PT88426B

PT88426B - Aparelho de distribuicao de quantidades medidas de fluido pressurizado

Info

Publication number: PT88426B
Application number: PT88426A
Authority: PT
Inventors: David John Howlett
Original assignee: Bespak Plc
Priority date: 1987-09-07
Filing date: 1988-09-05
Publication date: 1993-09-30
Also published as: GB8820505D0; NO883962L; GB2209564A; GR3004889T3; FI94391B; NZ226047A; ES2031603T3; DE3871300D1; FI884094A0; EP0308100B1; DK495688D0; NO883962D0; FI884094A; JPH01145526A; IE61129B1; PT88426A; GB2209564B; DK495688A; US4896832A; CA1307985C

Description

presente invento refere-se a um aparelho de distribuição para distribuir quantidades medidas de um fluido pressurizado e em particular, mas não em exclusivo a um aparelho de distribuição para a administração nasal de produtos medicinais tais como a insulina.

De acordo com o presente invento é descrito um aparelho de distribuição, para distribuir quantidades medidas de um fluido pressurizado, compreendendo um recipiente de distribuição pressurizado, um alojamento para o recipiente definindo um furo, tendo o recipiente um corpo o qual é axialmente deslizante no furo, teri do o recipiente uma válvula de medição de câmara colapsável, loca lizada numa primeira extremidade do corpo para distribuir quantidades medidas do fluido e accionada pela depressão axial da haste da válvula, definindo um percurso de passagem de distribuição, um actuador de válvula firmemente ligado ao alojamento numa sua primeira extremidade correspondente e definindo um percurso de passa gem, adicional de distribuição para o produto fluido distribuído através da haste, meios de disparo operáveis de modo a impulsiona rem axialmente o corpo do recipiente em direcção à primeira extre midade do alojamento de modo que a haste da válvula é deprimida pelo movimento relativo conjunto da válvula e actuador distribui_n do assim uma quantidade medida de fluido, em que o corpo do recipiente define uma câmara e o recipiente inclui meios dividindo a câmara num reservatório de produto fluido comunicando com a válvjj la e num reservatório de fluido impulsor, sendo os meios de divisão móveis de tal modo que a pressão do impulsor é aplicada ao produto fluido sem mistura dos respectivos fluidos.

Uma vantagem de uma tal configuração é que, a contaminação do produto fluido pelo fluido impulsor, é evitada. Isto é particularmente importante quando o produto fluido é um produto mediei nal e especial mente quando se sabe que o fluido impulsor tem efe_i tos nocivos sobre as pessoas que recebem a medicamentação ou ef ei tos adversos na qualidade do produto fluido.

Uma vantagem adicional é que a válvula de medição de câma6Θ 146

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-3ra colapsável permite que a dose medida não seja consideravelmente afectada pela posição em que o aparelho é posto a funcionar. A incorporação de meios de disparo também apresenta a vantagem de permitir que o recipiente e o actuador da válvula, quando em uso, sejam seguros numa posição consideravelmente fixa o que é particu larmente conveniente quando a utilização requer um controlo preci. so da posição do actuador como no caso da administração nasal de um produto medicinal.

Os meios de divisão podem compreender um êmbolo livre axialmente deslizável dentro da câmara dividindo a câmara numa primeira parte que constitui o reservatório de produto fluido, localizado à frente do êmbolo e numa segunda parte que constitui o re servatório de fluido impulsor localizado por detrás do êmbolo.

Numa tal configuração o êmbolo pode compreender uma parte frontal de um primeiro material seleccionado de modo a ser substancialmente não reactivo quimicamente com o produto fluido e uma parte detrás de um segundo material seleccionado de modo a ser substancialmente impermeável ao fluido impulsor, sendo as partes do êmbolo compostas de tal modo que os fluidos respectivamente, o produto e fluido não contactam o segundo e o primeiro dos materiais, respectivamente.

As partes do êmbolo podem ser formadas de materiais resil_i entes e cada parte pode incluir um respectivo conjunto de vedantes elasticamente pressionados para um contacto de vedação perifé rica com a parede interna do recipiente. As respectivas partes p_o dem então, cada uma, ser formadas pelos respectivos materiais plá^ ticos e os respectivos conjuntos de vedação compreendem saliências anulares formadas integralmente nas respectivas partes.

Alternativamente os primeiro e segundo materiais podem ser elastómeros, sendo os respectivos conjuntos de vedantes, compreen dendo as saliências anulares da parte da secção transversal circu. lar, formadas integralmente nas respectivas partes.

