PT956042E - Vacina contra micoses. - Google Patents

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Ivanova Ludmilla G
Igor Dimitrievich Poliakov
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Description

1
DESCRIÇÃO "Vacinas contra micoses" A presente invenção refere-se â esfera de micologia e é ligada às vacinas que contêm as microcomídias homogeneizadas inactivadas dos dermatófítos e os blastosporos homogeneizados inactivados das leveduras ou um material antigênico dos esporos referidos; os métodos de obtenção de vacinas e da sua aplicação com vista à profilaxia e/ou tratamento da micoses de pele, preferentemente a dermatomicose e/ou candidose e/ou onicomicose.
Ultimamente cresceu bruscamente a percentagem das enfermidades fungosas (micoses). De todas as doenças de pele cresceu particularmente o número de enfermidades (até 4-8%) causadas pela infecção fungosa (micose de pele). Nos trópicos o número destas doenças aumentou em 15-20%. Os patógenos mais divulgados, associados a micoses de pele, são os dermatófítos do género Trichophyton, tais como o Trichophyton rubrum, Trichophyton mentagrophytes e/ou Trichophyton verrucosum. Um outro grupo de patógenos fungosos, associados a micoses de pele, é formado dos fungos de leveduras, por exemplo, do género Candida, nomeadamente, Candida albicans. A onicomicose (Tinea unguium) constitui um exemplo típico da micose de pele. Cerca de 2-8% de população humana encontra-se infeccionada pela onicomicose. Nos países europeus os patógenos 2 principais associados à onicomicose são os dermatófitos da espécie Trichophyton rubrum e Trichophyton mentagrophytes, como também as leveduras do género Candida albicans. Os organismos Candida albicans encontram-se frequentemente nas unhas afectadas de mão e não de pé. Diferentemente de outras micoses de pele, as onicomicoses nunca são tratadas de forma espontânea, e quando faltar a medicação, causam a onicodistrofia.
Correntemente, na terapia das micoses de pele são utilizadas as substâncias químicas com acção antifugosa. No entanto, a insuficiência destas substâncias químicas consiste em efeitos secundários consideráveis (por exemplo, hepatoxicidade, teratogenecidade potencial, danificações do aparelho digestivo e do sistema nervoso central, como também reacções alérgicas de todo o tipo) e/ou a insuficiência de efectividade do impacto no lugar designado, como em caso de onicomicose em que a parte ínfeccionada se encontra em baixo da unha. Particularmente, nas doenças crónicas, quando fiquem infeccionadas as raízes de cabelo ou as unhas, a quimioterapia constitui um processo duradoiro e provoca decepção como no médico, tanto no paciente. Além disso, é extremamente alta a velocidade do recidivo.
Nos pacientes com imunidade defeituosa as micoses de pele podem transformar-se nas infecções fungosas (micoses sistemáticas). Afim de tratar as infecções sistemáticas pelos agentes químicos precisar-se-ão correntemente semanas ou meses. Em alguns casos o tratamento pode continuar até um ano. Quando 3 surjam os efeitos secundários e haja o acordo do paciente para ficar sujeito às provações de tratamento, o principal se torna o problema de correlação entre a utilidade e o risco do tratamento a se realizar.
Conforme as noções modernas, uma infecção fungosa crónica afecta as pessoas sãs em outra relação, ou seja, as pessoas sem deficiência de imunidade, visto que nestas pessoas se inicia somente a secreção de antigenos contra o fungo, quer dizer uma IgE reacção imunológica mediatizada (pela imunoglobuiina E) , e não a resposta imunológica mediatizada pela célula. No entanto, a resposta imunológica mediatizada pelo anticorpo por si mesmo não é suficiente para superar com sucesso uma infecção fungosa. No resultado temos uma micose crónica (Sorensen G.W., Arch. Dermatol. 112, 1976, 40-42, Hay R.J., Shennan G., Br. J. Dermatol. 106, 1982, 191-198; Dahi M.V., Adv. Dermatol. 2, 1987, 305-320).
Conhecemos bem que a vacina composta dos dermatófitos vivos tem a capacidade de produzir ambas as respostas. Mas, igualmente que em caso de preparados vacínicos, neste caso existe ameaça de contaminar as pessoas sãs pelas p0SSOdS C[U6 acabaram de se vacinar. As vacinas inactivadas com muita frequência não originam resposta qualquer suficiente mediatizada e eficaz e, correspondentemente, não são tão efectivas como vacinas vivas. 4
Os especialistas conhecem as abordagens de uso dos dermatófitos inactivados na qualidade de vacina contra dermatomicose. Por exemplo, Wharton M. e outros (J.Invest. Derm. 14, 291-303, 1950) informam sobre imunização activa contra infecção provocada por Trichophyton purpureum em coelhos com ajuda de suspensão inactivada de hifas (hyphae) de Trichophyton rubrum. Na patente europeia 393371 e no pedido internacional 9307894 comunica-se sobre as vacinas inactivadas contra a dermatomicose que contêm os dermatófitos do género Trichophyton e/ou Microsporum. O quanto sabemos, não se informou nada sobre as vacinas contra micose que contivessem microconídias inactivadas dos dermatófitos e blastosporos homogeneizados inactivados das leveduras.
Inesperadamente foi achado que as vacinas que contêm as microconídias homogeneizadas inactivadas dos dermatófitos e os blastosporos homogeneizados inactivados das leveduras produzem uma resistência estável às infecções fungosas. A presente invenção vem a determinar as vacinas que contêm as microconídias homogeneizadas inactivadas dos dermatófitos e os blastosporos homogeneizados inactivados das leveduras ou o material antigênico dos esporos referidos, métodos da sua obtenção e uso para efeitos de profilaxia e/ou tratamento de micoses nos mamíferos, preferentemente nas pessoa. As vacinas conforme a presente invenção são particularmente úteis na profilaxia e tratamento de micoses de pele, dermatomicose e/ou candidose e/ou onicomicose de preferência. 5
Conforme a presente invenção, as vacinas possuem umas qualidades imunogénicas excelentes e não se acompanham de efeitos secundários desfavoráveis. Em particular, as vacinas conforme a presente invenção não provocam reacções alérgicas.
Em uma das versões de implementação da presente invenção, as vacinas apresentadas são compostas de blastosporos inactivados de leveduras ou de blastosporos de leveduras em estado entumecido ou que tenham tubos germinativos, e/ou as microconídias dos dermatofítos e/ou as microconídias dos dermatofítos em estado entumecido ou com tubos germinativos, e/ou originados do material antigênico dos esporos mencionados. Preferentemente os blastosporos pertencem ao género Candida albicans e/ou os microconídias dos dermatofítos pertencem ao género Trichophyton e/ou Microsporum, ou seja, aos géneros Trichophyton rubrum e/ou Trichophyton mentagrophytes e/ou Microsporum canis. Uma preferência particular possuem as estirpes Candida albicans DSM-9456 e/ou Candida albicans DSM-9457 e/ou Candida albicans DSM-9458 e/ou Candida albicans DSM-9459 e/ou Trichophyton rubrum DSM-9469, Trichophyton rubrum DSM-9470 e/ou Trichophyton rubrum DSM-9471 e/ou Trichophyton rubrum DSM-9472 e/ou Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e/ou Microsporum canis DSM-7281. Particularmente preferenciais são as combinações de estirpes em conformidade com os exemplos. Preferentemente 50% de blastosporos de leveduras e/ou microconídias dos dermatofítos encontram-se em estado entumecido e/ou contêm os tubos germinativos. De preferência, a 6 concentração de esporos varia de 40 a 90 milhões por 1 ml, a mais preferencial é a concentração de aproximadamente 60 milhões por 1 ml. Com vista a inactivar os esporos é utilizado preferentemente o tiomersal, formaldeído ou 2-propilactona.
Em outra versão de realização da presente invenção os blastosporos de leveduras e/ou microconidias dos dermatófitos são modificados por meio de tratamento químico, preferentemente pelo trato com H2O2 e/ou com 0 permanganato de sódio e/ou com 0 permanganato de potássio.
As vacinas conforme a presente invenção podem modular o sistema imune, ou seja, possuem umas particularidades imunoestimulantes e podem ser introduzidas na ausência de imunoestímuladores adicionais. É por isso em uma das versões de implantação da invenção, as vacinas consoante a dada invenção não contêm na sua composição os adjuvantes ou outras substâncias imunomoduladores ou imunoestimulantes.
Em uma outra versão de realização desta invenção as vacinas conforme a invenção, com vista a reforçar as suas propriedades imunogénícas, contêm adieíonalmente pelo menos uma substância com actividade imunomodulador, um adjuvante preferentemente, escolhido de preferência do grupo composto de acetato de vitamina E, emulsão de água com óleo, fosfato de alumínio, óxido de alumínio, gel com base de hidróxido de alumínio e metilcelulose, emulsão de óleo, muramildipeptidas, adjuvante de Fred e saponinas, e/ou, pelo menos, de uma citoquina, escolhida 7 preferentemente do grupo composto de interleuquina-2 (IL-2), interleuquina-12 (IL-12) e interferona-γ (IFN-γ).
Em uma das versões de implementação da invenção, as vacinas conforme a presente invenção são aplicadas no tratamento e/ou profilaxia das micoses, preferentemente micose de pele, de preferência dermatomicose e/ou candidose nos mamíferos, nas pessoas - de preferência.
Em outra versão de implantação da invenção, as vacinas da presente invenção são utilizadas na qualidade de imunomodulador, preferentemente como imunoestimulador.
Em outra versão de implantação da invenção, as vacinas da presente invenção aplicam-se para estimular a resposta imune nos animais com imunidade defeituosa.
As vacinas conforme a presente invenção podem íntroduzir-se parenteralmente, de preferência por via de injecção intramuscular e/ou por meio de injecção interabdominal e/ou por uma injecção intracutânea e/ou por meio de injecção transcutânea e/ou localmente, subcutâneamente de preferência.
Em uma outra versão da sua implementação a presente invenção determina os métodos de preparação da vacina consoante a presente invenção. As vacinas mencionadas são preparadas em conformidade com os métodos abaixo apresentados a partir dos dermatófitos e leveduras, escolhidos preferentemente dos géneros e/ou espécies e/ou estirpes relacionados anteriormente. 8 A primeira etapa de cultivo para todos os métodos descritos abaixo realiza-se de modo seguinte.
As culturas de dermatófitos, preferentemente de géneros Trichophyton e/ou Microsporum, com mais preferência de espécie Trichophyton mentagrophytes e/ou Trichophyton rubrum e/ou de estirpe Trichophyton rubrum DSM-9469 e/ou Trichophyton rubrum DSM-9470 e/ou Trichophyton rubrum DSM-9471 e/ou Trichophyton rubrum DSM-9472 e/ou Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e/ou Microsporum canis DSM-7281, foram produzidas em separado à base de mistura ágar-ágar - mosto, por exemplo, em 3-10 balões próprios. Cada cultura mantinha-se no decorrer de 15-30 dias à temperatura de 26-28°C.
As culturas de levedura, de género Candida de preferência, ainda mais preferente do género Candida albicans DSM-9456 e/ou Candida albicans DSM-9457 e/ou Candida albicans DSM-9458 e/ou Candida albicans DSM-9459, foram cultivadas em separado, por exemplo, em 2-8 balões próprios à base de ágar-ágar Saburo ou ágar-ágar maltado ou noutro meio qualquer conveniente durante 1-7 dias à temperatura de 26-37°C. O material fungoso, obtido em conformidade com esta metódica, submetia-se posteriormente ao tratamento seguinte. 9 Método 1 (descrito nos exemplos 1-7)
As massas fungosas dos dermatófitos recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado na solução de água (por exemplo, 100-500 ml) de proteína muscular hidrolisada e fermentada ou de 0,1-1% peptona de soja ou de carne de porco combinado com 5-6% de glicose e 0,1-1% de extracto de levedura. A concentração de microconídias faziam atingir 30-90 milhões por 1 ml em cada homogenato. A seguir cada suspensão de microconídias submetia-se à fermentação no decorrer de 1-2 dias à 28°C, obtendo-se desta forma 50-100% de tubos germinativos. Após a fermentação as suspensões celulares podem ser lavadas por água destilada, solução fisiológica de sal, por exemplo, pela solução de cloreto de sódio ou por outra solução qualquer conveniente.
Os blastosporos Candida albicans tiraram-se por lavagem de solução fisiológica de cloreto de sódio ou por outra solução conveniente. A concentração de blastosporos na suspensão faziam atingir 10-90 milhões por 1 ml.
Os volumes iguais de cada cultura em forma de suspensão misturavam no mesmo contentor. O homogenato ficou inactivado pelo tiomersal juntado imediatamente na suspensão celular em relação de 1:11000 a 1:25000 (peso/volume). A mistura submetia-se à incubação no decorrer de 1-3 dias à temperatura ambiente. 10 A vacina obtida foi posta nos frascos, verificou-se a esterilidade, segurança de conservação, propriedades imunológicas conforme as metódicas em uso e foi guardada à temperatura rebaixada até 4~10°C. As vacinas, preparadas com ajuda deste método, podem ser utilizadas com vista à profilaxia e tratamento de micoses nos mamíferos, preferentemente nas pessoas. Método 2 (descrito nos exemplos 8-11)
As massas fungosas dos dermatófitos foram recolhidas e homogeneizados em separado na solução acuosa (por exemplo, 100-500 ml) de 0,1-1,0% de proteína muscular fermentada e hidrolisada e de 5-6% de glicose e de 01,1,0% de extracto de leveduras. A concentração de microconídias fizeram atingir 30-90 milhões por 1 ml em cada homogenato. Depois cada suspensão de microconídias foi sujeita à fermentação no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28°C, resultando assim 50-100% de tubos
germinativos. Os volumes iguais de cada cultura dos dermatófitos em forma de suspensão misturavam no mesmo contentor. O homogenato inactivou-se pelo o tiomersal juntado imediatamente na suspensão celular em relação de 1:11000 a 1:25000 (peso/volume). A mistura ficou incubada no decorrer de 1-2 dias à temperatura ambiente.
Cada cultura de leveduras foi produzida e homogeneizada em 500 ml do meio RPMI- 1640 que conteve L-glutamina (empresa Cerva) ou 11 noutro meio cultural qualquer conveniente. A concentração de blastosporos fizeram crescer no intervalo de 10-30 milhões por 1 ml. A suspensão de células fungosas foi incubada em atmosfera de 5-6% de gás carbónico à temperatura de 36-38°C nos recipientes de cultivo que têm tido um dos meios acima mencionados. Correntemente, depois de 2-4 horas de incubação 50-100% de blastosporos encontravam-se em estado entumecido e continham tubos de germinação. Os blastosporos foram recolhidos e lavados 3-5 vezes, por exemplo com ajuda de centrífuga (4000-6000 rot/min) durante 25-45 minutos para cada centrífuga à temperatura de 4-10°C. Depois a concentração de células aumentava-se até 10-90 milhões por 1 ml. 0 homogenato ficou inactivado juntando-se o tiomersal imediatamente na suspensão de células em relação de 1:11000 a 1:25000 (peso/volume). A mistura incubou-se no decorrer de 2 dias à temperatura ambiente. Os volumes iguais de cada cultura Candida albicans em forma de suspensão misturavam no mesmo contentor. A seguir misturavam-se as suspensões de células dos dermatófitos e leveduras. A vacina obtida puseram nos frascos, verificaram a esterilidade, segurança e as propriedades imunogénicas em conformidade com as metódicas existentes e guardaram rebaixando a temperatura até 4-10°C. As vacinas obtidas com ajuda deste método é possível utilizar com vista à profilaxia e tratamento de micoses em mamíferos, preferentemente em pessoas. 12 Método 3 (descrito nos exemplos 12-15)
Recolhiam as massas fungosas dos dermatófitos e os homogeneizavam separadamente na solução de água (por exemplo, 100-500 ml) de 0,1-0,3% de proteína muscular fermentada e hidrolisada, de 5-6% de glicose e de 0,1-1% de extracto de leveduras. A concentração de microconídias aumentavam até 30-90 milhões por 1 ml em cada homogenato. Visando obter 50-100% de tubos de germinação, cada suspensão de microconídias ficou fermentada no decorrer de '1-2 dias à temperatura de 28°C.
Os blastosporos de leveduras recolhiam por meio de lavagem pela solução de água de cloreto de sódio ou por uma outra solução qualquer conveniente. A concentração de blastosporos na suspensão aumentavam até 10-90 milhões por 1 ml. Os volumes iguais de cada cultura em forma de suspensão misturavam no mesmo contentor. O homogenato foi inactivado pelo tiomersal juntado imediatamente na suspensão celular em relação de 1:11000 a 1:25000 (peso/volume). A mistura incubou-se no decorrer de 1-3 dias à temperatura ambiente.
Depois de inactivada, a suspensão de células foi tratada por água oxigenada. Para dado efeito juntaram as substâncias que continham o peróxido de hidrogénio, fazendo a sua concentração final 1-3%. A suspensão de células misturaram no período de 14-48 horas. As células tratadas foram lavadas 3-5 vezes por centrífuga (4000-6000 rot/min) no decorrer de 20-50 minutos com 13 água destilada ou por meio de solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração final de esporos chegou a ser até 30-90 milhões por 1 ml.
Na qualidade de alternativa de tratamento por água oxigenada, a suspensão de células pode ser tratada pelo permanganato de sódio ou potássio. Com dado fim juntavam o permanganato de sódio ou potássio até concentração de 1:10000 a 1:30000 (peso/volume), a suspensão misturava-se no decorrer de 10-48 horas. As células tratadas foram lavadas 3-5 vezes, por exemplo por água destilada por meio de centrífuga no período de 25-45 minutos para cada etapa de centrífuga (4000-6000 rot/min). A concentração final de esporos chegou a ser até 30-90 milhões por 1 ml.
Depois misturaram-se as suspensões de células dos dermatófitos e leveduras. A vacina obtida foi posta nos frascos, verificou-se a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas consoante as metódicas existentes e guardada à temperatura rebaixada até 4-10°C. As vacinas, obtidas por este método, é possível utilizar para efeitos de profilaxia e tratamento de micoses em mamíferos, preferentemente em pessoas. 14 Método 4 (descrito nos exemplos 16-19)
As massas fungosas dos dermatófitos foram recolhidas e homogeneizadas em separado na solução de água (por exemplo, 100-500 ml) de 0,1-0,3% de proteína muscular fermentada e hidrolisada, 5-6% de glicose e de 0,1-1,0% de extracto de leveduras. A concentração de microconídias foi aumentada até 30-90 milhões por 1 ml em cada homogenato. Visando obter 50-100% de tubos em germinação, cada suspensão de microconídias foi submetida à fermentação num período de 1-2 dias à temperatura de 28°C. Os volumes iguais de cada cultura em forma de suspensão misturaram-se no mesmo contentor. O homogenato foi inactívado pelo tiomersal juntado imediatamente à suspensão de células em relação de 1:10000 a 1:25000 (peso/volume). A mistura ficou incubada no decorrer de 1-2 dias à temperatura ambiente.
Após a incubação, a suspensão de células foi tratada pelo peróxido de hidrogénio. Com este fim juntavam as substâncias que continham água oxigenada fazendo a sua concentração final de 1-3%. A suspensão de células misturavam durante 14-48 horas. As células tratadas foram lavadas 3-5 vezes por meio de centrífuga com água destilada (4000-6000 rot/min) no decorrer de 20-50 minutos ou solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração final de esporos chegou a ser 30-90 milhões por 1 ml. 15
Na qualidade de alternativa ao tratamento pelo peróxido de hidrogénio, a suspensão de células pode ser tratada pelo permanganato de sódio ou potássio. Com dado fim juntavam o permanganato de sódio ou potássio até a concentração chegar a 1:10000 - 1:30000 (peso/volume), a suspensão misturou-se durante 10-48 horas. As células tratadas foram lavadas 3-5 vezes, por exemplo por água destilada em centrífuga no decorrer de 25-45 minutos para cada etapa de centrífuga (4000-6000 rot/min). A concentração final de esporos fizeram chegar até 30-90 milhões por 1 ml.
Cada cultura de leveduras foi produzida e homogeneizada em 5000 ml do meio PRMI-1640 que continha L-glutamina (da empresa Cerva) ou noutro meio cultural qualquer conveniente. A concentração de blastosporos faziam chegar até 10-30 milhões por 1 ml. A suspensão de células fungosas incubava-se em atmosfera de 5-6% de gás carbónico à temperatura de 36-38°C nos recipientes de cultivo que continham um dos meios acima referidos. Correntemente, após 2-4 horas de incubação, os blastosporos encontravam-se em estado entumecido e continham os tubos germinais. Os blastosporos foram recolhidos e lavados 3-5 vezes por meio de centrífuga (4000-6000 rot/min) durante 25-45 minutos à temperatura de 4-10°C. Depois a concentração de esporos fizeram aumentar até 10-90 milhões por 1 ml. O homogenato foi inactivado pelo tiomersal juntado imediatamente na suspensão de células em relação de 1:10000 a 1:25000 (peso/volume). A mistura incubou-se no período de 2 dias à temperatura ambiente. 16
Após a inactivação, a suspensão de células submeteu-se ao tratamento de peróxido de hidrogénio. Com este fim juntaram as substâncias que continham água oxigenada fazendo a sua concentração final de 1-3%. Δ suspensão de células misturaram durante 14-48 horas. As células tratadas lavaram-se 3-5 vezes pela centrífuga (4000-6000 rot/min) com água destilada ou na solução fisiológica de cloreto de sódio no decorrer de 20-50 minutos. A concentração final de esporos fizeram chegar até 30-90 milhões por 1 ml.
Na qualidade de alternativa ao tratamento pelo peróxido de hidrogénio, a suspensão de células pode ser tratada pelo permanganato de sódio ou potássio. Dada a finalidade, juntavam o permanganato de sódio ou de potássio até a concentração chegar o nível de 1:10000 a 1:30000 (peso/volume), a suspensão misturou-se no período de 10-48 horas. As células tratadas lavaram-se 3-5 vezes pela centrífuga (4000-6000 rot/min) com água destilada durante 25-45 minutos. A concentração final fizeram atingir 30-90 milhões por 1 ml. Depois os volumes iguais de cada cultura de leveduras em forma de suspensão misturavam no mesmo contentor. Logo misturavam as suspensões celulares dos dermatófitos e leveduras. A vacina obtida puseram nos frascos, verificaram a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em conformidade com as metódicas apropriadas e guardaram à temperatura rebaixada até 4-10°C. As vacinas recebidas por dado 17 método podem ser aplicadas com vista à profilaxia e tratamento de micoses nos mamíferos, preferentemente nas pessoas. Método 5 (descrito nos exemplos 20-23)
As massas fungosas dos dermatófitos foram recolhidas e homogeneizadas em separado na solução de água (por exemplo, 100-500 ml) de 0,1-0,3% de proteína muscular fermentada e hidrolisada, 5-6% de glicose e 0,1-1,0% de extracto de leveduras. A concentração de microconídias foi aumentada até 30-90 milhões por 1 ml em cada homogenato.
