PT900013E - Misturas fungicidas - Google Patents

Misturas fungicidas Download PDF

Info

Publication number
PT900013E
PT900013E PT97921703T PT97921703T PT900013E PT 900013 E PT900013 E PT 900013E PT 97921703 T PT97921703 T PT 97921703T PT 97921703 T PT97921703 T PT 97921703T PT 900013 E PT900013 E PT 900013E
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
compound
formula
plants
iii
fungicidal mixture
Prior art date
Application number
PT97921703T
Other languages
English (en)
Inventor
Bernd Muller
Hubert Sauter
Klaus Schelberger
Eberhard Armermann
Herbert Bayer
Dietrich Mappes
Gisela Lorenz
Siegfried Strathmann
Ruth Muller
Maria Scherer
Original Assignee
Basf Ag
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Basf Ag filed Critical Basf Ag
Publication of PT900013E publication Critical patent/PT900013E/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N37/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom having three bonds to hetero atoms with at the most two bonds to halogen, e.g. carboxylic acids
    • A01N37/52Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom having three bonds to hetero atoms with at the most two bonds to halogen, e.g. carboxylic acids containing groups, e.g. carboxylic acid amidines
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/48Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with two nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/541,3-Diazines; Hydrogenated 1,3-diazines
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/48Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with two nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/561,2-Diazoles; Hydrogenated 1,2-diazoles
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/48Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with two nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/581,2-Diazines; Hydrogenated 1,2-diazines
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N47/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom not being member of a ring and having no bond to a carbon or hydrogen atom, e.g. derivatives of carbonic acid
    • A01N47/08Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing organic compounds containing a carbon atom not being member of a ring and having no bond to a carbon or hydrogen atom, e.g. derivatives of carbonic acid the carbon atom having one or more single bonds to nitrogen atoms
    • A01N47/10Carbamic acid derivatives, i.e. containing the group —O—CO—N<; Thio analogues thereof
    • A01N47/24Carbamic acid derivatives, i.e. containing the group —O—CO—N<; Thio analogues thereof containing the groups, or; Thio analogues thereof

Landscapes

  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Agronomy & Crop Science (AREA)
  • Pest Control & Pesticides (AREA)
  • Plant Pathology (AREA)
  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Dentistry (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Environmental Sciences (AREA)
  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)

