PT93634A - Dispositivo para a remocao do material retido nas grelhas e/ou nos ralos de um liquido que se escoa numa calha - Google Patents

Dispositivo para a remocao do material retido nas grelhas e/ou nos ralos de um liquido que se escoa numa calha Download PDF

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Description

i ez
Descrição referente à patente de invenção de Iians Georg Huber, alemão, engenheiro diplomado, residente em Zvm Rachental 8, D-8434 Berohing, República Federal Alemã, para «DISPOSITIVO PA-
M A REMOOÍO DO MATERIAL RETIDO — ...........................— - ·* ..............- - - — - MS GRELHAS E/OP NOS RALOS DE UM LÍQUIDO QUE SE ESCOA NUMA CALHA".
Descrição A presente invenção refere-se a ma dispositivo para a remoção do material retido nas grelhas e/οιι nos ralos, de um líquido que corre numa calha com uma grelha cilíndrica que se estende para dentro aa calha orientada inclinada para eina, parcialmente imersa no líquido até à calha,dotada com aberturas de passagem e com uma secção transportadora paralela à grelha, sob a forma de uma transportador de parafuso formado com uma caixa, um veio e uma hélice transportadora para o material retido nas grelhas, recolhendo a hélice transportadora, que passa com folga ao longo da grelha o material retido na grelha e transportando-o para cima. 0 dispositivo pode ser utilizado para diversos materiais retidos nas grelhas e/ou nos ralos, por exemplo na área do tratamento de águas residuais mas também em locais onde é necessário, por exemplo, retirar resíduos de materiais plásticos de líquidos. A aplicação tem sempre em vista a separação de produtos preponderantemente sólidos, retidos em ralos e/ou em grelhas, de um líquido. É conhecido um dispositivo do tipo descrito na introdução da patente DE-PS 37 16 43¾. Este dispositivo consiste essencialmente num transportador de parafuso com uma caixa, um veio e uma hélice transportadora de modo a formar uma secção
E.I - 1 - transportadora. O veio cora hélice transportadora I accionado por um motor. A caixa do transportador de parafuso ê substituída, na zona inferior que mergulha na agua, pelo menos parcial-mente pela grelha, â grelha ê constituída por barras contínuas, ao longo da altura da grelha, as quais estão colocadas na di-reoçcC axial, ou seja paralelas ao eixo do veio do transportador de parafuso e que se estendera numa periferia cilíndrica. Formam-se assim aberturas de passagem entre as barras da grelha que se estendem paralelamente ao eixo do transportador de parafuso e portanto ao eixo do dispositivo, através das quais passa o líquido, enquanto que o material retido nas grelhas, a partir de certas dimensdes s impedido de passar. A hélice transportadora passa encostada ao longo das aberturas de passagem da grelha e arrasta o material retido no sentido do transporte. As barras da grelha tom uma secção transversal aproximadamente triangular ou trapezoidal com arestas arredondadas e estão colocadas de modo que um lado do triângulo ou do trapézio da secçSo transversal se orienta tangenoialnente â direcçSo periférica da hélice transportadora, de modo que resulta uma zona sais estreita da abertura de passagem com o menor raio possível a que se segue uma secçSo transversal da abertura de passagem que se alarga mais que proporcionalmente no sentido do escoamento do líquido. As barras da grelha que formam as aberturas de passagem estão umas ès outras exteriormente por meio de barras de apoio. As aberturas de passagem apresentam uma extensão relativamente grande na direcção axial e passam praticamente através de toda a grelha, embora sejam Biantidas a certas distâncias exteriormente pelas barras de apoio.
