelho compreendia uma pilha de três imanes Superrite SM-2 alojados num invólucro de aço inoxidável» Estes imanes são compostos de BaO.óFe^O-, e SrQ,6Fe„0^. e possuem uma densidade de fluxo residual especificada de 3700-4000 gauss. 0 volume de cada aparelho era de 360 ml» Cada aparelho foi imerso num banho de água que foi mantido a 3Θ°C durante os ensaios. Cada aparelho foi ligado a um reservatório de líquido? de maneira que o líquido pudesse ser recirculado desde o reservatório até ao aparelho e depois novamente até ao reservatório. Uma bomba de imersão ÍTecumseh ”Little Siant'1 modelo i-7-PW) foi posicionada em cada reservatório para recircular o líquido através do sistema» A bomba forneceu cerca de 1400 ml por minuta da mistura de combustível diesels a qual passou através do sistema» Instalaram-se em cada sistema caudalímetros. A mistura combustível diesel utilizada nos ensaios foi preparada por dosagem de um combustível diesels definida como nao possuindo biocidos* com cerca de 37» \v/v) de uma mistura de combustível/água fortemente contaminada que foi fornecida pelos requerentes» 0 combustível contaminado continha Hormocornis resinae. Paed i 1 omyces vario ti i, Penicil liuci spd e Pseudomonas aeruQinosa. 0 nível de contaminação microbiológica do componente água da mistura de combustível foi verificado antes da utilização, conforme descrito anteriormente. Antes de utilização, a mistura da combustível foi mantida à temperatura ambiente durante 7 dias, sob mistura ocasional, para garantir que a população microbiológica atingiu o equilíbrio. Efectuaram-se com regularidade contagens de colónias.
Mo início de cada ensaio, 10 a 15 litros de combustível diesel filtrado e esterilizado foram introduzidos em cada reservatório e foram recirculados através do sistema durante cerca de ó© minutos, O combustível foi então tombado para ser deitada fora. Adicionaram-se então mais 5 a 1© litros de combustível diesel filtrado e esterilizado a cada reservatório, os quais foram depois bambadas através das unidades para serem directamente deitados fora. Este procedimento foi efectuado para se garantir a remoção da gordura e de outros contasainantes, antes da introdução do combustível de ensaio nos sistemas.
Adicionaram-se então a cada reservatório vinte litros da mistura de combustível de ensaio preparada. As faombas foram postas a trabalhar e a temperatura do banho de água foi elevada até 30 graus C. A temperatura do combustível de ensaio foi controlada e observou-se uma elevação de 3©°C, όθ minutos após o arranque,
As unidades foram mantidas a trabalhar continuamente durante a dia desde as 7.00 até às 17.0© horas, sendo o início e a paragem efectuados por meio de temporizadores automáticos. Estes temporizadores também desligaram o banho de água, de maneira que a temperatura do combustível dentro dos reservatórios descesse desde os 30 graus C até à temperatura ambiente <15 a 2© graus) durante a noite» Isto foi efectuado para simular as condições de paragem/arranque de um camião e para permitir o aquecimento e o arrefecimento cíclico do combustível e a condensação da água que lhes está associado»
Os caudalímetros foram verificados pelo menos duas vezes por dia para garantir condições de funcionamento constantes» A temperatura dos líquidos dentro dos sistemas e do banho de água foi também controlada»
As amostras de combustível foram removidas de ambos os sistemas ao fim dos períodos de tempo indicados nos Quadros 1 e 2» As amostras foram recolhidas assepticamente a partir das linhas de retorno de combustível para garrafas esterilizadas e secas. Tomaram-se 1Θ0 ml para ensaia microbiológica e 5€> ml para ensaio físico-químico. Retiraram-se amostras adicionais no final de cada operação diária do fundo da câmara ÍÍ3) de cada aparelho» Isto foi efectuado para se verificar a presença de água separada»
As contagens de colónias e as determinações de água foram também efectuadas nas amostras descritas anteriormente» Todos os resíduos das amostras de combustível foram deitados fora após utilização, não tendo por isso retornado aos sistemas» 0 combustível retirado das unidades sob a forma de amostras não foi reconstituído, de maneira que o nível de combustível dentro dos reservatórios desceu progressivamente durante o ensaio»
Ensaio Microbiológico
Fungos e Fermentos
Dois volumes de combustível C5€* ml) foram filtrados assepticaínente sob vácuo com membranas filtrantes esterilizadas de ®?45 mícrones (tipo Millipore HAWB, 47 mm). Os filtrados foram então colocados em pratos de Petri de plástico esterilizados e deitou-se sobre os mesmos ágar de extracio de malte fundido esterilizado. Deixou-se o ágar assentar s os pratos foram incubados a 25 *C durante pelo menos 5 dias. As colónias foram então contadas e os resultados foram registados como unidades de formação de colónias (ufc) por litro de combustível filtrado. Com o método utilizado neste ensaio, o nível contável máximo para os fungos foi de 1ΘΦΦ ufc/litro.
