PT92653B - Metodo para inibir o crescimento de bacterias, fungos ou algas mediante a utilizacao de composicoes biocidas que incluem isotiazolona - Google Patents
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Description
MÉTODO PARA INIBIR O CRESCIMENTO DE BACTÉRIAS , FUNGOS OU ALGAS
MEDIANTE A UTILIZAÇÃO DE COMPOSIÇÕES BIOCIDAS QUE
INCLUEM ISOTIAZOLONA
A presente invenção refere-se a composiçoes biocidas que incorporam uma isotiazolona e um ou mais biocidas conhecidos, os quais, por proporcionarem um efeito sinergico, conferem um contrci lo mais eficaz e mais alargado sobre os microrganismos em diversos sistemas susceptíveis de serem atacados. As composiçoes da presente invenção são constituídos por 2-ji-octil-4-isotiazolin-3-ona também conhecida por 2-n-octil-3-isotiazolona ou 2-£-octil-isotiazolona, em conjunto com um ou mais dos 21 compostos seguiri tes :
2-(hidroximetil)-amino-2-metilpropanol; 2-(hidroximetiI)-aminoeta nol; 5-bromo-5-nitro-l,3-dioxano;
2.
-hexa-hidro-l,3,5-trietil-s-triazina; cX -benzoil-cloroformaldoxima; bromoacetato de benzilo; _g-cloro-m-xilenol; sulfureto de bis(2-hidroxi-5-clorofenilo);
to1i1-diiodometi1su1fona; carbamato de 3-iodo-2-propinilbutilo; 5-hidroxi-poli(metilenoxi)-metil-l-aza-3,7-dioxabicilo(3,3,0)-oc ta_ no; éter de dipropilamina; dodecilamina; ]£-( hidroximetil )-N ' - £ 1,3-di(hidroximetil)-2,5-dioxo-4-imidazolidinil 3-N'-(hidroximetil)-ureia;
cloreto de l-(3-cloro-alil)-3,5,7-triaza-l-azonia-adamantano;
l,2,dibromo-2,4-dicianobutano; N,N-dimetil-N'-fenil-N'-(fluoro-diclorometil-tio)-sulfamida; N,N'-di(hidroximetil)-5,5-dimetilhidantoína ;
2-bromo-2-nitro-propanodiol ; metileno-bistiocianato; e álcool 2,4-dicloro-benzílico.
Tal como agora utilizado o termo biocida pretende englobar, mas sem a isso ficar restringido, os bactericidas, fungicidas e algicidas; a designação actividade biocida refere-se simultânea mente à eliminação e a inibição do desenvolvimento de bactérias fungos e algas.
As isotiazolonas biocidas encontram-se descritas nas Patentes de invenção Norte-americanas n°s 3 761 488; 4 105 431; 4 252 694;
265 899 e 4 279 762, e noutras publicações. A 2-ji-octil-4-isotiazolin-3-ona (octilinona) ali descrita é um fungicida excelente
que possui actividade relativamente menor contra as bactérias Gram-negativas. A sua fraca actividade contra bactérias Gram-negativas limitou a sua utilização em sistemas industriais sumbetidos à acçao simultânea de sujidade por bactérias e fungos. Para se efectuar o controlo destas situações é necessária uma maior concentração de octilinona, o que faz aumentar o custo do tratamento. Em consequên cia, tornou-se necessário descobrir composiçoes que fossem mais eficazes e que exercessem um controlo mais alargado. Descobriu-se agora que as composiçoes que contêm 2-jn- octil-4-isotiazoalin-3-ona e um ou mais dos 21 compostos anteriormente referidos dentro de um intervalo específico de proporçoes, proporciona inesperadamente uma actividade qnti-microbiana sinérgica contra uma larga variedade de microrganismos. 0 acréscimo sinérgico da interacçao destrutiva sobre os organismos obtido pelos dois compostos em conjunto, relativamente á soma do efeito dos dois compostos utiliza dos isoladamente, é inesperado tendo em consideração a actividade conhecida de cada um dos componentes. Em resultado do efeito sinérgico, é possível reduzir a dose eficaz numa quantidade tal que torna o tratamento nao so mais económico mas que aumenta também as margens de segurança. Mais significativamente, é importante referir que as composiçoes sinérgicas proporcionam um controlo mais eficaz e mais amplo de microrganismos em diversos sistemas.
As aplicações importantes das composiçoes anti-microbianas sinérgicas da presente invenção, sem que isso constitua qualquer limitaçao, englobam: inibição do desenvolvimento de bactérias e de fungos em tintas aquosas e orgânicas, colas, emulsões de látex e colas de união; conservação de madeira, conservação de fluidos de corte, controlo de bactérias e de fungos productores de limos nos moinhos de polpa e de papel e nas torres de arrefecimento; a
utilização como aspersões ou tratamentos de mergulho para os têxteis e para as peles para impedir o desenvolvimento de bolores; na protecção de películas de tinta, especialmente na protecção de tintas exteriores contra o ataque provocado pelos fungos, o qual ocorre durante a degradaçao atmosférica da película de tinta; a protecção de equipamentos de processo, contra depósitos de limo na produção de açúcar de cana e de beterraba; na prevenção da agljo meraçao e de depósitos de microrganismos em sistemas depuradores ou máquinas de lavar atmosféricas, e em sistemas de fornecimento de água tratada para a indústria, no controlo da contaminaçao e de depósitos de microrganismos em lamas e fluidos de perfuração em campos petrolíferos, e ainda em processos secundários de recupera çao de petróleo; na prevenção do desenvolvimento bacteriano e fúri gico em processos de revestimento de papel; no controlo de depósitos e do desenvolvimento de bactérias e de fungos durante a fabricaçao de diversos tipos de cartao, por exemplo, cartao de emba lagem e cartao de partículas; na prevenção da descoloração das manchas de seiva em madeira recentemente cortada de diversos tipos; no controlo do desenvolvimento de bactérias e de fungos era argilas e em massas de pigmentos de diversos tipos; como desinfectante de superfícies rígidas para evitar o desenvolvimento de bactérias e de fungos em paredes, soalhos, etc; em piscinas para evitar o desenvolvimento de algas, para inibir o desenvolvimento de bactérias leveduras e fungos nocivos para as plantas, árvores, frutos, sementes ou solos; na protecção de composiçoes para os banhos dos animais contra aacumulaçao de microrganismos, e também em fotopr£ cessamento para evitar a acumulaçao de microrganismos e semelhantes.
.
Os componentes das composiçoes sinérgicas da presente invenção podem ser adicionados separadamente ao sistema ou ao local o_n de se pretende fazer o controlo dos microrganismos, ou podem ser formulados como uma mistura simples contendo os seus ingredientes essenciais, ou em conjunto com um veiculo ou dissolvente adequado, ou sob a forma de uma emulsão ou dispersão aquosas.
Em consequência, a presente invenção proporciona composiçoes microbiocidas que incorporam como primeiro componente (a) a octilinona biocida e/ou anti-microbiana e como segundo compomente (b) um ou mais dos compostos seguintes:
t2-(hidroximetil)-amino-2-metilpropanol; 2-(hidroximetil)-amino-etanol; 5-bromo-5-nitro-l,3-dioxano;
hexa-hidro-l,3,5-trietil-s-triazina;
CK -benzoil- -cloroformaldoxima; bromoacetato de benzilo;
2.-cloro-K> -xilenol; sulfureto de bis ( 2-hidroxi-5-clorof enilo ) jj-tolil-diiodometilsulfona; carbamato de 3-iodo-2-propinil-butilo ;
5-hidroxi-poli(metilenoxi)-metil-l-aza-3,7-dioxabiciclo(3,3,0)-octano; éter de dipropilamina;
dodecilamina; N-(hidroximetil)-N-£ 1,3-di (hidroxi me til )-2,5-dioxo-4-imidazolidinil 2-N'-(hidroximetil)-ureia;
cloreto de l-(3-cloro-alil)-3,5,7-triaza-l-azonia-adamantano;
l,2-dibromo-2,4-dicianobutano; N,N-dimetil-N'-fenil-N’-(fluoro-diclorome til-tio)-sulfamida; N,N'-di(hidroximetil)-5,5'-dimetil-hidantoína;
6.
2-bromo-2-nitropropanodiol; metileno-bistiocianato; e álcool 2,4-dicloro-benzílico; estando a proporção entre (a) e (b) compreendida entre 150:1 e 1:450 em peso.
A presente invenção proporciona também um método para inibir o desenvolvimento de bactérias, fungos ou algas num local sujeito ou susceptível de contaminaçao por bactérias, fungos ou algas, o qual consiste em aplicar a esse local uma ou mais das combinações sinérgicas anteriormente descritas em uma quantidade que seja eficaz para afectar contrariamente o desenvolvimento das bactérias, dos fungos ou das algas.
