PT90966B

PT90966B - Fechos perfilados

Info

Publication number: PT90966B
Application number: PT90966A
Authority: PT
Original assignee: Robson Peter M
Priority date: 1988-06-25
Filing date: 1989-06-23
Publication date: 1994-06-30
Also published as: JPH0276914A; US4944072A; EP0349175A2; GB2220443A; DE68913371D1; DK312789A; EP0349175A3; EP0349175B1; DK312789D0; DE68913371T2; PT90966A; GB8914013D0

Description

FECHOS PERFILADOS

A presente invenção diz respeito a fechos de rebordo e cavidade perfilados, tal como podem ser fabricados por extrusão de material plástico, para substituir o fecho do tipo de correr com dentes de interligação rígida fixados em suportes que podem ser cosidos nos bordos por exemplo de peça3 de vestuário que se pretenda unir de maneira amovível. Tais fechos perfilados podem encontrar-se em carteiras de plástico para documentos.

Um problema que se encontra nestes fechos é que, grandemente devido á natureza flexível do material de que são feitos, abrem-se muito facilmente por elasticidade. Para proporcionar una maior resistência contra essa abertura por elasticidade, ao mesmo tempo :ue se mantém a facilidade de abertura intencional, têm. sido propostos dispositivos com bloçueio com. uma secção transversal mai3 complicada. lias estes dispositivos exigem ccrrespondentemente cursores mais complicados. Embora tais cursores mais complicados 3ejam teoricamente possíveis, na prática ê difícil, se não impossível, produzi-los de maneira fácil s económica cora as tolerâncias correctas, em. especial nas dimensões pequenas do fecho.

A presente invenção proporciona um fecho aper feiçoado que pode ser fabricado apropriadamente seguro contra a abertura espontânea por elasticidade e que pode ser aberto sem a necessidade de um cursor, embora possa proporcionar-se um cursor, mantendo os restantes aperfeiçoamentos.

A presente invenção compreende um fecho de rebordo e cavidade perfilado que inclui partes adaptadas com plementarmente, tendo uma dessas partes uma cavidade e a outra jerteum rebordo que se encaixa na cavidade para manter o fecho fechado resistindo a forças de tracção dirigidas de modo que tendem a separar as duas partes, tendo a cavidade, em seç ção transversal, uma entrada para o rebordo , que tem uma se£ ção menor do que a secção transversal do rebordo, de modo que, para reter o rebordo na cavidade, a secção transversal da referida entrada é ajustável por deformação elástica local para permitir que o rebordo entre ou saia da cavidade lateralmente, compreendendo a referida deformação a flexão de um lado da cavidade pelo rebordo enquanto o rebordo abandona o contacto com o outro lado da cavidade.

Uma tal flexão pode ser feita por pressão de um dedo na parte do rebordo. Essa pressão do dedo pode fazer com que a parte do rebordo oscilo na parte da cavidade para empurrar o rebordo contra o referido lado da cavidade.

A referida parte do rebordo pode compreender uma alavanca que oscila sobre a parte da cavidade e suporta o rebordo de modo tal que a oscilação impele o rebordo contra o referido lado da cavidade e fazendo-o abandonar o contacto com o outro lado da cavidade, de modo a ajustar a secção tran£ versai da entrada de tal maneira que o rebordo possa ser re-

- 3 <5 tirado, continuar a oscilar e depois ser retirado da cavidade. A referida alavanca pode ter um braço de alavanca adapta do para ser empurrado pela pressão de um dedo no sentido da parte da cavidade para efectuar a oscilação que abre a entra da daquela. Por outro lado, ou além disso, a referida alavan ca tem um braço de alavanca adaptado para ser elevado por pressão de um dedo para se afastar da parte da cavidade para afectuar a oscilação que abre a entrada para a cavidade.

A referida pressão do dedo, pode no entanto, fazer com que a parte do rebordo deslize sobre a parte da cavidade para empurrar a cabeça contra o referido primeiro lado da cavidade.

rebordo e a entrada para a cavidade podem ter uma configuração tal que, empurrando o rebordo para a cavidade, contra a referida entrada, abre-se a entrada para receber o rebordo.

Pelo menos as partes que se movem uma sobre a outra nas operações de abertura e de fecho podem ter um baixo coeficiente de atrito.

fecho pode ser um fecho alongado e flexível com uma secção contínua e uniforme, cuja abertura, depois do seu inicio pelo referido processo de deformação, se continua progressivamente puxando as duas partes para as afastar, mantendo o rebordo na posição em que o fecho está meio aberto a entrada aberta para a cavidade, de modo que pode puxar-se para fora a porção seguinte adjacente do rebordo.

Mas pode haver pelo menos uma interrupção na continuidade da secção transversal ao longo do fecho, de modo que ê interrompida a abertura progressiva referida.

- 4 Mas o fecho pode ser um fecho alongado e flé xivel segmentado longitudinalmente de modo que a abertura de qualquer segmento não abre a entrada de um segmento adjacente o suficiente para permitir que o rebordo na mesma saia. 0 fecho pode ser segmentado longitudinalmente por meio de r£ cortes ou por inclusões de material com módulo de elasticidade reduzido.