Quando se utilizam estes dispositivos por exemplo na técnica de tratamento de águas residuais, não se pode evitar que no dispositivo aetuem não so o material retido propriamente dito como também chegam à grelha pedras, e sobretudo cascalho, como o que é usado para espalhar nas estradas geladas no inverno, na zona da hélice transportadora e das aberturas de passagem. Esse cascalho bem arestas vivas. Ele carrega o dispositivo de várias formas. Por um lado, o cascalho tem uma acçâo consideravelmente agressiva, sujeitando o material da grelha a um
desgaste considerável. Isto vem acompanhado de nina deformação das barras de grelha contínuas, visto que o cascalho fica preso na abertura de passagem entre a hélice transportadora e as barras da grelha. Aparecem então forças consideráveis que se exercem pela hélice transportadora nas barras da grelha que formam as aberturas de passagem pela pedra presa, Estas forças, por um lado, levam à desagregação das pedras, o que não ê a função do dispositivo para a remoção dos materiais retidos numa grelha, mas com o que poderia ter de contar-se. Muito mais inconveniente é sob a acção excessiva das forças as barras da grelha são dobradas, mais coneretamente na direcção tangencial. Altera-se assim a largura das aberturas e finalmente sucede que as barras da fenda são separadas das barras de apoio, partem-se e são cortadas, pela hélice transportadora. Assim, a Requerente observou que num dispositivo do tipo mencionado na introdução uma grelha utilizada numa instalação para o tratamento de águas residuais, que sofria a acção do cascalho, foi totalmente destruída em apenas dois dias de serviço. Um outro inconveniente dc dispositivo com a grelha conhecida I uma auto-limpssa insuficiente. Devido ao aiaque lateral das forças entre a hélice transportadora e o material retido nos ralos que se realiza numa direcção inclinada èm relação à extensão longitudinal da a-bertura de passagem, existe a tendência que o material retido continue a ser empurrado para dentro da. abertura. Assim as a-berturas de passagem tornam-se cada vez mais obstruídas de maneira que o líquido é impedido de passar. Um aumento do nível de líquido indica essa acção inconveniente. 0 objeeto da presente invenção consiste em aperfeiçoar um dispositivo do tipo descrito na introdução de modo que a carga das paredes da grelha que formam as aberturas de passagem que se verifica quando surgem objectos duros, em particular cascalho, seja reduzida consideravelmente, possibilitando assim tempos de operação mais longos mesmo ccm misturas de materiais retidos desfavoráveis«
Este objectivo atinge-se, segundo a presente invenção se as aberturas de passagem se dispuserem inclinadas em relação - 3 - /
ao eixo da grelha que forma uma superfície lateral cilíndrica e se a sua díreoção longitudinal se estender aprosímadaaente paralela à direcção de acfcuação cie força total exercida pela hélice transportadora no material retido » Ls aberturas de passagem já não ss dispõem paralelas ao eixo do transportador de parafuse nas sim inclinadas em relação ao mesmo segundo um determinado ângulo. Este ângulo é determinado pela direcção de aetu-ação da força total exercida nc material pela hélice transportadora, não sendo importante manter exactsmente esse ângulo; será suficiente realizar este ângulo aproximadamente, de modo que uma pedra apanhada pela hélice transportadora possa, carregar as aberturas de passagem da grelha apenas paralelamente mas não transversalmente a sua extensão longitudinal. A pedra é portanto introduzida pela hélice transportadora na abertura longitudinal, não oferecendo a abertura longitudinal qualquer resistência excessiva na direcção de transporte da pedra. Então só no fim da abertura longitudinal a pedra encontra uma zona de parede que se estende pérpendieularaeafce- à direcção em que I transportado. Mas nesta zona a extensão do poio I multo maís reduzida.
Surpreendentemente, verifica-se um maior efeito de auto-limpeza durante o movimento de transporte de uma pedra na direcção longitudinal da abertura de passagem, raspando a pedra a abertura de passagem no seu movimento longitudinal, liropando--a. Reduz-se assim o perigo de depositos e de obstrução. Deve notar-se também a colocação inclinada do eixo do dispositivo na calha. Em rigor esta direcção da aeção da força total resulta apenas na zona inferior da periferia da grelha, portanto onde o peso da pedra não provoca qualquer rolamento para o lado. Se a pedra na abertura de passagem, que se estende lateralmente para cima na parede da grelha, for retirada, ela tem a tendência para cair de novo no interior da grelha depois de ter sido arrastada num certo ângulo, até entrar de novo em contacto com a hélice transportadora. Mas, por razões de fabrico, é indispensável manter este ângulo inclinado segundo o qual as aberturas de passagem são colocadas, pelo menos numa parte da perífe-• ria da caixa que forma a grelha. 0 ângulo de inclinação da di- - I» recçâo de actuação da força total, essencial para a presente invenção é determinado convenientemente no ponto de transicão inferior da caixa cilíndrica ao longo do anal a hélice transportadora, que por sua vez está montada inclinada em relação ao eixo do dispositivo de transporte. Haturalmente, o ângulo da direoção de aetuaçSo da força total da hélice transportadora sobre o material retido depende de vários factores, tais como o tipo de material retido e era particular o atrito entre o material retido e a grelha. Também a inclinação da hélice transportadora tem influencia. Uma hélice transportadora tem substancialmente que exercer duas forças no material retido cujos vecto-res se adicionam para obter a sua resultante. Uma das forças é dirigida tangencxalmente na direcção periférica da grelha ci-lindriea e 5 necessária para vencer o atrito que a caixa ou a grelha exercem sobre o material retido. A outra força é prepen-dicular à hélice transportadora e é determinante para o trajec-to do transporte do material retido, representando portanto a componente de transporte. Para combinação diferente de materiais retidos pode defcerminar-se experimenfcalmente a direcção de actuação da força resultante para assim fixar a inclinação segundo a qual se estendem as aberturas de passagem da sua direc-ção longitudinal.