As composiçoes da presente invenção podem ser formuladas como soluçoes aquosas. Embora a quantidade da composição da presen te invenção na solução formulada possa variar num intervalo bastante amplo, essas soluçoes podem ser formuladas convenientemente de modo a conterem entre cerca de 20 e cerca de 400 ppm da com posição em solução, sendo preferível que aquele intervalo esteja compreendido entre cerca de 25 e cerca de 200 ppm. Ao fazer-se a formulação das soluçoes é possível utilizar outros dissolventes que sejam miscíveis com água tais como álcool etílico, álcool pro. pílico, álcool isopropilico, dietilenog1ico1,dipropilenog1ico1, polietilenoglico1 ,éter etílico do dietilenoglicol e semelhantes, no sentido de auxiliar a solubilizaçao dos ingredientes activos. Além disso, é possível utilizar outros aditivos convencionais, tais como os agentes tensioactivos, agentes dispersantes, inibido.
res de corrosão e semelhantes.
De um modo geral, a relaçao em peso entre o primeiro composnente e o segundo componente está compreendida entre 150:1 e 1:400
7.
aproximadamente. As outras proporçoes preferidas sao dadas nos exemplos .
A sinergia destas combinações de dois componentes demonstra-se testando uma ampla diversidade de concentrações e proporçoes entre os compostos, obtidas por diluições de duas vezes em série num meio de desenvolvimento líquido de um biocida em uma dimen sao e de outro biocida na segunda dimensão, contra uma bactéria Escherichia coli (ATCC 11229) ou um fungo Candida albicans (ATCC 11651), ou contra uma cultura mista de bactérias e de fungos que sejam contaminantes naturais de um fluido para trabalhar metais. Cada tubo de ensaio foi inoculado com cerca de 2 x 10? bactérias por mililitro ou 2 x 10^ fungos por mililitro. As menores concentrações de cada composto ou de misturas necessárias para inibir o desenvolvimento visível (turvaçao), a temperatura de 37°C para E. coli e à temperatura de 30° C para C.albicans, ou para a cultura mista, durante dois dias, constitui a designada concentra çao inibidora mínima (MIC). A menor concentração de cada composto das misturas, necessária para aniquilar 99,9% dos fungos ou 99,999% das bactérias, após um certo período de exposição compreendido entre 1 e 7 dias, é considerada como a concentração biocida mínima (MBC). Tanto a MIC como a MBC sao consideradas como pontos limite de actividade. Depois faz-se a comparaçao dos pontos limite para as misturas de composto A e de composto B, com os pontos limite para o composto A isolado e para o composto B isolado. Determinou-se o efeito sinérgico utilizando um método vulgarmente utilizado e aceite descrito por Kull, F.C.; Eisman, P.C.; Sylwestrowicz, H.D. e Mayer, R.L. era Applied Microbiology 9., (1961) 538 - 541. Utilizando a proporção determinada pela
fórmula
Qa + Qb = índice de sinergia (SI)
QA QB em que
QA = concentração do composto A em partes por milhão (ppm), actuando isoladamente e que proporciona um ponto lim.i te .
Qa = concentração do composto A em ppm, na mistura, que pro^ porciona um ponto limite.
QB = concentração do composto B em ppm, actuando isoladamen te a qual proporciona um ponto limite.
Qb = concentração do composto B em ppm, na mistura, que pr£ porciona um ponto limite no caso de a soma de Qa/QA e Qb/QB ser superior a unidade, isso significa que existe antagonismo. Quando a soma for igual a unida, de isso significa que existe actividade e quando a soma for inferior à unidade significa que existe efeito sinérgico.
Os resultados dos testes para a demonstração da existência de efeito sinérgico nas combinações biocidas estão indicadas nos Quadros 1 a 21 apresentados a seguir.
9.
Cada Quadro está organizado de modo a indicar:
1. a combinação específica do composto A e do composto B;
2. teste contra E. coli (Ecol) ou contra C. albicans (Calb), ou contra uma cultura mista de bactérias e de fungos (mis ta) ;
3. meio de ensaio constituído por caldo de soja e tripticase (TSB) ou por um meio salino mínimo + 0,2£ de glucose (M9G);
4. o método de avaliaçao (teste) tanto por MIC como por MBC.
termo MBCld significa a MBC determinada decorrido um dia após exposição aos biocidas. 0 termo MBC2d significa a MBC determinada decorridos 2 dias após a exposição aos biocídas, etc;
5. a actividade no ponto limite em ppm, medida pela MIC ou pela MBC para o composto A isolado (QA), para o composto B isolado (QB), para o composto A na mistura (Qa), ou para o composto B na mistura (Qb);
6. o cálculo do índice de sinergia (SI) tomando como base a
Q.: .· formula SI=Qa/QA + Qb/QB, e a relaçao do composto A para o composto B nas composiçoes sinérgicas (Qa:Qb);
7. o intervalo de variaçao das relações para o efeito sinér^ gico e as relações preferidas.
Quadro 1 - Combinação de octilinona e de 2-(hidroxi-metil)-amino-2-metil-propanol
Ό.
Composto A = Octilinona
Composto B = 2-(hidroxi-metil)-amino-2-metil-propanol actividade no ponto limite em ppm cálculos
Método de Avaliação | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa : Qb |
Teste | contra C. | Albicans | em meio TSB | |||||
MIC | 2,5 | 1000,0 | ' 1,3 | 500,0 | 0,50 | 0,50 | 1,00 | 1:400 |
Teste | contra E. | coli em | meio M9G | |||||
MIC | 125,0 | 62,0 | 2,0 | 31,0 | 0,02 | 0,50 | 0,52 | 1:16 |
125,0 | 62,0 | 8,0 | 16,0 | 0,06 | 0,26 | 0,32 | 1:2 | |
125,0 | 62,0 | 62,0 | 8,0 | 0,50 | 0,13 | 0,63 | 8:1 | |
MBCld | 250,0 | 250,0 | 16,0 | 31,0 | 0,06 | 0,12 | 0,19 | 1:2 |
250,0 | 250,0 | 31,0 | 16,0 | 0,12 | 0,06 | 0,19 | 2:1 | |
250,0 | 250,0 | 62,0 | 8,0 | 0,25 | 0,03 | 0,28 | 8:1 | |
MBC4d | 125,0 | 62,0 | 2,0 | 31,0 | 0,02 | 0,50 | 0,52 | 1:16 |
125,0 | 62,0 | 8,0 | 16,0 | 0,06 | 0,26 | 0,32 | 1:2 | |
125,0 | 62,0 | 62,0 | 8,0 | 0,50 | 0,13 | 0,63 | 8:1 | |
MBC7d | 125,0 | 62,0 | 2,0 | 31,0 | 0,02 | 0,50 | 0,52 | 1:16 |
125,0 | 62,0 | 8,0 | 16,0 | 0,06 | 0,26 | 0,32 | 1:2 |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B variou entre 8:1 e 1:16 As relações preferidas situam-se entre 1:2 e 1:16.
.
Quadro 2. Combinação de Octilinona e de 2-(hidroxi-metil)-amino-etanol
Composto A = Octilinona
Composto B = 2-(hidroxi-metil)-amino-etanol actividade no ponto limite de ppm cálculos
Método de Avaliaçao | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Q b |
Teste | contra | E.Coli | em meio M9G | |||||
MIC | 125,0 | 62,0 | 4,0 | 31,0 | 0,03 | 0,50 | 0,53 | 1:8 |
125,0 | 62,0 | 62,0 | 8,0 | 0,50 | 0,13 | 0,63 | 8:1 | |
MBCld | 250,0 | 500f0 | 62,0 | 16,0 | 0,25 | 0,03 | 0,28 | 4:1 |
MBC4d | 125,0 | 62,0 | 4,0 | 31,0 | 0,03 | 0,50 | 0,53 | 1:8 |
125,0 | 62,0 | 62,0 | 8,0 | 0,50 | 0,13 | 0,63 | 8:1 | |
MBC7d | 125,0 | 62,0 | 4,0 | 31,0 | 0,03 | 0,50 | 0,53 | 1:8 |
125.,0 | 62,0 | 62,0 | 8,0 | 0,50 | 0,13 | 0,63 | 8:1 | |
Teste | contra | C.albicans em meio | TSB | |||||
MIC | 1,3 | 1000,0 | 0,6 | 31,0 | 0,50 | 0,03 | 0,53 | 1:50 |
MBCld | 1,3 | 1000,0 | 0,6 | 125,0 | 0,50 | 0,13 | 0,63 | 1:200 |
MBC4d | 1,3 | 1000,0 | 0,6 | 125z0 | 0,50 | 0,13 | 0,63 | 1:200 |
As relações sinérgicas entre o composto A: composto B variam entre 8:1 e 1:200 As relações preferidas situam-se entre 1:8 e 8:1
Quadro 3 Combinação de octilinona e de 5-bromo-5-nitro-l,3-dioxano
12.