Um fecho pode ter pelo menos uma secção longitudinal em qualquer parte da qual a deformação elástica local, para permitir que o rebordo abandone a cavidade lateralmente, não pode fazer-se, excepto, numa parte adjacente, pelo facto de o rebordo manter aberta a entrada para a cavidade, de modo que a abertura dõ fecho não pode ser iniciada no interior dessa secção.

fecho pode ser fabricado por extrusão, em especial por extrusão de um material plástico que pode depois ser estirado depoi3 da extrusão. 0 fecho pode ser coextrudido a partir de materiais diferentes, por exemplo a partir de materiais regulares e de pequeno coeficiente de atrito e/ou de materiais de modulo de elasticidade baixo/alto, de modo a obter as caracteristicas desejadas de atrito/flexão em diferentes partes da secção transversal.

fecho pode destinar-se a ser usado como fecho em tecidos, tendo bordos de fixação, um em cada uma das suas partes, para se fixar nos tecidos. 0 fecho pode estar adaptado para ser cosido em têxteis pelos bordos de fixação que estão adaptados para a penetração por agulhas e tendo uma resistência razoável, podendo ser reforçados com fios ou fita de têxtil, ou podendo ter uma guia para a cos- 5 -

tura por meio da qual se facilita a costura.

Os bordos de fixação podem também ser perfilados para receber e prender uma ourela do têxtil, e podem ser adesivos.

Um fecho alongado pode ter pelo menos uma das extremidades fechada.

Um fecho pode ter duas ou mais cavidade e/ou dois ou mais rebordos, podendo o rebordo ou cada um dos rebordos encaixar-se na cavidade ou em qualquer das cavidades, de modo a proporcionar um fecho de largura ajustável.

fecho pode incluir meios de rebordo e de cavidade auxiliares que ajudam a manter o fecho fechado sob a acção de forças de tracçao, mas susceptíveis de se separar saindo o referido primeiro rebordo da sua cavidade. Os referidos meios auxiliares de rebordo e de cavidade podem ser susceptíveis de encaixar-se de maneira fácil e constituir meios piloto de encaixe para facilitar o encaixe do referido primeiro rebordo na sua cavidade.

Smbora o fecho possa ser configurado como fecho alongado sem cursor, ele pode também ser realizado como fecho de cursor, com um dispositivo de cursor que corre ao longo do fecho para afectuar a deformação elástica local.

Os referidos meios de cursor podem isolar o comprimento do fecho fechado, por um lado do efeito do fecho aberto e, por outro ladn., para manter o cursor fechado no referido primeiro lado .

Num outro aspecto, o fecho pode ser alongado mas rígido, relativamente á torção em torno do seu comprimen to. Ura tal fecho pode ser incorporado nos bordos, ou neles

integrado, de painéis estruturais, de vigas e similares ou, sob a forma circular, como um fecho de ura lata. A abertura e o fechamento do fecho podem, ser progressivos, por exemplo no caso dos fechos flexíveis atrás mencionados, ou pode abrir-se todo o comprimento do fecho de uma vez, de modo que todo o comprimento do rebordo saia de uma vez.

Em qualquer das suas formas, o fecho pode incluir meios de guarda que protegera a3 partes contra a separação não intencional.

Descrevera-se agora formas de realização dos fechos segundo a presente invenção, com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam:

As fig. 1 a 5, uraa forma de realização, ilustrando;

A fig. 1, uma vista era perspectiva que mostra em particular a secção transversal;

As fig. 2 e 3, em corte transversal, a acção de encaixe das duas partes adaptadas;

As fig. 4 e 5, em corte transversal, a acção de desencaixe das duas partes adaptadas.

As fig. 6 a 9, referem-se a uma outra forma de realização, ilustrando:

A fig. 6, uma vista em perspectiva que representa essencialmente, no entanto, a secção transversal das duas partes de um fecho;

A fig. v, uma vista em perspectiva que mostra as duas partes de um fecho semelhante ao da fig.

6, mas

segmentado;

A fig, 8, ana vista em corte transversal de um batente terminal para um dispositivo tal como o ilustrado nas fig. 6 e 7;

As fig. 9 a 18, ilustram características de outras variantes, representando:

A fig. 9, uma vista em perspectiva de uma outra forma de realização, representando em particular a secção transversal;

A fig. 10, uma vista semelhante á fig. 9 de uma variante da sua forma de realização;

A fig. 11, uma vista semelhante á da fig.

de uma outra sua forma de realização;

A fig. 12, uma secção transversal de uma outra disposição de uma variante da forma de realização da fig« 9 ·

A fig. 13, uma vista segundo a seta (A) da fig. 12;

A fig. 14, um corte transversal de ainda outra forma de realização;

A fig. 15, um. corte transversal de uma bor da de fixação;

A fig. 16, um corte transversal de outra variante;

À fig. 17, um corte transversal que mostra um fecho integrado em painéis rígidos;

A fig. 13, um corte transversal do fecho de uma lata;

A fig. 19, um corte transversal de outro fecho de uma lata; e

A fig. 20, um outro corte.