Os tipos de fungos e de fermento foram determinados m i c rose op i camente.
Bactérias
Empregou-se essencialmente o mesmo método que o utilizado para os fermentos, excepto que se empregou um filtro esterilizado de θ,22 mícrones e ágar nutriente como meio. A incubação foi efectuada a 25*C durante 2 dias».
Ensaio Físico-Quimico
Torvação A turvaçlo do combustível foi determinada em amostras i acabadas de recolber, por medição dírecta num medidor de turvação Hach (Modelo Relação/XR)» Os resultados foram registados como UTN (unidades de turvação nefelométricas).
Densidade óotica A densidade óptica na gama da visível íabsorVSncia) das amostras de combustível foi medida num Espectro-fotómetro Varian
(Modelo DMS 100), a uma gama de comprimentos da onda de 45©, 5@© e 550 nm, em í cm de células, em comparaçlo com o ar como refertncia, Isto foi realizado como mais um processa de detecção das variações de turvaçSo do combustível e foi registado como unidades de AbsorvSncia ópticas a determinados comprimentos de onda«
Mediram-se a turvaçlo e a densidade ópiica como um processo de detecção das variações dos níveis de sólidos em suspensão no combustível, especialmente aqueles associados ao crescimento micrabialógico. 0 método nem é capaz de detectar níveis muito baixos de crescimento, nem de descriminar a diferença entre o crescimento microbiano e "a turvação" ou a névoa de combustível provocada por outras causas, por exemplo por gotículas de água suspensas no combustível, mas serve como um suporte nSo destrutivo rápido para o ensaio microbiológico.
Valor Ácido
As amostras de combustível foram tituladas com KOH 0,02M (álcool isopropílico) contra um indicador de fenolftaleína, para se determinar o valor ácido do combustível. Isto foi registado como mg de KOH/g de combustível. Aumentos da acidez do combustível, e consequentemente do valor ácido, resultam frequentemente da actividade microtaiológica que ocorre nos c om bus t i ve i s.
Conteúdo de Àaua 0 conteúdo de água no combustível foi medido por meio de um método "Standard" de Karl-Fischer, e foi indicado como ppm de água no combustível (pg de água/g de combustível). Os filtros de drenagem das amostras foram verificados quer pelo método de
Karl-Fischer, quer por observação directa relativamente à água separada«
Resultados
Microbiológicos
As contagens microbiológicas encontram-se todas indicadas nos Quadras i e 2= Recorde-se que o nível máximo contável é de 10ΘΘ ufc/litro» Deste modo, "Xô®® ufc" pode de facto ser um- valor siqnificativamente superior*
Fungos e Fermento
Pode-se observar que para a H= resinas e para a P variol1 as ufc diminuem mais rapidamente na caso do sistema que utiliza o campo magnético. No entanto, também diminuíram no caso do sistema não magnetizado. 0 requerente pensa que a turbulência no aparelho deve ter provocado a diminuição dos fungos.