êmbolo constituinte dos meios de divisão pode alternativa, mente compreender um corpo de êmbolo consideravelmente rígido, pri. meiros meios de vedação vedando perifericamente o corpo do êmbolo

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na parede interna do recipiente e formados de um material seleccj. onado de modo a ser substancialmente não-reactivo quimicamente com □ produto fluido e segundos meios de vedação vedando periferj. camente o êmbolo na parede interna do recipiente numa posição atrás dos primeiros meios de vedação e formados de um material seleccionado de modo a ser substancialmente impermeável ao fluido impulsor. 0 corpo do êmbolo é neste caso formado por um material inerte e impermeável a gases tal como material plástico rígido ou por exemplo um material metálico.

Os primeiros meios de vedação podem ser um anel de borracha bromobutílica e os segundos meios de vedação podem ser um anel de borracha nitrílica.

A borracha bromobutílica foi escolhida por ser particularmente apropriada quando o produto fluido contém insulina dado que este material é menos propenso a contaminar o produto com ácidos orgânicos fracos do que outras borrachas de propriedades mecânicas semelhantes. Sabe-se que estes ácidos tornam instável a insulina.

A borracha nitrílica é particularmente apropriada para uso com fluidos impulsores à base de hidrocarbonetos em que apresenta uma excepcionalmente baixa permeabilidade aos gases.

corpo do êmbolo pode compreender uma parte frontal, uma parte traseira espaçada axialmente e por detrás da parte frontal, e uma parte de ligação cooperando com as partes frontal e traseira de modo a definir um primeiro e um segundo rasgos anulares recebendo respectivamente os primeiro e segundo meios de vedação.

Um tal arranjo permite que o êmbolo seja convenientemente formado a partir de componentes facilmente moldáveis e facilita a montagem com os meios de vedação.

aparelho pode alternativamente incluir meios de divisão que compreendam um saco flexível. 0 interior do saco pode definir o reservatório do produto com a boca do saco compreendendo uma flange anular fixada em contacto vedante e cooperando com uma fla_n ge da válvula.

recipiente pode então ser fixado à válvula através de uma virola ondulada da válvula de tal modo que a flange compreendendo

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-5a boca do saco é fixada entre uma borda anular da boca do recipiente e a flange da válvula. Numa tal configuração o espaço entre a superfície externa do saco e a parede do recipiente define então □ reservatório do impulsor.

Alternativamente o impulsor pode ser contido dentro do saco flexível com o reservatório do produto por fora do saco. Nes_ te caso a válvula deverá comunicar com a câmara de modo a comunicar com o reservatório do produto.

C actuador pode compreender componentes internos e externos encaixados, incluindo o activador um pulverizador para atomizar o fluido distribuído, cujo bocal inclui canais provocando tu_r bilhões, definidos por conjuntos de rasgos formados em uma e outra das superfícies confinantes dos componentes encaixados, respectivamente, internos e externos.

Uma vantagem de um tal actuador é que a necessidade de um pulverizador de disco é obviada e evita o perigo de que um tal dis_ co possa de outro modo ser deslocado durante uma operação de distribuição. Isto é particularmente importante quando um produto medicinal é administrado por inalação nasal ou oral em cujo caso um disco de pulverização deslocado poderia apresentar um sério risco.

Preferencialmente o componente interno encaixado inclui uma primeira parte tubular encaixada numa haste cooperando com uma válvula distribuidora, incluindo o componente externo encaixa do numa segunda parte tubular encaixada na primeira parte tubular e sendo a primeira parte tubular provida com um rasgo que se prolonga axialmente definindo um percurso de distribuição que se pro longa axialmente.

□s meios de disparo compreendem um gatilho que é montado de forma rotativa relativamente ao alojamento e compreendendo adi_ cionalmente meios transmitindo o movimento rotativo do gatilho para movimentação axial do recipiente.

Alternativamente o gatilho pode ser montado de modo deslizável relativamente ao alojamento e compreendendo adicionalmente meios transmitindo o movimento deslizante do gatilho para movime_n

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-6tação axial do recipiente. Um tal gatilho pode compreender, pelo menos, uma saliência que se prolonga através de uma abertura do alojamento e engata numa Formação cooperante do recipiente sendo o gatilho axialmente deslizante e sendo o recipiente deslizante em sincronismo com ele, relativamente ao alojamento.

Os meios de disparo incluem, opcionalmente, meios de sinalização sonora de modo que um sinal sonoro é gerado aquando de ca da actuação dos meios de disparo.

A geração de um tal sinal é importante quando um produto medicinal é administrado por via nasal e o paciente é incapaz de sentir a administração da dose medida.

aparelho de distribuição inclui com vantagem meios de v_i sionamento para visionar a quantidade de fluido que resta no rec_i piente. Os meios de visionamento numa configuração preferencial compreendem uma janela transparente instalada no recipiente.