As figuras ilustram fechos de rebordo e cavidade perfilados que compreendem partes que se adaptam mutuamente, complementares, (11) e (12), das quais uma tem uma cavidade genericamente representada em (14), e a outra um rebordo genericamente representado em (13), o qual se encaixa na cavidade (14) para manter o fecho fechado contra forças de tracção dirigidas de modo que tendem a separar as duas partes (ll) e (12), tendo a cavidade (14) um.a secção transversal com uma entrada (10) para o rebordo, que tem menor secção tran£ versai do que a do rebordo de modo a reter o rebordo (13) na cavidade (14), sendo a secção transversal da referida entrada ajústavel por deformação elástica local para permitir que o rebordo (13) entre ou saia da cavidade (14) lateralmente, compreendendo essa deformação a flexão de um lado (13) da cavidade (14) pelo rebordo (13) enquanto o rebordo (13) abandona o contacto com o outro lado (14) da cavidade (14).

Essa flexão é efectuada por pressão de um de. do na parte (11) do rebordo, que provoca a oscilação deste na parte (12) da cavidade para empurrar o rebordo (13) contra o referido lado (14’) da cavidade (14).

A parte (11) com o rebordo compreende uma alavanca (17) que oscila sobre a parte (12) com a cavidade ou, na forma de realização ilustrada nas fig. 1 a 5, sobre a parte (11) com o rebordo, enquanto ligada á parte (12) com

a cavidade, e suporta o rebordo (13), impelindo a referida oscilação o rebordo (13) contra o lado (14’) da cavidade (14) e abandonando o contacto com o outro lado (14) da cavidade, de modo a ajustar a secção transversal da entrada (10) para que o rebordo possa ser retirado, continuando-se a oscilação para retirar então o rebordo (13) da cavidade (14). A alavanca (17) tem um braço de alavanca (17*) adaptado para ser empurrado pela pressão do dedo no sentido da parte (12) com cavidade, para efectuar a oscilação que abre a entrada (10) para a cavidade (14). A alavanca (17) pode em vez disso, ou além disso, ter um braço de alavanca (17) (fig. 9) adaptado para ser levantado pela pressão de um dedo afastando-o da parte (12) com a cavidade para efectuar a oscilação que abre a entrada para a cavidade (14).

Mas na forma de realização ilustrada na fig. 14, a pressão do dedo em (14) faz com que a parte (11) com o rebordo deslize na parte (12) com a cavidade para empurrar o rebordo (13) contra o lado (14’) da cavidade (14).

Em todas as formas de realização, o rebordo (13) e a entrada (10) para a cavidade (14) têm uma configura ção tal que, empurrando-se o rebordo (13) para a cavidade (14) contra a referida entrada (10), abre-se a entrada, para receber o rebordo (13)- com efeito, o rebordo (13) afasta o lado (14*) da cavidade (14) actuando como uma came.

Pelo menos as partes do fecho que se movem umas sobre as outras nas acções de abertura e de fecho, designadamente as superfícies do rebordo (13) e da cavidade (14) indicadas a tracejado em (P) (fog. 9), têm um atrito reduzido.

Os fechos ilustrados nas fig. 1 a 5 e 9 são alongados, flexíveis com secções transversais contínuas e uniformes, cuja abertura, depois de iniciada pela referida deformação da cavidade, é continuada progressivamente puxando as duas partes (11) e (12) para as afastar, mantendo o rebordo (13) na posição em que o fecho estã meio aberto a en trada (10) para a cavidade (14) aberta, de modo que pode puxar-se para fora a porção seguinte adjacente do rebordo.

Ilo entanto, pode haver pelo menos uma solução de continuidade da secção transversal ao longo do fecho, de modo que se interrompe a referida abertura progressiva.

fecho, como se mostra nas fig. 7 e 10, e' um fecho alongado flexível segmentado longitudinalmente, isto é, tem um certo número de interrupções distribuídas regularmente na sua secção transversal, de modo que a abertura âe qualquer segmento não abre a entrada de um segmento adjacente o suficiente para permitir que o rebordo (13) saia da mesma. 0 fecho é segmentado longitudinalmente por recortes (121). Pode no entanto também ser segmentado por inclusões de material com módulo de elasticidade reduzido nos locais dos recortes (121).

Este fecho ilustrado na fig. 11 tem uma secção longitudinal (111) com uma parte qualquer do mesmo não pode efectuar-se a deformação elástica local para permitir que o rebordo (13) saia da cavidade (14) lateralmente exepto, numa parte adjacente, por o rebordo (13) manter aberta a entrada para a cavidade (14) de modo a abertura do fecho não pode ser iniciada dentro dessa secção. Este fecho apenas pode ser aberto a partir do segmento de alavanca (112), que é •5 construído como se descreve em ligaçao com a fig. 9.