As aberturas de passagem estão dotadas nas suas extremidades dirigidas no sentido da actuação da força resultante com réguas de corte, que tem bordos cortantes» Torna-se assim possível separar materiais fibrosos tais como papel, têxteis etc. nos bordos cortantes e impedir assim a formação de tranças. Devido à acçâo de auto-limpeza quando aparecem produtos retidos duros, em particular de cascalho, as aberturas de passagem são limpas continuamente . ter
Convenientemente, as aberturas de passagem pode: uma extensão L na direcção cie actuação da for-ça resultante a des veses s:aicr cio palavras, a extensão L aproximadaiaente na gama proximadamente igual a um valor cie cinco que a largura da abertura £. Per outras em relação à largura s da abertura está de - 5 - h L * 5 ... 30 * s É inteiramenfce razoável não dimensionar as aberturas de passagem com um comprimento excessivo, a fim de a grelha manter em si uma resistência consideravelmente maior do que seria no caso de se prever a extenção axial das aberturas de passagem superior ao comprimento total da grelha. Uma tal extensão L na direcçSo longitudinal das aberturas de passagem já se estende segundo um determinado ângulo na direcçSo periférica, a-través do qual varia a acçSo do peso sobre o material retido. Isto leva a que o material retido mais duro, por exemplo pequenas pedras, salte, quando de um movimento lateral numa abertura de passagem, no sentido longitudinal, para fora dessa abertura e portanto retroceda totalmente para a periferia do espaço inferior da grelha. A isso pode também atribuir-se o facto de as extremidades das aberturas de passagem serem eomparativamente pouco carregadas e de a acçSo de trituração das pequenas pedras ser muito menos acentuada que no estado acfcual da técnica.
As aberturas de passagem podem apresentar uma secção transversal que alarga no sentido do escoamento, a fim de os materiais ou pedras retidos com dimensCes menores que a largura £ das aberturas não ficarem presas nas aberturas, mas sim que sejam eliminadas juntamente com o líquido que passa.
As aberturas de passagem e as réguas de corte com os bordos cortantes podem convenieniemonio ser feitas per fresagem da parte da caixa que forma a grelha. Utiliza-se nssse caso uma fresa de disco cujo eixo está colocado perpendieularmente à di-recção longitudinal da abertura de passagem. Cria-se assim não só a própria abertura de passagem como também a régua de corte com as suas arestas cortantes numa só operação. A fresagem pode ser executada numa placa plana que ê depois modelada com a forma cilíndrica, numa operação de dobrageo. L"ais complicada, mas não impossível, seria uma operação ds frssagesi numa placa já modelada com a forma da superfície lateral de um cilindro para formar as aberturas de passagem. Â colocação das réguas do corte confere uma resistência fcctalmente diferente cia que se obtém - 6 -
com a utilização de barras cie grelha cia técnica actual cora secção transversal triangular com arestas arredondadas, qu.e são depois unidas por soldadura. A parte da caixa que forma a grelha pode ser montada de maneira amovível de modo que a grelha possa ser· facilmente substituída. É mesmo possível ensaiar experimentalmente grelhas com diferentes graus de inclinação mútua da direeção da dimensão principal das aberturas de passagem a fim de encontrar a melhor adaptação eo cada caso ao material retido. G angulo resultante das forças da hélice transportadora sobre o material retido e portanto o ângulo |3 formado pela dimensão longitudinal das aberturas de passagem com um plano perpendicular ao eixo do transportador de parafuso, depende de muitos faotores. É essencial o atrito entre o material retido e a caixa, que tem de ser vencido. Sm geral, pode-se dizer que o ângulo p está entre 20° e 60°, estando o ângulo o( çr.e a hélice transportadora faz com o mesmo plano ent^s cerca de 10° e 3C°. Para o ângulo p podes indicar-ss cs seguintes vslor-οε de referencia , que podem em pormenor ssr determinados com caie precisão experimentalmentes p * 30 a 45° p * 30 a 45° p * 25 a 50° p * 30 a 50°
Filtragem de lamas de decantação Filtragem de águas residuais municipais Filtragem de águas de processamentos, por exemplo extraeção de polímeros na industria química
Filtragem de águas residuais de matadouros
Descreve-se a seguir com mais pormenor a presente invenção com referência aos desenhos anexos cujas figuras representam: A fig. 1, uma ilustração esquemática em perspeetiva do dispositivo, numa vista geral; A fig. 2, um esboço que ilustra as forças que acfcuem num material rstide na zona inferior ds um transportador, \ A fig. 5» um corte correspondente a fig· 2 feito pela linha • (III-III) da fig. 2, - 7 -
7
A fig. 4, uma secção da grelha, A fig. 5, um corte feito pela linha (¥-?) da fig. 4, mas na so-na periférica inferior, e A fig. 6, um corte feito pela linha (VI-VI) da fig. 5, planificado.