Os blastosporos de leveduras recolhiam por lavagem em solução fisiológica de cloreto de sódio ou em outra solução qualquer conveniente. A concentração de blastosporos em suspensão faziam chegar até 10-90 milhões por 1 ml.
Os volumes iguais de cada cultura em forma de suspensão juntavam e misturavam no mesmo contentor. O homogenato foi inactivado pelo tiomersal juntado ímediatamente na suspensão de células em relação de 1:11000 a 1:25000 (peso/volume) . A mistura incubou-se no período de 1-3 dias à temperatura ambiente. A vacina obtida puseram nos frascos, verificaram a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em 18 conformidade com as metódicas apropriadas e guardaram à temperatura rebaixada até 4-10°C. As vacinas recebidas por dado método podem ser aplicadas com vista à profilaxia e tratamento de micoses nos mamíferos, preferentemente nas pessoas. Método 6 (descrito nos exemplos 24-27)
As massas fungosas dos dermatófitos foram recolhidas e homogeneizadas em separado na solução de água (por exemplo, 100-500 ml) de 0,1-0,3% de proteina muscular fermentada e hidrolisada, 5-6% de glicose e 0,1-1,0% de extracto de leveduras. A concentração de microconidias foi aumentada até 30-90 milhões por 1 ml em cada homogenato.
Os blastosporos de leveduras recolhiam lavando pela solução fisiológica de cloreto de sódio ou por outra solução qualquer conveniente. A concentração de blastosporos faziam chegar até 10-90 milhões por 1 ml.
Os volumes iguais de cada cultura em forma de suspensão juntavam e misturavam no mesmo contentor. 0 homogenato foi inactivado pelo tiomersal juntado imedíatamente na suspensão de células em relação de 1:11000 a 1:25000 (peso/volume). A mistura incubou-se no período de 1-3 dias à temperatura ambiente. 19
Após a inactivação, a suspensão de células submeteu-se ao tratamento pelo peróxido de hidrogénio. Com este fim juntaram as substâncias que continham água oxigenada fazendo chegar a sua concentração final de 1-3%. A suspensão de células misturaram durante 14-48 horas. As células tratadas lavaram-se 3-5 vezes pela centrífuga (4000-6000 rot/min) com água destilada ou com solução fisiológica de cloreto de sódio no decorrer de 20-50 minutos para cada etapa de centrífuga. A concentração final de esporos fizeram chegar até 30-90 milhões por 1 ml.
Na qualidade de alternativa ao tratamento pelo peróxido de hidrogénio, a suspensão de células pode ser tratada pelo permanganato de sódio ou potássio. Dada a finalidade, juntavam o permanganato de sódio ou de potássio até a concentração chegar o nível de 1:10000 a 1:30000 (peso/volume), a suspensão misturou-se no período de 10-48 horas. As células tratadas lavaram-se 3-5 vezes pela centrífuga (4000-6000 rot/min) durante 25-45 minutos por exemplo com água destilada. A concentração final fizeram atingir 30-90 milhões por 1 ml.
Posteriormente misturaram as suspensões dos dermatófitos e leveduras. A vacina obtida puseram nos frascos, verificaram a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em conformidade com as metódicas apropriadas e guardaram à temperatura rebaixada até 4-10°C. As vacinas preparadas por dado 20 método podem ser aplicadas com vista à profilaxia e tratamento de micoses nos mamíferos, preferentemente nas pessoas.
As vacinas que se obtêm em correspondência com os métodos 1-6 podem juntar~se com um agente que tenha actividade imunológica, um adjuvante escolhido de preferência do grupo composto de acetato de vitamina E, emulsão de água e óleo, fosfato de alumínio, óxido de alumínio, gel com base de hidróxido de alumínio e de metilcelulose, emulsão de óleo, muramildipeptidas, adjuvante de Fred e saponinas e/ou, pelo menos, à base de uma citoquina, escolhida preferentemente do grupo que inclua IL-2, IL-12 e IFN-γ com vista a prosseguir reforçando a actividade imunológica de vacinas conforme a presente invenção. 1. Método de obtenção de quantidade aumentada das microconídias entumecidas e das mircoconídias com tubos dos dermatófítos em germinação.
As culturas dos dermatófítos cultivaram no decorrer de 15-20 dias nos balões apropriados à base de ágar-ágar (ágar-ágar de malte, ágar Saburo) . As culturas recolhiam e homogeneizavam no meio líquido estéril, por exemplo, com um extracto não depurado de 0,3-1,0% ou com peptona de carne ou de soja que contenha 5-6% de glicose e 0,1-1,0% de extracto de leveduras, ou com um caldo com extracto de malte, com um caldo de carne com 21 glicose ou noutros meios. 0 valor de PH manteve-se a nível de 6,2-7,2. A concentração de microconídias na suspensão fungosa faziam atingir até 3-90 milhões por 1 ml. Para efeitos da segunda etapa de cultivo (cultivo fundo) a suspensão de esporos depositou-se em um recipiente separado que continha um meio acima referido. O cultivo fundo realizou-se num período de 10-48 horas. Passadas 10-15 horas a partir do início de cultivo, foi levado a cabo uma investigação microscópica das suspensões celulares visando calcular o número de células entumecidas e germinais. Os exames semelhantes repetiam-se cada 5-6 horas. O cultivo cessavam, quando 50% minimamente de microconídias se têm sido encontrado em estado entumecido, ou quando em 7-10% de células, pelo máximo, se encontrava uma segunda ramificação do micélio. 0 diâmetro das microconídias entumecidas e germinais ficou aumentado em 1,2 vezes em relação às microconídias ordinárias. 2. Método de obtenção de quantidade aumentada dos blastosporos entumecidos e dos blastosporos com tubos germinais de leveduras.
As culturas de leveduras, preferentemente do género Candida, foram cultivadas no decorrer de 2-3 dias com base de ágar-ágar sólido (ágar-ágar de malte, ágar Saburo). As culturas foram recolhidas e homogeneizadas com um meio líquido estéril, com o meio RPMI-1640 de preferência (da empresa Cerva) ou com o meio 199 (empresa Cerva), ou com o extracto de carne de 0,3-1,0% que contenha 5-6% de glicose e 0,1-1,0% de extracto de leveduras 22 em que o valor de PH seja 6,8-7,0. A concentração de blastosporos de suspensão fungosa fizeram igual a 1-20 milhões por 1 ml. Depois a suspensão de esporos obtida colocavam nos balões para culturas celulares ou na caixa de Petri (camada do liquido de altura de 2-5 mm) e incubavam durante 2-4 horas em atmosfera de 5-6% de gás carbónico à temperatura de 36-38°C. O processo de incubação paravam quando 50% ou mais de células demostravam os tubos germinais em estado entumecido. Os blastosporos entumecidos e germinais, recebidos conforme o dado método, tiveram o diâmetro aumentado em 1,2 vezes em comparação com os blastosporos ordinários.
Em uma outra versão da sua implantação, a presente invenção vem a descobrir os estirpes de fungos altamente imunogénicas que se apresentam abaixo. Principalmente, em conformidade com a presente invenção, estas estirpes são úteis com vista a obter as vacinas altamente imunogénicas. Em conformidade com a Tratado de Budapeste todas as estirpes foram depositadas pelo declarante em "Biblioteca Alemã de microorganismos e culturas celulares" (BAM), Mascheroder Weg 1 B, W-38124 Brunsvique, Alemanha.
Trichophyton rubrum, H1 DSM-94 69 A estirpe foi depositada na Biblioteca Alemã de Microrganismos (DSMZ) em 26 de Outubro de 1994 sob o registro N° DSM-9469. 23 A estirpe foi obtida por via de selecção directa baseada na produção de esporos e atenuação da estirpe epizoótica N° 533 que tem sido identificada na pele humana em 1985. A estirpe identificou-se utilizando o código Rebell-Taplin (Rebell G, Taplin D. "Dermatophytes their recognition and identification" 3 Edition, University of Miami, Coral Gables, Florida, USA, 1978).
As propriedades biológicas da estirpe são apresentadas no quadro A. A estirpe DSM-9469 é distinta da estirpe epidémica por maior crescimento no meio de cultivo, por uma produção de microconidias extremamente alta e por uma virulência inferior.
Trichophyton rubrum, W DSM-9470 A estirpe foi depositada na DSM em 26 de Outubro de 1994 sob o registro N° DSM-9470. A estirpe foi obtida por via de selecção directa baseada na produção de esporos e atenuação da estirpe epizoótica N° 535 que tem sido identificada na pele humana em 1990. A estirpe identificou-se utilizando o código Rebell-Taplin (Rebell G, Taplin D. "Dermatophytes their recognition and identification" 3 Edition, University of Miami, Coral Gabes, Florida, USA, 1978). 24
As propriedades biológicas da estirpe são apresentadas no quadro B. A estirpe DSM-9470 é distinta da estirpe epidémica por maior crescimento no meio de cultivo, por uma produção de microconídias extremamente alta e por uma virulência inferior.
Trichophyton rubrum, N! DSM-9471 A estirpe foi depositada na DSM em 26 de Outubro de 1994 sob o registro N° DSM-9471. A estirpe foi obtida por via de selecção directa baseada na produção de esporos e atenuação da estirpe epizoótica N° 620 que tem sido identificada na pele humana em 1989. A estirpe identificou-se utilizando o código Rebell-Taplin {Rebell G, Taplin D. "Dermatophytes their recognition and Identification" 3 Edition, University of Miami, Coral Gabes, Florida, USA, 1978).
As propriedades biológicas da estirpe são apresentadas no quadro C. A estirpe DSM-9471 é distinta da estirpe epidémica por maior crescimento no meio de cultivo, por uma produção de microconídias extremamente alta e por uma virulência inferior.
Trichophyton rubrum, ff DSM-9472 25 A estirpe foi depositada na DSM em 26 de Outubro de 1994 sob o registro N° DSM-9472. A estirpe foi obtida por via de selecção directa baseada na produção de esporos e atenuação da estirpe epizoótica N° 754 que tem sido identificada na pele humana em 1990. A estirpe identificou-se utilizando o código Rebell-Taplin (Rebell G, Taplin D. "Dermatophytes their recognition and Identification" 3 Edition, University of Miami, Coral Gabes, Florida, USA, 1978) .
As propriedades biológicas da estirpe são apresentadas no quadro D. A estirpe DSM-9472 é distinta da estirpe epidémica por maior crescimento no meio de cultivo, por uma produção de microconídias extremamente alta e por uma virulência inferior.
Candida albicans, N1 DSM-9456 A estirpe foi depositada na DSM em 26 de Outubro de 1994 sob o registro N° DSM-9456. A estirpe foi obtida por meio de selecção directa baseada na estabilização de caracteristicas culturais e morfológicas e na atenuação da estirpe epidémica N° 008-L que foi identificada em pessoa em 1990. A estirpe foi identificada utilizado o código 26
Lodder (Lodder G., "Leveduras: estudo taxonômico", Editora da Holanda Norte, Amsterdam-Londres, 1970).
As propriedades da estirpe apresentam-se no quadro E. A estirpe N° DSM-9456 é distinta da estirpe epidémica por ter um crescimento maior no meio de cultivo, pelas propriedades biológicas estáveis, por uma produção de biomassa extremamente alta e por inferior virulência.
Candida albicans, OT DSM-9457 A estirpe foi depositada na DSM em 26 de Outubro de 1994 sob o registro N° DSM-9457. A estirpe foi obtida por meio de selecção directa baseada na estabilização de características culturais e morfológicas e na atenuação da estirpe epidémica N° 012 que foi identificada em em 1992. A estirpe foi identificada utilizado o código Lodder (Lodder G., "Leveduras: estudo taxonômico", Editora da Holanda Norte, Amsterdam-Londres, 1970) .
As propriedades da estirpe apresentam-se no quadro F. A estirpe N° DSM-9457 é distinta da estirpe epidémica por ter um crescimento maior no meio de cultivo, pelas propriedades 27 biológicas estáveis, por uma produção de biomassa extremamente alta e por inferior virulência.
Candida albicans, M? DSM-9458 A estirpe foi depositada na DSM em 26 de Outubro de 1994 sob o registro N° DSM-9458. A estirpe foi obtida por meio de selecção directa baseada na estabilização de características culturais e morfológicas e na atenuação da estirpe epidémica N° 047 que foi identificada em 1989. A estirpe foi identificada utilizado o código Lodder (Lodder G., "Leveduras: estudo taxonômico", Editora da Holanda Norte, Amsterdam-Londres, 1970).
As propriedades da estirpe apresentam-se no quadro G. A estirpe N° DSM-9458 é distinta da estirpe epidémica por ter um crescimento maior no meio de cultivo, pelas propriedades biológicas estáveis, por uma produção de biomassa extremamente alta e por inferior virulência.
Candida albicans, N? PSM-9459 A estirpe foi depositada na DSM em 2 6 de Outubro de 1994 sob o registro N° DSM-9459. 28 A estirpe foi obtida por meio de selecção directa baseada na estabilização de características culturais e morfológicas e na atenuação da estirpe apidémica N° 158 que foi identificada em pessoa em 1990. A estirpe foi identificada utilizado o código Lodder (Lodder G., "Leveduras: estudo taxonômico", Editora da Holanda Norte, Amsterdam-Londres, 1970) .
As propriedades da estirpe apresentam-se no quadro H. A estirpe N° DSM-9459 é distinta da estirpe epidémica por ter um crescimento maior no meio de cultivo, pelas propriedades biológicas estáveis, por uma produção de biomassa extremamente alta e por inferior virulência.
As estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 n Microsporum canis DSM-7281 foram depositadas pelo declarante em DSM em 1 de Outubro de 1992 em conformidade com o Tratado de Budapest e por ele descritas, por exemplo, no Pedido de patente RCT/EP92/02.391 que se tem publicado como pedido internacional 33/07894 em 29 de Abril de 1993.
As estirpes depositadas pela empresa Basoterm, GMBH, 88396 Biberach an der Riss, Alemanha. A empresa Basoterm, GMBH, Alemanha, depositou as seguintes estirpes: 29
Trichophyton rubrum, estirpe W 533 (DSM-9469),
Trichophyton rubrum, estirpe W 535 (DSM-9470),
Trichophyton rubrum, estirpe N! 620 (DSM-9471),
Trichophyton rubrum, estirpe N! 754 (DSM-9472),
Candida albicans, estirpe N* 008-L ÍDSM-9456),
Candida albicans, estirpe W 012 (DSM-9457),
Candida albicans, estirpe N! 047 (DSM-9458),
Candida albicans, estirpe Ν' 158 (DSM-9459) . O depositor autorizou ao declarante mencionar no pedido as referências sobre o material biológico depositado e outorgou-lhe o direito ilimitado e inalienável de dar acesso aos meios públicos para o material depositado em correspondência com a Regra 28 da EPC (Convenção Europeia de Patentes). 30
Quadro A
Estirpe N° DSM-9469
Propriedades e características das estirpes
Estirpe epidémica N° 533
Descrição da cultura
Características morfológicas
Colónia amadurecida de 15 dias cultivada em ágar Sabouraund, branca, aveludada, plana, os limites da colónia são bordados, é amarela em baixo da superfície, no centro é púrpuro intensivo, o diâmetro da colónia 60-63 mm.
Cultura amadurecida de 15 dias dividida por anteparos de hifas ramificadas de largura de 1-3 μηα, com múltiplas m.i croconídias ovais
Colónia de 20 dias cultivada em ágar Sabouraund, branca, solevantada, os limites são ordinários, em baixo da superfície é púrpura, o diâmetro da colónia 30-35 mm.
Cultura de 20 dias dividida por anteparos de hifas ramificadas de largura de 1-3 μπρ microconídias variam de claviformes a oviformes com redondas nos 31 Características patogénicas
Reacção de resposta dimensão de 2-3x3-5 μιη, macrocon ídia s são cumpridas claviformes parecidas a lapiz, com 4-5 paredes cruzadas, com dimensão de 4-6x15-4 0 μτη.
Estirue de virulência baixa. Passados 9-10 dias depois de introduzida uma dose de 500-600 mil por 1 cm2 de células do material fungoso sobre a pele de cobaia, formam-se as escamas. A cura chega espontaneamente depois de 18-20 d i. a s .
Resultado de clásteres pequenos abertos e ao longo de hifas, de dimensão 2-3x3-6 pm, macroconídias são ralas, cumpridas, parecidas a lápiz, com 3-5 paredes cruzadas, a dimensão de 4-7x15-50 pm.
Estirpe virulenta. Passados 9-10 dias depois de introduzida uma dose de 500-600 mil por 1 cm2 de células do material fungoso sobre a pele de cobaia formam-se escamas necróticas. A cura chega espontaneamente depois de 25-30
Resultado de 32 inj ecção inj ecção intramuscular de intramuscular de antigenos antigenos corpusculares corpusculares inactivados de inactivados de culturas: não se culturas: inflamação observaram no lugar de alterações quaisquer injecção, edemas. no estado clínico de animais. Resposta Resultados de Resultados de imunológica imunização dum grupo imunização dum grupo de cobaias por de cobaias por antigeno inactivado antigeno inactivado de culturas de culturas (repetido 5 vezes {repetido 5 vezes minimamente): minimamente): formação de formação de imunidade. imunidade.
Quadro B
Propriedades e características das estirpes Estirpe N° DSM-9470 Estirpe epidémica N° 535 Descrição da Colónia amadurecida Colónia de 20 dias 33 cultura
Características morfológicas de 15 dias cultivada em ágar Sabouraund, branca, aveludada-felpuda no meio, pregueada, os limites da colónia são ordinários, é incolor em baixo da superfície ou tem cor de rosa, o diâmetro da colónia 25-30 mm. Cultura amadurecida de 15 dias dividida por anteparos de hifas ramificadas de largura de 1-3 μιη, com microconídias oviformes arredondadas com dimensão de 2-3x3-7 μπι. cultivada em ágar Sabouraund, branca, felpuda, os limites são ordinários, em baixo da superfície é amarela, o diâmetro é de 20 mm.
Cultura de 20 dias dividida por anteparos de hifas ramificadas de largura de 1- 3 μιη, microconídias variam de claviformes a redondas nos clásteres pequenos abertos e ao longo de hifas, de dimensão 2-3x3- -6 μιη, macroccnídias nào 34
35 no estado clínico de animais. Resposta Resultados de Resultados de imunológica imunização dum grupo imunização dum grupo de cobaias por de cobaias por antigeno ínactivado antigeno ínactivado de culturas de culturas (repetido 5 vezes (repetido 5 vezes minimamente): minimamente): formação de formação de imunidade. imunidade.
Quadro C
Propriedades e características das estirpes Estirpe N° DSM-9471 Estirpe epidémica N° 620 Descrição da Colónia amadurecida Colónia de 20 dias cultura de 15 dias cultivada cultivada em ágar em ágar Sabouraund, Sabouraund, branca, branca, aveludada, felpuda, solevantada, os solevantada, os limites da colónia limites são são ordinários, é ordinários, em baixo amarela em baixo da da superfície é superfície, púrpura, o diâmetro 36 aracterísticas morfológicas
Características patogénícas intensivamente púrpura no meio, o diâmetro da colónia 32-35 mm..
Cultura amadurecida de 15 dias dividida por anteparos de hifas ramificadas de largura de 1-3 pm, com microconidias purulentas oviformes arredondadas com dimensão de 2-3x3-7 pm.
Estirpe de virulência baixa. Passados 9-10 dias é de 20-25 mm.
Cultura de 20 dias dividida por anteparos de hifas ramificadas de largura de 1- 3 pm, microconídias variam de claviformes a redondas nos clásteres pequenos abertos e ao longo de hifas, de dimensão 2-3x3-6 pm, macroccnídias são ralas, cumpridas, parecidas a lápiz, com paredes cruzadas de dimensão 4-7x15- 50 pm. Estirpe Passados depois virulenta. 9-10 dias de 37 depois de introduzida uma dose introduzida uma dose de 500-600 mil por 1 de 500-600 mil por 1 cm2 de células do cm2 de células do material fungoso material fungoso sobre a pele sobre a pele escarificada de escarificada de cobaia formam-se cobaia, formam-se as escamas necróticas escamas. A cura ΙΓ 3 1.3 S . A cura chega acontece espontaneamente espontaneamente depois de 18-20 depois de 25-30 dias. dias. Reacção de resposta Resultado de Resultado de inj ecção injecção intramuscular de intramuscular de antigenos antigenos corpusculares corpusculares inactivados de inactivados de culturas: não se culturas: inflamação observaram no lugar de alterações quaisquer injecção, edema s no estado clinico de animais. Resposta Resultados de Resultados de imunol ógíca. imunização dum grupo imunização dum grupo 38 de cobaias por antigeno inactivado de culturas (repetido 5 vezes minimamente): formação de imunidade. de cobaias por antigeno inactivado de culturas (repetido 5 vezes minimamente): formação de imunidade.
Quadro D Propriedades e características das estirpes Estirpe N° DSM-9472 Estirpe epidémica N° 754 Descrição da Colónia amadurecida Colónia de 20 dias cultura de 15 dias cultivada cultivada em ágar em ágar Sabouraund, Sabouraund, branca, branca, aveludada, felpuda, os limites pregueada no meio, são ordinários, em os limites da baixo da superfície colónia sâo é púrpura, o ordinários, é diâmetro é de 20-25 amarela em baixo da superfície, intensivamente púrpura no meio, o mm. diâmetro da colónia 39 35-40 mm. Características morfológicas Cultura amadurecida de 15 dias dividida por anteparos de hifas ramificadas de largura de 1-3 μτη, com microconídias purulentas oviformes arredondadas com dimensão de 2-3x3-7 μιτι. Cultura de 20 dias dividida por anteparos de hifas ramificadas de largura de 1-3 μτη, microconídias variam de claviformes a redondas nos clásteres pequenos abertos e ao longo de hifas, de dimensão 2-3χ3-β μιη, as macroconídias são ralas, cumpridas, parecidas a lápiz, com 3-5 paredes cruzadas de dimensão 4-7x15-50 μπι. Características patogénícas Estirpe de virulência baixa. Passados 9-10 dias depois de introduzida uma dose de 500-600 mil por 1 Estirpe virulenta. Passados 9-10 dias depois de introduzida uma dose de 500-600 mil por 1 cm2 de células do 40 Resposta imunológíca
Reacção de resposta citi2 de células do material fungoso material fungoso sobre a pele sobre a pele escarificada de escarificada de cobaia formam-se cobaia, formam- se as escamas necróticas escamas. A cura ralas. A cura chega acontece espontaneamente espontaneamente depois de 18-20 depois de 25-30 dias. dias. Resultado de Resultado de injecção injecção intramuscular de intramuscular de antigenos antigenos corpusculares corpusculares inactivados de inactivados de culturas: não se culturas: inflamaçao observaram no lugar de alterações quaisquer injecção, edemas. no estado clinico de animais. Resultados de Resultados de imunização dum grupo imunização dum grupo de cobaias per de cobaias por antigeno inactivadc antigeno inactivado de cul turas de culturas 41 (repetido 5 vezes (repetido 5 vezes minimamente): minimamente): formação de formação de imunidade. imunidade.