Os fechos ilustrados podem ser fabricados por extrusão, em especial por extrusão de um material plástico tal como, por exemplo, polipropileno, nylon ou poliêster, que podem depois ser estirados após a extrusão para aumentar o seu comprimento, reduzir a sua secção transversal e aumentar a sua resistência contra a deformação plastica sob tensão. O fecho pode sercoextrudido a partir de diferentes materiais, por exemplo materiais regulares e de pequeno atrito e/ou materiais de módulo de elasticidade baixo/alto de modo que se obtenham características de atrito/flexão desejadas em partes diferentes da secção transversal. Assim, por exemplo, as partes sombreadas da parte (12) com a cavidade na fig. 9, correspondentes ás linhas tracejadas, podem ser feitas de um material de pequeno coeficiente de atrito coextrudidas com um outro material para o restante da secção transversal.

Isso pode ser de particular importância também em ligação com a obtenção do equilíbrio perfeito das características de flexão.

Assim, o lado (14’) da cavidade que ê elasticamente deformado para abrir a cavidade para receber ou libertar o rebordo (13) deve ser relativamente rígido, por for ma que não se deforme sob a acção de forças de tracção cue tendem a separar as duas partes do fecho, tendo ainda uma base ou raiz flexível, de modo que possa afastar-se por flexão, para abrir a cavidade, por deformação local.

Embora a segmentação do fecho alongado tenha sido descrita relativamente á limitação da capacidade para impelir o mesmo para a abertura depois desta iniciada, a segmentação pode também ser usada para controlar a flexibilidade de modo que, por exemplo, seja possivel dobrar um fecho de qualquer maneira, ou torcê-lo, ou que um fecho possa resistir á flexão de qualquer maneira ou possa resistir á torção, mas mantendo ao mesmo tempo essa flexibilidade onde for necessário e a rigidez onde for necessário para se abrir ou fechar por deformação local intencional ou por afastamento após o início da abertura, e não no caso de isso não ser pre tendido.

fecho pode ser usado como fecho para têxteis, tendo bordos de fixação (lia, 12a) respectivamente nas partes (11) e (12), para ligação aos têxteis. 0 fecho pode ser cosido nos têxteis, sendo os bordos de fixação (lia, 12a) adaptados para a penetração de agulhas, e tendo uma resistência razoável, possivelmente reforçada por fio ou fita têxtil. Os bordos (11a, 12a) podem ter uma guia para a costura por meio da qual se facilita a costura.

Uma tal guia da costura pode não ser mais do que uma linha de mira, mas pode formar uma nervura, por exemplo (12b) (fig. 9 e 10) contra a qual deve correr a patilha de pressão de uma máquina de costura.

Os bordos de fixação (11a, 12a), que podem ser adesivos, podem também ser perfilados para receber e prender uma ourela do têxtil, como se ilustra na fig. 15, para fixação a um têxtil por outro processo diferente da costura, ou para ser reforçada por costura.

bordo (11a) representado na fig. 15 tem uma fenda (11c) com nervuras (lld) em forma de dentes de tu- 13 barão, na qual se introduz a ourela (3) do tecido. As faces interiores da fenda (11c) podem ser revestidas com um adesivo de contacto ou de outro tipo.

Qualquer dos fechos alongados descritos pode ter pelo menos uma das extremidades fechadas.

Essa extremidade pode ser fechada por soldadura ou por união das duas partes (11) e (12) entre si por outro processo, ou fixando-as num terminal comum, tal como um terminal de batente (301) (fig. 8), que tem um receptáculo (302) com um elemento elástico (303) que solicita as duas partes (ll) e (12) uma para a outra.

Os fechos genericamente como atrás se descreveram podem ter duas ou mais cavidades e/ou dois ou mais rebordos, podendo os referidos rebordos ou um qualquer dos referidos rebordos encaixar-se na cavidade ou em qualquer das cavidades, de modo a produzir um fecho com largura ajustável. Um fecho (601) segundo a fig. 16 está representado esquematicamente como tendo duas cavidades /14(1)7 e /14(2)7 e dois rebordos /13(1)7 θ /13(2)7, tendo portanto quatro posições de fixação, entrando o rebordo /13(1)7 na cavidade /14(1)7 ou na cavidade /14(2)7 e depois entrando o rebordo /5.3(2)7 na cavidade /14(1)7 ^ou na cavidade /14(2)7 de modo a posicio nar o rebordo /13(1)7 numa ou outra das quatro posições (a), (b),(c) ou (d) indicadas.

fecho representado na fig. 9, tal como o representado nas fig. 1 a 5, compreende um rebordo auxiliar (23) e uma cavidade auxiliar (24) que ajudam a manter o fecho fe ctedo sob a acção de forças de tracção mas com possibilidade de ser separadas, saindo o referido primeiro rebordo (13)

da sua cavidade (14). Os meios de rebordo e de cavidade auxiliares (23) e (24) da fig. 9 são no entanto susceptlveis de se encaixar facilmente e constituem um encaixe piloto que facilita 0 encaixe do rebordo e da cavidade primários (13) e (14).

Embora o fecbo possa ser concebido como fecho alongado sem cursor, ele também pode ser realizado, como se mostra nas fig. 12 e 13, como fecho de cursor cora meios de cursor (121) que possuem uma face (125) que contitui uma carne que corre ao longo do fecho realizando a referida deformação elástica local. Os referidos meios de cursor (121) isç> lam eficazmente o comprimento do fecho fechado de um lado (122) da acção do fecho aberto do outro lado (123), de modo a manter o fecho fechado no referido primeiro lado.