Numa calha (1) representada esquematicamente na fig. 1, o dispositivo com o seu eixo (2) inclinado está colocado de modo tal que é ligado com uma sua parte a paredes laterais (3) da calha (1), na qual se encontra um nível de água (4), antes do dispositivo, e um nível de água mais baixo (5), depois do dispositivo, de modo que a calha (1) é atrassessada no sentido de uma seta (6).
Na sua parte inferior o dispositivo tem uma grelha 7 que se estende pelo menos até uma altura paralelamente ao eixo (2) tal que a parte inferior que entra no nível de água (4) se encontra sempre imersa na água, mesmo considerando os diferentes níveis de água. A grelha (7) estentíe-sc por uma certa parte da periferia. Ela tem uma parede (8) que em geral consiste numa placa dobrada de aço inoxidável, colocada paralelamente ao eixo (2) na superfície lateral de um cilindro. A parede (8) pode também ser dividida em várias partes, de modo que se formam segmentos de superfície cilíndrica. Na parede (8) estão formadas aberturas de passagem (10), representando portanto interrupções limitadas por réguas de corte (9). As réguas de corte (9) encontram-se numa extremidade da direcçfio da dimensão principal (10). Na sua extremidade inferior, a grelha (7) pode apresentar uma chapa de topo (11) que representa um apoio adicional para a parede que forma a grelha (7). A seguir a grelha (7), inclinada para, cima, Previu—se uma caixa (12) de ι-a tr ansportador de parafuso (13) oon una superfície lateral cilíndrica. Ea caixa, au.s aoressrt-a também um degrau cónico (14) está montado um veio (15) oue está iieadc a uma hélice transportadora (16) ou suporta a mesma· A hélice transportadora (16) estende-se por todo o comprimento dc dispositivo , ficando também saliente para destro da do diapo sitivo onde está montada a grelha (7). Segundo a fig. 1 não se - 8 - previu nem está montado aí qualquer veio (155, tendo aí a hélice transportadora um diâmetro maior cio que mais acima, o qual está adaptado ao diâmetro interior da parede (8). fio entanto, é também possível prolongar o veio (15) até à zona da chapa do topo /11), de modo que a hélice transportadora (16) seja suportada em toda a sua extensão longitudinal por um veio (15). A extremidade inferior da hélice transportadora (16) pode ser a-poiada por meio de um suporte (17) na zona da chapa de topo (11), Na extremidade superior da caixa previu-se um outro suporte que não está representado aqui. kí estão montados também um motor (18) e uma transmissão (19) através dos quais o veio (15) e portanto também a hélice transportadora (15) são accio-nadas. Ao longo do seu comprimento axial a hélice transportadora (16) pode ter uma inclinação variável e, como está representado, formar uma zona de corapactacão (20) na extremidade superior do transportador, na qual a hélice transportadora tem uma inclinação menor* Nesta zona, a caixa (12) é formada por uma parede dupla, apresentando a parede interior aberturas para que através de um cubo (21), os líquidos extraídos quando da com-pactação ou coiapressão do material retido possam ser novamente conduzidos para a calha, enquanto que o material retido (22) que foi compactado é despejado num contentor (24) por via de um plano inclinado (23).