Description

1 DESCRIÇÃO &quot;MISTURAS FUNGICIDAS&quot; A presente invenção diz respeito a uma mistura fungicida a qual contém
a) um carbamato de fórmula I
na qual T significa CH ou N, n representa 0, 1 ou 2 e R significa halogéneo, Ci-C4-alquilo ou Ci-C4-halogenalquilo, em que os radicais R podem ser diferentes, quando n representa 2 e/ou
na qual os substituintes possuem o seguinte significado: X oxigénio ou amino (NH); Y CH ou N; Z oxigénio, enxofre, amino (NH) ou Ci-C4-alquilamino (N-Ci-C4-alquilo); R'
Ci-Cô-alquilo, Ci-Q-halogenalquilo, C3-C6-alcenilo, C2-C6-halogenalcenilo, Cj-Ce-alcinilo, C3-C6-halogenalcinilo, C3-C6- cicloalquil-metilo ou benzilo, o qual pode ser parcial ou totalmente halogenado e/ou conter um a três dos seguintes radicais: ciano, C1-C4-alquilo, Ci-C4-halogenalquilo, Ci-C4-alcoxi, Ci-C4-halogenalcoxi e Ci-C4-alquiltio; e c) um acaricida escolhido do grupo dos compostos Ill.a a IH.d
(Ill.a) (lil-b)
(H3C)3C-n^J)— S-CH2-h^~J)— C(CH3)3 (lll.c) (lll.d) numa quantidade sinergicamente eficaz.
Além disso, a invenção diz respeito a um processo para o combate de fungos patogénicos com misturas dos compostos I e/ou II e ΙΠ e à utilização do composto I e/ou II e dos compostos III para a preparação de tais misturas.
Os compostos de fórmula I, a sua preparação e a sua acção contra fungos patogénicos são conhecidos da literatura (WO-A 96/01 256 e WO-A 96/01 258). ) 3
Compostos de fórmula II, a sua preparação e a sua acção contra íiuigos patogénicos encontram-se descritos na WO-A 95/21 153, WO-A 95/21 154 e DE-A 1 95 28 651.0.
Igualmente conhecidos são os acaricidas III, a sua preparação e a sua utilização contra aracnídeos (Ill.a: CAS RN 120928-09-8, nome comum: Fenazaquina; in.b: EP-A 289 879, nome comum: Tebufenpirade; III.c: CAS RN 111812-58-9, nome comum: Fenpiroximatos; in.d: CAS RN96489-71-3, nome comum: Piridabeno).
No que se refere a uma redução das quantidades utilizadas e a um melhoramento do espectro de acção dos compostos conhecidos foi objectivo da presente invenção misturas, que para uma menor quantidade total de substâncias activas utilizadas apresentam uma melhor acção contra fungos patogénicos (misturas sinérgicas).
Assim, foram encontradas as misturas definidas no inicio. Além disso, verificou-se que os fungos patogénicos podem ser melhor combatidos no caso de uma aplicação simultânea conjunta ou separada de um compostos I e/ou Q e dos compostos III ou no caso de uma aplicação de um composto I e/ou II e dos compostos III uns a seguir aos outros, do que com os compostos individualmente. A fórmula I representa em especial carbamatos, nos quais a combinação dos substituintes corresponde a uma linha da seguinte tabela:
Tabela 1:
Nr. T 1.1 N 2-F 1.2 N 3-F 1.3 N 4-F 1.4 N 2-C1 1.5 N 3-C1 • H N 4-C1 1.7 N 2-Br 1.8 N 3-Br 1.9 N 4-Br 1.10 N 2-CH3 4 ί
Nr. * 1 1 I.ll N 3-CH3 1.12 N 4-CH3 1.13 N 2-CH2CH3 1.14 N 3-CH2CH3 1.15 N 4-CH2CH3 1.16 N 2-CH(CH3)2 1.17 N 3-CH(CH3) 2 1.18 N 4-CH (CH3) 2 1.19 N 2-CF3 1.20 N 3-CF3 1.21 N 4-CF3 1.22 N 2,4-F2 1.23 N 2,4-CI2 1.24 N 3 r4-Cl2 1.25 N 2-Cl, 4-CH3 1.26 N 3-Cl, 4-CH3 1.27 CH 2-F 1.28 CH 3-F 1.29 CH 4-F 1.30 CH 2-C1 1.31 CH 3-Cl 1.32 CH 4-C1 1.33 CH 2-Br 1.34 CH 3-Br 1.35 CH 4-Br 1.36 CH 2-CH3 1.37 CH 3-CH3 1.38 CH 4-CH3 1.39 CH 2-CH2CH3 1.40 CH 3-CH2CH3 1.41 CH 4-CH2CH3 1.42 CH 2-CH(CH3)2 1.43 CH 3-CH(CH3)2 1.44 CH 4-CH(CH3)2 1.45 CH 2-CF3 1.46 CH 3-CF3 5
Nr. 1.47 T CH 1 4-CF3 1.48 CH 2,4-F2 1.49 CH 2,4-CI2 1.50 CH 3,4-CI2 1.51 CH 2-C1, 4-CH3 1.52 CH 3-Cl, 4-CH3
Especialmente preferidos são os compostos 1.12,1.23,1.32 e 1.38. A fórmula geral II é especialmente representativa de éteres de oxima, nos quais X significa oxigénio e Y significa CH ou X significa amino e Y N.
Para além disso, são preferidos compostos II, nos quais Z representa oxigénio.
Do mesmo modo, são preferidos os compostos II, nos quais R' representa alquilo ou benzilo.
No que se refere à sua utilização nas misturas sinérgicas de acordo com a invenção, são, em especial, preferidos os compostos Π reunidos nas tabelas que se seguem:
Tabela 2.
Compostos de fórmula IIA, nos quais ZR' corresponde, respectivamente, a um composto de uma linha da tabela A:
Tabela 3.
Compostos de fórmula IIB, nos quais ZR' corresponde, respectivamente, a um composto de uma linha da tabela A ch3o
(HB) 6
Tabela A:
Kr. ZR' II.1 0-CH2CH2CH3 II.2 0-CH(CH3)2 II. 3 O-CH2CH2CH2CH3 II. 4 0-CH(CH3)CH2CH3 II. 5 0-CH2CH (CH3) 2 II. 6 0-C(CH3)3 II. 7 S-C(CH3)3 II.8 0-CH(CH3)CH2CH2CH3 II.9 0-CH2C(CH3)3 II.10 0-CH2C(C1)=CC12 II.11 0-CH2CH=CH-Cl (trans) 11.12 0-CH2C (CH3)=CH2 11.13 0-CH2—(ciclopropilo) 11.14 0-CH2-C6H5 11.15 0-CH2- [4-F—C6H4] 11.16 o-ch2ch3 11.17 0-CH(CH2CH3)2
Os compostos de fórmula Π podem, no que se refere à ligação dupla C=Y, existir na configuração E ou na configuração Z (relativamente à função de ácido carboxílico). Assim, na mistura de acordo com a invenção podem, respectivamente, encontrar utilização quer como isómeros E ou Z puros ou como uma mistura de isómeros E/Z. De preferência é utilizada, respectivamente, a mistura de isómeros E/Z ou o isómero E, sendo o isómero E, no caso do composto II, especialmente preferido.
