PT93304A - Processo para a preparacao de analogos carbamato ciclico de (+)- pilocarpina - Google Patents

Processo para a preparacao de analogos carbamato ciclico de (+)- pilocarpina Download PDF

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Henry Rapoport
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    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C07ORGANIC CHEMISTRY
    • C07DHETEROCYCLIC COMPOUNDS
    • C07D413/00Heterocyclic compounds containing two or more hetero rings, at least one ring having nitrogen and oxygen atoms as the only ring hetero atoms
    • C07D413/02Heterocyclic compounds containing two or more hetero rings, at least one ring having nitrogen and oxygen atoms as the only ring hetero atoms containing two hetero rings
    • C07D413/06Heterocyclic compounds containing two or more hetero rings, at least one ring having nitrogen and oxygen atoms as the only ring hetero atoms containing two hetero rings linked by a carbon chain containing only aliphatic carbon atoms

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Description

Campo do invento c-tjm analogois iona-se com iona—ss geralmente ticularmente relas 1 —r' i 1 oc ar ρ i π a, 0 presente invento relas da. (4·) ~p i 1 oc a r p i n a, s mais par carbamalos cíclicos análogos da í-
Este requerimento é uma continuação em parte de S.N. 317.,760, registado em 2 de Março, 1989,·.
Fundamentos do Invento A (4->-Pilocarpina, o alcaloide imidazoia ma is importante, tem sido alvo de muita atenção durante muitos anos devido âs suas vastas propriedades fai* Hiacologit-as, Estas incluem ef ez tos diaf oréticos- „ es t i mu. 1 aç ão do sistema parassimpático, ac çSo miótica, e particularmente aplicações em oftalmologia, A piloc as— pina é habitual mente a. droga de escolha (preferida) para o . 4- ratamento do glaucoma de ângulo estreito e amplo devido ao de fazer diminuir a. pressão intraocular e de poder ser administrada durante longos períodos de tempo sem efeitos secundários, A pilocarpina, juntamente com o seu spímero isopilocarpina, foi isolada pela primeira vos em 1875 a partir de várias espécies tíe plantas Pilocarpu.s pertencendo à família Rutaceae. A estrutura deste alcaloide, proposta em 19(00, foz iiiais tarde confirmada em estudos tíe degradação, análises por raios-X, e várias sínteses. A pilocarpina é um agonista muscarínico colinérgico. Embora seja amplamente utilizado como um miótico tópico para o controlo da pressão intraocular elevada associada a glaucoma, a pilocarpina apresenta a. desvantagem de ter uma curta duração de a.cção, A duração da descida da pressão intraocular causada pela Pilocarpina mantém-se apenas durante cerca de três horas, e 4 “Λ consequentemente a frequência da administração pode ir de 3 a é vezes por diâ>
Sumária da Invento
Constituiu um objectivo do presente invento proporcionar análogos da pilocarpina com duração de acção aumentada em relação â pilocarpina»
Num aspecto do presente invento, são proporcionados análogos da pilocarpina. biologicamente activos tendo a estrutura.
(onde as linhas tracejadas indicam a presença potencial de uma dupla ligação carbono-carbono envolvendo quer ο Nτ quer o MK);í onde um de entre Rh. e R.-, é um alquilo primário ou secundário, um aralquilo primário ou secundário, ou um cicloalquilo, e onde R.T tem entre 2 e cerca de 8 átomos de carbono e é um alquilo, cicloalquilo, um alqusnilo ou um alquinilOc
Descrição Resumiria do Desenho
Pi F 'ig« x xx u. s x. i ~ ci g réf xcsffisnte a três análogos do invente 3 e da pilocarpina çSes DO zle?Q da cobais qua :ndo se adminis actividatie sob a form •tram doses respectivos compostos« biológica de . de contrac-simples dos
A ( + )-Piloearpina tem uma' sctividade biológica de curta duração a qual se deve principalmente à clivagem hidrolítica do anel lactona s/du epiiasrizaçlo a fim de formar isopilocarpina.. A clivagem do anel lactona resulta na formação de ácido pilocárpi-co» Tanto o ácido pilocárpico como a isopilocarpina são essencial mente produtos farmacológicaraente inactivos.