Por conveniência o aparelho inclui uma tampa destacável na primeira extremidade do alojamento, incluindo a tampa um meio de fixação de bolso. 0 aparelho de distribuição quando montado com a tampa pode então ter o aspecto exterior de meia caneta de tinta permanente convencional e pode, do mesmo modo, ser transportado num bolso do utilizador.

Configurações particulares do presente invento serão agora descritas apenas através de exemplo e com referência aos desenhos anexos, nos quais:

a figura 1 é um alçado parcial em corte de um aparelho de distribuição de acordo com o presente invento que inclui um recipiente de distribuição pressurizado e no qual o meio de divisão é um êmbolo;

a figura 2 é um alçado lateral do aparelho da figura 1;

a figura 3 é uma vista de perfil de um aparelho alternativo que inclui um gatilho deslizante;

a figura 4 é um corte por 4-4 do aparelho da figura 3;

a figura 5 é um corte por 5-5 do aparelho da figura 4;

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-7a figura 6 é uma vista de perfil de um êmbolo alternativo que tem duas partes formadas de materiais resilientes;

a figura 7 é uma vista de perfil de um outro êmbolo alternativo que tem uma parte da frente de um material elastomérico e uma parte detrás feita de um material elastomérico diferente;

a figura 8 é uma vista de perfil de um outro êmbolo alternativo que tem uma parte da frente em plástico resiliente e uma parte de trás de um laterial elastomérico;

a figura 9 é uma vista de perfil de um outro êmbolo alternja tivo que tem um corpo rígido em metal e meios de vedação do tipo junta tórica; e a figura 10 é uma vista de perfil de um aparelho alternati vo que inclui um saco flexível que constitui o meio de vedação.

aparelho 1 da figura 1 compreende um alojamento cilíndri co 2 que define um furo dentro do qual está localizado um recipiente cilíndrico pressurizado de distribuição 3 de tal modo que um corpo 50 do recipiente é coaxialmente deslizável. 0 recipiente 3 define uma câmara cilíndrica 4 dentro da qual um êmbolo livre 5 é coaxialmente deslizável.

Uma primeira extremidade 6 do recipiente 3 está localizada na primeira extremidade 7 do alojamento e inclui uma válvula de medição de câmara colapsável 8 do tipo que é accionada pela depres. são de uma haste de válvula 9 relativamente ao corpo da válvula. A construção da válvula 8 é tal que a haste 9 é pressionada por uma mola na sua posição normal de extensão na qual a válvula está numa posição fechada (não distribuição). Um canal de distribuição 10 prolonga-se axialmente através da haste de válvula 9 e define um percurso de passagem de distribuição.

Um actuador 11 está ligado ao alojamento 2 na primeira extremidade 7 e recebe a haste da válvula 9 num furo axial 12.

actuador 11 é composto de duas partes compreendendo um componente interno 13 e um componente exterior 14, sendo os compo nentes encaixados em conjunto.

componente encaixado interior 13 é cilíndrico e prolonga

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-8-se coaxialmente ao alojamento e inclui um rasgo 15 que se p rol o_n ga axialmente, o qual é revestido pelo componente encaixado exterior 14 definindo um percurso para o fluido distribuído, comunican do o percurso de passagem entre um pulverizador 16 formado no com ponente exterior encaixado e um orifício radial 17 que comunica com o furo 12. Canais 18 provocando turbilhões são previstos nas superfícies confinantes do componente interior 13 e do componente exterior 14 adjacentes ao pulverizador 16.

percurso de passagem de fluido proporcionado pelo actuador 11 prolonga-se assim pelo canal 10 da haste até ao furo 12, através do orifício 17 até ao rasgo 15, através dos canais provocando turbilhões 18 e saindo através do pulverizador 16.

Nos desenhos os canais provocando turbilhões 18 são apenas mostrados como uma linha mais grossa que define a extremidade mais elevada do componente interior encaixado 13. Os canais são dispos_ tos para conduzir o fluido numa direcção geralmente radial para dentro enquanto induzem movimento turbilhonar ao fluido conduzido, correspondendo a forma dos canais à dos canais existentes nos conhecidos discos de pulverização fraccionada.

componente exterior encaixado 14 inclui uma nervura exte rior anular 19 a qual é encaixada à pressão dentro da primeira ex tremidade 7 do alojamento 2, constituindo assim o fecho do alojamento. A tampa 20 é de ajuste por pressão sobre o actuador 11 e proporciona um invólucro de protecção quando o aparelho não está em uso. A tampa 20 inclui um fixador de bolso 21 semelhante aos que se usam nas canetas de tinta permanente convencionais.

recipiente 3 tem um corpo de material plástico transparente que é fechado numa sua primeira extremidade 6 pela válvula 8 e numa sua segunda extremidade 22 por uma parede de topo 23. Um bujão elastomérico 24 é instalado na parede de topo 23 a fim de permitir o enchimento do recipiente com o impulsor.