As ligações duplas C=N dos agrupamentos éter de oxima na cadeia lateral dos compostos Π, podem, respectivamente, existir como isómeros E ou Z puros ou como misturas isoméricas E/Z. Os compostos II podem, também, ser utilizados nas misturas de acordo com a invenção quer como misturas isoméricas, quer como isómeros puros. No que diz respeito à sua utilização, são espccialmcntc preferidos compostos ΙΓ, nos 7
'V ? quais os agrupamentos de éter de oxima terminais da cadeia lateral existem na configuração cis (grupo OCH3 para ZR').
Os compostos I e II são, devido ao seu carácter básico, capazes de formar com ácidos inorgânicos ou orgânicos ou com iões metálicos, sais ou aductos.
Exemplos para ácidos inorgânicos são hidrácidos halogenados, como fluoreto de hidrogénio, cloreto de hidrogénio, brometo de hidrogénio e iodeto de hidrogénio, ácido sulfurico, ácido fosfórico e ácido nítrico.
Como ácidos orgânicos interessam, por exemplo, ácido fórmico, ácido carbónico e ácidos de alcanos, como ácido acético, ácido trifluoracético, ácido tricloroacético e ácido propiónico, bem como ácido glicólico, ácido tiociânico, ácido láctico, ácido succínico, ácido cítrico, ácido benzóico, ácido cinâmico, ácido oxálico, ácidos alquilsulfónicos (ácidos sulfónicos com radicais alquilo de cadeia linear ou ramificada com 1 a 20 átomos de carbono), ácidos arilsulfónicos ou aiildissulfónicos (radicais aromáticos como fenilo e naftilo, os quais possuem um ou dois grupos de ácido sulfónico), ácidos alquilfosfónicos (ácidos fosfónicos com radicais alquilo de cadeia linear ou ramificada com 1 a 20 átomos de carbono), ácidos arilfosfónicos ou arildifosfónicos (radicais aromáticos como fenilo e naftilo, os quais possuem um ou dois radicais de ácido fosfórico), em que os radicais alquilo ou arilo podem possuir outros substituintes, por exemplo, ácido p-toluenossulfónico, ácido salicílico, ácido p-aminossalicílico, ácido 2-fenoxibenzóico, ácido 2-acetoxibenzóico, etc.
Como iões metálicos interessam, em especial, os iões dos elementos do segundo grupo principal, em especial, cálcio e magnésio, do terceiro e quarto grupo principal, em especial alumínio, estanho e chumbo, bem como do primeiro a oitavo grupo secundário, em particular crómio, manganês, ferro, cobalto, níquel, cobre, zinco e outros. Especialmente preferidos são iões metálicos dos elementos dos grupos secundários do quarto período. Os metais podem, neste caso, existir nas suas diferentes valências. 8 8
/ \.
De preferência, durante a preparação das misturas adicionam-se as substâncias activas I e/ou II e ΠΙ puras, às quais se pode adicionar, consoante a necessidade, outras substâncias activas contra fiingos patogénicos ou outros parasitas, como insectos, aracnídeos ou nemátodas, ou também, herbicidas ou substâncias activas reguladoras do crescimento ou adubos.
As misturas de compostos I e/ou II e III ou a utilização simultânea conjunta ou separada dos compostos I e/ou II e ΠΙ, caracterizam-se por uma excelente acção contra um vasto espectro de fungos fitopatogénicos, em especial da classe dos Ascomicetas, Deuteromicetas, Ficomicetas e Basidiomicetas. São, em parte, eficazes a nível sistémico e podem, por conseguinte, ser aplicadas como fungicidas na folha e no solo. Têm especial significado para o combate de um grande número de fungos em diversas plantas de cultura, como algodão, plantas de legumes (por exemplo, pepino, feijão e aboboreira), cevada, erva, aveia, café, milho, plantas de fruto, arroz, centeio, soja, vinha, trigo, plantas decorativas, cana do açúcar e um grande número de sementes.
Em particular, são apropriadas para o combate dos seguintes fungos fitopatogénicos: Erysiphe graminis (míldio verdadeiro) em cereais, Erysiphe cichoracearum e Sphaerotheca fitliginea em aboboreiras, Podosphaera leucotricha em maças, tipos de Puccinia em cereais, tipos de Rhizoctonia em algodão, arroz e relva, tipos de Ustilago em cereais e cana do açúcar, Venturia inaequalis (escara) em maçãs, tipos de Helminthosporium em cereais, Septoria nodorum em trigo, Botrytis cinera (bolor cinzento) em morangos, legumes, plantas decorativas e vinha, Cercospora arachidicola em amendoins, Pseudocercosporella herpotrichoides em trigo e cevada, Pyricularia oryzae em arroz, Phytophthora infestans em batata e tomate, tipos de Pseudoperonospora em aboboreiras e lúpulo, Plasmopara vitícola em vinha, tipos de Alternaria em legumes e fruta, bem como tipos de Fusarium e Verticillium.
Além disso, são aplicáveis na protecção de materiais (por exemplo, protecção da madeira), por exemplo, contra Paecilomyces variotii.
Os compostos I e/ou Π e ΙΠ podem ser aplicados em simultâneo, em conjunto ou separadamente ou uns a seguir aos outros, em que a sequência, no caso da aplicação em separado não exerce qualquer efeito sobre o sucesso do combate.
Os compostos I e ΠΙ ou II e ΠΙ são, normalmente, aplicados numa relação em peso de 200:1 a 0,1:1, de preferência de 100:1 a 1:1, em especial de 50:1 a5:l (ΙΠ:Ι ou III:II).