Em contraste com os fechos convencionais com dentes interligados, cujos cursores se encaixam positivamente em ambos 03 conjuntoe de dentes, 0 cursor (121) apenas tem de se encaixar numa parte - como está ilustrado, a parte com a cavidade (12) - do fecho, actuando simplesmente como uma carne para operar localmente a parte (11) com 0 rebordo para deformar localmente a parte com a cavidade para abrir â entrada (10) da cavidade e impelir o rebordo (13) para fora da cavidade (14).

Num outro aspecto, o fecho pode ser alongado mas rígido contra a torção em tomo do seu comprimento. Um tal fecho pode ser incorporado nos bordos de painéis estruturais (171), em vigas ou similares - ou mesmo integrado nos mesmos - ou, com a forma circular, como 0 fecho (Ιθΐ) de uma lata, como se mostra nas fig. 17 e 18. A abertura e 0 fecho do fecho podem ser progressivas, como nos fechos flexíveis atrás mencionados, ou pode abrir-se todo o comprimento da cavidade (14) de uma vez, de modo que todo o comprimento do rebordo (13) saia de uma vez.

fecho - em qualquer das suas formas - pode incluir meios tais como uma cristã (12b), fig. 9 e 10, que protege as partes contra a deformação não intencional. A cristã (12b), como é evidente, pode desempenhar a segunda função de guia da patilha de uma máquina de costura.

Voltando agora as fig. 1 a 5, o fecho nelas representado possui partes (11) e (12) alongadas e ajustadas mutuamente, incluindo cada uma delas um rebordo adicional (23) e uma ranhura ou cavidade adicional, que estão também adaptadas para se encaixar mutuamente quando se aplica pressão com a ponta de um dedo, como se ilustra nas fig. 2 e 3, de modo que aa partes (11) e (12) são mantidas encaixadas e fixadas igualmente pelo rebordo (13) e a cavidade (14), como se ilustra na fig. 1.

Um dispositivo de retentor (17) e came (18) ê previsto para desengatar as duas metades. Para o desengate, prime-se o retentor (17) por pressão da ponta de um dedo e faz-se rodar o mesmo em torno da came (18), até que os rebor dos (13) e (23) se separem das cavidades (14) e (24) e o fecho se abra, como se ilustra nas fig. 4 e 5.

As partes (11) e (12) são feitas de material flexível, por exemplo de poliamida, poliéster ou outro polímero extrudidos que permitam a rotação e a torção dos rebordos (13) e (23), das cavidades (14) e (24), do retentor (17) e da came (18) quando se engatam e desengatam as duas partes

- 16 adaptadas mutuamente, como se ilustra nas fig. 2, 3, 4 β 5.

Na aplicação de um fecho, por exemplo num tecido, em substituição do fecho convencional do tipo de cur sor, as partes (11) e (12) podem simplesmente ser fixadas unindo as partes em qualquer das extremidades e aplicando a pressão da ponta de um dedo num movimento continuo desde uma extremidade à outra. Em alternativa,a desligação das duas par tes (11) e (12) adaptadas mutuamente apenas pode ser iniciada primindo o retentor (17) em qualquer extremidade, conforme a que for mais conveniente, e aplicando a pressão com a ponta de um dedo no retentor (17) num movimento continuo a todo o comprimento do fecho.

As duas partes são mantidas unidas pela interligação rígida dos rebordos (13) e (23) com as cavidades (14) e (24), formando uma disposição tipo gancho (22) e (22’), podendo formar um ajuste por pressão elástica, quando encaixados, como se indica na fig. 1.

fechamento do fecho começa numa das extremidades, ou na outra, inserindo os rebordos (13) e (23) nas cavidades (14) e (24), quando se aplica pressão com a ponta de um dedo e se faz correr essa ponta do dedo de uma extremidade à outra, aplicando pressão continuamente, encaixando-se por pressão elástica as duas partes (11) e (12), como se ilustra nas fig. 2 e 3.

A abertura do fecho começa numa ou na outra extremidade, aplicando-se pressão da ponta de um dedo no retentor (17), que roda em torno da came (18), permitindo assim que os rebordos (13) e (23) se separem das cavidades (14) e (24), como se ilustra nas fig. 4 e 5.

Embora, como atrás se notou, as partes (11) e (12) possam ser material flexível, o grau de flexibilidade do material dependerá do fim a que o fecho se destina.

Os dispositivos extrudidos podem ter partes da secção transversal de extrudido rigido e outras de extrudido flexível, de modo que uma parte do fecho pode ser feita solidária, por exemplo, com um painel de construção. Os dispositivos extrudidos podem ser feitos de qualquer material susceptivel de ser extrudido, por exemplo de aluminio, que seja compatível com os requisitos de flexibilidade. Os materiais insusceptíveis de ser extrudidos podem, em alternativa, aer moldados ou modelados, por exemplo por abertura de ranhuras ou outro processo conveniente.