Análogos do invento ttm a estrutura ilustrada pela Fórmula ϊ Ienquanto que a pilocarpina apresenta a Fórmula 1« FÓRMULA 1 < Piloearpina)
bRMULA II (Análaqos do Invento)
com a horsTliil-H li 3 uni dos su bs t. i tu i n te s R ^ ária ou i sscunoârxo 3 é um a r a 1 q u i 1 o p r .i. rn á r i o carbono, de preferência men os de com maior preferência de V S' i primários ou secundários pod SiTÍ e ou secundárioou é um cio! oa 1 qui 1 o» 0 ma is preferido é aquele em que R,:, é metilo„ Contudo, quando um de entre Re R.-, á um alquilo primário ou secundário diferente de metilo, então ele poderá ter menos de cerca de 12 átomos ξ cerca de S átomos de carbonc átomos de carbono» Estes qrui ser ramificados ou não ramificados» Quando um de entre R„ © R, l £. um aralqu.ilo primário ou secundário, então ele terá de preferên* 'tsre‘ncxa entre cia menos de 12 átomos de carbono, com maior
e 9 átomos de carbono (incluindo bensilo, feniietilo, e fenii propilo), e o anel fenilo pode ser não substituído ou substitui-do» Quando um de entre R1 e R.-, & um cicloalquilo, então ele poderá ter menos de cerca de 12 átomos de carbono» Assim,, R ^ ou R.-j pode ser uma ampla variedade de resíduos tendo menos de cerca de 12 átomos de carbono» tem pelo menos dois átomos de carbono mas menos de cerca de 9 a tomos de carbono, e é um grupo alquilo, cicloalqu.ilo, alquenilo ou alquinilo, Os grupos substituintes FR
com átomos de carbono superiores ou. iguais a C0 são úteis para aumentar a lipofilicida.de dos -análogos» Como se pode concluir por comparação da estrutura da pilocarpina com a Fórmula I com os análogos do invento com a Fórmula 11o anel iactona da pi locar-pxna Ίoi subsCituzbo com um carbamazo»
Os análogos com a Fórmula II do invento apresentam uma duração de actividade biológica mais prolongada em meio aquoso do que a pilocarpina» Pensa-se que a duração de acção aumentada para compostos do invento se fica a dever em parte ao facto dos carbamatos serem mais -estáveis em relação â hidrólise do que as lac:tonas» Uma outra razão para a duração da acção aumentada pode ser devida ao facto de um sistema biológico tal como o dcs organismo dos mamíferos não possuir enzimas parra hidrolisar carfaama— tos» Em qualquer caso» os análogos dcs inventes apresentam actividade biológica sob a forma de efeitos muscarínicos» Na verdade® uma apresentação particularmente preferida do invento íem que R„ é metilo) é um agonista muscarínico equipotente com a qilocar-pina;i mas apresentando uma duração de acção aumentada»
Um método para a preparação de apresentações do invento é geralmente indicado no Esquema de ReacçSo I onde se faz uma referência especifica à preparação de três análogos do invento»
4 0 5 Jkh r
3
i a 1 t-Qiiíu e i1ustr ado pel Ιΰ squ ema de Hb&JZÇMd I.. a prepar açã o do s análogí os do in vento pode "SS? i~ rea 1izada atra véí5 da utiliz açã o de E.j I ou i zi 1 Br DU R.-.I ou p_Br p ara alguns anâl ogosP a utilis O do Ui" QihíxTD pode ss ;r m -ais conv eni ente que a uO x ode to Quando R7i é u m alquilo maior do que etil o 3 pode en tlo subs tituir —se o c o pendente anidrid [j. r i_ :ico por an idrido ou ei ore to ácido mais elevados na conversão de 2 pari
Nq Esquema de Keacçã.o 15 histidins foi escolhida como o educta quiral mais íntimamente afim e o benziIo foi escolhido 9
como o grupo protector do anel imidazole devido ao facto de ele sobreviver à redução do éster e da amida no álcool e amina secundária, respec tivamen ts » Independentemente da. posição do grupo benzilo do imidazole, o derivado WH 9 pode ser obtido no mesmo estádio da sequência por meio de desbenzilaçSa em condições normalizadas» A meti1ação do composto NH 9 dá origem a uma mistura de isómeros Hn~ e M‘"-metilo 8 e 10 que são separáveis por cromatografia. A avaliação da regioquímica de 8 e í& pode então ser feita por meio de estudos de RMN medindo as constantes de acoplamento opostos ao no anel» A i—benzil—L—histidina i foi sintetizada a partir da L-histidinas tal como foi descrito por du Vigneaud et al». Βίοι. Chem», 117, pg» 27 <1937), e foi purificada por cristaliza-ção fraccionada. 0 éster benzílico da 1-benzil-L-histidina 2 foi o composto seguinte da sequência e foi escolhido devido ao facto do grupo benzilo adicional aumentar a lipofilicidade dos compostos, e porque foi referido ser 2 mais estável do que o correspondente éster metílico. A acetilação do éster henzilico 2 em éster benzílico N—acetil—1—benzil—L-histidina 3 foz realizada com anidrido acético em ácido acética glacial» A numenclatura para os derivados da histidina í, 2 e 3 segue a recomenaaçáo ao Cnemica1 Abstracts em que a cadeia lateral da histidina é atribuida arbitráriamente à posição—4 do anel imidazole» Embora esta regra possa violar a numeração padrão do imidazole, ela fox adaptada por Chem» Abs. apenas para o caso especial das hzstidznas» Para os compostos 4 e em seguida, aplicámos uma numenclatura padrão oara o imidazole» -adução de 3 com LiAlH^ deu cjrxgem s.