êmbolo 5 situado dentro do recipiente 3 divide a câmara num reservatório de produto fluido 25 à frente do êmbolo, isto é, adjacente à primeira extremidade e num reservatório de impulsor 26, atrás do êmbolo, isto é, adjacente à segunda extremidade 22. 0 êmbolo 5 é de construção compósita e formado por uma parte

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-9frontal 27 de borracha butílica a qual é disposta voltada para o reservatório de produto fluido 25. Uma parte traseira do êmbolo 5 é formada de borracha nitrílica e é disposta voltada para o reservatório de fluido impulsor 26. Cada uma das partes 27 e 28 do êmbolo é formada com a forma de uma taça cilíndrica e as partes são ligadas costas com costas de tal modo que o êmbolo compósito 5 tem uma secção em H.

A parte 27 e a parte traseira 28 são unidas durante a operação de moldagem na qual o êmbolo é feito.

êmbolo 5 é livremente deslizável na direcção axial ao lo_n go do recipiente 3 e ao mesmo tempo formando uma vedação suficie_n temente estanque contra as paredes do recipiente, de modo a evitar a mistura do fluido impulsor e do produto fluido. A construção compósita do êmbolo 5 assegura que o fluido impulsor apenas entra em contacto com o material nitrílico do êmbolo e que o produto fluido apenas contacta com o material butílico do êmbolo.

Um segundo extremo tubular 29 do alojamento projecta-se pja ra além do segundo extremo 22 do recipiente e incorpora os meios de disparo 30 manualmente operáveis. Os meios de disparo 30 compreendem um gatilho 31 que é montado de forma rotativa à volta de um eixo 32 o qual é colocado em posição adjacente à parte 33 da parede lateral do alojamento com o eixo rotação definido tangenci_ almente em relação à parte da parede lateral. 0 gatilho 31 inclui um ressalto 34 cuja superfície 35 é posta em contacto com a parede externa 23 do recipiente 3. 0 gatilho 31 ainda inclui uma alauan ca 36 que se prolonga, em geral, axialmente em relação ao alojamento 2 e inclui uma superfície aderente aos dedos 37. 0 gatilho tem uma configuração tal que aquando de uma depressão da alavanca 36 o gatilho roda em torno do eixo 32 de tal modo que o ressalto 34 empurra a parede terminal 23 de modo a impulsionar o recipiente axialmente ao longo do alojamento 2 numa direcção em que se afasta dos meios de disparo.

Os meios de disparo 31 compreendem ainda um meio de sinali. zação sonora 38 compreendendo uma lingueta resiliente 39 que se prolonga, em geral, radialmente relativamente ao eixo 32 e que co opera com uma lingueta fixa 40 que se prolonga, em geral, p_ara

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dentro do alojamento 2 de tal modo que durante a depressão da ala. vanca 36 do gatilho as respectivas linguetas 39 e 40 cruzam-se de forma a produzir um estalido audível.

Um grampo de travamento 41 é colocado para travar os meios de disparo numa posição de não funcionamento como mostrado nas fi guras 1 e 2. 0 grampo de travamento 41 é parcialmente cilíndrico tendo uma parte exterior 42 que recobre um dos lados da segunda extremidade 29 do alojamento 2 de modo a abrir a alavanca 36 e inclui uma parte interna 43 com a forma de uma inserção dentro da segunda extremidade aberta 29 do alojamento e que é configurada de modo a evitar categoricamente que a alavanca 36 rode acidenta^ mente.

A parte interna 43 e .a alavanca 36 são encaixadas uma na ojj tra de tal modo que o grampo de travamento 41 pode ser removido deslocando-o axialmente para fora do alojamento 2 antes de se uti lizar o aparelho 1.

Como se mostra na figura 2 o grampo de travamento 41 inclui uma ranhura 44 que se prolonga axialmente, através da qual a alavanca 36 è visível.

Como se mostra na figura 2 o alojamento 2 inclui uma janela 45 através da qual o reservatório do produto fluido 25 pode ser inspeccionado de modo a determinar-se a quantidade de produto flui do remanescente.

