PT946834E - Transmissao por correia dentada ou transmissao por corrente - Google Patents

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Description

DESCRIÇÃO
“TRANSMISSÃO POR CORREIA DENTADA OU TRANSMISSÃO POR CORRENTE ” A invenção refere-se a uma transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente, possuindo pelo menos um carreto e pelo menos uma correia dentada, e respectivamente, pelo menos uma corrente. A EP-0 255 333 B 1 descreve para aperfeiçoamento das características de carga do accionamento da correia dentada, uma correia dentada, cujos dentes compreendem um corte transversal dentado com curvas convexas, em forma cicloidal. Especialmente os picos de cargas que se repetem ciclicamente, como por exemplo no accionamento do veio de excêntricos, no momento da ignição, num cilindro em funcionamento correspondente, levam a um desgaste precoce e a danificações da correia dentada. Numa carga alternada do accionamento da correia dentada, designadamente no caso de um pico de carga de curta duração, atingem-se sobrecargas locais, as quais apenas podem ser com isto consideradas, para que toda a correia dentada seja assente para o pico de carga máximo, independentemente da quantidade de vezes que ocorre o pico de carga ou em que intervalo de tempo. Os mecanismos da correia dentada são, consequentemente, caros e são ffequentemente substituídos em 95% ou mais do seu período de funcionamento e, respectivamente do seu ciclo de funcionamento, sobredimensionados ou substituídos precocemente. A partir dos documentos DE-43 31 482 AI , DE-29 06 619 BI e DE-31 09 172 C2, é dada a conhecer, para reduzir e evitar os ruídos da correia dentada e respectivamente da corrente, no funcionamento de uma transmissão por corrente de rolamentos ou da transmissão por correia dentada, a fim de formar de modo irregular uma divisão dentada de um carreto e uma correspondente a um elemento da divisão do elemento de corrente 2
de uma corrente. O problema dos picos de carga de menor duração não pode conhido ser resolvido, desta forma, uma vez que a carga da correia dentada não altera somente por meio de divisão distinta dos dentes. A partir do documento US-PS 3.377.875 desta categoria, é dado a conhecer para prolongamento do tempo de vida e para eliminação do ruído, um carreto bem como uma transmissão por corrente compreendendo carretos acessórios, a fim de ffesar os dentes individuais de um dos carretos, conservando a geometria dos flancos, para que tais dentes individuais sejam mais estreitos em cada um dos seus cortes transversais, ou seja, um dos flancos experimenta praticamente um deslocamento paralelo, ou são antes ffesadas com maior profundidade, adicionalmente a este desvio paralelo, algumas das cavidades entre os dentes existentes, conservando a geometria da cavidade de base. Com isto, ou são formados alguns dos dentes apenas mais estreitos, ou mais estreitos e com as cavidades, mais profundas.
Cabe à presente invenção facultar uma transmissão por correia dentada ou uma transmissão por corrente, do tipo que é descrito acima, em que a capacidade de carga e a duração de vida são aperfeiçoadas.
Tal tarefa será cumprida, no âmbito da invenção, através de uma transmissão por correia dentada ou da transmissão por corrente do tipo mencionado acima, com as características referidas na reivindicação 1.
Com isto prevê-se, de acordo com a invenção, que pelo menos um dente da correia dentada e/ou pelo menos uma correia dentada e respectivamente pelo menos um elemento da corrente, compreendam uma geometria dos flancos, a qual diverge da geometria dos flancos dos respectivos dentes restantes. Tal possui a vantagem de os dentes individuais da transmissão por correia dentada estarem colocados, por forma que o pico de carga da correia dentada não registe carga adicional. Com isto, reduz-se a carga da correia dentada, sobretudo para a transmissão por correia dentada em sobrecarga.
Uma elevação específica do rendimento, em caso de pico de carga, resulta do facto de que a geometria dos flancos, nomeadamente dos flancos dianteiro e traseiro de pelo menos um dente da correia dentada e/ou do carreto, e respectivamente, de pelo menos um elemento da corrente, é assimétrica.
Uma construção significativamente mais simples é possível, para que pelo menos um dente da correia dentada e/ou do carreto, e respectivamente pelo menos um elemento da corrente, compreenderem uma geometria dos flancos inclinada ou plana, ou um raio da cabeça maior ou menor, ou para que pelo menos um dente possua um raio de base maior ou menor.