As quantidades de utilização das misturas de acordo com a invenção situam-se, em geral, consoante o tipo de efeito desejado, para os compostos I e/ou Π em 0,005 a 0,5 kg/ha, de preferência em 0,01 a 0,5 kg/ha, em especial 0,01 a 0,3 kg/ha.
As quantidades de utilização para os compostos ΠΙ situam-se, correspondentemente, em geral, em 0,1 a 10 kg/ha, de preferência em 0,5 a 5 kg/ha, em especial em 1 a 4 kg/ha.
No caso do tratamento de sementes são, em geral, utilizadas quantidades de mistura de 0,001 a 100 g/kg de semente, preferencialmente 0,01 a 50 g/kg, em especial 0,01 a 10 g/kg.
Desde que se trate do combate a fungos fitopatogénicos em plantas, a aplicação separada ou conjunta dos compostos I e/ou II e III ou das misturas dos compostos I e/ou II e ΙΠ ocorre por pulverização ou polvilhação das sementes, das plantas ou dos solos, antes ou após a sementeira das plantas ou antes ou após germinação das plantas.
As misturas fungicidas sinérgicas de acordo com a invenção ou os compostos I e/ou II e ΠΙ podem, por exemplo, ser preparados na forma de soluções, pós e suspensões directamente pulverizáveis, ou na forma de suspensões aquosas, oleosas ou outras com elevada percentagem de água, dispersões, emulsões, dispersões oleosas, pastas, agentes para polvilhar, agentes para disseminar ou granulados e ser aplicadas por pulverização, nebulização, polvilhação, disseminação ou rega. A forma de aplicação depende do objectivo de utilização; em todo o caso, deve garantir uma distribuição o mais fina e homogénea possível da mistura de acordo com a invenção. 1 10
As formulações são preparadas de forma em si conhecida, por exemplo, por adição de solventes e/ou substâncias veiculares. As formulações são, geralmente, misturados aditivos inertes, como agentes emulsionantes ou dispersantes.
Como substâncias tensioactivas interessam os sais alcalinos, alcalino terrosos e de amónio de ácidos sulfónicos aromáticos, por exemplo, ácido ligninossulfónico, fenolsulfónico, naftalenossulfónico e dibutilnaftalenossulfónico, bem como de ácidos gordos, alquilsulfonatos e alquilarilsulfonatos, alquilsulfatos, éter laurílico-sulfatos e álcool gordo-sulfatos, assim como sais de hexa-, hepta- e ocatdecanol sulfatados ou éteres de álcool gordo-glicólicos, produtos da condensação de naftaleno sulfonado e seus derivados com formaldeído, produtos da condensação do naftaleno ou dos ácidos naftalenossulfónicos com fenol e formaldeído, éteres polioxietilenoctilfenólicos, iso-octil-, octil- ou nonilfenol etoxilado, éter alquilfenol- ou tributilfenilpoliglicólico, álcoois de polieteralquilarilo, álcool isotridecílico, condensados de álcool gordo-óxido de etileno, óleo de rícino etoxilado, éteres polioxietilenoalquílicos ou polioxipropileno, éteracetato de álcool laurílico poliglicólico, éster de sorbite, lixívias de ligninossulfíto ou metilcelulose. Pós, agentes para polvilhar e disseminar podem ser obtidos por mistura ou moagem conjunta dos compostos 1 e/ou II e III ou da mistura de compostos I e/ou II e III com uma substância veicular sólida.
Os granulados (por exemplo, granulados de envolvimento, impregnação ou homogéneos) são, normalmente, preparados por ligação da substância activa ou das substâncias activas a uma substância veicular sólida.
Como substâncias de carga ou substâncias veiculares sólidas servem, por exemplo, terras minerais, como gel de sílica, ácidos silícicos, geles silícicos, silicatos, talco, caulino, calcário, cal, greda, argila esmética, loesse, barro, dolomite, terra de diatomáceas, sulfato de cálcio e magnésio, óxido de magnésio, substâncias sintéticas moídas, assim como adubos, como sulfato de amónio, fosfato de amónio, nitrato de amónio, ureias e produtos vegetais, como farinha de cereais, de casca de árvore, 11
serradura e farinha de casca de noz, pó de celulose e outras substâncias veiculares sólidas.
As formulações contêm, em geral, 0,1 a 95% em peso, de preferência, 0,5 a 90% em peso de um composto I e/ou II ou III ou da mistura dos compostos I e/ou II e ΠΙ. Neste caso, as substâncias aclivas são utilizadas numa pureza de 90% a 100%, preferencialmente de 95% a 100% (segundo o espectro de RMN ou de HPLC).
Os compostos I e/ou II ou III ou as misturas ou as correspondentes formulações são aplicadas, na medida em que se tratam os fungos patogénicos, as plantas, sementes solos, superfícies, materiais ou espaços a manter livre deles, com uma quantidade eficaz em termos fungicidas da mistura ou dos compostos I e/ou II e III, no caso da aplicação separada. A aplicação pode ocorrer antes ou após o ataque pelos fungos patogénicos. A acção fungicida do composto e das misturas pode ser demonstrada pelos seguintes ensaios:
As substâncias activas são preparadas separadamente ou em conjunto como uma emulsão a 10% numa mistura de 70% em peso de ciclo-hexanona, 20% em peso de Nekanil® LN (Lutensol® AP6, agente molhante com acção emulsionante e dispersante, com base em alquilfenóis etoxilados) e 10% em peso de Emulphor® EL (Emulan ® EL, emulsionante à base de álcoois gordos etoxilados) e diluídas com água, respectivamente, para a concentração desejada. A avaliação ocorre por verificação das superfícies de folha atacadas em percentagem. Estes valores de percentagem são convertidos para eficácia. As eficácias esperadas das misturas de substância activa são calculadas segundo a fórmula de Colby [R.S. Colby, Weeds 15,20-22, (1967)] e comparadas com as eficácias observadas. Fórmula de Colby: E = x + y- x-y/100 12
E Eficácia esperada, expressa em % dos controlos não tratados, na aplicação da mistura das substâncias activas A e B nas concentrações a e b. x Eficácia, expressa em % de controlos não tratados, na aplicação da substância activa A na concentração a y Eficácia, expressa em % de controlos não tratados, na aplicação da substância activa B na concentração b A eficácia (W) é calculada segundo a fórmula de Abbot como se segue: W = (1-α)·100/β α corresponde ao ataque fúngico das plantas tratadas em % e β corresponde ao ataque fúngico das plantas não tratadas (controlo) em %
Para uma eficácia de 0 o ataque das plantas tratadas corresponde ao das plantas controlo não tratadas; para uma eficácia de 100, as plantas tratadas não apresentam qualquer ataque.
Exemplos 1-14 - Eficácia contra Botrytis cinerea em pimento
Plantas de pimento nascidas de semente do tipo &quot;Neusiedler Ideal Elite&quot; foram, depois de se terem desenvolvido bem 4 a 5 folhas, pulverizadas até pingarem com uma preparação aquosa de substância activa, a qual foi preparada a partir de uma solução mãe de 10% de substância activa, 63% de ciclo-hexanona e 27% de agente emulsionante. No dia seguinte, as plantas tratadas foram inoculadas com uma suspensão de esporos de Botrytis cinerea, a qual continha 1,7 x 106 esporos/ ml de uma solução aquosa de biomalte a 2%. Subsequentemente, as plantas de ensaio foram colocadas numa câmara climática a 22°C a 24°C e elevada humidade do ar. Após 5 dias, foi possível avaliar visualmente em % a extensão do ataque fúngico nas folhas. 13
Os valores para a percentagem de superfície de folha atacada, avaliados visuaímente, foram convertidos em eficácia como % dos controlos não tratados. Eficácia 0 corresponde ao mesmo ataque que nos controlos não tratados, eficácia 100 corresponde a 0% de ataque. As eficácias esperadas para as combinações de substância activa foram determinadas segundo a fórmula de Colby (Colby, S.R. (Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide Combinations), Weeds 15, páginas 20-22, 1967) e comparadas com as eficácias observadas.
Tabela 4:
Ex. Substância activa Concentração da substância activa no Eficácia em % de caldo de pulverização em ppm controlos não tratados lv Controlo (não tratado) (70% de ataque) 0 2v Composto No. 1.38 63 44 da tabela 1 = A 3v Illa = Fenazaquina 125 86 63 79 4v mb 125 72 Tebufenpirade 63 58 5v HIc 125 0 Fenpiroximato 63 0 6v Eld = Piridabeno 125 16 63 16 14
Tabela 5:
Ex. Concentração de substância activa no caldo de pulverização em ppm Eficácia observada Eficácia calculada *) 7 63 A + 63 Illa 99 88 8 63 A + 125 Ma 99 92 9 63 + 63 mb 93 77 10 63 A + 125 mb 100 84 11 63 A + 63 mc 96 44 12 63 A + 125 fflc 98 44 13 63 A + 63 nid 99 53 14 63 A + 125 md 99 53 *) calculada segundo a fórmula de Col by
Exemplos 15-35 - Eficácia contra Pyricularia oryzae (protector)
Folhas de embriões de arroz crescidos em vaso do tipo &quot;Tai-Nong 67&quot; foram pulverizados até pingarem com uma preparação aquosa de substância activa, a qual foi preparada com uma solução mãe de 10% de substância activa, 63% de ciclo-Rexanona e 27% de agente emulsionante. No dia seguinte, as plantas foram inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de Pyricularia oryzae. Subsequentemente, as plantas de ensaio foram colocadas numa câmara climática a 22 - 24°C e 95 - 99% de humidade relativa do ar, durante 6 dias. Depois, foi avaliada visualmente a extensão do desenvolvimento do ataque nas folhas.
Os valores para a percentagem de superfície de folha atacada, avaliados visualmente, foram convertidos em eficácia como % dos controlos não tratados. Eficácia 0 corresponde ao mesmo ataque que nos controlos não tratados, eficácia 100 corresponde a 0% de ataque. As eficácias esperadas para as combinações de substância activa foram determinadas segundo a fórmula de Colby (Colby, S.R. (Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide Combinations), Weeds 15, páginas 20-22, 1967) e comparadas com as eficácias observadas. •
Tabela 6:
Ex. Substância activa Concentração da substância activa Eficácia em % de no caldo de pulverização em ppm controlos não tratados 15v Controlo (não tratado) (86% de ataque) 0 16v Composto No. 1.38 da 63 65 tabela 1 = A 31 65 16 65 17v Hla = Fenazaquina 125 7 63 7 18v mb = Tebufenpirade 125 53 63 0 19v mc = Fenpiroximato 125 7 63 0 20v Illd = Piridabeno 125 7 63 0 16
J