Quando em uso para distribuir uma dose medida do produto fluido a tampa 20 conjuntamente com o grampo de travamento 41 são removidos do alojamento 2. 0 aparelho 1 é então posicionado com o pulverizador 16 apontado para o local para o qual □ produto deve ser distribuído e os meios de disparo são accionados pela depressão da alavanca 36. Durante a depressão da alavanca 36 o gatilho 31 roda à volta do eixo 32 e o ressalto 34 roda de forma s_e melhante de tal modo que a segunda extremidade do recipiente é im pulsionada afastando-se dos meios de disparo 30 por acção da superfície 35 do ressalto.

corpo 50 do recipiente é assim movido axialmente ao longo do alojamento 2 e a válvula 8 é por isso movida em direcção ao ac68 146

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-11tuador fixo 10 de modo que a haste 9 é pressionada. Assim que ha ja depressão suficiente da haste 9 a válvula de medição 8 é acci_o nada e uma dose medida de produto fluido é descarregada através do canal 10 da haste 9, através do orifício 17 para dentro do ras go 15 e então conduzida para o pulverizador 16 através dos canais provocando turbilhões 18. Um jacto atomizado de produto fluido é então distribuído.

A alavanca 36 é então libertada de modo que o recipiente 3 não é mais pressionado em contacto com o actuador 11. A válvula 8 é então impulsionada afastando-se do actuador 11 pela acção da haste 9 pressionada por mola de modo que o corpo 50 do recipiente recua ao longo do alojamento 2 voltando então a alavanca à sua p.o sição inicial de repouso.

Ao mesmo tempo que é conseguido este recuo a válvula de me dição recarrega a sua câmara colapsável aspirando o produto fluido do reservatório 25, sendo o produto fluido pressurizado pela acção do êmbolo 5 que comunica ao reservatório do produto a pressão exercida pele hidrocarboneto impulsor dentro do reservatório de fluido impulsor 26. A medida que o produto fluido é aspirado do reservatório de produto 25 um desiquilibrio de pressões é criado através do êmbolo 5 de modo que o êmbolo move-se axialmente em direcção à primeira extremidade 7 do alojamento 2 até que a pressão é equilibrada.

Durante ambos os percursos de actuação e de retorno dos meios de disparo 31 os meios de sinalização sonora 38 geram um s_i nal como atrás descrito.

Um aparelho alternativo como mostrado na figura 3 é semelhante em muitos aspectos ao aparelho da figura 1 de modo que aquele será descrito usando, quando apropriado, os correspondentes números de referência. 0 aparelho da figura 3 inclui um êmbolo alternativo 51 que tem uma parte frontal 52 que é ligada a uma parte traseira 53 através de uma parte de ligação 54.

A parte de ligação é em forma de H e recebe as partes frori tal 52 e traseira 53 tal como um encaixe apertado com as três pa_r tes juntas formando o corpo compósito do êmbolo 51. As partes 52,

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e 54 encaixam-se de modo a definir o primeiro e o segundo rasgos anulares 55 e 56 os quais alojam o primeiro e o segundo aneis de vedação 57 e 58 de secção transversal rectangular e constituídos de borracha bromobutí1ica e nitrílica respectivamente. Os primeiro e segundo vedantes 57 e 58 são axialmente espaçados com o primeiro vedante localizado à frente do segundo vedante de tal modo que o primeiro vedante contacta com o conteúdo do reservatório de produto 25. A borracha bromobutf1ica é escolhida por ser fundamental mente não-reactiva quimicamente com o produto contendo insulina.

□ segundo vedante 58 é localizado atrás do primeiro vedante e é escolhido por ser impermeável ao fluido hidrocarboneto impulsor armazenado no reservatório de impulsor 26.

A segunda extremidade 29 do alojamento 2 é fechada pela tampa 59 a qual é alojada por pressão dentro da segunda extremidja de e fazendo um fixador de bolso 60 parte integrante da tampa.

aparelho da figura 3 inclui meios alternativos de disparo 61 localizados de forma adjacente à primeira extremidade 7 do alojamento. Os meios de disparo 61 incluem um gatilho 62 com uma superfície plana 63 em contacto deslizante com a face plana 64 formada no alojamento 7 que tem uma secção transversal em forma de D.

gatilho 62 inclui saliências 65 e 66 que se prolongam através de ranhuras 67 e 68 Formadas no alojamento 7 e que se pro longam axialmente tendo as saliências uma Forma tal que são alojja das sob pressão dentro das ranhuras de modo a reterem preso o gatilho em contacto deslizante com o alojamento.

corpo de recipiente 50 tem uma Flange anular 69 em Forma de 0, quando vista em projecção axial, que se prolonga radialmente de modo a Fazer um encaixe deslizante dentro do alojamento 2, num local adjacente ao gatilho 62. As saliências 65 e 66 têm reentrâri cias que deFinem um rasgo 70 que se prolonga radialmente e que re cebe a Flange 69 de modo que o movimento axial do gatilho 62 trans mite um movimento axial ao corpo 50 do recipiente.

aparelho da Figura 3 inclui uma tampa 71 com saliências apertadas 72 dentro da tampa as quais são dispostas de modo a ajus

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-13tarem-se sob pressão ao actuador 11. Quando não está em uso o pulverizador pode então ser Fechado instalando a tampa no actuador.