De acordo com a invenção, pelo menos um dente da correia dentada, e respectivamente um elemento da corrente está disposto com uma geometria dos flancos distinta dos restantes dentes e respectivos elementos, para que tal dente ou elemento, no momento de um pico de carga, esteja engrenado com pelo menos um dos carretos, estando respectivamente, pelo menos um dente do carreto disposto com a geometria dos flancos dos restantes dentes, para que este dente possa estar engrenado com a correia dentada e respectivamente com a corrente, no momento de um pico de carga. De um modo particularmente preferencial, tal dente e respectivamente tal elemento da corrente, no momento de um pico de carga, encontra-se na entrada ou na saída da engrenagem com pelo menos um dos carretos, e respectivamente na entrada ou na saída da engrenagem com a correia dentada e, respectivamente, com a corrente. Isto traduz um óptimo efeito de descompressão entre a correia dentada, e respectivamente a corrente e o carreto.
Deste modo, para que pelo menos dois dentes da correia dentada, e respectivamente pelo menos dois elementos da corrente, estejam dispostos com a geometria dos flancos dos restantes dentes e respectivamente dos elementos, para que tais dentes ou os elementos, no momento de um pico de carga na entrada e/ou na saída da engrenagem, se encontrem com pelo menos um dos carretos, e respectivamente para que pelo menos dois dentes do carreto estejam dispostos com a geometria dos flancos distinta dos 4 i restantes dentes, e para que tais dentes, no momento de um pico de carga na entrada e/ou na saída da engrenagem se encontrem com a correia dentada e respectivamente com a corrente, a descarga é ainda aperfeiçoada, de forma vantajosa.
Numa outra forma de construção vantajosa da invenção, o dente adaptado individualmente pode assumir a geometria dos flancos, tanto num carreto que vai ser posto em funcionamento, como no carreto já em funcionamento, e respectivamente nas posições correspondentes da correia ou da corrente. Numa transmissão por correia, por exemplo entre uma cambota e um veio de excêntricos do automóvel, três dentes podem compreender uma geometria dos flancos individual, tanto numa correia que vai ser posta em funcionamento, como na correia já em funcionamento, formando-se para que através de estimulação irregular o prolongamento vigente da correia dentada e as falhas de divisão daí resultantes, sejam compensadas. Tal compensação de falhas de distribuição pode ser formada pela geometria dos flancos de mais este dente, podendo reduzir-se a um valor 0, como função de prolongamento. A transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente da invenção, apresenta-se especialmente vantajosa para o funcionamento de um sistema de injecção directa de injector-bomba, ou de uma bomba de alta pressão para injecção de alta pressão Common-Rail de um grupo de funcionamento, designadamente de um veículo.
Outras características, vantagens e formas de construção vantajosas da invenção constam das revindicações em anexo, bem como da descrição da invenção que se segue, com base nos desenhos apensos. Estes apresentam:
Fig. 1 corte esquemático de um dispositivo de correia dentada tradicional,
Fig.2 forma de construção preferencial de um carreto, de acordo com a presente invenção, 5
Figs.3a e 3b respectivamente uma vista ampliada de um dente do carreto, nas zonas A e B da Figura 2, e
Figs.4a e 4b respectivamente uma apresentação esquemática de um decurso da carga nos dentes do carreto da Figura 1 e respectivamente da Figura 2. A Figura 1 mostra um corte de um accionamento da correia dentada tradicional, com uma correia dentada 14, possuindo dentes 1001 a 1015 de um carreto 10. Na forma de construção apresentada, o carreto 10 é accionado por uma cambota 12 de um motor de combustão interna e manobra sobre a correia dentada 14 um veio de excêntricos, não representado. A seta 16 indica o sentido de rotação do carreto 10. O dente 1001 encontra-se na entrada e o dente 1015, na saída da engrenagem, entre o carreto 10 e a correia dentada 14. A Figura 2 mostra uma forma de construção vantajosa de um carreto 10, sendo que as Figuras 3a e 3b consistem respectivamente em vistas ampliadas das zonas A e B da Figura 2, e ilustram a geometria dos flancos dos respectivos dentes 24 e 26. A linha a tracejado apresenta a geometria dos flancos dos dentes 24 e 26, enquanto que a linha dobrada mostra a geometria dos flancos dos dentes tradicionais. Com isto, os flancos 18 e 20 dos dentes 24 e 26, possuem geometrias distintas, para que na entrada e na saída da engrenagem, entre o carreto 10 e a correia dentada (não representada) suijam cargas reduzidas. Por outras palavras, os dentes 24 e 26 possuem uma geometria dos flancos assimétrica.
Os dentes 24 e 26 são assim escolhidos, para que se encontrem precisamente na posição apresentada na Figura 2, quando ocorre o pico de carga devido à ignição num cilindro em funcionamento, do motor de combustão.