A 1-benzi 1-4-(2 - —et.ilamino—3 —hidrovcipropi 1)imidazole 4» ‘3 histidinol ** ou foi convertido no correspondente derivado N-bsnziloxicarboniio 5 com cloroformato de benzilo sendo então czelizado em (S)-3-eti1-4-(1 4 foi ciclizado benzil—4 —imitíazolelmetil—2~oxa2Qlidinona 6? irectamente no composto 6 com fos-génio* ou foi A prova da regioquímica do grupo benzi lo do imidazole proporcionada pelos estudos com RMN a 500 MHz« A constante os protões do anel do i iua-se en tra 1,i-l ,5 H z , do acoplamento cruzado do anel entre imidazole em histidinas i-alquilo íNr> enquanto que para os isómeros 3-alquilo <Νπ) se situa entre ®,9-1,0 Hz. As estruturas cristalinas subsequentes dos análogos da histidina complementaram estes dados. A constante de acoplamento cruzado do anel na molécula 6 foi de i,44 Hz. Isto demonstra com clareza que ó é o isómero í-benzilo, tal como â indicado no Esquema de Reacçlo !.
meti1-2 origem lino. A A metilaçlo de ÍS>~3—etil—4—íi -benzi1-4 -imidazolil)--oxazolidinona 6 com iodeio de metilo em acetona deu ao sal imidazolio 7 sob a forma de um precipitado crista-desbenzilação deste· derivado quaternário 7 na apresenta ção particularmente preferida, <S)-3-etil-5-<1 -meti1-4 -imidazolil) metil-2-oxazolidinona 8, foi realizada com formato de amónio e paládio sobre carvão em metanol.-. Foi necessário um grande excesso de formato de amónio para. se conseguir que a reacçãa se completasse. Sódio em amónia líquida decompuseram o ião imidazolio 7, mas as mesmas condições desbenzilaram o composto 6 no análogo NH 9 com bom rendimento. A metilação de 9 com iodeto de metilo e hidreto d® potássio deram origem a uma mistura 2/1 de isómero N‘"--metilo 1® e isómero N^-metilo 8. A separação por CPD preparativa deu origem a cada um dos compostos alvos puros, sendo estes cristalizados sob a forma de sais fumaratos. 4
Estudos de EMN de isómeros 1,5 e 1,4 metilo Be 10 respectivamente, revelaram que os dois isómeros apresentam desvios químicos significativamente diferentes para os protões de
N-meiilo e de imidazcle» Este facto pode ser usado para identificar s atribuir regioquímica a caída isómero» Como ainda outro teste para a regioquímica dos isómeros Se I©, foram medidas constantes de acoplamentos cruzados do núcleo para ambos a 5Θ© MHs» 0 isóffisro 1?5 0 tinha uma constante de acoplamento cruzado de anel de 1* =33 Hz enquanto que o isómero 1 »4 10 tinha uma constante de acoplamento de 1 Hz*
0 Uso de cabaia foi utilizado como modelo primário de análise para estudos das afinidades dos compostos nos rsceptores muscarínicoss tal como é sugerido em Pharmaoological Exoeriments on Isolated Freparations (Edinburgh Staff5 2nd Ed.s E&S Livin-gston» 1974)» Neste sistema biológica in vitra» que é particular-mente rico em recsptorss muscarínicos colinérgicos, o isómero N ‘•-meti lo 8 foi equipo tente com a pi locar pina = ΙμΗ) » O -T . _ isómero N '-metilo i© e o afim NH 9 foram ambos agonistas masca-rínicos mais fracos ÍED,-^ = 14 μΗ e 180 μη, respectivamente)5 enquanto que α derivado sal de imidazolio de N^-benzil-N^-metilo
•T 7 e o análogo M “-benzilo 6 eram inactivos»
Em suma, os dados biológicos dos testes com o íleo da cobaia revelam que o isómero N31"—meti lo 8 é um agonista muscarini— co equipotente com a pilocarpina= Ambos o isómero Nr-metilo 10 e o composto NH 9 são, tal como os correspondentes isómeros NT—me~ tila da pilocarpina (neopilocarpina) s N—demetilpilocarpina (pilocarpidina), menos activos. Isto indica que o azoto do carbamato não interactua com o grupo farmacofórico do imidazols» A pi locar pina e o isómero SM”·-meti lo 8 tem curvas log de resposta è. concentração paralelas, sugerindo a possibilidade de ac ti varem a mesma população receptora.
