PT92875B - Caixa para torax ventilador e respectivo ventilador - Google Patents
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Description
FMÓftlA DESCRITIVA presente invento refere-se a caixas para tóraces, para utilização na produção de ventilação auxiliada dos pulmões de um paciente, quando combinadas com um oscilador de ar.
Na prática médica é frequentemente necessário auxiliar a respiração de um paciente. Mais frequentemente, isto é realizado entubando o paciente e aplicando uma pressão de ar positi va, periódica, através da entubação, para dentro dos pulmões do paciente.
A entubação encontra-se associada a várias desvantagens clínicas e práticas.
A alternativa à entubação é a utilização de qualquer forma de aparelho ventilador externo. As formas conhecidas de aparelhos ventiladores externos sofrem das desvantagens de, se efica zes, não permitirem ao paciente nenhuma mobilidade e terem um custo elevado.
Uma forma conhecida de aparelho ventilador externo é o cha, mado pulmão de aço” dentro do qual o paciente está totalmente contido, do pescoço para baixo. Uma forma alternativa do aparje lho ventilador externo é o chamado ventilador couraça, o qual tipicamente compreende uma placa rígida para ajuste de encontro às costas do paciente e uma cobertura do tórax semelhante a uma concha de tartaruga, a qual se ajusta sobre o tórax do paciente, deixando espaço para a expansão do tórax e a qual está fixada à placa traseira, p.e. por meio de correias. A cobertura do tórax está concebida para se fechar de encontro ao tórax do paciente e possui um bordo almofadado para vedação. Tipicamente, as correi, as que mantém as coberturas do tórax no seu lugar, estão colocadas à altura da parte estreita das costas do paciente, abaixo das axilas.
A cobertura do tórax é inteiramente rígida e o ajuste adequado da cobeftura do tórax de um paciente particular constituem um problema. Para obter os melhores resultados a cobertura do tórax necessita, realmente, de ser feita à medida para o paciente .
Com a finalidade de manter uma selagem satisfatória entre a
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-3cobertura do torax e o corpo do paciente, é necessário que o paciente se mantenha imóvel e deitado·
A natureza rígida da cobertura do tórax e a linha ao longo da qual se encontram as correias que mantêm a cobertura do tórax sobre o tórax do paciente, restringem o movimento das costelas e, deste modo, a acção de respiração produzida pela utilização do aparelho. Isto conduz a uma eficácia pequena.
As coberturas do tórax são feitas, normalmente, a partir de fibra de vidro e são caras, em particular se forem, feitas à med_i da do paciente. Cada tamanho de cobertura de tórax de fibra de vidro apenas servirá para uma gama muito restrita de tamanhos dos pacientes. Em consequência, para servir a pacientes com tamanhos desde o dos bebés até ao-dos adultos grandes, é necessário um grande número de diferentes coberturas do tórax.
Os aparelhos ventiladores deste tipo estão disponíveis, há, pelo menos, sessenta anos, sem terem sido substancialmente melhorados de modo a ultrapassar as dificuldades acima mencionadas presente invento proporciona uma caixa para tórax, para utilização na produção de ventilação auxiliada dos pulmões de um paciente, compreendendo um elemento de túnel para cobertura do tórax, de material rígido mas flexível, um elemento de parede em cada uma das extremidades do elemento de túnel, possuindo, cada um, uma periferia radialmente interior, côncava, para vedação de encontro à superfície frontal do corpo de um paciente e sendo de material almofadado flexível, impermeável ao ar, uma banda de material flexível, impermeável ao ar, prolongando-se a partir de cada um dos bordos com orientação longitudinal em relação aorefe rido elemento de túnel, para envolvimento numa relação de mútua sobreposição em forno da região torácica das costas de um pacien te, meios para fixação da referida banda de modo a manter as referidas bandas na referida relação de sobreposição, e uma passagem de ar para dentro da referida caixa para ligação, quando em utilização, a um oscilador de ar.