fts quantidades de Penicillium soo mantiveram-se elevadas no caso do aparelho não magnetizado, mas diminuíram no caso aparelho magnetizado, com excepçlo para os picos localizados que podem ter sido provocados por colónias, as quais foram apanhadas previamente nas linhas, tendo entrado livremente e circulado através do sistema*
Bactérias A quantidade de bactérias diminuiu rapidamente em ambos os sistemas. Isto pode ter sido devido à existência de turbulência no aparelho, bem como ãs bactérias formadoras de colónias fixas em zonas inacessíveis da sistema que não passam
J
yjJADRO. 1 g Sistema Não Magnetizado AMOSTRA FUNGOS BACTÉRIAS í unidades formadoras de col6nias/1i tro) UFC/L DIA TEMPO HORMO PAECIL PENIC1LI PSEUDOM (HRS) RESIN vARIOL SPP AERUSIN 6 43Θ 930 550 1000 1 1,0 20 1000 105 i 3,® 0 1000 0 0' 1 5,0 0 1000 95 1 00 i 7,0 38 1000 0 0 i 9,0 0 1000 78 50 f-, 26,5 0 1 AM X vw 3Θ 0 29,5 25 1000 0 0 32,5 0 1000 15 0 7ξ 50,5 100 1000 0 0 O 53,5 0 1000 0 0 56,5 58 1000 35 0 4 74,5 0 1ΘΘ0 0 -y· 4 77,5 0 400 5 1 4 80,5 0 0 80 0 ΪΪ 98,5 0 0 84 0· 5 101,5 0 0 29 1 5 104,5 0 0 55 0 6 122,5 0 0 781 1 6 125,5 0 0 657 0 6 128,5 0 0 0 0 7 146,5 0 0 568 0 7 149,5 0 0 100 0 7 152,5 0 100 0 0 B 172,5 0 0 60 0 9 196,0 0 0 0 0 10 220,0 0 0 0 0 11 244,0 0 0 500 0 12 268,0 0 0 0 60 ji3 292,0 0 0 380 0 | 114 316,0 0 0 130 0 115 340,Θ 0 0 100 0
QUADRO 2 _g Sistema Magnetizado AMOSϊ RA FUN80B BACTÉRIAS (unidades formadoras de co1én ias/1itro) UFC/L DIA TEMPO HQRHO PAECIL PENI.CILI PSEUDOM (HRS> RESIN VARIOL spp AERUGIN 0 430 930 550 1Θ0Θ 1 1 ,0 0 1Θ0 140 0 i 3,0 0 150 0 26 1 ^ A w t| V 0 100 0 1 7,0 C? 0 160 0 1 9,0 0 90 100 70 rj 26,5 0 0 10 0 29,5 0 0 20 0 V 32 * 5 0 10 0 <*p* 50,5 0 0 0 0 CT"7 5Γ - tO a D £t 0 0 0 7¾ 56,5 0 y) 10 @ 4 74 5 5 0 0 60 0 4 77,5 Θ 0 8Θ 0 4 80,5 0 0 0 0 5 98,5 0 0 0 20 101,5 0 0 20 0 5 104,5 0 0 20 0 6 122,5 0 0 6 Í *ysz cr i 4.W jj O 0 0 540 yy. 6 128,5 0 0 0 0 7 146,5 Í9 0 0 0 *7 149,5 0 0 500 0 7 152,5 0 0 0 0 8 172,5 0 0 30 0 9 196,0 0 0 0 0 10 220,0 0 0 © A V 11 244,0 0 0 25 0 12 268, Θ 0 0 0 0 13 292,6 0 0 10 0 14 316,0 0 © 0 15 340, © 0 & S€* 0 1-----1----1 F isico-Químicos
Todos os resultados importantes são apresentados no
Quadro 3 5 ·
co o « Q =¾ O θ’ CO o 0 H S H Ω θ' 1 o D σH ca.H ca o a =í jD ca ωκ o s o H “31 ca 2 w
i S i a. a. cd 3 - 60 O O O LA ·«» cd LO • Ό M c cd N •H O CS -P o Q) LO • c ω O W3 cd 2 o LO n ---« · • C\J Cd O • <ú S O -g H c «J ÍD • •σ o •H c D • o s in o o •d o •H o v=C s aÇXicd 3 fcO'cd <d d cd N •H -P 0) C • 60 a) S o *cd '2
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Ds resultados de turvaçSo para cada sistema são semelhantes, excepto que o sistema com o aparelha magnetizada nãa apresentou os aumentos bruscos ocasionais de turvaçSo que o sistema com o aparelha nlo magnetizada apresentou»
Densidade òotica
Os resultadas ds densidade óptica sãa semelhantes para cada sistema.