Quadro E
Propriedades e características das estirpes Estirpe N° DSM-9456 Estirpe epidémica N° 008-L Descrição da Colónia monóspora de Colónia monóspora de cultura 10 dias cultivada em 10 dias cultivada em ágar Sabouraund: ágar Sabouraund: superfície lisa cor superfície mole cor de creme, tenaz, de creme, lisa, com brilhante, os ramificações limites da colónia lateraias são ordinários, o semelhantes a diâmetro da colónia plumas, o diâmetro 20-30 mm. da colónia é de 10-15 mm. Características Cultura de 10 dias Cultura monóspora de morfológicas dividida com 10 dias cultivada em blstostoporos ágar Sabouraund: com esféricas ovais de blstostoporos dimensão 3.5-6x6-10 esféricas ovais em 42 Características patogénicas
Reacção de resposta μπι, clamidosporos de largura de 12-15 μκ., pseudohifas de largura de 5-8 μπι. .
Estirpe de virulência baixa. Passados 30 dias depois de injecção intraabdominal de uma dose de 10-100 mil de células fungosas nos ratos brancos, nos órgãos abdominais em 50% de animais formam-se os granulomas. Não se observou nenhum caso letal.
Resultado de injecção intramuscular de crescimento de dimensão 3-5x5-8 μχη, clamidosporos de largura de 10-15 μιη., pseudohifas de largura de 5-8 μπι, hifas de largura de 1.5-3 μπι.
Estirpe de virulência baixa. Passados 30 dias após uma injecção intraabdominal de dose de 10-100 mil de células fungosas feita nos ratos brancos, nos órgãos abdominais em 8ΟΙ 00% de animais formam-se os granulomas. Casos letais observaram-se em 50-70% dos casos.
Resultado mn eccao de intramuscular de 43 Resposta imunológica antígenos corpusculares inactivados de culturas: não se observaram alterações quaisquer no estado clínico de animais. Resultados de imunização dum grupo de ratos brancos por antigeno inactivado de culturas (repetido 10 vezes minimamente): formação de imunidade. antigenos corpusculares inactivados de culturas: inflamação no lugar de injecção, edemas.
Resultados de imunização dum grupo de ratos brancos por antigeno inactivado de culturas (repetido 10 vezes minimamente): formação de imunidade.
Quadro F Propriedades e características das estirpes Estirpe I\I° DSM-9457 Estirpe epidémica N° 012 Descrição da Colónia monóspora de Colónia monóspora de cultura 10 dias cultivada em 10 dias cultivada em ágar Sabouraund: ágar Sabouraund: 44 Característícas morfológicas
Característícas patogénícas superfície rugosa cor de creme, solevantada, os limites da colónia são divididos em partes, o diâmetro da colónia 20-23 mm.
Cultura monóspora de 10 dias com blstostoporos esféricas ovais de dimensão 3.5-5x5-10 μιη, clamídosporos de largura de 12-15 μτη. , pseudohifas de largura de 4-7 μιη., hifas de largura de 2-3 μιη.
Estirpe virulênci a
Passados depois de de baixa. 30 dias injecção superfície cor de creme, rugosa, solevantada,, os limites da colónia são boradados e divididos em partes, o diâmetro da colónia é de 15-20 mm. Cultura monóspora de 10 dias cultivada em ágar Sabcuraund: com blstostoporos esféricas ovais em crescimento de dimensão 3-5x5-8 μτη, clamídosporos de largura de 10-15 μιη., pseudohifas de largura de 5-8 μπρ hifas de largura de 1.5-3 μιη.
Estirpe virulência Passados após uma de baixa. 30 dias mjecçao 45 intraabdominal de intraabdominal de uma dose de 10-100 dose de 10-100 mil mil de células de células fungosas fungosas nos ratos feita nos ratos brancos, nos órgãos brancos, nos órgãos abdominais em 50% de abdominais em 50% de animais formam-se os animais formam-se os granulomas. Não se granulomas. Casos observou nenhum caso letais observaram-se letal. em 50% dos casos pelo máximo. Reacção de resposta Resultado de Resultado de inj ecção inj ecção intramuscular de intramuscular de antigenos antigenos corpusculares corpusculares inactlvados de inactlvados de culturas: não se culturas: inflamação observaram no lugar de alterações quaisquer injecçâo, edemas. no estado clínico de animais. Resposta Resultados de Resultados de imunológica imunização dum grupo imunização dum grupo de ratos brancos por de ratos brancos por antigeno inactívado antigeno inactívado 46 de culturas (repetido 10 vezes minimamente): formação de imunidade. de culturas (repetido 10 vezes minimamente): formação de imunidade.
Quadro G Propriedades e caracteristicas das estirpes Estirpe N° DSM-9458 Estirpe epidémica N° 047 Descrição da Colónia monóspora de Colónia monóspora de cultura 10 dias cultivada em 10 dias cultivada em ágar Sabouraund: ágar Sabouraund: superfície lisa cor superfície cor de de creme, tenaz, creme, mole, lisa brilhante, com ramificações solevantada, os laterais semelhantes limites da colónia a plumas,, o são ordinários, o diâmetro da colónia diâmetro da colónia 16-18 mm. é de 10-15 mm. Caracteristicas Cultura monóspora de Cultura monóspora de morfológicas 10 dias com 10 dias cultivada em blstostoporos ágar Sabouraund: com esféricas ovais de blstostoporos 47 dimensão 3.6-6x6-11 esféricas ovais em μπι, clamidosporos de crescimento de largura de 12-15 dimensão 3-5x5-8 fim, fim., pseudohifas de clamidosporos de largura de 4-8 fim., largura de 10-15 hifas de largura de fim., pseudohifas de 1,5-3 μτη. largura de 5-8 μιη, hifas de largura de 1.5-3 μηα. Características Estirpe de Estirpe de patogénicas virulência baixa. virulência baixa. Passados 30 dias Passados 30 dias depois de injecção após uma injecção intraabdominal de intraabdominal de uma dose de 10-100 dose de 10-100 mil mil de células de células fungosas fungosas nos ratos feita nos ratos brancos, nos órgãos brancos, nos órgãos abdominais em 50- abdominais em 80- 100% de animais 1001 de animais formam-se os formam-se os granulomas. Os casos granulomas. Os casos letais bservaram-se letais observaram-se em 50% dos casos. em 70-100% dos casos. Reacção de resposta Resultado de Resultado de 48 inj ecção inj ecção intramuscular de intramuscular de antigenos antigenos corpusculares corpusculares inactivados de inactivados de culturas: não se culturas: inflamação observaram no lugar de alterações quaisquer injecção, edemas. no estado clínico de animais. Resposta Resultados de Resultados de imunológica imunização dum gr upo imunização dum grupo de ratos brancos por de ratos brancos por antigeno inactivado antigeno inactivado de culturas de culturas (repetido 10 vezes (repetido 10 vezes minimamente): minimamente): formação de formação de imunidade. imunidade. Quadro H Propriedades e características das estirpes Estirpe N° DSM-9459 Estirpe epidémica N° 158 Descrição da Colónia monóspora de Colónia monóspora de 49 cultura 10 dias cultivada em ágar Sabouraund: superfície lisa cor de creme, tenaz, brilhante, solevantada, os limites da colónia são ordinários, o diâmetro da colónia 16-18 mm. 10 dias cultivada em ágar Sabouraund: superfície cor de creme, lisa, tenaz, os limites da colónia são divididos em partes e contêm ramificações laterais semelhantes a plumas, o diâmetro da colónia é de ΙΟ Ι 5 mm.
Características morfológicas
Cultura monóspora de 10 dias com blstostoporos esféricas ovais de dimensão 3.6-6x6-11 pm, clamidosporos de largura de 12-15 μΐΐΐ., pseuclohifas de largura de 4-8 μπι., hifas de largura de 1,5-3 μττι.
Cultura monóspora de 10 dias cultivada em ágar Sabouraund: com blstostoporos esféricas ovais em crescimento de dimensão 3-5x5-8 pm, clamidosporos de largura de 10 _ i ς μτη., pseudohlfas de largura de 5-8 μπ\, hifas de largura de 1.5-3 μιη. 50
Características Estirpe de Estirpe de patogénicas virulência baixa. virulência baixa. Passados 30 dias Passados 30 dias depois de injecção após uma injecção intraabdominal de intraabdominal de uma dose de 10-100 dose de 10-100 mil mil de células de células fungosas fungosas nos ratos feita nos ratos brancos, nos órgãos brancos, nos órgãos abdominais em 40% de abdominais em 50% de animais formam-se os animais formam-se os granulomas. Não se granulomas. Os casos observou caso letal. letais observaram-se em 20-50% dos casos. Reacção de resposta Resultado de Resultado de injecção injecção intramuscular de intramuscular de antigenos antigenos corpusculares corpusculares inactivados de inactivados de culturas: não se culturas: inflamação observaram no lugar de alterações quaisquer injecção, edemas. no estado clinico de animais. Resposta Resultados de Resultados de 51 imunológica imunização dum grupo imunização dum grupo de ratos brancos por de ratos brancos por antigeno inactivado antigeno inactivado de culturas de culturas (repetido 10 vezes (repetido 10 vezes minimamente): minimamente): formação de formação de imunidade. imunidade.
Breve descrição de figuras
Fig. 1. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum em cobaias (a primeira experiência, complexo I- I e I-II). Comparando os valores do grau de afecção, a eficiência do complexo I-I no grupo de controlo constituiu 100%, 36,0%, 40,0% e 100%, do complexo I-II: 40,0%, 44,0%, 30,0% e 55,6% dentro de 7, 13, 21 e 28 dias correspondentemente.
Fig. 2. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum em cobaias (a segunda experiência, complexo II- I e 11 — 11) . Comparando os valores do grau de afecção, a eficiência do complexo II-I no grupo de controlo constituiu 100%, 32,4%, 79,4% e 76,4%, do complexo II-II: 84,4%, 33,8%, 53,1% e 42,3% dentro de 7, 15, 21 e 28 dias correspondentemente. 52
Fig. 3. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum em cobaías (a terceira experiência, complexo III-I, III-II, III-III, III-IV e III-V). Comparando os valores do grau de afecção, a eficiência do complexo III-I no grupo de controlo constituiu 78,2%, 48,0%, 100% e 100%, do complexo III-II: 72,7%, 50,0%, 100% e 100%, do complexo III-III: 36,4%, 20,0%, 50,0% e 0%, do complexo III-IV: 9,1%, 20,0%, 43,8% e 37,5%, do complexo III-V: 34.5%, 36.0%, 35.0% e 20.0% dentro de uepe3 7, 16, 21 m 28 dias correspondentemente. Notou-se uma diminuição de afecção, medida em valores, e uma cura rápida dos animais que têm sido vacinados pelos complexos III-I e III-II.
Fig. 4. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton mentagrophytes em cobaias (a terceira experiência, complexo III-I, III-II, III-III, III-IV e III-V). Comparando os valores do grau de afecção, a eficiência do complexo III-I no grupo de controlo constituiu 50,0%, 9,1%, 37,5% e 71,5%, do complexo III-II: 55%, 13,6%, 33,3% e 69,2%, do complexo III-III: 0%, 0%, 65,6% e 63,9%, do complexo III-IV: 10,0%, 2,3%, 44,4% e 76,9%, do complexo III-V: 10.0%, 0%, 33.3% e 46.2% detrás de 7, 16, 21 e 28 dias correspondentemente. Nas cobaias vacinadas pelos complexos III-I e III-II, os índices de gravidade de afecção de sintomas clínicos, quando comparados em valores com os obtidos no grupo de animais de controlo, resultaram ser ma is baixos no decorrer de todo c período de observação. Nas cobaías, vacinadas pelos complexos III-III, III-IV ou III-V, os sintomas patentes de infecção, causada por Trichophyton mentagrophytes, 53 observaram-se no 7o e 16° dia, mas nos dias seguintes de observação estes sintomas foram enfraquecidos consideravelmente se comparados com os animais de controlo.
Fig. 5. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum em coelhos (a primeira experiência, complexo II-I). Comparando os valores do grau de afecção, a eficiência do complexo II-I no grupo de controlo constituiu 53,3%, 36,0%, 47,4% e 84,6% e 100% dentro de 7, 15, 21 e 28 dias correspondentemente.
Fig. 6. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum em cobaias (complexos IV-I, IV-II e IV-III). Comparando os valores do grau de afecção, a eficiência do complexo IV-I no grupo de controlo constituiu 28,6%, 19,1%, 91,3% e 100%, do complexo IV-II: 28,61, 23,8%, 91,3% e 100%, do complexo IV-III: 50,0%, 21,4%, 87,0% e 100%, dentro de 7, 14, 23 n 28 dias correspondentemente. Os sintomas clínicos de tricofitose no 1° dia foram mais patentes nos animais vacinados pelos complexos IV-II e IV-III se comparados com os animais de controlo não vacinados, porém, os índices médios em valores de gravidade de afecção nas cobaias vacinadas (complexos IV-I, IV-II e IV-III) foram consideravelmente mais baixos no grupo de controlo dentro de 14, 23 e 28 dias correspondentemente.
Fig. 7. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum em cobaias (complexo IV-II). Comparando os 54 valores do grau de afecção, a eficiência do complexo IV-II no grupo de controlo constituiu 33,3%, 37,1%, 73,1% e 94,1% dentro de 10, 16, 22 e 29 dias correspondentemente.
Fig. 8. Dinâmica de quantidade de cobaias com sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum (complexo IV-II). O número de cobaias vacinadas pelo complexo IV-II com sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum que se compara em diferentes períodos de observação com o número de animais de controlo não vacinados.
Fig. 9. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum em coelhos (complexo IV-II). Comparando os valores do grau de afecção, a eficiência do complexo IV-II no grupo de controlo constituiu 30,8%, 65,6%, 79,2% e 88,9% dentro de 10, 16, 22 e 29 dias correspondentemente.
Fig. 10. Dinâmica de quantidade de coelhos com sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum. 0 número de coelhos vacinados pelo complexo IV-II com sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum que se compara em diferentes períodos de observação com o número de animais de controlo não vacinados.
Fig. 11. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum em cobaias (complexos VI-I, VI-II, VI-III, VI-IV, VI-V, VI-VI). Comparando os valores do grau de afecção, a 55 eficiência do complexo VI-I no grupo de controlo constituiu 100%, 45,8%, 76,5%, 85,7% e 50%, do complexo VI-II: 70,0% 25,0%, 47,1%, 100% e 100%, do complexo VI-III: 80,0%, 29,2%, 52,9,1 100% e 100%, do complexo VI-IV: 60,0%, 29,2%, 48,5,% 10o% e 100%, do complexo VI-V: 60,0%, 16,7%, 29,4,% 100% e -25%, do complexo VI-VI: 60,0%, 12,5%, 100% e 75,0%, dentro de 7, 13, 2l vl 28 dias correspondentemente.
Fig. 12. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas p0r Trichophyton mentagrophytes em cobaias (complexos VI-I, VI-ij VI-III, VI-IV, VI-V, VI-VI) . Comparando os valores do grau cle afecção, a eficiência do complexo < M 1 M no grupo de controlo constituiu 20,0%, 20,0%, 44,4%, 84, 6% e 84,6%, do complexo VI- II: 13,3%, 16,0%, 27,8%, 46,2% e 76,9% , do complexo VI-Iii; 33,3%, 20,0%, 38,9,%, 30, 8 % e 92, 3%, do complexo VI-IV: 20.0%, 20.0%, 33.3%, 46.2% e 61 .5%,, do complexo VI-V: 13.3%, 20.0%, 27.8%, 53.8% m 80.8%do complexo VI-VI: 26.7%, 20.0%, 38.9%, 76.9% m 92.31, dentro de 7, 13, 21, 28 e 33 dias correspondentemente.
Fig. 13. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum em cobaias (complexos VII-I, VII-II, VII-III, VII-IV, VII-V, VII-VI, VII-VII). Comparando cs valores do grau de afecção, a eficiência do complexo VII- -I no grupo de controlo constituiu 16.7%, 22.2 α 0 r 30.0% e 40.0% , do complexo VII-II: 33.3%, 27.8 %, 30. 0% e 0%, do complexo VII-III: 0.0%, 33.3%, 80.0% e 60.0%, do complexo VII-IV: 100%, 11.1%, 60.0%, e 56 60.0%, do complexo VII-V: 33.3%, 33.3%, 50.0% e 60.0%, do complexo VII-VI: 33.3%, 16.7%, 60.0% e 60.0%, do complexo VII-VII: 75.0%, 36.1%, 85.0% e 70.0% dentro de 7, 14, 23 e 28 dias correspondentemente.
Fig. 14. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton mentagrophytes em cobaías (complexos VII-I, VII-II, VII-III, VII-IV, VII-V, VII-VI, VII-VII). Comparando os valores do grau de afecção, a eficiência do complexo VII-I no grupo de controlo constituiu -12.5%, 22.7%, 27.3% e 70.0%, do complexo VII-II: -25%, 9.1%, 18.2% e 37.5%, do complexo VII-III: -25%, 4.5%, 9.1% e 60.0%, do complexo VII-IV: -6.3%, 4.5%, 54.5% e 90.0%, do complexo VII-V: -6.3%, 0%, 0%, e 40.0%, do complexo VII-VI: 6.3%, 13.6%, 9.1% e 50.0%, do complexo VII-VII: 6.3%, 18.2%, 36.4% e 100% dentro de 7, 14, 23 e 28 dias correspondentemente.
Fig. 15. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum em cobaias [complexo VIII-I, VIII-I+H, controlo+H; H quer dizer que os animais têm sido tratados por hostacortina H (prednizolona acetato)]. Se comparar em valores do grau de afecção sofrida no grupo de controlo que não foi tratado, a eficiência do complexo VIII-I constituiu 100%, 27.8 %, 33.3% e 100%, do complexo VIII-I+H: 40.0%, 27.8%, 0% e 100% dentro de 7, 14, 20 e 29 dias correspondentemente. Comparando com os valores do grau de afecção no grupo de controlo tratado por hostacortina (prednizolona acetato), a eficiência do 57 complexo VIII-I consistiu em 100%, 38.1%, 57.1% e 100%, do complexo VIII-I+H: -50%, 38.1%, 35.7% e 100% dentro de 7, 14, 20 e 29 dias correspondentemente.
Fig. 16. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton mentagrophytes em cobaias [complexo VIII-I, VIII-I+H, cor.trolo+H; H quer dizer que os animais têm sido tratados por hostacortina H (prednizolona acetato}]. Se comparar em valores o grau de afecção sofrida no grupo de controlo que não foi tratado, a eficiência do complexo VIII-I constituiu 20.0%, 25.0%, 44.4% e 100%, do complexo VIII-I+H: 25.0%, 25.0%, 33.3% e 100% dentro de 7, 14, 20 e 29 dias correspondentemente, Comparando os valores do grau de afecção no grupo de controlo tratado por hostacortina (prednizolona acetato), a eficiência do complexo VIII-I consistiu em 20.0%, 25.0%, 41.2% e 100%, do complexo VIII-I+H: 25.0%, 25.0%, 29.4% e 100% dentro de 7, 14, 20 e 29 dias correspondentemente.
Fig. 17. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Candida albicans em cobaias (complexo VIII-I). Se comparar o grau de afecção, os valores de eficiência do complexo VIII-I no grupo de controlo que não foi tratado constituiu 6.3%, 11.1%, 100% e 100% dentro de 7, 14, 20 e 29 dias correspondentemente.
Fig. 18. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Microsporum canis em cobaias (complexo VHI-II) . Se comparar o grau de afecção, os valores de eficiência do complexo VIII-II no 58 grupo de controlo que não foi tratado constituiu 6.3%, 9,5%, -9.1% e 90.0% dentro de 7, 14, 20 e 29 dias correspondentemente.
Fig. 19. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton rubrum em cobaias (complexo VIII-II). Se comparar o grau de afecção, os valores de eficiência do complexo VIII-II no grupo de controlo que não foi tratado constituiu 40.0%, 33,3%, 55,6% e 100% dentro de 7, 14, 20 e 29 dias correspondentemente.
Fig. 20. Dinâmica de sintomas clínicos de infecções causadas por Trichophyton mentagrophytes em cobaias (complexo VIII-II). Se comparar o grau de afecção, os valores de eficiência do complexo VIII-II no grupo de controlo que não foi tratado constituiu 25.0%, 25,0%, 50,0% e 100% dentro de Ί ' f 14, 20 e 29 dias correspondentemente.
EXEMPLOS EXEMPLO 1
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456 utilizaram-se para obtenção de 1,5 1 de vacina. As estirpes
Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e Trichophyton rubrum DSM-9472 foram cultivadas em ágar de malte em 3 frascos Roux em separado para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 59 cultivou-se em 2 frascos Roux em ágar Sabouraud à temperatura de 28°C durante 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam e homogeneizavam em separado em 500 ml de solução de água de proteína muscular fermentada hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias em cada homogenato aproximavam até 60 milhões por 1 ml. Afim de obter de 50% a 100% de tubos germinais, cada suspensão de microconídias submeteu-se à fermentação no decorrer de 1-2 dias à 28°C.
Os blastosporos da estirpe DSM-9456 recolhia-se por mio de lavagem com 500 ml de solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blastosporos em suspensão fizeram igual aproximadamente até 60 milhões por 1 ml.
No mesmo contentor juntavam-se 500 ml de cada cultura. O homogenato foi inactivado por tiomersal adicionado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente na suspensão celular. Com este fim, para 1,5 1 de homogenato juntavam 75 mg de tiomersal. A mistura foi incubada à temperatura ambiente durante 2 dias. A vacina obtida colocou-se nos frascos, verificou-se a esterilidade, seguran ça e as propriedades imunológícas em conformidade com a s metódicas apropriadas e guardou-se à temperatura rebaixada a 4°C. A vacina, recebida desta maneira, 60 foi utilizada para imunizar os animais por via de injecção intramuscular. A eficiência de vacina depois de infectados os coelhos e as cobaías pela estirpe Trichophyton apresenta-se nos quadros 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18 e nas figuras 2, 3, 4, 5 (complexo II-I, III-I, IV-I). EXEMPLO 2
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456 utilizaram-se para obtenção de 1,5 1 de vacina. As estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e Trichophyton rubrum DSM-9472 foram cultivadas em separado em ágar de malte em 3 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 cultivou-se em 2 frascos Roux em ágar Sabouraud à temperatura de 28°C durante 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-7279 m DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se separadamente em 500 ml de solução de água de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias em cada homogenato aproximavam até 60 milhões por 1 ml. Afim de obter de 50% a 100% de tubos de germinação, a cada suspensão de microconídias lavou-se 5 vezes pela solução fisiológica de cloreto de sódio por meio de 61 centrífuga (4000 rot/min) à temperatura de 10°C nc decorrer de 25 minutos dedicados para cada centrífuga.