Tabela 7: F.x. Concentração de substância activa no caldo de pulverização em ppm Eficácia observada Eficácia calculada *) 21 63 A +125 Illa 99 67 22 31 A + 125 Illa 99 67 23 16 A + 63 Illa 99 67 24 63 A + 63 Illb 99 65 25 63 A + 125 Illb 99 84 26 31 A + 125 Illb 97 84 27 16 A + 63 Illb 99 65 28 63 A + 63 IIIc 94 65 29 63 A + 125 IIIc 99 67 30 31 A + 125 IIIc 97 67 31 16 A + 63 IIIc 80 65 32 63 A + 63 Illd 94 67 33 63 A + 125 Illd 97 65 34 31 A + 125 Illd 94 65 35 16 A + 63 Illd 88 67 *) calculada segundo a fórmula de Colby 17
Exemplos 36-53 - Eficácia contra Botrytis cinerea em pimento
Plantas de pimento nascidas de semente do tipo &quot;Neusiedler Ideal Elite&quot; foram, depois de se terem desenvolvido bem 4 a 5 folhas, pulverizadas até pingarem com uma preparação aquosa de substância activa, a qual foi preparada a partir de uma solução mãe de 10% de substância activa, 63% de ciclo-hexanona e 27% de agente emulsionante. No dia seguinte, as plantas tratadas foram inoculadas com uma suspensão de esporos de Botrytis cinerea, a qual continha 1,7 x 106 esporos/ml de uma solução aquosa de biomalte a 2%. Subsequentemente, as plantas de ensaio foram colocadas numa câmara climática com 22°C a 24°C e elevada humidade do ar. Após 5 dias, foi possível avaliar visualmente em % a extensão do ataque fúngico nas folhas.
Os valores para a percentagem de superfície de folha atacada, avaliados visualmente, foram convertidos em eficácia como % dos controlos não tratados. Eficácia 0 corresponde ao mesmo ataque que nos controlos não tratados, eficácia 100 corresponde a 0% de ataque. As eficácias esperadas para as combinações de substância activa foram determinadas segundo a fórmula de Colby (Colby, S.R. (Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide Combinations), Weeds 15, páginas 20-22, 1967) e comparadas com as eficácias observadas.
Tabela 8:
Ex. Substância activa Concentração da substância activa no caldo de pulverização em ppm Eficácia em % de controlos não tratados 36v Controlo (não (70% de ataque) 0 tratado) 37v B = Tab. 2A N.° 2 63 30 16 16 38v C = Tab. 2A N.°4 31 44 16 44 39v ITIa = Fenazaquina 125 86 63 79 40v Illb 63 58 Tebufenpirade 41v UIc 125 0 Fenpiroximato 63 0 42v Illd = Piridabeno 125 16 63 16 18
Tabela 9:
Ex. Concentração de substância activa no caldo de pulverização em ppm títicâcia observada Eficácia calculada *) 43 16 B + 63 ffla 98 82 44 63 B + 63 ma 93 85 45 16 B + 63 Illb 80 65 46 63 B + 63 Illb 92 70 47 16 B + 63 IIIc 44 16 48 63 B + 125 IIIc 50 30 49 63 B + 125 md 100 41 50 16 B + 63 Illd 58 30 51 31 G + 125 ffla 100 92 52 16 C + 63 Illa 100 88 53 16 C + 63 Illb 93 77 *) calculada segundo a fórmula de Colby
Exemplos 54-74 - Eficácia contra Pyricularia oryzae (pxoteclor)
Folhas de embriões de arroz crescidos em vaso do tipo &quot;Tai-Nong 67&quot; foram pulverizados até pingarem com uma preparação aquosa de substância activa, a qual foi preparada com uma solução mãe dc 10% dc substância activa, 63% de ciclo-hexanona e 19 27% de agente emulsionante. No dia seguinte, as plantas foram inoculadas com uma suspensão aquosa de esporos de Pyricularia oryzae. Subsequentemente, as plantas de ensaio foram colocadas numa câmara climática a 22 - 24°C e 95 - 99% de humidade relativa do ar, durante 6 dias. Depois, foi avaliada visualmente a extensão do desenvolvimento do ataque nas folhas.
Os valores para a percentagem de superfície de folha atacada, avaliados visualmente, foram convertidos em eficácia como % dos controlos não tratados. Eficácia 0 corresponde ao mesmo ataque que nos controlos não tratados, eficácia 100 corresponde a 0% de ataque. As eficácias esperadas para as combinações de substância activa foram determinadas segundo a fórmula de Colby (Colby, S.R. (Calculating synergistic and antagonistic responses of herbicide Combinations), Weeds 15, páginas 20-22, 1967) e comparadas com as eficácias observadas.
Tabela 10:
Ex. Substância activa Concentração da substância activa no caldo de pulverização em ppm Eficácia em % de controlos não tratados 54v Controlo (não tratado) (86% de ataque) 0 55v B = Tab. 2A, N.° 2 63 83 31 77 16 18 56v C = Tab. 2A, N.° 4 31 83 16 30 57v TTTa = Fenazaquina 125 7 63 7 58v TTTh = Tebufenpirade 63 0 59v TTTc = Fenpiroximato 125 7 63 0 60v nid = Piridabeno 125 7 63 0 20 Λ-*·' ν /
Tabela 11: Εχ. Concentração de substância activa no caldo de pulverização em ppm Eficácia observada Eficácia calculada *) 61 63 B + 125 Illa 99 84 62 31 B + 125 Illa 94 78 63 16 B + 63 Illa 77 24 64 63 B + 63 Illb 99 83 65 16 B + 63 Illb 77 18 66 31 B + 125 nic 91 78 67 63 B + 63 IIIc 97 83 68 16 B + 63 IIIc 83 18 69 63 B + 125 Illd 99 84 70 31 B + 125 Illd 99 79 71 16 B + 63 Illd 77 18 72 31 C + 125 Illa 100 84 73 16 C + 63 Illa 99 35 74 16 C + 63 Illb 88 3Ô 75 31 C + 125 IIIc 99 84 76 16 C + 63 Mc 88 30 77 31 C + 125 Illd 98 83 78 16 C + 63 Illd 65 35 21
*) calculada segundo a fórmula de Colby A partir dos resultados dos ensaios 1-78 pode verificar-se que a eficácia observada em todas as relações de mistura é superior à eficácia pré-calculada segundo a fórmula de Colby.
Lisboa’ 2 R NOV. 2001
ΛΟ
Maria òiivina f erreira ADVOGADA
Agente Oficial de Propriedade Industrial R. Castilho, 50-5!- 1250 - 071 LISBOA Tel. 21381 50 50 - Fax. 21 383 11 50 V-