Composto A = Octilinona
Composto B = 5-bromo-5-nitro-l,3 dioxano actividade no ponto limite de ppm _cálculos
Método de | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Q.b |
Teste | contra | E.Coli | em meio TSB | |||||
MBC2d | 125,0 | 500,0 | 16,0 | 250,0 | 0,13 | 0,50 | 0,63 | 1:15 |
MBC6d | 125,0 | 500,0 | 2,0 | 250,0 | 0,02 | 0,50 | 0,52 | 1:125 |
Teste | contra | C.albicans em meio | TSB | |||||
MIC | 2,0 | 250,0 | 0,5 | 31,0 | 0,25 | 0,12 | 0,37 | 1:62 |
2,0 | 250,0 | 1,0 | 1,0 | 0,50 | 0,00 | 0,50 | 1:1 | |
MBC2d | 2,0 | 250,0 | 1,0 | . 4,0 | 0,50 | 0,02 | 0,52 | 1:4 |
MBC6d | 2,0 | 250,0 | 1,0 | 8,0 | 0,50 | 0,03 | 0,53 | 1:8 |
Teste | contra | E.Coli | em meio M9G | |||||
MIC | 125,0 | 100,0 | 62,0 | 6,2 | 0,50 | 0,06 | 0,56 | 10:1 |
125,0 | 100,0 | 16,0 | 25,0 | 0,13 | 0,25 | 0,38 | 1:1,5 | |
125,0 | 100,0 | -2,0 | 50,0 | 0,02 | 0,50 | 0,52 | 1:25 | |
MBCld | 125,0 | 200,0 | 62,0 | 6,2 | 0,50 | 0,03 | 0,53 | 10:1 |
125,0 | 200,0 | 31,0 | 25,0 | 0,25 | 0,13 | 0,37 | 1.2:1 | |
125,0 | 200,0 | 8,0 | 50,0 | 0,06 | 0,25 | 0,31 | 1:6,2 | |
Teste | contra | uma cultura mista em meio | TSB | |||||
MIC | 250,0 | 125,0 | 8,0 | 50,0 | 0,03 | 0,40 | 0,43 | 1:6,2 |
MBCld | 250,0 | 500,0 | 31,0 | 200,0 | 0,12 | 0,40 | 0,52 | 1:6,2 |
MBC2d | 250,0 | 500,0 | 31,0 | 200,0 | 0,12 | 0,40 | 0,52 | 1:6,2 |
MBC6d | 250,0 | 125,0 | 8,0 | 50,0 | 0,03 | 0,40 | 0,43 | 1:6,2 |
As relações sinérgicas entre o composto A: composto B variou entrè 10:1 e 1:125 As relações preferidas situam-se entre 1:1,5 e 1:6,2
13.
Quadro 4 - Combinação de octilinona e de hexa-hidro-1,3,5-trietil-s-triazina
Composto A = Octilinona
Composto B = hexa-hidro-1,3,5-trietil-s-triazina -, .
acti vidade no ponto limite de ppm _cálculos_
Método de Avaliaçao | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Teste | contra | E.Coli | em meio | M9G | ||||
MIC | 125,0 | 16,0 | 62,0 | 4,0 | 0^50 | 0,25 | 0,75 | 16:1 |
MBCld | 250,0 | 125,0 | 62,0 | 16,0 | 0,25 | 0,13 | 0,38 | 4:1 |
MBC4d | 125,0 | 16,0 | 62,0 | 4,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 16:1 |
MBC7d | 125,0 | 16,0 | 62,0 | 4,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 16:1 |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B variou entre 4:1 e 16:1 As relações preferidas situam-se entre 4:1 e 16:1
Quadro 5. Combinação de octilinona e de^c-benzoil- -cloro-formaldoxina
Composto A = Octilinona
Composto B = Q<--benzoíl-0<-cloro-formal doxina actividade no ponto limite de ppn. _cálculos
Método de | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Avaliaçao | ||||||||
Teste | contra E | .Coli em meio M9G | ||||||
MIC | 125,0 | 500,0 | 8,0 | 125,0 | 0,06 | 0,25 | 0,31 | 1:15 |
125,0 | 500,0 | 31,0 | 62,0 | 0,25 | 0,12 | 0,37 | 1:2 | |
125,0 | 500,0 | 62,0 | 31,0 | 0,50 | 0,06 | 0,56 | 2:1 | |
MBCld | 250,0 | 500,0 | 4,0 | 250,0 | 0,02 | 0,50 | 0,52 | 1:62 |
250,0 | 500,0 | 62,0 | 62,0 | 0,25 | 0,12 | 0,37 | 1:1 | |
250,0 | 500,0 | 125,0 | 2,0 | 0,50 | 0,00 | 0,50 | 62:1 | |
MBC4d | 125,0 | 500,0 | 8,0 | 125,0 | 0,06 | 0,25 | 0,31 | 1:15 |
125,0 | 500,0 | 31,0 | 62,0 | 0,25 | 0,12 | 0,37 | 1:2 | |
125,0 | 500,0 | 62,0 | 31,0 | 0,50 | 0,06 | 0,56 | 2:1 | |
MBC7d | 125,0 | 500,0 | 8,0 | 125,0 | 0,06 | 0,25 | 0,31 | 1:15 |
125,0 | 500,0 | 31,0 | 62,0 | 0,25 | 0,12 | 0,37 | 1:2 | |
125,0 | 500,0 | 62,0 | 31,0 | 0,50 | 0,06 | 0,56 | 2:1 | |
Teste | contra C. | albicans em meio | TSB | |||||
MIC | 1,0 | 2000,0 | 0,3 | 31,0 | 0,25 | 0,02 | 0,27 | 1:100 |
MBC2d | 2/0 | 2000,0 | 0,3 | 31,0 | 0,13 | 0,02 | 0,15 | 1:100 |
MBC6d | 1,0 | 2000,0 | 0,3 | 31,0 | 0,25 | 0,02 | 0,27 | 1:100 |
Teste | contra E. | Coli era | meio TSB | |||||
MIC | 250,0 | 2000,0 | 125,0 | 62,0 | 0,50 | 0,03 | 0,53 | 2:1 |
MBC2d | 250,0 | 2000,0 | 125,0 | 62,0 | 0,50 | 0,03 | 0,53 | 2:1 |
MBC6d | 250,0 | 2000,0 | 125,0 | 62,0 | 0,50 | 0,03 | 0,53 | 2:1 |
As relações sinérgicas entre o composto A: composto B variou entre 62:1 e 1:100 As relações preferidas situam-se entre 2:1 e 1:2
Quadro 6 Combinação de octilinona e de bromoacetato de benzilo
Composto A = Octilinona
Composto B = bromoacetato de benzilo actividade em ponto limite de ppm _cálculos
Método de | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Avaliaçao | ||||||||
Teste | contra | C.albicans em meio | TSB | |||||
MIC | 2,5 | 12,5 | o,i | 3,1 | 0,03 | 0,25 | 0,28 | 1:40 |
2,5 | 12,5 | O,3 | 1,6 | 0,12 | 0,13 | 0,25 | 1:5 | |
Teste | contra | uma cultura mista | em meio | TSB | ||||
MIC | 250,0 | 100,0 | 62,0 | 50,0 | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 1,2: |
MBC2d | 250,0 | 200,0 | 62,0 | 50,0 | 0,25 | 0,25 | 0,50 | 1,2: |
MBCód | 250,0 | 200,0 | 62,0 | * 50,0 | 0,25 | 0,25 | 0,50 | 1,2:: |
Teste | contra | E.coli | em meio M9C | |||||
MIC | 125,0 | 12,5 | 31,0 | 1,6 | 0,25 | 0,13 | 0,38 | 20:1 |
125,0 | 12,5 | 16,0 | 3,1 | 0,13 | 0,25 | 0,38 | 5:1 | |
MBCld | 125,0 | 25,0 | 62,0 | 1,6 | 0,50 | 0,06 | 0,56 | 40:1 |
125,0 | 25,0 | 31,0 | 3,1 | 0,25 | 0,12 | 0,37 | 10:1 | |
125,0 | 25,0 | 16,0 | 12,5 | 0,13 | 0,50 | 0,63 | 1,2:: |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B variou entre 40:1 e 1:40 As relações preferidas situam-se entre 10:1 e 1:50
Quadro 7 Combinação de octilinona e de j>-cloro-m-xilenol (
Composto A = Octilinona
Composto B = j)-cloro-ra-xilenol actividade no ponto limite em ppm_cálculos
Método de Avaliaçao | QA | QB | Qa | Qb ( | )a/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Teste | contra | E.coli | em meio M9G | |||||
MIC | 125,0 | 250,0 | 8,0 | 125,0 | 0,06 | 0,50 | 0,56 | 1:15 |
125,0 | 250,0 | 62,0 | 62,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 1:1 | |
MBCld | 250,0 | 250,0 | 8,0 | 125,0 | 0,03 | 0,50 | 0,53 | 1:15 |
250,0 | 250,0 | 62,0 | 62,0 | 0,25 | 0,25 | 0,50 | 1:1 | |
MBC4d | 125,0 | 250,0 | 8,0 | 125,0 | 0,06 | 0,50 | 0,56 | 1:15 |
125,0 | 250,0 | 62,0 | 62,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 1:1 | |
MBC7d | 125,0 | 250,0 | 8,0 | 125,0 | 0,06 | 0,50 | 0,56 | 1:15 |
125,0 | 250,0 | 62,0 | 62,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 1:1 | |
Teste | contra | C.albicans em meio | TSB | |||||
MIC | 2,5 | 62,0 | 1/3 | 8,0 | 0,50 | 0,13 | 0,63 | 1:6,: |
Teste | contra | E.coli | em meio TSB | |||||
MIC | 125,0 | 125,0 | 62,0 | 31,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 2:1 |
MBCld | 125,0 | 125,0 | 62,0 | 31,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 2:1 |
MBC2d | 125,0 | 125,0 | 62,0 | 31,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 2:1 |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B variou entre 2:1 e 1:15 As relações preferidas situam-se entre 2:1 e 1:15
17.