Os esteroisómeros individuais podem ser separadas a. partir da misturas das duas formas por formação e separação de separação, cromatografia em derivados diasteroméricos seguindo-se colunas esteroespecíficas, ou. outras técnicas conhecidas neste campo» 0 presente inventa contempla os estereoisómeros indivi-duais de derivados com a Fórmula II, assim como as suas misturas-
Os composto ticamente aceitáveis de ácidos apropriados s do presente invento formam sais farmactu" com ácidos orgânicos e inorgânicos» Exemplos para a formação de sais farmactuticament© fosfórico, acético, má 1 i c o, f u mâ r i c o, ascórbico, maleico, :o, hidroximetane— e aceitáveis são ácidos clorídrico, sulfúrico, benzoico, cítrico, malónico, salicílico, succínico, tartárieo, láctico, glacónico, bensenessulfónico, mstane— e etanessulfénic hidroxietanessulfónico, aspartico, etc»
Os sais são preparadas fazendo contactar a forma base livre dos compostos deste invento com uma quantidade suficiente do ácido desejado a fim de produzir o sal de um modo convencional « As formas base livre podem ser regeneradas, se desejado, por tratamento da forma sal com base» Por exemplo, soluções aquosas diluidas dessas bases tais como hidróxido de sódio, carbonato de potássio, amónia, e bicarbonato de sódio podem ser utilizadas com esta finalidade»
Nos compostos do presente invento podem ser formados sais farmacfuticamente aceitáveis com bases apropriadas orgânicas e inorgânicas» Exemplos de bases inorgânicas apropriadas para a formação de sais de compostos deste invento incluem hidróxidos, carbonatos, e bicarbonatos de amónia? sódio, lítio, potássio, cálcio, magnésio, alumínio, zinco, etc»
Também podem ser formados saxs com ba=-es orgSnxcas formação de sais de adição com compostos do presente apropriadas» Bases apropriadas para a de base farmacâuticament© acsxtáveis inventa incluem bases orqâniess que suf i c ien temente fortes para formar
»So não tóxicas e quca são esses sais. Estas bases orgânicas formam uma classe cujos limites são rápidamente compre-endidos pelos especialistas nesta técnica. Meramente com fins ilustrativos» pode—se referir que a classe inclui mono—? d.i-5 s trialquilaminas, tais como metilamina, dimetilamina, e trietilamina 5 mono-, dl- ou trihidroxialquilaminas tais como mono—, di- e trietanolamina; amino ácidos tais como arginina, e Usina; guan id ina ?. N-me ti Ig lucosamina 5 N-meti 1 q 1 ucamina % L-g 1 u tamina s N—inetil piperazina; mor foi ino 5 etilenediamina 5· N—benzi 1 f ene ti lamina; trisíhidroximetilJamínometano; etc» (Ver por exemplo, "Pharmaceutical Salts", 1. Pharm. Sei 66 ti)s 1-19 (1977)»
Os sais são preparados fazendo contactar a forma ácido livre dos compostos deste invento com uma quantidade suficiente da base desejada a fim de produzir o sal de um modo convencional. As formas ácido livre podem ser regeneradas, se desejado, por tratamento da forma sal com um ácido» Por exemplo, uma solução aquosa diluids de ácido clorídrico pode ser utilizada para este fim.
As formas ácido ou base livres dos compostos deste invento oiferem de um certo modo das suas respectivas formas salinas em propriedades físicas tais como o ponto de fusão e a solubilidade em solventes polares, mas os sais são por outro lado equivalentes às suas respectivas formas ácido ou. base para as finalidades do invento»
EXPERIMENTAL capa. A a-
Os pontos de fusão foram determinados em r«s e são nlo corrigidos. Os dados de 'Έ FíMN foram registados a
em ou CDC1.., ou ϋ 0 com He„Si ou 3--C crimeti Isi •2' .£ H _ ty j | * 15 “3 .