Os blastsporos da estirpe DSM-9456 recolhiam-se pela lavagem com 500 ml de solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blastosporos fazia-se próxima a 60 milhões por 1 ml. A seguir, juntavam 500 ml de cada cultura e misturavam-nas em um único contentor. 0 homogenato foi inactivado por tiomersal adicionado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Visando esta finalidade, para 1,5 1 de homogenato juntavam 75 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias. A vacina recebida colocou-se nos frascos, verificou-se a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas e guardcu-se baixando a temperatura até 4°C. A vacina, recebida por dada forma, foi utilizada para imunizar os animais por via de injecçãc intramuscular. A eficiência de vacina depois de têm sido infectadas as cobaias pela estirpe Trichophvton apresenta-se nos quadros 11, 12, 13, 14 e nas figuras 3, 4 (complexo III-II) . EXEMPLO 3 62
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e Trichophyton rubrum DSM-9472 foram cultivadas em separado em ágar de malte em 3 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 cultivou-se em 2 frascos Roux em ágar Sabouraud à temperatura de 28°C durante 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml de solução de água de peptona de soja a 0,5%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconidias em cada homogenato faziam aproximar-se até 65 milhões por 1 ml. Afim de obter de 50% a 100% de tubos de germinação, cada suspensão de microconidias fermentava-se no decorrer de 1-2 dias à 28°C.
Os blastosporos da estirpe DSM-9456 recolhiam-se por lavagem com 500 ml de solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blastosporos na suspensão faziam chegar até 60 milhões por 1 ml. Reuniam-se 500 ml de cada cultura e tudo misturava-se em um só contentor. 0 homogenato foi inactivado por meio de tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1,5 1 de homojcnato juntavam 75 mg de tiomersal. A mistura foi incubada à temperatura ambiente durante 2 dias. 63 A vacina recebida dividia-se pelos frascos, verificava-se a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em conformidade com as metódicas apropriadas e guardava-se rebaixando a temperatura até 4°C. A vacina, obtida desta maneira, foi aplicada para imunizar os animais por via de injecção intramuscular. A eficiência de vacina depois de têm sido infectadas as cobaias pela estirpe Trichophyton apresenta-se nos quadros 11, 12, 13, 14 e nas figuras 3,4 (complexo III-III) . EXEMPLO 4
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e Trichophyton rubrum DSM-9472 foram cultivadas em separado em ágar de malte em 3 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 cultivou-se em 2 frascos Roux em ágar Sabouraud à temperatura de 28°C durante 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml de solução aquosa de peptona de soja a 0,5%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias em 64 cada homogenato faziam aproximar-se a 55 milhões por 1 ml. Afim de obter de 50% a 100% de tubos germinais, cada suspensão de microconidias fermentava-se no decorrer de 1-2 dias à 28°C. As suspensões celulares foram lavadas 5 vezes pela solução fisiológica de cloreto de sódio por via de centrífuga (4000 rot/min) à temperatura de 10°C durante de 25 minutos dedicados para cada centrífuga.
Os blastosporos da estirpe DSM-9456 recolhiam-se por lavagem com 500 ml da solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blstosporos na suspensão faziam chegar até 60 milhões por 1 ml.
Reuniam-se 500 ml de cada cultura e misturaram-se em um só contentor. O homogento foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) imediatamente na suspensão de células. Dada a finalidade, para 1,5 ml de homogenato juntavam 75 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias. A vacina recebida colocou-se nos frascos, e depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida por dado meio, foi utilizada para imunizar os animais por injecção intramuscular. A eficácia de vacina depois de as cobaias têm sido infeccionadas pela estirpe Trichophyton, está 65 apresentada nos quadros 11, 12, 13, 14 e nas figuras 3, 4 (complexo III-IV). EXEMPLO 5
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9469, Trichophyton rubrum DSM-9470, Trichophyton rubrum DSM-9471, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457, Candida albicans DSM-9458, Candida albicans DSM-9459 utilizaram-se para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 3 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458 e DSM-9459 foram cultivadas cada uma em 1 frasco Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-7279, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 recoihiam-se e homogeneizavam-se em separado em 100 ml de solução aquosa de proteina muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e extrato de leveduras a 0,1%. Logo, a massa fungosa da estirpe DSM-7279 foi homogeneizada em 500 ml de solução de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias em cada homogenato faziam próxima a 60 milhões por 1 ml. Visando obter de 50% a 100% de tubos 66 germinais, cada suspensão de microconídias fermentava-se no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28°C. Depois de finalizado o cultivo, as estirpes Trichophyton rubrum DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 em volume de 150 ml de cada uma foram misturadas no mesmo contentor.
Os blastosporos de estirpes DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458 e DSM-9459 foram recolhidas por lavagem com 200 ml de solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blastosporos em cada suspensão faziam igual a 60 milhões por 1 ml. As suspensões foram misturadas no mesmo contentor, juntadas 150 ml de cada uma.
Em um só contentor misturavam-se 500 ml das suspensões de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, 500 ml da suspensão mista de células Trichophyton rubrum DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471, DSM-9472 e 500 ml da suspensão mista de células Candida albicans DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458 e DSM-9459. O homogenato foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:12500 (peso/volume) imediatamente para suspensão de células. Com este fim, para 1L de homogenato juntaram-se 8 0 mg de tiomersal. A mistura foi incubada à temperatura ambiente durante um dia. A vacina recebida cclocou-se nos frascos, e depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades 67 imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida por dado meio, foi utilizada para imunizar os animais por injecção intramuscular. EXEMPLO 6
As culturas de estirpes Trichcphyton mentagrophytes DSM-7279, Trichcphyton rubrum DSM-9469, Trichophyton rubrum DSM-9471, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457 utilizaram-se para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9469, DSM-9471, DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 4 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456, DSM-9457 foram cultivadas cada uma em 1 frasco Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 200 ml de solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e extracto de leveduras a 0,1%. A seguir, a massa fungosa da estirpe DSM-7279 foi homogeneizada em 500 ml de solução de proteína muscular fermentada e hidrolisadaa 31, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de micrcconídias em cada homogenato fazia-se próxima a 60 milhões por 1 ml. Visando obter de 50% a 100% de tubos 68 germinais, cada suspensão de microconídias fermentava-se no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28°C. Depois de finalizado o cultivo, as estirpes Trichophyton rubrum DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 foram misturadas no mesmo contentor, sendo 200 ml o volume de cada uma.
Os blastosporos de estirpes DSM-9456, DSM-9457 foram recolhidas por lavagem com 250 ml de solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blastosporos em cada suspensão faziam igual a 60 milhões por 1 ml. Juntavam-se 150 ml de cada uma suspensão e misturavam-se no mesmo contentor.
No mesmo contentor misturaram 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, 500 ml da suspensão mista de células Trichophyton rubrum DSM-9469, DSM-9471, DSM-9472 e 500 ml da suspensão mista de células Candida albicans DSM-9456, DSM-9457. O homogenato inactivou-se por tiomersal juntado em relação 1:25000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1,5 1 de homogenato juntaram-se 60 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias. A vacina recebida foi colocada nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4CC. A vacina, recebida por dado meio, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. A eficiência de vacina depois de os 69 animais têm sido infeccionados pela estirpe Trichophyton apresenta-se nos quadros 24-27 e nas figuras 11, 12, depois de infeccionados pela estirpe Candida albicans - no quadro 44. EXEMPLO 7
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457 utilizaram-se para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 8 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456, DSM-9457 foram cultivadas cada uma em 1 frasco Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas da estirpe DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e extracto de leveduras a 0,1%. A massa fungosa da estirpe DSM-7279 foi homogeneizada em 500 ml da solução de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias em cada homogenato fazia-se próxima a 50 milhões por 1 ml. Visando obter de 50% a 100% de tubos germinais, cada suspensão de microconídias fermentava-se no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28°C. 70
Os blastosporos de estirpes DSM-9456 e DSM-9457 foram recolhidas por lavagem com 250 ml de solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blastosporos em cada suspensão fazia-se igual a 60 milhões por 1 ml. Juntavam-se 250 ml de cada uma suspensão e misturavam-se no mesmo contentor.
No mesmo contentor misturavam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, 500 ml da suspensão mista de células Trichophyton rubrum DSM-9472 e 500 ml da suspensão de células Candida albicans DSM-9456, DSM-9457. O homogenato inactivou-se por tiomersal juntado em relação 1:12500 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1,5 1 de homogenato juntaram-se 120 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias. A vacina recebida foi colocada nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida por dado meio, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. EXEMPLO 8 71
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456 utilizaram/se para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 6 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 cultivou-se em 2 frascos Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias em cada homogenato fazia-se aproximada a 60 milhões por 1 ml. Visando obter de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconídias fermentavam-se no decorrer de 2 dias à temperatura de 28°C. No mesmo contentor misturaram-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e 500 ml da suspensão de células Trichophyton rubrum DSM-9472. 0 homogenato inactivou-se por tiomersal juntado em relação 1:25000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1,5 1 de homogenato juntaram 40 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
As células da estirpe DSM-9456 recolhiam-se e homogeneizavam-se em 5000 ml do meio RPMI-1640 com L-Glutamina 72 (empresa Serva). A concentração de blastosporos na suspensão faziam igual a 20 milhões por 1 ml. 5000 ml desta suspensão de células foram incubados na atmosfera de gás carbónico a 5% à temperatura de 36-38°C nos balões de cultivo que continham o meio RPMI-1640. Depois de 4 horas de incubação, de 50 a 100% de blastosporos encontravam-se em estado entumecido e continham tubos de germinação. Os blastosporos foram recolhidos e lavados 3 vezes por centrífuga (4000 rot/min) à 4-10°C durante 25 minutos em cada etapa de centrífuga. A concentração de células faziam igual a 60 milhões por 1 ml. 0 homogenato foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) imediatamente para a suspensão celular. Dada a finalidade, para 1 1 de homogenato juntou-se 80 mg de tiomersal. A mistura foi incubada à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Reuniam-se 750 ml da suspensão de células DSM-9456 e misturavam-se com 750 ml da mistura composta das suspensões de células DSM-7279 e DSM-9472. A vacina obtida colocou-se nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em conformidade com as metódicas apropriadas, guardou-se à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida por dado meio, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. A eficiência de vacina depois de as cobaías têm sido infeccionadas pela estirpe Candida albicans apresenta-se nos quadros 1, 2, 5 (complexos I-I, III-I), depois de infeccionadas pela estirpe Trichophyton rubrum - nos quadros 7, 8 e na figura 1 (complexo I—I}. 73 EXEMPLO 9
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9469, Trichophyton rubrum DSM-9470, Trichophyton rubrum DSM-9471, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457, Candida albicans DSM-9458, Candida albicans DSM-9459 utilizaram-se com vista à obtenção de 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 3 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458 e DSM-9459 cultivaram-se cada uma em 1 frasco Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 100 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e extracto de leveduras a 0,1%. A massa fungosa da estirpe DSM-7279 foi homogeneizada em 500 ml da solução de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias em cada homogenato faiam aproximar-se até 60 milhões por 1 ml. Visando obter de 50% a 100% de tubos germinais, cada cultura de dermotófitos fermentava-se no decorrer de 2 dias à temperatura de 28°C. Finalizado o cultivo, 74 no mesmo contentor misturavam-se 150 ml de cada suspensão de células Trichophytcn rubrum DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472. 0 homogenato inactivou-se por tiomersal juntado em relação 1:16000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1 1 de homogenato juntavam 62,5 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
As células de estirpes DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458 e D3M-9459 recolhiam-se e homogeneizavam-se no meio RPMI-1640 (empresa Serva). A concentração de blastosporos na suspensão faziam igual a 20 milhões por 1 ml. 1500 ml de cada suspensão celular foram incubados na atmosfera de gás carbónico a 6% à temperatura de 36-38°C nos balões de cultivo que continham o meio RPMI-1640. Depois de 3 horas de incubação, de 50 a 100% de blastosporos encontravam-se em estado entumecido e continham tubos de germinação. Os blastosporos foram recolhidos e lavados 3 vezes por centrífuga (4000 rot/min) à temperatura de 4-10°C durante 25 minutos em cada etapa de centrífuga. A concentração de células faziam igual a 60 milhões por 1 ml. 0 homogenato foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:25000 (peso/volume) imediatamente para a suspensão celular. Dada a finalidade, para 1 1 de homogenato juntou-se 40 mg de tiomersal. Ά mistura foi incubada à temperatura ambiente no decorrer de um dia. Reuniam-se 150 ml de cada suspensão de células DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458 e DSM-9459 e misturavam-se no mesmo contentor. Reur.iam-se 500 ml de cada mistura composta das suspensões de células DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 com 500 ml da suspensão de 75 células DSM-7279 e 500 ml da mistura composta das suspensões de células DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458, DSM-9459. A vacina recebida foi posta nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida por dado meio, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecçao intramuscular. EXEMPLO 10
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Tríchophyton rubrum DSM-9469, Trichophyton rubrum DSM-9471, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457 utilizaram-se com vista a obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 4 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456, DSM-9457 cultivaram-se cada uma em 1 frasco Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 100 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A massa 76 fungosa da estirpe DSM-7279 e de estirpes misturadas DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 foi colheita e homogeneizada em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias faziam igual a 60 milhões por 1 ml de homogenato. Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconídias fermentavam-se no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28°C. No mesmo contentor reuniam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e 500 ml de suspensão mista de Trichophyton rubrum DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472. 0 homogenato inactivou-se por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1 1 de homogenato juntavam 50 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
As células de estirpes DSM-9456, DSM-9457 recolhiam-se e homogeneizavam-se no meio RPMI-1640 (empresa Serva). A concentração de blastosporos na suspensão faziam igual a 20 milhões por 1 ml. 1500 ml de cada suspensão celular foram incubados na atmosfera de gás carbónico a 5% à temperatura de 36-38°C nos balões de cultivo que continham o meio RPMI-1640. Depois de 4 horas de incubação, de 50 a 100% de blastosporos encontravam-se correntem.ente em estado entumecido e continham tubos de germinação. Os blastosporos foram recolhidos e lavados 3 vezes por centrífuga (5000 rot/min) à temperatura de 4-lO°C durante 20 minutos em cada etapa de centrífuga. A concentração 77 de células faziam igual a 50 milhões por 1 ml. 0 homogenato foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) imediatamente na suspensão celular. Dada a finalidade, para 1 1 de homogenato juntava-se 50 mg de tiomersal. A mistura foi incubada à temperatura ambiente no decorrer de um dia. Reuniam-se 150 ml de cada suspensão de células DSM-9456, DSM-9457 e misturavam-se no mesmo contentor. Reuniam 500 ml de cada mistura composta das suspensões de células DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 com 500 ml da suspensão de células DSM-727 9 e com 500 ml da mistura de suspensões de células DSM-9456, DSM-9457. A vacina recebida foi posta nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida por dado meio, foi utilizada para imunizar os animais per meio de injecção intramuscular. EXEMPLO 11
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457, Candida albicans DSM-9459 foram utilizadas com vista a obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 6 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 78 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456, DSM-9457 e Candida albicans DSM-9459 cultivaram-se cada uma em 1 frasco Roux no meio de ágar Sabouraud à 28 °C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes D5M-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias faziam aproximar-se a 60 milhões por 1 ml de homogenato.
Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconídias fermentavam-se no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28°C. No mesmo contentor reuniam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e 500 ml da suspensão de células de Trichophyton rubrum DSM-9472. O homogenato inactivou-se por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1 1 de homogenato juntavam-se 50 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
As células de estirpes DSM-9456, DSM-9457, DSM-9459 recolhiam-se e homogeneizavam-se no meio RPMI-1640 [empresa Serva). A concentração de blastosporos na suspensão faziam igual a 10 milhões por 1 ml. 2000 ml de cada suspensão celular foram 79 incubados na atmosfera de gás carbónico a 6% à temperatura de 38°C nos balões de cultivo ou em placas de Petri que continham o meio RPMI-1640. Depois de 3 horas de incubação, de 50 a 100% de blastosporos encontravam-se em estado entumecido e continham tubos de germinação. Os blastosporos foram recolhidos e lavados 3 vezes por meio de centrífuga (5000 rot/mín) à temperatura de 4-10°C durante 25 minutos em cada etapa de centrífuga. A concentração de células faziam igual a 20 milhões por 1 ml. Misturavam-se os volumes iguais de suspensões celulares de cada estirpe. A suspensão mista foi inactivada por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume).
Misturavam-se 500 ml desta suspensão com 1000 ml da suspensão de microconidias. A vacina recebida foi posta nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. EXEMPLO 12
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophvtes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456 foram utilizadas ccm vista a obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 6 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 80 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 cultivou-se em 2 frascos Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml de solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias faziam igual a 60 milhões por 1 ml de homogenato. Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconídias fermentavam-se no decorrer de 2 dias à temperatura de 28°C. No mesmo contentor reuniam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 com 500 ml da suspensão de células de Trichophyton rubrum DSM-9472. Os blastosporos da estirpe DSM-9456 recolhiam-se por lavagem com 500 ml de água destilada. A concentração de blastosporos faziam igual a 56 milhões por 1 ml. 500 ml desta suspensão misturavam-se ccm a suspensão de microconídias. 0 homogenato inactivou-se por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1 1 de homogenato juntavam 50 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias. 81
Depois de finalizado o processo de inactivação, a suspensão celular tratou-se pelo hidróxido de hidrogénio. A substância que contem o hidróxido de hidrogénio, por exemplo, aduto de ureia com o hidróxido de hidrogénio, juntava-se para a suspensão celular resultando a concentração final do hidróxido de hidrogénio igual a 3%. A suspensão de células resultante misturou-se no decorrer de 24 horas. As células tratadas foram lavadas 5 vezes durante 30 minutos por água destilada em centrífuga (4000 rot/min). Cada concentração final de células faziam igual a 60 milhões por 1 ml. A vacina recebida colocou-se nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. A eficiência de vacina quanto aos ratos infeccionados pela estirpe Candida albícans apresenta-se no quadro 6 (complexo 4-1), em caso de cobaias infeccionadas pela estirpe Trichcphyton a eficiência de vacina está apresentada nos quadros 11, 12, 13, 14 e nas figuras 3, 4 (complexo III-V). EXEMPLO 13 82
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9469, Trichophyton rubrum DSM-9470, Trichophyton rubrum DSM-9471, Trichophyton rubrum DSM-9472, Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457, Candida albicans DSM-9458, Candida albicans DSM-9459 foram utilizadas com vista a obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9469, D5M-9470, DSM-9471 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 3 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458 e DSM-9459 cultivaram-se em um frasco Roux cada uma no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas de fungos das estirpes DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se, reuniam-se e homogeneizavam-se em 100 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,11. As massas de fungos da estirpe DSM-7279 e de mistura das estirpes DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias faziam igual a 60 milhões por 1 ml de homogenato. Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconídias fermentavam-se no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28°C. No mesmo contentor reuniam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 com 83 500 ml da suspensão mista de células de Trichophyton rubrum DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472.
Os blastosporos de estirpes DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458, DSM-9459 recolhiam-se por lavagem com 200 ml de água destilada. A concentração de blastosporos na suspensão faziam aproximar-se a 60 milhões por 1 ml. Misturavam-se 150 ml de cada suspensão.
Reuniam-se 500 ml da suspensão resultante com a suspensão de microconidias. O homogenato inactívou-se por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) dírectamente na suspensão de células. Com este fim para 1 1 de homogenato juntavam-se 50 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias. Depois de inactivada, a suspensão de células tratava-se agitando-se com o permanganato de sódio em concentração 1:10000 (peso/volume) no decorrer de 16 horas. As células tratadas foram lavadas 5 vezes por água destilada por meio de centrífuga (4000 rot/min) no decorrer de 25 minutos em cada etapa de centrífuga. A concentração final de células faziam igual a 40 milhões por 1 ml. A vacina recebida foi posta nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunclógicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4 °C. A vacina, recebida 84 desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. EXEMPLO 14
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9469, Trichophyton rubrum DSM-9471, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457 foram utilizadas com vista a obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 4 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456, DSM-9457 cultivaram-se cada uma em um frasco Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas de fungos das estirpes DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se, reuniam-se e homogeneizavam-se em 100 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. As massas de fungos da estirpe DSM-7279 e de mistura das estirpes DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias faziam igual a 60 milhões por 1 ml de homogenato. Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconídias 85 fermentavam-se no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28°C. No mesmo contentor misturavam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 com 500 ml da suspensão mista de células de Trichophyton rubrum DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472.
Os blastosporos de estirpes DSM-9456, DSM-9457 recolhiam-se por lavagem com 200 ml da solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blastosporos na suspensão faziam igual a 60 milhões por um ml. As suspensões misturavam-se, juntando 250 ml de cada uma. 500 ml da suspensão recebida reuniam-se com a suspensão de microconídias. O homogenato inactivou-se por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1 1 de homogenato juntavam-se 50 mg de tiomersal. Ά mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Após a inactívação, a suspensão de células tratava-se pelo hidróxido de hidrogénio. Para a suspensão celular juntava-se o hidróxido de hidrogénio em forma de comprimidos com vista a atingir a sua concentração finai de 1%. A suspensão de células misturava-se no decorrer de 24 horas. As células tratadas foram lavadas 5 vezes no período de 30 minutos por centrífuga com água destilada (4000 rct/min). A concentração final faziam, igual a 50 ml por um ml. 86 A vacina recebida foi posta nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. EXEMPLO 15
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candída albicans DSM-9457, Candida albicans DSM-9459 foram utilizadas com vista a obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 6 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456, DSM-9457, DSM-9459 cultivaram-se cada uma em um frasco Roux no meio de ágar
Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas de fungos das estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias faziam igual a 60 milhões por 1 ml 87 de homogenato. Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconidias fermentavam-se no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28 °C. No mesmo contentor misturavam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 com 500 ml da suspensão mista de células de Trichophyton rubrum DSM-9472.
Os blastosporos de estirpes DSM-9456, DSM-9457, DSM-9459 recolhiam-se por lavagem com 200 ml da solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blastosporos na suspensão faziam igual a 60 milhões por um ml. As suspensões misturavam-se, juntados 250 ml de cada uma. 500 ml da suspensão recebida reuniam-se com a suspensão de microconidias. 0 homogenato inactivou-se por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1 1 de homogenato juntavam-se 50 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Após a inactivação a suspensão de células tratava-se pelo permanganato de sódio em concentração 1:20000 (peso/volume) no decorrer de 36 horas em agitação. As células tratadas foram lavadas 5 vezes no período de 25 minutos por centrífuga com água destilada (4000 rct/min). 88 A concentração final faziam aproximar-se até a 60 milhões por um ml. A vacina recebida foi colocada nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. EXEMPLO 16
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456 foram utilizadas com vista a obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 6 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 cultivou-se em 2 frascos Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas de fungos das estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 200 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hídrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias faziam igual a 60 milhões por 1 ml de homcgenato. Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconídias fermentavam-se no decorrer 89 de 1-2 dias à temperatura de 28°C. No mesmo contentor misturavam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 com 500 ml da suspensão de células de Trichophyton rubrum DSM-9472. O homogenato foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1 1 de homogenato juntavam 50 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Após a inactivação a suspensão de células tratava-se pelo hidróxido de hidrogénio. A substância que continha o hidróxido de hidrogénio, por exemplo, o adutivo de hidróxido de hidrogénio com ureia (H2NCONH2-H2O2) , juntava-se à suspensão de células até a concentração de hidróxido de hidrogénio chegar a 3%. A suspensão de células misturava-se durante 24 horas. As células tratadas lavaram-se 5 vezes por água destilada em centrífuga (4000 rot/min). A concentração final faziam aproximar-se a 40 milhões por um ml.