Com um dispositivo flexível, pode notar-se que é também possivel proporcionar extrusões ou peças moldadas não rectilineas de modo que os fechos podem seguir uma trajectôria circular, elíptica ou com a forma de qualquer outra curva, como poderia ser útil por exemplo para os fechos das fig. 18 e 19. Um disco de fecho (182) para uma lata (fig. 18) é provido no seu bordo (181) com uma parte do fecho, podendo a lata ser provida com a outra parte. Esta disposição seria evidentemente mais utilizável com fechos para latas de material plástico que possuem flexibilidade inerente, de modo que podem ser dobrados localmente para se desencaixarem do bordo da lata.

Na fig. 19 está representado em corte esquemático um fecho (191) para um tambor ou caixa metálica, ou mesmo para uma garrafa corr. gargalo, na qual há uma cavidade (14) no bordo ou no gargalo do recipiente (192) e um re-

bordo (13) na tampa (191). A cavidade (14) tem uma .entrada (10) para o rebordo, que é menor do que a secção transversal do rebordo, de modo a reter o rebordo na cavidade contra a tracção do fecho (191) no sentido de afastar a tampa do recipiente (192). A cavidade (14) é no entanto limitada, no raio interior por uma parede (193) que é flexível e que é segmentada, se for necessário, para compensar qualquer variação da dimensão periférica provocada por flexão radial. 0 rebordo (13) está numa nervura (195) que, em secção transversal, tem a aparência de uma alavanca (17) com um fulcro no bordo exterior (196) da borda, ou do gargalo. A tampa (191) tem uma vedação ou guia exterior (197) que se ajusta no interior do bordo ou do gargalo, sendo a totalidade do fecho (191) flexível de modo tal que, quando fechado, uma pressão exercida de cima para baixo no centro (191’) da tampa (191) faz rodar a alavanca (17) para fazer com que o rebordo (13) empurre a parede (193) para o centro, descendo a vedação ou guia um pouco para o interior do recipiente. Neste movimento, o rebordo (13) afasta-se da parede (14) voltada para dentro e radialmente para fora da cavidade (14). A parede (193), uma vez o rebordo (13) liberto da mesma, salta elasticamente para trás para reter 0 rebordo (13) fora da cavidade. A retirada da pressão no meio (191’) do fecho (191) permite que a elasticidade da alavanca (17) levante 0 fecho, que pode então ser retirado. A recolocação é uma simples questão de empurrar 0 mesmo para baixo, de modo que 0 rebordo (13) empurra a parede (193) para dentro para abrir a boca (10) da cavidade (14) para receber 0 rebordo (13), depois do que a parede (193) se repõe elastica- 19 mente no seu lugar para prender o fecho no bordo,

A fig. 20 representa uma outra forma de realização, era corte. Esta pode ser considerada como uma forma alternativa de um fecho de uma lata relativamente ao representado na fig. 19, na qual a alavanca (17) está disposta no sentido oposto, de modo que a parede (193) está agora no raio exterior. . Em alternativa, esta fig. 20 pode ser considerada como um corte de um fecho de fita alongado, que pode ser rectilínèo ou curvo. Em qualquer dos casos, pode introduzir-se um filete ou tira de bloqueio (201) amovível no espaço para além da parede móvel (193) para interromper o seu movimento. Numa tampa de uma lata, essa tira actuaria como uma guarda contra a abertura acidental no transporte ou era armazém. 0 filete ou tira de bloqueio (201) poderia ser um elemento para rasgar e deitar fora ou poderia ser mantido para bloquear de novo o dispositivo. Poderia usar-se um dispositivo semelhante em ligação com a forma de realização da fig.

9, onde a tira de bloqueio seria montada entre a cristã (12b) e a parede móvel (14’) da cavidade (14) para impedir que a cavidade (14) se abra.

Para situações convencionais nas quais se exi. ge a estanqueidade ao ar e à água, o fecho ê ideal por ser continuo em vez de ser formado por partes de segmentos individuais susceptíveis de ser interligados e afastados (embora a pequena distância) ao longo do fecho. Podem formar-se vedações adicionais, por exemplo de labirinto, na secção trans versai, se se desejar.

As fig. 6 e 3 ilustram uma segunda série de desenhos de fechos perfilados segundo a presente invenção, tendo uma primeira e uma segunda partes que se adaptam, (11) e (12), das quais a primeira (11) tem um rebordo e a segunda (12) uma cavidade deformável (14), permitindo a sua deformação a introdução e a remoção do rebordo (13).

A primeira parte (11) compreende uma alavanca que oscila relativamente â segunda parte (12), fazendo a sua oscilação com que o rebordo (13) deforme a cavidade (14) para permitir a remoção do rebordo (13).

A alavanca (11) oscila sobre uma parte deformável (114) da cavidade.

A cavidade (14) compreende uma face (114) que se casa com uma face (lie) do rebordo (13) oposta a uma parede da cavidade (14) - constituindo a parte deformável (114) a parede - que se dobra afastando-se da referida face (114) da cavidade para permitir que a referida face (113) do rebor do deslize sobre a mesma e para fora da cavidade (14).