Ii 1)propanessu 1 fonato, respectivaments, coma padrões internos,> A cromatografia de coluna <CC) foi realizada em Si0o malha 23Θ--4ΘΘ (Merck). A cromatografia de placa delgada preparativa (CPD) fai Π'-^uiHãde em placas de vidro prerevestidas com ye 1 oe szlxca óF (20κ2© cm, 1,,.000 microns) (Analtech). .As análises elementares foram realizadas pelo Analytieal Laboratory, College of Chemis-try, Iniversity of Califórnia, Berkeley, e e situaram-se em ±Θ,4 dos valores calculados. Destilou-se tstrahidrofurano (THF) a partir de sódio/bensofsnona e destilou-se cloreto de metileno (0Η^,01ο> a partir de Pimediatamente antes da utilização.. 1-Benzil-L-Histidina 1. 0 produto i foi sintetizado pór tratamento de uma (8Θ g, 138 mmo1) em amónia liquida í 600 £ g) e cloreto de ben z i 1 o (48 1 mL, 416 is ta 1 i z ado a partir de uma solução de 1 i; zs.çW.o a partir de etanol /água, 7"/3, to de cr .D / cr .-¾ ... ·, JÔA M / s p.f. _O \C' Of rói GQQao com um renaimei (p.f. lit. 248-249*0 corr). -Ben zil-L-Histid .1 n a
Di-p-toluensssi.il fonato de éste Benzilico 2. do 0 composto foi sintetizado tal como foi descrito por du Vigneaud et al. Uma mistura de í (12,20 g, 49,8 mmol), ácido p-toluenessulfónico monohidrato (20,84 g, 109,6 mmol), e álcool benzilico (50 mL, 483 mmol), em tetracloreto de carbono (100 mL) foi aquecida sob refluxo, e a água libertada foi removida azeo-trópicamenfce. Quando se deixou, de separar água por destilação, a mistura da reacçlo foi arrefecida até à temperatura ambiente a adicionou-se éter à precipifcação. A recristalizacSo a partir \ forma do sa 1 d i“P~ to i uenessu 1 --· 168-170*C ílit. isopropanol deu origem a 2 sob a fonato com um rendimento de 83% í :13,,94 g)p ρ„ t p.fu 176-177C,C)» áster N-ficetil-l-Bangil-L-Histidina Bensli ico
Uma solução de 2 (23,70 g, 29,6 mmol> em bicarbonato de sódio saturado (10® m!_>, foi ajustada para pH 8, com carbonato de sódio, sendo extraida com cloroférmio/isopropanoi <451s 3x200 mL>» A fase oraSnica combinada foi seca (MqSO. ), filtrada s
*T evaporada. 0 resídua foi submetido a refluxo numa mistura de ácido acético glacial (í5Θ mL) e anidrido acético (5,64 mL, 60 mmol) durante 45 minutas- A mistura da reacção foi evaporada. 0 resíduo foi dissolvido em água <ίβ@ mL) e evaporado até se obter urn sólido branco. 0 resíduo foi dissolvida em clorofórmio (3ΘΘ mL) e lavado com uma solução saturada de bicarbonato de sódio (5® mL) = A fase orgânica seca CMqSO^) s filtrada foi evaporada para dar origem ao produto desejado sob a forma de um solido branca (10,17 g, 96%). A recristalização a partir de tolueno-éter de petróleo deu origem a cristais brancos com um rendimento de 86%, 9,71 g í. p. f. lí 3-114-=-88 1.. . h h MN (CDC1 ,) S 7,4 , ’* < sTi , 1 €5 H), 7,15 (s, 1 H) L· *te=: ί 5 €3 *i -Juí K s, 1 H)5 5, 10 ( dd 5 2 H) , 4,90 (s, 2 H ), 4,8 €5 í fu, 1 H), 3, €5*9 (sTs, 2 H >, 2,00 (s, 3H), Ccí3 “55 s ·> " \ i. , 5, clorofór- mio) . Anal. () C, 1- i, N« 1 “ Benzi1—4“(2 -Eti . 1 âsTí xno-.i -hídrox iorooil )imidazole 4. A uma solução de 3 (9?7Θ s? 25,7 mmol ) em THF (200 mL) adicionouse uma solução de LxAlH. 4 (25 íTrl— r 5 mmol) em THF. í~i 1J Ο Έ:- 16 horas sob refluxo. 5 mistura da rsâcçSa foi arr efecida e adicionou-se água í2® mL) muito lentamente. A mistura foi agitada duran te 15 minutos è. temperatura ambie-nte e filtrada através de celite. Adi cionou- cloreto de sódio para separar a fase aquosa. a qual foi extraída com THl- (3x2®® mL) = As fases orgânicas combinadas foram . secas (Na-SO^ >„ filtradas e evaporadas dando
origem a um óleo C-5.S tanho (7,. 15 g, 107 %)» A cristalizaç Io do resíduo a partir d e ac etonitrilo e éter deu or igem a 4 (2., 84 g ? 4-3%) sob a forma. de cristais amarelos? p. f» 1Θ9-110=:Όρ 1HRMM £ CDC1 -j.) $ ~7 Λ ET. t --i 13 *'wf · \ t; I H) 5 7 5 4-7 51 Cm,;. 5 H >, 6, 68 (5, 1 H>, cr *_· ,05 (s, 2 H)j X "7—X & w ? . -l ·ι ‘ í tn % »H rj 2 H ) 5 2,95 (m» 1 H) * f n l.- 2?6 (m» 4H), 1 s 06 (t j 3 H) 1 tal22 1® O (c 1g 5 5 metanol)» Anal» (C ,_H._ γ4_»0> I V3 4Í- 1 H N. '1 -Benzi 1 ~4~ (2 ( N-benzi lo;·;icarboni 1, N-sti 1) amino-3 -· hidroxipropil) imidazole 5 =