/
Quadro 8 Combinação de octilinona e de bis-(2-hidroxi-5-clorofenil)-sulfeto ' /
Composto A = Octilinona
Composto B = bis-(2-hidroxi-5-clorofenil)-sulfeto actividade no ponto limite em ppm_cálculos
Método de Avaliaçao | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Teste | contra E | .coli | em meio M9G | |||||
MIC | 125,0 | 125,0 | 62,0 | 31,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 2:1 |
MBC4d | 125,0 | 125,0 | 62,0 | 62,0 | 0,50 | 0,50 | i;oo | 1:1 |
MBC7d | 125,0 | 125,0 | 62,0 | 62,0 | 0,50 | 0,50 | 1,00 | 1:1 |
Teste | contra C | .albicans em meio | TSB | |||||
MIC | 0,3 | 31,0 | 0,1 | 8,0 | 0,26 | 0,26 | 0,52 | 1:100 |
0,3 | 31,0 | 0,2 | *2,0 | 0,52 | 0,06 | 0,58 | 1:10 | |
MBCld | 0,6 | 31,0 | O,! | 8,0 | 0,13 | 0,26 | 0,39 | 1:100 |
0,6 | 31,0 | 0,2 | 2,0 | 0, 26 | 0,6 | 0,32 | 1:10 | |
MBC4d | 0,6 | 31,0 | 0,1 | 8,0 | 0,13 | 0,26 | 0,39 | 1:100 |
0,6 | 31,0 | 0,2 | 2,0 | 0,26 | 0,06 | 0,32 | 1:10 |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B variou entre 2:1 e 1:100 As relações preferidas situam-se entre 2:1 e 1:10
V·: -
Quadro 9 Combinação de octilinona e de _g-tolil-di-iodo-metil-sulfona (
τ'
Composto A = Octilinona
Composto B = j)-tolil-diiodo-metil-sulfona actividade no ponto limite de ppm _cálculos
Método de | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Teste | contra E | .coli em meio TSB | ||||||
MIC | 250,0 | 100,0 | 2,0 | 50,0 | 0,01 | 0,50 | 0,51 | 1:25 |
250,0 | 100,0 | 125,0 | 0,8 | 0,50 | 0,01 | 0,51 | 150:1 | |
MBC2d | 250,0 | 100,0 | 2,0 | 50,0 | 0,01 | 0,50 | 0,51 | 1:25 |
250,0 | 100,0 | 125,0 | 0,8 | 0,50 | 0,01 | 0,51 | 150:1 | |
MBCód | 250,0 | 100,0 | 2,0 | 50,0 | 0,01 | 0,05 | 0,51 | 1:25 |
250,0 | 100,0 | 125,0 | 0,8 | 0,50 | 0,01 | 0,51 | 150:1 | |
Teste | contra C. | .albicans em meio | TSB | |||||
MIC | 4,0 | 6,2 | 0,3 | 0,8 | 0,06 | 0,13 | 0,19 | 1:3,2 |
4,0 | 6,2 | 0,5 | 0,4 | 0,13 | 0,06 | 0,19 | 1,2:1 | |
4,0 | 6,2 | 1,0 | 0,2 | 0,25 | 0,03 | 0,28 | 5:1 | |
MBC2d | 4,0 | 6,2 | 0,3 | 0,8 | 0,06 | 0,13 | 0,19 | 1:3,2 |
4,0 | 6,2 | 0,5 | 0,4 | 0,13 | 0,06 | 0,19 | 1,2:1 | |
4,0 | 6,2 | 2,0 | 0,2 | 0,50 | 0,03 | 0,53 | 10:1 | |
MBCód | 6,2 | 0/3 | 0,8 | 0,06 | 0,13 | 0,19 | 1:3,2 | |
4,0 | 6,2 | 0,5 | 0,4 | 0,13 | 0,06 | 0,19 | 1,2:1 | |
4,0 | 6,2 | 1,0 | 0,2 | 0,25 | 0,03 | 0,28 | 5:1 | |
Teste | contra E. | coli em | meio M9G | |||||
MBC2d | 125,0 | 25,0 | 62,0 | 6,2 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 10:1 |
125,0 | 25,0 | 31,0 | 12,5 | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 2,5:1 | |
Teste | contra uma cultura mista em meio | TSB ' | ||||||
MIC | 250,0 | 50,0 | 31,0 | 12,5 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 2,5:1 |
MBCld | 250,0 | 200,0 | 62,0 | 25,0 | 0,25 | 0,13 | 0,37 | 2,5:1 |
MBC2d | 250,0 | 200,0 | 62,0 | 25,0 | 0,25 | 0,13 | 0,37 | 2,5:1 |
MBCód | 250,0 | 50,0 | 31,0 | 12,5 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 2,5:1 |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B variou entre 150:1 e 1:25
As relações preferidas situam-se entre 2,5:1 e 1:25
Quadro 10 Combinação de octilinona e de carbamato de 3-iodo-2-propinilbutilc»
19.
Composto A = Octilinona
Composto B = carbamato de 3-iodo-2-propinilbutilo
actividade no Donto limite em nnm | cálculos | |||||||
Método de | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Avaliaçao | ||||||||
Teste | contra E | .coli em meio TSB | ||||||
MIC | 250,0 | 200,0 | 125,0 | 100,0 | 0,50 | 0,50 | 1,00 | 1,2:1 |
MBC2d | 250,0 | 200,0 | 125,0 | 100,0 | 0,50 | 0,50 | 1,00 | 1,2:1 |
MBC6d | 250,0 | 200,0 | 125,0 | 100,0 | 0,50 | 0,50 | 1,00 | l?2:l |
Teste | contra C | .albicans em meio | TSB | |||||
MIC | 2,0 | 6,2 | 0,3 | 1,6 | 0,13 | 0, 26 | 0,38 | 1:6,2 |
2,0 | 6,2 | 1,0 | •0,2 | 0,50 | 0,03 | 0,53 | 5:1 | |
MBC2d | 2,0 | 6,2 | 0,5 | 1,6 | 0,25 | 0,26 | 0,51 | 1:3,1 |
2,0 | 6,2 | 1,0 | 0,2 | 0,50 | 0,03 | 0,53 | 5:1 | |
MBC6d | 2,0 | 6,2 | 0,5 | 1,6 | 0,25 | 0,26 | 0,51 | 1:3,1 |
2,0 | 6,2 | 1,0 | 0,2 | 0,50 | 0,03 | 0,53 | 5:1 | |
Teste | contra E. | .coli em meio M9G | ||||||
M9G | 62,0 | 3,1 | 2,0 | 1,6 | 0,03 | 0,52 | 0,55 | 1,2:1 |
MBC2d | 62,0 | 50,0 | 31,0 | V | 0,50 | 0,06 | 0,56 | 10:1 |
62,0 | 50,0 | 2,0 | 25,0 | 0,03 | 0,50 | 0.53 | 1:12,5 | |
Teste | contra uma cultura mista em meio TSB | |||||||
MIC | 250,0 | 200,0 | 31,0 | 100,0 | 0,12 | 0,50 | 0,62 | 1:3,1 |
MBCld | 250,0 | 400,0 | 31,0 | 100,0 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 1:3,1 |
MBC2d | 250,0 | 400,0 | 31,0 | 100,0 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 1:3,1 |
MBC4d | 250,0 | 200,0 | 31,0 | 100,0 | 0,12 | 0,50 | 0,62 | 1:3,1 |
As relações | sinérgicas entre o composto A : | composto | B variou | entre | 10:1 e 1:12 | |||
As relações | preferidas situam-se | entre 5:1 | e 1:3,1 |
Quadro 11 í 20
Combinação de octilinona e de 5-hidroxi-poli(metilenoxi)-metil-l -3,7-dioxabiciclo(3,3,0)octano.