Valor Ácido
Os resultados do valor ácido são semelhantes em cada sistema, excepio que os resultados para α sistema com o aparelha magnetizado são inferiores»
Conteúdo em Âoua
Os resultados do conteúdo sm água para cada sistema são semelhantes, excepto que o sistema com α aparelha magnetizado teve tendência a produzir valores menores e mais constantes.
No essencial, as resultadas indicam que o aparelha cam os imanes apresentou um efeito inibidor forte»
EXEMPLO 5
Um ensaio laboratorial à conduzido para ensaiar a eficácia do tratamento de leite em bruto»
Esta experiência foi realizada por condução em simultlneo de dois sistemas de ensaio idênticos com leite contaminado idêntico. Um dos sistemas era "activo" (magnetizado), o outro era "inactivo" e o leite recirculado foi controlado relativamente ao seu estado microbiológico»
Construiram-se dois sistemas de ensaio idênticos. 0 sistema i utilizou um aparelho que continha discos totalmente magnetizados, enquanto que o sistema 2 tinha uma geometria idêntica, mas empregou um aparelho que continha discas nSo magnetizados» Isto garantiu para ambos os sistemas de ensaio e controlo os mesmos padrões de escoamento e os mesmos tempos de permanência»
escala experimental foi aparelho relativamente ao 0 sistema I foi praticamente idêntico ao sistema 2 do Exempla i e □ sistema 2 foi praticamente idêntico ao sistema 1 do Exemplo 1. As únicas diferenças consistiram no facto das bambas de imersão terem sido reguladas para caudais de cerca de 14ΘΘ ml/minuto» a 0 leite em bruto foi recolhido directamente da linha de leite proveniente de indústria leiteira existente nas proximidades e foi submetido a amostragem antes de ser dossada» 0 leite em bruto foi então doseado para se obter leite altamente contaminado C100® colónias/ml)» Adicionaram-se a cada sistema 2Φ litros do leite de ensaio contaminado» As hombas foram então pastas em funcionamento às 9»Θ@ a»m» e cada sistema foi mantido ν>Γ.· 'X ·. s .- trabalhar em continuo até às 3»©Θ ρ»πν» s para se proporcionar um tratamento de 6 horas» A experiência teve a duração de u<n dia» N->
As amostras de leite < 1€» ml) foram retiradas de ambos os sistemas com intervalos de 1/2 hora5 durante as primeiras cinco horas» s a amostra final foi recolhida no fim do período d© ensaio» As amostras foram recolhidas assepticamente a partir de ambos os sistemas», antes e depois do aparelho, para dentro de garrafas esterilizadas e secas»
As contagens de bactérias são apresentadas no Quadro 4»
J QUADRO 4 EXPERIÊNCIA COM . · ".....__ LEITE SISTEMA Is MABNETIZADO SISTEMA 2: NaD MftSNETIZADO BACTÉRIAS BACTÉRIAS Tempo de Unidades de Formação Unidades de Formação Amostragem de Colônia/ml de Colónia/ml
Leite da Produção 106 106 9.00 1000 1000 9«3© 1000 1000 ΙΘ.00 100© 1000 10.30 1000 1000 11.00 1000 1000 11.30 1000 1000 12.00 1000 1000 12.30 1000 1000 1.00 1000 1000 1 «30 Ϊ00Θ 1 AíÃí?» X vvv 2.00 1000 1000 3.00 78 1000 7; Pode-se constatar por observação . * >· í : \ , do Quadro 4 que as colónias de bactérias diminuirão de 1ΦΦΦ colónias/ml para 78 colónias/flil aq fim de seis horas. Durante as primeiras cinco horas, a contaminação manteve-se elevada, mas crê—se que ela foi diminuindo para o sistema 1= Note-se que um nível superior a 10ΘΘ ufc/ml não pode ser determinado. Por isso, um nível de 10ΘΘ ufc/ml pode representar um nível significativamante superior de contaminação do que os 1ΦΦΦ ufc/ml, e também pode representar um nível muito inferior a outro que também apresente o máximo de 1€100 ufc/ml. uma situação leiteira,,
Mate-se que esta experiência simula extrema que não se espera encontrar numa indústria