As células da estirpe DSM-9456 recolhiam-se e homogeneizavam-se no meio RPMI-1640 (empresa Serva). A concentração de blastosporos faziam igual a 20 milhões por 1 ml. 2000 ml desta suspensão celular incubou-se no meio RPMI-1640 nos balões de cultivo em atmosfera de gás carbónico a 5% à temperatura de 36-38°C. Passadas 3 horas de incubação, de 50 a 100% de blastosporos correntemente continham tubos de germinação ou encontravam-se em estado entumecido. Os blastosporos 90 recolhiam-se e lavavam-se 3 vezes por meio de centrífuga (4000 rot/min) à temperatura de 4-10°C durante 25 minutos em cada etapa de centrífuga. A concentração de células faziam igual a 40 milhões por 1 ml. A suspensão foi inactivada por tiomersal juntando em relação 1:25000 (peso/volume).
Depois de finalizada a inactivação, a suspensão de células tratou-se pelo hidróxido de hidrogénio. A substância que continha o hidróxido de hidrogénio, por exemplo, o adutivo de hidróxido de hidrogénio com ureia ( (H2NCONH2-H2O2) , juntava-se à suspensão de células a medida de a concentração de hidróxido de hidrogénio chegar a 3%. A suspensão de células misturava-se durante 24 horas. As células tratadas lavaram-se 5 vezes durante 30 minutos por água destilada em centrífuga (4000 rot/min). A concentração final fazia-se próxima a 120 milhões por um ml. 500 ml desta suspensão misturavam-se com 1000 ml da suspensão de microconídias. A vacina recebida foi colocada nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. A eficiência de vacina quanto aos ratos infeccionados pela estirpe Candida albicans apresenta-se nos quadros 1, 2, 3, 4, 5 (complexo I-II, 2-1, 3 — 11) , em caso de cobaias infeccionadas pela estirpe Trichophyton rubrum a 91 eficiência de vacina está apresentada nos quadros 7 e 8 e na figura 1 (complexo I-II) . EXEMPLO 17
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9469, Trichophyton rubrum DSM- 9470, Trichophyton rubrum DSM-9471, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457, Candida albicans DSM-9458, Candida albicans DSM-9459 foram utilizadas com vista a obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM- 9469, DSM-9470, DSM-9471e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 3 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458 e DSM-9459 cultivaram-se em um frasco Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas das estirpes DSM-9469, DSM-9470, DSM- 9471 e DSM-9472 recolhiam-se, reuniam-se e homogeneizavam-se em 100 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. As massas de fungos da estirpe DSM-7279 e de estirpes misturadas DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% A concentração de e de extracto de leveduras a 0,1%. 92 microconídías fazia-se próxima a 60 milhões por 1 ml de homogenato. Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconídias fermentavam no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28°C. No mesmo contentor misturavam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophyt.es DSM-7279 com 500 ml da suspensão mista de células de Trichophyton rubrum DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472. O homogenato foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1 1 de homogenato juntavam-se 50 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Finalizada a inactivação, a suspensão de células foi tratada pelo permanganato de sódio em concentração 1:30000 (peso/volume) no decorrer de 24 horas por agitação. As células tratadas foram lavadas por água destilada 5 vezes no período de 25 minutos para cada etapa de centrífuga (4000 rot/mín). A concentração final fazia-se igual a 60 milhões por um ml.
As células de estirpes DSM-9456, DSM-94S7, DSM-945B e DSM-9459 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado no meio RPMI-1640. A concentração de blastosporos faziam aproximar-se até 20 milhões por 1 ml. 130 ml de cada suspensão celular incubava-se no meio RPMI-1640 nos balões de cultivo em atmosfera de gás carbónico a 5% à temperatura de 38°C. Passadas 3 horas de incubação, de 50 a 100% de blastosporos continham correntemente tubos de germinação ou encontravam-se em estado entumecido. Os 93 blastosporos recolhíam-se e lavavam-se 2-3 vezes por meio de centrífuga (4000 rot/min) à temperatura de 4-10°C durante 25 minutos em cada etapa de centrífuga. A concentração de células fazia-se igual a 40 milhões por 1 ml. A suspensão foi inactivada por tiomersal juntando em relação 1:25000 (peso/volume).
Depois de finalizada a inactivação, a suspensão de células tratou-se pelo hidróxido de hidrogénio. Para a suspensão de células juntava-se o hidróxido de hidrogénio em forma de comprimidos até a concentração final de hidróxido de hidrogénio chegar a 3%. A suspensão de células misturava-se durante 24 horas. As células tratadas lavaram-se 5 vezes durante 30 minutos por água destilada em centrífuga (4000 rot/min). A concentração final fazía-se igual a 60 milhões por um ml. 500 ml desta suspensão misturavam-se com 1000 ml da suspensão de microconídias. A vacina recebida colocou-se nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. EXEMPLO 18 94
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9469, Trichophyton rubrum DSM-9471, Trichophyton rubrum DEM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9469, DSM-9471e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 4 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456, DSM-9457 cultivou-se cada uma em um frasco Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas das estirpes DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se, reuniam-se e homogeneizavam-se em 100 ml da solução aquosa da proteína muscular fermentada e hídrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. As massas de fungos da estirpe DSM-7279 e de estirpes misturadas DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hídrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias fazia-se igual a 60 milhões por 1 ml de homogenato. Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconídias fermentavam-se no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28°C. No mesmo contentor misturavam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 com 500 ml da suspensão mista de células de Trichophyton rubrum DSM-9469, DSM-9471 e 95 DSM-9472. 0 homogenato foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1 1 de homogenato juntavam-se 50 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Depois de finalizada a inactivação, a suspensão de células tratou-se pelo hidróxido de hidrogénio. Para a suspensão de células juntava-se o hidróxido de hidrogénio em forma de comprimidos até a concentração final de hidróxido de hidrogénio chegar a 2%. A suspensão de células misturava-se durante 36 horas. As células tratadas lavaram-se 5 vezes durante 25 minutos por água destilada em centrífuga (4000 rot/min). A concentração final fazia-se próxima a 60 milhões por um ml.
As células de estirpes DSM-9456 e DSM-9457 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado no meio RPMI-1640 (empresa Serva). A concentração de blastosporos faziam aproximar-se até a 10-20 milhões por 1 ml. 130 ml de cada suspensão celular incubava-se no meio RPMI-1640 nos balões de cultivo em atmosfera de gás carbónico a 6% à temperatura de 36-38°C. Depois de 3 horas de incubação, de 50 a 100% de blastosporos continham correntemente tubos de germinação ou encontravam-se em estado entumecido. Os blastosporos recolhiam-se e lavavam-se 3 vezes por meio de centrífuga (4000 rot/min) à temperatura de 4-10°C durante 25 minutos em cada etapa de centrífuga. A concentração de células 96 fazia-se igual a 40 milhões por 1 ml. A suspensão foi ínactivada por tiomersal juntando em relação 1:25000 (peso/volume).
Finalizada a inactivação, a suspensão de células tratou-se pelo hidróxido de hidrogénio. Para a suspensão de células juntava-se o hidróxido de hidrogénio em forma de comprimidos até a concentração final de hidróxido de hidrogénio chegar a 3%. A suspensão de células misturava-se durante 24 horas. As células tratadas lavaram-se 5 vezes durante 30 minutos por água destilada em centrífuga (4000 rot/min). A concentração final faziam aproximar-se a 60 milhões por um ml. 500 ml desta suspensão misturavam-se com 1000 ml da suspensão de microconídias. A vacina recebida foi posta nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. EXEMPLO 19
As culturas de estirpes Trichophytcn mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457, DSM-9459 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 6 frascos 97
Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456, DSM-9457, DSM-9459 cultivou-se cada uma em um frasco Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas das estirpes DSM-9479 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. As massas de fungos de estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias fazia-se igual a 60 milhões por 1 ml de homogenato. Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconídias fermentavam-se no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28°C. No mesmo contentor misturavam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 com 500 ml da suspensão mista de células de Trichophyton rubrum DSM-9472. O homogenato foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente na suspensão de células. Com este fim para 1 1 de homogenato juntavam-se 50 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Finalizada a inactivação, a suspensão de células foi tratada pelo permanganato de sódio em concentração 1:30000 (peso/volume) no decorrer de 24 horas em agitação. As células 98 tratadas foram lavadas por água destilada 5 vezes no período de 25 minutos para cada etapa de centrífuga (4000 rot/min). A concentração final fazia-se igual a 40 milhões por um ml.
As células de estirpes Candida aibicans DSM-9456, DSM-9457 e DSM-9459 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado no meio RPMI-1640 (empresa Serva) . A concentração de blastosporos fazia-se próxima a 20 milhões por 1 ml. 130 ml de cada suspensão celular incubava-se separadamente no meio RPMI-1640 nos balões de cultivo em atmosfera de gás carbónico a 6% à temperatura de 36-38°C. Depois de 4 horas de incubação, de 50 a 100% de blastosporos continham correntemente tubos de germinação ou encontravam-se em estado entumecido. Os blastosporos recolhiam-se e lavavam-se 3 vezes por meio de centrífuga (4000 rot/min) à temperatura de 4-10°C durante 30 minutos em cada etapa de centrífuga. A concentração de células fazia-se igual a 60 milhões por 1 ml. A suspensão foi inactivada por tiomersal juntando em relação 1:11000 (peso/volume).
Finalizada a inactivação, a suspensão de células foi tratada pelo permanganato de sódio em concentração 1:20000 (peso/volume) no decorrer de 24 horas em agitação. As células tratadas foram lavadas por centrífuga em água destilada 5 vezes no período de 25 minutos para cada etapa de centrífuga (4000 rot/min). A concentração final faziam aproximar-se a 60 milhões por um ml. 99 500 ml desta suspensão misturavam-se com 1000 ml da suspensão de microconídias. A vacina recebida foi posta nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecçâo intramuscular. A eficiência de vacina após a infecçâo pela estirpe Trichophyton está apresentada nos quadros 24-27 e nas figuras 11 e 12, após a infecçâo pela estirpe Candida albicans - no quadro 44 (complexo VI-VI). EXEMPLO 20
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 6 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 cultivou-se em 2 frascos Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C nc decorrer de 3 dias.
As massas fungosas das estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 51 e de extracto de leveduras a 0,1%. A 100 concentração de microconídias fazia-se igual a 60 milhões por 1 ml de homogenato. Misturavam-se 500 ml de cada suspensão no mesmo contentor.
Os blastosporos da estirpe DSM-9456 recclhiam-se por lavagem em 500 ml de água destilada. A concentração de blastosporos na suspensão fazia-se igual a 60 milhões por um ml.
Misturavam-se 500 ml desta suspensão com a suspensão de microconídias. 0 homogenato foi inactivado por tiomesral juntado em relação 1:20000 (peso/volume) imediatamente na suspensão de células. Visando este fim, para 1 1 de homogenato juntavam-se 50 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias. A vacina recebida foi posta nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológícas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. A eficiência de vacina nas cobaias depois de infeccionadas pela estirpe Trichophyton rubrum está apresentada nos quadros 9, 10 e na figura 2 (complexo II—II). 101 EXEMPLO 21
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9469, Trichophyton rubrum DSM-9470, Trichophyton rubrum DSM-9471 Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457, Candida albicans DSM-9458, Candida albicans DSM-9459 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 3 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458 e DSM-9459 cultivou-se cada uma em um frasco Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas das estirpes DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se, juntavam-se e homogeneizavam-se em 100 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. As massas fungosas da estirpe DSM-9472 e da mistura de estirpes DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias fazia-se igual a 60 milhões por 1 ml de homogenato. Misturavam-se no mesmo contentor 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 com 500 ml da 102 suspensão mista de células Tríchophyton rubrum DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472.
Os blastosporos de estirpes DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458 e DSM-9459 recolhiam-se por lavagem em 200 ml de água destilada, A concentração de blastosporos na suspensão fazia-se igual a 60 milhões por um ml. Misturavam-se 150 ml de cada suspensão.
Misturavam-se 500 ml da suspensão obtida com a suspensão de microconidias. O homogenato foi inactivado por tiomesral juntado em relação 1:20000 (peso/volume) imediatamente na suspensão de células. Visando este fim, para 1 1 de homogenato juntavam 50 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias. A vacina recebida colocou-se nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. EXEMPLO 22
As culturas de estirpes Tríchophyton mentagrophytes DSM-7279, Tríchophyton rubrum DSM-9469, Tríchophyton rubrum DSM-9471
Tríchophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456 103
Candida albicans DSM-9457 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 4 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456, DSM-9457 cultivou-se cada uma em um frasco Roux para cada cultura no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas das estirpes DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se, juntavam-se e homogeneizavam-se em 10G ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. As massas fungosas da estirpe DSM-9472 e da mistura de estirpes DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml de solução aquosa da proteína muscular fermentada e hídrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias fazia-se igual a 60 milhões por 1 ml de homcgenato. Misturavam-se no mesmo contentor 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 com 500 ml da suspensão mista de células Trichophyton rubrum DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472.
Os blastosporos de estirpes DSM-9456, DSM-9457 recolhiam-se por lavagem em 200 ml de água destilada. A concentração de blastosporos na suspensão fazia-se igual a 60 milhões por um ml. Misturavam-se 200 ml de cada suspensão. 104 500 ml da suspensão obtida misturavam-se com a suspensão de microconídias. O homogenato foi inactivado por tiomesral juntado em relação 1:20000 (peso/volume) imediatamente na suspensão de células. Visando este fim, para 1 1 de homogenato juntavam-se 50 mg de ticmersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias. A vacina recebida foi posta nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. A eficiência de vacina depois de as cobaias têm sido ínfeccionadas pela estirpe Trichophyton apresenta-se nos quadros 24-27 e nas figuras 11 e 12, depois de infeccionados os ratos pela estirpe Candida albicans - no quadro 44 (complexo VI-I). EXEMPLO 23
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279. Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457, Candida albicans DSM-9459 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 6 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456, DSM- 105 9457, DSM-9459 cultivou-se cada uma em um frasco Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas de fungos das estirpes DSM-9469 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias faziam aproximar-se a 60 milhões por 1 ml de homogenato. Misturavam-se no mesmo contentor 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 com 500 ml da suspensão Trichophyton rubrum DSM-9472.
Os blastosporos de estirpes DSM-9456, DSM-9457, DSM-9459 recolhiam-se por lavagem em 200 ml de água destilada. A concentração de blastosporos na suspensão fazia-se igual a 60 milhões por um ml. Misturavam-se 250 ml de cada suspensão. 500 ml da suspensão obtida misturava-se com a suspensão de microconídias. O homogenato foi inactivado por tiomesral juntado em relação 1:20000 (peso/volume) imediatamente na suspensão de células. Visando este fim, para 1 1 de homogenato juntavam-se 50 mg de tiomersal. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias. A vacina recebida colocou-se nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, 106 foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. A eficiência de vacina depois de infeccionados os animais pela estirpe Tríchophyton apresenta-se nos quadros 24-27 e nas figuras 11 e 12, depois de infeccionados pela estirpe Candida albicans - no quadro 44 (complexo VI-II). EXEMPLO 24
As culturas de estirpes Tríchophyton mentagrophytes DSM-7279, Tríchophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes
Tríchophyton mentagrophytes DSM-7279 e Tríchophyton rubrum DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 6 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 cultivou-se em 2 frascos Roux no meio de ágar Sabouraud. à 28nC no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas das estirpes DSM-9469 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias fazia-se igual a 60 milhões por 1 mi de homogenato. Misturavam-se no mesmo contentor 500 ml de cada suspensão. 107
Os blastosporos da estirpe DSM-9456 recolhiam-se por lavagem com 500 ml de água destilada. A concentração de blastosporos na suspensão ajustavam até 10 milhões por um ml. 500 ml desta suspensão misturavam-se com a suspensão de microconídias. 0 homogenato foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente para a suspensão celular. Neste fim juntavam-se 50 mg de tiomersal para 1 1 de homogenato. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Depois de inactivada, a suspensão de células foi tratada pelo permanganato de sódio em concentração 1:20000 (peso/volume) no decorrer de 36 horas em agitação. As células tratadas lavavam-se 5 vezes em água destilada por centrífuga (4000 rot/min) durante 25 minutos em cada etapa de centrífuga. A concentração final ajustavam a 60 milhões por um ml. A vacina recebida pôs-se nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. 108 EXEMPLO 25
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9469, Trichophyton rubrum DSM-9470, Trichophyton rubrum DSM-9471, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457, Candida albicans DSM-9458, Candida albicans DSM-9459 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 3 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456 DSM-9457, DSM-9458 e DSM-9459 cultivaram-se em 1 frasco Roux para cada uma cultura no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-7279, DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se, juntavam-se e homogeneizavam-se em separado em 100 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. As massas de fungos da estirpe DSM-7279 e da mistura de estirpes DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias ajustava-se até 60 milhões por 1 ml de homogenato. No mesmo contentor misturavam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 com 109 500 ml da suspensão mista de células Trichophyton rubrum DSM-9469, DSM-9470, DSM-9471 e DSM-9472.
Os blastosporos de estirpes DSM-9456, DSM-9457, DSM-9458 e DSM-9459 recolhiam-se por lavagem com 200 ml de água destilada. A concentração de blastosporos na suspensão ajustava-se até 60 milhões por um ml. Misturavam-se 150 ml de cada suspensão. 500 ml desta suspensão misturavam-se com a suspensão de microconídias. 0 homogenato foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente para a suspensão celular. Neste fim juntavam-se 50 mg de tiomersal para 1 1 de homogenato. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Depois de inactivada, a suspensão de células foi tratada pelo hidróxido de hidrogénio. Para a suspensão de células juntava-se o hidróxido de hidrogénio em forma de comprimidos ajustando-se a concentração final do hidróxido de hidrogénio a 3%. A suspensão de células misturava-se durante 24 horas. As células tratadas lavavam-se 5 vezes no decorrer de 25 minutos em água destilada por centrífuga (4000 rot/min). A concentração final ajustava-se até 80 milhões por um ml. A vacina recebida foi posta nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, 110 foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. A eficiência de vacina depois de infeccionados os animais pela estirpe Trichophyton apresenta-se nos quadros 24-27 e nas figuras 11 e 12, depois de infeccionados pela estirpe Candida albicans - no quadro 44 (complexo VI-V). EXEMPLO 26
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9469, Trichophyton rubrum DSM-9471, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 4 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456 DSM-9457 cultivaram-se em 1 frasco Roux para cada cultura no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se, juntavam-se e homogeneizavam-se em separado em 100 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. As massas de fungos da estirpe DSM-7279 e da mistura de estirpes DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de 111 proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias ajustava-se até 60 milhões por 1 ml de homogenato. No mesmo contentor misturavam-se 500 ml da suspensão de células Tríchophyton mentagrophytes DSM-7279 com 500 ml da suspensão mista de células Tríchophyton rubrum DSM-9469, DSM-9471 e DSM-9472.
Os blastosporos de estirpes DSM-9456, DSM-9457 recolhiam-se por lavagem com 200 ml de água destilada. A concentração de blastosporos na suspensão ajustava-se até 60 milhões por um ml. Misturavam-se 250 ml de cada suspensão. 500 ml da suspensão recebida misturavam-se com a suspensão de microconídias. O homogenato foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente para a suspensão celular. Neste fim juntavam-se 50 mg de tiomersal para 1 1 de homogenato. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Depois de inactivada, a suspensão de células foi tratada pelo permanganato de sódio em concentração 1:10000 (peso/volume) no decorrer de 36 horas em agitação. As células tratadas lavavam-se 5 vezes em água destilada por centrífuga (4000 rot/min), sendo 25 minutos o período de cada centrífuga. A concentração final ajustava-se até 60 milhões por um ml. 112 A vacina recebida foi posta nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. A eficiência de vacina depois de ínfeccionados os animais pela estirpe Tríchophyton apresenta-se nos quadros 24-27 e nas figuras 11 e 12, depois de infeccionados pela estirpe Candida albicans - no quadro 44 (complexo VI-IV). EXEMPLO 27
As culturas de estirpes Tríchophyton mentagrophytes DSM-7279, Tríchophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456, Candida albicans DSM-9457 e Candida albicans DSM-9459 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes DSM-7279, DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de ágar de malte em 6 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. As estirpes Candida albicans DSM-9456 DSM-9457, DSM-9459 cultivaram-se em 1 frasco Roux para cada cultura no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungcsas de estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa de proteína muscular fermentada e hidrolisada a 0,3%, glicose a 51 e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de mlcroconídias ajustava-se até 60 milhões por 1 ml de homogenato. No mesmo contentor místuravam-se 500 ml da suspensão de células Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 com 500 ml da suspensão de células Trichophyton rubrum DSM-9472.