As Figuras 4a e 4b ilustram o percurso de uma potência dos flancos no dente, através dos dentes 1001 a 1015 do Carreto 10. No eixo “x” são mencionados respectivamente os números de dentes 1001 a 1015, e no eixo “y”, é mencionada a potência dos flancos no 6 6
dente. A linha dobrada ilustra o percurso da potência dos flancos, em caso de carga normal, e a linha a tracejado, ilustra o percurso em caso de existirem picos de carga. A Figura 4a mostra o percurso da potência dos flancos de um carreto tradicional, enquanto que a Figura 4b ilustra o percurso de um carreto 10, de acordo com a invenção. Resulta de modo intransmissível, que na zona dos picos da potência dos flancos, nos dentes 1001 e 1015, a carga no carreto 10 da presente invenção, é inferior à do carreto tradicional. Esta carga reduzida implica um desgaste reduzido da correia dentada 14, e respectivamente do carreto 10, e leva a períodos de paragem mais prolongados do accionamento da correia dentada. É evidente que depende de cada caso isolado de emprego do accionamento da correia dentada e respectivamente da corrente, quais os dentes e respectivamente o elemento de corrente que devem registar alteração da geometria dos flancos, e o modo como esta é disposta. Por exemplo, devem alterar-se adequadamente os dentes para um motor de combustão interna de 4 ou 5 cilindros.
Se o(s) dente(s) alterado(s) se encontrar(em) no carreto 10 e/ou na correia dentada 14, o carreto 10 ou a correia dentada 14, e respectivamente a corrente devem ser montadas numa posição concreta, pré-definida, para que perante o accionamento do motor de combustão interna, a geometria dos flancos alterada fique correctamente ordenada, em termos de tempo, ou seja, os picos de carga registam-se por meio da ignição, no respectivo cilindro, no carreto da cambota 10.
Podem existir dentes individuais ou todos os dentes do carreto 10 com uma geometria óptima. No decurso da carga tradicional, sobre o perímetro da correia dentada 14, e respectivamente o carreto 10, é eventualmente possível que a geometria dos flancos seja alterada no percurso da correia dentada 14 e respectivamente do carreto 10. Em caso extremo, cada dente possui uma geometria dos flancos diferente.
A invenção não se limita ao sistema de accionamento representado na Figura 1. Pode ser amplamente utilizada em termos gerais nos sistemas de transmissão, para picos de carga, os quais podem ser devidamente equilibrados através de um dispositivo da presente invenção, por exemplo também no caso de accionamento de bicicletas.
Lisboa, 1 1 JUL, o___^
Dra. Maria Silvina Ferreira
Agente OfValde Propredj.'. rdustrial R-C. -0-5°-;..· ,; LiSBOA Te,uo...òâó1339 - 21oôi5Q50

Claims (20)

  1. / REIVINDICA ÇÕES 1. Transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente, possuindo pelo menos um carreto (10), a qual possui pelo menos uma correia dentada (14) ou pelo menos uma corrente na engrenagem, sendo que pelo menos um dente do carreto (24,26) e/ou pelo menos um dente da correia dentada e respectivamente um elemento da corrente compreendem uma geometria dos flancos (18/20) que divergem da geometria dos flancos dos dentes e respectivos elementos restantes, caracterizada pelo facto de o dente da correia dentada, compreendendo uma geometria dos flancos (18/20) divergente ou o elemento da corrente compreendendo uma geometria dos flancos (18/20) divergente estar disposta, por forma que tal dente da correia dentada e respectivamente esse elemento da corrente esteja engrenado, no momento de um pico de carga, a pelo menos um carreto (10), ou o dente do carreto que compreende a geometria dos flancos (18/20) divergente, estar disposta, de modo que este dente do carreto no momento de um pico de carga, esteja engrenado a pelo menos uma correia dentada, e respectivamente à corrente, e sendo que, através da entrada ou saída da engrenagem é definida a fracção do momento de pico de carga esperado.
  2. 2. Transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente, conforme reivindicado na reivindicação 1, caracterizada pelo facto de a geometria dos flancos, com referência ao flanco dianteiro e ao flanco traseiro (18, 20) de pelo menos um dente da correia dentada e/ou carreto (10), e respectivamente de pelo menos um elemento da corrente ser assimétrico.
  3. 3. Transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente, conforme reivindicado nas reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo facto de, pelo menos um dente da correia dentada e/ou carreto (10), e respectivamente de pelo menos um elemento da corrente, compreender uma geometria dos flancos inclinada e/ou plana.
  4. 4. Transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente, conforme reivindicado em pelo menos uma das reivindicações acima, caracterizada pelo facto de pelo menos um dente da correia dentada (14) e/ou carreto e respectivamente, de pelo menos um elemento da corrente possuir um raio da cabeça maior ou menor.
  5. 5. Transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente, conforme reivindicado em pelo menos uma das reivindicações acima, caracterizada pelo facto de pelo menos um dente da correia dentada (14) e/ou carreto e respectivamente, de pelo menos um elemento da corrente estar disposto com uma geometria dos flancos que diverge dos dentes e respectivamente dos elementos restantes, de modo que dente ou elemento em questão, se encontre no momento de um pico de carga, na entrada ou na saída do mecanismo, pelo menos com carretos (10).