De preferência, o elemento de túnel é formado a partir de folha de plástico, por dobragem da folha na forma de um túnel.
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-4De preferência, uma extremidade do elemento de túnel (a que está mais próxima do pescoço do paciente, quando em utilização) possui uma porção de língua prolongando-se para diante. Isto ao loca a linha de contacto de encontro ao corpo do paciente tão próxima do esterno quanto possível, de modo a afectar o menos possível a expansão da caixa torácica.
Preferivelmente, o material plástico possui uma espessura de 0»5 a 3 mm, mais preferivelmente de 0,75 a 2,25 mm, p.e. 1 mm ou 2 mm de espessura. Adequadamente, emprega-se para caixas mais pequenas um material plástico mais delgado. Nas caixas para adul_ tos é adequada uma espessura mais substancial do material plástico, em consequência da maior área e da maior Habilidade para flectir e colapsar quando esvaziado parcialmente.
Adequadamente, o material plástico é policarbonato. Alterna tivamente, pode ser um material plástico possuindo aproximadamente a mesma rigidez e flexibilidade da folha de policarbonato e uma espessura de 1 a 2 mm.
material plástico é, de preferência, transparente.
Os elementos de parede são, preferivelmente, de espuma de cé lulas fechadas. D© preferência, cada um dos referidos elementos de parede possui uma porção exterior radialmente, de material de espuma reiativamente duro (p-e. espuma de neopreno) e uma porção radialmente, interior, de material de espuma reiativamente macio (p.e. espuma de pvc) . Isto proporciona um bom almofadamento/de encontro ao corpo do paciente, ajuda a permitir o livre movimento das costelas, auxilia simultaneamente a evitar o colapso do elemento de túnel de plástico reiativamente rígido, mas no entanto flexível, sem impedir a flexão para o interior e para o exterior das porções de parede lateral do elemento de túnel, de modo a conformar a caixa a uma substancial gama de tamanhos de pacientes .
Preferivelmente, cada uma das referidas bandas possui uma largura tal que se prolonga substancialmente ao longo de todo o comprimento de cada um dos referidos bordos do elemento de túnel. De preferência as bandas são de espuma de células fechadas, adef 9 quadamente a mesma espuma de células fechadas do que a que e usa da como espuma de células fechadas reiativamente macia, na forma
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-5preferida de parede terminal, ou uma espuma de maciez semelhante Uma das referidas bandas, á, preferivelmente, mais curta do que a outra, e em utilização está colocada dentro da outra.
Uma das referidas bandas ó, de preferência, mais espessa do que a outra. A mais delgada pode ter, por exemplo» 5 3131 espessura e a outra pode ter» por exemplo, aproximadamente 1 cm de espessura. De preferência, a banda mais longa é a mais espes sa.
Preferivelmente, a banda, que em utilização fica mais interior na referida relação de sobreposição, é mais larga, na sua extremidade livre do que a referida banda exterior, onde a banda exterior se sobrepõe à referida extremidade livre. Isto pode ser conseguido pelo facto de a referida banda interior ter forma trapezoidal, sendo a sua extremidade livre a mais larga dos seus lados paralelos, e sendo mais larga do que a banda exterior. Is, to proporciona uma porção de banda interior facilmente segura, que não é sobreposta pela banda exterior e que pode ser segura enquanto se posiciona a banda interior e a banda exterior em tor no do paciente.
A extremidade livre da banda exterior é, de preferência, fi xável pelos referidos meios de fixação, ao lado oposto do elemen to do túnel.
Prefere-se, em particular, que os meios de fixação actuem por aplicação de tensão de encerramento à banda exterior, geralmente alinhada com cada extremidade do elemento de túnel.