Adicionou-se cloroformato ds benzilo C5S0 mL» 35 mmol) gota a gota a urna solução arrefecida pela gelo de 4 crú (6,5 g, 25 mmal) em dloxano (7® mL> e LiOH aq» (2® mL, Θ ,,5 N) „ Durante a adição de cloroforamto de benzilo,, adicionou-se LiOH CΘ55 N) xncrementadamente para manter a mistura da rescçSo com um ρΗ 8» A mistura da reacção foi agitada à temperatura ambiente durante 45 minutos e evaporada» 0 resíduo foi dissolvido em água (50 mL) e extraído com clorofórmio (3x20® mL)= As fases orgânicas combinadas foram secas £MqSO„>, filtradas e evaporadas» 0 resíduo foi purificado por cromatografia de coluna usando acetato de etilo como eluente para dar origem a 5 (3si3 qs 327») sob a forma de um rj j_j p&tnSÍ" 0 j. os “H RliN (CuC 1 -j.) ò' 7 j 4 C m 5 i Θ H) ? - 5 1 ( S 5 1 H ) ? 6 j 6: <5, 1 H), 5,2-4,9 (m, 4 H>, 4555 í m ? 1 h) ? 4 »4—4 5 0 (m ? 2 H / 3,3-350 (m5 2 H), 35®-258 ( ffl 5 2 H ) 5 0 g 95 / A, V U 3 •γ H)» (S)-3-hti1-4—<1 -ben zi1~4J-imidazo1i1)meti1 -2-axazolidinona ó» Método A» A uma suspensão de hidreto de potássio mmol) em THF (10 mL) adicionou.—se uma solução de 5 (3,12 q, , 96 17
mmol) em THF (3© mL). A mistura da reacção foi agitada à temperatura ambiente durante 1 hora. Adicionou-se água C5 mL) seguindo- -se cloreto de sódio a firo de Ln·S?OÃr -Sr as fases, A fase aquosa foi extraída com , THF (3 x 60 mL) B SB fases orgânicas combinadas foram secas (MgSQA) ;i filtradas e eva poradas, A cromatografia de coluna do resíduo usando acetato de etilo/metanol C 9 s 1> como eluente deu ariq-sm ao produto desejado sob a forma de um óleo (15 3 y s 59%)s JH RMN ÍCDC1T) S / 5 55 ís? 1 H) 5 75.5-753 ísn5 6,,78 Cs5 1 H) 5 5 516 C s, 2 H) η λ λ .* ti i Cm. 3 H) ;i 3,7-3,5 (m —v —r 5 3 3 © í m, 2H)5 λ. i, 0 , 0 í m, 1 H),, 1, 20 (15 3 H) . Método B. A uma solução de fosgénio em tolueno (/,85 mL, 10,4 mmol) e tris ti lamina (3,76 mL, 27 mmol) adicionou—se uma sti leno (50 mL) du. ra nte 2 horas , L- Λ, on ou—se água l ffi pH c? β Í a Πι água B B. s fases de ida '3 II 0 res íduo Ha u Cl Γ* origem a 6
(2© mL) e carbonato de potássio até se atingir um pH 9 foi extraída com cloreto de metileno (3x100 mL
<1*29 g... 45%), Anal. CC1 t;9 H„ W
Iodeto de Imidazoiio 7
Uma solução do composto 6 <;.©© mg, 1s1 mmol) e iodeto de meti lo '3514 uL 5 5 mmol) em acetona (6 mL) foi agitada a 60°C durante 48 horas. Q produto 7 cristalizou, a partir da solução com um rendimento de 400 mg (89%); o=f= 171-179°C5 iH RMN <D„0) S 8?/8 (s? 1 Hí , 7,5- * .·' 3 O % fR 11 5H) , 7,28 (s, í H), •3 3 *.M;V ( tc- 3 2 H) 45-4 5 3 (m 3 2 H) » 4« ®5 (m 9 1H) , 3,80 (s, 3H)^ 3, ,5-3,4 Cífip 1 H) 3,3-3,0 (m, 3 H \ u ·* *3 [al^ 18,7° (c, 15 365 10% IHBÍZctnol / k Anal ÍC17H22N3°2 I) C, H, N. 18 -
Fumarato de CS) me ti i-2-exazol.idinona 8»
Eti 1-4-(1 —meti 1—5 -imidazolil)-
Uma suspensão de (27/ mq, 0,65 ínaiol) s formato de amónio (20 g5 316 mmol) a Fd—0 <ίθ%9 130 mg) em metanol <5© mL) foi submetida a refluxo durante 4 horas» Após arrefecimento até â temperatura ambiente», a mistura da reacção foi filtrada e evaporada» 0 resíduo foi dissolvido numa solução saturada de bicarbonato de sódio<30 mL) e o pH foi ajustado para 8,5 com carbonato de potássio» A solução aquosa foi extraída com clorofórmio/iso— íw20 0 mL) » As fases oryãi 3 icas foram lavad as com ód i 0 (10 3 0 mL) , 3 SCâS C Na._, SCL). f i 1 tr adas e dar orig em a 8 sob a forma de um óleo com um % í 110 mg \» L H RMN ( CDCI ) S 7,49 (s, 1 H) , 6,82 —%· • 9 í m, 1 H), a. ο—"ζ ^ 5 «i. *-‘5 9 Cm, 2 H), 3,62 (s,, 3 H) , 2,9 Cm·., 2 H) , 2,/8 Ci Η)„ 1,20 (t» 3H> (s, 1 H), 4,4-4, 3,,/-3,¾ \π), 1 Η) π A base livre 8 foi cristalizada sob a forma da seu. sal hsmifumarato adicionando uma solução de ácido fumárico (55 mg, ©,48 mmol) a uma solução de S íi&& mg,, 0,48 mmol) em isopropanol» 0 sal cristalizou após adição de êters rendimento, 1Θ9 mg, 70%5 qκazolidinona 9, Ή RMN (lL,Q> S 8,/0 (s,, 1 H> , 7,3: \5 j X H ) p £s p : Cm, 2H), 4,18 ím, 1 H ), 3,86 (s 5 ’Χ* H ) p O »1 íú 0» n 4 (fflj 3H), 1,20 <t, 3 H)| Co:!"··5· 40,3o (c 1,0, ijo^O A) C, H N» :o de (S)-3—Eti1-4-(4 - imidazolil )meti1-2- >5 to 6 (13 ©0 g, 3,5Θ mmol) foi dissolvido em foi agitada a amónia líquida (30 mL) a — /'©'-'C adicionando—se porções de sódio até se conseguir uma côr azul permanente» A mistura da reacção ~7©°C durante 2 minutos,, e ad.icionou.-se cloreto de