Os resultados mierobiológicos indicam que o leite submetido a um aparelha maqnet.ica.do apresentou uma contagem bacteriana muito menor do que o tratado com a unidade de controlo, após seis horas de tratamento. Q leite do aparelho de controlo \sistema não magnetizado) manteve-se fortemente contaminada. ú possível que para um leite altamente contaminado se possam obter maiores velocidades da controlo, se se aumentar o tampo de permanência do leite dentro do dispositivo. ο.- ι»' y EXEMPLO 3
Uma experiência praticamente idêntica à descrita no Exempla 2 fax então levada a cabo com sara de leite coalhada» Os resultadas são os apresentados no Quadro 5» QUADRO 5
EXPERIÊNCIA COM SORO DE LEITE COALHADO Não Magnetizado Magnetizado
Tempo de Amostragem
Unidad es de Formação Unidades de Formação de Co 1 én 1 as / m 1 de Colóni -53 / ÍB1 Antes Depois An tes Depois 'rodução 70 73 1 © „ €h5 92 112 57 12 IO „30 102 96 49 26 11» ΘΘ 90 135 40 22 11.3© 165 í 38 16 13 12.00 60 70 29 9 12«30 8Θ 134 lô 1 »ΘΘ 56 41 3€? 1.30 140 102 35 17 2»θ£ϊ 94 88 39 23 2 a 30 114 78 17 3 «0Θ 60 57 ·?<=; >Ut»f 18 3,30 á>Q 60 31 4«00 44 55 18 11 * ν ->·*
Novamente, os resultados mostraram'' Úma diminuição brusca no número de bactérias no líquido depois deste ter passado pelo aparelho magnetizado»
Empregaram—se caudais de 14€«5 ml/minuto nos ensaios com combustível e leite» 0 caudal pode variar muito largaroente em torno destes valores, dependendo da dimensão do aparelho, mas deve ser suficientemente controlado para permitir que o efeito de campo quebre a estrutura protista e os respectivos processos» Pensa-se que um caudal demasiado lento pode permitir que pelo menos algumas espécies de protistas se orientem dentro de cada parte do aparelho durante a sua passagem de modo a minimizarem o efeito de rotura provocado pelo campo» Um caudal demasiado rápido pode permitir que os protistas ultrapassem uma determinada orientação ma is favorável è. inibição antes que o efeito do campo possa provocar uma rotura significativa e suficiente para inibir a célula»
Se, na descrição anterior, foi feita referência a componentes específicos ou a conjuntos do presente invento com equivalentes conhecidos, então esses equivalentes são aqui incorporados como se fossem referidos individualmente»
Embora este invento tenha sido descrito a título de exemplo, e com referência a modelos de realização possíveis, deve-se compreender que tais modelos de realização não são limitativos, mas sim apenas exemplificativos, e que se podem efectuar modificações e melhoramentos sem se sair da âmbito ou espírito do inventa»

Claims (2)

  1. -.¾
    REIVINDICftcSES lã» — Método de inibição de protistas existentes no interior ou à superfície de um determinada meio, a qual consiste em submeter o meio a uma série de campos magnéticos, caracteriza-do por os campos magnéticos apresentarem uma intensidade de campo até 4000 gauss e por o meio ser submetido aos campos magnéticos de acordo com uma sucessão rápida com uma duração de pelo menos de 1 segundo, em que pelo menos um par de campos adjacentes apresenta intensidades de campo diferentes» 2ã» Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido par de campos magnéticos adjacentes apresentar uma polaridade oposta» 3ã. - Método de acorda com a reivindicação 2, caracterizado por os campos magnéticos produzidos por uma série de imanes dispostos em sequência, de modo que α ρώ1o norte de um íman esteja virado para o pólo sul de um íman que lhe seja adjacente? o meio é feito passar entre cada par de imanes adjacentes em sucessão» 4ã» - Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o meio ser submetido a condições de escoamento turbulento quando da sua passagem entre os pares de imanes adjacentes» 5ã» ” Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por as intensidades de campo irem até 120® gauss e de preferência por variarem entre 20 e 200 gauss» éã» - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por o meio ser submetido ao campo que pode variar entre 1 e e ±50 segundos e com maior magnético durante um período de tempo 20Θ segundos,, de preferência entre 5 preferência entre 1Θ e t&& segundos. 