A tampa 71 tem paredes laterais 73 que se prolongam até ao contacto com o alojamento 2, quando a tampa está instalada no actuador 11 de modo que as paredes laterais se encostam ao gatilho 62 de tal modo que este é retido na sua posição mais recuada como indicado na Figura 3. Esta conFiguração evita uma actuação acide_n tal por movimentação imprevista do gatilho.

A tampa 71 remove-se do actuador 11 através de um movimento de torção em qualquer direcção, sendo a separação da tampa e do actuador assegurada pela ligação entre a boca da tampa e as s_u perFícies em rampa do actuador (não visíveis na Figura 3).

Quando em uso para distribuir uma dose medida do produto Fluido a tampa 71 é removida do actuador 11 e o aparelho é seguro numa posição, com o pulverizador 16 apontado para o local para o qual o produto deve ser distribuído. Os meios de disparo 61 são então accionados através do movimento deslizante do gatilho 62 em direcção ao actuador 11, sendo este movimento transmitido ao corpo 50 do recipiente pela acção das saliências 65 e 66 que engatam na Flange 69.

corpo 50 do recipiente é então deslocado axialmente ao longo do alojamento 2 em direcção ao actuador 11 de modo que a haste 9 é pressionada. Assim que haja depressão suFiciente da has. te 9 a válvula de medição é accionada e uma dose medida do produto Fluido é descarregada como um jacto atomizado de produto Fluido.

□ gatilho 62 é então libertado de modo que o corpo 50 do recipiente deixa de estar pressionado em contacto com o actuador

11. A válvula 9 é então impulsionada aFastando-se do actuador 11 pela acção da haste 9 pressionada por mola de modo que o corpo 50 do recipiente recua ao longo do alojamento 2 voltando então o gatilho 62 a sua posição inicial de repouso como mostrado na Figura 3.

Outras conFiguraçães de êmbolo alternativas mostram-se nas Figuras 6 a 9 como a seguir se descreve.

Na Figura 6 um êmbolo 90 compreende uma parte Frontal 91 e

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-14uma parte traseira 82 cada uma formada de material plástico resiliente, isto é, polietileno de baixa densidade. As partes 81 e 82 são ligadas através de encaixe de saliências 83 e incluem as respectivas saliências anulares 84 e 85 que quando instaladas se prolongam até fazerem contacto de vedação periférico com a parede interna do corpo 50 do recipiente. Na figura 6 as saliências 84 e 85 são apresentadas no seu estado de relaxamento de tensães no qual se prolongam fazendo um ângulo de 453 com o eixo longitudinal do êmbolo 80. Quando instalados dentro da câmara 4 os êmbo los são deflectidos radialmente para dentro da modo a serem elasticamente pressionados até ao contacto de vedação com as paredes do corpo 50 do recipiente.

Na figura 7 é mostrado um êmbolo alternativo 86 tendo uma parte frontal 87 de um material elastomérico, isto é, bromobutilo e uma parte traseira 88 formada de um material elastomérico diferente, isto é, borracha nitrílica. Ambas as partes 87 e 88 inclu, em saliências anulares 89 com a forma de nervuras de secção trans versai parcialmente circular as quais em utilização se prolongam até contacto de vedação periférica com as paredes do corpo 50 do recipiente.

A figura 8 mostra uma outra variante na qual o êmbolo 90 inclui uma parte frontal 91 correspondente à parte Frontal 81 da figura 6 e uma parte traseira 92 correspondente à parte traseira 88 da figura 7. As partes frontais e traseiras em ambas as figuras 7 e 8 estão em intercomunicação pelas saliências de encaixe como no caso do êmbolo 80 da figura 6.

Um outro êmbolo alternativo 93 é mostrado na figura 9 na qual um êmbolo de corpo metálico 94 é rasgado perifericamente de modo a alojar os vedantes Frontal e traseiro de tipo junta tórica 95 e 96 respectivamente, formados respectivamente de borracha bro mobutílica e borracha nitrílica.