Os blastosporos de estirpes DSM-9456, DSM-9457 e DSM-9457 recolhiam-se por lavagem com 200 ml de água destilada. A concentração de blastosporos na suspensão ajustava-se até 60 milhões por um ml. Misturavam-se 250 ml de cada suspensão. 500 ml da suspensão recebida misturavam-se com a suspensão de microconídias. 0 homogenato foi inactivado por tiomersal juntado em relação 1:20000 (peso/volume) directamente para a suspensão celular. Com este fim juntavam-se 50 mg de tiomersal para 1 1 de homogenato. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Depois de inactivada, a suspensão de células foi tratada pelo hidróxido de hidrogénio. A substância que continha o hidróxido de hidrogénio, por exemplo, o adutivo de hidróxido de hidrogénio com ureia, juntava-se para a suspensão de células até a concentração final do hidróxido de hidrogénio atingir 3%. A suspensão de células misturava-se durante 36 horas. As células tratadas lavavam-se 5 vezes no decorrer de 25 minutos em água destilada por centrífuga (4000 rot/min). A concentração final ajustava-se até 60 milhões por um ml. 114 A vacina recebida foi colocada nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A vacina, recebida desta maneira, foi utilizada para imunizar os animais por meio de injecção intramuscular. EXEMPLO 28
Eficiência de vacina em ratos depois de têm sido infeccionados pela estirpe
Candidad albicans LD50 (dose letal de 50%) A contaminação realizou-se por meio de injecção intraabdominal em rato de 45 milhões de blastosporos Canduda albicans. A dose única de vacina de 0,3 ml introduzia-se de forma subcutânea no dia de contaminação e a segunda dose dentro de 7 dias depois de contaminação. A observação foi levado a cabo no decorrer de 4 semanas depois de feita a injecção inicial de vacina. Por dado método foram estudados os complexos I-I, I-II, 2-1 (veja os quadros 1, 2, 3, 4). EXEMPLO 2 8
Eficiência de vacina em ratos depois de têm sido infeccionados pela estirpe
Candidad albicans LD mo (dose de 50% de contaminação) 115 A contaminação realizou-se por meio de injecçâo intraabdominal em rato de 10 milhões de blastosporos Canduda albicans. A monodose de vacina de 0,3 ml introduzia-se de forma subcutânea no dia de contaminação e a segunda dose - dentro de 7 dias depois de contaminação, A observação foi levada a cabo no decorrer de 4 semanas depois de feita a injecçâo inicial de vacina. Por dado método foram estudados os complexos 3-1, 3-II, 4-1 (veja os quadros 5, 6, 23, 44, 45). EXEMPLO 3 0
Eficiência de vacina nos coelhos depois de contaminados pela estirpe Trichophyton A contaminação pelas nicroconidias da estirpe Trichophyton rubrum com teor de 500 mil de microconídias por 1 cm 2 (1,5 milhão de microconídias) foi realizada localmente em caso de cada animal. A contaminação pelas nicroconidias da estirpe Trichophyton mentagrophytes com teor de 100-200 mil de microconídias por 1 cm 2 (300-600 mil de microconídias) foi realizada localmente em caso de cada animal. A monodose de vacina, 1,0 ml, foi introduzida por injecçâo intramuscular no dia de contaminação e a segunda dose - dentro de 7 dias após a contaminação. A observação realizou-se no decorrer de 4 semanas depois da injecçâo inicial de vacina. Estudaram-se os complexos I-I, I-II, II-I, II-II, II-I, III-I, 116 ΙΙΙ-ΙΙ, ΙΙΙ-ΙΙΙ, III-IV, III-V (veja os quadros 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 e figuras 1, 2, 3, 4) .
Os sintomas clínicos de infecção, causada pela estirpe Trichophyton em cobaias, avalia-se com uso dos seguintes índices do grau de afecção, apresentado em valores: 0 - ausência de sintomas, 1 - hiperemia da pele no local de aplicação do fungo, 2 - zonas únicas de descamação da pele, 3 - descamação da pele no local de aplicação do fungo, 4 - cascas pequenas e finas no local de aplicação do fungo, 5 - cascas em forma de crosta no local de aplicação do fungo. EXEMPLO 31
Eficiência de vacina nas cobaias depois de contaminadas pela estirpe Trichophyton A contaminação pelas nicroconídias da estirpe Trichophyton rubrum com teor de 500 mil de microconídias por 1 cm 2 (1,5 milhão de microconídias) foi realizada localmente em caso de cada animal. A monodose de vacina de 2,0 ml introduzia-se por injecção intramuscular no dia de contaminação e a segunda dose - dentro de 7 dias depois de contaminação. A observação foi levada a cabo no decorrer de 4 semanas depois de feita a injecção inicial de 117 vacina. Foram estudados os complexos I-II (veja os quadros 15, 16 e a figura 5).
Os sintomas clínicos de infecção, causada em coelhos pela estirpe Trichophyton, avaliam-se com uso dos seguintes índices do grau de afecção em valores, apresentados no exemplo 30. EXEMPLO 32
As culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456 foram utilizadas para obter 1,5 1 de vacina. As estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio de mistura de ágar-mosto em 3 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 cultivou-se em 2 frascos Roux no meio de ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa que continha a peptona de carne de porco (Oxoid) a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias ajustava-se até 60 milhões por 1 ml de homogenato.
Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconídias fermentavam-se no decorrer de 1-2 dias à 28°C. A seguir, as suspensões celulares lavavam-se 5 vezes pela solução fisiológica de cloreto de sódio por 118 centrífuga (4000 rot/min) à 10°C durante 25 minutos para cada etapa de centrífuga. A concentração de blastosporos na suspensão ajustava-se até 60 milhões por um ml.
Os blastosporos de estirpes D3M-9456 recolhiam-se por lavagem com 500 ml de solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blastosporos na suspensão ajustava-se até 60 milhões por um ml. Reuniam-se e misturavam-se no mesmo contentor 500 ml de cada suspensão.
Visando inactivar a mistura de homogenatos juntava-se o tiomersal em relação 1:20000 (peso/volume) directamente para a suspensão celular. Com este fim juntavam-se 75 mg de tiomersal para 1,51 de homogenato. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias. A vacina recebida foi colocada nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A suspensão recebida foi empacotada e neste estado estava pronta para se aplicar nos animais. A eficiência de vacina no caso de cobaias e os coelhos contaminados pelas estirpes Trichophyton mentagrophytes e Trichophyton rubrum está apresentada nos quadros 17, 18, 19, 20, 21, 22 e nas figuras 6, 7, 8, 9, 10 (complexo IV-II], depois de contaminados pela estirpe Candida albicans - no quadro 23. 119 EXEMPLO 33
Visando receber 1,5 1 de vacina, utilizaram-se as culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456. As estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e Trichophyton rubrum DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio da mistura ágar-mosto em 3 frascos Roux para cada uma cultura durante 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 cultivou-se em 2 frascos Roux em ágar Sabouraud à 28 °C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 mi da solução aquosa que continha a peptona de carne de porco (Biteck, Difco) a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias ajustava-se até 60 milhões per 1 ml de homogenato.
Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconídias fermentavam-se no decorrer de 1-2 dias à 28°C. A seguir, as suspensões celulares lavavam-se 5 vezes pela solução fisiológica de cloreto de sódio por via de centrífuga (4000 rot/min) à 10°C durante 25 minutos para cada etapa de centrífuga.
Os blastosporos da estirpe DSM-9456 recolhiam-se por lavagem com 500 ml de solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blastosporos na suspensão ajustava-se até 60 120 milhões por um ml. Reuniam-se e misturavam-se no mesmo contentor 500 ml de cada suspensão.
Visando inactivar a mistura de homogenatos, juntava-se o tiomersal em relação 1:20000 (peso/volume) directamente para a suspensão celular. Com este fim juntavam-se 75 mg de tiomersal para 1,51 de homogenato. A mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias. A vacina recebida foi colocada nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A suspensão recebida por dado modo, foi utilizada para imunizar os animais. A suspensão obtida foi empacotada e neste estado estava pronta para se aplicar nos animais. A eficiência de vacina no caso de cobaias contaminadas pelas estirpes Trichophyton mentagrophytes e Trichophyton rubrum está apresentada nos quadros 17, 18 e na figura 6 (complexo IV-III). EXEMPLO 34
Eficiência de vacina em cobaias depois de contaminadas pela estirpe
Trichophyton Microsporum e Candida. Á contaminação pelas microconidias Trichophyton rubrum que contem 500 mil de microconidias por 1 cm2 (1,5 milhão de microconidias) foi sujeito localmente cada animal. 121 Á contaminação pelas microconídias Trichophyton mentagrophyt.es que contem 100-200 mil de microconídias por 1 cm2 (300-600 mil de microconídias) foi sujeito localmente cada animal. A contaminação por meio de suspensão de blastosporos Candida albicans em forma de pasta, que tem sido obtida da superfície da cultura de dois dias, efectuou-se localmente em cada animal. A monodose de vacina de 1,0 ml introduzia-se por meio de injecção intramuscular no dia de contaminação, a segunda dose -dentro de 7 dias após a contaminação. A observação continuo no decorrer de 4 semanas após a injecção inicial de vacina. Estudaram-se os complexos VIII-II (vejas os quadros 38, 39, 40, 41, 42, 43 e as figuras 18, 19, 20) . A monodose de vacina de 0,5 ml introduzía-se por meio de injecção intramuscular no dia de contaminação, a segunda dose -dentro de 7 dias após a contaminação. A observação continuo no decorrer de 4 semanas após a injecção inicial de vacina. Estudaram-se os complexos VI-I, VI-II, VI-III, VI-IV, VI-V, VIVI, vii-i, vii-ii, vii-iii, vii-iv, vn-v, vii-vi, vii-vii, vn-VIII, Vlll-I (vejas os quadros 24-27 e as figuras 11-17).
Os sintomas clínicos de infecção, causada em cobaias pela estirpe Trichophyton Microsporum e Candida, avaliam-se com uso 122 dos seguintes índices do grau de afecção em valores, apresentados em valores: 0 - ausência de sintomas, 1 - hiperemia da pele no local de aplicação do fungo, 2 - zonas únicas de descamação da pele, 3 - descamação da pele no local de aplicação do fungo, 4 - cascas pequenas e finas no local de aplicação do fungo, 5 - cascas em forma de crosta no local de aplicação do fungo. EXEMPLO 35
Estudo da eficiência e segurança em ratos A monodose de vacina introduziu-se de forma subcutânea, a segunda dose - dentro de 7 dias no mesmo dia de contaminação. A observação continuo no decorrer de 4 semanas após a injecção inicial de vacina. Por dado método foram estudados os complexos IV-II, VI-I, VI-II, VI-III, VI-IV, VI-V, VI-VI (veja os quadros 23, 24}.
Foram estudadas a segurança e acção profiláctica de vacina em diversas doses. A mono dose de vacina de 0.1, 0.2, 0.5, 1.0 ou 2,0 ml introduzia-se subcutaneamente, a segunda dose - dentro de 7 dias. A dose de vacina de 0,5 ml foi injectada no animal em dois lugares, as doses de 1,0 ml e de 2,0 ml foram introduzidas em três lugares. Passadas 4 semanas, contamínavam-se os ratos. A 123 observação continuo no decorrer de 4 semanas após a injecção inicial de vacina. Desta maneira estudaram o complexo VIII-I (veja os quadros 45 e 46}. EXEMPLO 36
Eficiência de vacina em coelhos depois de contaminados pela estirpe Trichophyton A contaminação pelas microconidias Trichophyton rubrum que contem 500 mil de microconidias por 1 cm2 (1,5 milhão de microconidias) foi efectuado localmente em cada animal. A monodose de vacina de 2,0 ml introduzia-se por meio de injecção intramuscular no dia de contaminação, a segunda dose -dentro de 7 dias após a contaminação. A observação continuo no decorrer de 4 semanas após a injecção inicial de vacina. Estudaram-se os complexos IV- ‘II (veja os quadros 21, 22 e as figuras 9, 10). Os sintomas clínicos de infecção , causada em coelhos pela estirpe Trichophyton avaliam-se com uso dos seguintes índices do grau de afecção em valores, descritos no exemplo 34. EXEMPLO 37
Eficiência de vacina depois de contaminadas pela estirpe
Trichophyton as cobaias sujeitas à terapia imunodepressiva 124 A contaminação pelas microccnídias Trichophyton rubrum que contem 500 mil de microconídias por 1 cm2 (1,5 milhão de microconidias) foi efectuado localmente em cada animal. A contaminação pelas microconidias Trichophyton mentagrophytes que contem 100-200 mil de microconidias por 1 cm2 (300-600 mil de microconídias) foi efectuado localmente em cada animal.
Na qualidade de imuodepressante utilizou-se hostacortina H, A suspensão cristalina continha 10 mg de prednisolona-21-acetato e 9,45 mg de álcool benzílico. A monodose de suspensão de hostacortina 0,1 ml introduziu-se por meio de injecção intramuscular no mesmo dia de contaminação, a segunda dose -dentro de 3 dias e uma terceira dose - dentro de 7 dias. A observação continuo no decorrer de 4 semanas após a injecção inicial de vacina. Estudaram-se os complexos IV-I, IV-II, IV-III (veja os quadros 17, 18, 19, 20 e as figuras 6, 7, 8). A monodose de vacina de 0,75 ml introduzia-se por meio de injecção intramuscular no dia de contaminação, a segunda dose -dentro de 7 dias após a contaminação. A observação continuo no decorrer de 4 semanas após a injecção inicial de vacina. Estudaram-se os complexos VIII-II (veja os quadros 38, 39, 40, 41, 42, 43 e as figuras 18, 19, 20). A monodose de vacina de 0,5 ml introduzia-se por meio de injecção intramuscular no dia de contaminação, a segunda dose -dentro de 7 dias após a contaminação. A observação continuo no decorrer de 4 semanas após a injecção inicial de vacina. Estudaram-se os complexos VIII-I+H e controlo +H (os animais não 125 vacinados que têm tido a hostacortina H (veja os quadros 32-35 e as figuras 15-16).
Cs sintomas clínicos de infecção, causada em cobaias pela estirpe Trichophyton, avaliam-se com uso dos seguintes índices do grau de afecção em valores, apresentados em valores: 0 - ausência de sintomas, 1 - hiperemia da pele no local de aplicação do fungo, 2 - zonas únicas de descamaçâo da pele, 3 - descamaçâo da pele no local de aplicação do fungo, 4 - cascas pequenas e finas no local de aplicação do fungo, 5 - cascas em forma de crosta no local de aplicação do fungo. EXEMPLO 38 A vacina da série N° 851 foi obtida nas condições de produção industrial. Afim de receber 15 1 de vacina utilizaram-se as culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456. As estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e Trichophyton rubrum DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio misto ágar-mosto em 10 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 cultivou-se em 4 frascos Roux em ágar Sabouraud à 28CC no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da 126 solução aquosa que continha, a peptona de carne de porco (Oxoid) a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconidias ajustava-se até 60 milhões por 1 ml de homogenato.
Afim de receber de 50% a 100% de tubos germinais, ambas as suspensões de microconidias fermentavam-se no decorrer de 1-2 dias à 28°C. A seguir, as suspensões celulares lavavam-se por meio da corrente cruzada da solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blastosporos na suspensão ajustava-se até 60 milhões por um ml.
Os blastosporos da estirpe DSM-9456 recolhiam-se por lavagem em solução fisiológica de cloreto de sódio. A concentração de blastosporos na suspensão ajustava-se até 60 milhões por um ml.
Visando inactivar a mistura de homogenatos, juntava-se o tiomersal em relação 1:20000 (peso/volume) directamente para a suspensão celular. A seguir, 5000 ml de suspensão de cada cultura inactivaram-se por tiomersal. Com este fim juntavam-se 250 mg de tiomersal para 5 1 de homogenato, feito isso, a mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Após a inactivação, 5000 ml de cada suspensão verificaram-se quanto à esterilidade e inactivação. As suspensões estéreis e inactivadas misturaram-se. A vacina recebida foi colocada nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. 127 A suspensão recebida por dado modo, foi utilizada para imunizar os animais. A suspensão obtida foi embalada e neste estado estava pronta para se aplicar nos animais. A eficiência de vacina no caso de cobaias contaminadas pelas estirpes Trichophyton mentagrophytes e Trichophyton rubrum está apresentada nos quadros 28-31 e nas figuras 13, 14 (complexo VII-VII), pela estirpe Candida albicans - nos quadros 45 e 46. EXEMPLO 39 A vacina da série N° 851/NF7522LO01 (28 de Maio de 1997) foi obtida nas condições de produção industrial. Afim de receber 15 1 de vacina utilizaram-se as culturas de estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, Trichophyton rubrum DSM-9472 e Candida albicans DSM-9456. As estirpes Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e Trichophyton rubrum DSM-9472 foram cultivadas em separado no meio misto ágar-mosto em 10 frascos Roux para cada uma cultura no decorrer de 20 dias à temperatura de 28°C. A estirpe Candida albicans DSM-9456 cultivou-se em 4 frascos Roux em ágar Sabouraud à 28°C no decorrer de 3 dias.
As massas fungosas de estirpes DSM-7279 e DSM-9472 recolhiam-se e homogeneizavam-se em separado em 500 ml da solução aquosa que continha a peptona de carne de porco (Oxoid) a 0,3%, glicose a 5% e de extracto de leveduras a 0,1%. A concentração de microconídias ajustava-se até 60 milhões por 1 ml de homogenato. Afim de receber de 50% a 100% de tubos 128 germinais, ambas as suspensões de microconídias fermentavam-se no decorrer de 1-2 dias à 28°C. A seguir, as suspensões celulares lavavam-se por meio da corrente cruzada da solução fisiológica de cloreto de sódio.
Os blastcsporos da estirpe DSM-9456 recolhiam-se por lavagem em solução fisiológica de cloreto de sódio com ajuda da corrente cruzda. A concentração de blastosporos na suspensão ajustava-se até 60 milhões por um ml. Visando inactivar os homogenatos, juntava-se o tiomersal em relação 1:20000 (peso/vclume) directamente para a suspensão celular. A seguir, 5000 ml de suspensão de cada cultura inactivaram-se por tiomersal. Com este fim juntavam-se 250 mg de tiomersal para 5 1 de homogenato, feito isso, a mistura incubou-se à temperatura ambiente no decorrer de 2 dias.
Após a inactivação, 5000 ml de cada suspensão verificaram-se quanto à esterilidade e inactivação. As suspensões estéreis e inactivadas misturaram-se. A vacina recebida foi colocada nos frascos e, depois de verificadas a esterilidade, segurança e as propriedades imunológicas em correspondência com as metódicas apropriadas, foi guardada à temperatura rebaixada até 4°C. A suspensão recebida por dado modo, foi utilizada para imunizar os animais. . Os 600 ml de vacina obtida da série N°851 foi embalada em 1080 frascos por 0,6 ml de vacina em cada um e neste estado estava pronta para se aplicar nos animais A eficiência de vacina no caso de cobaias contaminadas pelas estirpes Trichophyton mentagrophytes e Trichophyton rubrum está 129 apresentada nos quadros 32-37 e nas figuras 15, 16, 17 (complexo VIII-I). EXEMPLO 40
Misturavam-se 5,5 ml de vacina da série N°851 (veja o exemplo 38) com 0,7 ml de Immukin® (interferona γ-lõ ) da série 612608, produto da empresa Dr.Karl Thcmae GmbH, 12 de Dezembro de 1996, em concentração de 0,1 mg em 0,5 ml de solução de água. Os complexos foram recebidos imediatamente antes de serem introduzidos em animais. A suspensão recebida, embalada em frascos, estava pronta para aplicação em animais. A eficiência de vacina em caso de cobaias depois de contaminadas pelas estirpes Trichophyton mentagrophytes e Trichophyton rubrum está apresentada nos quadros 28-31 e nas figuras 13, 14 (complexo VII-I) . EXEMPLO 41
Misturavam-se 5,5 ml de vacina da série N°851 (veja o exemplo 38) com 10 μς de TNF-alfa da série N° 612608, produto da empresa Promega, EUA. Os complexos foram recebidos imediatamente antes de serem introduzidos em animais. A suspensão recebida, embalada em frascos, estava pronta para aplicação em animais. A eficiência de vacina em caso de cobaias depois de contaminadas pelas estirpes Trichophyton 130 mentagrophytes e Trichophyton rubrum está apresentada nos quadros 28-31 e nas figuras 13, 14 (complexo VII-II). EXEMPLO 42
Misturavam-se 5,5 ml de vacina da série N°851 (veja o exemplo 38) com 5 μg de interleucina IL-2, recombinante humana, série N° 5970601, produto da empresa Promega, EUA. Os complexos foram preparados imediatamente antes de serem introduzidos em animais. A suspensão resultante, embalada em frascos, estava pronta para aplicação em animais. A eficiência de vacina em caso de cobaias depois de contaminadas pelas estirpes Trichophyton mentagrophytes e Trichophyton rubrum está apresentada nos quadros 28-31 e nas figuras 13, 14 (complexo VII-III). EXEMPLO 43
Misturavam-se 5,5 ml de vacina da série N°851 (veja o exemplo 38) com 5 μς de interleucina IL-2, recombinante humana da série N°86H6661, produto da empresa Sigma. Os complexos foram preparados imediatamente antes de serem introduzidos em animais. A suspensão resultante, embalada em frascos, estava pronta para aplicação em animais. A eficiência de vacina em caso de cobaias depois de contaminadas pelas estirpes Trichophyton mentagrophytes e Trichophyton rubrum está apresentada nos quadros 28-31 e nas figuras 13, 14 (complexo VII-IV). 131 EXEMPLO 44
Misturavam-se 5,5 ml de vacina da série N°851 (veja o exemplo 38) com 20 pg de interleucina IL-8, recombinante humana da série N°14788621, produto da empresa Boehringer Manheim. Os complexos foram preparados imediatamente antes de serem introduzidos em animais. A suspensão resultante, embalada em frascos, estava pronta para aplicação em animais. A eficiência de vacina em caso de cobaias depois de contaminadas pelas estirpes Trichophyton mentagrophytes e Trichophyton rubrum está apresentada nos quadros 28-31 e nas figuras 13, 14 (complexo VII-V). EXEMPLO 45
Misturavam-se 5,5 ml de vacina da série N°851 (veja o exemplo 38) com 2,5 pg de interleucina IL-4, recombinante humana da série N°7099101, produto da empresa Promega. Os complexos foram preparados imediatamente antes de serem introduzidos em animais. A suspensão resultante, embalada em frascos, estava pronta para aplicação em animais. A eficiência de vacina em caso de cobaias depois de contaminadas pelas estirpes Trichophyton mentagrophytes e Trichophyton rubrum está apresentada nos quadros 28-31 e nas figuras 13, 14 (complexo VII-VI). 132 EXEMPLO 46
Misturavam-se 50 ml de vacina da série N°851 (veja o exemplo 38) com 25 ml de estirpe inactivada Microsporum canis DSM-7281, suspensão de microconidias que continha 60% de tubos germinais com concentração de células de 50 milhões por um ml de solução fisiológica de cloreto de sódio. A suspensão resultante, embalada em frascos, estava pronta para aplicação em animais. A eficiência de vacina em caso de cobaias depois de contaminadas pelas estirpes
Trichophyton rubrum, Trichophyton mentagrophytes e Microsporum canis está apresentada nos quadros 38-43 e nas figuras 18-20 (complexo VIII-II). EXEMPLO 47
Misturavam-se 10 ml de vacina da série N°851 (veja o exemplo 38) com 25 ml de vacina inactivada "Rotlauf" contra inflamação erisipelosa (padrão RF-2 de Paul-Ehrlich Institute, Alemanha) com actividade 0,2 de unidades internacionais por uma dose.
Outros 10 ml de vacina da série N° 851 (veja o exemplo 38) misturavam-se com 25 ml de vacina inactivada "Rotlauf" contra a inflamação erisipelosa (padrão RF-2 de Paul-Ehrlich Institute, Alemanha) com actividade 1,0 de unidades internacionais por uma dose. 133
Outros 10 ml de vacina da série N° 851 (veja o exemplo 38) misturavam-se com 25 ml de vacina inactivada "Rotlauf" contra a inflamação erisipelosa (padrão RF-2 de Paul-Ehrlich Institute, Alemanha) com actividade 5,0 de unidades internacionais por uma dose. Ά suspensão resultante, embalada em frascos, estava pronta para aplicação em animais. A eficiência de vacina em caso de ratos depois de contaminados pela erisipela está apresentada no quadro 47 (RF-2 icomplexo VIII-I).