7§, - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a ó, caracterizado por o meio se mover através dos campos magnéticos ao longo de uma distância de pelo menos Θ,5 m. 8ã, - Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 75 caracterizado por o meio poder ser o leite» soro de leite coalhado» ou. leite em pó fluidificado. 9S» - Aparelho para levar a cabo método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores» caracterizado por compreenders um invólucro dotado de uma entrada e de uma saída5 uma pluralidade de imanes com a forma de discos» alinhados e empilhados» dispostos dentro do invólucro» caracterizado por cada íman apresentar uma intensidade de campo máxima até 4ΘΘΘ gauss, por os imanes estarem espaçados entre eles de maneira que a face do pólo norte de um íman fique virada para a face do pólo sul dos imanes adjacentes? e por o aparelho estar dotado de meios de direccionamento do fluido que se destinam a orientar o fluxo de entrada no invólucro para que este flua em torno de cada um dos imanes que se encontram empilhados e entre cada par de de imanes adjacentes. i0ã„ - Aparelho de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a entrada estar ligada ao furo do tubo de suporte, ao qual está ligada a pilha de imanes, em que o tubo de suporte é feito de um material praticamenfce nlo magnetizável. ílã. — Aparelho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por os meios de direccionamento do fluxo ou -42-
    esuuamento estarem dispostos de tal maneira que" o meio flua em torno dos bordos exteriores de um determinado íman e entre o íman seguinte e o suporte do tubo. 12ã. ~ Aparelho de acordo com a reivindicação 1Θ ou 11, caracterizado por a referida pilha possuir tr'ê's imanes.
    13ã. - Aparelho de acordo com a reivindicação 1®, caracterizado por os meios de direccionamento do escoamento compreenderem um vedante colocado entre o íman numa das extremidade da pilha e o tubo de suporte, um vedante entre α íman central e o invólucro e um vedante entre o íman da outra extremidade da pilha e o tubo de suporte. i4ê« - Aparelho de acordo com a reivindicação 9, carac-terizado por pelo menos um dos imanes ter um furo que atravessa o seu centro, em que o meio que passa em volta do íman precedente vai passar através deste furo.
    15ã« - Aparelho de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por cada íman possuir um furo que atravessa os respectivos centros, em que um elemento de espaçamento, dotado de um vedante para o furo, está previsto para separar os imanas adjacentes e para fechar o furo de um dos imanes adjacentes. lóã. - Aparelho de acorda com a reivindicação 1.5, caracterisado por o elemento espaçador apresentar um vedante tubular destinado a ser colocado em torno do íman que apresenta um furo livre para constituir um vedante entre o íman e o invólucro. 17§. - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 9a 17, caracterizado por cada íman proporcionar
    uma intensidade de campo inferias1 entre 2ΘΘ e 1200 qauss . "'C 1200 gauss, de preferência 18®. - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 17, caracterizado por o invólucro ser feito de um material praticamente nSo magnetizável* 19®. - A parelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 185 caractarifado por compreender uma série de pilhas de imanes alinhados que apresentam a forma de discos.
  2. 2&Ê„ - Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 19? caracterícada par a curso do fluxo desde uma das extremidades dos imanes até è outra ser de pelo menos 0S5 m» Lisboas 17 de Dezembro de 189®
    J. PEREIRA DA CRUZ Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA VICTOR CORDON, 10-A 3.» 1200 LISBOA
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