Composto A = Octilinona
Composto B = 5-hidroxi-poli(metileno-oxi)-metil-l-aza-3,7-dioxabiciclo(3,3,0)-octano actividade no ponto limite em ppm cálculos
Método de | QA | QB | Qa | Qb Ç | >a/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Avaliaçao | Teste | contra E | .coli | em meio TSB | ||||
MIC | 125,0 | 250,0 | 62,0 | 125,0 | 0,50 | 0,50 | 1,00 | |
MBC2d | 125,0 | 500,0 | 31,0 | 250,0 | 0,25 | 0,50 | 0, 75 | |
125,0 | 500,0 | 62,0 | 125,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | ||
MBCód | 125,0 | 500,0 | 8,0 | 250,0 | 0,06 | 0,50 | 0,56 | |
125,0 | 500,0 | 62,0 | 125,0 | 0,50 | 0,25 | 0, 75 | ||
Teste | contra C | .albicans em meio | TSB | |||||
MIC | 2,0 | 1000,0 | 0,3 | 31,0 | 0,13 | 0,03 | 0,16 | 1 |
2,0 | 1000,0 | 1,0 | 0,5 | 0,50 | 0,00 | 0,50 | 2 | |
MBC2d | 2,0 | 1000,0 | 0,3 | 31,0 | 0,13 | 0,03 | 0,16 | 1: |
2,0 | 1000,0 | 1,0 | 4,0 | 0,50 | 0,00 | 0,50 | 1: | |
MBCód | 2,0 | 1000,0 | 0,3 | 31,0 | 0,13 | 0,03 | 0,16 | 1:1 |
2,0 | 1000,0 | !,0 | 4,0 | 0,50 | 0,00 | 0,50 | 1:4 | |
Teste | contra E. | coli ι | em meio M9G | |||||
MIC | 125,0 | 62,0 | 31,0 | 31,0 | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 1:1 |
MBCld | 125,0 | 125,0 | 62,0 | 31,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 2:1 |
125,0 | 125,0 | 16,0 | 62,0 | 0,13 | 0,50 | 0,62 | 1:4 | |
Teste | contra cultura | mista em meio TSB | ||||||
MIC | 250,0 | 500,0 | 31,0 | 125,0 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 1:4 |
MBCld | 250,0 | 1000,0 | 31,0 | 125,0 | 0,12 | 0,13 | 0,25 | 1:4 |
MBC2d | 250,0 | 500,0 | 31,0 | 125,0 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 1:4 |
MBCód | 250,0 | 500,0 | 31,0 | 125,0 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 1:4 |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B variou entre 2:1 e 1:125 As relações preferidas situam-se entre 1:4 e 1:31
Quadro 12 Combinação de Octilinona e de eter de dipropilamina
Composto A = Octilinona
Composto B = Eter de dipropilamina
actividade no ponto limite em ppm | cálculos | |||||||
Método de | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Avaliaçao | ||||||||
Teste | contra | E.Coli | em meio M9G | |||||
MIC | 125,0 | 31,0 | 2,0 | 16,0 | 0,02 | 0,52 | 0,53 | 1:8 |
125,0 | 31,0 | 8,0 | 8,0 | 0,06 | 0,26 | 0,32 | 1:1 | |
125,0 | 31,0 | 62,0 | 2,0 | 0,50 | 0,06 | 0,56 | 31:1 | |
MBCld | 250,0 | 62,0 | 62,0 | 8,0 | 0,25 | 0,13 | 0,38 | 8:1 |
250,0 | 62,0 | 2,0 | 31,0 | 0,01 | 0,50 | 0,51 | 1:16 | |
MBC4d | 125,0 | 31,0 | 16,0 | 16,0 | 0,13 | 0,52 | 0,64 | 1:1 |
125,0 | 31,0 | 62,0 | 2,0 | 0,50 | 0,06 | 0,56 | 31:1 | |
MBC7d | 125,0 | 31,0 | 2,0 | 16,0 | 0,02 | 0,52 | 0,53 | 1:8 |
125,0 | 31,0 | 62,0 | 2,0 | 0,50 | 0,06 | 0,56 | 31:1 | |
Teste | contra | C.albicans em meio | TSB | |||||
MIC | 1,3 | 125,0 | 0,6 | 16,0 | 0,50 | 0,13 | 0,62 | 1:25 |
Teste | contra | E.coli | em meio TSB | |||||
MIC | 125,0 | 50,0 | 31,0 | 6,2 | 0,25 | 0,12 | 0,37 | 5:1 |
125,0 | 50,0 | 8,0 | 12,5 | 0,06 | 0,25 | 0,31 | 1:1,6 | |
MBCld | 125,0 | 50,0 | 31,0 | 6,2 | 0,25 | 0,12 | 0,37 | 5:1 |
125,0 | 50,0 | 16,0 | 12,5 | 0,13 | 0,25 | 0,38 | 1,3:1 | |
MBC2d | 125,0 | 50,0 | 31,0 | 6,2 | 0,25 | 0,12 | 0,37 | 5:1 |
125,0 | 50,0 | 16,0 | 12,5 | 0,13 | 0,25 | 0,38 | 1,3:1 | |
Teste | contra | uma cultura mista em meio | TSB | |||||
MIC | 250,0 | 500,0 | 31,0 | 50,0 | 0,12 | 0,10 | 0,22 | 1:1,6 |
250,0 | 500,0 | 62,0 | 25,0 | 0, 25 | 0,05 | 0,30 | 2,5:1 | |
MBC6d | 250,0 | 500,0 | 62,0 | 25,0 | 0,25 | 0,05 | 0,30 | 2,5:1 |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B variou entre 8:1 e 1:25 jAs relações preferidas situam-se entre 2^5:1 e 1:1,6
Quadro 13 Combinação de octilinona e de dodecilamina
Composto A = Octilinona < ”
Composto B = Dodeceliamina actividade no ponto limite em ppm _cálculos
Método de | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Avaliaçao | ||||||||
Teste | contra cultura mista em meio TSB | |||||||
MIC | 250,0 | 100,0 | 31,0 | 25,0 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 1,2:1 |
MBCld | 250,0 | 200,0 | 31,0 | 25,0 | 0,12 | 0,13 | 0,25 | 1,2:1 |
MBC2d | 250,0 | 100,0 | 31,0 | 25,0 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 1,2:1 |
MBC6d | 250,0 | 100,0 | 31,0 | 25,0 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 1,2:1 |
Teste | contra E | .coli | eni meio | M9G | ||||
MIC | 125,0 | 25,0 | 62,0 | 6,2 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 10:1 |
125,0 | 25,0 | 31,0 | 12,5 . | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 2,5:1 | |
MBCld | 125,0 | 25,0 | 31,0 | 12,5 | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 2,5:1 |
MBC2d | 125,0 | 25,0 | 31,0 | 12,5 | 0,25 | 0, 50 | 0,75 | 2,5:1 |
125,0 | 25,0 | 62,0 | 6,2 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 10:1 | |
As relações | ; sinérgicas entre o | composto | A : composto | B variou | entre | 10:1 e 1 |
As relações preferidas situam-se entre 2?5:1 e 1,2:1
Quadro 14 / 23
Combinação de octilinona e de N-(hidroxi-metil)-N’-(1,3-di(hidroxi<
-metil)-2,5-dioxo-4-imidazolidinil)-N'-(hidroxi-metil)-ureia f • ·>
» Composto A = Octilinona
Composto B = N-(hidroxi-metil)-N'-(l,3-di(hidroxi-metil)-2,5-dioxo-4-imidazolidinil)actividade no ^on^o°íimi^e^à^ ppm'*'3 _cálculos________
Método de Avaliaçao | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Teste | contra cultura mista em meio TSB | |||||||
MIC | 250,0 | 500,0 | 31,0 | 250,0 | 0,12 | 0,50 | 0,62 | 1:8 |
MBCld | 250,0 | 1000,0 | 62,0 | 500,0 | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 1:8 |
MBC2d | 250,0 | 1000,0 | 31,0 | 250,0 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 1:8 |
MBC6d | 250,0 | 1000,0 | 31,0 | 250,0 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 1:8 |
Teste | contra E | .coli | em. meio M9G | |||||
MIC | 125,0 | 125,0 | 31,0 | 62,0 | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 1:2 |
MBCld | 250,0 | 500,0 | 16,0 | 125,Q | 0,06 | 0,25 | 0,31 | 1:8 |
250,0 | 500,0 | 31,0 | 62,0 | 0,12 | 0,12 | 0,25 | 1:2 | |
250,0 | 500,0 | 62,0 | 31,0 | 0,25 | 0,06 | 0,31 | 2:1 | |
MBC4d | 125,0 | 125,0 | 31,0 | 62,0 | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 1:2 |
MBC7d | 125,0 | 125,0 | 31,0 | . 62,0 | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 1:2 |
Teste | contra E. | .coli | em meio TSB | |||||
MIC | 125,0 | 500,0 | 62,0 | 250,0 | 0,50 | 0,50 | 1,00 | 1:4 |
MBC2d | 125,0 | 1000,0 | 31,0 | 500,0 | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 1:16 |
125,0 | 1000,0 | 62,0 | 250,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 1:4 . - | |
MBC6d | 125,0 | 1000,0 | 8,0 | 500,0 | 0,06 | 0, 50 | 0,56 | 1:62 |
125,0 | 1000,0 | 62,0 | 250,0 | 0,50 | 0, 25 | 0,75 | 1:4 |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B variou entre 2:1 e 1:62 As relações preferidas situam-se entre 1:2 e 1:8
Quadro 15 Combinação de Octilinona e de cloreto de l-(3-cloro-alil)-3,5,7-trCg,za^x*·
-1-azónia-adamantano 7' .