Claims (10)

1
1. Mistura fungicida contendo a) um carbamato de fórmula I
(D na qual T significa CH ou N, n representa 0, 1 ou 2 e R significa halogéneo, Ci-C4-alquilo ou Ci-C4-halogenalquilo, em que os radicais R podem ser diferentes, quando n representa 2 e/ou b) um éter de oxima de fórmula II CH3X
NOCH3 ^ YOCH3 z-fl’ ch3
01) na qual os substituintes possuem o seguinte significado: X oxigénio ou amino (NH); Y CH ou N; Z oxigénio, enxofre, amino (NH) ou Ci-C4-alquilamino (N-C1-C4-alquilo); R' Ci-Ce-alquilo, Ci-Ce-halogenalquilo, C3-C6-alcenilo, C2-C6-halogenalcenilo, C3-C6-alcinilo, C3-C6-halogenalcinilo, C3-C6-cicloalquil-metilo ou benzilo, o qual pode ser parcial ou totalmente halogenado e/ou conter um a três dos seguintes V 2
radicais: ciano, Ci-C4-alquilo, Ci-C4-halogenalquilo, 'C1-C4-alcoxi, C1 -C4-halogenalcoxi e Ci-C4-alquiltio; e c) um acaricida escolhido do grupo dos compostos Ill.a a IlI.d
C{CH3)3 h3ch2 (Hl-a)
CO-NB-CH;
W // C(CH3)3 i h3
C(CH3)3 (Hl-d) numa quantidade sinergicamente eficaz.
2. Mistura fungicida de acordo com a reivindicação 1, contendo um composto de fórmula I e/ou um composto de fórmula II, de acordo com a reivindicação 1, e IILa. •i 3
3. Mistura fungicida de acordo com a reivindicação 1, contendo um composto de fórmula I e/ou um composto de fórmula II, de acordo com a reivindicação 1, e Ill.b.
4. Mistura fungicida de acordo com a reivindicação 1, contendo um composto de fórmula I e/ou um composto de fórmula II, de acordo com a reivindicação 1, e III.c.
5. Mistura fungicida de acordo com a reivindicação 1, contendo um composto de fórmula I e/ou um composto de fórmula II, de acordo com a reivindicação 1, e m.d.
6. Mistura fungicida de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo facto de a relação em peso do composto ΙΠ para o composto I e/ou um composto de fórmula II ser de 200:1 a 0,1:1.
7. Processo para o combate de fungos patogénicos, caracterizado pelo facto de se tratarem os fungos patogénicos, o seu meio ambiente ou as plantas, sementes, solos, superfícies, materiais ou espaços a manter livre deles, com um composto de fórmula I e/ou um composto de fórmula II, de acordo com a reivindicação 1, e o composto de fórmula III, de acordo com a reivindicação 1.
8. Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de se aplicar um composto I e/ou um composto de fórmula II, de acordo com a reivindicação 1, e o composto III, de acordo com a reivindicação 1, simultaneamente, em conjunto ou separadamente, ou uns a seguir aos outros.
9. Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de se tratarem os fungos patogénicos, o seu meio ambiente ou as plantas, sementes, solos, superfícies, materiais ou espaços a manter livre deles, com 0,005 a 0,5 kg/ha de um composto I e/ou um composto de fórmula II, de acordo com a reivindicação 1. 4 * Μ &lt;i
10. Processo de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo facto de se tratarem os fungos patogénicos, o seu meio ambiente ou as plantas, sementes, solos, superfícies, materiais ou espaços a manter livre deles, com 0,1 a 10 kg/ha de um composto ΠΙ, de acordo com a reivindicação 1. Lisboa, 2 R NQV 2001
Maria Silvina Ferreira ADVOGADA Agente Oficiei de Propriedade Industrial R. Castilho, 50-5? - 1250 - 071 LISBOA Tel. 21 381 50 50 - Fax. 21383 1150
PT97921703T 1996-04-26 1997-04-23 Misturas fungicidas PT900013E (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
DE19616681 1996-04-26
DE19616688 1996-04-26
DE19635504 1996-09-02