  6. 6. Transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente, conforme reivindicado em pelo menos uma das reivindicações acima, caracterizada pelo facto de pelo menos um dente da correia dentada (14) e/ou carreto e respectivamente, de pelo menos um elemento da corrente estar disposto com uma geometria dos flancos 3 que diverge dos dentes restantes, para que o dente em questão se encontre, no momento de um pico de carga, na entrada ou saída do mecanismo, com a correia dentada (14) e respectivamente com a corrente.
  7. 7. Transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente, conforme reivindicado em pelo menos uma das reivindicações acima, caracterizada pelo facto de pelo menos dois dentes da correia dentada (14) e respectivamente, de pelo menos dois elementos da corrente estarem dispostos com uma geometria dos flancos que diverge dos dentes restantes, para que os dentes ou os elementos em questão se encontrem, no momento de um pico de carga, na entrada ou saída do mecanismo, com pelo menos um dos carretos (10).
  8. 8. Transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente, conforme reivindicado em pelo menos uma das reivindicações acima, caracterizada pelo facto de pelo menos dois dentes do carreto (10) estarem dispostos com a geometria dos flancos divergente dos dentes restantes, para que os dentes em questão se encontrem, no momento de um pico de carga, na entrada ou saída do mecanismo, com a correia dentada (14) e respectivamente com a corrente.
  9. 9. Transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente, conforme reivindicado em pelo menos uma das reivindicações acima, caracterizada pelo facto de todos os dentes e respectivamente o elemento da corrente compreender correspondentes geometrias dos flancos distintas, de acordo um decurso da carga no perímetro do carreto (10) e/ou da correia dentadas (14) e respectivamente da corrente.
  10. 10. Transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente, conforme reivindicado em pelo menos uma das reivindicações acima, 4 / / caracterizada pelo facto de a geometria dos flancos distinta estar atribuída, tanto a um carreto que vai ser accionado, como também a um carreto que foi accionado, respectivamente nas zonas da correia dentada ou da corrente.
  11. 11. Transmissão por correia dentada ou transmissão por corrente, conforme reivindicado na reivindicação 10, caracterizada pelo facto de as geometrias dos flancos distintas estarem atribuídas aos carretos, para que sejam formadas, em consequência do funcionamento, alterações de comprimento registadas na correia dentada ou na corrente, e as falhas de distribuição ligadas a estas, respectivamente por um maior número de flancos dos dentes, com valor 0 ou próximo de 0.
  12. 12. Utilização de um mecanismo de correia dentada, conforme reivindicado em pelo uma das reivindicações 1-11 para uma cambota de um grupo de accionamento, designadamente de um automóvel.
  13. 13. Utilização de um mecanismo de correia dentada, conforme reivindicado em pelo uma das reivindicações 1-11 para um accionamento da correia dentada síncrono, num grupo de accionamento de um grupo de accionamento, designadamente de um automóvel.
  14. 14. Utilização de um mecanismo de correia dentada, conforme reivindicado em pelo uma das reivindicações 1-11 para uma bomba de injecção do distribuidor de um grupo de accionamento, designadamente de um automóvel.
  15. 15. Utilização de um mecanismo de correia dentada, conforme reivindicado em pelo uma das reivindicações 1-11 para um sistema de transmissão. 5
  16. 16. Utilização de um mecanismo de correia dentada, conforme reivindicado em pelo menos uma das reivindicações 1-11 para um grupo de accionamento, designadamente de um automóvel.
  17. 17. Utilização de um mecanismo de correia dentada, conforme reivindicado em pelo menos uma das reivindicações 1-11 para um accionamento de um sistema de injecção directa de injector-bomba, ou uma bomba de alta pressão para injecção de alta pressão Common-Rail de um grupo de funcionamento, designadamente de um veículo.
  18. 18. Utilização de um mecanismo de correia dentada, conforme reivindicado em pelo menos uma das reivindicações 1-11 para um accionamento de bicicleta.
  19. 19. Utilização de um mecanismo de correia dentada, conforme reivindicado em pelo menos uma das reivindicações 1-11 para um accionamento da bomba de alta pressão de um motor de combustão interna de 4 cilindros.
  20. 20. Utilização de um mecanismo de correia dentada, conforme reivindicado na reivindicação 19, a que está atribuído pelo menos um carreto (10), accionado por uma cambota (12), em duas posições opostas, tendo cada dente (24,26) uma geometria dos flancos distinta. Lisboa, j j 2001
    Dra. Maria Silvina Ferreira Agente Oficial de rf·.· ' 1 Je 'ndur.rial R. Cast;.b, fO -.. - '6.H5B0A Telefs, 213 ô51 õi'J - 213515050
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