Composto À =_0ctilinona
Composto B = cloreto de l-(3-cloro-alil)-3,5,7-triaza-l-azónia-adamantano a c t i v i d ade no ponto limite em ppm _cálculos
Método de | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Avaliação | Teste | contra E | .coli | em meio | M9G | |||
MIC | 125.0 | 125.0 | 16.0 | 62.0 | 0.13 | 0.50 | 0.62 | 1:4 |
125.0 | 125.0 | 62.0 | 31.0 | 0.50 | 0.25 | 0.74 | 2:1 | |
MBCld | 250.0 | 1000.0 | 62.0 | 125.0 | 0.25 | 0.13 | 0.37 | 1:2 |
250.0 | 1000.0 | 31.0 | 250.0 | 0.12 | 0.25 | 0.37 | 1:8 | |
250.0 | 1000.0 | 8.0 | 500.0 | 0.03 | 0.50 | 0.53 | 1:62,5 | |
MBC4d | 125.0 | 125.0 | 16.0 | - 62.0 | 0.13 | 0.50 | 0.62 | 1:4 |
125.0 | 125.0 | 62.0 | 31.0 | 0.50 | 0.25 | 0.74 | 2:1 | |
MBC7d | 125.0 | 125.0 | 16.0 | 62.0 | 0.13 | 0.50 | 0.62 | 1:4 |
125.0 | 125.0 | 62.0 | 31.0 | 0.50 | 0.25 | 0.74 | 2:1 |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B variou entre 2:1 e 1:62,5 As relações preferidas situam-se-entre 2:1 e 1:4
25.
Quadro 16 Combinação de octilinona e de 1,2-dibromo-2,4-dician’obutano
Composto A = octilinona
Composto B = l,2-dibromo-2,4-dicianobutano
actividade no Donto limite | de DDm | cálculos | ||||||
Método de | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:QB |
Avaliaçao | ||||||||
Teste | contra E | .coli | em meio | TSB | ||||
MIC | 125,0 | 250,0 | 31,0 | 50,0 | 0,25 | 0,20 | 0,45 | 1:1,6 |
MBC2d | 125,0 | 250,0 | 62,0 | 50,0 | 0,50 | 0,20 | 0,70 | 1,2:1 |
MBC6d | 125,0 | 250,0 | 62,0 | 50,0 | 0,50 | 0,20 | 0,70 | 1,2:1 |
Teste | contra C | .albicans em meio TSB | ||||||
MIC | 2J5 | 62,0 | b3 | 4,0 | 0,50 | 0,06 | 0,56 | 1:3,2 |
2,5 | 62,0 | 0,6 | 16,0 | 0,25 | 0,26 | 0,51 | 1:25 | |
Teste | contra E. | .coli | em meio | M9G | ||||
MIC | 62,0 | 25,0 | 31,0 | 3? | 0,50 | 0,12 | 0,62 | 10:1 |
62,0 | 25,0 | 8,0 | 6,2 | 0,13 | 0,25 | 0,38 | 1,2:1 | |
62,0 | 25,0 | 4,0 | 12,5 | 0,06 | 0,50 | 0,56 | l:3;2 | |
MBCld | 62,0 | 100,0 | 31,0 | 3,1 | 0,50 | 0,03 | 0,53 | 1:1,6 |
62,0 | 100,0 | 8,0 | 12,5 | 0,13 | 0,13 | 0,25 | 1:1,6 | |
62,0 | 100,0 | 4,0 | 50,0 | 0,06 | 0,50 | 0,56 | 1:12,5 |
Teste | contra | cultura mista em meio TSB | ||||||
MIC | 250,0 | 50,0 | 16,0 | 25,0 | 0,06 | 0,50 | 0,56 | 1:1.,6 |
MBCld | 250,0 | 400,0 | 62,0 | 50,0 | 0,25 | 0,13 | 0,37 | 1,2:1 |
MBC2d | 250,0 | 200,0 | 31,0 | 50,0 | 0,12 | 0,25 | 0,37 | 1:1,6 |
MBC6d | 250,0 | 200,0 | 16,0 | 25,0 | 0,06 | 0,13 | 0,19 | 1:1,6 |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B variou entre 10:1 e 1:25 As relações preferidas situam-se entre 1,2:1 e 1:3,2
26.
Quadro 17 Combinação de octilinona e de N,N-dimetil-N'-fenil-N'-(fluoro-diclforo-metil-tio)sulfamida \
Composto A = Octilinona
Composto B = N,N-dimetil-N'-fenil-N'-(fluoro-dicloro-metil-tio)sulfamida actividade no ponto limite em ppm _cálculos
Método de | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Avaliação | ||||||||
Teste | contra E | .coli | em meio M9G | |||||
MIC | 125,0 | 500,0 | 62,0 | 62,0 | 0,50 | 0,12 | 0,62 | 1:1 |
125,0 | 500,0 | 31,0 | 125,0 | 0,25 | 0,25 | 0,50 | 1:4 | |
MBCld | 125,0 | 500,0 | 62,0 | 62,0 | 0,50 | 0,12 | 0,62 | 1:1 |
Teste | contra C. | .albicans em meio | TSB | |||||
MIC | 2,5 | 500,0 | 1,3 | .125,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 1:100 |
As relações | sinérgicas entre o | composto A | : composto | B variou | entre : | 1:1 e lr |
As relações preferidas situam-se entre 1:1 e 1:4
Quadro 18
Combinação de octilinona e de N,N'-di(hidroxi-metil)-5.5'-dimetil-hidantoínai
Composto A = octilinona
Composto B = N,N'-di(hidroxi-metil)-5,5'-dimetil-hidantoína actividade no ponto limite em ppm cálculos
Método de | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Avaliaçao | ||||||||
Teste | contra E | .coli | em meio | M9G | ||||
MIC | 125,0 | 250,0 | 8,0 | 125,0 | 0,06 | 0,50 | 0,56 | 1:15 |
MBCld | 125,0 | 250,0 | 8,0 | 125,0 | 0,06 | 0,50 | 0,56 | 1:15 |
Teste | contra cultura | mista em meio TSB | ||||||
MIC | 250,0 | 2000,0 | 62,0 | 500,0 | 0,25 | 0,25 | 0,50 | 1:8 |
MBCld | 250,0 | 2000,0 | 62,0 | •500,0 | 0,25 | 0,25 | 0,50 | 1:8 |
MBC2d | 250,0 | 2000,0 | 62,0 | 500,0 | 0,25 | 0,25 | 0,50 | 1:8 |
MBC6d | 250,0 | 2000,0 | 62,0 | 500,0 | 0,25 | 0,25 | 0,50 | l:8 |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B variou entre 1:8 e 1:15 As relações preferidas situam-se entre 1:8 e 1:15
Quadro 19 Combinação de octilinona e de 2-bromo-2-nitropropanodiol
28.