Como já pode ver-se na fig. 1, as aberturas de passagem (10) dispãem-se com a sua direoção da dimensão principal inclinada em relação ao eixo 2. As fig. 2 e 3 mostram as rela-çCes das forças e devem ser observadas em conjunto. Na fig. 2 está representado o eixo (2) do dispositivo e por baixo do eixo no plano do desenho, vê-se a parte da grelha (7) que se encontra em baixo na fig. 3, portanto na zona da hélice transportadora (16), Representa-se aí um grão de cascalho (25) que é apanhado pela hélice transportadora (16) e transportado lateralmente para cima na grelha (7), no caso do sentido da rotação da hélice transportadora (16) de acordo com a seta (26), Na fig. 2 está representado o estado que existe quando da passagem da ae-. ção da hélice transportadora (16) no grão de cascalho (25) na * geratriz mais baixa. Então, a hélice transportadora (16) tem, ·· - 9 - por um lado, de vencer a força de atrito que a grelha (7) ce no grão de cascalho (25). Esta forca d® atrito está representada por uma linha a tracejado, i força actua tangenoialmen-te na periferia da grelha cilíndrica (7). A hélice transpopta-dora (16) tem portanto de exercer a força (R) em sentido oposto para vencer a força de atrito exercida tangencialmente pela grelha no grão de cascalho (25). Se a hélice transportadora (16) estivesse colocada paralela ao eixo (2), seria essa a única força que ele teria de aplicar. É claro que a acçSo transportadora seria então igual a zero. Por conseguinte, a hélice transportadora (16) é montada inclinada em relação ao eixo (2) mais concretamente segundo um ângulo <*, que formado entre um plano perpendicular ao eixo (2) e a superfície da hélice transportadora (16). Além da força (R) a hélice transportadora (16) tem de aplicar uma força transportadora (F) ao grão de cascalho (25). Esta força (F) e perpendicular à superfície da hélice transportadora (16). Das duas forças (R) e (F) resulta uma fcr-ça resultante (G), por adição vectorial, que pode ser designada simplesmente por resultante. Esta resultante dispõe-se segundo um ângulo p cora um plano que é também perpendicular ao eixo (2) e que passa pelo ponto de aplicação da força no grão de cascalho (25). Portanto o ângulo p determina a direeção de actuação da força resultante (G) exercida pela hélice transportadora (16) no material retido nos ralos. Por conseguinte, também as aberturas de passagem (10), das quais, para maior clareza, apenas se representaram duas na fig. 2S são colocadas inclinadas segundo ângulo p. Keste caso interessa considerar a direeção da dimensão principal das aberturas de passagem (10). Estas aberturas têm de se estender ao longo da direeção de actuação da força resultante, ou seja paralelamente a essa direeção, não sendo muito importante seguir exactamente essa direeção de actuação. Pelo contrário, basta manter-se dentro de um certo domínio. Isto torna-se compreensível se se considerar que na fig. 2, estão representadas as condições na geratriz mais baixa e que essas condições alteram-se quando da continuação da rotação da hélice transportadora (16) para a zona ascendente lateral, porque a força da gravidade que actua no grão de cascalho (25) 10
J desenvolve uma componente que procura deixar rolar o grão ds cascalho (25) na parede no sentido oposto ao sentido do transporte. A fig. 4 ilustra aais uma vez a configuração da grelha (7). ITesta figura está representada uma vista da superfície exterior da grelha (7), portanto aproximadamente no sentido da seta (27) da fig. 1. Ee-sa que a grelha (7) I formada por uma parede contínua (8) constituíeis por aberturas de passagem (10) individuais, não unidas, mas paralelas, umas âs outras, dispondo-se os lados longitudinais paralelos à direeeão inclinada de acordo com o ângulo p. Duas aberturas de passagem (10) vizinhas estão separadas por uma nervura (28), Perpendicularmente à extensão longitudinal das aberturas de passagem (10) © às nervuras (28) estendem-se réguas de corte (29) feitas do material da parede (8). Estas réguas de corte têm arestas cortantes (30) nas duas extremidades da fenda longitudinal (10), mas sendo activo apenas um dos sentidos, As arestas cortantes (30) seguem-se superfícies em cunha (31) determinadas pelo fabrico.