Numa caixa adequadamente dimensionada, isto resultará no facto de uma banda de selagem ser tensionada aproximadamente abaixo das axilas do paciente, e a outra, abaixo do diafragma» de modo que as costelas são deixadas livres para expandir o tórax. Isto difere da disposição dos aparelhos do tipo couraça» previamente conhecidos, nos quais as costelas ficavam severamente constrangidas pelas bandas apertadas, colocadas logo acima do diafragma.
Em consequência, os meios de fixação incluem» pref erivelmen, te» um par de elementos de correia com orientação geralmente paralela um ao outro, do lado do elemento de túnel, estando cada
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-βum fixado à banda exterior e prolongando-se para alem dela, e cada um deles cooperando com meios de união ligados ao lado oposto do elemento de túnel.
Os meios de união podem ser almofadas tipo VELCEO e o mat£ rial cooperante tipo VELGEO pode estar colocado nas porções pro. longadas dos elementos de correia, ou então os elementos de cor reia podem ser inteiramente de tal material.
Por tipo VELCRO entende-se qualquer sistema de união de te eidos libertável e reutilizável, no qual ganchos de tecido finos, sobre a superfície de uma peça de material, são uníveis a pequenas alças verticais de tecido, sobre a superfície cooperan. te de outra peça de material.
invento inclui um ventilador para uso na produção de veri tilação assistida dos pulmões de um paciente, compreendendo uma caixa como a referida juntamente com um oscilador de ar. 0 oscilador pode ser de qualquer tipo convencional. Em particular, o oscilador pode ser como o descrito na especificação de Patente Europeia ne 0192337 ou. no pedido de Patente Europeia n^ ...
87901084.1.
presente invento será ilustrado pela descrição seguinte de uma concretização preferida, com referência aos desenhos ane xos, nos quais:
a Figura 1 é um alçado lateral de uma caixa de acordo com o invento, a Figura 2A á um alçado de topo da caixa da Figura 1, a Figura 2B á um alçado da base da mesma caixa, e a Figura 3 θ uma vista em plano da caixa das Figuras 1 e 2 aberta.
Gomo mostrado na Figura 1, uma caixa de acordo com o inven. to compreende um túnel 1, de folha de policarbonato com 1 mm de espessura, formado por dobragem de uma folha plana de policarbo. nato, até uma forma geralmente hemi-cilíndrica. Antes da folha ser dobrada em forma de túnel, é cortada de modo a proporcionar uma língua protuberante para diante, 2.
Fm cada extremidade do elemento de túnel 1, esta fixada, por meio de um adesivo, uma peça com a forma de uma meia-lua 3,
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-7de espuma de células fechadas» comparativamente dura, densa, a qual se prolonga ligeiramente para além dos bordos do elemento de túnel. Sm cada extremidade do elemento de túnel, na face in terior da meia-lua de espuma dura 3, está fixada uma peça em forma de meia-lua 4, de espuma de células fechadas mais macia, a qual se estende para além das extremidades da meia-lua de espuma mais dura 3·
As espumas mais duras e as mais macias podem ser fixadas em conjunto por meio de um adesivo. De preferência, o adesivo é tal que as duas camadas de espuma possam ser separadas sem prejudicar a camada de espuma mais dura. A camada de espuma mais macia pode ser· substituída. Be preferência, a camada de espuma mais macia é feita a partir de folhas de espuma do tipo no qual está proporcionada uma camada de adesivo coberta por uma folha libertável, a qual é removível para expor o adesivo·
Um par de almofadas do tipo VSL0R0 macho 5 está colocado sobre a superfície exterior do elemento de túnel» desde um bor do livre longitudinal até ao ápex da forma de túnel. Uma estejn de-se directamente adjacente à extremidade de secção quadrada do elemento de túnel. A outra estende-se paralela ao canto inferior oposto de elemento de túnel, por trás da porção de língua protuberante 2.