As vacinas contra a inflamação erisipelosa serviram de controlo positivo (padrão RF-2 de Paul-Ehrlich Institute, Alemanha) com a actividade 5,0 de unidades internacionais por uma dose.
Passado 21 dia, todos os animais vacinados e controlados foram contaminados pelas culturas virulentas de erisipela. A eficiência calculou-se em conformidade com o método estandartizado proposto pelo Instituto Paul-Ehrlich Institute, Alemanha. EXEMPLO 48 A eficiência de vacina, preparada conforme foi escrito no exemplo 1 à base de estirpes Candida albicans DSM-9456, Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e Trichophyton rubrurr. DSM-9472 foi demostrada por via de vacinação de um homem de 41 ano de idade, contaminado pelo viro Herpes simplex labialis. 134 A vacinação intramuscular introduziu-se por meio de 10 ml de vacina, sendo 14 dias o intervalo entre cada introdução, conduziu à cura do paciente vacinado dentro de 4-5 dias após a primeira injecção. Todos os sintomas clínicos, incluindo o prurido, desapareceram. Não se verificaram efeitos quaisquer secundários. EXEMPLO 49 A eficiência de vacina, preparada conforme foi escrito no exemplo 2 à base de estirpes Candida albicans DSM-9456, Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e Trichophyton rubrum DSM-9472 foi demostrada por via de vacinação de um homem de 42 anos com piodermite crónica folicular. A vacinação intramuscular introduziu-se por meio de 10 ml de vacina, sendo 14 dias o intervalo entre cada introdução, conduziu à cura do paciente vacinado dentro de 4-6 dias após a partir da última injecção o que se manifestou em diminuição considerável do número de pústulas subcorneais e da intensidade de sintomas clínicos. Não se verificaram efeitos quaisquer secundários. EXEMPLO 50 A eficiência de vacina, preparada conforme foi escrito no exemplo 2 à base de estirpes Candida albicans DSM-9456, Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e Trichophyton rubrum DSM-9472 foi demostrada por via de vacinação de um jovem de 12 anos 135 com verrugas ordinárias (Verucae vulgares e verrugas paroniquiais). A vacinação introduziu-se por meio de duas injecções intramusculares com um intervalo de dois meses, o que conduziu à diminuição considerável do número de verrugas após a primeira injecção e ao desaparecimento de verrugas, passados 30 dias a partir da segunda injecção. Não se verificaram efeitos quaisquer secundários.
Resultados obtidos na contaminação dos ratos vacinados com ajuda da estirpe Candida albicans LD50 ( primeiro experimento) Quadro 1
Actividade patogénica aguda (descrição do método veja no exemplo 28)
Complexos Quantidade de animais Quantidade de animais que têm falecido no período agudo Falecimento de animais 1 Complexo I-I (exemplo 8) 10 5 50 Complexo I-II (exemplo 16) 10 4 40 Controlo (água destilada) 11 5 45.5
Quando para a contaminação se usa a dose LD50, verifica-se o mesmo índice de mortalidade de ratos (40 — 50%) no grupo 136 experimental e de controlo no decorrer do período de patogenia aguda (3 dias a partir de injecção).
Quadro 2
Desenvolvimento da doença (descrição do método veja no exemplo 28)
Complexos Quantidade de animais Quant i dade de animais com sintomas de infecção causada por Candida albicans Animais infeccionados ô, 0 Complexo I~I (exemplo 8) 5 40 Complexo I-II (exemplo 16) 6 2 33.3 Cont rolo (água destilada) 6 6 103
No período de observação ( a partir do dia 4 até o dia 28) em 100% de animais sobreviventes do grupo de controlo não vacinados desenvolveram-se os sintomas clínicos de candidose, enquanto isso, em animais vacinados o índice de eficiência constituiu 60% (complexo I—I) correspondentemente.
Resultados obtidos no caso de ratos vacinados e contaminados com ajuda da estirpe Candida albicans LD50 (segundo experimento) 137
Quadro 3
Actividade patogénica aguda (descrição do método veja no exemplo 28)
Complexos Quantidade de animais Quantidade de animais que têm falecido no período agudo Falecimento de animais % Complexo 2-1 10 4 40 (exemplo 8) Controlo não 11 4 36 tratado
Após a contaminação com ajuda da dose LD50 , 40% e 30% de animais faleceram no grupo experimental e de controlo correspondentemente no período de patogenia aguda (3 dias a partir de injecção).
Quadro 4
Desenvolvimento da doença (descrição do método veja no exemplo 28)
Complexos Quantidade Quantidade Animais de animais de animais com infeccionados sintomas de 6 infecção causada por Candida a 1bicans Complexo I-I 6 Q 50 (exemplo 8) 138
Controlo não 7 3 100 tratado
No período de observação (a partir do dia 4 até o dia 28) em 100% de animais sobreviventes do grupo de controlo não vacinados desenvolveram-se os sintomas clínicos de candidose, enquanto isso, em animais vacinados o índice de eficiência constituiu 50% (complexo 2-1) correspondentemente.
Resultados obtidos no caso de ratos vacinados e contaminados com ajuda da estirpe Candida albicans ID i00 (terceiro experimento)
Quadro 5
Desenvolvimento da doença (descrição do método veja no exemplo 29)
Complexos Quantidade de animais Quantidade de animais com sintomas de infecção causada por Candida albicans Animais infeccionados % Complexo 3-1 (exemplo 8) 10 3 30 Complexo 3-II (exemplo 16) 10 7 7 0 Controlo nào tratado 11 9 82 139
Se para a contaminação se usa a dose LDioo , 70% de animais, vacinados pelo complexo 3-1, e 30% de animais, vacinados pelo complexo 3-II, estiveram de saúde, enquanto assim, 82% de animais do grupo de controlo sofreram sintomas clínicos de candidose.
Resultados obtidos no caso de ratos vacinados e contaminados com ajuda da estirpe Candida albicans ID 10q (quarto experimento)
Quadro 6
Desenvolvimento da doença (descrição do método veja no exemplo 29)
Complexos Quantidade de animais Ouantidade de animais com sintomas de infecção causada por Candida albicans Animais infeccionados Complexo 4-1 10 1 10 (exemplo 12) Controlo não 10 8 80 tratado
Se para a contaminação se usa a dose LDioo , 90% de animais, vacinados pelo complexo 4-1, estiveram de saúde, enquanto assim, 140 80% de animais do grupo de controlo sofreram sintomas clínicos de candidose.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias pela estirpe Trichophyton rubrum (primeiro experimento)
Quadro 7 (descrição do método veja no exemplo 30)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia 13 Dia 21 Dia 28 Complexo I-I (exemplo 8) Valor médio 0 3.2 2.4 0 Complexo I-II (exemplo 16) Valor médio 0.6 2.8 2.8 0.8 Controlo não tratado Valor médio 1.0 5.0 4.0 1.8 É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da rubrofitose nas cobaias contaminadas em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados (complexos ΤΙ e I—II)r nos animais de controlo não vacinados observaram-se sintomas clínicos mais graves (veja figura 1).
Quantidade de cobaias com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton rubrum (primeiro experimento) 141
Quadro 8 (descrição do método veja n0 exemplo 30)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia 13 Dia 21 Dia 28 Complexo I-I (exemplo 8) -" 0/5 5/5 5/5 0/5 Complexo Ϊ-ΙΙ (exemplo 16) 3/5 5/5 5/5 2/5 Controlo não tratado """" 5/5 5/5 5/5 4/5
Observação: número de animais com sintomas clinicos/número de animais contaminados
Em comparação com o controlo, a diminuição do número de animais com sintomas clínicos observou-se no 7o e 28° dia após a vacinação.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias pela estirpe Trichophyton rubrum (segundo experimento)
Quadro 9 (descrição do método veja no exemplo 30)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia 15 Dia 21 Dia Z 8 Complexo II-I Valor 0 2.3 0.66 0. 66 (exemple 1) médio __ 142
Complexo ii-ii Valor C. 5 2.25 1.5 1.5 (exemplo 20) médio Controlo não tratado Valor médio 3.2 3.4 3.2 2.6 É mostrado ο grau de afecção de sintomas clínicos da rubrofitose nas cobaias contaminadas em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados (complexos 11 —I e II-II), nos animais de controlo não vacinados observaram-se sintomas clínicos mais graves (veja a figura 2).
Quantidade de cobaias com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton rubrum (segundo experimento)
Quadro 10 (descrição do método veja no exemplo 30)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia 15 Dia 21 Dia 28 Complexo II-I Valor 0/3 3/3 1/3 1/3 (exemplo 1) médio Complexo II-II Valor 4/4 3/3 3/4 (exemplo 20) médio Controlo Valor 5/5 5/5 5/5 4/5 não tratado médio
Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados 143
Em comparação com o controlo, a diminuição do número de animais com sintomas clínicos observava-se em ambos os grupos em todos os períodos de observação.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias contaminadas por Trichophyton rubrum (terceiro experimento)
Quadro 11 (descrição do método veja no exemplo 30)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia Dia Dia 16 21 28 Complexo III-I Valor 0.6 2.6 0 0 (exemplo 1) médio Complexo III-II Valor 0.75 2.5 0 0 (exemplo 2) médio Complexo III-III Valor 1.75 4 2 2 (exemplo 3) médio Complexo III-IV Valor 2.5 4 2.25 1.25 (exemplo 4) médio Complexo 111-V Valor 1.8 3.2 2.6 1.6 (exemplo 12) médio Controlo Valor 2.75 5 4 1.75 Mão tratado médio É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da rubrcfitose nas cobaias contaminadas em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados (complexos III-V), nos animais de 144 controlo não vacinados observaram-se sintomas clínicos raais graves (veja a figura 3) .
Quantidade de cobaias com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton rubrum (terceiro experimento)
Quadro 12 (descrição do método veja no exemplo 30)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia 16 Dia 21 Dia 28 Complexo III-I (exemplo 1) 3/5 5/5 0/5 0/5 Complexo III-II exemplo 2) 4/4 0/4 0/4 Complexo lii-III (exemplo 13) 4/4 4/4 4/4 4/4 Complexo m-iv (exemplo 4) 4/4 4/4 4/4 4/4 Complexo III-V (exemple 12) 5/5 5/5 5/5 5/5 Controlo não tratado 4/4 4/4 4/4 a /4
Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados 145
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias por Trichophyton mentagrophytes (terceiro experimento)
Quadro 13 (descrição do método veja no exemplo 30)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia Dia Dia 16 21 28 Complexo III-I Valor 2.0 4.0 2.25 1.0 (exemplo 1) médio Complexo m-ll Valor 1.8 3.8 2.4 0.8 (exemplo 2) médio Complexo III- Valor 4.0 4 . 6 1.6 1.2 III médio (exemplo 13) Complexo íll-iv Valor 3.6 4.3 2.0 0.6 (exemplo 4) médio Complexo III-V Valor 3.6 4.8 2.4 1.4 (exemplo 12) médio Controlo Valor 4.0 4.4 3.6 2.6 não tratado médio É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada por Trichophyton mentagrophytes nas cobaias contaminadas em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados (complexos III-I, III-II, III-III, 146 III-IV, III-V), nos animais de controlo não vacinados observaram-se sintomas clínicos mais graves (veja a figura 4).
Quantidade de cobaias com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton mentagrophytes (terceiro experimento)
Quadro 14 (descrição do método veja no exemplo 30)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia 16 Dia 21 DÍ3. 2 8 Complexo III-I (exemplo 1) 4/4 4/4 4/4 4/4 Complexo III-II (exemplo 2) 5/5 5/5 5/5 4/5 Complexo II1-III (exemplo 13) 5/5 5/5 5/5 3/5 Complexo III-IV (exemplo 4) 3/3 3/3 3/3 2/3 Complexo III-V (exemplo 12) 5/5 5/5 5/5 2/5 Controlo não tratado 5/5 5/5 5/5 5/5
Observação: número de animais com sintomas clíniccs/número de animais contaminados
Quase todos os animais vacinados no decorrer do período de observação mostraram os sintomas clínicos. 147
Sintomas clínicos da doença causada em coelhos por Trichophyton rubrum (primeiro experimento)
Quadro 15 (descrição do método veja no exemplo 30)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia 15 Dia 21 Dia 28 Complexo II-I Valor 1. 4 2.0 0.4 0 (exemplo 1) médio Controlo Valor 3.0 3.8 2 . 6 2.4 não tratado médio É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada por Trichophyton rubrum em coelhos em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados (complexos II-I), nos animais de controlo não vacinados observaram-se sintomas clínicos mais graves (veja a figura 5).
Quantidade de coelhos com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton rubrum (primeiro experimento)
Quadro 16 (descrição do método veja no exemplo 31) 148
Complexos Período de observação Dia 7 Dia 15 Dia 21 Dia 28 Complexo II-I (exemplo 1) Valor médio 4/5 5/5 1/5 0/5 Controlo não tratado Valor médio 5/5 5/5 5/5 4/5
Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados
Em comparação com o grupo de controlo, quase todos os animais vacinados não mostraram sintomas clínicos no dia 21 e no dia 28.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias por Trichophyton rubrum (quarto experimento)
Quadro 17 (descrição do método veja no exemplo 34)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia Dia Dia 14 23 28 Complexo IV-I Valor O i—i 3.4 0.2 0 (exemplo 1) médio Complexo IV-II Valor 1.8 3.2 0.2 0 (exemplo 32) médio Complexo iv-m Valor 2.1 3.3 C. 3 0 (exemplo 33) médio Controlo Valor 1.4 4.2 2.3 1. 7 não tratado médio 149 É apresentado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada por Trichophyton rubrum em cobaias em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados (complexo IV- I, complexo IV- II, complexo IV-III), nos animais de controlo não vacinados observaram- •se sintomas clínicos mais graves (veja a figura 6).
Quantidade de cobaias com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton rubrum
Quadro 18 (descrição do método veja no exemplo 34)
Complexos Data d e observação Dia 7 Dia Dia Dia 28 14 23 Complexo IV-I Valor 2/5 5/5 1/5 0/5 (exemplo 1) médio Complexo IV-II Valor 4/5 5/5 1/5 0/5 (exemplo 32) médio Complexo IV-III Valor 5/5 5/5 2/5 0/5 (exemplo 33) médio Controlo Valor 11/16 16/16 15/16 12/16* não tratado médio -k k
Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados 150 *Três animais tinham infecção secundária. ** Cinco animais tinham infecção secundária.
Em comparação com o grupo de controlo, quase em todos os animais vacinados não se mostraram sintomas clínicos no dia 28.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias por Trichophyton rubrum
Quadro 19 (descrição do método veja no exemplo 34)
Complexos Data d< 3 observação Dia Dia 16 Dia 22 Dia 29 10 Complexo IV-II Valor 1.1 2.2 0.7 0.1 (exemplo 32) médio Controlo Valor 2.1 tf 2.6 1.7 não tratado médio E mostrado o gnau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada por Trichophyton rubrum em cobaias em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados (complexos IV-II), nos animais de controlo não vacinados observaram-se sintomas clínicos mais graves (veja a figura 7). 151
Quantidade de cobaias com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton rubrum
Quadro 20 (descrição do método veja no exemplo 34)
Data dc observação Grupo Complexo/ Vacina Dia 10 Dia 16 Dia 22 Dia 29 1 Complexo IV-II (exemplo 32) 16/17 15/17 8/17 1/17 2 Controlo não tratado 1.3 /1 6 15/16 16/16 12/16 (Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados)
Em comparação com o grupo de controlo, quase em todos os animais vacinados não se mostraram sintomas clínicos no dia 29 (veja a figura 8).
Sintomas clínicos da doença causada em coelhos por Trichophyton rubrum
Quadro 21 (descrição do método veja no exemplo 36)
Complexos Data de observação Dia 10 Dia 16 Dia Dia 2S 22 Complexo IV-II (exemplo Valor médio 1.8 1. 0.5 0. 32) 1 Λ tL Controlo não tratado Valer médio 2.6 3. 2.4 1. 2 8 152 É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada por Trichophyton rubrum em coelhos em di ferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados (complexos IV-II), nos animais de controlo não vacinados observaram-se sintomas clínicos mais graves (veja a figura 9).
Quantidade de coelhos com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton rubrum
Quadro 22 (descrição do método veja no exemplo 36)
Data de observação Grupo Complexo/ Vacina Dia 10 Dia 16 Dia 22 Dia 29 1 Complexo IV-II (exemplo 32) 9/10 6/10 3/10 1/1 0 2 Controlo não tratado 10/10 10/10 9/10 7/1 0 (Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados)
Em comparação com o grupo de controlo, quase em todos os animais vacinados não se mostraram sintomas clínicos no dia 29 (veja a figura 10) . 153
Resultados obtidos em ratos vacinados e contaminados com ajuda da estirpe Candida albicans IDioo (sexto experimento)
Quadro 23
Desenvolvimento da doença (descrição do método veja nos exemplos 29, 35)
Complexos Quantidade de animais Quantidade de animais ccm sintomas de infecção causada por Candida albicans Animais infeccicnad os 0. o Complexo IV-I 20 11 55 (exemplo 32) Controlo não 20 16 80 tratado
Quando na contaminação foi utilizada a dose LDioo, 45% de animais, vacinados pelo complexo IV-I, estiveram de saúde, enquanto assim, 80% de animais do grupo de controlo sofreram sintomas clínicos de candidose.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias por
Trichophyton rubrum 154
Quadro 24 (descrição do método veja no exemplo 34)
Data de observação Complexos Dia 7 Dia 13 Dia 21 Dia 28 Dia 33 Complexo VI-I Valor 0 2.6 0.8 0.2 0.4 (exemplo 22) médio Complexo VI-lí Valor 0.6 3.6 1.8 0 0 (exemplo 23) médio Complexo VI -III Valor 0.4 3.4 1.6 0 0 (exemplo 6) médio Complexo VI -IV Valor 0.8 3.4 1.75 0 0 (exemplo 26) médio Complexo VI -V Valor 0.8 4.0 2.4 0 1.0 (exemplo 25) médio ComplexoVI -VI Valor O GO 4.2 3.6 0 0.2 (exemplo 19) médio Controlo Valor 2.0 4.8 3.4 1.4 0.8 não tratado médio É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada por Trichophyton rubrum em cobaias contaminadas em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados, nos animais de controlo não vacinados observaram-se sintomas clínicos mais graves no dia 28 e no dia 33. Os sintomas clínicos são mais expressos no dia 33 somente nos animais vacinados pelo complexo VI-V (veja a figura 11) . 155
Quantidade de cobaias com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton rubrum
Quadro 25 (descrição do método veja no exemplo 34)
Data de observação Grupo Complexo/'Vacina Dia 7 Dia 13 Dia 21 Dia 28 Dia 33 1 Complexo VI-I (exemplo 22) 0/5 5/5 2/5 1/5 1/5 2 Complexo VI-II (exemplo 23) 2/5 5/5 3/5 0/5 0/5 3 Complexo VI -III exemplo 6) 2/5 5/5 4/5 0/5 0/5 4 Complexo VI -IV (exemplo 26) 4/5 5/5 3/4 0/4 0/4 5 Complexo VI -V (exemplo 25) 4/5 5/5 5/5 0/5 3/5 6 Complexo Vi -VI (exemplo 19) 4/5 5/5 5/5 0/5 1/5 7 Controlo não tra tado 5/5 5/5 5/5 3/5 2/5 (Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados)
Em comparação com o grupo de controlo, os sintomas clínicos mostraram-se nos animais vacinados em número reduzido ou ausentaram completamente no dia 28 e no dia 33. 156
Era comparação com o grupo de controlo, o maior número de animais vacinados pelo complexo VI-V mostraram sintomas clínicos no dia 33.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias por Trichophyton mentagrophytes
Quadro 26 (descrição do método veja no exemplo 34)
Da ta de observação Complexos Dia 7 Dia 13 Die 21 Dia 28 Dia 33 Complexo VI-I Valor 2.4 4.0 2.0 0.4 0.4 (exemplo 22) médio Complexo VI-II Valor 2.6 4.2 2.6 1.4 0.6 (exemplo 23) médio Complexo VI -III Valor 2.0 4.0 2.2 1.8 0.2 [exemplo 6) médio Complexo VI -IV Valor 2.4 4.0 2.4 1.4 1.0 (exemplo 26) médio Complexo VI -V Valor 2.6 4.0 2.6 1.2 0.5 [exemplo 25) médio Complexo VI -VI Valor 2.2 4.0 2.2 0.6 0.2 (exemplo 19) médio Controlo não Valor 3.0 5.0 3.6 2, 6 2,6 tratado médio É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada por Trichophyton mentagrophytes em cobaias contaminadas em diferentes períodos de observação. Em comparação 157 com os animais vacinados, nos animais de controlo não vacinados observaram-se sintomas clínicos mais graves em todos os períodos de observação (veja a figura 12).
Quantidade de cobaias com sintomas clinicos da doença causada por Trichophyton mentagrophytes
Quadro 27 (descrição do método veja no exemplo 34)
Data de observação Grupo Complexo/Vacina Dia 7 Dia 13 Dia 21 Dia 28 Dia 33 1 Complexo VI-I (exemplo 22) 3/5 5/5 2/5 1/5 1/5 2 Complexo VI-II (exemplo 23) 5/5 5/5 5/5 4/5 2/5 3 Complexo VI -III (exemplo 6) 5/5 5/5 4/5 4/5 1/5 4 Complexo VI -IV (exemplo 26) 5/5 5/5 4/5 2/4 2/5 5 Complexo VI -V (exemplo 25) 5/5 5/5 5/5 3/4 2/4 6 Complexo VI -VI (exemplo 19) 4/5 5/5 5/5 2/5 1/5 7 Controlo não tratado 5/5 5/5 5/5 5/5 o! Tj (Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados) 158
Em comparação com o grupo de controlo, os sintomas clínicos mostraram-se nos animais vacinados em número reduzido ou ausentaram completamente no dia 28 e no dia 33.
Sintomas clinicos da doença causada em cobaias por Trichophyton rubrum
Quadro 28 (descrição do método veja no exemplo 34)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia 14 Dia 23 Dia 28 Complexo VII-I (exemplo 40) Valor médio 1.0 2.8 1. 4 0.6 Complexo VII-IT (exemplo 41) Valor médio 0.8 2.6 1. 4 1.0 Complexo VII -III (exemplo 42) Valor médio 1.2 2.4 0.4 C. 4 Complexo VII -IV (exemplo 43) Valor médio 0 3.2 O GD 0.4 Complexo VII -V (exemplo 44) Valor médio 0.8 2.4 1.0 0.4 Complexo VII -VI (exemple 45) Valor médio oo o 3.0 o co 0.4 Complexo VII -VII (exemplo 38) Valor médio 0.3 2.3 0.3 0.3 Controlo não tratado Valor médio 1.2 3.6 2.0 1.0 E mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada por Trichophyton rubrum em cobaias 159 contaminadas em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados, nos animais de controlo não vacinados observaram-se sintomas clínicos mais graves no dia 23 e no dia 28 (veja a figura 13) .