As aberturas de passagem (10) podem ser feitas na parede (8) por meio d3 uma fresa, formando superfícies em cunha (31) através da espessura do material da parede (8). Formam-se ao mesmo tempo as arestas cortantes, se® uma operação especial. A fig. 5 representa izm corte pela linha (?-V) da fig. 4. Observando no sentido do transporte da hélice transportadora (16) e vê-se qu.e as aberturas de passagem (10) se estendes perpendicularmente ao plano do desenho. Para o lado de fora, a secção transversal alarga-se no sentido da corrente de líquido de acordo com a seta (32) de modo que um grão de cascalho (25) menor que a largura £ da abertura pode passar para o exterior sem ser impedido © que portanto não existo o perigo d3 s aber tura de passagem (10) se fc&p; desloca os grãos ds cascalho tanto ao longo das aberturas rem. A hsllee transportadora (15) (25) na direeeão do ângulo p, perde passagem (10), de medo que, em particular os bordos das nervuras (28) que limitam as aberturas de passagem (10) são limpas oontinuasento. Estn ao ego d© r.ut-c--limpssa é substanoialmente mais acentuada eme no estado retrai da técnica, visto que a dirseçã© de transporte dos grSos de 11

Claims (1)

  1. da abertura rj?a vez as cascalho (25) coincide cosi a direcçSo de extensão de passagem (10). Ha fig. 6 ©stão ilustradas eais relações, mostrando a representação um corte feito pela linha (VI-VI) da figura 5, í.e. a 90 da ilustração segundo a fig. 5. Além disso a grelha (7) está aqui planificada. Reconhece-se que a hélice transportadora (16) que se move de acordo com a seta (26), actua no grão de cascalho (25) de modo que este é deslocado ao longo da abertura de passagem (10) até encontrar uma. aresta cortante (30) das réguas cortantes (29). Mas aqui há já a tendência para que, em consequência de uma componente do peso que actua no grão de cascalho (25) favoreça o rolamento para fora da abertura longitudinal (10). âllm disso as arestas cortantes (30) estendem-se apenas na largura £ da fenda perpendicularmente è direcção de transporte, de modo que estas arestas cortantes (30) são formadas muito estáveis, não podendo ser atravessadas por pressão nem rasgadas, como acontece no caso de barras de grelha que, por exemplo, estão colocadas axialiriente, portanto paralelas ao eixo (2). REIVINDICAÇÕES -ja Dispositivo para a reac-çSo do material retido nas grelhas e/ou nos crivos de um líquido que se escoa numa calha com uma grelha cilíndrica que se estende para dentro da calha orientada indicada para cima, parcialmente imersa no líquido, dotada com aberturas de passagem o com uma secção transportadora paralela à grelha, sob a forma de um transportador de parafuso formado com uma caixa, um veio e uma hélice transportadora, para o material retido nas grelhas, recolhendo a hélice transportadora, que passa com folga ao longo da grelha, o material retido na grelha e transportando-o para cima, oaraoteriza-do por as aberturas de passagem (10) estarem dispostas inclinadas em relação ao eixo (2) da grelha cilíndrica (7) e se esten- 12 derem com a soa direceão longitudinal aprosimadanente paralelas a direogão de aotuação da resultante cias forças exercidas no material retido na grelha pela hélice transportadora (15). Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracterisado por as aberturas de passagem (10) estarem dotadas, nas suas extremidades voltadas no sentido da actuaoSo da resultante das forças, com réguas de corte (9, 29) que apresenta arestas cortantes (30). - 3s - Dispositivo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, oaracfcerizadp por as aberturas de passagem (10) terem uma extensão longitudinal (L) na direoção da aetuação da resultante das forças igual a cinco a trinta vezes a largura (S) das aberturas . - 4 a - Dispositivo de acordo coít. as reivindicações 1 a 3, caracterizado por as aberturas de passagem (10) terem una secção transversal que se alarga no sentido da passagem. - 53 - Dispositivo de acordo com uma ou varias das reivindicações 1 s, 4, caracterizado por as aberturas de passagem (10) e as réguas de corte (S)» (29) com as arestas cortantes serem fabricadas por fresagem da parte da caixa que constitui a grelha. í)3 - Dispositivo de acordo coei a reivxnóxoaç&o o, - 13 -
    aaraoterisado por a sor substituível. 0 requerente reivindica a prioridade do podido alemSo apresentado em 31 de Março de 19o9, sob o nS P 39 10 389.7-25. Lisboa, 30 cie Março de 1990 © Λ3ΞΙΜ3 B-L f2®5?3E3tI13 ΪΤ- ZZSSISm
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