Uma banda larga, de forma ligeiramente trapezoidal 6, de material de espuma macio, de um tipo de células fechadas, está fixada ao longo do bordo livre do elemento de túnel, abaixo das almofadas 5· A extremidade mais estreita da banda está fixada ao elemento de túnel e a extremidade mais larga está livre.
A espessura do material de espuma, empregue nesta banda é de cerca de 0,5 cm.
Prolongando-se desde o bordo longitudinal, livre, oposto, do elemento de túnel encontra-se uma banda mais espessa e mais longa 7, de material de espuma de células fechadas semelhante, p.e. com cerca de 1 cm de espessura, a qual tem forma rectangular e uma largura correspondente à da extremidade mais estreita da banda 6.
Tiras paralelas de material do tipo 7ELCR0 fêmea 8 estão
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-8fixadas, por meio de um adesivo, ao elemento de túnel e ao longo de cada bordo comprido da banda 7, prolongando-se porções 9 de cada tira 8 desde a extremidade livre da banda 7 ·
Próximo da extremidade de secção quadrada do elemento de tú nel 1, e disposta simetricamente em torno da sua linha média loj3 gitudinal está disposto um par de aberturas 10, para dentro das quais são inseridas as extremidades dos tubos de borracha corres, pondentes 11, os quais são unidos por uma peça em T 12, de modo a proporcionar uma entrada/saída 13, para ligação a um oscilador de ar. Uma pequena abertura 14 está proporcionada no elemento de túnel, na sua linha media, de modo a permitir a introdução de um tubo 15 para, quando em utilização, controlar a pressão de ar dentro da caixa, modo de utilização da caixa descrita á como se segue. 0 elemento de túnel ó colocado sobre o tórax de um paciente com a porção de língua 2, dirigida para o queixo do paciente. Esta ex tremidade da caixa deverá apoiar-se sobre o esterno do paciente e a extremidade oposta deverá apoiar-se abaixo do diafragma do paciente. A banda mais curta 6 ó puxada em torno das costas do paciente e a banda mais longa 7 ó puxada por cima da banda mais curta 6. A banda mais curta 6 pode ser, facilmente, fixada em virtude da sua forma trapezoidal. Aplica-se uma tensão adequada e os fixadores do tipo velcro 9 e 5 são unidos em conjunto. As extremidades da espuma 4 em forma de meia-lua devem prolongar-se o suficiente para ficarem de encontro às costas do paciente.
A entrada/saída 13 ó, em seguida, ligada a um oscilador de ar, o qual é accionado de modo a ventilar os pulmões do paciente
A caixa descrita oferece um número de vantagens substancial em relação às previamente empregues.
Sm consequência do modo como ó construída será muito substancialmente mais barata de produzir do que os aparelhos ventila dores de couraça, do tipo concha, de fibra de vidro, previamente conhecidos.
Devido à flexibilidade lateral do elemento de túnel, cada tamanho de caixa pode servir uma gama muito mais larga de tama70 485
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-9nhos de pacientes, de modo que só ó necessário produzir um pequeno número de tamanhos de caixa.
Em virtude da grande espessura da espuma em cada parede de extremidade e da flexibilidade do elemento de túnel, o paciente fica móvel e não se perderá uma vedação impermeável apropriada, em consequência de uma movimentação razoável do paciente.
paciente pode ser vestido quando usa o aparelho mas, se desejado, por exemplo, porque houve contacto com a pele do paciente, o revestimento de espuma macia dos elementos de parede de extremidade podem ser, facilmente, substituídos quando um paciente terminar o tratamento.
material transparente, empregue na concretização preferi^ da,permite que o tórax do paciente seja visto quando se deseja, e ó transparente aos raios-X.
A caixa pode ser muito rapidamente colocada sobre um paciente e é suficíentemente simples de colocar para que um paciente de idade suficiente seja capaz de o pôr em si mesmo. Assim, o aparelho não se restringe à utilização em hospitais, mas será adequado para utilização por pacientes em casa, os quais podem obter um benefício significativo, em algumas situações clínicas, da utilização do ventilador durante um período limitado do dia.