Quantidade de cobaias com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton rubrum
Quadro 29 (descrição do método veja no exemplo 34)
Data de observação Grupo Complexo/Vacina Dia 7 Dia 14 Dia 23 Dia 28 1 Complexo VI1-I (exemplo 40) 4/5 5/5 4/5 1/5 2 Complexo VII-II (exemplo 41) 3/5 5/5 4/5 3/5 3 Complexo VII -III (exemplo 42) 5/5 5/5 1/5 2/5 4 Complexo VII -IV (exemplo 43) 0/5 5/5 2/5 2/5 5 Complexo VII -V (exemplo 44) 3/5 5/5 3/5 2/5 6 Complexo VII -VI (exemplo 45) 4/5 5/5 3/5 2/5 7 Complexo VII -VII (exemplo 38) 2/6 6/6 2/6 2 / 6 8 Controlo nãc tratado 5/5 5/5 5/5 4/5 160 (Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados)
Em comparação com o grupo de controlo, os sintomas clínicos mostraram-se nos animais vacinados em número reduzido ou ausentaram completamente no dia 28.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias por Trichophyton mentagrophytes
Quadro 30 (descrição do método veja no exemplo 34)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia 14 Dia 23 Dia 28 Complexo VII-I Valor 3,6 3.4 1.6 0.6 (exemplo 4C) médio Complexo VII-II Valor 4.0 4 . 0 1.8 1.25 (exemplo 41) médio Complexo VII -III Valor 4.0 4 . 6 2.0 0.8 (exemplo 42) médio Complexo VII -IV Valor 3.4 4.2 1.0 0.2 (exemplo 43) médio Complexo VII -V Valor 3.4 4.4 2.2 1.2 (exemplo 44) médio Complexo VII -VI Valor 3.0 3.8 2.0 1.0 (exenplo 4o) médio Complexo VII -VII Valor 3.0 3.6 1. 4 0 (exemplo 38) médio 161
Controlo não Valor 3.2 4.4 2.2 2.0 tratado médio É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada por Trichophyton mentagrophytes em ccbaias em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados, nos animais de controlo não vacinados observaram-se sintomas clínicos mais graves no dia 28 (veja a figura 14).
Quantidade de cobaias com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton mentagrophytes
Quadro 31 (descrição do método veja no exemplo 34)
Data de observação Grupo Complexo/Vacina Dia 7 Dia 14 Dia ϋ-. d 23 28 1 Complexo VII-I (exemplo 40) 5/5 5/5 4/5 2/5 2 Complexo VII-II (exemplo 41) 4/4 4/4 4/4 4/4 3 Complexo VII -III (exemplo 42) 5/5 5/5 5/5 3/5 4 Complexo VII -IV (exemplo 43) 5/5 5/5 3/5 1/5 5 Complexo VII -V (exemplo 44) 5/5 5/5 C / £ J ! 3/5 6 Complexo VII -VI (exemplo 45) 5/5 5/5 C / C 3/ o 3/5 7 Complexo VII -VII (exemplo 38) 5/5 5/5 4/5 0/5 8 Controlo não tratado 5/5 5/5 Γ 5/5 5/5 (Observação: número de animais com sintomas clíniccs/número de animais contaminados) 162
Em comparação com o grupo de controlo, os sintomas clínicos mostraram-se nos animais vacinados em número reduzido ou ausentaram completamente no dia 28.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias por Trichophyton rubrum
Quadro 32 (descrição do método veja nos exemplos 34, 37)
Complexos Data de observaçã 3 Dia 7 Dia 14 Dia 20 Dia 29 Complexo VIII-I (exemplo 39) Valor 0 2.6 1.2 0 médio Complexo VIII-I (exemplo 39) Valor 0.6 2.6 1.8 0 e tratamento por médio prednisolona-21-acetato Controlo não vacinado e Valor 0.4 4.2 2.8 1.6 tratamento por prednisolona- médio 21-acetato Controlo não tratado Valor 1.0 3.6 .1 .8 0.6 médio É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada por Trichophyton rubrum em cobaias em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais de controlo não vacinados, tratados e não tratados por 163 prednisolona-21-acetato, os animais vacinados não mostraram sintomas clínicos no dia 28 (veja a figura 15).
Quantidade de cobaias com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton rubrum
Quadro 33 (descrição do método veja nos exemplos 34, 37)
Data de observação Grupo Complexo/Vacina Dia 7 Dia 14 Dia 20 Dia 29 1 Complexo VIII-I (exemplo 39) 0/5 5/5 3/5 0/5 2 Complexo VIII-I (exemplo 39) e tratamento por prednisolona-21-acetato 2/5 5/5 4/5 0/5 3 Controlo não vacinado e tratamento por prednisolona-21-acetato 2/5 5/5 5/5 4/5 4 Controlo não tratado 5/5 5/5 5/5 1/3 (Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados)
Em comparação com o grupo de controlo, os sintomas clínicos mostraram-se nos animais não vacinados no dia 28. 164
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias por Trichophyton mentagrophytes
Quadro 34 (descrição do método veja nos exemplos 34, 37)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia 14 Dia 20 Dia 29 Complexo VIII-I (exemplo 39) Valor médio 3.2 3.6 2.0 0 Complexo VIII-I (exemplo 39) e tratamento por prednisolona-21-acetato Valor médio 3.0 3.6 2.4 0 Controlo não vacinado e tratamento por prednisolona-21-acetato Valor médio 4.0 OO 3.4 0.2 Controlo não tratado Valor médio 4.0 4.8 3.6 2.0 É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada por Trichophyton mentagrophytes em cobaias em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais de controlo não vacinados, tratados e não tratados por prednísolona-21-acetato, os animais vacinados não mostraram sintomas clínicos no dia 28 (veja a figura 16). 165
Quantidade de cobaias com sintomas clínicos da doença causada por Trichophyton mentagrophytes
Quadro 35 (descrição do método veja nos exemplos 34, 37)
Data de observação Grupo Complexo/Vacina Dia 7 Dia 14 Dia 20 Dia 29 1 Complexo VIII-I (exemplo 39) 0/5 5/5 3/5 0/5 2 Complexo VIIT-I (exemplo 39) e tratamento por prednisolona-21-acetato 2/5 5/5 4/5 0/5 3 Controlo não vacinado e tratamento por prednísolona-21-acetato 2/5 5/5 5/5 4/5 4 Controlo não tratado 5/5 5/5 5/5 1/3 (Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados)
Em comparação com o grupo de controlo, os sintomas clínicos mostraram-se nos animais não vacinados no dia 29.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias por
Candida albicans 166
Quadro 36 (descrição do método veja no exemplo 34)
Complexos Data de observação Di ci / Dia 14 Dia 20 Dia 29 Complexo Valor 3.0 3.2 0.0 O O VIII-I médio (exemplo 39) Controlo Valer 3.2 3.6 3.0 2.2 não tratado médio É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da ínfecção causada por Candida albicans em cobaias em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados (complexo VIII-I), os animais não vacinados mostraram sintomas clínicos mais graves (veja a figura 17).
Quantidade de cobaias com sintomas clinicos da doença causada por Candida albicans
Quadro 37 (descrição do método veja no exemplo 34)
Grupo Complexo/ Data de observação vacina uia 7 Dia 14 Dia 20 Dia 2 9 1 Complexo VIII-I (exemplo 39) 5/5 5/5 0/5 0/5 2 Controlo não tratado 5/5 5/5 5/5 4/5 167 (Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados)
Em comparação com o grupo de controlo, os animais vacinados mostraram os sintomas clínicos no dia 20 e no dia 29.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias por Microsporum canis
Quadro 38 (descrição do método veja no exemplo 34)
Data de observação Complexos Dia 7 Dia 14 Dia 2 0 Dia 29 Complexo VIII-II (exemplo 46) Valor médio 3.0 3.8 2.4 0.2 Controlo não tratado Valor médio 3.2 4.2 2.2 2.0 É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada em cobaias por Microsporum canis em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados (complexo VIII-II), os animais de controlo não vacinados mostraram sintomas clínicos mais graves no dia 29 (veja a figura 18) .
Quantidade de cobaias com sintomas clínicos da doença causada por Candida albicans 168
Quadro 39 (descrição do método veja no exemplo 34)
Grupo Complexo/vacina Data de observação Dia 7 Dia 14 Dia 20 Dia 29 1 Complexo VIII-II (exemplo 4 6) 5/5 5/5 5/5 1/5 2 Controlo não tratado 5/5 5/5 4/5 4/5 (Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados)
Em comparação com o grupo de controlo, os animais vacinados em número mais reduzido mostraram os sintomas clínicos no dia 20 e no dia 29.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias por Trichophyton rubrum
Quadro 40 (descrição do método veja no exemplo 34)
Complexos Data do observação Dia 7 Dia 14 Dia 20 Dia 2 9 Complexo VIII-II (exemplo Valor C. 6 2.4 CO O 0 4 6) médio Controlo não tratado Valor 1.0 3.6 1.8 0.6 médio 169 É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada em cobaias por Trichophyton rubrum em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados (complexo VIII-II), os animais de controlo nâo vacinados mostraram sintomas clínicos mais graves no dia 20 e no dia 29 (veja a figura 19).
Quantidade de cobaias com sintomas clinicos da doença causada por Trichophyton rubrum
Quadro 41 (descrição do método veja no exemplo 34)
Grupo Complexo/'vacina Data de observação Dia 7 Dia 14 Dia 20 Dia 29 1 Complexo VIII-II (exemplo 46) 3/5 5/5 2/5 0/5 2 Controlo não tratado 4/5 5/5 5/5 1/3 (Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados)
Em comparação com o grupo de controlo, os animais vacinados em número mais reduzido mostraram os sintomas clínicos no dia 2Q e no dia 29.
Sintomas clínicos da doença causada em cobaias por Trichophyton mentagrophytes 170
Quadro 42 (descrição do método veja no exemplo 34)
Complexos Data de observação Dia 7 Dia 14 Dia 20 Dia 29 Complexo VIII-II (exemplo 46) Valor médio 3.0 3.6 1.8 0 Controlo não tratado Valor médio 4.0 OO 3.6 2.0 É mostrado o grau de afecção de sintomas clínicos da infecção causada em cobaias por Trichophyton mentagrophytes em diferentes períodos de observação. Em comparação com os animais vacinados (complexo VIII-II), os animais de controlo não vacinados mostraram sintomas clínicos mais graves no dia 20 e no dia 29 (veja a figura 20) .
Quantidade de cobaias com sintomas clinicos da doença causada por Trichophyton mentagrophytes
Quadro 43 (descrição do método veja no exemplo 34)
Grupo Complexo/vaci na Data de observação Dia 7 Dia 14 Dia 20 Dia 29 1 Complexo VIII-II (exemplo 46) 5/5 5/5 5/5 0/5 2 Controlo não tratado 5/5 5/5 5/5 4/4 171 (Observação: número de animais com sintomas clínicos/número de animais contaminados)
Em comparação com o grupo de controlo, um número inferior de animais vacinados mostraram cs sintomas clínicos no dia 20 e no dia 29.
Resultados obtidos em ratos vacinados depois de contaminados por meio da estirpe Candida albicans ID10o
Quadro 44
Desenvolvimento da doença (descrição do método veja nos exemplos 29, 35)
Complexos Quantidade de animais Quantidade de animais falecidos Quantidade de animais com sintomas de infecção causada por Candida albicans % de animais faleci dos % de animais infeccionados Complexo VI-I (exemple 22) 10 0 3 0/30 Complexo VI-II (exemplo 23) 10 4 9 40/90 CcmplexoVI -III (exemplo 6) 10 o -d 5 20/50 ComplexoVI -IV (exemplo 26) 10 3 6 30/50 172
ComplexoVI -V (exemple 25) 10 4 6 40/60 ComplexoVI - VI (exemplo 19) 10 2 q 20/50 Controlo não tratado 10 5 c 50/90
Quando usada ΙΟχοο, 7 0% de animais vacinados pelo complexo VI-I, 50% de animais vacinados pelos complexos VI-III e VI-VI estiveram de saúde, enquanto isso, 90% de animais do grupo de controlo sofreram os sintomas clínicos de candidose. Os animais vacinados pelo complexo VI-I ficaram vivos no decorrer de 4 semanas depois de contaminados (duração da experimento. Por analogia, 80% de animais vacinados pelos complexos VI-III e VIVI ficaram vivos durante todo o experimento. Ά eficiência profiláctica desta dose de vacina foi superior em relação a outras doses.
Resultados obtidos em ratos vacinados depois de contaminados por meio da estirpe Candida albicans IDioo
Quadro 45
Desenvolvimento da doença (descrição do método veja nos exemplos 29, 35) 173
Complexos Dose de vacina Quantidade de animais Quant :i dade de animais falecidos Quantidade de animais com sintomas de infecção causada por Candioa albicans % de animais faleci do s % de animais ínfeccionados Complexo VII-II (exemplo 38) 0.1 10 5 7 50/70 Complexo VII-II (exemplo 38) 0.2 10 5 6 50/60 0.5 10 5 7 50/70 Complexo VII-TT (exemplo 38) 1.0 10 8 8 80/80 Complexo VII-IT (exemplo 38) 2.0 10 4 7 40/70 Controlo não tratado 10 8 9 80/90
Quando usada IDi00, 40% de animais vacinados por meio da dose 0,2 ml estiveram de saúde, enquanto isso, em 90% de animais do grupo de controlo observaram-se sintomas clínicos de candidose. No decorrer de 4 semanas após a contaminação (duração do experimento) estiveram vivos 50% de animais vacinados por meio da dose 0,2 ml. Quanto a animais não vacinados, no curso de 174 experimento faleceram 80% de animais. A dose de vacina de 0,2 ml possuiu uma eficiência profiláctica maior em comparação com outras doses estudadas.
Provas de segurança da vacina da série N° 851
Quadro 4 6 (descrição do método veja no exemplo 35)
Complexos Dose de vacina Número de introduções Quantidade de animais Quantidade de animais falecidos Complexo VII-VII (exemplo 38) 0.1 2 10 0 Complexo VII-yy t (exemplo 38) 0.2 2 10 0 Complexo VII-VII (exemplo 38) 0.5 2 10 0 Complexo VII-VII (exemplo 38) 1.0 2 10 0 Complexo VII-VII (exemplo 38) 2.0 2 10 0
Uma injecção repetida de vacina em diversas doses testemunha sobre a segurança da série estudada N° 851, recebida nas condições de produção industrial. 175
Actividade adjuvante da vacina de série N° 851
Quadro 47 (descrição do método veja no exemplo 47)
Dias de contaminação Complexos Número de animais Dose de RF-2 em 10 1 2 3 4 Et. 6 7 8 Padrão RF-2 (Exemplo 47) 14 0.2 5 8 1 Padrão RF-2 (Exemplo 47) 14 1.0 1 10 1 Padrão RF-2 (Exemplo 47) 14 5.0 1 Padrão RF-2 com complexo VII-VII (exemplo 47) 14 0.2 4 5 3 1 1 Padrão RF-2 com complexo VII-VII (exemplo 47) 14 1.0 4 3 1 Padrão RF-2 com complexo VII-VII (exemplo 47) 14 5.0 Controlo não tratado 10 6 4 (Observação: a contaminação de animais no dia 0 foi feita) 176 A actividade da vacina padrão RF-2 foi 50.0 lU/ml e os complexos de vacina de série N° 851 tinham 74.0 IU/ml. O tempo de vida dos ratos vacinados por RF-2 à dose de 0.2 ml com complexo VII-VII foi mais longo do que os vacinados com RF-2 apenas. O número de animais que morreram após contaminação foi menor no grupo de vacinados por RF-2 com complexo VII-VII do que nos vacinados apenas por RF-2.
Lisboa, 26 de Março de 2007

Claims (30)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Vacina contendo microconidias homogeneizadas inactivadas dos dermatófitos e blastosporos de leveduras inactivadas ou material antigênico obtido destes esporos.
  2. 2. Vacina de acordo com a reivindicação 1 caracterizada por ficarem os blastosporos em estado entumecido e/ou por terem tubos com crescimento e/ou por ficarem as microconidias em estado entumecido e/ou terem tubos com crescimento.
  3. 3. Vacina de acordo com as reivindicações 1 e 2 caracterizada por ficarem pelo menos 50% de blastosporos em estado entumecido e/ou por terem tubos com crescimento e/ou por ficarem pelo menos 50% de microconidias em estado entumecido e/ou terem tubos com crescimento.
  4. 4. Vacina de acordo com as reivindicações 1 a 3 caracterizada por se referirem os blastosporos ao género de Candida e as microconidias dos dermatófitos se referirem aos géneros de Trichophyton e/ou Microsporum.
  5. 5. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 4 caracterizada por se referirem os blastosporos de leveduras ? à especie de Candida albicans e as microconídias dos dermatófitos se referirem aos géneros de Trichophyton rubrum e/ou Trichophyton mentagrophytes e/ou Microsporum canis.
  6. 6. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5 caracterizada por pertencerem os blastosporos de leveduras à estirpe de Candida albicans DSM-9456, e/ou Candida albicans DSM-9457, e/ou Candida albicans DSM-9458, e/ou Candida albicans DSM-9459, e as microconídias dos dermatófitos pertencerem às estirpes de Trichophyton rubrum DSM-9469, e/ou Trichophyton rubrum DSM-9470, e/ou Trichophyton rubrum DSM-9471, e/ou Trichophyton rubrum DSM-9472, e/ou Trichophyton mentagrophytes DSM-7279, e/ou Microsporum canis DSM-7281.
  7. 7. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6 caracterizada por esporos fungosos terem sido inactivados por tiomersal, formaldeído ou por 2-propilactona.
  8. 8. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7 caracterizada por os esporos fungosos terem sido modificados após a inactivação.
  9. 9. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8 caracterizada por os referidos esporos fungosos terem sido 3 modificados pelo tratamento de H202 ou pelos sais do permanganato.
  10. 10. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9 caracterizada por não conter a referida vacina antifúngica nenhuma substância imunomodular adicional.
  11. 11. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10 caracterizada por não conter a referida vacina antifúngica qualquer adjuvante.
  12. 12. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 11 caracterizada por não conter a referida vacina antifúngica qualquer substância adicional com actividade imunomodular.
  13. 13. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 12 caracterizada por conter a referida vacina um adjuvante e/ou pelo menos uma cicotina.
  14. 14. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 13 caracterizada por conter 10 - 90 milhões de esporos por 1 ml.
  15. 15. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 14 caraterizada por conter 60 milhões de esporos por 1 ml. 4
  16. 16. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 15 com utilização para efeitos de profilaxia e tratamento da micose.
  17. 17. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 16 com utilização para efeito de profilaxia e tratamento da micose de seres humanos.
  18. 18. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 17 para profilaxia e tratamento de dermatomicoses e/ou onicomícoses e/ou candidoses.
  19. 19. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 15 para modular a reacção imune.
  20. 20. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 15 para estimular a reacção imune.
  21. 21. Vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 15 para estimular a reacção imune em animal com imunidade enfraquecida.
  22. 22. Processo de preparação de vacina de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 15 compreendendo: 5 A. Crescimento do dermatófito num meio nutritivo denso e conveniente, recolha e homogeneização do dermatófito. B. Crescimento das leveduras num meio conveniente, recolha e homogeneização das leveduras. C. Junção e inactivação dos homogenatos A e B.
  23. 23. Processo de preparação de vacina de acordo com a reivindicação 22 caracterizado por ser homogeneizado o dermatófito na solução de água com 0,1-0,3 % de hidrolisado fermentativo da proteína muscular ou com 0,1-1,0 % de peptona de soja ou carne de porco em combinação com 5-6 % de glicose e 0,1-1,0 % do extracto de leveduras com uma incubação posterior no decorrer de 1-2 dias à temperatura de 28°C.
  24. 24. Processo de preparação da vacina de acordo com a reivindicação 22 caracterizado por as leveduras terem sido incubadas no decorrer de 2-4 horas na presença de 5-6 % de CO-. .
  25. 25. Processo de preparação da vacina de acordo com qualquer das reivindicações 22 a 24 caracterizado por terem si.do tratados 6 os homogenatos fungoscs por H202 ou por um sal de permanganato.
  26. 26. Processo de preparação da vacina de acordo com a reivindicação 22 compreendendo a preparação de uma quantidade aumentada de microconídias entumecidas e microconídias com tubos com crescimento de dermatófitos, que contem: cultivo dos dermatófitos em um meio de cultivo denso, recolha e homogeneização de culturas em um meio de cultivo líquido, manutenção de pH do meio liquido a nível de 6,2-7,2, transporte da suspensão em um recipiente separado que contenha um meio líquido fresco, controlo do crescimento e dos sinais morfológicos das células de dermatófitos, recolha das células quando pelo menos 50% de microconídias revelem o estado entumecido ou germinação e não mais de 7-10 % de células revelem uma segunda ramificação micelial.
  27. 27. Processo de acordo com a reivindicação 26 caracterizado pelo facto de o meio de cultivo utilizado ser ágar-ágar com extracto de malte ou ágar Saburo, e o meio líquido ser composto de 0,3-1,0% do extracto geral ou da peptona de 7 carne ou soja que contenha 5-6 % de glicose e 0,1-1,0 % do extracto de leveduras ou um caldo com extracto de malte ou de carne com glicose.
  28. 28. Processo de acordo com a reivindicação 26, incluindo a preparação de quantidade aumentada de blastosporos entumecidos e blastosporos com tubos germinais de leveduras, a qual compreende: cultivo de leveduras em um meio nutritivo denso, recolha e homogeneização de fermentos em meio liquido, incubação dc i hemogenato no decorrer de 2-4 horas em atmosfera de 5-6 % de C02 à temperatura de 36-38°C, controlo do crescimento e dos sinais morfológicos das células de leveduras, recolha de células, se 50% de blastosporos pelo menos revelarem os tubos com crescimento ou o estado entumecido.
  29. 29. Processo de acordo com a reivindicação 28 caracterizado pelo facto de o meio nutritivo ter o pH de 6,8-7,0.
  30. 30. Processo de acordo com qualquer das reivindicações 22 a 29 caracterizado pelo facto de pertencerem os dermatófitos ao género de Trichophyton e/ou Microsporum, e/ou às espécces de Trichophyton rubrum, e/ou Trichophyton mentagrophytes em que a estirpe seja Trichophyton rubrum DSM-9469 e /'ou DSM-9470 e/ou DSM-9471e/ou DSM-9472 e/ou Trichophyton mentagrophytes DSM-7279 e/ou Microsporum canis DSM-7281, e as leveduras terem sido escolhidas do género Candida ou da espécie Candida albicans e/ou da estirpe Candida albicans DSM-9456 e ou DSM-9457 e/ou DSM-9458 e/ou DSM-9459. Lisboa, 26 de Março de 2007
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