As duas partes (11) e (12) têm superficies complementares (15) θ (16) e são mutuaraente deformáveis para estabelecer e desfazer o contacto mútuo das referidas superficíes complementares (15) θ (16), deslocando-se uma delas / neste caso a superfície (15) na parte (11)/, pela combinação de um rolamento e de um deslizamento, sobre a outra / a superfície (16) na parte (12)/ para efectuar a introdução e a retirada do rebordo (13) relativamente á cavidade (14).

Cada uma das partes (ll) 5 (12) tem uma ourela de fixação (11a, 12a) para a fixação em componentes, por exemplo os bordos de uma peça de vestuário, tais como os bor dos de um casaco ou lapela, que devem ser unidos pelo fecho.

A disposição ê tal que, quando 0 fecho estiver fechado, com a primeira e a segunda partes (11) e (12) interligadas, com o rebordo (3) encaixado na cavidade (14), a tracçao entre as referidas ourelas de fixação (11a, 12a) confirma a interligação. O rebordo (13) apenas pode sair da cavidade (l4) se esta última for aberta, isto é, se a parede (114) for flectida para a esquerda, quando vista nos desenhos. A tracçao entre as ourelas de fixação (lia, 12a) tendo no entanto a puxar as ourelas para um plano comum, se eles não estiverem já num plano comum, o que tenderá a não flectir a parede (114) para a esquerda mas sim a bloquear as duas partes (11) e (12) ainda mais firmemente entre si.

rebordo (13) compreende uma parede substancialmente em forma de cunha a partir da referida primeira parte (11) que se une à referida primeira parte (11) na sua extremidade estreita. A referida segunda parte (12) inclui a parede (114) que termina num lábio (14c) e susceptivel de flectir pela sua raiz (14d), que forma um lado da cavidade (14). A raiz (14d) ê feita com uma secção transversal relativamente pouco profunda para ser mais flexível que o restante da peça. Deve no entanto ter-se em conta que o fecho como um todo terá, falando de uma maneira geral, que ser flexível de modo a flectir e torcer-se, quando em utilização, isso sem saltar, para se abrir, com as forças de flexão e torção normais.

A fig. 7 ilustra um fecho cuja parede (114) ê segmentada. Isso tem como consequência que, quando o fecho fechado for dobrado ou torcido - como sucederá em utilização, em especial em peças de vestuário, devido aos movimentos normais e anormais do corpo - os segmentos adjacentes

não têm qualquer efeito uns nos outros, não tendo portanto tendência para desfazer o fecho. Além disso, o fecho pode ser fechado (ou aberto) parcialmente sem qualquer tendência para propagar mais além o fecho ou a abertura.

fecho ilustrado nas fig. 6 a 8, é susceptivel de se abrir e fechar facilmente sera o auxilio de um cursor (embora possa usar-se um cursor, se se desejar) quando feito de material suficientemente flexível para permitir a sua utilização como fecho numa peça de vestuário, mas sendo ainda apropriadamente resistente à abertura sob a acção das forças que se verificam na utilização normal. A abertura e o fecho são feitos provocando com a pressão de um dedo a oscilação de uma parte sobre a outra para abrir o retentor, permitindo a remoção do rebordo. 0 movimento de abertura e de fecho será progressivo ao longo do fecho, como sucede nos fechos de correr metálicos normais, e é facilitado por uma certa torção de uma ou das duas partes.

Compreender-se-á que uma tal oscilação provocada pela pressão de um dedo pode ser feita de qualquer dos lados do fecho, de modo que o fecho pode ser usado com qualquer das partes (11) ou (12) como parte acessível, isto é, no exterior da peça de vestuário.

rebordo (13) pode estar disposto na parte (12) e a cavidade na parte (11) se se desejar.

Em qualquer dos casos, as faces que se adaptam podem ser revestidas para melhorar as características de vedação do fecho.

Compreender-se-à que não se pretende limitar a presente invenção apenas ao exemplo atrás referido, sendo possíveis muitas variantes, como podem ocorrer aos especialistas, sem que se verifique um afastamento do escopo da mesma definido pelas reivindicações anexas.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1 Fecho perfilado de rebordo e cavidade gue compreende partes complementares que se adaptam , tendo uma das partes uma cavidade e a outra parte um rebordo gue se encaixa na cavidade para manter o fecho fechado contra forças de traeção dirigidas de modo gue tendam a separar as duas partes, caracterizado por a cavidade ter uma secção transversal com uma entrada para o rebordo, cuja secção é menor do gue a secção transversal do rebordo de modo a reter o rebordo na cavidade, sendo a secção transversal da referida entrada susceptível de ser regulada por deformação elástica local para permitir gue o rebordo entre ou saía lateralmente da cavidade,compreendendo a referida deformação a flexão de um dos lados da cavidade pelo rebordo enguanto o rebordo abandona o contacto com o outro lado da cavidade.
2,- Fecho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida flexão ser efectuada por pressão de um dedo na parte com o rebordo.
3.- Fecho de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a referida pressão de um dedo fazer com que a parte com o rebordo oscile sobre a parte com a cavidade para premir o rebordo contra o referido lado da cavidade.
4.- Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a referida parte com o rebordo compreender uma alavanca que faz oscilar uma das partes da cavidade e suporta o rebordo de modo que a oscilação impele o rebordo contra o referido lado da cavidade e fora do contacto com o outro lado da cavidade de modo a ajustar a secção transversal da entrada por forma que o rebordo possa ser arrastado, continuando a oscilação, e depois retirado da cavidade.
5. - Fecho de acordo ccm a reivindicação 4, caracterizado por a referida alavanca ter um braço de alavanca adaptado para ser empurrado pela pressão de um dedo, no sentido da parte com a cavidade para efectuar a oscilação que abre a entrada para a cavidade.
6. - Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações 4, ou 5,caracterizado por a referida alavanca ter um braço de alavanca adaptado para ser levantado pela pressão de um dedo afastando-o (