1*7 C- amónio a fim de arrefecer bruscamente o sódio em excesso π A amónia foi deixada evaporar expontâneamente à temperatura ambien te 0 resíduo foi dissolvido em água mL) e extraido cora clorofármio/isopropanol (2/1, 2x70 mL>* A fase orgSnzca (HgSCL), filtrada s evaporada» A cristalização a partir de tolueno deu origem a 9 (483 ma, 71% de rendimento) sob a forma de crist cã i s amareloss p.f. 92-93°C5 1 H RMhl CL.-DCI') ò */ çéi0 1 H) 6,9€? ÍS, 1 H), 4,4-4,1 (m, 3 H), 3,7-3,5 ím, 1H), 3,3-3 j0 (ffl 2H>, •7 Q~ Im :] ; , ,· > is!, i H; , 1,20 <t, 3 H). Anal» (C-HL-JM,0„> C, 9 5 2 H ? N. atra de O (7Θ HiCJ ? 0,36 mmol> foi sal fuma f" 5. to adic ia π ando uma so1u 0 ç òá? sinto 1) em isopro panai a uma soli <d de 9 em isopropanol» 0 fumara to 9 cristalizou, após adição de éter (78 ma, rend i mento de 70% >3 p»f. :60°C§ “H RMN CD._jO) S 8,65 <s, 1 H), ’ , 34 (s, í H), 6,68 ís, 2 H) , 4,4-4,2 Cm, 2 H> , 4,18 <m, í H) , ' 5 ** 5-3,4 í m, 1 H), ò, .3—3,1 (ffl 46, H._,Q) ,·. Anal» ( L- -pM-yD X ·—5 X /
Fumarato de <S>—3-etil—4—(1 -met.il—4 -imidazol il) me til — 2-~oxazolidinona 10 e Fumarato de (5)-3-etil~4~( 1 -meti 1-5 -imidazolii )meti 1-2—oxaeolidinona 8«
Uma solução ds 9 ( adie: ionada a tuna suspens So A THF (10 mL)» A susoensSo foi ratura ambiente e adicionou mffiol). A mistura da rsacçSo durante 16 horas, filtrada & continha 8 s 9 numa mistura deu origem 10 puro (145 mg. 382 mg, 196 mmol) em THF (40 mL.) foi e hidreto ds potássio <2,1 mmol) em agitada durante 15 minutos à tempe--se i od ε t o de me tilo (141 μΐ., 2,1 foi agitada a temperatura ambiente evaporada. 0 resíduo (365 mg, 98¾) 1/2. A separação por CPD preparativa rendimento de 35%) representado pela mancha superior e 8 puro <60 mg, rendimento de 15%) representado pela mancha inferior? ambos os compostos foram obtidos sob a
for ma. de óleos» ΧΗ κ MH de 10 ÍCDCl-,) Mi 5 / 3 39 <Í H), 4 v4-431 (m 3 3 H> 3 33&7 (5; 3 H)3 T “? Ί •Ti ·-* 3 / i* 3 · (m. í H> 3 3 3 80 <dd5 1 H) 5 257€í (dd 4 ! P, 3 i n} 3 1 espectro "H Rlir >! d o compoexc 3 era idêntico I H), ès72 (s, 1
Cm, 1 HK 3,3- 3,1 1,2 0 (13 3 H) = 0 ao do produto UB desbensilaçSo do composto 7, H C ri .stsl iz cíÇ "D 0 íe s 10 sob a for ma de sal f umar 3. *co part ir isopr opanol d eu or igem ou. -3.0 ss .1 fuma rato P 1 00 1 «C? Λ M n a. 1 .·= {r M '“Ί4Μ1 9W Π 'i 3 6" OU 5D S al hemi fuma rato ? P »f» X -3-3' -135 °Cs c αΓ1'-'1· D *^TQ *T »*** w 5 %*« <c 0,7 '5, H_0)ξ 1 H RMN (D ,-jO) S 83 59 (5, 1 H) 7 í 3 ·-* i. (s 1 H) ·· nr*r** ò ^ t_?*3 (s _ 1 H) 3 4,5-4, ·-> (m 3 2 H) 3 4,1 5 < m, 1 H> 3 *i Bè (s *í 3 H) •í ·-* r: O ó rj Cm, i H/ 3 O 3 3“ •Ji .. X \ íTí 3 3 h> 3 1 3 20 ( t 3 my H) Anal . < r “1 ·<« 2H17 N-, .q4í c, H N »· 10. 0 Quadro I resumo as a.nâl ises dos compostc
QUADKO I
Composto Composição 4 C-» ErHí-i» N-j-0 S, -mj Λ, Í. V ó C. , Η. πΝτΟ«. HUO ~7 C -Ηι^ί-,Ν-^Ο^ I 8. fumarato C í 0H15w3°2"C4H4°4 9 C-r-.H , ^-N-rU_. 9. fumarato C9H13N302“C4H4°4 10. fumarato i 0*"115^3¾ “ ^4^4^4 10, hemi fumarato t-*^çM*| zrh-zU*? s í / <*£ L-λ 21
Calcul ados hncontr ados C H N c i l i 1 N 70,01 ô* i 4 11,13 69,85 6,07 11,06 69,46 8,16 i f Π·ί ÍOjZJ. 69,84 8,14 16,16 "?’írr 6,98 13,85 63,14 6,95 13,45 47,79 5,19 Ç 0*7· 47,39 5,©è 9,44 51,69 5,89 12,92 51,28 5,89 J. .v‘- p / "* 55 , 37 6,71 21,53 54,96 és p 21,35 50,16 5,50 13,50 49,77 **··» ^ w 12,98 51,69 5,89 12,92 tzr-i £.srs uí J. n Uu·5 6,01 13,11 53,92 6,41 15,72 53,76 L ?·“} O y Oi. 15,55 .............. C-onstantes dg Acoplamento Oposto -ao Anel = compostos fís constantes de acoplamento cruzado 6, 8 s 10 foram medidas num esosctróísetr du anel dos Bruksr ΑΜ50Φ operando a 500,,13 111· ΙΠώ
E? >; Dfcf 1“ i 8 Π C .1 -âS temperatura ambien te, usando a ressonSnc do imidazols H« esoluçSo de preenchimento