Composto A = octilinona
Composto B = 2-bromo-2-nitropropanodiol actividade no ponto limite em ppm _cálculos
Método de Avaliaçao | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Teste | contra | E.coli | em meio M9G | |||||
MBCld | 125,0 | 8,0 | 16,0 | 4,0 | 0,13 | 0,50 | 0,63 | 4:1 |
Teste | contra | C.albicans em | meio TSB | |||||
MIC | 2;5 | 62,0 | 0,1 | 31,0 | 0,03 | 0,50 | 0,53 | 1:400 |
2,5 | 62,0 | 0,6 | 16,0 | 0,25 | 0,26 | 0,51 | 1:25 | |
2/5 | 62,0 | b3 | 5,0 | 0,50 | 0,08 | 0,58 | 1:4 | |
Teste | contra | cultura | -mista | em meio TSB | ||||
MIC | 250,0 | 4,0 | 4,0 | 2,0 | 0,02 | 0,50 | 0,52 | 2:1 |
MBCld | 250,0 | 32,0 | 16,0 | 8,0 | 0,06 | 0,25 | 0,31 | 2:1 |
MBC2d | 250,0 | 16,0 | 8,0 | 4,0 | 0,03 | 0,25 | 0,28 | 2:1 |
MBC6d | 250,0 | 8,0 | 4,0 | 2,0 | 0,02 | 0,25 | 0,27 | 2:1 |
As relações sinergicas entre o composto A : composto B variou entre 4:1 e 1:400 As relações preferidas situam-se entre 4:1 e 1:4
Quadro 20 Combinação de octilinona e de metileno-bistiocionato
Composto A = Octilinona
Composto B = metileno-bistiocionato actividade no ponto limite de ppm _cálculos
Método de Avaliaçao | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:Qb |
Teste | contra | E.coli | em meio M9G | |||||
MIC | 125,0 | 4,0 | 16,0 | 2,0 | 0,13 | 0,50 | 0,63 | 8:1 |
125,0 | 4z0 | 62,0 | 1,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 62:1 | |
MBCld | 250,0 | 31,0 | 62,0 | 16,0 | 0,25 | 0,52 | 0,77 | 4:1 |
250,0 | 31,0 | 125,0 | 4,0 | 0,50 | 0,13 | 0,63 | 31:1 | |
MBC4d | 125,0 | 4,0 | 31,0 | .2,0 | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 16:1 |
MBC7d | 125,0 | 4,0 | 31,0 | ' 2/° | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 16:1 |
125,0 | 4,0 | 62,0 | 1,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 62:1 | |
Teste | contra | C.albicans era | meio TSB | |||||
MIC | 2,5 | 6,2 | 0,2 | V | 0,06 | 0,50 | 0,56 | 1:20 |
2,5 | 6,2 | 0,6 | 1,6 | 0,25 | 0,26 | 0,51 | 1:2,5 | |
2,5 | 6,2 | 1,3 | 0,8 | 0,50 | 0,13 | 0,63 | 1,6:1 | |
Teste < | sontra | cultura | mista | em meio TSB | ||||
MBCld | 250,0 | 100,0 | 25,0 | 50,0 | 0,10 | 0,50 | 0,60 | 1:2 |
MBC2d | 250,0 | 100,0 | 25,0 | 50,0 | 0,10 | 0,50 | 0,60 | 1:2 |
MBC6d | 250,0 | 12,5 | 3,1 | 6,2 | 0,01 | 0,50 | 0,51 | 1:2 |
As relações sinérgicas entre o composto A : composto B-variou entre 62:1 e 1:20 As relações preferidas situam-se entre 16:1 e 1:2
30.
Quadro 21 Combinação de octilinona e de álcool 0,4-diclorobenzílico
Composto A = Octilinona
Composto B = álcool 2,4—diclorobenzílico actividade no pnntn lim-irp Hp ppm_ cálculos
Método de Avaliaçao | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI | Qa:QB |
Teste | contra | E.coli | em meio | M9G | ||||
MIC | 125,0 | 62,0 | 62,0 | 16,0 | 0, 50 | 0,26 | 0,75 | 4:1 |
MBCld | 250,0 | 125,0 | 31,0 | 62,0 | 0,12 | 0,50 | 0,62 | 1:2 |
250,0 | 125,0 | 62,0 | 31,0 | 0,25 | 0,25 | 0,50 | 2:1 | |
MBC4d | 125,0 | 125,0 | 31,0 | 62,0 | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 1:2 |
125,0 | 125,0 | 62,0 | 31,0 | 0,50 | 0,25 | 0,75 | 2:1 | |
MBC7d | 125,0 | 125,0 | 31,0 - | 62,0 | 0,25 | 0,50 | 0,75 | 1:2 |
125,0 | 125,0 | 62,0 | 16,0 | 0,50 | 0,13 | 0,62 | 4:1 | |
Teste | contra | C.albicans em meio TSB | ||||||
MIC | 2,5 | 125,0 | 8,0 | 0,50 | 0,06 | 0,56 | 1:6,2 | |
As relações | sinérgicas entre o composto | A : composto | B variou | entre 4: | 1 e 1:< |
As relações preferidas situam-se-entre 4:1 e 1:2
Quadro 22 Combinação de octilinona e de diclofeno de sódio
31.
Composto A = octilinona Composto B = diclorofeno de sódio
actividade no ponto limite em ppm | cálculos | ||||||
Método de | QA | QB | Qa | Qb | Qa/QA | Qb/QB | SI |
Avaliaçao | Teste | contra | E.coli | em meio | M9G | ||
MIC | 125.0 | 16.0 | 125.0 | 16.0 | NA | NA | NA |
MBCld | 250.0 | 16.0 | 250.0 | 16.0 | NA | NA | NA |
MBC4d | 125.0 | 16.0 | 125.0 | 16.0 | NA | NA | NA |
MBC7d | 125.0 | 16.0 | 125.0 | 16.0 | NA | NA | NA |
Teste | contra | E.coli | êta meio | TSB | |||
MIC | 125.0 | 62.0 | 125.0 | 62.0 | NA | NA | NA |
MBCld | 125.0 | 62.0 | 125.0 | 62.0 . | NA | NA | NA |
Teste | contra | C.albicans em meio TSB | |||||
MIC | 2.5 | 50.0 | 1.3 | 25.0 | 0.50 | 0.50 | 1.00 |
NA = Nao aplicável | porque | nao é | ponto limite de | actividade. |
Conforme se verifica facilmente por simples observação dos Quadros 1 a 21, as composiçoes da presente invenção apresentam actividade anti-microbianas sinérgicas, conforme determinado pela medição das concentrações iníbidoras mínimas (MIC) e revelam acU vidade biocida sinérgica, conforme determinado pela medição das concentrações biocidas mínimas (MBC), e surpreendentemente apresentam actividade superior à da soma algébrica das actividades dos ingredientes individuais que constituem a respectiva composição .
Em contraste, no Quadro 22 apresenta-se um exemplo de uma combinação nao sinérgica, de octilinona e de diclorofeno de sódio. Neste exemplo de ausência de efeito sinérgico, as actividades a_n ti-bacterianas da octilinona ou do diclorofeno de sódio, medidas pelas suas actividades contra E. coli , nao sao afectadas pela pre^ sença ou pela ausência do outro componente na combinação. Nao se observa também qualquer efeito antagonistico uma vez que nao houve perda de actividade de qualquer dos componentes na combinação. Todavia, a actividade anti-fúngica, medida pela actividade contra
C. albicans, aumentou em virtude da combinação. Todavia a actividade acrescida é simplesmente aditiva uma vez que o índice de sinergia é 1.
As actividades sinérgicas na maior parte dos casos sao aplicáveis às bactérias, aos fungos e a uma mistura de bactérias e de fungos. Deste modo, as combinações nao so reduzem o nivel de utilização de biocida mas proporcionam também um alargamento do
33.
seu espectro de actividade. Isto é especialmente útil nas situações em que a octilinona nao proporciona os melhores resultados devido à sua fraca actividade contra certos organismos. Para as combinações que contenham octilinona, a actividade sinérgica contra as bactérias Gram-negativas é mais significativa nas situa^ çoes em que se encontrem presentes no sistema simultaneamente ba£ térias e fungos.
Apresenta-se seguidamente o exemplo 23 para demonstrar a van. tagem de utilizar composiçoes que contenham octilinona. Neste exemplo, fez-se a avaliaçao dé uma combinação de octilinona e de 5-hidroxi-poli(metilenoxi)-metil-l-aza-3,7-dioxabiciclo-(3,3,0) octano (DBO) relativamente à sua capacidade para controlar a suj\i dade (fouling) provocada por bactérias e fungos em um fluído para trabalhar metais. 0 ensaio consistiu num teste de eficácia por estímulos (challenge) em múltiplos de 4 semanas. Utilizando concentrações especificadas adicionou-se octilinona, DBO, e a cojn binaçao de octilinona e de DBO a quantidades de 50 ml de fluido para trabalhar de metais, em recipientes de 118,3 ml. Depois procedeu-se à inoculação de cada recipiente semanalmente com uma cultura mista de bactérias e de fungos cujo isolamento se efectuou a a partir de fluido para trabalhar metais contaminado naturalmente, obtendo-se uma concentração final de cerca de 2 x 10^ fungos e de 2 x 10? bactérias por ml de fluido. Procedeu-se à contagem dos mi. cro-organismos sobreviventes 7 dias após cada inoculação através de diluições em série de razao 10 e fez-se a preparaçao de placas de Agar de Soja de triplicase (Difco) para as bactérias e de Agar Rosa de Bengala com 100 ppm de cloranfenicol (Oxoide) para os fungos. Os resultados destes testes estão indicados no Quadro 23.