A flexibilidade do elemento de túnel ó tal que, ao mesmo tempo que resiste às forças produzidas pelo vácuo parcial em utilização, ó ainda possível aplicar uma massagem cardíaca atra vós da caixa.
Ainda que o invento tenha sido descrito com referência à concretização ilustrada, são possíveis, dentro do âmbito do invento, muitas modificações e variações da mesma.
invento inclui um processo compreendendo a utilização do aparelho descrito na ventilação de um paciente.
Claims (6)
- -RSIVIOICAÇÕESis.- Caixa para tórax para utilização na ventilação auxiliada dos pulmões de um paciente caracterizada por compreender um elemento de túnel cobrindo o tórax, em material rígido mas flexível, um elemento de parede em cada extremidade do-elemento de túnel, possuindo cada, uma periferia côncava radialmente interior, para vedação de encontro à superfície frontal do corpo de um paciente e sendo de material almofadado, flexível, impermeável ao ar, uma banda de material impermeável ao ar, flexível, prolongando-se a partir de cada um dos bordos com orientação longitudinal em relação ao referido elemento de túnel, para envolvimento, numa relação mutuamente sobreposta, em torno da região do tórax das costas de um paciente, meios para fixação da referida banda de modo a manter as referidas bandas na referida relação de sobreposição, e uma passagem de ar na referida caixa para ligação, quando em utilização, a um oscilador de ar.
- 2 2. - Caixa de acordo cora a reivindicação 1, caracterizada por o elemento de túnel ser formado a partir de uma folha por dobragem.
- 3?. - Caixa de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada por a extremidade do elemento de túnel mais próxima do pescoço do paciente, quando em utilização, possuir uma porção de língua central, prolongando-se para diante.42. - Caixa de acordo com qualquer das reivindicações ante, riores, caracterizada por 0 referido material possuir uma espe£ sura de 0,5 a 5 ima.52, - Caixa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o referido material possuir aproximadamente a mesma rigidez e flexibilidade, do que uma folha de policarbonato de 1 a 2 mm de espessura, e ser transparente.62, -.Caixa de acordo com qualquer das reivindicações ante, riores, caracterizada por os referidos elementos de parede serem de espuma de células fechadas e por cada um dos referidos elementos de parede possuir uma porção radialmente exterior de material de espuma relativamente duro, e uma porção radialmente70 48558339-11interior do material de espuma relativamente macio, e por cada uma das referidas bandas possuir uma largura tal que se prolon, ga substancialmente ao longo do comprimento total de cada um dos referidos bordos do elemento de túnel, sendo as referidas bandas da espuma de células fechadas.
- 7- · - Caixa de acordo com qualquer das reivindicações ante, riores, caracterizada por uma das referidas bandas ser mais cur ta do que a outra e por uma das referidas bandas ser mais espe_s sa do que a outra, sendo a banda mais comprida a mais espessa, e por os referidos meios de fixação actuarem de modo a aplicar uma pressão vedante à referida banda exterior, geralmente alinha da com cada uma das extremidades dos elementos de túnel.
- 8- , - Caixa de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por os referidos meios de fixação incluírem um par de elementos de correia, com orientação geralmente paralela um em relação ao outro de um lado do referido elemento de túnel, estando cada um fixado à banda exterior e prolongando-se para além dela, e cada um deles cooperando com os meios de união ligados ao lado oposto do referido elemento de túnel, e por os referidos elementos de união serem almofadas de tipo fitas aderentes (velcro) e o material de tipo fitas aderentes (velcro) cooperante ser provido nos referidos elementos de correia.
- 9â· - Ventilador para utilização na produção de ventilação assistida dos pulmões de um paciente, caracterizado por compreender uma caixa de acordo com as reivindicações anteriores e um oscilador de ar.
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