Utilizámos as técnicas de aumento d de zero do para 6 ou do simples e uma apodização do arco superior do seno quadra-além de desacoplamento homonuclear do grupo N—metileno de grupo N—metiIo ds 8 e 1® = aioens-aio em íleo de Cobaia»
Resumidamente, uma porção distai do íleo de cobaia foi. cortada sendo um segmento ¢1--1=5 cm) atado em ambas as extremida-des. Uma extremidade foi ligada a um transdutor de deslocamento de força e a outra extremidade ao suporte do músculo num banho para orgãos com 5 ml» 0 tecida fai suspenso com 1 gm de tensão em solução Tyi rode ( c Offl pos i C â-O como se segue em ml 2,7, CaCU 1,8, MgCl, 1,0, MaHCO-r 11 O K» -5 UDf) ς f rt IMíÃ.—.f it \J/í **
NaCl 137? KC1 4, glucose 5,6; e mantida pH 734) a qual foi arejada com 95% de 0„ e 5% da CO^ 45-6Θ banho Grass» 37°C, Depois de se deixar o tecido equilibrar durante minutosforam administradas doses simples de agonistas ao e registaram-se contrscções isotónicas num políqrafo de
Ta1 como s invento 9, uma ordem e pode ver a partir dos 10, e 8 eram agonistas crescen te de potência» dados da Fig» i» us analugus do muscarinicos colinérgicos com 0 análogo 8 partícularmente preferido era equipotente com a oilocarpina»
Embora o presente invento tenha sido descrito tendo como referencia exemplos específicos* deve ser tomado em consideração que podem ser fácilmente feitas modificações e variações pelos especialistas nesta técnica sem afastamento do espírito do invento» Consequentemente* a apresentação anterior deve ser interpretada como apenas ilustrativa não devendo ser interpretada nua? sentido limitativo» 0 presente invento é apenas limitado pelo âmbito das reivindicações que se seguem»

Claims (1)

  1. RE IVI ND I C-AcSES
    era que R, ou R i tem menos do que cerca de 12 átomos d e carbono e é um alquilo primário ou secundário. um ara1qu i1o primário ou secundária ou um cicloalq ui lo e R_r tem de pelo menos dois átomos de carbono a cerca de 8 átomos de ca rbono e è um alquilo, um alquenilo, um alqu.ini lo ou. um cicloslquilo caracterisado pors seguido de alquilaçS.o condiçSes apropri adas partir da mistura de com R., I ou B., tír íou com R„I ou R-.Br), sob i ι 2 2 3 e de isolamento do composto desejado a sémeros α b t ida. Processo de acordo com a reivindicação 1 para se •preparar um composta cora a estrutura a) se alquilar um ar referido, no qual R._, nSo existe do, através da reacção com R-,1 das, seguido de desprotecçSo do álogo do composto anteriormente e è um grupo protector adequa- ou R0Br, sob condições apropria-& derivado quaternário obtidos ou b) jprotege? o composto de partida referido em a), a) se meti 1 um composto de fórmula
    carvão vegetal em metanolρ ou metilsr um composto de fórmula
    H coín iode ta de meti ia e hidreto de potássio, seguido de isolamento do composto desejado a partir d-a mistura de isómeros.
    —JL. f .1., t .w 3ã» - Processo de acordo preparação de um composto css-a—s cofli a reivindicação í para a --------- . ---,----
    n
    COffl Sodií-í Silt SHlDrE.lÃi«U Ix€3UÍdO« preparação de um composto com a estruturai
    CHj à caracteri do por se meti lar usti ofnposto de fórmula com iodeto de metiXo a do composto desejado a risado por se lactona da pi r a
    hidrato da potássio.. sequido ds partir da mistura de Isómerosn iso amento — Processo de acordo com a reivindicação 1 caracis— obter um análogo da pi locarpina 5. em que o anel locarpina foi substituído com uma porção carbamato., 6â« - Processo ds -acordo com a sado por o referido análogo ter uma tividade biológica sob a forma de ef reivindicação 5 caracte-du.raçSo determinável de !i tos muscarínicos que è aumentada em comparação com da pilocarpina» Lisboa == 1 de Março ds 199Θ
    J. PEREIRA DA CRUZ Agsnis Õíiclal da Praprkusáe Industrial RUA VICTOH CCRD®N, 10-A, 1/ 1200 LtôBOA
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