-26da parte com a cavidade para efectuar a oscilação que abre a entrada para a cavidade.
7.- Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações

1 a 3, caracterizado por a referida pressão de um dedo fazer com que a parte com o rebordo deslize na parte com a a cavidade para premir o rebordo contra o referido lado da cavidade.
8. - Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações

1 a 7, caracterizado por o rebordo e a entrada para a cavidade re ceberem uma forma tal que, empurrando-se o rebordo no sentido da cavidade contra a referida entrada, esta entrada abre-se para admitir o rebordo.
9. - Processo de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizado por pelo menos as partes que se movem umas sobre as outras nas acções de abertura e de fecho terem um coeficiente de atrito reduzido.
10. - Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações

1 a 9, caracterizado por ser um fecho alongado e flexível com uma secção transversal contínua e uniforme, cuja abertura, depois do seu início pela referida deformação da cavidade, é continuada progressivamente puxando as duas partes para as separar, mantendo o rebordo, na posição em que o fecho estã meio aberto, a entrada para a cavidade aberta, de modo que pode puxar-se para fora a porção seguinte adjacente do rebordo.
11.- Fecho de acordo com a reinvindicação 10, caracterizado por existir pelo menos uma interrupção na continuidade da secção transversal ao longo do fecho, de modo que a referida abertura progressiva é interrompida.
12. - Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizado por ser um fecho alongado que é segmentado longitudinalmente de modo que a abertura de qualquer segmento não abre a entrada de um segmento adjacente o suficiente para permitir que o rebordo nele introduzido saia.
13. - Fecho de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por ser segmentado longitudinalmente por meio de entalhes.
14. - Fecho de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por ser segmentado longitudinalmente por inclusão de material de módulo de elasticidade reduzido.
15.- Fecho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por ter pelo menos uma secção longitudinal, não podendo em qualquer parte da mesma efectuar-se a deformação elástica local para permitir que o rebordo abandone a cavidade lateralmente, excepto,

-28numa parte adjacente, quando o rebordo mantém aberta a entrada para a cavidade, de modo que a abertura do fecho não pode ser iniciada no interior dessa secção.
16. - Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações 10 a 15, caracterizado por ser feito por extrusão.
17. - Fecho de acordo com a reivindicação 16, caracterizado por ser feito por extrusão de um material plástico.
18. - Fecho de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por o material plástico extrudido ser estirado depois da extrusão,
19. - Fecho de acordo com as reivindicações 17 ou 18, caracterizado por ser feito por coextrusão de materiais diferentes.
20. - Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações 10 a 19, que se destina a ser usado como um fecho para têxteis, caracterizado por ter bordos de fixação, um em cada uma das referidas partes, para ligação aos têxteis.
21. - Fecho de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por estar adaptado para ser cosido num têxtil.
22.- Fecho de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por possuir uma guia para a costura,
23.- Fecho de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por os referidos bordos de fixação serem perfilados para aceitar e prender uma ourela do têxtil.
24. - Fecho de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por os referidos bordos de fixação serem adesivos.
25. - Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações 10 a 24, caracterizado por ter pelo menos uma extremidade fechada.
26. - Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações 10 a 25, caracterizado por ter duas ou mais cavidades e/ou dois ou mais rebordos, podendo cada um dos rebordos ser encaixado numa das cavidades, de modo a produzir uma largura de fixação ajustável.
27. - Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações 10 a 26, caracterizado por compreender meios de rebordo e de cavidade auxiliares que ajudam a manter o fecho fechado, sob forças de tracção, mas susceptíveis de ser separadas quando o rebordo mencionado em primeiro lugar sair da sua cavidade.
28. - Fecho de acordo com a reivindicação 27, caracterizado por os referidos meios de rebordo e de cavidade auxiliares se-30- rem facilmente susceptíveis de se encaixar e formar meios de encaixe piloto que facilitam o encaixe do rebordo mencionado em primeiro lugar na sua cavidade.
29. - Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações 10 a 28, caracterizado por possuir meios de cursor que correm ao longo do fecho efectuando a referida deformação elástica local.
30. - Fecho de acordo com a reivindicação 29, caracterizado por os referidos meios de cursor isolarem o comprimento do fecho fechado, de um lado, da acção do fecho aberto, no outro lado de modo a manter o cursor fechado no referido lado.
31. - Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações

1 a 9, caracterizado por ser alongado mas rígido contra a torção em torno do seu comprimento.
32. - Fecho de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 31, caracterizado por incluir meios de guarda que protegem as partes contra a deformação não desejada,