Um outro aparelho alternativo é mostrado na figura 10 na qual quando apropriado, são usados os correspondentes números de referência usados na figura 1.

aparelho da figura 10 compreende um alojamento cilíndri68 146

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-15co 2, dentro do qual um corpo 50 do recipiente é axialmente desli zante em resposta à actuação dos meios de disparo 30 do tipo descrito com referência à figura 1. 0 corpo 50 do recipiente faz parte de um recipiente alternativo 97 dentro do qual o reservatório de produto è separado do reservatório de impulsor 26 através de um saco flexível 98.

saco 98 tem uma parte de bocal espessa 102 que inclui uma Flange anular 103 que se prolonga radialmente, sendo a parte e a Flange parte integral do saco.

corpo 50 do recipiente é Fixo à válvula 8 por meio de uma virola ondulada de válvula 104 que também serve para Fixar a Flange 103 da parte de bocal 102 em contacto vedante com uma Flari ge cooperante 105 da válvula. 0 saco 98 e a válvula 8 combinam-se então para deFinir um reservatório de produto Fluido Fechado 25 a partir do qual o produto Fluido 100 pode ser distribuído pela ope. ração da válvula.

saco 93 dentro do recipiente 97 divide então a câmara num reservatório de produto Fluido 25, dentro do saco, e num reservatório de impulsor 26, Fora do saco.

Fabrico do aparelho mostrado na Figura 10, com excepção do Fabrico interno do recipiente 97, é igual ao Fabrico do aparelho da Figura 1.

Quando em uso para distribuir uma dose medida de produto Fluido 100, os meios de disparo 30 são accionados como descrito com reFerência à Figura 1 de modo que a dose medida é distribuída pela válvula 8. Com o libertar dos meios de disparo 30 e válvula 8 é impulsionada aFastando-se do actuador 11, pela acção da haste 9 pressionada por mola, de modo que o recipiente 97 recua ao longo do alojamento 2 voltando então a alavanca à sua posição inicial de repouso.

Ao mesmo tempo que é realizado este recuo a válvula de medição recarrega a sua câmara colapsável aspirando o produto Fluido do reservatório 25, sendo o produto Fluido pressurizado pela acção do saco 93 que comunica ao reservatório de produto a pressão exer cida pelo hidrocarboneto impulsor dentro do reservatório de Flu_i do impulsor 26. À medida que o produto Fluido é aspirado do re68 146

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servatório de produto 25 um desequilíbrio de pressão é criado através do saco 98 de modo que ele colapsa para uma nova forma d_i minuindo o volume até a pressão ser equilibrada.

Configurações alternativas de acordo com o presente invento são contempladas nas quais, por exemplo, qualquer uma das configurações dos êmbolos mostradas nas figuras 1, 3, 6, 7, 8 e 9 p.o dem ser incorporadas em qualquer dos aparelhos de distribuição apresentados nas figuras 1 e 3. Do mesmo modo o recipiente 97 da figura 10 poderia ser incorporado em aparelhos como os descritos com referência à figura 3.

Impulsores alternativos podem ser usados tal como hidrocaj? bonetos halogenados para os quais um material elastomérico compatível é a borracha nitrílica.

A tampa 71 pode alternativamente incluir uma guia cónica para localização do actuador 11, cuja guia pode ser uma parte separadamente moldada a qual é montada por encaixe ou sob pressão na saliência de aperto 72.

alojamento 2 pode ser feito de material transparente, translúcido ou opaco, o qual pode ser de cor natural ou colorido como requerido e pode ser uma mistura de qualquer combinação daqueles materiais, formado numa operação de moldagem simples ou de fase múltipla.

Claims

1 - Aparelho de distribuição para distribuir quantidades medidas de um fluido pressurizado, compreendendo um recipiente de distribuição pressurizado (3), caracterizado por compreender a combinação de um alojamento (2) para o recipiente definindo um fu ro, tendo o recipiente um corpo (50) o qual é axialmente desliza_n te no furo, tendo o recipiente uma válvula de medição de câmara colapsável (θ) localizada numa primeira extremidade (6) do corpo, para distribuir quantidades medidas do fluido e accionada pela depressão axial da haste de válvula (9) definindo um percurso de distribuição, um actuador de válvula (11) firmemente ligado ao alojamento numa sua primeira extremidade (7) correspondente e definindo um percurso adicional de distribuição para o produto flu_i do distribuído através da haste, meios de disparo (30) operáveis de modo a impulsionarem axialmente o corpo do recipiente em dire_c ção à primeira extremidade do alojamento, de modo que a haste da válvula é deprimida pelo movimento relativo conjunto da válvula e actuador e distribuindo assim uma quantidade medida de fluido, por o corpo do recipiente definir uma câmara (4) e por o recipiente incluir meios (5) dividindo a câmara num reservatório de produto fluido (25) comunicando com a válvula e num reservatório de fluido impulsor (26), sendo os meios de divisão móveis de tal modo que a pressão do impulsor é aplicada ao produto fluido sem mistura dos respectivos fluidos.

2 - Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os meios de divisão compreenderem um êmbolo livre (5) axialmente deslizante dentro da câmara e dividindo a câmara numa pri meira parte (25) constituindo o reservatório de produto fluido l.o calizado à frente do êmbolo e uma segunda parte (26), constituindo o reservatório de fluido impulsor, localizado por detrás do êni bolo.