Publications (1)

Publication Number Publication Date
PT900013E true PT900013E (pt) 2002-02-28

Family

ID=27216183

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT97921703T PT900013E (pt) 1996-04-26 1997-04-23 Misturas fungicidas

Country Status (24)

Country Link
US (1) US6083946A (pt)
EP (1) EP0900013B1 (pt)
JP (1) JP2000509059A (pt)
KR (1) KR20000065013A (pt)
CN (1) CN1216439A (pt)
AR (1) AR006856A1 (pt)
AT (1) ATE204706T1 (pt)
AU (1) AU732261B2 (pt)
BR (1) BR9708871A (pt)
CA (1) CA2252684A1 (pt)
CO (1) CO4761029A1 (pt)
CZ (1) CZ337998A3 (pt)
DE (1) DE59704456D1 (pt)
DK (1) DK0900013T3 (pt)
EA (1) EA001128B1 (pt)
ES (1) ES2163762T3 (pt)
GR (1) GR3036604T3 (pt)
IL (1) IL126234A (pt)
NZ (1) NZ332078A (pt)
PL (1) PL329520A1 (pt)
PT (1) PT900013E (pt)
SK (1) SK142698A3 (pt)
TW (1) TW422682B (pt)
WO (1) WO1997040676A1 (pt)

Families Citing this family (4)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
TW401275B (en) 1995-09-25 2000-08-11 Basf Ag Compositions and methods of controlling harmful fungi
CA2317778A1 (en) * 1999-09-29 2001-03-29 Vivienne E. Harris Synergistic insecticidal formulations of pyridaben and strobilurins
SE9904706D0 (sv) 1999-12-21 1999-12-21 Astra Ab An inhalation device
PL376885A1 (pl) * 2002-11-15 2006-01-09 Basf Aktiengesellschaft Mieszaniny grzybobójcze

Family Cites Families (9)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JPS6425763A (en) * 1987-04-24 1989-01-27 Mitsubishi Chem Ind Pyrazoles and insecticide and acaricide containing said pyrazoles as active ingredient
IL89027A (en) * 1988-01-29 1993-01-31 Lilly Co Eli Quinazoline derivatives, process for their preparation and fungicidal, insecticidal and miticidal compositions containing them
PT741694E (pt) * 1994-02-04 2003-08-29 Basf Ag Derivados de acido fenilacetico processo e produtos intermediarios para a sua preparacao e agentes que os contem
CN1104410C (zh) * 1994-02-04 2003-04-02 巴斯福股份公司 苯乙酸衍生物及其制备和中间体以及含有它们的组合物
DE4423612A1 (de) * 1994-07-06 1996-01-11 Basf Ag 2-[(Dihydro)pyrazolyl-3'-oxymethylen]-anilide, Verfahren zu ihrer Herstelung und ihre Verwendung
DE4423613A1 (de) * 1994-07-06 1996-01-11 Basf Ag 2-[1',2',4'-Triazol-3'yloxymethylen]-anilide, Verfahren zu ihrer Herstellung und ihre Verwendung
JP3680304B2 (ja) * 1995-01-20 2005-08-10 日本曹達株式会社 作用点の異なる呼吸阻害剤からなる農園芸用殺菌剤
DE19528651A1 (de) * 1995-08-04 1997-02-06 Basf Ag Hydroximsäurederivate, Verfahren zu ihrer Herstellung und sie enthaltende Mittel
TW401275B (en) * 1995-09-25 2000-08-11 Basf Ag Compositions and methods of controlling harmful fungi

Also Published As

Publication number Publication date
GR3036604T3 (en) 2001-12-31
SK142698A3 (en) 1999-04-13
ES2163762T3 (es) 2002-02-01
JP2000509059A (ja) 2000-07-18
EA199800903A1 (ru) 1999-06-24
AU732261B2 (en) 2001-04-12
IL126234A (en) 2001-01-28
EP0900013B1 (de) 2001-08-29
EA001128B1 (ru) 2000-10-30
NZ332078A (en) 2000-05-26
CN1216439A (zh) 1999-05-12
DE59704456D1 (de) 2001-10-04
PL329520A1 (en) 1999-03-29
IL126234A0 (en) 1999-05-09
CO4761029A1 (es) 1999-04-27
US6083946A (en) 2000-07-04
DK0900013T3 (da) 2001-10-08
EP0900013A1 (de) 1999-03-10
BR9708871A (pt) 1999-08-03
CA2252684A1 (en) 1997-11-06
ATE204706T1 (de) 2001-09-15
WO1997040676A1 (de) 1997-11-06
TW422682B (en) 2001-02-21
CZ337998A3 (cs) 1999-04-14
KR20000065013A (ko) 2000-11-06
AU2768197A (en) 1997-11-19
AR006856A1 (es) 1999-09-29

Similar Documents

Publication Publication Date Title
KR100443533B1 (ko) 살진균성 혼합물
KR100504653B1 (ko) 살진균성 혼합물
US6136802A (en) Fungicidal mixtures
PT901322E (pt) Misturas fungicidas
PT1611789E (pt) Misturas fungicidas à base de dithianon
US6172094B1 (en) Fungicide mixtures
PT900013E (pt) Misturas fungicidas
KR20030066814A (ko) 살진균제 혼합물
EP0900008B1 (de) Fungizide mischungen
NZ331768A (en) Fungicide mixtures comprising and oxime ether and a carbamate
JP4393767B2 (ja) ベンゾフェノンおよびn−ビフェニルニコチンアミドを含む殺菌性混合物
PL189749B1 (pl) Środek grzybobójczy
KR20000065017A (ko) 살진균제혼합물
KR100440846B1 (ko) 살진균성 혼합물
US6194417B1 (en) Fungicide mixtures
AU8105298A (en) Fungicidal mixtures
KR20000065014A (ko) 살진균제혼합물
KR20000035946A (ko) 살진균성 혼합물
PT900018E (pt) Misturas fungicidas
KR20010013341A (ko) 살진균성 혼합물
KR20010013129A (ko) 살진균성 혼합물