A quantificaçao da eficácia baseou-se no critério geralmente acej. te na indústria dos fluidos para trabalhar metais, caracterizado pelo acto de mais do que lCp bactérias ou 10^ fungos por mililitro fracassarem no teste de eficácia e menos do que 10^ bactérias e 10 fungos superarem esse teste. No caso de um biocida superar todos os testes de estímulos quadrissemanais conservará eficazmeji te o fluido para trabalhar metais. Torna-se evidente após o exame do Quadro 24 que uma mistura de octilinona e de DBO, de preferência em proporçoes compreendidas entre 1:4 e 1:31, proporciona um forte efeito sinergico e um controlo eficaz das bactérias, dos fungos e da cultura mista de bactérias e de fungos. De facto, nem a octilinona nem o DBO é utilizado como biocida geral para a conservação de fluidos para trabalhar metais devido às elevadas dosa gens necessárias e consequentemente à desvantagem de custo associado. Presentemente, devido ao efeito sinérgico existente na cojn binaçao de octilinona e de DBO, esses compostos podem ser utiliza_ dos eficazmente como um biocida geral para a conservação de fluidos para trabalhar metais.
35.
/
QUADRO 23
Teste de eficácia sobre combinações de octilinona e de DBO num fluido para trabalhar metais
Tratamento Eficácia *
Amostras nss | Octilinona ppm a.i. | DBO ppm a.i. | 1 sem. | 2 sem. | 3 sem. | 4 sem |
1 | 0 | 0 | 4 | 4 | 4 | 4 |
2 | 0 | 125 | 2 | 2 | 4 | 4 |
3 | 0 | 250 | 2 | 2 | 4 | k |
4 | 0 | 500 | 2 | 2 | 2 | 4 |
5 | 0 | 750 | 0 | 2 | 2 | 4 |
6 | 0 | 1000 | 0 | 0 | 0 | 2 |
7 | 0 | 1250 | 0 | 0 | 0 | 0 |
8 | 4 | 0 | 3 | 4 | 4 | 4 |
9 | 8 | 0 | 3 | 3 | 3 | 4 |
10 | 16 | 0 | 3 | 3 | 3 | 4 |
11 | 32 | 0 | 3 | 3 | 3 | 3 |
12 | 64 | 0 | 3 | 3 | 3 | 3 |
13 | 4 | 250 | 0 | 0 | 2 | 4 |
14 | 8 | 250 | 0 | 0 | 0 | 0 |
15 | 16 | 250 | 0 | 0 | 0 | 0 |
16 | 32 | 250 | 0 | 0 | 0 | 0 |
17 | 64 | 250 | 0 | 0 | 0 | 0 |
36.
Quadro 23 (continuação)
Tratamento__Eficácia *
Amostras n2s Octilinona | DBO | 1 sem. | 2 sem | . 3 sem. | 4 sem. | ||
18 | 4 | 500 | 0 | 0 | 2 | 2 | |
19 | 8 | 500 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
20 | 16 | 500 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
21 | 32 | 500 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
22 | 64 | 500 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
23 | 4 | 750 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
24 | 8 | 750 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
25 | 16 | 750 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
26 | 32 | 750 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
27 | 64 | 750 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
4= fracasso em relaçao (>10^ cfu/ml) | às | bactérias | (>io5 | cfu/ml) e | aos fungos | ||
3- fracasso em relaçao | ãs | bactérias | apenas | ||||
2= fracasso em relaçao | aos fungos apenas | ||||||
0= sucesso em relaçao às | bactérias | ( < io5 | cfu/ml) e | aos fungos |
(< ÍO^ cfu/ml)
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Cálcul do índice sinérgico (SI) de combinações de octilinona (A) de DBO (B) □
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Claims (24)
1 a 22, caracterizado pelo facto de se utilizar a composição biocida em uma quantidade compreendida entre 20 e 400 ppm de a) mais
43.
b) .
1:8 e 1:15.
1:400.
1.- Método para inibir o crescimento de bactérias, fungos ou algas em um local sujeito ou susceptível de ser contaminado por bactérias, fungos ou algas, caracterizado pelo facto de se incorporar ou aplicar a esse local:
a) 2-n-octil-4-isotiazolin-3-ona; e b) um ou mais dos compostos seguintes: 2-(hidroxi-metil)-amino-2-metilpropanol;
2. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e 2-(hidroxi-metil)-amino-2-metilpropanol estar compreendida entre 8:1 e 1:16.
2-(hidroxi-metil)-amino-etanol; 5-bromo-5-nitro-l,3-dioxano;hexahidro-1,3,5-trietil-s-triazina; -benzoí 1- OC -cloroformaldoxima ;
bromoacetato de benzilo; o-cloro-m-xilenol; sulfureto de bis-(2-hidroxi-5-clorofenilo); D-tolil-diiodo-metil-sulfona; carbamato de 3-iodo-2-propinilbutilo; 5-hidroxi-poli-(metilenoxi)-metil-1-aza-3,7-dioxabiciclo (3,3,0)octano; éter de dipropilamina; dode- /
cilamina; N-(hidroxi-metil)-N'-(1,3-dihidroxi-metil)-2,5-dioxo-4-imidazolidinil-N'-(hidroxi-metil)-ureia; cloreto de l-(3-cloroalil)-3,5,7-triaza-l-azõnia-adamantano; 1,2-dibromo-2,4-diciano-butano; N,N-dimetil-N'-fenil-N’-(fluorodiclorometiltio)-sulfamida; N, N'-di-(hidroxi-metil)-5,5'-dimetil-hidantoína; 2-bromo-2-nitro-propanodiol; metileno-bis-tiocianato; e álcool 2,4-diclorobenzílico, em que a razão entre a) e b) estã compreendida entre 150:1 e
3. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado ? pelo facto de a razão entre a) e 2-(hidroxi-metil)-aminoetanol, como componente b), estar compreendida entre 8:1 e 1:200.
4. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a rezão entre a) e 5-bromo-5-nitro-l, 3-dioxano, como componente b), estar compreendida entre 10:1 e 1:125.
5. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e hexahidro-1,3,5-trietil-s-triazina, como componente b), estar compreendida entre 4:1 e 16:1.
40 .
6, - Método de acordo cora a reivindicação 1, caracterizado pelo, facto de a razão entre a) e ) -benzoí1- -cloroformaldoxima, como componente b) , estã compreendida entre 62:1 e 1:100.
7. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e bromoacetato de benzilo, como componente b) , estar compreendida entre 40:1 e 1:40.
8.- Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e o-cloro-m-xilenol, como componente b), estar compreendida entre 2:1 e 1:15.
9. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e sulfureto de bis-(2-hidroxi-5-clorofenil) estar compreendida entre 2:1 e 1:100.
10. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e D-tolildiiodometilsulfona, como componente b), estar compreendida entre 150:1 e 1:25.
11. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e carbamato de 3-iodo-2-propinilbutilo, como componente b), estar compreendida entre 10:1 e 1:12,5.
12.- Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e 5-hidroxi-poli-(metilenoxi)-metil-l-aza-3,7-dioxabiciclo(3,3,0)octano, como componente b), estar compreendida entre 2:1 e 1:125.
13.- Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e éter de dipropilamina, como componente b), estar compreendida entre 8:1 e 1:25.
14. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e a dodecilamina, como componente b), estar compreendida entre 10:1 e 1,2:1.
15. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e N-(hidroxi-metil)-Ν'-£ 1,3-di-(hidroxi-metil)-2,5-dioxo-4-imidazolidinil_7-N1-(hidroxi-metil)-ureia, como componente b), estar compreendida entre 2:1 e 1:62.
16. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e cloreto de 1-(3-cloroalil)-3,5,7-triaza-azonia-adamantano, como componente b), estar compreendida entre 2:1 e 1:62,5.
17. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e 1,2-dibromo-2,4-dicianobutano, com o componente b), estar compreendida entre 10:1 e 1:25.
42.
18. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e N,N-dimetil-N'-fenil-N'-(fluorodiclorometiltio)-sulfamida, como componente b), estar compreendida entre 1:1 e 1:100.
19. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e Ν,Ν'-di-(hidroxi-metil)-5,5'-dimetil-hidantoína como componente b), estar compreendida entre
20. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e 2-bromo-2-nitropropanodiol, como componente b), estar compreendida entre 4:1 e 1:400.
21. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e metileno-bis-tiocianato,ccmo componente b) , estar compreendida entre 62:1 e 1:20.
22. - Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de a razão entre a) e o ãlcool 2,4-diclorobenzílico, como componente b) , estar compreendida entre 4:1 e 1:6,2.
23. - Método de acordo com uma qualquer das reivindicações
24.- Método de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo facto de se utilizar a composição biocida em uma quantidade compreendida entre 25 e 200 ppm de a) mais b),
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