3 - Aparelho de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por 0 êmbolo compreender uma parte frontal (27) de um primeiro material seleccionado de modo a ser substancialmente não reactivo quimicamente com 0 produto fluido e uma parte detrás (28) de um segundo material seleccionado de modo a ser substancialmente im—

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TBA/CFF/31016023 permeável ao fluido impulsor, sendo as partes do êmbolo compostas de tal modo que os fluidos respectivamente, o produto e o impulsor não contactam o segundo e o primeiro material do êmbolo, respecti. vamente.

4 - Aparelho de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por as partes do êmbolo serem formadas por materiais resilientes e cada parte incluir um respectivo conjunto de vedantes pressionados elasticamente para contacto de vedação periférico com a parede interna do recipiente.

5 - Aparelho de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o primeiro e segundo materiais serem materiais resilientes e os respectivos conjuntos de vedantes compreendem saliências anulai res (34, B5) formadas integral mente nas respectivas partes.

6 - Aparelho de acorda com a reivindicação 4, caracterizado por os conjuntos dos respectivos vedantes compreenderem saliê_n cias anulares (89) da parte da secção transversal circular formadas integralmente nas respectivas partes.

7 - Aparelho de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o êmbolo compreender um corpo de êmbolo substancialmente rígido (94), primeiros meios de vedação (95) vedando perifericamente 0 corpo do êmbolo na parede interna do recipiente e formado de um material seleccionado de modo a ser substancialmente não reactivo quimicamente como produto fluido e segundos meios de vedação (96) vedando perifericamente 0 êmbolo na parede interna do recipiente numa posição atrás dos primeiros meios de vedação e formados de um material seleccionado de modo a ser substancialmejg te impermeável ao fluido impulsor.

8 - Aparelho de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por os primeiros meios de vedação serem constituídos por um anel material resiliente apropriado do tipo borracha.

9 - Aparelho de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por os segundos meios de vedação serem constituídos por um anel material resiliente apropriado do tipo borracha.

10 - Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações 7 a 9, caracterizado por o corpo do êmbolo compreender uma parte di_

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-19anteira (52), uma parte traseira (53) espaçada axialmente e por d_e trás da parte dianteira, e uma parte de ligação (54) cooperando com as partes dianteira e traseira de modo a definir um primeiro e um segundo rasgos anulares recebendo respectivamente os primeiros e os segundos meios de vedação (57, 58).

11 - Aparelho de acordo com a reivindicação 1, caracteriza do por os meios de divisão compreenderem um saco flexível (98).

12 - Aparelho de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o interior do saco definir o reservatório de produto e a boca do saco compreender uma flange anular (103) fixada em contaç: to vedante e cooperando com uma flange (105) da válvula.

13 - Aparelho de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por o recipiente ser fixado à válvula através de uma virola ondulada de válvula (104) de tal modo que a flange compreendendo a boca do saco é fixada entre uma borda anular da boca do recipiente e a flange da válvula.

14 - Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o actuador compreender componentes interior e exterior encaixados (13, 14) incluindo o actuador um pulverizador (16) para atomização do fluido distribuído, cujo bocal inclui canais (18) provocando turbilhões definidos por conju_n tos de rasgos formados em uma e outra das superfícies confinantes dos componentes interior e exterior encaixados, respectivamente, do actuador.

15 - Aparelho de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por o componente interior encaixado incluir uma primeira pa_r te tubular encaixada numa haste (9) cooperando com uma válvula distribuidora do recipiente, incluindo o componente exterior encaixado uma segunda parte tubular encaixada na primeira parte tubular e sendo a primeira parte tubular provida com um rasgo que se prolonga axialmente definindo um percurso de distribuição que se prolonga axialmente.

16 - Aparelho de acordo com qualquer das reivindicações ari teriores, caracterizado por os meios de disparo compreenderem um gatilho (31) que é montado de forma rotativa, relativamente ao alojamento e compreendendo adieionalmente meios transmitindo o mo

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-20vimento rotativa do gatilho para movimentação axial do recipiente.

17 - Aparelho de acordo com qualquer das reivindicaçães 1 a 15, caracterizado por o gatilho (62) ser montado de modo deslizável relativamente ao alojamento e compreendendo adieionalmente meios (65, 66) transmitindo o movimento deslizante do gatilho para movimentação axial do recipiente.

18 - Aparelho de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por o gatilho incluir, pelo menos, uma saliência (65, 66) que se prolonga através de uma abertura do alojamento e engata numa Formação cooperante (69) do recipiente, sendo o gatilho axialmente deslizante e sendo o recipiente deslizante em sincronismo com ele relativàmente ao alojamento.